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Access to cataract surgery in public and private health systems ...

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AUTORIA<br />

Os critérios para au<strong>to</strong>ria de manuscri<strong>to</strong>s em periódicos médicos<br />

está bem estabelecido. O crédi<strong>to</strong> de au<strong>to</strong>ria deve ser baseado<br />

em <strong>in</strong>divíduos que tenham contribuído de maneira concreta nas<br />

segu<strong>in</strong>tes três fases do manuscri<strong>to</strong>:<br />

I. Concepção e del<strong>in</strong>eamen<strong>to</strong> do estudo, coleta dos dados ou<br />

análise e <strong>in</strong>terpretação dos dados.<br />

II. Redação do manuscri<strong>to</strong> ou revisão crítica do manuscri<strong>to</strong> com<br />

relação ao seu conteúdo <strong>in</strong>telectual.<br />

III. Aprovação f<strong>in</strong>al da versão do manuscri<strong>to</strong> a ser <strong>public</strong>ada.<br />

O ABO requer que os au<strong>to</strong>res garantam que <strong>to</strong>dos os au<strong>to</strong>res<br />

preenchem os critérios acima e que nenhuma pessoa que preencha<br />

esses critérios seja preterida da au<strong>to</strong>ria. Apenas a posição de chefia<br />

de qualquer <strong>in</strong>divíduo não atribui a este o papel de au<strong>to</strong>r, o ABO<br />

não aceita a participação de au<strong>to</strong>res honorários.<br />

É necessário que o au<strong>to</strong>r correspondente preencha e envie o<br />

formulário de Declaração de Contribuição dos Au<strong>to</strong>res como documen<strong>to</strong><br />

suplementar.<br />

PREPARAÇÃO DO ARTIGO<br />

Os artigos devem ser enviados exclusivamente de forma eletrônica,<br />

pela Internet, na <strong>in</strong>terface apropriada do ABO. As normas que se<br />

seguem foram baseadas no forma<strong>to</strong> propos<strong>to</strong> pelo International<br />

Committee of Medical Journal Edi<strong>to</strong>rs (ICMJE) e <strong>public</strong>adas no artigo:<br />

Uniform Requirements for Manuscripts Submitted <strong>to</strong> Biomedical Journals.<br />

O respei<strong>to</strong> às <strong>in</strong>struções é condição obrigatória para que o trabalho<br />

seja considerado para análise.<br />

O tex<strong>to</strong> deve ser enviado em forma<strong>to</strong> digital, sendo acei<strong>to</strong>s<br />

apenas os forma<strong>to</strong>s .doc. ou .rtf. O corpo do tex<strong>to</strong> deve ser digitado<br />

em espaço duplo, fonte tamanho 12, com pág<strong>in</strong>as numeradas em<br />

algarismos arábicos, <strong>in</strong>ici<strong>and</strong>o-se cada seção em uma nova pág<strong>in</strong>a.<br />

As seções devem se apresentar na sequência: Pág<strong>in</strong>a de Ros<strong>to</strong>,<br />

Abstract e Keywords, Resumo e Descri<strong>to</strong>res, Introdução, Mé<strong>to</strong>dos,<br />

Resultados, Discussão Agradecimen<strong>to</strong>s (eventuais), Referências, Tabelas<br />

(opcionais) e Figuras (opcionais) com legenda.<br />

1. Pág<strong>in</strong>a de Ros<strong>to</strong>. Deve conter: a) título em <strong>in</strong>glês (máximo de<br />

135 caracteres, <strong>in</strong>clu<strong>in</strong>do espaços); b) título em português ou<br />

espanhol (máximo de 135 caracteres, <strong>in</strong>clu<strong>in</strong>do espaços); c) título<br />

resumido para cabeçalho (máximo 60 caracteres, <strong>in</strong>clu<strong>in</strong>do os<br />

espaços); d) nome científico de cada au<strong>to</strong>r; e) titulação de cada<br />

au<strong>to</strong>r (área de atuação profissional*, cidade, estado, país e, qu<strong>and</strong>o<br />

houver, departamen<strong>to</strong>, escola, Universidade); f) nome, endereço,<br />

telefone e e-mail do au<strong>to</strong>r correspondente; g) fontes de auxilio<br />

à pesquisa (se houver); h) número do proje<strong>to</strong> e <strong>in</strong>stituição responsável<br />

pelo parecer do Comitê de Ética em Pesquisa; i) declaração dos<br />

confli<strong>to</strong>s de <strong>in</strong>teresses de <strong>to</strong>dos os au<strong>to</strong>res; j) número do registro<br />

dos ensaios clínicos em uma base de acesso público.<br />

*Médico, estatístico, enfermeiro, or<strong>to</strong>ptista, fisioterapeuta, estudante etc.<br />

Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Todos os estudos<br />

que envolvam coleta de dados primários ou rela<strong>to</strong>s clínico-cirúrgicos,<br />

sejam retrospectivos, transversais ou prospectivos, devem<br />

<strong>in</strong>dicar, na pág<strong>in</strong>a de ros<strong>to</strong>, o número do proje<strong>to</strong> e nome da<br />

Instituição que forneceu o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa.<br />

As pesquisas em seres humanos devem seguir a Declaração<br />

de Hels<strong>in</strong>que, enquan<strong>to</strong> as pesquisas envolvendo animais devem<br />

seguir os pr<strong>in</strong>cípios propos<strong>to</strong>s pela Association for Research <strong>in</strong> Vision<br />

<strong>and</strong> Ophthalmology (ARVO).<br />

É necessário que o au<strong>to</strong>r correspondente envie, como documen<strong>to</strong><br />

suplementar, a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa ou seu<br />

parecer dispens<strong>and</strong>o da avaliação do proje<strong>to</strong> pelo Comitê. Não cabe<br />

ao au<strong>to</strong>r a decisão sobre a necessidade de avaliação pelo Comitê de<br />

Ética em Pesquisa.<br />

Declaração de Confli<strong>to</strong> de Interesses. A pág<strong>in</strong>a de ros<strong>to</strong> deve<br />

conter a declaração de confli<strong>to</strong>s de <strong>in</strong>teresse de <strong>to</strong>dos os au<strong>to</strong>res<br />

(mesmo que esta seja <strong>in</strong>existente). Para maiores <strong>in</strong>formações sobre<br />

os potenciais confli<strong>to</strong>s de <strong>in</strong>teresse acesse: Chamon W, Melo LA Jr,<br />

Paranhos A Jr. Declaração de confli<strong>to</strong> de <strong>in</strong>teresse em apresentações<br />

e <strong>public</strong>ações científicas. Arq Bras Oftalmol. 2010;73(2):107-9.<br />

É necessário que <strong>to</strong>dos os au<strong>to</strong>res enviem os Formulários para Declaração<br />

de Confli<strong>to</strong>s de Interesse como documen<strong>to</strong>s suplementares.<br />

Ensaios Clínicos. Todos os Ensaios Clínicos devem <strong>in</strong>dicar, na pág<strong>in</strong>a<br />

de ros<strong>to</strong>, número de registro em uma base <strong>in</strong>ternacional de registro<br />

que permita o acesso livre a consulta (exemplos: U.S. National<br />

Institutes of Health, Australian <strong>and</strong> New Zeal<strong>and</strong> Cl<strong>in</strong>ical Trials<br />

Registry, International St<strong>and</strong>ard R<strong>and</strong>omised Controlled Trial Number<br />

- ISRCTN, University Hospital Medical Information Network<br />

Cl<strong>in</strong>ical Trials Registry - UMIN CTR, Nederl<strong>and</strong>s Trial Register).<br />

2. Abstract e Keywords. Resumo estruturado (Purpose, Methods,<br />

Results, Conclusions) com, no máximo, 300 palavras. Resumo não<br />

estruturado com, no máximo, 150 palavras. Citar c<strong>in</strong>co descri<strong>to</strong>res<br />

em <strong>in</strong>glês, listados pela National Library of Medic<strong>in</strong>e (MeSH - Medical<br />

Subject Head<strong>in</strong>gs).<br />

3. Resumo e Descri<strong>to</strong>res. Resumo estruturado (Objetivos, Mé<strong>to</strong>dos,<br />

Resultados, Conclusões) com, no máximo 300 palavras. Resumo<br />

não estruturado com, no máximo, 150 palavras. Citar c<strong>in</strong>co descri<strong>to</strong>res,<br />

em português listados pela BIREME (DeCS - Descri<strong>to</strong>res<br />

em Ciências da Saúde).<br />

4. Introdução, Mé<strong>to</strong>dos, Resultados e Discussão. As citações no<br />

tex<strong>to</strong> devem ser numeradas sequencialmente, em números arábicos<br />

sobrescri<strong>to</strong>s e entre parênteses. É desaconselhada a citação<br />

nom<strong>in</strong>al dos au<strong>to</strong>res.<br />

5. Agradecimen<strong>to</strong>s. Colaborações de pessoas que mereçam reconhecimen<strong>to</strong>,<br />

mas que não justificam suas <strong>in</strong>clusões como au<strong>to</strong>res,<br />

devem ser citadas nessa seção. Estatísticos e edi<strong>to</strong>res médicos<br />

podem preencher os critérios de au<strong>to</strong>ria e, neste caso, devem<br />

ser reconhecidos como tal. Qu<strong>and</strong>o não preencherem os critérios<br />

de au<strong>to</strong>ria, eles deverão, obriga<strong>to</strong>riamente, ser citados nesta<br />

seção. Não são acei<strong>to</strong>s escri<strong>to</strong>res não identificados no manuscri<strong>to</strong>,<br />

portan<strong>to</strong>, escri<strong>to</strong>res profissionais devem ser reconhecidos<br />

nesta seção.<br />

6. Referências. A citação (referência) dos au<strong>to</strong>res no tex<strong>to</strong> deve<br />

ser numérica e sequencial, na mesma ordem que foram citadas e<br />

identificadas por algarismos arábicos sobrescri<strong>to</strong>s. A apresentação<br />

deve estar baseada no forma<strong>to</strong> propos<strong>to</strong> pelo International<br />

Committee of Medical Journal Edi<strong>to</strong>rs (ICMJE), conforme os exemplos<br />

que se seguem.<br />

Os títulos de periódicos devem ser abreviados de acordo com o<br />

estilo apresentado pela List of Journal Indexed <strong>in</strong> Index Medicus, da<br />

National Library of Medic<strong>in</strong>e.<br />

Para <strong>to</strong>das as referências, cite <strong>to</strong>dos os au<strong>to</strong>res, até seis. Nos trabalhos<br />

com sete ou mais au<strong>to</strong>res, cite apenas os seis primeiros,<br />

seguidos da expressão et al.<br />

Exemplos de referências:<br />

Artigos de Periódicos<br />

Costa VP, Vasconcellos JP, Comegno PEC, José NK. O uso da<br />

mi<strong>to</strong>mic<strong>in</strong>a C em cirurgia comb<strong>in</strong>ada. Arq Bras Oftalmol. 1999;<br />

62(5):577-80.<br />

Livros<br />

Bicas HEA. Oftalmologia: fundamen<strong>to</strong>s. São Paulo: Contex<strong>to</strong>; 1991.<br />

384 Arq Bras Oftalmol. 2011;74(5):383-6

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