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BI 14 - Instituto Superior de Engenharia do Porto - Instituto ...

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18<br />

DEPOIS DO ISEP<br />

“QUEREMOS<br />

QUE VEJAM A<br />

EUROCLOUD COMO<br />

UM CATALISADOR<br />

DE INOVAÇÃO DAS<br />

EMPRESAS<br />

PAULO CALÇADA<br />

Fez parte <strong>do</strong> primeiro grupo <strong>de</strong> alunos da licenciatura em <strong>Engenharia</strong><br />

Eletrotécnica e Computa<strong>do</strong>res <strong>do</strong> ISEP, numa altura em que os recursos<br />

informáticos estavam em constante evolução. Com um percurso<br />

académico marca<strong>do</strong> pela <strong>de</strong>terminação e profissionalismo, Paulo Calçada<br />

não tar<strong>do</strong>u a receber um convite por parte da instituição para<br />

ficar a trabalhar no Laboratório <strong>de</strong> Eletrotecnia, passan<strong>do</strong> <strong>de</strong>pois para o<br />

mesmo <strong>de</strong>partamento no <strong>Instituto</strong> Politécnico <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> (IPP). Ao longo<br />

<strong>do</strong> seu trajeto profissional, implementou mudanças significativas nas<br />

re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> telecomunicações e cimentou as bases necessárias para o <strong>de</strong>safio<br />

que hoje enfrenta ao coman<strong>do</strong> da Eurocloud Portugal. Para Paulo<br />

Calçada, o sucesso e o empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>rismo não têm segre<strong>do</strong>s. São apenas<br />

uma questão <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>.<br />

Esteve in<strong>de</strong>ciso entre um curso <strong>de</strong> Cinema e um curso <strong>de</strong> <strong>Engenharia</strong>,<br />

mas a paixão por “curto-circuitar” falou mais alto. Paulo Calçada entrou<br />

para o ISEP em 1995, “numa altura <strong>de</strong> mudança radical”, quan<strong>do</strong> ainda<br />

se davam os primeiros passos no curso <strong>de</strong> <strong>Engenharia</strong> Eletrotécnica e<br />

Computa<strong>do</strong>res. Os primeiros tempos não foram fáceis, uma vez que<br />

ainda faltavam alguns recursos essenciais, como a Internet. No entanto,<br />

não baixou os braços: “Comprávamos revistas relacionadas com informática,<br />

tentávamos fazer páginas <strong>de</strong> Internet em html – sem estarmos<br />

liga<strong>do</strong>s à Internet, tentávamos arranjar, fora <strong>de</strong> casa, computa<strong>do</strong>res<br />

com ligação à Internet, da<strong>do</strong> que não era recorrente ligações em casa”.<br />

Das memórias que guarda <strong>do</strong> seu percurso académico lembrou o “extraordinário<br />

espírito académico”, que o aju<strong>do</strong>u a fazer a transição entre<br />

o Ensino Secundário e o Ensino <strong>Superior</strong>. Para Paulo Calçada, a entrada<br />

neste novo mun<strong>do</strong> tem <strong>de</strong> ser encarada como o acesso a uma profissão,<br />

ten<strong>do</strong> os alunos <strong>de</strong> assumir ainda mais responsabilida<strong>de</strong>s.<br />

A existência <strong>de</strong> várias gerações <strong>de</strong> professores é, para Paulo Calçada,<br />

uma mais valia da instituição, pois permite ao ISEP estar sempre na vanguarda,<br />

existin<strong>do</strong> uma permanente permuta <strong>de</strong> conhecimentos entre<br />

os <strong>do</strong>centes. Além disso, <strong>de</strong>stacou o “espírito competitivo muito saudável”,<br />

que é “essencial” para que os alunos se superem, trabalhan<strong>do</strong>,<br />

cada vez mais, para atingir os seus objetivos.

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