PROJETO PEDAGÃGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA - Ucg
PROJETO PEDAGÃGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA - Ucg
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UNIVERSIDA<strong>DE</strong> CATÓLICA <strong>DE</strong> GOIÁS<br />
<strong>DE</strong>PARTAMENTO <strong>DE</strong> <strong>ZOOTECNIA</strong><br />
<strong>PROJETO</strong> PEDAGÓGICO <strong>DO</strong> <strong>CURSO</strong> <strong>DE</strong> <strong>ZOOTECNIA</strong><br />
Diretor do Departamento<br />
Prof. Bruno de Souza Mariano<br />
Comissão de Elaboração<br />
Prof. Bruno de Souza Mariano<br />
Profª Marilma Pachêco Chediak Corrêa<br />
Profª Mariana Pires de Campos Telles<br />
Prof.Paulo Roberto Marra<br />
Goiânia<br />
2006
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDA<strong>DE</strong> GOIANA <strong>DE</strong> CULTURA<br />
Presidente<br />
Dom Washington Cruz, CP<br />
Vice-Presidente<br />
Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS<br />
Secretário Geral<br />
Prof. Onofre Guilherme dos Santos<br />
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDA<strong>DE</strong> CATÓLICA <strong>DE</strong> GOIÁS<br />
Grão - Chanceler<br />
Dom Washington Cruz, CP.<br />
Reitor<br />
Prof. Wolmir Therezio Amado<br />
Vice-Reitor<br />
Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS<br />
Pró-Reitora de Graduação<br />
Profª. Olga Izilda Ronchi<br />
Pró-Reitora deExtensão e Apoio Estudantil<br />
Profª. Sandra de Faria<br />
Pró-Reitor de Pós - Graduação e Pesquisa<br />
Prof.José Nicolau Heck<br />
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional<br />
Profa. Helenides Mendonça<br />
Pró-Reitor de Administração<br />
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa<br />
Diretora de Filantropia, Teologia e Pastoral.<br />
Profa. Zeilma Aparecida da Silva Gonçalves<br />
Chefe de Gabinete<br />
Prof. Giuseppe Bertazzo
ORPO <strong>DO</strong>CENTE <strong>DO</strong> <strong>DE</strong>PARTAMENTO <strong>DE</strong> <strong>ZOOTECNIA</strong><br />
Nomes<br />
Titulação<br />
1.Alecssandro Regal Dutra<br />
Doutor<br />
2.Ana Christina Sanches<br />
Doutora<br />
3.Antônio Viana Filho<br />
Doutor<br />
4.Breno de Faria E Vasconcellos<br />
Doutor<br />
5.Bruno de Souza Mariano<br />
Mestre<br />
6.Carlos Stuart Coronel Palma<br />
Doutor<br />
7.Christian Grandsire<br />
Mestre<br />
8.Delma Machado Cantisane Pádua<br />
Doutora<br />
9.João Darós Malaquias Júnior<br />
Doutor<br />
10.José Ricardo Almeida de Andrade<br />
Doutor<br />
11.Luiz Carlos Barcellos<br />
Doutor<br />
12.Maria Eloisa C. da Rosa<br />
Doutora<br />
13.Mariana Pires de C. Telles<br />
Doutora<br />
14.Marilma Pachêco Chediak Corrêa<br />
Mestre<br />
15.Otávio Cordeiro de Almeida<br />
Doutor<br />
16.Paulo César Moreira<br />
Doutor<br />
17.Paulo Roberto Marra<br />
Mestre<br />
18.Roberto de Camargo Wascheck<br />
Doutor<br />
19.Roberto Toledo de Magalhães<br />
Doutor<br />
20.Valéria Cristina de C. Zampronha<br />
Especialista<br />
21.Verner Eichler<br />
Doutor
SIGLAS E ABREVIATURAS<br />
ABESC – Associação Brasileira de Escolas Católicas<br />
ABRUC – Associação Brasileira de Universidades Comunitárias<br />
AJUR – Assessoria Jurídica<br />
APUC – Associação de Professores da Universidade Católica<br />
ASC – Associação de Servidores da Universidade Católica<br />
ASCOM – Associação de Comunicação e Marketing<br />
ASS/AVA – Assessoria de Avaliação<br />
BC – Biblioteca Central<br />
BIREME – Biblioteca Virtual em Saúde<br />
CAE – Coordenação de Assuntos Estudantis<br />
CAFM – Coordenação de Administração Financeira e de Manutenção<br />
CAP – Comitê Assessor de Pesquisa<br />
CEAD – Coordenadoria de Ensino Aberto a Distância<br />
CEPEA – Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração.<br />
CES – Câmara de Ensino Superior<br />
CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária<br />
CFTP – Coordenação de Filantropia e Teologia Pastoral<br />
CI – Coordenação Institucional<br />
CNE/ CES – Conselho Nacionais de Educação / Câmara de Ensino Superior<br />
CNE – Conselho Nacional de Educação<br />
CNEZ - Comissão Nacional de Ensino em Zootecnia<br />
COMUT – Biblioteca Virtual<br />
COU – Conselho Universitário<br />
CPC – Coordenação de Programa Cultural<br />
CPD – Centro de Processamentos de Dados<br />
ETG – Coordenação de Estágio e Extensão<br />
FORgrad - Fórum de Pró-reitores da Universidade Brasileira<br />
IDF – Instituto Dom Fernando<br />
IES – Instituições de Ensino Superior<br />
IES – Instituições de Ensino Superior<br />
INEP – Instituto Nacional de Estudos Pesquisas Educacionais<br />
MEC – Ministério da Educação e Desporto<br />
PEGP – Plano Estratégico de Gestão Participativa
PNE – Plano Nacional de Educação<br />
PRE – Política de Regulamentação do Estágio<br />
PROA - Programa de Orientação Acadêmica<br />
PROEX – Pro - Reitoria de Extensão<br />
PROGRAD – Pro - Reitoria de Graduação<br />
SGC – Sociedade Goiana de Cultura<br />
SINAES – Sistema Nacional do Ensino Superior<br />
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso<br />
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.<br />
VA – Vice Reitoria Acadêmica<br />
VPG – Vice Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
SUMÁRIO<br />
Pág.<br />
Apresentação 08<br />
1. Introdução 08<br />
2. Análise da Realidade e Criação do Curso de Zootecnia/UCG 10<br />
2.1Contexto 10<br />
2.2Globalização, Evolução Tecnológica e Visão de Mundo Contemporâneo 11<br />
2.3 A Universidade Católica de Goiás e o Curso de Zootecnia 13<br />
3. Justificativa Para o Projeto que Apresentamos 15<br />
4.Perfil Profissional 18<br />
4.1 Dimensões do Perfil do Profissional 22<br />
4.1.1 Dimensão Moral – Saber Ser 22<br />
4.1.2 Dimensão Cognitiva – Saber Conhecer: 22<br />
4.1.3 Dimensão Técnica e Tecnológica 23<br />
4.1.4 Dimensão Política 24<br />
5. Objetivos do Curso 24<br />
6. Organização Curricular 25<br />
6.1. Fundamentos do Currículo 26<br />
6.2 Duração do Curso e Estrutura Geral 33<br />
6.3 Áreas do Conhecimento 33<br />
6.4 Matriz Curricular 38<br />
6.5 Ementas 43<br />
7. Estágio Supervisionado 93<br />
7.1 Política de Estágio 93<br />
8. Programas de Estágio 97<br />
9. Inter – Relação Ensino X Extensão X Estágio 98<br />
10. Atividades Complementares ou Atividades Acadêmicas Científicas - 99<br />
Culturais<br />
11. Atividade de Monitoria 101<br />
12.Trabalho de Conclusão de Curso 102<br />
12.1. Objetivos da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 102<br />
12.2. Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso 104<br />
13. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 104
14. Condições de Oferta 105<br />
15. Localização do Departamento/Curso 106<br />
16. Estrutura de Apoio Didático Pedagógico 114<br />
16.1 Programação de Orientação Acadêmica - PROA 114<br />
17. Coordenações do Departamento de Zootecnia 117<br />
18. Acompanhamento de Egressos 118<br />
19. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 119<br />
20. Avaliação de Desempenho 119<br />
21. Avaliação Discente 119<br />
Bibliografia 119
APRESENTAÇÃO<br />
Esta é a terceira versão do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia da<br />
Universidade Católica de Goiás (UCG) encaminhada à PROGRAD para a avaliação<br />
e retro-alimentações necessárias, para que possa ser encaminhado às instâncias<br />
superiores para análise e aprovação como a finalidade de implantação definitiva.<br />
Todas a versões e correções foram feitas num processo coletivo, envolvendo<br />
a direção, a coordenação, os docentes e a comissão designada para a sua<br />
sistematização em documento.<br />
A elaboração e revisão do Projeto Pedagógico de Curso é tarefa necessária e<br />
obrigatória após a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional<br />
(n.9394/96) e das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, gerais e específicas, para<br />
a elaboração dos Currículos dos Cursos de Graduação.<br />
Repensar um Curso é também tarefa prioritária quando a proposta vigente<br />
não corresponde mais aos novos paradigmas da educação e ao novo cenário que<br />
marca a sociedade contemporânea que exige novo perfil de profissionais e de<br />
cidadãos, nova concepção de conhecimento e novas exigências no plano de<br />
relações interpessoais.<br />
O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia é expressão das novas<br />
orientações legais e políticas, bem como da utopia e objetivos do grupo que nesse<br />
momento histórico, pensa e planeja o curso.<br />
A partir do diagnóstico do curso em vigência, a equipe selecionou o que<br />
poderia ser mantido e o que exigia desconstruções e modificações. Assim, foi<br />
reconstruído o presente Projeto que torna público os compromissos e a<br />
responsabilidade social dos gestores e segmentos que o viabilizarão na prática, e<br />
sua coerência com a missão e Identidade da UCG.<br />
Essa é a proposta atual para o que se pretende para o curso de Zootecnia.<br />
1. INTRODUÇÃO<br />
O curso de Zootecnia da Universidade Católica de Goiás (UCG) ao completar<br />
quatorze anos de fundação nos quais tarefas significativas foram prestadas à<br />
sociedade, via formação de seus alunos e atividades de pesquisa e de extensão,<br />
consciente das transformações e das novas realidades que se delimitam no mundo,<br />
apresenta à comunidade ucegeana o seu Projeto Pedagógico de Curso atualizado
conforme novas diretrizes legislações (Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE; Parecer n.<br />
329/2004 do CNE/CEE;Resolução n. 237/2004 do CNE/CEE) e paradigmas para o<br />
ensino de graduação em nível nacional e institucional.<br />
O Projeto pedagógico a ser implementado pelo curso de Zootecnia da UCG,<br />
após aprovação nas instâncias superiores, baseia-se nos princípios que traduzem a<br />
cultura, a intelectualidade e a história dos sujeitos envolvidos na vida acadêmica do<br />
Departamento de Zootecnia e da UCG. Atende ainda o paradigma adotado para os<br />
cursos, qual seja “o da racionalidade humana” que dá vida e sentido ao fazer e as<br />
pessoas.<br />
Através de uma abordagem multi e interdisciplinar este projeto privilegia não<br />
só os aspectos técnicos da formação profissional, mas também expressa os<br />
conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e humanísticos necessários à<br />
formação de profissionais cidadãos, comprometidos eticamente com o<br />
desenvolvimento pessoal e com a sociedade em que vive e atua.<br />
Este documento foi organizado de forma a responder às exigências da<br />
sociedade que se edifique no terceiro milênio, pautada por um enorme contingente<br />
populacional, pela má distribuição da renda, que gera a fome, a despeito do<br />
crescente aumento da produção de alimentos de origem animal e vegetal. Tal<br />
quadro exige de nós educadores em nível superior, a definição de uma proposta de<br />
formação de recursos humanos capazes de promover e dar concretude a um projeto<br />
de desenvolvimento local e nacional do ser humano e da vida animal.<br />
A Comissão Nacional de Ensino de Zootecnia (CNEZ), que assessora o<br />
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), após realizar ações junto às<br />
Instituições de Ensino Superior (IES), Coordenadores e dirigentes de mantenedoras<br />
de cursos de graduação em zootecnia, colaborou com sugestões para atualização e<br />
melhoria da qualidade do ensino de Zootecnia no País e lançou novas diretrizes para<br />
sua posição quanto ao perfil do ensino de graduação em Zootecnia, antecipando às<br />
avaliações das condições de oferta dos cursos pelo Ministério da Educação e do<br />
Desporto (MEC).<br />
A Comissão Nacional de Ensino em Zootecnia (C N E Z) e o Conselho<br />
Federal de Medicina Veterinária (CFMV) enviaram ao MEC os resultados dos<br />
trabalhos conjuntos e, pode-se dizer que as novas diretrizes curriculares nacionais<br />
para os cursos de Zootecnia, guarda na proposta bastante correlação com as
sugestões encaminhadas pelos profissionais da área, participantes daqueles<br />
eventos.<br />
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Zootecnia<br />
que estão expressas no Processo nº 23.000.206/204-67, no Parecer CNE/CES nº<br />
237/2004, e no posterior resolução nº 4 de fevereiro de 2006, subsidiaram tantos os<br />
participantes das discussões sobre as mudanças emergentes do curso da UCG<br />
quanto a Comissão elaboradora desse Projeto, em termos do perfil profissional,<br />
componentes curriculares (matriz curricular, estágios, atividades complementares,<br />
etc,) organizações e duração dos cursos, trabalhos de conclusão de curso (TCC),<br />
sugestão para formato e avaliação de Projeto Pedagógico de curso.<br />
Buscou-se também subsídios nas normas referentes a identidade, metas e<br />
missão da Universidade Católica de Goiás sistematizadas nos seguintes<br />
documentos:<br />
• Plano Estratégico de Gestão Participativa (2004, 2010),<br />
• Política de regulamentação de estágio,<br />
• Projeto de Auto-avaliação interna/ 2005 (em consonância com SINAES),<br />
• Orientação para construção de projeto político pedagógico de cursos/<br />
PROGRAD/2003,<br />
• Política de Extensão/2005.<br />
2. ANÁLISE DA REALIDA<strong>DE</strong> E CRIAÇÃO <strong>DO</strong> <strong>CURSO</strong> <strong>DE</strong> <strong>ZOOTECNIA</strong>/UCG<br />
2.1.Contexto<br />
O setor agropecuário goiano, numa visão sistêmica voltada para o<br />
desenvolvimento sustentável, direciona suas políticas para a geração de renda,<br />
preservação do meio ambiente, eqüidade social, qualidade de vida, ciência e<br />
tecnologia e na busca constante da cidadania plena de seus atores. A localização<br />
estratégica, a abundância de recursos naturais do estado de Goiás e a origem rural<br />
e agropecuária de seu povo, bem como sua luta para o crescimento regional,<br />
favoreceram o desenvolvimento econômico alcançado nos últimos anos, se<br />
destacando em relação aos demais Estados da Região Centro-Oeste.<br />
A Economia do Estado de Goiás foi se desenvolvendo em fases. No princípio,<br />
a exploração de minérios permitiu a abertura de novas fronteiras e a conseqüente
expansão da colonização, mas em decorrência das necessidades sociais, e,<br />
sobretudo econômicas, a agropecuária foi se firmando, favorecida pelas excelentes<br />
condições de clima e topografia. No início da década de 70, com o advento da<br />
diretriz política de transformação industrial e verticalização de produtos agrícolas, a<br />
região atingiu um desenvolvimento tecnológico que a colocou em destaque no país<br />
como produtora de alimentos e produtos agropecuários industrializados.<br />
As estimativas da dimensão do rebanho bovino brasileiro, segundo<br />
ANUALPEC (2004), são de 167 milhões de cabeças, do qual Goiás participa com<br />
aproximadamente 10% da produção total. Além disso, o plantel avícola e os<br />
rebanhos comerciais de outras espécies (suínos, bovinos, eqüinos, caprinos, ovinos<br />
e outros) vêm nos últimos anos apresentando um crescimento significativo,<br />
despertando o interesse de grupos industriais de outras regiões. Estes grandes<br />
grupos, ao se instalarem em Goiás, proporcionaram um aumento quantitativo e<br />
qualitativo da produção e a geração de milhares de empregos diretos e indiretos.<br />
Assim, tanto os aspectos culturais como os sociais e econômicos, exigiam<br />
que os profissionais da área estivessem preparados em nível de ensino superior<br />
para trabalharem em Zootecnia sob novo enfoque e de modo criativo e consciente.<br />
Dentro deste contexto, foi proposto o Curso de Zootecnia da Universidade Católica<br />
de Goiás no segundo semestre de 1992, que teve o seu reconhecimento pela<br />
Portaria nº 1093 de 29/09/1998.<br />
Com a criação do Curso de Zootecnia da UCG tem sido possível atender aos<br />
anseios da comunidade goiana, especialmente do segmento agro-pecuário. Visa não<br />
apenas atender as demandas, mas, principalmente preparar seus alunos para<br />
interagir com competência e competitividade para atuarem no mundo globalizado,<br />
mediante formação que entenda a pesquisa como princípio educativo e respeito a<br />
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, como o modo de ser da<br />
Universidade.<br />
2.2.Globalização, evolução tecnológica e visão de mundo contemporâneo<br />
Os recentes e intensos impactos sócio-econômicos e culturais que se<br />
propagam com a velocidade dos acontecimentos e que, graças à evolução<br />
tecnológica, afetam em diferentes graus a rotina dos países e de todo o mundo,<br />
confirmam a natureza universal do atual processo de globalização da sociedade
contemporânea. Esse processo vem gerando mudanças que se tornam cada vez<br />
mais visíveis na vida cotidiana dos cidadãos.<br />
A principal característica desse novo tempo é o fabuloso acúmulo de<br />
informações difundidas e armazenadas como conhecimentos pelos distintos<br />
segmentos da sociedade. Embora esses conhecimentos não sejam produzidos<br />
necessariamente pelas universidades e nem as informações sistematizadas nessas<br />
universidades, que se faz, por meio do ensino e aprendizagem, a ultrapassagem das<br />
informações que estão no plano do senso-comum para conhecimentos mais<br />
sistematizados e científicos, possibilitando a construção de conhecimentos pelo<br />
desenvolvimento das pesquisas e a democratização dos mesmos, mediante a<br />
prática da extensão, dos estágios e ações na sociedade.<br />
Em âmbito mundial, o acúmulo de conhecimentos produzidos se concentram<br />
em alguns países identificados como “grupo do G7”. De fato, 70% dos trabalhos<br />
científicos produzidos no mundo se localizam ali, apesar desse conjunto de países<br />
responder apenas por 14% da população mundial. A concentração da informação<br />
agrava de modo significativo o desequilíbrio entre países e as camadas sociais. Esta<br />
constatação coloca em crise o papel tradicional das Universidades do século XXI,<br />
impondo a necessária redefinição da sua Identidade, Missão, Princípios e<br />
Paradigma.<br />
O primeiro desafio a ser enfrentado é o de superar a visão cartesiana de<br />
ciência que atomiza e fragmenta os conhecimentos, agrupados em conteúdos de<br />
ensino nos cursos; não responde mais ao perfil de homem para a sociedade<br />
tecnológica à relação entre educação e sociedade e à concepção de conhecimento<br />
escolar. Hoje se aspira a um paradigma holístico, interacional, dialético e dialógico<br />
que dê conta de uma análise e compreensão mais global e totalizadora da<br />
sociedade.<br />
Outro desafio diz respeito à formação de um perfil de profissional com<br />
competência técnica e humanística numa sociedade globalizada e neoliberal que<br />
prioriza formações que respondam às demandas do mercado de trabalho, ao saberfazer,<br />
à sua dimensão econômica e funcionalista. A resposta adequada é encontrada<br />
no Paradigma da Racionalidade Humana, adotado também, pela UCG, capaz de<br />
vencer aos desafios colocados por priorizar uma nova ética e dar sentido à vida das<br />
pessoas humanas.
É necessário e urgente, que as universidades redimensionem seus cursos, de<br />
modo a darem uma resposta efetiva e transformadora ao atual modelo de sociedade<br />
e de homem marcados pelo economicismo, ausência de senso ético e de<br />
participação. É necessário repensar a educação conteudista e privilegiar o<br />
desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes capazes de darem conta<br />
de responderem às vertiginosas mudanças tecnológicas e científicas que estamos<br />
presenciando. É urgente que os cursos se repensem de modo a possibilitar ao<br />
alunado a aprendizagem significativa dos conhecimentos sistematizados<br />
historicamente, bem como as leituras analíticas, críticas e proativas da realidade e a<br />
produção e construção de conhecimentos.<br />
São essas as principais medidas para minimizar, via formação de nível<br />
superior, os imensos problemas advindos da globalização e do neoliberalismo que<br />
marcam o mundo atual. Elas corporificam em princípios que fundamental uma<br />
prática educativa num programa de graduação verdadeiramente transformadora e<br />
inclusiva.Conforme cita o relatório do (FORgrad,1999).<br />
2.3.A Universidade Católica de Goiás e o Curso de Zootecnia<br />
As Universidades Católicas em geral, a Universidade Católica de Goiás, em<br />
particular, têm lutado contra os paradigmas positivistas e funcionalistas e tentando<br />
se organizar com bases em sua função social, fiéis à sua Identidade, Missão e<br />
Princípios.<br />
Conforme o Papa João Paulo II, “as Universidades são chamadas sempre a<br />
uma contínua renovação, enquanto Universidade e enquanto Católica”. É nessa<br />
perspectiva que elas têm se definido frente à sociedade.<br />
“A Universidade Católica de Goiás, mantida pela Sociedade Goiana de<br />
Cultura (SGC), é herdeira e construtora de uma história que chegou, no ano de 2005<br />
a completar 46 anos de existência [...], enfrentando os imensos desafios de gestão e<br />
expansão do ensino superior, num tempo de um certo descontrole no tocante ao<br />
quantitativo e a qualidades das instituições de ensino superior em Goiás e no Brasil”<br />
(revista Universidade, ano II, n. 2).<br />
Visando oferecer um diferencial, enquanto instituição de ensino superior, a<br />
UCG tem proposto um modelo de Universidade que zele pela formação de<br />
qualidade, englobando a dimensão de ser, do saber-fazer, do partilhar e da inclusão
social. Tem se pautado pela luta contra posturas etnocêntricas e excludentes e por<br />
atitudes que revelem respeito pelo multiculturalismo e pelas diferenças,<br />
administrando-as num clima de interação e diálogo, incentivando seus setores de<br />
serviços e departamentos a trabalharem num clima participativo e co-gestionário,<br />
dando igual valor à ciência, à tecnologia e à postura cristã.<br />
Enquanto instituição promotora do saber e da cultura, bem como da<br />
convivência solidária, a UCG tem como orientação para sua prática os princípios, a<br />
transparência, a verdade, a democracia, o respeito mútuo, pluralismo, a cidadania e<br />
o diálogo fraterno, sem se descuidar da qualidade e atualidade do ensinoaprendizagem<br />
que oferece por meio dos seus cursos de Graduação e Pósgraduação.<br />
Em seus documentos básicos, especialmente o “Plano Estratégico de<br />
Gestão Participativa”, ela sistematiza, confirma e reafirma sua responsabilidade<br />
social frente à comunidade interna e externa, sua Identidade, Missão e Princípios.<br />
Como norte ou referência ela fez a opção pelo “Paradigma da Racionalidade<br />
Humana” que dá sentido ao ser, viver e fazer das pessoas.<br />
O Departamento de Zootecnia da UCG, coerente com esse modelo de<br />
Universidade, está integrado na luta pelo exercício da cidadania, da inclusão social e<br />
se coloca também como um espaço:<br />
“Aberto à pessoa humana em sua integralidade, transmissor de<br />
conhecimentos herdados e gerador de sabedoria e de novos conhecimentos<br />
técnicos, tecnológicos e científicos, pluralista, aberto ao diálogo, na convivência<br />
fraterna, participante e participativa, em processo de constante auto-avaliação”<br />
(identidade da UCG).<br />
O eixo estruturante do curso é o Humanista cristão que dá unidade entre as<br />
dimensões científicas, técnicas e tecnológicas do saber universitário com<br />
potencialidade para produzir profundas modificações na vida das pessoas e na<br />
cultura dos povos.<br />
O curso de Zootecnia, desde a sua fundação em Goiânia/UCG, tem buscado<br />
incorporar os avanços e progressos possibilitados pela produção de conhecimentos<br />
de biotecnologia e da informática, fazendo emergir propostas inovadoras que dêem<br />
conta das demandas do Zootecnista atual. É uma dessas propostas que fundamenta<br />
esse Projeto Pedagógico de Curso.<br />
3. JUSTIFICATIVA PARA O <strong>PROJETO</strong> QUE APRESENTAMOS
O século XX presenciou uma extraordinária revolução científica e tecnológica,<br />
o que produziu poderosas modificações na vida e na cultura dos povos. No âmbito<br />
da Zootecnia, este progresso também foi extraordinário: os avanços da biotecnologia<br />
e da informática fizeram emergir novos desafios à formação e atuação do<br />
zootecnista no futuro.<br />
Assim, no decorrer do tempo a matriz anterior tornou-se ultrapassada com<br />
relação à dinâmica do mercado atual e a economia globalizada.<br />
O contexto em que estamos vivendo atualmente no terceiro milênio, pode ser<br />
retratado em quatro aspectos principais:<br />
1. A atual sociedade pós-industrial, do conhecimento, da informação, valoriza de<br />
maneira significativa os avanços científicos e as facilidades oferecidas pela<br />
tecnologia;<br />
2. A diretriz política das nações confere a prioridade à globalização, à integração<br />
de mercados, à criação de blocos econômicos, à eliminação de barreiras<br />
alfandegárias e fiscais, ao discurso da competitividade e da qualidade, embora<br />
comecem a surgir, principalmente nos países emergentes, manifestações sociais de<br />
caráter nacionalista, visando defender as identidades culturais, econômicas e as<br />
necessidades dos seus povos;<br />
3. A sociedade globalizada tem sido também a sociedade da redução da<br />
proteção social, do avanço voraz do capital internacional, do aumento do poder das<br />
corporações transnacionais, do neocolonialismo tecnológico, do culto à lógica do<br />
lucro, no qual onde se estabelece até o vitupério ao salmista Davi com o axioma: “o<br />
mercado é o meu pastor, nada me faltará”. Este aspecto é particularmente<br />
importante para os países periféricos cujas economias experimentam turbulências e<br />
são vulneráveis às movimentações especulativas do capital internacional, e cujos<br />
povos estão assistindo ao aumento do desemprego que hoje já é um problema<br />
estrutural, ao crescimento da pobreza; da miséria, e à crescente exclusão social de<br />
parcelas consideráveis de suas populações;<br />
4. O mundo vem atribuindo, especial relevância política e estratégica à questão<br />
ambiental. A erosão, a desertificação, a salinização e contaminação dos recursos<br />
hídricos, subterrâneos e superficiais, a destruição da flora e da fauna, a extinção das<br />
espécies, os agrotóxicos, os dejetos orgânicos de animais urbanos e rurais, a<br />
utilização de compostos químicos no controle de vetores e parasitos (seus resíduos<br />
nos alimentos), o uso de conservantes, aditivos, antibióticos e promotores de
crescimento na produção animal, o problema dos fluorocarbonos usados na<br />
refrigeração e nos aerossóis, a destruição da camada de ozônio, o efeito estufa com<br />
o aquecimento do Planeta e a necessidade de se praticar uma agropecuária que<br />
preserve os ecossistemas são exemplos de problemas mundiais que devem merecer<br />
atenção especial dos Zootecnistas e das instituições responsáveis por sua formação.<br />
É preciso que se considere que o valor social e político de qualquer profissão<br />
defluiram do preparo, da eficiência e do nível de serviços oferecidos pelos<br />
profissionais à sociedade. Este aspecto constitui-se no grande indutor da conquista<br />
do espaço profissional num mundo cada vez mais integrado e competitivo.<br />
A Zootecnia brasileira deve considerar os contrastes existentes no nosso<br />
país, onde coexistem, por exemplo, sistemas rudimentares e sofisticados de<br />
produção e que, além das áreas consolidadas de atuação, emergem a ecologia e<br />
manejo da fauna silvestre, a aqüicultura, a etologia, a biotecnologia, a conservação<br />
de recursos genéticos, a criação econômica de animais silvestres, a questão<br />
ambiental, a gestão de empresas, o agronegócio, as atividades de consultoria e<br />
prestação de serviços especializados, entre outras.<br />
Características profissionais essenciais ao Zootecnista:<br />
1. Ter sólida formação básica e humanística;<br />
2. Ter sólida formação profissional nas matérias que constituem o núcleo<br />
epistemológico do curso;<br />
3. Ter formação na área das ciências sociais: economia, sociologia,<br />
administração, extensão;<br />
4. Possuir visão empresarial e desenvolver habilidades para gerir as suas<br />
atividades como autônomo ou empresário;<br />
5. Estar capacitado a interpretar e responder eficazmente às demandas da<br />
agropecuária empresarial e da pequena produção;<br />
6. Desenvolver atitude científica na análise dos problemas e ser um agente<br />
ativo no desenvolvimento da sociedade;<br />
7. Acompanhar as evoluções científicas, tecnológicas, culturais e política do<br />
mundo;<br />
8. Raciocínio lógico interpretativo e analítico para identificar soluções e<br />
problemas;<br />
9. Desenvolver a habilidade para identificar e utilizar a informação relevante,<br />
ao invés de acumular fatos;
10.Possuir integridade pessoal e elevado padrão ético;<br />
11.Ter uma visão analítica e crítica dos programas temáticos prioritários ao<br />
desenvolvimento regional, nacional e mundial para o setor agropecuário e para os<br />
demais setores a ele relacionados;<br />
12. Ter capacidade de integração e comunicação com os vários agentes que<br />
compõem os complexos agroindustriais.<br />
As organizações de recursos humanos têm identificado alguns atributos que<br />
devem integrar o perfil do profissional do futuro, do profissional com desempenho<br />
efetivo nas suas atividades.<br />
Para alcançar esse perfil desejado, é preciso que as escolas busquem por<br />
meio do debate e da discussão, encontrar os caminhos e as estratégias profissionais<br />
e pedagógicas mais ajustadas às suas realidades. Também se busca adequar o<br />
curso ao indicativo consensual definido na Reunião de Paris (1998), pela UNESCO<br />
(Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura) e<br />
confirmado por 180 países que juntos formularam as tendências de educação para o<br />
século XXI, quais sejam:<br />
Princípios que devem orientar a Educação Superior para o Futuro:<br />
• Aprender a conhecer<br />
• Aprender a fazer<br />
• Aprender a viver junto<br />
• Aprender a ser<br />
É fundamental que o acadêmico esteja motivado e que se sinta envolvido<br />
como pessoa, para que a aprendizagem se relacione com o seu universo existencial,<br />
permitindo-lhe formular problemas e questões, facultando-lhe colocar o conteúdo<br />
aprendido em confronto com a sua prática profissional, possibilitando transferir o<br />
aprendizado para situações reais e suscitando modificações no comportamento.<br />
Também deve prevalecer no curso à preocupação com os valores de<br />
urbanidade, solidariedade, retidão de caráter, cooperação, culto à verdade,<br />
responsabilidade, dignidade no agir e proceder, como instrumentos propedêuticos ao<br />
exercício da profissão e da cidadania.<br />
Visando, adequar e ajustar de modo positivo os alunos ao curso, desde o<br />
segundo semestre de 2004, o Departamento de Zootecnia implantou oficialmente o<br />
Programa de Orientação Acadêmica – PROA, detalhado neste projeto na pág.109,<br />
item 16.1.
4. PERFIL PROFISSIONAL<br />
A Zootecnia brasileira deve levar em conta na formação de seu alunado, os<br />
contrastes existentes nesse País, onde coexistem, por exemplo, sistemas<br />
rudimentares e sofisticados de produção e que, além das áreas consolidadas de<br />
atuação emergem a ecologia e o manejo da fauna silvestre, a equinocultura, a<br />
etologia e a biotecnologia. A conservação de recursos genéticos, a criação<br />
econômica de animais silvestres, a questão ambiental, a gestão empresarial, o<br />
agronegócio exigem do graduado o exercício de funções específicas do trabalho de<br />
campo, bem como das atividades de consultoria e prestação de serviços<br />
especializados dentre outras funções da área zootécnica.<br />
As Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação, as Diretrizes<br />
Específicas da graduação em Zootecnia expressa na Resolução n. 4 de 2 de<br />
fevereiro de 2006 sugerem como perfil do zootecnista:<br />
• Sólida formação em conhecimentos científicos e tecnológicos no campo da<br />
Zootecnia, dotada de consciência ética, política, humanista. Com visão crítica e<br />
global da conjuntura econômica social, ambiental e cultural da região onde atua no<br />
Brasil ou no mundo;<br />
• Capacidade de se integrar e se comunicar com diferentes agentes que<br />
integram aos complexos agroindustriais;<br />
• Raciocínio lógico, interpretativo analítico para analisar e solucionar problemas<br />
e criatividade para propor inovações em sua área de atuação;<br />
• Capacidade de atuar em diferentes contextos, promovendo o<br />
desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos comunidades:<br />
• Compreensão da necessidade do contínuo aprimoramento das competências<br />
e habilidades profissionais.<br />
A formação em Zootecnia deve garantir a formação pessoal e profissional que<br />
revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:<br />
• Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento<br />
genético das espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a<br />
maior produtividade equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no<br />
desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias;
• Desenvolver métodos de estudo, Tecnologias, conhecimentos científicos,<br />
diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o<br />
desenvolvimento científico e tecnológico;<br />
• Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de<br />
agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social, e ainda;<br />
• Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando conhecimentos<br />
sobre o funcionamento do organismo animal, visando ao aumento de sua<br />
produtividade e ao bem-estar animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio<br />
fisiológico;<br />
• Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e<br />
rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas;<br />
• Planejar e executar projetos de construções rurais, de formação e/ou<br />
produção de pastos e forrageiras e de controle ambiental;<br />
• Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais<br />
silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia,<br />
bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética tendo em vista seu aproveitamento<br />
econômico ou sua preservação;<br />
• Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais<br />
ligados à produção, ao melhoramento e a tecnologias animais;<br />
• Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins<br />
administrativos, de crédito, de seguro e judiciais bem como elaborar laudos técnicos<br />
e científicos no seu campo de atuação;<br />
• Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, de<br />
esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle<br />
genealógico;<br />
• Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em<br />
todos os seus estágios de produção;<br />
• Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de<br />
rodeios, exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento,<br />
supervisionar e assessorar inscrição de animais em sociedades de registro<br />
genealógico, exposições, provas e avaliações funcionais e zootécnicas;<br />
• Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de<br />
sistemas de produção de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle. Ao
aproveitamento e à reciclagem dos resíduos e dejetos;<br />
• Desenvolver pesquisa que melhore as técnicas de criação, transporte,<br />
manipulação e abate, visando ao bem-estar animal e ao desenvolvimento de<br />
produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia;<br />
• Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em<br />
Zootecnia, esportes agropecuários. Lazer e terapias humanas com uso de animais;<br />
• Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e<br />
rastreabilidade animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana;<br />
• Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de<br />
fomento à agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas e realizando<br />
perícias e consultas;<br />
• Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e<br />
estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais<br />
até grandes mercados internacionalizados, agregando valores e otimizando a<br />
utilização dos recursos potencialmente disponíveis e tecnologias sociais e<br />
economicamente adaptáveis;<br />
• Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e<br />
segurança dos produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de<br />
vida, garantindo a saúde publica;<br />
• Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus<br />
produtos ou subprodutos, que respondam aos anseios específicos de comunidades<br />
à margem da economia de escala;<br />
• Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos<br />
recursos humanos e ambientais:<br />
• Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual:<br />
liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos<br />
limites éticos imposto pela sua capacidade e consciência profissional;<br />
• Conhecer interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições, na<br />
gestão de políticas setoriais ligadas ao campo educacional;<br />
• Ter uma visão analítica dos programas temáticos prioritários ao<br />
desenvolvimento regional, nacional e mundial;<br />
O curso deve estabelecer ações educativas que gerem nos alunos a<br />
responsabilidade social, tendo como princípios:
• o respeito à fauna e à flora;<br />
• a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar,e das águas;<br />
• o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do meio ambiente.<br />
Constitui ainda qualidades e atributos que devem integrar o perfil do<br />
profissional do futuro, uma inserção ativa que lhe permita promover e viabilizar<br />
projetos de desenvolvimento local, regional e nacional.<br />
Para alcançar esse perfil desejado, é preciso que o curso busque mediante o<br />
debate prática dialogada e a discussão permanente entre os envolvidos nele,<br />
encontrar os caminhos e estratégias profissionais, políticas e pedagógicas mais<br />
inusitadas à realidade de modo à compreendê-la e transformá-la.<br />
Nesta nova proposta para o curso de Zootecnia da UCG, adotou-se, também,<br />
como perfil desejável ao seu alunado, o Indicativo Consensual definido na reunião<br />
de Paris, em 1996, pela UNESCO e confirmado por 180 países que juntos<br />
formularam as tendências para a educação superior para o futuro, quais sejam:<br />
• Aprender a aprender<br />
• Aprender a fazer<br />
• Aprender a viver junto<br />
• Aprender a ser<br />
Todas as disciplinas do curso devem ser transversalizadas, ainda, pela<br />
formação em valores humanos, tais como solidariedade, culto à verdade,<br />
urbanidade, dignidade no decidir e no agir, além dos conhecimentos específicos de<br />
sua área expostos na Ementa e conteúdos programáticos. Assim se alcançará o<br />
objetivo da formação científica aliada à humanística, numa perspectiva cristã e<br />
ecológico-planetária.<br />
Visando ajustar todos esses desejos e objetivos à realidade da sala de aula,<br />
envolvendo professores e alunos na presente proposta, o Departamento de<br />
Zootecnia manterá o Programa de Orientação Acadêmica (PROA), com as<br />
inovações já validadas, pretendendo-se ampliá-las frente às necessidades de<br />
operacionalização do presente Projeto Pedagógico do Curso.
4.1. DIMENSÕES <strong>DO</strong> PERFIL <strong>DO</strong> PROFISSIONAL<br />
Considerando-se ainda as Diretrizes Nacionais para Currículos dos Cursos de<br />
Graduação, do CNE/CEE, o curso deve atender em sua formação acadêmica as<br />
seguintes dimensões:<br />
4.1.1. Dimensão Moral – Saber Ser<br />
Sólida formação ética, humanística, baseada nos princípios da honradez,<br />
honestidade e lealdade;<br />
Clara noção da sua responsabilidade social, política e ambiental;<br />
Capacidade de pensar e agir de modo analítico, crítico, construtivo e pró-ativo;<br />
Clara noção de sua responsabilidade social.<br />
4.1.2. Dimensão Cognitiva – Saber Conhecer<br />
• Capacidade intelectual e de liderança;<br />
Capacidade de expressar-se de forma escrita e oral com qualquer tipo de<br />
público;<br />
Capacidade de investigação e de planejamento estratégico a fim de adaptar-se<br />
às diferentes realidades do setor produtivo;<br />
Competência e dinamismo a fim de agir de forma significativa frente às<br />
demandas do seu setor de atuação;<br />
Gosto pelo aprender contínuo, pelo aprimoramento permanente, pela pesquisa e<br />
pela socialização de suas inovações e propostas validas em seu campo de trabalho;<br />
Espírito empreendedor e senso econômico-financeiro.<br />
4.1.3. Dimensão Técnica e Tecnológica<br />
Habilidade e interesse para manejar novas técnicas e tecnologias buscando<br />
parcerias que permitam aplicação de seu trabalho e desenvolvimento sustentável;<br />
Capacidade de gerar e aplicar conhecimentos científicos na criação de animais<br />
domésticos e silvestres, de forma econômica, visando aperfeiçoar a qualidade dos
produtos e bom relacionamento entre os produtores e demais elos nas diferentes<br />
cadeias produtivas;<br />
Preservar a biodiversidade e desenvolver novas tecnologias biotecnológicas e<br />
agropecuárias;<br />
Saber avaliar, classificar e tipificar carcaças.<br />
Ter condições de promover o melhoramento animal, baseando-se nos<br />
conhecimentos genéticos, bioclimatológicos e reprodutivos, elevando a produção<br />
sem esquecer a integridade das raças e a bioética;<br />
Saber supervisionar, assessorar setores produtivos e elaborar registros<br />
genealógicos e provas zootécnicas;<br />
Desenvolver trabalhos eficazes na área de nutrição e qualidade das rações;<br />
Supervisionar, assessorar ou montar e administrar feiras agropecuárias,<br />
participando ativamente do julgamento das espécies animais expostos;<br />
Planejar e executar projetos de construções rurais específicas;<br />
Supervisionar e assessorar a implantação e manejo de pastagens, adubação e<br />
conservação do solo;<br />
Ter visão empreendedora na administração e gerenciamento de propriedades<br />
rurais bem como agro-industriais e comerciais;<br />
Saber conduzir a peritagem de animais e elaborar laudos técnicos e científicos;<br />
Saber trabalhar em equipes multi e interdisciplinares;<br />
Divulgar conhecimentos, eventos e atividades da área zootécnica em meios de<br />
comunicação disponíveis.<br />
4.1.4. Dimensão Política<br />
Promover e orientar a organização e a capacitação de comunidades<br />
agropecuárias, viabilizando e emancipando a prática dos pequenos produtores<br />
rurais;<br />
Conhecer a realidade nacional e local podendo intervir nela de modo construtivo<br />
e pro-ativo;<br />
Saber motivar comunidades em favor da transformação social e econômica e a<br />
implementá-las respeitando a ética e a legalidade.<br />
5. OBJETIVOS <strong>DO</strong> <strong>CURSO</strong>
• Tendo em vista o perfil do profissional aqui exposto, pretende-se que o<br />
Zootecnista possa orientar a sua formação de acordo com o seu compromisso e<br />
responsabilidade social, bem como com a área de preferência quanto a sua atuação,<br />
observando desde o inicio do curso, suas opções, habilidades necessidades, sendo<br />
assim sujeito de decisões e aprendizagens;<br />
• Os responsáveis pelo curso de zootecnia incluindo o aluno, devem buscar a<br />
intrumentalização cientifica, técnica, tecnológica e humana capaz de permitir uma<br />
formação de qualidade e uma atuação pessoal e profissional efetiva na sociedade,<br />
durante e após o término da graduação;<br />
• Todos os segmentos do curso devem se comprometer a tomar decisões a<br />
definir ações em coerência com a identidade e especificidade do curso e com a<br />
Missão, Princípios e Paradigmas definidos pela UCG;<br />
• A intenção principal é de que os egressos da graduação em Zootecnia possam<br />
fazer a diferença em seu campo de trabalho, tanto em relação às competências e<br />
habilidades profissionais quanto em relação a sua performance intra e interpessoal.<br />
O curso de Zootecnia considera como objetivos fundamentais e indicadores de<br />
qualidade da Graduação:<br />
• Auxiliar os alunos na ultrapassagem do perfil de alunos do ensino médio para o<br />
de aluno universitário, induzindo-os, desde o inicio do curso, a superar as<br />
dificuldades de interpretação, comunicação oral e escrita, raciocínio lógico formal,<br />
concepção de aprendizagem, de avaliação, dentre outras;<br />
• Dar condições objetivas de oferta e a vocação para o curso<br />
• Otimizar o desempenho global dos professores, a motivação, autoconfiança e<br />
participação ativa dos alunos;<br />
• Incentivar a criticidade e criatividade durante e após o curso;<br />
• Gerar durante toda a graduação um clima de entusiasmo e dinamismo,<br />
engajamento, motivação para as praticas reflexivas compartilhadas, fortalecendo a<br />
credibilidade e confiabilidade nos momentos de ensino e aprendizagem incluindo os<br />
de estágio, atividades cientifico - culturais, de avaliação interna da instituição, do<br />
curso e discente, até a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso;<br />
• Formar profissionais com senso de responsabilidade humana social, ambiental<br />
e organizacional;
• Incentivar o compromisso com a assimilação ativa dos saberes históricos e<br />
socialmente construídos e o gosto pela produção de conhecimentos, autoria de<br />
pensamento, concebendo a pesquisa como principio educativo;<br />
• Incentivar a pesquisa cientifica e participativa como necessário prolongamento<br />
das atividades de ensino e como instrumento de iniciação cientifica;<br />
• Capacitar o aluno para lidar com temas transversais em todas as disciplinas<br />
que compõem a Matriz Curricular, tais como:<br />
Gênero;<br />
Transculturalismo;<br />
Globalização da economia;<br />
Neoliberalismo;<br />
Sociedade tecnológica e perfil profissional;<br />
Desenvolvimento auto-sustentado;<br />
Qualidade de vida no ambiente social e no trabalho, etc.<br />
• O objetivo é também, mediante o engajamento de todos, fazer com que “o<br />
curso seja integrado aos processos de mudanças e atualizações e, para tal, em vez<br />
de homogeneidade, propor a singularidade; em vez de competição e individualismo,<br />
a gestão democrática e participativa; em vez de cristalizar o instituído, inova-lo; em<br />
vez de qualidade total, qualidade para todos” (ILMA A. Veiga).<br />
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR<br />
6.1. FUNDAMENTOS <strong>DO</strong> CURRÍCULO<br />
1.Concepção e dimensões<br />
Currículo na educação superior deve ser entendido como a tradução cultural,<br />
intelectual e histórica dos sujeitos envolvidos na vida acadêmica, bem como dos<br />
conhecimentos científicos, tecnológicos relativos às diferentes áreas profissionais.<br />
A concepção de currículo adotada pela instituição de ensino superior define,<br />
sobretudo, a sua própria forma de organizar-se para a concretização das suas<br />
funções, bem como para a consecução do paradigma assumido em determinado<br />
momento histórico e cultural. O currículo expressa o projeto de cultura, de sociedade<br />
e de profissionalização do ensino superior, realizado através dos projetos
pedagógicos dos cursos, dos diferentes projetos de ensino da instituição, dos<br />
conhecimentos culturais, intelectuais e formativos, bem como das práticas<br />
pedagógicas adotadas.<br />
O currículo não é neutro. É sempre vinculado ao contexto econômico e social<br />
vigente e à proposta da Instituição Educativa que pode ser de conservação do status<br />
quo, ou de transformação do mesmo.<br />
O Currículo do curso de Zootecnia, coerente com as LDB 9394/96, com as<br />
Diretrizes do CNE/CEE, de outros documentos oficiais em nível nacional e da UCG,<br />
por meio de abordagem Humanista, Técnica e Tecnológica Inter e Transdisciplinar,<br />
deve privilegiar não só as demandas mercadológicas da formação profissional, mas<br />
ser a expressão dos conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e<br />
humanísticos necessários à formação de um profissional-cidadão, comprometido<br />
eticamente com o crescimento e transformação da sociedade.<br />
Assim, parece fundamental que a Universidade e seus Cursos, por meio das<br />
Propostas Pedagógicas e Curriculares, busquem o equilíbrio entre vocação técnicocientífica<br />
e vocação humanística.<br />
Entendido desta forma, o currículo do Curso de Zootecnia foi organizado de<br />
forma a responder às exigências da sociedade do terceiro milênio, traduzida como<br />
“uma sociedade do conhecimento, da informação e da educação”.<br />
Sua proposta curricular busca, portanto, uma formação acadêmica que vise à<br />
formação de cidadão e à constituição de uma identidade profissional pautada na<br />
busca permanente de aperfeiçoamento, ao longo de toda a vida.<br />
A definição de Fundamentos de Currículo visa manter a unidade dos<br />
objetivos, princípios e perfil do profissional do curso, na diversidade dos campos de<br />
conhecimento que compõem a matriz curricular e dos atores que operacionalizam o<br />
curso. Fornecem ainda orientações para a coerência das Ementas e Bibliografias<br />
com as bases que sustentam o curso. Em função disso, quanto maior for o número<br />
de profissionais do Departamento a se envolverem no planejamento de todo o<br />
Projeto, especialmente nas decisões curriculares, tanto maior será a proximidade<br />
entre p proposto e o realizado, entre teoria e prática.<br />
2. FUNDAMENTOS<br />
•Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos
A opção que preside a proposta curricular para o curso de Zootecnia enfatiza<br />
a importância do reconhecimento do indivíduo como ser integral em busca de novos<br />
e importantes desafios. É nessa perspectiva que esta proposta procura desenvolver<br />
a qualificação profissional, visando, à formação de um ser crítico capaz de aplicar<br />
seus conhecimentos, a partir de uma postura ética, autônoma, e consciente de seus<br />
deveres e direitos como cidadão.<br />
A concepção epistemológica a ser adotada pela proposta curricular pode ser<br />
definida a partir da seguinte premissa:<br />
“O aprender e o recriar permanente, ou o “aprender a aprender”, onde o saber<br />
è contextualizado historicamente, assim como toda a atividade profissional humana<br />
se dá no contexto social, configurando que o papel da universidade se situa entre os<br />
interesses mais estreitos da sociedade tecnológica e a contingência ética da<br />
necessidade de integração de todos ao patrimônio dos bens e da cultura que a<br />
sociedade produz (ForGrad, 1999, p.11).<br />
O Paradigma é o interativo /dialético em coerência com o descrito Plano<br />
estratégico de gestão Participativa – PEGP como o paradigma de racionalidade<br />
humana, que dê sentido às ações coerentes com a missão da UCG.<br />
Desta forma, entendendo a pesquisa como principal ferramenta da produção<br />
de novos conhecimentos e da articulação teoria e prática, impõe-se,<br />
necessariamente, um importante desafio educativo, ou seja, a pesquisa como<br />
princípio educativo, ao lado de ser também princípio científico. Consideramos<br />
também a prática social como referência ao estudo sistematizado no material<br />
didático e nas aulas.<br />
A construção do conhecimento acadêmico é, sobretudo, constitutiva do<br />
desenvolvimento do profissional e do cidadão ao mesmo tempo.<br />
Assim, o futuro profissional desta área se encontra suficientemente capacitado para<br />
realizar intervenções técnicas específicas, gerar e aplicar conhecimentos científicos<br />
na criação racional de animais domésticos e silvestres e ter uma postura humana e<br />
ética em suas decisões e ações e frente aos seus interlocutores.<br />
Definimos nesse Marco:<br />
1) A CONCEPÇÃO <strong>DO</strong> HOMEM E O PERFIL QUE NOS COMPROMETEMOS A<br />
FORMAR E <strong>DE</strong>SENVOLVER: no curso de Zootecnia consideramos o HOMEM<br />
(aluno, professor, funcionário, equipe diretiva e demais segmentos que compõem o
curso) como um ser ativo, interativo, reflexivo, participativo, criativo, autor e coresponsável<br />
com o curso.<br />
2) A RELAÇÃO <strong>DO</strong> <strong>CURSO</strong> COM A SOCIEDA<strong>DE</strong>: deve ser de análise e<br />
compreensão do momento sócio-econômico e histórico vigente e também de crença<br />
nas possibilidades de transformação rumo a um mundo mais justo e solidário, de<br />
modo que, sejam formados universitários com as perspectivas: do saber, do saber<br />
fazer, do ser, do prever se desenvolver continuamente e do poder fazer.<br />
3) A PERCEPÇÃO <strong>DO</strong> CONHECIMENTO: o conhecimento deve se concebido como<br />
algo socialmente construído e que decorre da interação entre os homens com o<br />
mundo (Objeto do Conhecimento); entre os homens e os diferentes olhares sobre a<br />
realidade, mediados pelo professor educador, que vivencia com todo o sentimento<br />
de respeito às diferenças, a busca da possível unidade de fins e objetivos na<br />
diversidade de elementos que compõem o curso.<br />
O conhecimento escolar tem como ponto de apoio e referência àquilo que for,<br />
sistematicamente produzido, nos livros e textos, nas revistas, jornais, nos meios de<br />
comunicação “on-line”, etc. Sempre confrontando com a análise da realidade. Os<br />
conhecimentos para serem transformados em saberes escolares (conteúdos).<br />
Passam por um processo de seleção do que interessa aos planejadores dos cursos<br />
e das aulas e posteriormente seja divulgado e apreendido como conhecimento<br />
“legítimo”, a partir daí ocorre à exclusão do que julgam “desnecessários”. Ou seja, é<br />
um processo de escolha arbitrária e ideológica.<br />
Os conteúdos das disciplinas que compõem o curso não se constituem fins<br />
em si mesmos, mas meios para que as dimensões, competências, habilidades sejam<br />
trabalhadas e desenvolvidas. Deve-se sempre buscar a interação entre a teoria e a<br />
prática.<br />
Na definição dos objetivos, enfoques das disciplinas devem-se considerar os<br />
fins, objetivos e dimensões descritas no Projeto Pedagógico e ter consciência de que<br />
os alunos chegam à graduação com um conjunto de conhecimentos prévios<br />
adquiridos nos níveis anteriores de ensino e nas experiências de vida, que se<br />
constituirão em pontes para novos conhecimentos. Sempre que possível deve-se<br />
diagnosticar o ponto em que a turma se encontra quanto aos conhecimentos que<br />
vão ser introduzidos nas disciplinas que compõem a matriz curricular. Assim é
possível fazer adequações necessárias e significativas para a ultrapassagem do<br />
nível do senso-comum para posturas mais sistemáticas, científicas e conscientes por<br />
parte dos alunos.<br />
Os procedimentos metodológicos devem ser coerentes com o paradigma<br />
interacionista priorizando, sempre que possível, as situações dialógicas onde pela<br />
triangulação entre ensinantes, aprendentes e os objetos de conhecimento, todos<br />
ensinam e aprendem.<br />
O papel do professor é o de incentivar, mediar e assessorar<br />
permanentemente colocando-se na sempre condição de ensinante-aprendente.<br />
O papel do aluno universitário é o do sujeito responsável pela aquisição e<br />
produção do conhecimento e pelo alcance definidos das finalidades para o curso, no<br />
nível pessoal e profissional. O aluno é também, sujeito aprendente-ensinante.<br />
A sala de aula é “todo lugar onde circula conhecimento e saberes”. É lugar de<br />
interação, de troca de saberes e olhares, de gestão participativa do processo de<br />
ensinar e aprender. É espaço de confronto ou resistência, mas de processo de<br />
respeito às diferenças, buscando sempre a síntese possível em face dos<br />
conteúdos/saberes dos diferentes campos de conhecimento que compõem cada<br />
módulo do curso.<br />
O pressuposto básico de todo estudo e ação é o da análise e compreensão<br />
mas, também o da transformação social necessária viável.<br />
• Fundamentos teóricos<br />
No campo conceitual, a proposta privilegia a formação acadêmica que investe<br />
no questionamento reconstrutivo, como base inovadora do conhecimento e como<br />
processo, possibilitando, sobretudo a formação do sujeito histórico competente.<br />
A mesma também propõe que o processo de formação do profissional do<br />
zootecnista forneça elementos que permitam contextualizar o projeto de ensino de<br />
forma a inserir-se no mundo globalizado sem, no entanto, deixar de vincular-se e<br />
preservar a identidade cultural de sua comunidade. Ou seja, considerar, ao mesmo<br />
tempo, o universal e o particular, a diversidade cultural e a especificidade da cultura<br />
regional.
O currículo deve “(...) pensar a técnica não apenas como meio, como<br />
dispositivo, mas como um modo específico de inserção na realidade, como uma<br />
maneira de o homem agir e interagir no mundo (ForGrad, 1999, p.8 ).<br />
As teorias que devem sustentar as práticas devem ser compatíveis com as<br />
Bases filosóficas e epistemológicas do projeto do Curso e com as Diretrizes da UCG.<br />
Segundo essas bases, as teorias que orientam o ensino devem se<br />
interacionistas, dialógicas e relacionais. Essas teorias privilegiam as construções<br />
coletivas e participativas seja na Universidade, no departamento ou nas Salas de<br />
Aula.<br />
1. Sua prioridade é a aprendizagem significativa por parte do aluno;<br />
2. No ato de ensinar e de aprender, professores e alunos são sujeitos do processo;<br />
3. O professor é o mediador e incentivador em sala de aula;<br />
4. O ensino e a aprendizagem se dão na triangulação entre aprendente, ensinante e<br />
os objetivos de conhecimento, e ainda entre ação-reflexão-ação;<br />
5. A pesquisa deve ser considerada como principio educativo, embora, valorize os<br />
conhecimentos históricos e socialmente construídos e sistematizados nos livros e<br />
outros materiais didático-pedagógicos. O conhecimento em sala de aula, portanto,<br />
não é apenas um processo de transmissão-recepção ativo, mas de construção e<br />
produção;<br />
6. As aulas devem ser operativas e dialógicas valorizando e respeitando as<br />
diferenças e o multiculturalismo, numa atitude de inclusão e de ampliação dos<br />
olhares a partir das diferentes perspectivas com que os objetos de conhecimento<br />
são analisados pelos diferentes alunos, professores e autores trabalhados.<br />
7. A avaliação é diagnóstica. Ela é meio para se perceber como as aprendizagens<br />
estão sendo assimiladas, quais as dificuldades que se apresentam e como minimizalas<br />
no processo. É também diagnóstico de como estão se dando o ensino e a<br />
aprendizagem.
• Fundamentos Legais e Normativos<br />
O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia atende aos seguintes requisitos<br />
legais, normativos:<br />
Constituição da República Federativa do Brasil;<br />
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei: 9394/96);<br />
Parecer CNE/CEE N. º67/2003 - Referencial para as Diretrizes Curriculares<br />
Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação;<br />
Parecer CNE/CEE N. º337/2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de<br />
Graduação em Zootecnia;<br />
Plano Nacional de Educação definido no ForGrad;<br />
Resolução N. º 2/2003 /UCG: Plano Estratégico de Gestão;<br />
Participativa, 2003/2010 / UCG;<br />
Resolução 0015/2004 /UCG, Política e Regulamentação de Estágio.<br />
Resolução N. º 4 2/02/2006 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de<br />
graduação em Zootecnia.<br />
• Fundamentos Éticos e Morais<br />
Ética só é ética quando vira ação. Como disse Paulo Freire ”a dimensão ética<br />
da educação supõe que o educador corporifique suas palavras pelo exemplo”.<br />
Enquanto a Lógica e a Moral do Pensamento, a Moral e a Ética são a Lógica da<br />
Ação.<br />
Vivenciar a ética em um curso supõe que todos os segmentos do curso<br />
respeitem os limites e atuem dentro do cívico, do humano e da cidadania. Isso supõe<br />
operacionalizar o Paradigma da Racionalidade Humana escolhido pela UCG, para<br />
dar sentido e significado ao existir. Supõe ainda, viver num clima de respeito,<br />
discernimento, autonomia e cooperação.<br />
A definição das disciplinas que devem compor o Curso, a Matriz Curricular, as<br />
Ementas das disciplinas, os seus Objetivos, Conteúdo e Bibliografia de Referência,<br />
deve ter como eixo norteador os Fundamentos de Currículo acima definidos.
• Fundamentos Políticos<br />
A proposta pedagógica e curricular do Curso de Zootecnia é transformadora,<br />
critica, construtiva e pro ativa. Seu objetivo é preparar profissionais capazes não só<br />
de compreender a sociedade e o Mercado de Trabalho, mas, também de saber<br />
propor transformações, visando melhor qualidade de vida e de trabalho dentro da<br />
perspectiva vista e do Paradigma da Racionalidade Humana.<br />
6.2. Duração do Curso e Estrutura Geral<br />
Com o objetivo de viabilizar a concretização dos conteúdos curriculares e<br />
atingir o perfil profissional definido, propomos como duração mínima para o curso de<br />
Zootecnia, nove semestres (quatro anos e meio). O curso totaliza 3910 horas,<br />
somando-se as Disciplinas Curriculares (3810 horas), inclusive Estágio curricular<br />
Obrigatório, e Atividades Complementares (100 horas). O total de créditos é de 254<br />
créditos. A organização curricular é distribuída em nove blocos semestrais fixos e um<br />
elenco de disciplinas optativas oferecidas pelo próprio Departamento. O curso é<br />
oferecido em tempo integral. As disciplinas do nono período serão previstas a serem<br />
oferecidas em período condensado de 2 meses, no semestre.<br />
6.3. Áreas do conhecimento<br />
O Zootecnista deve possuir formação cultural, técnica-científica e<br />
humanística que o capacite atuar com competência em sua área de atuação, que<br />
estão relacionadas a seguir:<br />
•Instrumentais:<br />
Português, Processamento de Dados, Extensão Rural, Deontologia.<br />
•Morfologia descritiva:<br />
Anatomia, Zoologia, Histologia, Citologia, Morfologia Vegetal, Julgamento.<br />
•Analíticas:<br />
Químicas, Bioquímica, Análise Bromatológica, Biofísica, Química do solo.<br />
•Experimentação:<br />
Metodologia Científica, Metodologia de Pesquisa.
•Fisiológicas:<br />
Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal, Nutrição, Fisiologia da Reprodução<br />
Animal, Bioclimatologia, Etologia.<br />
•Ambientais:<br />
Ecologia, Bioclimatologia.<br />
•Controle de Prevenção<br />
Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Higiene e Profilaxia, Entomologia.<br />
•Genética e Biometria<br />
Genética, Estatística e Melhoramento.<br />
•Produção<br />
Forragicultura, Piscicultura, Apicultura, Avicultura, Suinocultura,<br />
Bovinocultura, Bubalinocultura, Ovinocultura, Caprinocultura, Cunicultura, Alimentos<br />
e Alimentação, Fertilidade e Adubação, Silvicultura.<br />
•Ciências Exatas Aplicadas<br />
Matemática, Cálculo, Topografia, Física, Desenho Técnico, Construções<br />
Rurais, Mecanização Agrícola.<br />
•Administração e Gerenciamento da Produção<br />
Administração Rural, Economia Rural, Legislação, Marketing e<br />
Cooperativismo Rural, Planejamento, Gestão.<br />
•Conteúdos Afins à Área Zootécnica<br />
Sociologia, Antropologia, Teologia e Filosofia.<br />
Segundo as Diretrizes Curriculares do curso e a Resolução nº4 de 2006, os<br />
cursos de Zootecnia devem contempla conteúdos essenciais para a Graduação, que<br />
compreendem os seguintes campos de saberes Zootécnicos:<br />
1.Morfologia e Fisiologia Animal: incluem os conteúdos relativos aos aspectos<br />
anatômicos, celulares, histológicos, embriológicos e fisiológicos das diferentes<br />
espécies animais; a classificação e posição taxonômica, a etologia, a evolução, a<br />
ezoognósia e etnologia e a bioclimatologia animal.<br />
2.Higiene e Profilaxia Animal: inclui os conhecimentos relativos à microbiologia,<br />
farmacologia, imunologia, semiologia e parasitologia dos animais necessários às<br />
medidas técnicas de prevenção de doenças e dos transtornos fisiológicos em todos<br />
seus aspectos, bem como, a higiene dos animais, das instalações e equipamentos.
3.Ciências Exatas e Aplicadas: compreende os conteúdos de matemática, em<br />
especial cálculo e álgebra linear, ciências da computação, física, estatísticas,<br />
desenho técnico e construções rurais.<br />
4.Ciências Ambientais: compreende os conteúdos relativos ao estudo ou<br />
ambiente natural e produtivo, com ênfase nos aspectos ecológicos, bioclimáticos e<br />
de gestão ambiental.<br />
5.Ciências Agronômicas: trata dos conteúdos que estudam a relação soloplanta-atmosfera,<br />
quanto à identificação, fisiológica e produção de plantas forrageira<br />
e pastagens, a adubação, conservação e manejo dos solos, o uso dos defensivos<br />
agrícolas e outros agrotóxicos, a agrometeorologia e as máquinas, complementos e<br />
outros equipamentos e motores agrícolas.<br />
6.Ciências Econômicas e Sociais: inclui os conteúdos que tratam das relações<br />
humanas, sociais, macro e microeconômicas e de mercado regional, nacional e<br />
internacional do complexo agroindustrial, a viabilização do espaço rural, e gestão<br />
econômica e administrativa do mercado, promoção e divulgação no agronegócio,<br />
bem como, aspecto da comunicação e extensão rural.<br />
7.Genética, Melhoramento e Reprodução Animal: compreende os conteúdos<br />
relativos ao conhecimento da fisiologia da reprodução e das biotécnias reprodutivas,<br />
dos fundamentos genéticos e das biotecnologias da engenharia genética, métodos<br />
estatísticos e matemáticos que instrumentalizam a seleção e o melhoramento<br />
genético de rebanhos.<br />
8.Nutrição e Alimentação: trata dos aspectos químicos, analíticos, bioquímicos,<br />
bromatológicos e microbiológicos aplicados à nutrição e à alimentação animal e dos<br />
aspectos técnicos e práticos nutricionais e alimentares de formulação e fabricação<br />
de rações, dietas e outros produtos alimentares para animais, controle higiênico e<br />
sanitário e de qualidade da água e dos alimentos destinados aos animais.<br />
9.Produção Animal e Industrialização: envolve os estudos interativos dos<br />
sistemas de produção animal, incluindo o planejamento, economia, administração e<br />
gestão das técnicas de manejo e da criação de animais em todas suas dimensões,<br />
das medidas técnico-científicas de promoção do conforto e bem-estar das diferentes<br />
espécies de animais domésticos, silvestres e exóticos com a finalidade de produção<br />
de alimentos, serviços, lazer, companhia, produtos úteis não comestíveis,<br />
subprodutos utilizáveis e de geração de renda, incluem-se, igualmente, os conteúdos<br />
de planejamento e experimentação animal, tecnologia, avaliação e tipificação de
carcaças, controle de qualidade, avaliação das características nutricionais e<br />
processamento dos alimentos e demais produtos e subprodutos de origem animal.
Organograma<br />
Cenário Externo<br />
O Mundo/ A Nação / A Região<br />
Cenário Externo<br />
A Educação Superior<br />
Cenário Interno<br />
UCG<br />
Curso de Zootecnia<br />
Produção Animal<br />
e<br />
Industrialização<br />
Ciências Ambientais<br />
Nutrição e<br />
Alimentação<br />
Genética,<br />
Melhoramento e<br />
Reprodução Animal<br />
Higiene e Profilaxia<br />
Ciências Agronômicas<br />
Ciências Exatas<br />
Aplicadas<br />
Morfologia e Fisiologia Animal<br />
Ciências Econômicas e Sociais<br />
Figura 01: Organograma estrutural do curso<br />
O organograma acima, se baseia no Parece ou na Resolução N°4 de<br />
2/02/2006 CNE/CEE Diretrizes Curriculares nacionais do Curso de Zootecnia n<br />
Resolução N. º 4 2/02/2006 no Planejamento Estratégico da UCG, dentro da<br />
Concepção do Paradigma de Racionalidade Humana.
6.4. MATRIZ CURRICULAR<br />
1º PERÍO<strong>DO</strong>:<br />
Código<br />
Créditos Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 4200 Introdução à Zootecnia 2 2 0 4<br />
MAF 1115 Química 4 0 2 6 .<br />
MAF 1116 Cálculo e Geometria Analítica 4 0 0 4<br />
ZOO 1420 Biologia Celular 2 0 2 4<br />
ENG 1260 Desenho Técnico 2 2 0 4<br />
MAF 1117 Biofísica 4 0 0 4<br />
LET 4101 Língua Portuguesa I 3 1 0 4<br />
Total de créditos no período 30<br />
2º PERÍO<strong>DO</strong>:<br />
Código<br />
Créditos Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 1000 Histologia e Embriologia Animal 2 0 2 4 ZOO 4001<br />
ZOO 1040 Morfologia de Plantas Forrageiras 2 0 2 4<br />
ZOO 4600 Bioestatística 4 0 0 4<br />
ENG 2501 Topografia Aplicada 2 2 0 4 ENG 1260<br />
MAF 2725 Química Analítica 2 0 2 4 MAF 1115<br />
ZOO 4030 Bioquímica 4 0 0 4 MAF 1115<br />
ZOO 4010 Anatomia dos Animais 2 0 4 6<br />
Domésticos<br />
Total de créditos no período 30
3º PERÍO<strong>DO</strong>:<br />
Código<br />
Créditos Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
FIT 1500 Teologia e Ciência da Vida 4 0 0 4<br />
ZOO 1050 Ecologia e Gestão Ambiental 4 0 0 4<br />
ZOO 1060 Fisiologia de Plantas Forrageiras 4 0 2 6 ZOO 1040<br />
ZOO 1070 Solos 4 2 0 6<br />
ZOO 4040 Fisiologia dos Animais 4 0 2 6 ZOO 4010<br />
Domésticos<br />
ADM 1930 Gestão em Agropecuária 4 0 0 4<br />
Total de créditos no período 30<br />
4º PERÍO<strong>DO</strong>:<br />
Código<br />
Créditos<br />
Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 1080 Fisiologia da Digestão 2 0 2 4 ZOO 4030<br />
ZOO 1090 Etologia e Bem Estar Animal 2 2 0 4<br />
ZOO 4110 Fertilidade e Adubação 2 0 2 4 ZOO 1070<br />
ZOO 4510 Parasitologia Animal 2 0 2 4<br />
ZOO 1100 Estatística Experimental 2 0 2 4 ZOO 4600<br />
ADM 1940 Empreendedorismo 4 0 0 4<br />
ZOO 4020 Genética 4 0 2 6<br />
Total de créditos no período 30
5º PERÍO<strong>DO</strong><br />
Código<br />
Créditos<br />
Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 4050 Microbiologia e Imunologia 4 0 2 6 ZOO 4030<br />
ZOO 1110 Bioclimatologia 2 2 0 4 ZOO 4040<br />
ZOO 1120 Forragicultura 2 0 2 4 ZOO 1060<br />
ZOO1130 Construções Rurais 2 2 0 4 ENG 1260<br />
ZOO 1140 Metodologia do Trabalho 4 0 0 4<br />
Científico<br />
ZOO 1150 Nutrição de Monogástricos 4 0 0 4 ZOO 1080<br />
Total de créditos no período 26<br />
6º PERÍO<strong>DO</strong>:<br />
Código<br />
Créditos<br />
Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 1160 Nutrição de Ruminantes 4 0 0 4 ZOO 1080<br />
ZOO 1170 Ezoognosia e Julgamento dos 2 2 0 4 ZOO 4010<br />
Animais Domésticos<br />
ZOO 1180 Alimentos e Alimentação Animal 2 2 0 4 ZOO 1080<br />
ZOO 4500 Higiene e Profilaxia Rural 2 2 0 4<br />
ZOO 1190 Mecanização Agrícola 2 2 0 4<br />
ZOO 1200 Melhoramento Genético Animal 2 2 0 4 ZOO 4020<br />
ZOO 1210 Fisiologia da Reprodução 2 2 0 4 ZOO 4040<br />
Animal<br />
Total de créditos no período 28
7º PERÍO<strong>DO</strong><br />
Código<br />
Créditos<br />
Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 1220 Manejo e Conservação de 2 2 0 4 ZOO 1120<br />
Plantas Forrageiras<br />
ZOO 1230 Biotécnias da Reprodução e 2 2 0 4 ZOO 1210<br />
Manejo Reprodutivo<br />
ZOO 1240 Caprinocultura e Ovinocultura 4 2 0 6 ZOO 1080<br />
ZOO 1250 Bovinocultura Leiteira 2 2 0 4 ZOO 1080<br />
ZOO 1260 Bovinocultura de Corte 2 2 0 4 ZOO.1080<br />
ZOO 1280 Planejamento Agropecuário 4 0 0 4 ADM 1930<br />
FIT 1390 Fundamentos da Filosofia e Ética 4 0 0 4<br />
Total de créditos no período 30<br />
8ºPERÍO<strong>DO</strong><br />
Código Créditos Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 1270 Avicultura Industrial 4 2 0 6 ZOO 1080<br />
ZOO 4260 Suinocultura 2 2 0 4 ZOO 1080<br />
ZOO 1290 Equideocultura 2 2 0 4 ZOO 1080<br />
ZOO 1300<br />
Teoria Sociológica e Extensão<br />
Rural<br />
2 2 0 4 ADM 1930<br />
ZOO 1310 Higiene e Processamento<br />
2 0 2 4 ZOO 4500<br />
Industrial de Produtos de<br />
Origem Animal<br />
ZOO 1320 Piscicultura 2 2 0 4 ZOO 1080<br />
Optativa 2 2 0 4<br />
Total de créditos no período 30
9ºPERÍO<strong>DO</strong><br />
Código Créditos Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
Optativa 2 2 0 4<br />
ZOO 1330 Deontologia e Cidadania 4 0 0 4<br />
ZOO 1340 Estágio Supervisionado 0 8 0 8 ZOO 1280<br />
ZOO 1350 Trabalho de Conclusão de<br />
4 0 0 4 ZOO 1280<br />
Curso<br />
Total de créditos no período 20<br />
OPTATIVAS:<br />
Código Créditos Pré-Requisitos<br />
Prel. Prát. Lab Tot<br />
ZOO 1360 Apicultura 2 2 0 4 ZOO 1050<br />
ZOO 1570 Aquicultura 2 2 0 4 ZOO 1050<br />
ZOO 1380 Animais Silvestres 2 2 0 4 ZOO 1570<br />
ZOO 1390 Criação de Cães e Gatos 2 2 0 4 ZOO 1380<br />
ZOO 4289 Cunicultura 2 2 0 4 ZOO 1390<br />
ZOO 4292 Tecnologia de Carnes Leite e 2 2 0 4 ZOO 1310<br />
Derivados<br />
ZOO 4291 Bubalinocultura 2 2 0 4 ZOO 1410<br />
Nº. de Créditos 254<br />
Nº. de Horas Curriculares 3810<br />
Atividades Complementares 100<br />
Total de Horas 3910
6.5. EMENTAS<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 1° PERÍO<strong>DO</strong><br />
1. INTRODUÇÃO À <strong>ZOOTECNIA</strong>:<br />
EMENTA:<br />
Estudo da origem e evolução da Ciência Zootécnica e interação desta ciência com<br />
outras ciências com campo de atuação; Origem da relação Homem-Animal,<br />
processo de domesticação e domesticidade; apresentação de técnicas modernas de<br />
produção animal.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. <strong>DO</strong>MINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A.1968<br />
2.PEREIRA, J.C.C., Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo<br />
Horizonte. FEP-MVZ, 1999.<br />
3.TORRES, G.C.V. Bases para o Estudo da Zootecnia. Salvador: Centro Editorial<br />
e Didático da Didático da UFBA.1990.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal. V 1 e 2, Editora Nobel, 4 ed. . 1990.<br />
2.HAFEZ, E.S.E., Fisiologia da Reprodução. 6 ed. Malone, 1990<br />
3.MILLEN, E Guia do técnico agropecuário. Instituto Campineiro’ de Ensino<br />
Agrícola, 1998,<br />
2. QUIMICA:<br />
EMENTA<br />
A Química como uma ciência experimental. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e<br />
equações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas.<br />
Soluções. Ácidos e bases. Compostos carbônicos e suas ligações químicas.<br />
Compostos Carbônicos Representativos. Ácidos e Bases em Química Orgânica.<br />
Estereoquímica.
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.ALLINGER, N. L. CAVA, M.P.;<strong>DE</strong>JONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A.;<br />
STEVENS, C.L. Química Orgânica. Tradução de Alencastro, R.B.; Peixoto, J. de S.;<br />
<strong>DE</strong> PINHO, L.R.N. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1978.<br />
2.BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos<br />
e Científicos. Editora S.A., 1994. V 1 e V 2.<br />
3.MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. Princípios de<br />
química. Rio de Janeiro:Editora Guanabara, 1990.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.DA SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R.C. Introdução a química<br />
experimental. São Paulo/SP, McGraw-Hill Ltda, 1990.<br />
2.ROCHA-FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R. Introdução aos cálculos da química. São<br />
Paulo/SP, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992.<br />
3.RUSSEL, J. B. Química geral. 2ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda, 1994.<br />
V1 e 2.<br />
3. CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA:<br />
EMENTA<br />
Geometria analítica plana. Cônicas. Translações e rotações. Funções. Cálculo<br />
Diferencial, Limites, derivadas e aplicações. Primitivas e integrais. Métodos de<br />
integração. Integral definida. Aplicações de integrais. Álgebra linear. Matrizes e<br />
sistemas lineares.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.FERREIRA, S. R. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados<br />
e modelos. Viçosa: Editora UFV, 1999.<br />
2.ME<strong>DE</strong>IROS, I. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo: Atlas,<br />
1980.
3.MORETTIN, P. et al. Cálculo de funções de uma e várias variáveis. São Paulo:<br />
Saraiva, 2003.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.<br />
2.ÁVILA, G. S. S. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC, 1987.<br />
3.LEITHOLD, L. Matemática aplicada. São Paulo: Harbra, 1988.<br />
4. BIOLOGIA CELULAR:<br />
EMENTA<br />
Uma abordagem da célula como unidade estrutural e funcional dos seres vivos,<br />
Organização geral das células procarióticas e eucarióticas e suas diferenças, O<br />
papel das biomoléculas nas funções celulares, Organização morfofisiológica e<br />
molecular da célula; Organização ultra-estrutural e macromolecular dos<br />
componentes celulares, Integração dos níveis – celular e molecular, Significado<br />
biológico das divisões celulares.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ALBERTS, B. [ et al ] Biologia Molecular da Célula. 3ed. . Porto Alegre: Artes<br />
Médicas Sul, 1997.<br />
2. JUNQUEIRA., L. C & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de<br />
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.<br />
3. <strong>DE</strong> ROBERTIS, E. D. & <strong>DE</strong> ROBERTIS, E. M.. Bases da Biologia Celular e<br />
Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. ALBERTS, B. [ et al ] Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à<br />
Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.<br />
2. COOPER, G. M. A célula – uma abordagem molecular. 2 ed. Porto Alegre:<br />
Art Med Editora, 2001.
3. BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara<br />
Koogan, 2005.<br />
5. <strong>DE</strong>SENHO TÉCNICO:<br />
EMENTA<br />
Noções de desenho linear geométrico, geometria descritiva, desenho técnico,<br />
desenho arquitetônico rural.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.COUTO, G.M.de A .Geometria sem mestre. Salvador, 1985.<br />
2.FERREIRA, A. Desenho Técnico. São Paulo: Pioneira, 1990.<br />
3.MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Mc Graw Hill do Brasil,<br />
1979<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.BUENO, C.F.H. Construções Rurais. Escola Superior de Agricultura de Lavras.<br />
ESAL, Lavras, Minas Gerais.<br />
2.CZEPAK C. e CARVALHO, M.A . Introdução ao Desenho Técnico, 1999.<br />
(Apostila).<br />
3.MENICUCCI E., RODARTE, J.F. e da SILVA, N.F. Apostila de Desenho Técnico.<br />
Escola Superior de Lavras.<br />
6. BIOFISICA:<br />
EMENTA<br />
Estudo da biofísica: Radiações, Visão, Audição, Ultra-sonografia e Trocas de calor.<br />
Fluidos e Eletricidade.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA
1.OKUNO, EMICO et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São<br />
Paulo, Harper & Row do Brasil, 1992.<br />
2.HALLIDAY, David; WALKER, J.; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1:<br />
mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.<br />
3.HALLIDAY, David; KRANE, S. Kenneth; RESNICK, Robert. Física 1. 4 ed. Rio de<br />
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.DURÁN, J. E. R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Pearson<br />
Prentice Hall, 2003.<br />
2.HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT & WALKER, JEARL. Fundamentos de<br />
Física, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, 2003.<br />
3.GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 1997.<br />
7. LINGUA PORTUGUESA I:<br />
EMENTA<br />
Desenvolvimento da capacidade de ler, analisar e produzir texto a partir de<br />
elementos constitutivos para elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem<br />
como o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas<br />
gramaticais vigentes.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Editora Ática. 1994.<br />
2.MARTINS, D. & ZILBERKNOP, L. S. Português InstrumentaL. Porto Alegre:<br />
Editora Sagra. 1994.<br />
3.ME<strong>DE</strong>IROS, J. Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Editora Atlas. 1998.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.ANDRÉ, H. A. Curso de Redação. 3 ed . São Paulo: Moderna, 1980.<br />
2.CLAVER, R.. Escrever sem doer: oficina de redação, Belo Horizonte: Editora<br />
UFMG, 1992.
3.CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo.<br />
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 2° PERÍO<strong>DO</strong><br />
8. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL:<br />
EMENTA<br />
Abordagem da organização dos organismos multicelulares nos aspectos<br />
morfológicos no plano microscópico e suas interações funcionais; Desenvolvimento<br />
embrionário dos vertebrados; Organogênese e anexos embrionários.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.ALMEIDA, J.M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 1999.<br />
2.JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2004.<br />
3.J. BANKS J. WILLIAN Histologia Veterinaria Aplicada. 2º ed. Rio de Janeiro:<br />
Editoria Manole, 1993.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. GARTNER, L.P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro:<br />
Ed.Guanabara Koogan S,A. 1999.<br />
2.MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6 ed. Rio de<br />
Janeiro:Editora Guanabara Koogan S,A. 2003.<br />
3.SANTOS, H. S. L. & AZOUBEL, R.. Embriologia Comparada, Jaboticabal:<br />
FUNEP, 1996.<br />
9. MORFOLOGIA <strong>DE</strong> PLANTAS FORRAGEIRAS:<br />
EMENTA
Morfologia externa e interna de monocotiledôneas e dicotiledôneas de interesse<br />
zootécnico; identificação e classificação dos principais grupos de plantas forrageiras.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.FERRI, M.G. Botânica e morfologia externa. São Paulo, Nobel. 1983.<br />
2.VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA: Organografia. UFV. – MG. Sd.<br />
3.RAVEN, P. H.; EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 5 ed.<br />
Guanabara Koogan S.A.-RJ. 1996.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.Departamento de Botânica Boletim de Botânica: Instituto de Biociências. USP.<br />
2.CUTTER, G. E. Anatomia Vegetal: Parte I - Células e Tecidos. 2 ed. Roca. São<br />
Paulo, 1986..<br />
3.CUTTER, G.E. Anatomia Vegetal: Parte II – Órgãos, Experimentos e<br />
Interpretação. 2 ed. Roca. São Paulo, 1987.<br />
10. BIOESTATISTICA<br />
EMENTA:<br />
Definição, importância e divisão da estatística. Tipos de variáveis. Distribuição de<br />
freqüência, apresentação tabular e gráfica de um conjunto de dados. Medidas de<br />
posição, dispersão e de associação. Probabilidade e distribuições de probabilidade.<br />
Inferência estatística. Testes de hipóteses. Experimentação e delineamentos<br />
experimentais. Testes de comparação de médias. Correlação, covariância e<br />
regressão.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada à biologia, 2 ed., Goiânia: UFG,<br />
1999,
COMPLEMENTAR<br />
1.PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental, 13 ed., São Paulo :Nobel, 1990.<br />
2.SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. 3 ed, São Paulo :Makron, 1993.<br />
3.VIEIRA, S. Estatística experimental, 2 ed, São Paulo:Atlas, 1999.<br />
11. TOPOGRAFIA APLICADA<br />
EMENTA<br />
Estudo do desenho técnico com sua aplicação na elaboração de plantas e cartas<br />
topográficas, mediante cálculo e conhecimento de nível, perfil, método de<br />
levantamento altimétrico e planialtimétrico.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.BORGES, A.C.. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1986.<br />
2.BORGES, A.C . Exercícios de Topografia. São Paulo : Edgar Blücher, 1986.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.ESPARTEL, L.et al. Caderneta de Campo. São Paulo : Mc Graw Hill, 1978.<br />
2.COMASTRI, J.A. Planimetria e Altimetria. São Paulo: Edgar Blücher, 1986.<br />
3.CORDÃO, C.. Planimetria e Altimetria. São Paulo: Mc Graw Hill, 1982.<br />
12. QUÍMICA ANALITICA:<br />
EMENTA<br />
Noções de análise qualitativa e estudo das técnicas de análise volumétrica,<br />
envolvendo titulometria por neutralização, por precipitação e por complexão, com<br />
técnicas laboratoriais de análise qualitativa e quantitativa.<br />
BIBLIOGRAFIA:<br />
BÁSICA<br />
1.ATKINS, P. Princípios de Química. São Paulo: Bookman. 2001.<br />
2.RUSSEL, J. B. Química Geral. V. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil.<br />
1994.
3.VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa e Quantitativa, Buenos Aires:<br />
Kapelusz. 1990.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.BACCON N. Química Analítica Quantitativa Elementar. Campinas:Editora da<br />
UNICAMP, Sd.<br />
2.OHLWEILER, O. A. Fundamentos de Análise Instrumental. Rio de Janeiro: LTC-<br />
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1981.<br />
3.VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. Tradução de Macedo, H. Rio de<br />
Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1982.<br />
13. BIOQUIMICA:<br />
EMENTA<br />
Bioenergética e Ciclo do Trifosfato de adenosina (ATP). Metabolismo de<br />
carboidratos. Metabolismo de proteína. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo<br />
animal: Digestão e absorção intestinal de carboidratos, proteínas e lipídeos.<br />
Bioquímica do rúmen e da microflora gastro-intestinal. Bioquímica do fígado e<br />
pâncreas endócrino. Bioquímica do rim e excreção urinária. Bioquímica do sangue.<br />
Bioquímica da reprodução: bioquímica do sêmen e do óvulo<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BASICA<br />
1.CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed , Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.<br />
2.LEHNINGER, A. L.; NELSON, L. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica, editora:<br />
SARVIER; 975p; edição: 3 ed; 2002.<br />
3.VOET, D; VOET, J.G.; PRATT, W.C. Fundamentos de Bioquímica. Editora:<br />
ARTMED; 2000.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.BACILA, M. Bioquímica Veterinária. São Paulo :Robe Editorial, 2 ed., 2003.
2.MARZZOCO, A; TORRES, B, B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro:<br />
GUANABARA KOOGAN; 2 ed; 1999.<br />
3.STRYER, L; TYMOCZKO J.L; BERG, J.M. Bioquímica, Rio de Janeiro :<br />
GUANABARA KOOGAN; 5 ed; 2004.<br />
14. ANATOMIA <strong>DO</strong>S ANIMAIS <strong>DO</strong>MESTICOS:<br />
EMENTA<br />
Estruturas dos sistemas orgânicos dos animais domésticos, sendo requisito<br />
essencial para a compreensão das disciplinas correlatas, como a Fisiologia, a<br />
Reprodução, e as disciplinas referentes às criações, com ênfase para o sistema<br />
cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, endócrino, gênito-urinário,<br />
tegumento comum e linfático.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Bras.<br />
Manole, 1997. 3 v.<br />
2.SCHALLER, O. (ed.). Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada. Manole,<br />
1999.<br />
3.SISSON/GROSSMAN, Anatomia dos Animais Domésticos. 6 ed. Guanabara,<br />
1995, 2 v.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.ASH<strong>DO</strong>WN, R.R.; <strong>DO</strong>NE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária. Hong<br />
Kong, Editora Manole Ltda. V. I e II.<br />
2.DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia<br />
Veterinária. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
3.FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. Rio de<br />
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 3° PERÍO<strong>DO</strong>
15. TEOLOGIA E CIÊNCIA DA VIDA:<br />
EMENTA<br />
Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e o desenvolvimento das<br />
ciências da vida e da ecologia, tendo como ponto de partida a tradição teológica<br />
cristã latino-americana, e como eixos de referência os valores evangélicos da vida<br />
plena, da compaixão e da solidariedade.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BASICA<br />
1.Bertazzo, G. As religiões no mundo. In: Fragmentos de Cultura. Goiânia:<br />
UCG/IFITEG, 1998, v. 8, n. 2<br />
2.Lago, L.; Reimer, H; Silva, V. (org.) O sagrado e as construções de mundo.<br />
Goiânia: UCG, 2004.<br />
3.Teles Lemos, C. Experiência religiosa e dignidade humana. In: Fragmentos de<br />
Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.Amado, W.T. Diálogos com a fé. Goiânia: UCG, 2004.<br />
2.Berger, P. Rumor de anjos. A sociedade moderna e a redescoberta do<br />
sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997.<br />
3.Wilges, I. Cultura religiosa - As religiões no mundo. Petrópolis: Vozes, 1996.<br />
16. ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL:<br />
EMENTA<br />
Estudar os fatores e mecanismos que governam as interações dos organismos com<br />
o ambiente natural, analisando desde o nível individual ao populacional, enfatizando<br />
níveis de organização da estrutura e funcionamento ecológicos, no tempo e no<br />
espaço, e as interações positivas e negativas que ocorrem entre os organismos.
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.CASTRO, P.R.C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Associação<br />
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1987.<br />
2.DAJOZ, R. Ecologia Geral. Tradução – Francisco M. Guimarães. Petrópolis:<br />
Vozes, 1983.<br />
3.ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, 2 ed., 1988.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.PHILLIPSON, J. Ecologia energética. São Paulo: Nacional e Editora da USP,<br />
1990.<br />
2.PINTO-COELHO. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artes Médicas Sul,<br />
2000.<br />
3.PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. São Paulo: Nobel, 5 ed., 1999.<br />
17. FISIOLOGIA <strong>DE</strong> PLANTAS FORRAGEIRAS:<br />
EMENTA<br />
Água no solo e na planta. Osmose. Absorção ativa e passiva de íons do solo.<br />
Transpiração. Translocação de fotoassimilados. Nutrição animal. Noções de<br />
enzimas, aminoácidos e proteínas. Fotossíntese. Respiração. Fixação biológica do<br />
nitrogênio. Crescimento, desenvolvimento e fitohormônios. Fotomorfogênese/<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de<br />
Janeiro: Guanabara Koogan. S.A. 2001.<br />
2.LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L. & COX, M.N. Princípios de bioquímica. São<br />
Paulo: Sarvier, 2000.<br />
3.FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo :Ed. Pedagógica e Universitária Ltda.<br />
, 1985.v 1 e 2.
COMPLEMENTAR<br />
1. KERBANY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S.A.<br />
2004.<br />
2. MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de<br />
Janeiro:Guanabara-Koogan, 1999.<br />
3. TAIZ, L. & ZEIGEL, E. Plant physiology. Sunderland, Massachusetts:<br />
Sinauer Associates, Inc., Publishers, 2001.<br />
18. SOLOS:<br />
EMENTA<br />
Introdução à Ciência do Solo. Noções de geologia e mineralogia. Estudo da<br />
morfologia, composição e classificação dos solos. Capacidade de Uso e Aptidão<br />
Agrícola das Terras. Práticas Conservacionistas.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.AMARAL, N.D. Noções de Conservação de Solo. 2 ed São Paulo: Nobel, 1984.<br />
2.BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone,<br />
1990.<br />
3.FERREIRA, P.H.M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo. 3ed. São<br />
Paulo: Nobel, 1992.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.ANDRA<strong>DE</strong>, H.; SOUSA, J. J. Solos: origem, componentes e organização. Lavras:<br />
ESAL/FAEPE, 1991.<br />
2.BAHIA, V. G; RIBEIRO, M. A. Conservação do Solo e Preservação Ambiental.<br />
Lavras: ESAL/FAEPE, 1991.<br />
3.LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.<br />
Campinas: SBCS e SNLCS, 2ed, 1984.<br />
19. FISIOLOGIA <strong>DO</strong>S ANIMAIS <strong>DO</strong>MESTICOS:
EMENTA<br />
Introdução e importância do estudo de fisiologia com suas inter-relações com outras<br />
disciplinas na área biológica. Fisiologia da lactação, dos sistemas cardiovasculares,<br />
respiratório, urinário, endócrino, nervoso e genital.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1992.<br />
2.KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1984.<br />
3.SWENSON, N.J. Dukes: Fisiologia dos animais domésticos. 11ed. Rio de<br />
Janeiro:Guanabara Koogan. 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal-<br />
SP.:Funep. 2002.<br />
2.SISSON/ GRSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 6ed.Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan ,1995. 2v.<br />
3.VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca –. New York:<br />
Cornell University Press. 1994.<br />
20. GESTÃO EM AGROPECUÀRIA<br />
EMENTA<br />
Plano de divulgação, comercialização e consumo de produtos agropecuários;<br />
criação da necessidade de investimentos para alcançar a “Qualidade Total” no setor<br />
de produção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 1.
2.BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 2.<br />
3.SCHNAARS, S.P. Administrando as Estratégias da Imitação. 2 ed São<br />
Paulo:Pioneira, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.CAMPOS, V.F. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, 1989.<br />
2.PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas<br />
para análise de indústrias e de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989.<br />
3.PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e<br />
de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 4° PERÍO<strong>DO</strong><br />
21 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO:<br />
EMENTA<br />
Estudo dos aspectos gerais da fisiologia do trato gastrointestinal e glândulas anexas<br />
das principais espécies domésticas.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1992.<br />
2.KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan.<br />
1984.<br />
3.SWENSON, N.J. DUKES: Fisiologia dos animais domésticos. 11ed. Rio de<br />
Janeiro. Guanabara Koogan. 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal-<br />
SP. Funep. 2002.<br />
2.SISSON/ GRSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 6ed. Rio de<br />
Janeiro:Guanabara Koogan , 1995. 2v.<br />
3.VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca – New<br />
York:Cornell University Press. 1994.
22. ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL:<br />
EMENTA<br />
Introdução ao comportamento e bem estar animal. Controle interno da expressão do<br />
comportamento; aspectos fisiológicos e psicológicos; Fatores externos que<br />
controlam controlando a expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do<br />
comportamento. Observação e medida do comportamento. Bioética e bem estar<br />
animal na Zootecnia. Princípios éticos na criação de animais.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.PARANHOS DA COSTA, M.J.R. e CROMBERG, V.U. Comportamento Materno<br />
em Mamíferos: Bases Teóricas e Aplicações aos Ruminantes Domésticos, São<br />
Paulo: Editora SBEt:,2000.<br />
2.CARTHY, J.D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.GRIER, J.W. Biology of Animal Behavior, St. Louis:Times Mirror/Masby.<br />
2.LEHNER, P.N. Handbook of Ethological Methods. New York: Garland STPM,<br />
1979.<br />
3.JENSEN, P.; ALGERS, B. and ESKEBO, I. Methods of Sampling and Analysis<br />
of Data in Farm Animal Ethology. Basel:Birkhauser Verlag, 1986<br />
23. FERTILIDA<strong>DE</strong> E ADUBAÇÃO:<br />
EMENTA<br />
Critérios racionais que permitem a elevação constante da produtividade das culturas,<br />
conciliando o resultado econômico com a preservação dos recursos naturais do solo<br />
e do meio-ambiente.
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.CAMARGO, O. A. de MONIZ, A.C.; JORGE, J. A.; VALADARES, J. M. A. S.<br />
Métodos de análise química, mineralógica e física de solos do Instituto<br />
Agronômico de Campinas. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (IAC. Boletim<br />
técnico, 106).<br />
2.CARVALHO, J.C.; LOPES, A.S. & GUE<strong>DE</strong>S, G.A.A. Métodos de Diagnose da<br />
Fertilidade do Solo e Avaliação do Estado Nutricional das Plantas. Lavras.<br />
ESAL/FAEPE, 1994.<br />
3.MELLO, F.A.F. Fertilidade do solo. Piracicaba, Nobel, 3 ed. 1989.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília:<br />
EMBRAPA/SOLOS, 1999.<br />
2.MALAVOLTA, E. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2000.<br />
3.MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional<br />
das Plantas: Aplicações e Perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1989.<br />
24. PARASITOLOGIA ANIMAL:<br />
EMENTA<br />
Estudo da morfologia, biologia, epidemiologia e profilaxia de Helmintos, Protozoários<br />
e Artrópodes de interesse Zootécnico.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1997.<br />
2.FREITAS, M.G. Helmintologia Veterinária. Belo Horizonte: Copiadora e Editora<br />
Rabelo & Brasil Ltda.. M. G. 1977.
3.FREITAS, M.G; COSTA, H.M.A.; COSTA, J. O. & II<strong>DE</strong>. P. Entomologia<br />
Acarologia Veterinária. . Belo Horizonte: Copiadora e Editora Rabelo & Brasil Ltda.<br />
1978.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.FURLONG, J., CHARLES, T. P. Doenças parasitárias dos bovinos de leite.<br />
Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1992.<br />
2.GEORGI. J. R. Parasitologia Veterinária. 4 ed. Editora Manole. 1988.<br />
3.URQUART. G. M.; ARMOUR. J.; DUNCAN. A. M. & JENNINGS. F. W.<br />
Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 1998.<br />
25. ESTATISTICA EXPERIMENTAL:<br />
EMENTA<br />
Princípios básicos da experimentação. Unidade experimental ou parcela. Exigências<br />
e aplicações do modelo matemático. Efeitos fixos e aleatórios. Testes de<br />
significância. Experimentos inteiramente casualizados. Experimentos em blocos<br />
casualizados. Experimentos fatoriais. Análise de variância. Análise de covariância.<br />
Correlação e regressão. Testes não paramétricos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental,13 ed., São Paulo: Editora<br />
Nobel, 1990.<br />
2.SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. 3 ed, São Paulo: Editora Makron, 1993.<br />
3.Vieira, S. Estatística experimental, 2 ed, São Paulo: Editora Atlas, 1999.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola, Jaboticabal:<br />
FUNEP, 1989.
2.CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada à biologia, 2 ed., Goiânia :Editora<br />
UFG,1999.<br />
3.SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte:<br />
Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária, 1998.<br />
26. EMPREEN<strong>DE</strong><strong>DO</strong>RISMO:<br />
EMENTA<br />
Globalização, trabalho e emprego. Inovação e criatividade como fator de mudança e<br />
desenvolvimento. O perfil do empreendedor. O empreendedor como agente de<br />
mudança e criador de novos negócios. Análise de mercado para identificação de<br />
oportunidades de negócios. Parcerias, alianças e terceirização. Sistemas de<br />
gerenciamento, técnicas de negociação e marketing. Qualidade e competitividade.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.<strong>DE</strong>GEN, R. O empreendedor - fundamentos da iniciativa empresarial. São<br />
Paulo:McGraw-Hill, 1989.<br />
2.<strong>DO</strong>LABELA, F. O segredo de Luíza. 1 ed. Rio de Janeiro :Cultura, 1999.<br />
3.OSBORN, A. F. O poder criador da mente. São Paulo: Ibrasa, 1988.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
2.FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial -<br />
identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração<br />
de Empresas. São Paulo - FGV, v. 3, nº 5, jul./set., 1991.<br />
3.HESSELBEIN, F; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro - visões,<br />
estratégias e práticas para uma nova era. 8 ed. Editora Futura, 2000.<br />
27. GENÉTICA ANIMAL:
EMENTA<br />
Estudo dos fatores e mecanismos que determinam a herança biológica, analisandoos<br />
desde o nível molecular ao populacional, enfatizando a ação dos genes e do<br />
ambiente na produção animal, no desenvolvimento normal dos animais e na<br />
manifestação de anomalias. O enfoque central será sempre a análise genética dos<br />
caracteres de interesse econômico nas cadeias produtivas dos rebanhos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Tradução – Rivo Fisher.<br />
Porto Alegre: Editora Artes Médicas , 1999.<br />
2.OTTO, Priscila Guimarães. Genética Básica para Veterinária. 3 ed. São Paulo:<br />
Editora Roca. 2000.<br />
3.RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na Agropecuária.<br />
São Paulo: Editora Globo, 2001.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H. & LEWONTIN, R. C.<br />
Genética Moderna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S. A. 2001.<br />
2.PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo<br />
Horizonte: FEP – M0VZ Editora, 2001.<br />
3.SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H e LEWONTIN, R. C.<br />
Introdução à Genética. 5 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 5° PERÍO<strong>DO</strong><br />
28. MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA:<br />
EMENTA<br />
Estudo da origem, morfologia, fisiologia e análise laboratorial diagnóstica dos<br />
microorganismos de interesse zootécnico. O sistema imune, seu funcionamento em<br />
animais de interesse zootécnico.
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. BARBOSA, H.R., TORRES, B. B Microbiologia básica. São Paulo: Ateneu.<br />
1999.<br />
2. OLIVEIRA, S.J. Microbiologia Veterinária, Canoas: Ulbra, 2000.<br />
3.PELCZAR JR., R., CHAN, E.C.S & KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e<br />
aplicações Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books. 1996.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.ROITMAN, I., TRAVASSOS, L. R. & AZEVE<strong>DO</strong>, J. L. Tratado de microbiologia,<br />
Vol. 1, São Paulo: Ed. Manole, 1987.<br />
2.TIZARD, I. Imunologia Veterinária: Uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Roca,<br />
1998.<br />
3.TORTORA, G.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed,<br />
2002.<br />
29. BIOCLIMATOLOGIA:<br />
EMENTA<br />
As relações do animal com o ambiente. Climatologia, elementos e fatores do<br />
ambiente que influenciam o comportamento animal, a termorregulação e funções<br />
produtivas. Estresse animal e as estratégias de produção racional,<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.BAETA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em instalações rurais conforto animal,<br />
Viçosa: FV, 1977.<br />
2.MULLER, F.B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 2 ed. Porto<br />
Alegre : Sulina.<br />
3.SILVA, R.G. Introdução a Bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.<br />
COMPLEMENTAR
1.Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos, 1999: FEALQ,<br />
Piracicaba editor Iran José Oliveira Silva.<br />
2.Ambiência na Produção de Leite, 1998, FEALQ, Piracicaba editor Iran José<br />
Oliveira Silva<br />
3.MOTA, F.S. Meteorologia agrícola.São Paulo: Nobel, 7 ed. 1983.<br />
30. FORRAGICULTURA:<br />
EMENTA<br />
Importância da pastagem. Formação, recuperação, adubação, calagem e<br />
consorciação de pastagens, conservação de forragens. Produção de sementes e<br />
melhoramento de forragens.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.AGUIAR, A. P. A. Possibilidades de intensificação do uso da pastagem através de<br />
rotação sem ou com uso mínimo de fertilizantes. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO<br />
DA PASTAGEM: Fundamentos do Pastejo Rotacionado. 14. Piracicaba, 1999.<br />
Anais... Piracicaba: FEALQ, Piracicaba, 1999.<br />
2.AGUIRRE, J. et. All. Utilização da Cerca Eletrificada. Campinas-SP: Cati 1989.<br />
(Instruções Práticas).<br />
3.ANDRA<strong>DE</strong>, R.P. et. al. Simpósio sobre pastagens nos Ecossistemas Brasileiros:<br />
Pesquisas para o Desenvolvimento sustentável. 1995 Brasília-DF Anais. da XXXII<br />
Reunião anual da S.B.Z 1995.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação de solo. São Paulo Ceres,<br />
São Paulo, 1991.<br />
2.CORSI, M., BALSALOBRE, M. A., SANTOS, P. M., SILVA, S.C. Bases para o<br />
estabelecimento do manejo de pastagens. Apostila.Curso de atualização por<br />
tutoria à distância - Manejo de pastagens e produção de bovinos de corte e de leite.<br />
Módulo III - Manejo da pastagem, cap.I. Uberaba, 1999.
3.GOMI<strong>DE</strong>, J.A., GOMI<strong>DE</strong>, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de<br />
pastagens. In: SIMPÓSIO <strong>DE</strong> PRODUÇÃO <strong>DE</strong> GA<strong>DO</strong> <strong>DE</strong> CORTE, 1. Viçosa, 1999.<br />
Anais... Viçosa, 1999.<br />
31. CONSTRUÇÕES RURAIS:<br />
EMENTA<br />
Materiais de Construção, técnicas construtivas, telhado, fundações, alvenaria, parte<br />
gráfica e parte escrita de projetos de construções, pequenas obras rurais,<br />
informações técnicas correlatas ao planejamento e execução de projetos de<br />
construções rurais destinadas aos diferentes tipos de criações (bovinos de corte e de<br />
leite, aves, suínos, caprinos e outros)<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, v.1.,1978.<br />
2. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, v.2.,1983.<br />
3. TEIXEIRA, V.H. Construções e ambiência. Lavras, ABEAS, 1990.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. BUENO, C.F.H. Construções rurais: Materiais e técnicas construtivas.<br />
Lavras, ESAL, 1982.<br />
2. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo:Nobel, 8 ed., 1980.<br />
3. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Mc Graw Hill do<br />
Brasil, 1979.<br />
32. METO<strong>DO</strong>LOGIA <strong>DO</strong> TRABALHO CIENTÍFICO:<br />
EMENTA
Levantamento de Referencias Bibliográficas: especializada. Leitura de trabalhos<br />
científicos. Metodologia adequada à elaboração de projetos. Elaboração e<br />
desenvolvimento de um plano de trabalho na área de Zootecnia.<br />
BIBLIOGRAFIAS<br />
BÁSICA<br />
1. REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. S.P.: Edgard Blucher,<br />
1987.<br />
2. RÚDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis – RJ.<br />
Vozes, 1986.<br />
3. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: Elementos de Metodología<br />
do trabalho científico. B.H. Ed. Inter. Liunos. 1977.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. FILHO, M. B. Introdução à pesquisa. Ed. Livros Teóricos e Científicos. Ed.<br />
S.A. 1980.<br />
2. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia<br />
científica. S.P.: Atlas, 1985.<br />
3. RUIZ, A. R. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos.<br />
S.P.: Atlas, 1982.<br />
33. NUTRIÇÃO <strong>DE</strong> MONOGÁSTRICO:<br />
EMENTA<br />
Estudo do processo digestivo das biomoléculas dos alimentos, das exigências<br />
nutricionais, e da composição dos alimentos fornecidos aos animais domésticos<br />
monogástricos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ANDRIGUETO, J. M. et al. As bases e os fundamentos da Nutrição<br />
Animal; Os alimentos. São Paulo: Nobel, 1981. Vol I e II, 4ed.
2. CAVALCANTI. S. S.; Suinocultura Dinâmica. Belo Horizonte:FEP – MVZ<br />
Editora, 1998..<br />
3. MAYNARD, L. A et al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1984..<br />
Ilust.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. N. R. C. (National Research Council-USA). Nutrient Requirements of<br />
Poultry. Washington/DC. Ed. National Academy Press, Edição mais recente.<br />
2. Rostagno S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2ºed. Viçosa:<br />
UFV,2005.<br />
3. NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte: Ed. FEP- MVZ/UFMG,<br />
2 ed. 1998.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 6° PERÍO<strong>DO</strong><br />
34. NUTRIÇÃO <strong>DE</strong> RUMINANTES:<br />
EMENTA<br />
Estudo do processo digestivo das biomoléculas dos alimentos, das exigências<br />
nutricionais, e da composição dos alimentos fornecidos aos animais domésticos<br />
Ruminantes.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. HERNAN<strong>DE</strong>Z, F. I. L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas<br />
estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.<br />
2. MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL,<br />
1993.<br />
3. PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados.<br />
Piracicaba: FEALQ, 1995.<br />
COMPLEMENTAR
1. LUCCI, C. de S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo/SP.<br />
Ed. Manole, 1997.<br />
2. MARTIN, L. C. T. Bovinos - volumosos suplementares. São Paulo: NOBEL,<br />
1997.<br />
3. SILVA, D. J. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos).<br />
Viçosa:Imprensa Universitária - UFV. 1990.<br />
35. MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL:<br />
EMENTA<br />
Introdução ao melhoramento genético animal. Parentesco e endogamia. Parâmetros<br />
fenotípicos, genéticos e ambientais. Critérios e métodos de seleção. Auxílios à<br />
seleção. Sistemas de cruzamento.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado aos animais<br />
domésticos. Belo Horizonte: ESV-UFMG.1983.<br />
2. LUSH, J.A. Melhoramento genético dos animais domésticos. Rio de<br />
Janeiro: USAID, 1964.<br />
3. RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na<br />
Agropecuária. São Paulo: Editora Globo, 2001.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal.São Paulo.<br />
IPU-IDUSP,1981.<br />
2. BRIQUIT JÚNIOR, R. Melhoramento genético animal. São Paulo:<br />
Melhoramentos, 1972.<br />
3. GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos<br />
nos trópicos.São Paulo: Nobel, 1988.<br />
36. ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL:
EMENTA<br />
Conceitos e classificação dos alimentos. Avaliação do valor nutritivo dos alimentos.<br />
Estudo das principais fontes protéicas e energéticas de origem animal e vegetal e<br />
suas limitações minerais e vitaminas em rações. Uso de aditivos. Normas de<br />
alimentação. Características e métodos na formulação de rações. Estrutura e<br />
funcionamento de uma fábrica de rações.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da<br />
nutrição animal. - Os alimentos. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1980.<br />
2. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em analise de alimentos.<br />
Campinas: Unicamp. 2000.<br />
3. COELHO DA SILVA, J. F. & LEÃO, M. I. Fundamentos da Nutrição dos<br />
Ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. NRC. NUTRIENT REQUERIMENTS OF DAIRY CATTLE, 9ª ed. Washington, D.<br />
C. 1989.<br />
2. PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados.<br />
Piracicaba: FEALQ, 1995.<br />
3. PERES, F. C. Manual de Cálculo de Rações a Custo Mínimo. Piracicaba<br />
FEALQ, 1998.<br />
37. HIGIENE E PROFILAXIA RURAL:<br />
EMENTA<br />
Conceitos gerais sobre saúde e doenças. Fatores ambientais como determinantes<br />
de doenças. Interação do agente hospedeiro e meio ambiente nas doenças<br />
transmissíveis. Medidas gerais de profilaxia. Principais noções de profilaxia aplicável<br />
aos rebanhos dos animais economicamente exploráveis. Imunoprofilaxia.<br />
Desinfecção e esterilização. Antibióticos e quimioterápicos. Principais zoonoses.<br />
Saneamento ambiental.
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos São Paulo: Roca,<br />
1988.<br />
2. CORRÊA, W. M. CORRÊA, C. M. Enfermidades infecciosas dos<br />
mamíferos domésticos 2 ed. São Paulo: Medsi, 1992.<br />
3. MARTIN, R. Epidemiologia Veterinária. Zaragoza: Acribia, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. CAMPOS, M T; Praticas de higiene e manipulação de alimentos. Viçosa<br />
1999.<br />
2. URQUHART, J Parasitologia Veterinária 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 1998.<br />
3. TIZARD, I. Introdução à imunologia veterinária. 2ª ed. São Paulo: Roca,<br />
1985.<br />
38. MECANIZAÇÃO AGRICOLA:<br />
EMENTA<br />
Introdução à mecanização agrícola. Motores a combustão interna. Manutenção de<br />
tratores agrícolas Estudo orgânico e operacional de máquinas e implementos.<br />
Preparo do solo. Semeadura e adubação. Tecnologia de aplicação de aplicação de<br />
defensivos agrícolas. Ensilagem.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.<br />
2. GALETI, P.A. Mecanização agrícola - Preparo do solo. Campinas:Instituto<br />
Campineiro de Ensino Agrícola. 1981.
3. SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São<br />
Paulo:Nobel, 1979.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v I. São Paulo: UNSP,<br />
1980.<br />
2. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v. II. São Paulo:UNSP,<br />
1980<br />
3. SILVA, F.M.; BORGES, P.H.M.B. Mecanização e agricultura de precisão.<br />
Lavras:UFLA/SBEA, 1998.<br />
39.FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL:<br />
EMENTA<br />
Aspectos básicos da reprodução, embriologia do sistema genital, anatomia e<br />
fisiologia comparada do sistema genital das principais espécies de animais<br />
domésticos, endocrinologia da reprodução, ciclo estral das principais espécies de<br />
animais domésticos com ênfase nos bovinos, técnicas de reprodução inclusive<br />
inseminação artificial e colheita de sêmem, interação da reprodução com a produção<br />
animal.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. HAFEZ, E. S. E; Reprodução Animal. São Paulo: Manole: 1995.<br />
2. DYCE, K. M. & SACK, W. O. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de<br />
Janeiro :Guanabara Koogan 1990.<br />
3. DUKES, S. M.; Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro<br />
:Guanabara Koogan. 1999.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987.<br />
2. MOORE, K. Embriologia básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan; 1991.
3. THIBAULT, C.; LEVASSEUR, M.C.La reproduction chezles mamiferes et<br />
l’home. Paris: INFRA. 1991.<br />
40. EZOOGNOSIA E JULGAMENTO <strong>DO</strong>S ANIMAIS <strong>DO</strong>MESTICOS<br />
EMENTA<br />
Utilização de características exteriores das principais espécies de animais<br />
domésticos para avaliação Zootécnica e funcional, posterior indicação para<br />
programas de melhoramento e exposição de animais. Julgamento, aplicação de<br />
critérios e métodos em raças taurinas de corte, zebuínas e raças compostas de<br />
corte, e de raças especializadas de leite e eqüídeos. Preparação de animais para<br />
exposições e procedimentos de julgamento em pista.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. JOSAHKIAN, L.A. Associação Brasileira dos Criadores de Zebu: Uma<br />
Empresa de Genética Tropical. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte,<br />
I., Viçosa, 1999. Anais... Viçosa: UFV/DZO, 1999..<br />
2. LUCHIARI Filho, A. Pecuária da Carne Bovina. São Paulo: A. Luchiari Filho,<br />
2000.<br />
3. PEIXOTO, A.M.; Lima, F.P.; Tosi, H.; Sampaio, N. de. S. Exterior e<br />
Julgamento de Bovinos. Piracicaba: FEALQ, 1989..<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. BOSMAN, D.; SOUZA, L.F.N. Ferramentas Para Seleção de Bovinos de<br />
Corte. In: Simpósio Goiano Sobre Manejo e Nutrição de Bovinos de Corte, VI,<br />
Goiânia, 2004. Anais...Goiânia: CBNA, 2004. P.141-164.<br />
2. CASTRO, R.P.de. Sistema Linear de Classificação. In: PEIXOTO. A.M.;<br />
FERRAZ, J.B.S.; ELER, J.P. Seleção de Zebuínos para Características<br />
Produtivas. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte, I., Viçosa, 1999.<br />
Anais...Viçosa: UFV, DVT, DZO, EJZ, 1999. P. 29-50.<br />
3. Jacarezinho Agro-Pecuária. Sumário de Touros Nelore.
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 7° PERÍO<strong>DO</strong><br />
41. MANEJO E CONSERVAÇÃO <strong>DE</strong> PLANTAS FORRAGEIRAS:<br />
EMENTA<br />
Importância da pastagem no contexto da produção de ruminantes. Pastagens no<br />
Brasil. Estabelecimento e manejo de pastagens. Nutrição mineral e adubação de<br />
pastagens. Degradação de pastagens. Recuperação e melhoramento de pastagens.<br />
Produção de sementes de plantas forrageiras. Pragas e plantas invasoras de<br />
pastagens e seu combate. Formação e manejo de capineira. Conservação de<br />
forragens.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BASICA<br />
1. EVANGELISTA, A. R.; SILVEIRA, P. J.; ABREU, J. G. Forragicultura e<br />
Pastagens: Temas em Evidência. Lavras: Editora da UFLA. 2000<br />
2. MELA<strong>DO</strong>, J. Manejo de Pastagem Ecológica - Um Conceito para o Terceiro<br />
Milênio. Editora Aprenda Fácil, 2000.<br />
3. PAULA, A. A. Manejo de pastagens. Editora: Agropecuária, 1999.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. PAULA, A. A. Manejo de pastagens. Editora: Agropecuária, 1999.<br />
2. PINHEIRO MACHA<strong>DO</strong>, L. C. Pastoreio racional voisin - tecnologia<br />
agroecológica para o terceiro milênio. Editora Cinco Continentes, 1998.<br />
3. ROMERO, N F. Manejo fisiológico dos pastos nativos melhorados.<br />
Editora agropecuária,1998<br />
42. BIOTECNICAS DA REPRODUÇÃO E MANEJO REPRODUTIVO:<br />
EMENTA<br />
Eficiência reprodutiva das espécies de interesse zootécnico. Normas e<br />
procedimentos das etapas das biotecnias: Inseminação artificial, Transferência de<br />
embriões. Controle do ciclo estral das espécies de interesse zootécnico. Manejo
eprodutivo das espécies de interesse zootécnico. Principais doenças da esfera<br />
reprodutiva.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BASICA<br />
1. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 6 ed. São Paulo: Manole, 1995.<br />
2. MIES FILHO, A. Inseminação artificial. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987.<br />
3. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987.<br />
43. CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA:<br />
EMENTA<br />
Importância econômica, e social das cadeias produtivas da caprinocultura e<br />
ovinocultura. Elaborar sistema de criação racionais concernentes com as técnicas de<br />
reprodução, alimentação, manejo, bem estar e ambiência, sanidade e melhoramento<br />
genético, importância econômica, analise do custo de produção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA:<br />
1. NUNES, J.F., CIRIACO, A.L.S., Produção e Reprodução de Caprinos e<br />
Ovinos, Gráfica, 2 ed., Fortaleza, 1997.<br />
2. RIBEIRO, S.D.D.A. Caprinocultura criação racional de caprinos, São<br />
Paulo:Nobel,<br />
3. SOBRINNHO, A.G, A produção de ovinos In: Anais FUNEP 1990.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. FREITAS, E.A.D, COSTA, G.J.D. Criação de Ovinos e Caprinos,<br />
recomendações técnicas para Goiás. EMATER-GO. 1992.<br />
2. JARDIM, W.R., Criação de Caprinos, São Paulo: Nobel, 11 ed., 1984.<br />
3. JARDIM, W.R., Os Ovinos, São Paulo: Nobel, 4 ed., 1987.<br />
44. BOVINOCULTURA LEITEIRA:<br />
EMENTA
Estudo da viabilidade técnica e econômica dos sistemas de produção de leite,<br />
através do conhecimento do manejo de bezerras, novilhas e vacas em condições<br />
adequadas de alimentação, reprodução e sanidade, importância econômica, analise<br />
do custo de produção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. GONÇALVES, L. C. Nutrição e Alimentação de Gado de Leite. Uberaba:<br />
ABCZ, 1998.<br />
2. MONTAR<strong>DO</strong>, O. V. Alimentos e Alimentação do Rebanho Leiteiro.<br />
Guaíba: Agropecuária, 1998.<br />
3. PEIXOTO, A. M. et al. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploração<br />
racional. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 1993.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. ATHIÊ, F. Gado Leiteiro: Uma proposta adequada de manejo. São Paulo:<br />
NOBEL, 1988.<br />
2. LUCCI, C. S. Bovinos Leiteiros Jovens. São Paulo: NOBEL, 1989..<br />
3. PEIXOTO, A. M. Nutrição de Bovinos: Conceitos básicos e<br />
aplicados.Piracicaba: FEALQ, 1995.<br />
45. BOVINOCULTURA <strong>DE</strong> CORTE:<br />
EMENTA<br />
Criação de bovinos de corte no Brasil. Manejo geral do rebanho. Reprodução.<br />
Criação e alimentação de gado de corte. Hormônios e anabolizantes. Características<br />
das principais raças de corte de bovinos. Produção de novilho precoce. Estratégia<br />
de melhoramento. Instalações, importância econômica, análise do custo de<br />
produção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA
1. LUCHIARI FILHO, A. 2000. A pecuária de corte bovina. São Paulo. 2000.<br />
2. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal.<br />
Belo Horizonte, 1999.<br />
3. SANTIAGO, A.A. Pecuária de Corte no Brasil. São Paulo. Instituto de<br />
Zootecnia. 1980.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC .1996. Nutrient requiriments of<br />
beef cattle. 7 ed. National Academy Press. Washington, D.C. 1996,.<br />
2. SANTIAGO, A.A. Os cruzamentos na pecuária bovina. São Paulo: Instituto<br />
de Zootecnia, 1985.<br />
3. VASCONCELLOS, P. M. Guia Prático para o Confinador. Nobel, 1993.<br />
46. FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA E ÉTICA:<br />
EMENTA<br />
Estudo da avaliação ética das ações do pesquisador e do profissional em Zootecnia,<br />
à luz da tradição filosófica e na perspectiva das discussões contemporâneas -<br />
globais e locais em bioética e ética aplicada, enfocando a responsabilidade social e<br />
ecológica e a proteção aos direitos individuais e coletivos como critérios para a<br />
tomada de decisão.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1.BOFF, LEONAR<strong>DO</strong>. Ética da vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.<br />
2.CORTINA, A<strong>DE</strong>LA; MARTÍNEZ, EMÍLIO. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.<br />
3.SINGER, PETER. Libertação animal. Porto Alegre/São Paulo: Lugano, 2004.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1.DINIZ, DÉBORA; GUILHEM, DIRCE. O que é Bioética. São Paulo: Brasiliense,<br />
2002<br />
2.MORIN, EDGAR. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,<br />
1998.
3.NERI, <strong>DE</strong>MÉTRIO. Filosofia Moral. Manual introdutivo. São Paulo: Loyola,<br />
2004.<br />
47.PLANEJAMENTO AGROPECUARIO<br />
EMENTA<br />
Introdução ao planejamento de propriedades rurais. Elaboração de projetos<br />
agropecuários. Avaliação econômica e avaliação financeira de projetos privados e<br />
sociais.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro, Campus:<br />
1984.<br />
2. CONTA<strong>DO</strong>R, C. R. Projetos sociais: Avaliação e prática. 3 ed. S.P.:<br />
Pioneira, 1987.<br />
3. HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. 6 ed. S.P.: Pioneira,<br />
1987.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. HOLANDA, N. Planejamento e projetos. 13 ed., Fortaleza: Estrela, 1987.<br />
2. ANTUNES, L. M. Comercialização Agropecuária. Guaíba – Agropecuária,<br />
2000.<br />
3. HOFFMAN, R. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira,<br />
1989.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 8° PERÍO<strong>DO</strong><br />
48. AVICULTURA INDUSTRIAL:<br />
EMENTA
Importância econômica da avicultura. Raças de maior importância na avicultura.<br />
Fisiologia das aves. Criação de pintos. Criação de frangos de corte, poedeiras,<br />
perus, patos, marrecos e codornas. Alimentação de aves. Instalações e<br />
equipamentos. Profilaxia das principais doenças. Planejamento e administração da<br />
empresa avícola, importância econômica, analise do custo de produção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. GREGORY, M. F. Produção de Aves. 1993.<br />
2. MALAVAZZI, G. Avicultura (Manual Prático). 1999.<br />
3. MALAVAZZI, G. Manual de Criação de Frangos de Corte. 1982.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. Manejo de Frangos e matrizes – FACTA – Fundação Apinco de Ciência e<br />
Tecnologia Avícola. 1994.<br />
2. MORACI, M. Fisiologia Aviária, Aplicada a Frangos de Corte. 1994.<br />
3. TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição das Aves Domésticas. 1990.<br />
49. SUINOCULTURA:<br />
EMENTA<br />
Conhecimento e aprimoramento do estudo do sistema de produção de suínos,<br />
envolvendo a reprodução, a nutrição, alimentos e alimentação, os manejos adotados<br />
em todas as fases da produção, as raças, o melhoramento genético, o controle da<br />
saúde do rebanho e o planejamento racional da criação, importância econômica,<br />
analise do custo de produção, possibilitando a interdisciplinaridade com o intuito de<br />
desenvolvimento da ciência Zootecnia.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. CORRÊA, N.M. LUCIA, J.L. <strong>DE</strong>SCHAMPS, C.J. Tópicos em suinocultura II,<br />
Biblioteca Nacional, Pelotas, UFPEL,2003.<br />
2. CAVALCANTI S.S. Suinocultura dinâmica., Belo Horizonte, 1998.<br />
3. SOBESTIANSKY, J. WENTZ, I. SILVEIRA, P.R.S SESTI, L. A C.<br />
Suinocultura intensiva, Embrapa, CNPSA,Concordia, 1998.
COMPLEMENTAR<br />
1. Coleção 500 perguntas 500 respostas suínos. Embrapa, CNPSA,<br />
Concordia, 1997.<br />
2. ROSTAGNO S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2 ed. UFV,<br />
Viçosa-MG, 2005.<br />
3. UPNMOOR, I. Produção de Suínos v. 1,2,3 e 4, Ed. Agropecuária, Guaíba,<br />
2000.<br />
50. EQUI<strong>DE</strong>OCULTURA:<br />
EMENTA<br />
Origem e domesticação. Importância econômica. Exterior e raças. Sistemas de<br />
criação: doma, adestramento, alimentação, equipamentos, instalações e manejo.<br />
Reprodução e melhoramento genético. Principais doenças. Comercialização.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Nobel. 1987.<br />
2. MORRISO, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. 8 ed. São Paulo:<br />
Editora Melhoramentos. 1995.<br />
3. RIBEIRO, D.B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. 3 ed. Editora<br />
Globo. São Paulo, 1993.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. LEAL, T.C. Doma racional. Editora Agropecuária. São Paulo, 1994.<br />
2. MARCENAC, L.N.; AUBLET, H.; D´AUTHEVILLE, P. Enciclopédia do<br />
Cavalo.Vol I e II. 4 ed. Andrei Editora LTDA. 1990.<br />
3. TORRES, A.D.P.; JARDIM, W.R. Criação de cavalos e de outros Eqüinos.<br />
2 ed. São Paulo: Nobel. 1979.<br />
51. TEORIA SOCIOLOGICA E EXTENSÃO RURAL:
EMENTA<br />
Princípios éticos e morais aplicados às atividades profissionais do Zootecnista;<br />
código de ética do Zootecnista; Decretos, resoluções e leis que estão ligados ao<br />
profissional Zootecnista; Campo de atuação e mercado de trabalho do Zootecnista;<br />
Conceitos básicos de cidadania. Cenário sociológico das mudanças. Educação,<br />
mudança e desenvolvimento. Comunicação, metodologia e difusão de inovações.<br />
Desenvolvimento de comunidades.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. FONSECA, M.T. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o<br />
capital. São Paulo: Edições Loyola. 1985.<br />
2. LONG, N. Introdução à sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:<br />
Zahar. 1983.<br />
3. BIASI, C. A F. Métodos e Meio de Comunicação em Extensão Rural.<br />
Goiânia Acar-GO. 1979.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um Projeto Educativo para<br />
o Capital. Coleção Popular nº 3, ed. Loiola, 1986.<br />
2. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 8 ed. Trad. Para Rosisca, D.º Rio<br />
de Janeiro, Paz e Terra, 1998.<br />
3. SOUZA, M.L. Desenvolvimento de comunidades e participação. São<br />
Paulo: Cortez, 1990.<br />
52. HIGIENE E PROCESSAMENTO INDUSTRIAL <strong>DE</strong> PRODUTOS <strong>DE</strong> ORIGEM<br />
ANIMAL:<br />
EMENTA<br />
Etapas e processos do leite no laticínio, industrialização e métodos oficiais de<br />
analise de derivados lácteos. Localização física e construção de: industria de<br />
laticínios, matadouros e outros estabelecimentos de processamento de alimentos de<br />
origem animal. Tecnologia de abate de animais, mamíferos e aves.
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 13 ed. São Paulo: Nobel S. A. 1984.<br />
2. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F. SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e<br />
tecnologia da carne. Goiânia: Cegraf, UFG. 1994.<br />
3. SIQUEIRA, R. S. Manual de Microbiologia de Alimentos. 1995.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. SOROA, J.M. Industrias lácteas. 5ª ed. Lisboa: Litexa, 1980.<br />
2. TERRA, N.N. Carne e seus derivados: Técnicas de Controle de Qualidade.<br />
1988.<br />
3. TRONCO, V. M. Aproveitamento do Leite e Elaboração de seus Derivados na<br />
Propriedade Rural. 1996.<br />
53. PISCICULTURA:<br />
EMENTA<br />
Importância econômica e social da piscicultura, com informações a cerca da<br />
reprodução, instalações em piscicultura, alimentação e nutrição e, manejo,<br />
fundamentais para exploração racional.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ARANA L.V. Aqüicultura e desenvolvimento sustentável. FAPEU/ Editora<br />
da UFSC, 1999.<br />
2. ARANA L.V., Princípios químicos de qualidade da água em Aqüicultura<br />
Uma revisão para peixes e camarões. FAPEU / Editora da UFSC, 1997.<br />
3. PROENÇA, C.E.M., BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical.<br />
Brasília: IBAMA/ DIREN/ <strong>DE</strong>PAQ/ DIPEA, 1994.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. CASTAGNOLLI, N. Criação de Peixes de Água Doce. Jaboticabal. FUNEP,<br />
1992.
2. VOLPATO, G.L. Ciência: da Filosofia à Publicação. Jaboticabal: UNESP /<br />
FCAV Funep, 1998.<br />
3. WOYNAROVICH, E., HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de<br />
águas tropicais. Brasília: FAO/CO<strong>DE</strong>VASF/CNPq, Manual de Extensão<br />
Documento Técnico sobre Pesca 1983.<br />
DISCIPLINAS <strong>DO</strong> 9° PERÍO<strong>DO</strong><br />
55. <strong>DE</strong>ONTOLOGIA E CIDADANIA:<br />
EMENTA<br />
Princípios éticos e morais aplicados às atividades profissionais do Zootecnista;<br />
código de ética do Zootecnista; Decretos, resoluções e leis que estão ligados ao<br />
profissional Zootecnista; Campo de atuação e mercado de trabalho do Zootecnista;<br />
Conceitos básicos de cidadania e ética.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. NASCH, L. L. Ética nas Empresas: boas intenções à parte. São Paulo:<br />
Editora Makron Books. 1993.<br />
2. Leis, Decretos, resoluções referentes ao exercício profissional do Zootecnista.<br />
Disponível em: www.cfmv.org.br .<br />
3. SUNG, J. M, SIVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 6 ed.<br />
Petrópolis: Editora Vozes. 1999.<br />
COMPLEMENTAR<br />
4. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 8 ed. Trad. Para Rosisca, D.O. Rio<br />
de Janeiro: Paz e Terra, 1998.<br />
5. GUERREIRO, J. S. Desenvolvimento Rural. Viçosa: UFV., SP.<br />
6. PENTEA<strong>DO</strong>, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. 7ed., São<br />
Paulo: Pioneira, 1980.
56. ESTÁGIO SUPERVISIONA<strong>DO</strong>:<br />
EMENTA<br />
Atividade individual orientada por um docente do Departamento de Zootecnia e<br />
supervisionado por um supervisor de Empresa ou Instituição, de acordo com o plano<br />
de estagio previamente estabelecido.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA <strong>DE</strong> NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 -<br />
Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro:<br />
ABNT, 2000.<br />
2. FERRÃO, R. G.. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa.<br />
Editora: Unilinhares; Incaper, 2005.<br />
3. MARTINS, G.de A., LINTS, A. Guia para Elaboração de Monografias e<br />
Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora Atlas, 2000.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha. 1999.<br />
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo:<br />
Editora Cortez. 2000.<br />
3. Manual de estágio da Coordenação de estagio do Departamento.<br />
57. TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> <strong>CURSO</strong>:<br />
EMENTA<br />
Treinamento prático em redação técnico-científica, execução de trabalhos de<br />
pesquisa de campo e/ou laboratorial, pesquisas bibliográficas, atividades de<br />
extensão rural e treinamento prático em Zootecnia. Execução de documento a ser<br />
apresentado em banca examinadora, mediante manual de estágio.
BÁSICA<br />
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA <strong>DE</strong> NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 -<br />
Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro:<br />
ABNT, 2000.<br />
2. Manual de estagio da Coordenação de estagio do Departamento.<br />
3. FERRÃO, R. G. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa.<br />
Editora: Unilinhares; Incaper, 2005<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 1999.<br />
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo:<br />
Cortez. 2000.<br />
3. MARTINS, G.de A. & LINTS, A. Guia para Elaboração de Monografias e<br />
Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
OPTATIVAS:<br />
58. APICULTURA:<br />
EMENTA<br />
Introdução ao estudo da apicultura. Morfologia e biologia das abelhas melíferas.<br />
Povoamento de apiários. Instalações e equipamentos em apicultura. Manejo das<br />
abelhas. Classificação das abelhas. Produtos elaborados pelas abelhas e<br />
polinização. Higiene e profilaxia em apicultura. Alimentos e alimentação das abelhas.<br />
Meliponicultura.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. SPURGIN, A. A Apicultura. Lisboa: Presença, 1997.<br />
2. WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995.<br />
3. WIESE, H. Nova Apicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1985.
COMPLEMENTAR<br />
1. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 2 ed,<br />
Jaboticabal: FUNEP, 2002.<br />
2. SCHIRMER, L. R. Abelhas Ecológicas. São Paulo: Nobel, 1986.<br />
3. MARTINHO, M. R. A Criação de Abelhas. Rio de Janeiro: Globo, 1988.<br />
59. AQUICULTURA:<br />
EMENTA<br />
Piscicultura, carnicicultura e ranicultura. Técnicas criatórias. Biotecnologia e<br />
melhoramento genético. Nutrição de organismos aquáticos. Sanidade de organismos<br />
aquáticos. Processamento e tratamento pós-colheita. Socio-economia e Direito.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. CECCARELLI, P. S., SENHORINI, J. A., VOLPATO, G. Dicas em<br />
piscicultura (Perguntas e Respostas). Botucatu: Santana Gráfica Editora, ,<br />
2000.<br />
2. LIMA, S.L. & AGOSTINHO, C.A. 1988. A criação de rãs. 2 ed. Block.<br />
3. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção<br />
de camarões.Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos<br />
Renováveis, 1998.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. VALENTI, W. C. (Editor). Aqüicultura no Brasil. Bases para um<br />
desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e<br />
Tecnologia, 2000.<br />
2. MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMERMANN, S.<br />
Fundamentos da Moderna Aqüicultura., ULBRA, 2001.
3. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Liminologia aplicada à aqüicultura. Boletim<br />
Técnico n 01, Jaboticabal :FUNEP, 1994.<br />
60. ANIMAIS SILVESTRES:<br />
EMENTA<br />
Legislação brasileira sobre animais silvestres. Sistemas de produção de animais<br />
silvestres. Preservação de animais silvestres. Animais em extinção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ALVES, M. A.; SILVA, J. M. C.; VAN SLUYS, M; GERGALLO, H. G.; ROCHA,<br />
C. F. D. A Ornitologia no Brasil, pesquisa atual e perspectivas. Rio de<br />
Janeiro:UERJ, 2000.<br />
2. BERNAR<strong>DE</strong>S, A. L.; MACHA<strong>DO</strong>, A. B. M.; RYLANDS, A. B. Fauna Brasileira<br />
Ameaçada de Extinção. Belo Horizonte: Biodiversitas, 1990.<br />
3. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. AGOSTINHO, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de segredo, bases<br />
ecológicas para o manejo. Maringá: EDUEM, 1997.<br />
2. FERREIRA, E. J. G.; <strong>DO</strong>S SANTOS, G. M.; LEÃO, E. L. M.; OLIVEIRA, A.<br />
Bases Científicas para Estratégias de Preservação e Desenvolvimento<br />
da Amazônia, v. 2.. Manaus: INPA. 1993.<br />
3. GARAY, I. & DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas<br />
Tropicais. Petrópolis: Vozes, 2001.<br />
61. CRIAÇÃO <strong>DE</strong> CÃES E GATOS:<br />
EMENTA<br />
Introdução à criação de cães e gatos. Fisiologia da digestão e da absorção.<br />
Necessidades nutricionais de cães e gatos. Alimentos para cães e gatos. Manejo
alimentar de cães e gatos. Alimentação de cães para trabalho e em condições de<br />
estresse. Processamento de alimentos para cães e gatos. Balanceamento de dietas<br />
para cães e gatos. Marketing de alimentos para cães e gatos. Experimentação e<br />
avaliação de alimentos para cães e gatos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. ANDRIGUETTO, J.M., PERLY, L., MINARDI, I., FLEMMING, J.S., GEMAEL,<br />
A., SOUSA, G. A., BONA FILHO, A. Nutrição Animal. 1984. 2v. 3 ed. São<br />
Paulo: Nobel..<br />
2. BORGES, F. M. O. Nutrição e processamento de alimentos para cães e<br />
gatos. UFLA, 2002.<br />
3. ROSSINI, V. Revisão sobre nutrição de cães e gatos. (Apostila) (s.d.).<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO <strong>DE</strong> ANIMAIS <strong>DE</strong> ESTIMAÇÃO, 1.,<br />
Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal,<br />
2000.<br />
2. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO <strong>DE</strong> ANIMAIS <strong>DE</strong> ESTIMAÇÃO, 2.,<br />
Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal,<br />
2002.<br />
3. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO <strong>DE</strong> ANIMAIS <strong>DE</strong> ESTIMAÇÃO, 3.,<br />
Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal,<br />
2003.<br />
62. CUNICULTURA:<br />
EMENTA<br />
Aspectos gerais, raças, aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação<br />
e instalações, manejo do rebanho, seleção, aspectos nutricionais, controle e<br />
organização da exploração cunícula.<br />
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA<br />
1. APOSTILA <strong>CURSO</strong> INTERNACIONAL <strong>DE</strong> PRODUÇÃO <strong>DE</strong> CARNE <strong>DE</strong><br />
COELHOS. S.LUKEFAHR. SEBRAE/SP.. 1996.<br />
2. <strong>CURSO</strong> <strong>DE</strong> CUNICULTURA. CAR<strong>DO</strong>SO, J.R.L.; TREU, C.P.; PARASCHIN,<br />
L.D.; CAR<strong>DO</strong>SO, B. S.; TVAR<strong>DO</strong>VSKAS. A.P.C.C. - Associação Paulista dos<br />
Criadores de Coelhos. 1990.<br />
3. . J. M. M. ZAPATERO. COELHOS Alojamento e Manejo BIBLIOTECA<br />
AGRICOLA LITEXA. 1979.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. EL CONEJO cría y patologia. F. LEBAS, P. COU<strong>DE</strong>RT, R. ROUVIER, H.<br />
ROCHAMBEAU. FAO. ISBN 92-5-301253-6. 1986. NRC Nutritional<br />
Requeriments of Rabittis. National Academy of Sciences,. 1977.<br />
2. RABBIT FEEDING AND NUTRITION. P. R. CHEEKE. ACA<strong>DE</strong>MIC Press, Inc.<br />
ISBN 0-12-170605-2... 1987.<br />
3. III SEMINÁRIO NACIONAL <strong>DE</strong> PESQUISA E TECNOLOGIA EM<br />
CUNICULTURA. FUNEP. 1999.<br />
63. TECNOLOGIA <strong>DE</strong> CARNE LEITE E <strong>DE</strong>RIVA<strong>DO</strong>S:<br />
EMENTA<br />
Introdução à Tecnologia de Alimentos. Produção nacional e mundial de produtos de<br />
origem animal. Métodos de Conservação de Alimentos. Processamento de carnes.<br />
Tecnologia de leite e derivados. Industrialização de aves e tecnologia de ovos.<br />
Tecnologia de pescado e derivados.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Produção – Industrialização e<br />
análise. 13 ed. São Paulo: Nobel. 1999.<br />
2. MADRID, A., CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias de<br />
alimentos. São Paulo: Varela. 1995.
3. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo:<br />
UNISINOS, 1998.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. MUCCIOLO, P. Carnes: estabelecimentos de matança e de<br />
industrialização, condições higiênicas de funcionamento. São Paulo:<br />
Ícone. 1985.<br />
2. LANARA – Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de<br />
origem animal e seus ingredientes. Brasília. 1981.<br />
3. PARDI, M.C. SANTOS, I.F. SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e<br />
tecnologia da carne. Goiânia: Cegraf, UFG. 1994.<br />
64. BUBALINOCULTURA:<br />
EMENTA<br />
Importância econômica dos búfalos. Raças de bubalinos. Instalações para<br />
bubalinocultura. Características reprodutivas e manejo reprodutivo. Desempenho<br />
produtivo. Nutrição e alimentação. Higiene e sanidade de bubalinos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BASICA<br />
1. LAZZARINI NETO, S. Comercialização do gado de corte. São Paulo: SDF<br />
Editores, 1995.<br />
2. PEIXOTO, A.M. et al. Nutrição de Bovinos: Conceitos básicos e aplicados.<br />
Piracicaba: FEALQ, 1995.<br />
3. PEIXOTO, A. M. Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000.<br />
COMPLEMENTAR<br />
1. MIRANDA, W. C. Criação de Búfalos no Brasil. Ed. dos criadores. São<br />
Paulo, 1986.<br />
2. PEIXOTO, A.M.MOURA, J. C. de e FARIA, V.P. de. Bovinocultura:<br />
fundamentos da exploração racional.Piracicaba:FEALQ, 1986.
3. SAMARA, Samir Issa et al. Sanidade e Produtividade em Búfalo.<br />
Jaboticabal: Funep, 1993.
7. ESTÁGIO SUPERVISIONA<strong>DO</strong><br />
7.1. Política de Estágio<br />
Conforme o definido na Resolução 0015/2004 do CEPEA, Conselho de<br />
Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração da Universidade Católica de Goiás:<br />
“O Estágio é um componente curricular obrigatório do processo de formação<br />
acadêmica, constituído e constituinte das dimensões de ensino, pesquisa e<br />
extensão. É desenvolvido em campos de atuação profissional com vista à<br />
construção e socialização do conhecimento enquanto processos sociais, coletivos e<br />
históricos. Espaço político pedagógico privilegiado de construção da práxis<br />
possibilita a inserção do estudante no mundo laboral e na prática social, como<br />
processo de participação /intervenção nas relações entre Universidade e demais<br />
segmentos sociais”.<br />
Considerando o exposto acima, bem como o parecer CNE /CES N. º 337<br />
/2004, o Estágio Supervisionado do curso de Zootecnia /UCG visa proporcionar uma<br />
complementação do processo ensino-aprendizagem, constituindo-se em um<br />
instrumento de integração Universidade /Empresa e/ou instituições de pesquisa, sob<br />
forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e de<br />
relacionamento humano. Neste contexto a Universidade, o acadêmico e a empresa<br />
obtêm vantagens e reafirmam o compromisso de estarem integrados para o<br />
desenvolvimento de todas as partes.<br />
O Departamento de Zootecnia tem em seu estágio o objetivo de oferecer<br />
subsídios para que o aluno, esteja colocando em prática os ensinamentos teóricos,<br />
completando o que vivenciou em seu curso, bem como permitir uma postura realista<br />
quanto à sua contribuição ao desenvolvimento regional e nacional, além de permitir<br />
condições de avaliar as questões profissionais que o mesmo inserirá após concluir o<br />
curso.O estágio visa ainda assegurar o contato do alunado com situações, contextos<br />
e instituições da área.<br />
Outros objetivos podem ser relacionados: desenvolver a capacidade do<br />
acadêmico na redação e apresentação de trabalhos científicos; capacitar o<br />
acadêmico a elaborar projetos de pesquisa e extensão, bem como sua execução;<br />
buscar conhecimentos técnico-científicos nas mais variadas áreas de conhecimentos<br />
da Zootecnia, possibilitando ampliar de forma prática os conhecimentos adquiridos
durante o curso, detectando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;<br />
possibilitar ao acadêmico conhecer a realidade em que se encontra o campo de<br />
trabalho, através da sua atuação junto a empresas agropecuárias, permitindo que o<br />
mesmo desenvolva uma visão crítica e empreendedora “explicitando seu<br />
compromisso com a ética e a transformação social no processo de formação<br />
profissional e construção da cidadania” (P.N. UCG).<br />
Alguns pré-requisitos são necessários para solicitar estágios: estar<br />
matriculado regularmente no curso de Zootecnia da UCG; ter cursado com<br />
aprovação todas as disciplinas da matriz curricular; ter disponibilidade de tempo para<br />
as atividades que serão realizadas durante o estágio; ter o aceite do professor<br />
orientador e da Coordenação de estágio, compor um plano de estágio, elaborado<br />
com o professor orientador; elaborar o relatório de estágio de acordo com as<br />
orientações contidas no manual de estágios curriculares em vigência no<br />
departamento de Zootecnia.<br />
O estágio terá sempre caráter curricular e se classificará em obrigatório e não<br />
obrigatório. Realizar-se-á em Campos Internos e/ou Externos a UCG, que<br />
apresentem possibilidades de atuação articuladas ao eixo de formação profissional<br />
do estudante, com atividades relacionadas à sua formação acadêmica.<br />
Para a realização de estágios, o Departamento de Zootecnia criou em<br />
30/03/2005, no Campus II da UCG, um “Campo Interno de Estágios”, sendo<br />
oferecidas semestralmente 47 vagas em diversas modalidades de atividades<br />
acadêmicas.<br />
Com relação aos “Campos Externos” para a realização de estágios, a UCG<br />
possui convênios com as seguintes instituições:<br />
1. ABATE<strong>DO</strong>URO SÃO SALVA<strong>DO</strong>R LTDA<br />
2. ADF ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM AGROPECUÁRIA LTDA.<br />
3. AGROFÁCIL PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA<br />
4. AGUILAR E FILHO SERVIÇOS <strong>DE</strong> APICULTURA<br />
5. ALMEIDA CABRAL CONSTRUTORA LTDA.<br />
6. AMPLA ASSESSORIA CORPORATIVA LTDA.<br />
7. ANGLO AMERICAN BRASIL LTDA.<br />
8. ARRIMO <strong>PROJETO</strong>S E CONSTRUÇÕES LTDA-ME.<br />
9. ARTHA CONSTRUTORA LTDA.
10. ASMOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.<br />
11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA <strong>DO</strong>S CRIA<strong>DO</strong>RES <strong>DE</strong> ZEBU<br />
12. ASSOCIAÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> CRIA<strong>DO</strong>RES E PESQUISA<strong>DO</strong>RES<br />
13. CACIL<strong>DO</strong> BARBOSA <strong>DO</strong> AMARAL & CIA. LTDA.<br />
14. CENTRAL <strong>DE</strong> ESTÁGIOS GELRE AGENTE <strong>DE</strong> INTEGRAÇÃO LTDA.<br />
15. CENTRO <strong>DE</strong> INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA<br />
16. CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA LTDA.<br />
17. CENTRO FE<strong>DE</strong>RAL <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA <strong>DE</strong> GOIÁS<br />
18. CERRA<strong>DO</strong> GOIANO PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.<br />
19. CONSÓRCIO INTEGRA<strong>DO</strong> SERRA DA MESA<br />
20. CONSTANTINO KAIAL FILHO<br />
21. COOPERATIVA <strong>DO</strong>S PRODUTORES <strong>DE</strong> LEITE <strong>DE</strong> MORRINHOS<br />
22. COTRIL AGROPECUÁRIA LTDA.<br />
23. EMBRYOGEN REPRODUÇAO ANIMAL LTDA<br />
24. FAZENDA BELA VISTA<br />
25. FAZENDA CÓRREGO LEÃO<br />
26. FAZENDA SANTANA<br />
27. FRANGO DM - INDÚSTRIA E COMÉRCIO <strong>DE</strong> ALIMENTOS LTDA.<br />
28. FRANGOIANO ALIMENTOS LTDA.<br />
29. FRIBARNABÉ DISTRIBUI<strong>DO</strong>RA <strong>DE</strong> CARNES LTDA.<br />
30. FRIBOI LTDA.<br />
31. FRIGORÍFICO CENTRO OESTE SP LTDA.<br />
32. HARAS PORTO NOVO LTDA.<br />
33. INDÚSTRIA E COMÉRCIO <strong>DE</strong> CARNES MINERVA LTDA.<br />
34. INSTITUTO EUVAL<strong>DO</strong> LODI - NÚCLEO REGIONAL <strong>DE</strong> GOIÁS<br />
35. IPAMERI AGROPECUÁRIA LTDA.<br />
36. KATEC AGRO-TÉCNICA LTDA.<br />
37. LAGOA DA SERRA LTDA.<br />
38. LATICÍNIOS OSCAR SALGA<strong>DO</strong> LTDA.<br />
39. LORD MEAT - IND. COM. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.<br />
40. MO<strong>DE</strong>LO AGROPECUÁRIA ASSESSORIA TÉCNICA LTDA.<br />
41. NUBE - NÚCLEO BRASILEIRO <strong>DE</strong> ESTÁGIOS LTDA.
42. QUATRO MARCOS LTDA.<br />
43. RON<strong>DO</strong>FRIGO COMERCIAL <strong>DE</strong> CARNES LTDA.<br />
44. SABORELLA<br />
45. SÍTIO CEDRO<br />
46. TERRA SJ NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA-ME<br />
47. TRATORTEL TRATORES E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA.<br />
48. UNIVERSIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> SÃO PAULO - ESALQ<br />
49. UNIVERSIDA<strong>DE</strong> FE<strong>DE</strong>RAL <strong>DE</strong> MINAS GERAIS<br />
50. UNIVERSIDA<strong>DE</strong> FE<strong>DE</strong>RAL <strong>DO</strong> TOCANTINS<br />
•<br />
O estágio considerado na matriz curricular terá como fundamento a livre<br />
iniciativa do acadêmico, durante todo o período de sua formação, sendo que a<br />
coordenação de estágios terá papel importante, principalmente no incentivo a este<br />
acadêmico, bem como na normatização, qual seja: garantir seguro, apresentar<br />
várias possibilidades de estágios através de um termo de compromisso ou<br />
convênios feitos com empresas ligadas à área de Zootecnia. O mesmo terá um<br />
professor orientador e um supervisor de campo.<br />
O professor orientador será escolhido dentro do quadro de professores<br />
efetivos que ministram aulas no departamento de Zootecnia. Cada professor<br />
orientador da disciplina Estagio Supervisionado terá no máximo 10 e no mínimo 6<br />
alunos, sob sua responsabilidade. O supervisor de campo deverá ser um profissional<br />
devidamente registrado no respectivo conselho profissional e que exerça atividades<br />
técnicas na empresa em que o acadêmico realizará o estágio.<br />
As atividades de estágio deverão ser desenvolvidas nas seguintes linhas e/ou<br />
áreas do conhecimento:<br />
• Alternativas para o aumento da eficiência reprodutiva dos animais<br />
domésticos de interesse zootécnico;<br />
• Genética da conservação de espécies nativas do cerrado que apresentam<br />
interesse zootécnico;<br />
• Genética molecular aplicada ao melhoramento dos animais domésticos<br />
relevantes para a região Centro Oeste;<br />
• Produção, avaliação, manejo e conservação de plantas forrageiras do<br />
cerrado.
• Fisiologia da nutrição, fontes alimentares e suplementares para os animais<br />
de interesse zootécnico.<br />
• Fatores ambientais relacionados às características produtivas e<br />
comportamentais dos animais domésticos que apresentam interesse zootécnico.<br />
• Tecnologia e processamento de produtos de origem animal.<br />
• Sistemas de produção e técnicas de manejo de animais de interesse<br />
zootécnico.<br />
• Monitoramento da qualidade da água em sistemas aqüiculturais.<br />
• Avaliação e viabilidade econômica dos sistemas de produção animal.<br />
• Estudos morfofisiológicos e comportamentais de animais de interesse<br />
zootécnico.<br />
O acadêmico para concluir o curso deverá cumprir no mínimo 360 horas de<br />
estágio obrigatório, junto a disciplina de Estagio Supervisionado, que poderão ter<br />
início, com o Estágio Curricular não obrigatório, a partir do 4º semestre, sendo que o<br />
mesmo deverá apresentar à Secretaria do Departamento o certificado expedido pela<br />
coordenação de estágios do departamento de Zootecnia, sendo este um requisito<br />
para a integralização curricular.<br />
O estágio conta com a assessoria da Pró-Reitoria de Graduação, e com a<br />
coordenação e apoio da Pró–Reitoria de Extensão.<br />
8. PROGRAMAS <strong>DE</strong> ESTÁGIO<br />
1 – O Departamento de Zootecnia desenvolve o programa zootécnico de extensão<br />
rural cujo objetivo é: proporcionar a estudantes, à comunidade em geral e<br />
associações de produtores rurais, orientações teórico – práticas através da extensão<br />
rural, visando um desenvolvimento técnico e comunitário;<br />
2 – O Departamento de Zootecnia desenvolve programa em que os alunos<br />
participam de pesquisa que envolve várias áreas do conhecimento: de microbiologia<br />
aplicada, de genética de microrganismos, de nutrição animal e de produção.<br />
3 – Estabelecer diagnóstico da situação do entorno de Goiânia quanto aos dejetos<br />
de animais e lixo produzidos nas áreas rurais, pesquisando as alternativas que<br />
viabilizem o desenvolvimento sustentável. Através da utilização de técnicas de<br />
sensibilização, envolver estudantes, funcionários, técnicos, professores e a
comunidade, para a coleta e o aproveitamento do lixo oriundo das áreas rurais no<br />
entorno de Goiânia.<br />
4 – Promover a participação de alunos na rotina dos setores de produção e pesquisa<br />
do departamento de zootecnia, em caráter de assistência técnica, com o<br />
envolvimento também de profissionais e estudantes de diversas áreas, com a<br />
finalidade de permitir vivência prática que contribuirá para a formação de<br />
Zootecnistas, Veterinários, Agrônomos, Administradores da área de agronegócio,<br />
Engenheiros de alimentos, Biólogos e outros.<br />
9. INTER – RELAÇÃO ENSINO x EXTENSÃO x ESTÁGIO<br />
Conforme a LDB n. 9294/96 as Universidades se caracterizam pela<br />
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O ensino como pesquisa<br />
supõe a produção de conhecimentos e a investigação processual e contínua no<br />
curso. O ensino enquanto extensão aponta para a formação acadêmica<br />
contextualizada e historicamente situada.<br />
Partindo da premissa de que o estágio é o elemento confirmador e<br />
realimentador do currículo e da formação profissional, o departamento de Zootecnia<br />
adota a política de que o estágio constitui uma atividade acadêmica vinculada às<br />
dimensões do ensino, pesquisa e extensão. É compreendido como processo de<br />
aprendizagem dos estudantes e ocorre em campos de atuação profissional em<br />
interação universidade – sociedade.<br />
As atividades de estágios são realizadas internamente na UCG, nos<br />
programas e centros de extensão, núcleos de pesquisa, institutos, e externamente,<br />
em instituições públicas e/ou privadas, empresas, organizações não –<br />
governamentais, movimentos sociais e outros.<br />
O estágio tem como objetivos:<br />
•Participação e elaboração de programas de alimentação, reprodução, manejo,<br />
instalações e equipamentos, visando o melhoramento animal;<br />
• Criação de vias alternativas para soluções de problemas de melhoramento<br />
• Divulgação de conhecimentos técnico – científicos visando a melhoria do<br />
meio ambiente, enquadrando-os nos projetos de extensão e/ou pesquisa.<br />
• Estimulação e emprego de tecnologia, visando a evolução da cadeia<br />
produtiva;
• Identificação e sistematização de técnicas mais adequadas a situações<br />
específicas, implementando melhorias na forma de produção e índices zootécnicos;<br />
• Capacitação para elaboração de projetos de pesquisa e sua execução;<br />
• Desenvolvimento da capacidade de redação e apresentação de trabalhos<br />
científicos.<br />
Os campos de estágio e da supervisão são regulamentados pelo Documento<br />
Política de estágio da UCG, Capítulo II, artigo 3º p,5. Os mesmos deverão ser<br />
aprovados pela coordenação de estágio do departamento de Zootecnia e<br />
oficializados mediante convênios diretos com a UCG ou intermediados pelos<br />
agentes de integração escola/empresa de forma a assegurar que:<br />
• as normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso sejam<br />
obedecidas;<br />
• o estudante possa vivenciar o processo da intervenção interdisciplinar e<br />
interdepartamental e as experiências político – pedagógicas e tecnológicas na<br />
área sua formação.<br />
10. ATIVIDA<strong>DE</strong>S COMPLEMENTARES OU ATIVIDA<strong>DE</strong>S ACADÊMICAS<br />
CIENTÍFICAS - CULTURAIS<br />
São atividades mediante as quais o aluno enriquece sua formação acadêmica<br />
– pedagógica. Constituem-se de diferentes atividades representativas do ensino,<br />
pesquisa, extensão e atualização dessas atividades podem ser:<br />
• Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários,<br />
• Fóruns, Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento,<br />
• Programas e Cursos de Extensão Universitária,<br />
• Eventos Cientifico – Culturais, Atividades Voluntárias.<br />
• Evento de caráter Educativo – Pedagógico, de nível superior, etc.<br />
Essas atividades podem ser desenvolvidas dentro e fora do departamento e<br />
até da UCG. Elas são componentes curriculares que ampliam a formação na<br />
graduação.<br />
No Curso de Zootecnia, de acordo com o Parecer CNE /CES N. º 337/2004,<br />
podem ser consideradas Atividades Complementares:<br />
• Monitoria;
• Projeto de Pesquisa – Iniciação Científica;<br />
• Projetos de Extensão;<br />
• Módulos Temáticos;<br />
• Seminários e congressos;<br />
• Simpósios, Conferências.<br />
No Curso de Zootecnia essas atividades devem ser de 100 horas aulas<br />
conforme regulamento da UCG.<br />
Para efeito de validação com o fim integralizar o currículo do curso, essas<br />
atividades devem considerar os critérios do departamento e do Regulamento da<br />
UCG. A análise e o aproveitamento ficam a cargo de 2 professores designados pelo<br />
departamento de origem do Curso.<br />
Considerando critérios da regulamentação da UCG, em cada semestre,<br />
quarenta e cinco dias (45) após o inicio das aulas, os alunos devem apresentar um<br />
requerimento de aproveitamento das atividades complementares ou Acadêmicascientifico-Culturais,<br />
do semestre anterior instruído com documentos comprobatórios<br />
de freqüência, conteúdo e desempenho, tais como:<br />
• Programação do evento, carga-horária, relatórios das atividades ou da<br />
pesquisa ou da monitoria;<br />
• Atestados, Declaração e Certificados (de participação) especificando, o tipo de<br />
atividade, órgão que promoveu, carga-horária, etc.<br />
No artigo n. 4 de Regulamento UCG, explicita-se que o prazo para requerer o<br />
aproveitamento das Atividades executadas durante todo o curso, com o total da<br />
carga-horária exigida, encerra-se vinte (20) dias antes do fim do semestre letivo.<br />
No artigo seguinte, fica instruída uma ficha de aproveitamento para<br />
identificação das atividades e registros das horas respectivas. Definidas no<br />
Regulamento, a ser arquivado na secretária do Departamento.<br />
“Os casos omissos serão analisados e resolvidos em primeira instancia pelos<br />
professores responsáveis pelas atividades, pela Coordenação do Curso, ouvidas, se<br />
necessário, a direção do departamento e a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)”<br />
(UCG_ Regulamento de 10 de maio de 2004- gabinete do Reitor).
11. ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> MONITORIA<br />
Apesar das atividades de monitoria serem consideradas no art. III do<br />
Regulamento da UCG como Atividades Acadêmico-Científlco-Culturais(AACC), o<br />
Departamento de Zootecnia decidiu regulamentá-las neste Projeto Pedagógico do<br />
Curso.<br />
Elas se processarão em função de três objetivos:<br />
• Aprofundar conhecimentos teórico-práticos na área ou disciplina a que estiver<br />
ligado o monitor;<br />
• contribuir na formação do estudante para o exercício de atividades ligadas às<br />
atividades de ensino, aprendizagem e de extensão;<br />
• conhecimentos adquiridos e das vivências que a atividade proporcionar;<br />
• intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades<br />
desenvolvidas.<br />
A monitoria é realizada como um processo acadêmico-educativo, cujas<br />
atividades se processam de forma conjunta professor e aluno, vinculada a uma<br />
disciplina e/ou núcleo de disciplinas.<br />
Ela ocorre mediante duas modalidades:<br />
• Monitoria com bolsas de estudo remuneradas que corresponderá a 12<br />
créditos ou 180 horas atividades. Nesse caso o aluno só complementará 80<br />
horas de atividades acadêmico-científico-culturais;<br />
• Monitoria sem direito a bolsa (não-remunerada).<br />
O candidato à monitoria é submetido a vários critérios para ingressar nessa<br />
atividade, tais como: o mesmo deverá ter cursado com bom desempenho acadêmico<br />
a disciplina e/ou ter domínio dos conteúdos das áreas de conhecimento necessários<br />
para a monitoria.<br />
O monitor deverá dedicar 12 horas semanais às atividades de monitoria e não<br />
poderá acumular essa bolsa com outras oferecidas pela UCG.<br />
Os alunos são selecionados através da análise do histórico escolar, de provas<br />
escritas, orais, entrevista e em alguns casos, o mesmo deverá ter realizado<br />
treinamento laboratorial.<br />
Após o processo de seleção, os monitores deverão:
• Participar, com a presença indispensável do professor, no processo didáticopedagógico<br />
e científico; preparação, execução e avaliação de aulas,<br />
trabalhos, projetos, atividades laboratoriais.<br />
• Reunir, constantemente, com o professor para analisar, discutir e avaliar a<br />
sua prática, enquanto monitor.<br />
• Orientar estudantes, individualmente ou em grupo, quando designado,<br />
visando a recuperação desses estudantes no processo de aprendizagem.<br />
• Participar, sempre que convocado, de reuniões de área, seminários, cursos,<br />
debates, sessões de estudo e experiências acadêmicas diversas;<br />
• Elaborar, com o professor, o relatório semestral das atividades desenvolvidas<br />
no exercício da monitoria.<br />
12 TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> <strong>CURSO</strong><br />
12.1. Objetivos da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)<br />
Partindo do pressuposto que o trabalho de conclusão de curso (TCC) é<br />
entendido como a elaboração de monografias, documentários, artigos científicos,<br />
relatórios de estágios, estudos especializados e projetos dentre outros, o trabalho de<br />
conclusão de curso tem como objetivos:<br />
• desenvolver a autoria de pensamento e criatividade<br />
• verificar a capacidade do aluno de preparar e apresentar com desenvoltura<br />
um trabalho científico;<br />
• avaliar a capacidade do aluno de sistematizar conhecimentos, utilizando<br />
adequadamente as normas previstas pela Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas – ABNT;<br />
• aplicar tratamentos estatísticos em dados coletados em trabalhos de campo;<br />
• verificar a capacidade do aluno de analisar e discutir resultados de um<br />
trabalho científico bem como seu posicionamento crítico frente aos dados<br />
obtidos no trabalho;<br />
• exercitar a redação de trabalhos científicos da área, utilizando a conceituação<br />
adequada ao ramo da zootecnia
• avaliar a qualidade de redação, correção de português, concordância, clareza<br />
e harmonia do texto do trabalho apresentado;<br />
A orientação metodológica será baseada nos seguintes passos:<br />
• Inicialmente, o estudante elaborará com a supervisão do professor orientador,<br />
um trabalho científico, seguindo os princípios de normalização constantes no<br />
manual de estágios da coordenação de estágio do Departamento de<br />
Zootecnia.<br />
Em seguida o trabalho será analisado pelo professor orientador pertencente<br />
ao quadro do departamento que será previamente escolhido pelo aluno.
12.2. Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso<br />
O aluno apresentará e defenderá o trabalho a uma banca examinadora<br />
composta por, no mínimo, três avaliadores, sendo que um deles poderá ser um<br />
profissional de outra instituição com reconhecido conhecimento no assunto da:<br />
Criação de vias alternativas para soluções de problemas de melhoramento<br />
animal;<br />
Divulgação de conhecimento técnico-científico visando à melhoria do meio<br />
ambiente, enquadrando-os nos projetos de extensão e/ou pesquisa;<br />
Estimulação e emprego de tecnologia, visando à evolução da cadeia<br />
produtiva;<br />
Identificação e sistematização de técnicas mais adequadas a situações<br />
específicas, implementando melhorias na forma de produção e índices zootécnicos;<br />
Capacitação para elaboração de projetos de pesquisa e sua execução;<br />
Desenvolvimento da capacidade de redação e apresentação de trabalhos<br />
científicos;<br />
Os campos de estágio e de supervisão são regulamentados pelo Documento<br />
Política de Estágio da UCG, cap 11, art 3 p.5. Na zootecnia/UCG, esse campos<br />
foram definidos como campos internos e campos externos e estão descritos no item'<br />
Política de estágio.<br />
O departamento assegurará a oficialização dos estágios mediante convênios<br />
diretos com a UCG que intermediados pelos agentes de integração escola/ empresa<br />
assegurarão que:<br />
As normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso Sejam<br />
obedecidas;<br />
O estudante possa vivenciar o processo da intervenção interdisciplinar e<br />
interdepartamental e as experiências políticas e pedagógicas na sua área de<br />
formação.
13. TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> <strong>CURSO</strong> (TCC)<br />
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente obrigatório a ser<br />
realizado no último semestre do curso. Deve-se concebido como trabalho do curso,<br />
incluindo as atividades de estágio, extensão, e atividades complementares.<br />
A carga horária do TCC será definida na matriz curricular do curso bem como<br />
a seleção de professores para orientação.<br />
14. CONDIÇÕES <strong>DE</strong> OFERTA:<br />
- Dados da mantenedora e da mantida<br />
- Identificação:<br />
- Mantenedora:<br />
• Nome: Sociedade Goiana de Cultura<br />
• Endereço: Avenida Universitária 1440-Setor Universitário<br />
• CEP: 74.605.010<br />
• Cidade: Goiânia<br />
• Estado: Goiás<br />
• Telefone: (0XX) 62 39461007<br />
• Fax: (0XX) 62 39461179<br />
• E-mail: ucg@ucg.br<br />
• Home Page: www.ucg.br<br />
- Mantida:<br />
• Nome: Universidade Católica de Goiás<br />
• Endereço: Avenida Universitária 1440 Setor Universitário<br />
• CEP: 74.605.010<br />
• Cidade: Goiânia<br />
• Estado: Goiás<br />
• Telefone: (0XX) 62 39461000<br />
• Fax: (0XX) 62 39461179<br />
• E-mail: ucg@ucg.br
15. LOCALIZAÇÃO <strong>DO</strong> <strong>DE</strong>PARTAMENTO/<strong>CURSO</strong><br />
O Departamento de Zootecnia se localiza no Campus II da UCG, no setor<br />
Jardim Marilízia Rua Engler, s/n Campus II CEP: 74.000 – 000 tem os telefones:<br />
3946.17.14 e 3946.17.15, e-mail: zootecnia@ucg.br .<br />
As salas da Direção, da Secretaria, das Coordenações, da sala dos<br />
professores se situam no Campus II, Bloco S.<br />
As salas de aulas da parte profissionalizante e Laboratórios ficam no Campus<br />
II Blocos G e S.<br />
Os Estágios internos são realizados no campus II, nos setores de produção<br />
(estágios internos) e os Estágios externos são realizados nos campos específicos<br />
descritos no Item 7 desse Projeto.<br />
O curso está sediado no Departamento de Zootecnia e é um dos 44 cursos de<br />
graduação oferecidos pela UCG (além dos 3 cursos da área tecnológica).<br />
O Departamento de Zootecnia é responsável pelo único curso de Zootecnia<br />
em Goiânia. No estado de Goiás existem 05 cursos de Zootecnia.<br />
Além das Coordenações, semestralmente são constituídas várias Comissões<br />
tais como: Eventos e Extensão; Comissão de Ética, Comissão de Estagio Extra-<br />
Curricular, Comissão Acadêmico-Administrativa, PROA e outras de modo a<br />
favorecer o processo participativo da comunidade do Curso de Zootecnia no<br />
processo de gestão.<br />
Nas áreas de Pesquisa e Extensão o Curso de Zootecnia da Universidade<br />
Católica de Goiás tem estabelecido parcerias com diversos setores da comunidade,<br />
tanto para condução de projetos, como de eventos, palestras e cursos na área<br />
agropecuária.<br />
Dentro do Programa de Filantropia o Departamento de Zootecnia atende a<br />
várias entidades filantrópicas cadastradas na UCG, distribuindo ovos, carne, leite,<br />
frango, enfim todos os produtos dos seus Setores de Produção que funcionando<br />
como laboratórios de aulas práticas geram estes materiais como subprodutos.<br />
A inserção do Curso de Zootecnia da UCG na comunidade ocorre de uma<br />
forma ampla e contínua, ou seja, sua atuação não é pontual e sim uma integração<br />
cotidiana com diferentes setores da sociedade estabelecendo um processo de coparticipação<br />
e diálogo de modo que se compreenda que não só a Universidade deva<br />
ir à comunidade, mas que a mesma também venha à Universidade e que os limites e
arreiras sejam rompidos neste processo de busca de uma melhor qualidade de vida<br />
associada ao desenvolvimento que se fará de uma forma participativa, consciente e<br />
responsável.<br />
A gestão é participativa e democrática e busca a construção coletiva de um<br />
ensino-aprendizagem de qualidade, voltados para uma formação competente,<br />
compromissada com a responsabilidade social da Universidade, tendo também a<br />
preocupação de ter no curso diferenciais que o credenciem a ter caracterizado sua<br />
identidade.<br />
As contradições e diferenças são administradas num clima de diálogo e<br />
respeito; e numa perspectiva multi e interdisciplinar.<br />
QUALIFICAÇÃO <strong>DO</strong> DIRETOR / RESPONSÁVEL PELO <strong>CURSO</strong><br />
- Diretor Responsável pelo Curso:<br />
Prof. Bruno de Souza Mariano<br />
- Qualificação acadêmica e profissional docente:<br />
Professor - Mestre – Zootecnista CRMV-GO 0142/Z
CARACTERÍSTICAS GERAIS <strong>DO</strong> <strong>CURSO</strong><br />
1 – Ingressos no Curso - Número de vagas anuais: ( 200 alunos)<br />
• Mês Fevereiro (100 alunos)<br />
• Mês Agosto (100 alunos)<br />
2 _ Número de candidatos /vagas nos processos seletivos de acesso ao Curso<br />
(últimos cinco anos)<br />
Ano / Semestre<br />
Candidatos/vagas<br />
2000-1 2,66<br />
2000-2 2,35<br />
2001-1 2,95<br />
2001-2 2,33<br />
2002-1 2,41<br />
2002-2 2,03<br />
2003-1 2,49<br />
2003-2 2,06<br />
2004-1 2,30<br />
2004-2 1,43<br />
2005-1 2,26<br />
2005-2 1,20<br />
2006-1 1,6<br />
2006-2 0,5<br />
3 _ Número total de alunos matriculados no curso em:<br />
2003(1): 691<br />
2003 (2): 678<br />
2004 (1): 676<br />
2004 (2): 647<br />
2005 (1): 637<br />
2005 (2): 603<br />
2006 (1): 593<br />
2006 (2): 532
4 _ Número de graduados por ano (nos últimos 3 anos)<br />
Ano: 2002-1 (63) graduados<br />
Ano: 2002-2 (37) graduados<br />
Ano: 2003-1 (55) graduados<br />
Ano: 2003-2 (51) graduados<br />
Ano: 2004-1 (60) graduados<br />
Ano: 2004-2 (44) graduados<br />
Ano: 2005-1(45) graduados<br />
Ano: 2005-2 (41) graduados<br />
Ano: 2006-1 (45) graduados<br />
Ano: 2006-2 (54) graduados<br />
5_Tamanho médio das turmas (teóricas/práticas) para as diferentes disciplinas<br />
teóricas: 50 alunos<br />
práticas: 15 alunos<br />
6 _Turno(s) de funcionamento:<br />
Integral ( X )<br />
Matutino (. )<br />
Vespertino( )<br />
7 – Tempo médio, máximo e mínimo para integralização do curso (semestre):<br />
Médio: 4,5 anos<br />
Máximo: 6,5 anos<br />
Mínimo: 4,0 anos<br />
8 – Tempo real de integralização do curso<br />
Quatro anos e meio<br />
09 - Taxa de evasão dos últimos 3 anos<br />
Ano: 2003-1- 12,28%<br />
Ano: 2003-2 -9,91%<br />
Ano: 2004-1-11,73%<br />
Ano: 2004-2- 13,73%
Ano: 2005-1- 14,26%<br />
Ano: 2005-2 -12,87%<br />
Ano: 2006-1 -17,20%<br />
Ano: 2006-2 -15,97%<br />
10 - Participação dos discentes em órgãos colegiados<br />
Os discentes têm participação efetiva, com direito a voz e voto, na Congregação do<br />
Departamento.<br />
- INFRA-ESTRUTURA ESPECÍFICA PARA O <strong>CURSO</strong>:<br />
-INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS:<br />
Instalações utilizadas para o curso:<br />
I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO Quantidade Própria Compartilhada<br />
1 - Laboratório de Anatomia 01 X<br />
2 - Laboratório de Química 03 X<br />
3 - Laboratório de Citologia/Histologia 01 X<br />
4 - Laboratório de Genética 02 X X<br />
5 - Laboratório de Microbiologia 01 X<br />
6 - Laboratório de Fisiologia Animal 01 X<br />
7 - Laboratório de Tecnologia de Produtos Animais<br />
02 X<br />
8 - Laboratório de Botânica 01 X<br />
9 - Laboratório de Desenho Técnico 01 X<br />
10 - Laboratório de Solos 01 X<br />
11 - Laboratório de Reprodução Animal 01 X<br />
12 - Laboratório de Bromatologia 01 X<br />
13 - Laboratório de Informática 01 X<br />
14 - Biotério 01 X<br />
15 - Setor de Máquinas e Implementos Agrícolas 01 X<br />
16 - Fábrica de Rações 01 X
17 - Setor de Apicultura 01 X<br />
18 - Setor de Avicultura de corte 01 X<br />
19 - Setor de Avicultura de postura 01 X<br />
20 - Setor de Bovinocultura de Corte 01 X<br />
21 - Setor de Bovinolcultura de Leite 01 X<br />
22 - Setor de Caprinocultura 01 X<br />
23 - Setor de Forragicultura 01 X<br />
24 - Setor de Ovinocultura 01 X<br />
25 - Setor de Piscicultura 01 X<br />
26 - Setor de Suinocultura 01 X<br />
27 - Estação Meteorológica 01 X<br />
Outras instalações para uso do curso:<br />
I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO Quantidade Própria Compartilhada<br />
Laboratório de Processamento de Carnes e<br />
Derivados<br />
01 X<br />
Sala Climatizada 01 X<br />
Câmaras de Congelamento 01 X<br />
Câmaras de resfriamento 01 X<br />
-INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES<br />
Relacionar as instalações e equipamentos complementares<br />
I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO Quantidade Própria Compartilhada<br />
1- Salas de aula disponíveis para o curso 15 X<br />
2- Retroprojetores 12 X<br />
3- Projetores de Slides 01 X<br />
4 - Data Show 00 -<br />
5 - Acesso à rede de comunicação científica 01 X<br />
6 - Sala para docentes 02 X<br />
7 – Auditório 02 X<br />
8 - Sala de Estudos 00 -
9 - Instalação e equipamentos de informática<br />
para atendimento aos docentes, alunos e 02 X<br />
administração com acesso a Internet<br />
10 - Instalações para a administração,<br />
secretarias e coordenação do curso<br />
04 X<br />
11 - Meios de transporte para a viabilização das<br />
atividades do curso<br />
Terceirizado<br />
12 - Informatização do serviço de controle<br />
acadêmico<br />
Sim<br />
X<br />
13 - Instalações destinadas a práticas<br />
desportivas<br />
Sim<br />
X<br />
14 - Cantina Sim X<br />
15 - Serviços de manutenção e conservação Sim X<br />
16 – Sanitários Sim X<br />
17 - Condições de acesso para portadores de<br />
necessidades especiais<br />
Sim<br />
X<br />
BIBLIOTECA:<br />
Preencher conforme o caso, referente à área de Zootecnia.<br />
ITENS SIM NÃO NÚMERO<br />
1 - Informatização do acervo X<br />
2 - Política de atualização e expansão do acervo X<br />
3 - Títulos de livros X<br />
4 – Volumes de livros X 128.596<br />
5 - Número de assinaturas de periódicos X 2.200<br />
6 - Espaço físico para o acervo (m²) X 396.774<br />
7 - Salas de estudo individual X<br />
8 - Salas de estudo em grupo X<br />
9 - Setor de reprografia e infra-estrutura para recuperação de<br />
informações<br />
X<br />
10 - Títulos de vídeos X 280<br />
11 - Títulos de CD ROM X<br />
12 - Participação em redes como COMUT, BIBLIODATA,<br />
etc.<br />
X<br />
Comut
- APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO<br />
Número de servidores envolvidos com o curso.<br />
ITEM<br />
NÚMERO <strong>DE</strong> FUNCIONÁRIOS<br />
1 – Técnicos de nível superior 01<br />
2 – Secretárias 01<br />
3- Auxiliar de secretaria 02<br />
4 – Funcionários de laboratórios 03<br />
5 - Pessoal para o serviço de<br />
campo/setores<br />
05<br />
6 - Pessoal de manutenção Terceirizado<br />
-PESQUISA E PRODUÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA<br />
ITEM SIM NÃO<br />
1- Existência de núcleo de apoio e acompanhamento de pesquisa, no X<br />
curso, como atividade permanente e institucionalizada.<br />
2- Participação/envolvimento dos alunos em projetos de pesquisa X<br />
3- Previsão de publicação regular de periódicos, anais ou revistas pela X<br />
instituição com participação do curso<br />
4 - Produção de apostilas, vídeos e outras obras didáticas X<br />
5 - Existência de programas de bolsas de iniciação científica e monitorias X<br />
6 - Existência de interação com órgãos públicos ou privados para fomento<br />
da pesquisa<br />
X
-ATIVIDA<strong>DE</strong>S <strong>DE</strong> EXTENSÃO<br />
ITEM SIM NÃO<br />
1 - Programas de assessoria técnica direta à comunidade, e/ ou a<br />
propriedades rurais.<br />
X<br />
2- Convênios com entidades para atuação orientada dos discentes em<br />
atividades de extensão<br />
X<br />
3 - Existência de coordenação específica (comissão de extensão) X<br />
4 - Existência de cursos de extensão ou atualização X<br />
5 - Existência de eventos extracurriculares periódicos (seminários,<br />
congressos, simpósios, etc).<br />
X<br />
6 - Existência de um núcleo ou comissão de estágio X<br />
7 - Existência de Empresas Júnior X<br />
16. ESTRUTURA <strong>DE</strong> APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO<br />
16.1 PROGRAMAÇÃO <strong>DE</strong> ORIENTAÇÃO ACADÊMICA - PROA<br />
Como intuito de suprir algumas deficiências manifestadas pelos alunos do<br />
curso de Zootecnia no processo de aprendizagem este Projeto Político Pedagógico<br />
Estabelece o Programa de Orientação Acadêmica - PROA como instrumento de<br />
assessoramento a esses estudantes. A orientação institui um relacionamento<br />
próximo de um professor orientador e um grupo de universitários, propiciando à vida<br />
acadêmica do aluno atenção e consideração integral.<br />
1. O sistema de orientação individualizada busca atingir estrategicamente a<br />
qualidade do vínculo estabelecido entre professores e estudantes para que se possa<br />
melhor alcançar os seguintes objetivos:<br />
1.1. Compreender e diagnosticar os problemas de ensino de graduação, de<br />
maneira dinâmica, buscando-se evitar as condições que possam levar à estagnação<br />
do ensino;<br />
1.2. Implementar iniciativas que visem evitar a ineficiência do curso;<br />
1.3. Aperfeiçoar o sistema de matrícula e demais procedimentos formais de<br />
inclusão e manutenção do estudante no ciclo acadêmico;
1.4. Orientar o aluno quanto aos procedimentos e conseqüências de trancamento<br />
de matrícula, desligamento, reintegração e transferência de curso;<br />
1.5. Estimular o estudante a participar nas atividades de ensino, pesquisa e<br />
extensão.<br />
2. Do processo de escolha do orientador:<br />
2.1. O orientador acadêmico será obrigatoriamente um professor efetivo de<br />
tempo contínuo lotado no Departamento de Zootecnia;<br />
2.2. O processo de alocação dos alunos se dará de forma aleatória, utilizando-se<br />
como identificação dos alunos apenas o número de matrícula para a realização do<br />
sorteio;<br />
2.3. No início do semestre será destinado a cada orientador acadêmico um grupo<br />
de, no máximo, 15 alunos, podendo o professor tutor contar com alguns discentes de<br />
períodos mais avançados (≥ 5º período) para auxiliá-lo neste acompanhamento;<br />
2.4. Haverá revezamento individual ou de grupos a cada ano, quando for opção<br />
do aluno ou do orientador, em casos especiais a serem avaliados pela Assessoria<br />
Didático-Pedagógica.<br />
3. Para consecução dos objetivos acima previstos, o orientador deverá ter as<br />
seguintes atribuições:<br />
3.1. Instruir e informar os estudantes acerca da estrutura e funcionamento do<br />
sistema acadêmico-administrativo da UCG e do Departamento de Zootecnia;<br />
3.2. Orientar o aluno no processo de escolha das disciplinas a cursar a cada<br />
semestre, considerando a matriz curricular e a definição da área profissional onde irá<br />
atuar;<br />
3.3. Identificar as dificuldades e impedimentos no cumprimento das atividades<br />
acadêmicas pelos estudantes, motivando-os e orientando-os nos encaminhamentos<br />
necessários para superá-los;<br />
3.4. Servir como apoio ao Coordenador do Curso na gestão acadêmica;<br />
3.5. Incentivar a participação dos estudantes em atividades de pesquisa, ensino e<br />
extensão, curriculares ou extracurriculares e até mesmo promovê-las;<br />
3.6. Facilitar aos discentes o acesso a informações sobre características da<br />
profissão, mercado de trabalho, estágios, legislação e outras importantes para o seu<br />
desenvolvimento;
3.7. Promover reuniões periódicas com os alunos visando acompanhar o<br />
desempenho acadêmico no decorrer do semestre<br />
17. COOR<strong>DE</strong>NAÇÕES <strong>DO</strong> <strong>DE</strong>PARTAMENTO <strong>DE</strong> <strong>ZOOTECNIA</strong><br />
Coordenação de Curso<br />
Coordenação Pedagógica<br />
Coordenação de Pesquisa<br />
Coordenação de Extensão<br />
Coordenação de Laboratório<br />
Coordenação de Estágios<br />
Coordenação Técnica de Setores de<br />
Produção<br />
Marilma Pachêco Chediak Corrêa<br />
Paulo Roberto Marra<br />
Mariana Pires de C. Telles<br />
Luiz Carlos Barcellos<br />
Verner Eichler<br />
Otávio Cordeiro de Almeida<br />
José Ricardo Almeida de Andrade<br />
COOR<strong>DE</strong>NAÇÕES <strong>DE</strong> SETORES <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
Setor de Avicultura<br />
Setor de Bovinocultura<br />
Setor de Caprinocultura e Ovinocultura<br />
Setor de Máquinas<br />
Setor de Piscicultura<br />
Setor de Produção Vegetal<br />
Setor de Suinocultura<br />
Christian Grandsire<br />
João Darós Malaquias Júnior<br />
Marilma Pachêco Chediak Corrêa<br />
Luis Carlos Barcellos<br />
Delma Machado Cantisani Pádua<br />
Verner Eichler<br />
Bruno de Souza Mariano
8. ACOMPANHAMENTO <strong>DE</strong> EGRESSOS<br />
Com a finalidade de obter retroalimentação quanto à significatividade da<br />
proposta do Departamento de Zootecnia, além de outras ações, anualmente é<br />
realizado um encontro com os egressos do curso, onde são apresentadas palestras,<br />
depoimentos, troca de experiências, etc. Oferecemos nessa oportunidade atividades<br />
de confraternização com a participação do corpo docente e discente do<br />
departamento. Aproveitamos o evento para distribuir e recolher, após<br />
preenchimento, um questionário com a finalidade de diagnosticar a situação atual<br />
dos egressos e suas críticas e sugestões para aprimoramento do curso.<br />
Eventualmente a Reitoria organiza um evento comum para todos os egressos da<br />
UCG.<br />
O Departamento de Zootecnia pretende manter o encontro anual e criar<br />
outras oportunidades de contato e intercâmbio com egressos, visando sempre à<br />
atualização e otimização do curso.<br />
19. AVALIAÇÃO <strong>DO</strong> <strong>PROJETO</strong> PEDAGÓGICO <strong>DO</strong> <strong>CURSO</strong><br />
Seguindo as orientações do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino<br />
Superior (SINAES), e as diretrizes do documento sobre Avaliação Interna da UCG,<br />
elaborado em 2004, o Departamento de Zootecnia criará instrumentos de avaliação<br />
interna-institucional, bem como otimizará a avaliação do ensino-aprendizagem no<br />
curso, de modo a se manter a coerência com o Paradigma da UCG e com o Marco<br />
Referencial, Fundamentos do Currículo e Objetivos que o presente Projeto prevê<br />
para o curso.<br />
A partir dos dados desses instrumentos poder-se-á estabelecer redefinições<br />
no percurso e/ou reforço no programa e ações e verificar a eficácia social desse<br />
Projeto.<br />
O Departamento, dando continuidade à avaliação processual que faz, já tem o<br />
levantamento de algumas prioridades que devem ser consideradas para a melhoria<br />
das condições dos alunos para acompanharem as disciplinas e eventos do curso:<br />
• Minimizar a dificuldade dos alunos de ler e interpretar textos e outros<br />
instrumentos de estudo e pesquisa;
• melhorar as condições de expressão escrita e verbal dos alunos;<br />
• incentivar hábitos de leitura e produção de textos;<br />
• criar meios para desenvolver em todos a autonomia e autoria de pensamento;<br />
• exercitar as habilidades de análise, síntese e avaliação;<br />
• ampliar o número de atividades práticas em laboratórios, criando novos,<br />
melhorando e ampliando os já existentes;<br />
• incentivar voluntários para auxiliarem nas atividades do programa de<br />
atendimento e acompanhamento tutorial para os alunos;<br />
• criar mecanismos para desenvolver e/ou melhorar o desempenho dos alunos<br />
quanto ao uso dos computadores e da comunicação on-line.<br />
20. AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SEMPENHO<br />
Este projeto prevê ainda a avaliação de desempenho departamental e do<br />
curso, como processo contínuo e sistêmico objetivando a melhoria da qualidade do<br />
ensino e da aprendizagem que oferece.<br />
A avaliação de desempenho não pode ser desvinculada das demais<br />
avaliações e das condições de oferta de trabalho do departamento, tanto no setor<br />
administrativo e de apoio como dos setores de ensino, pesquisa e extensão. Essa<br />
avaliação também considerará o nível de envolvimento e coerência de todos os<br />
segmentos para com a proposta do presente Projeto, buscando cada vez mais a<br />
aproximação entre o planejado e o executado.<br />
21. AVALIAÇÃO DISCENTE<br />
Essa avaliação obedecerá às regras estabelecidas pela UCG, as propostas<br />
do departamento e agora deverá ser coerente com as bases paradigmáticas,<br />
filosóficas, epistemológicas, políticas, éticas e pedagógicas expostas nesse Projeto.<br />
Um documento interno específico estabelecerá toda a política de avaliação de<br />
desempenho, e de ensino aprendizagem dos alunos.
BIBLIOGRAFIA<br />
<strong>DO</strong>CUMENTOS:<br />
Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988<br />
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9393/96<br />
Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE: Referencial para as Diretrizes Curriculares dos<br />
Cursos de Graduação.<br />
Parecer n. 329/2004 do CNE/CEE: Carga horária mínima dos Cursos de Graduação,<br />
Bacharelado na modalidade presencial.<br />
Resolução n. 237/2004 do CNE/CEE: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso<br />
de Graduação em Zootecnia.<br />
ForGRAD: Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras:<br />
Plano Nacional de Graduação, Um Projeto em Construção.<br />
Manual de Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENA<strong>DE</strong>), 2005.<br />
Universidade Católica de Goiás: Plano Estratégico de Gestão Participativa (PEGP)<br />
2003/2010<br />
-------------------------------: Regulamentação de Estágios, 2004.<br />
Avaliação Interna da UCG: Comissão especifica, 2004.<br />
PROGRAD/UCG: Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da UCG,<br />
orientação para construção.<br />
LIVROS<br />
BALZAN, Newton César e SOBRINHO, José Dias (org): Avaliação Institucional,<br />
teorias e experiências. São Paulo, Cortez, 1995.<br />
COELHO, Ildeu Moreira: A função do pedagogo na sociedade brasileira. In:<br />
Cadernos do Departamento de Educação da UCG n.1 págs. 15 e ss.<br />
CUNHA, Maria Isabel: A relação professor-aluno, In: VEIGA, Ilma Passos Alencar<br />
(coord): Repensando a Didática. CProjeto Pedagogico FINAL <strong>ZOOTECNIA</strong>ampinas,<br />
Papirus. 1996.<br />
ALENCAR, Ilma Passos: Projeto Político Pedagógico da Escola. Campinas, Papirus.<br />
1998.