PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO NO CURSO DE ... - Ucg

PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE DISCENTES NO CURSO DE MEDICINA
DA PUC GOIÁS 2010/1 – TRANSFERÊNCIA EXTERNA / PORTADOR DE DIPLOMA /
REOPÇÃO DE CURSO
1. Inscrições
Período: de 26/10/2009 a 30/11/2009
Local: Secretaria do Departamento de Medicina (Bloco K, Área IV)
Horário: 08:00 às 11:00 e 14:00 às 17:00
Fone: (62) 3946-1486
Email: medicinapucgoias@gmail.com
2. Vagas
03 (três vagas)
3. Documentos para Inscrição
3.1 Transferência Externa
• Histórico Escolar da Instituição de Ensino Superior de origem - alunos matriculados
no primeiro semestre ou no primeiro ano letivo do curso, (calouros) poderão
apresentar Declaração de Matrícula (fotocópia autenticada);
• Declaração de aprovação em concurso vestibular;
• Decreto de Reconhecimento ou Autorização expedido pelo Ministério de Educação
e Cultura do Brasil – MEC do curso superior da Instituição de origem;
• Atestado de Vínculo;
• Cópia Autenticada da Cédula de Identidade;
• Cópia Autenticada do CPF;
• 1 foto 5x7 recente.
3.2 Portador de Diploma
• Cópia Autenticada do Diploma do Curso Superior reconhecido pelo Ministério de
Educação e Cultura do Brasil – MEC (fotocópia autenticada);
• Cópia Autenticada da Cédula de Identidade;
• Cópia Autenticada do CPF;
• 1 foto 5x7 recente.
3.3 Reopção de Curso
• Histórico Escolar original do curso da PUC GOIÁS, com mínimo, 20 créditos
cursados com aprovação;
• Última parcela 2009/2 vencida e quitada até a data da inscrição no departamento;
• Taxa de Reabertura de Matrícula (somente alunos não matriculados em 2009/2);
• Comprovante de Trancamento de Matrícula (somente alunos com matrículas
trancadas em 2009/2 ou em semestre anteriores).
• Cópia Autenticada da Cédula de Identidade;
• Cópia Autenticada do CPF;
• 1 foto 5x7 recente.

4. Forma de Seleção
Dar-se-á em duas etapas:
4.1 Análise de documentação ( 1ª etapa)
Somente os candidatos que obtiverem parecer favorável em relação à
documentação exigida no item 3, poderão participar da segunda etapa (prova).
A relação dos candidatos aptos a participar da segunda etapa do processo seletivo
será afixada no mural da Secretaria do Departamento e no site da PUC GOIÁS no dia
10/12/2009.
4.2 Prova ( 2ª etapa)
Prova Objetiva com 54 questões, abordando conteúdos referentes: às concepções
e princípios que fundamentam o curso de Medicina da PUC GOIÁS; à metodologia
utilizada na elaboração e desenvolvimento do currículo; às Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Medicina e à formação do médico no contexto atual. Abrange,
ainda, concepções e princípios que fundamentam outros cursos de medicina existentes
em nosso país (que se embasam em metodologias inovadoras), assim como as
tendências modernas no campo da medicina e da saúde.
As questões serão elaboradas tendo como referência a bibliografia indicada no
item 4.1.1.
4.1.1 Bibliografia
1. AGUIAR, A C. Cultura de Avaliação e Transformação da Educação Médica: a
ABEM na interlocução entre academia e governo. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro, v. 30, n.2, p. 98-201, 2006
2. AMORETTI, R. A Educação Médica Diante das Necessidades Sociais em Saúde.
Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.29, n.2, p. 136-146,
maio/ago. 2005.
3. ARAÚJO, D; PEIXINHO, A. Avaliação Qualitativa em Medicina: experiência em
propedêutica médica na UFBA, 2003. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio
de Janeiro, v.30, n.2, p. 20-30, 2006
4. BATISTA, R S; BATISTA, R S; GOMES, A P; HERNANDES, D P; SANTOS, S S. O
Núcleo de Estudos em Filosofia e Saúde da Fundação Educacional Serra dos
Órgãos: interfaces na formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica,
Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, jan/abr. 2006.
5. BATISTA, S H. A Interdisciplinaridade no Ensino Médico. Revista Brasileira de
Educação Médica, Rio de Janeiro v.30, n.1, p.39-46, 2006.
6. BERBEL. N A N. A Problematização e a Aprendizagem Baseada em Problemas:
diferentes termos ou diferentes caminhos?. Revista Comunicação, Educação,
Saúde, São Paulo, v. 2, n.2, p. 139-154, 1998.

7. BELLODI, P L. Retaguarda Emocional para o Aluno de Medicina da Santa Casa de
São Paulo (REPAM): realizações e reflexões. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, p. 5-14, 2007.
8. BITENCOURT, A G V; NEVES, F B C S; KUWANO, A Y; REBELLO, G S; FRAGA,
A M, NEVES, N M B C. Reflexões sobre o Juramentos Utilizados nas Faculdade
Médicas do Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n.
1. p. 31-37, 2007.
9. BLANK, D. A Propósito de Cenários e Atores: de que peças estamos falando? Uma
luz diferente sobre o cenário da prática dos médicos em formação? Revista
Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro v.30, n.1, p. 27-31, 2006.
10. BUCHABQUI, J A; CAPP, E; PETUCO, D R da S. Convivendo com Agentes de
Transformação: a interdisciplinaridade em saúde. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro v.30, n.1, p. 32-38, 2006.
11. CONTE, M; GONÇALVES, A. Ampliando Elementos da Educação Médica:
morbidade referida em universitários de Medicina. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro v.30, n.1, p. 15-19, 2006.
12. CORTOPASSI, A C; LIMA, Maria Cristina Pereira; GONÇALVES, Iria José.
Percepção de Pacientes sobre a Internação em um Hospital Universitário:
implicações para o Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de
Janeiro, v.30, n.2, p. 42-48, 2006
13. COSTA, C R B S F da. As Teorias do Desenvolvimento Moral e o Ensino Médico:
uma reflexão pedagógica centrada na autonomia do educando. Revista Brasileira
de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.28,. n.3, p.242-250, set/dez, 2004.
14. COSTA, N. M. da S. Docência no Ensino Médicos: porque É Tão Difícil Mudar?.
Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, p. 21-30, 2007.
15. DIAS, E C et al. O Ensino das Relações Trabalho-Saúde-Doença na Escola
Médica: percepção dos alunos e proposta de aperfeiçoamento na UFMG. Revista
Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro v.30, n.1, p. 20-26, 2006.
16. DICHI, J Ba & DICHI, I. Agonia da História Clínica e suas Conseqüências para o
Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.30, n.2,
p. 93-97, 2006
17. DINIZ, R et al. Animais em Aulas Práticas: podemos substituí-los com a mesma
qualidade de ensino? Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.30,
n.2, p. 31-41, 2006
18. DOMINGUES, R C L; AMARAL, E; ZEFERINO, A M B. Auto-Avaliação por Pares –
Estratégias para o Desenvolvimento Profissional do Médico. Revista Brasileira de
Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 173-175, 2007.

19. GARCIA, M A et al; O Ensino da Saúde Coletiva e a Escola Médica em Mudança:
um estudo de caso. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v.28,
n.1, jan/abr, 2004.
20. GARCIA, M A A; PINTO, A T B C S; ODONI, A P C; LONGHI, B S; MACHADO, L I;
LINEK, M D S; COSTA, N A. A Interdisciplinaridade Necessária à Educação.
Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 147-155,
2007.
21. GOMES, A M de A; MOURA; E R F; AMORIM, R F.O lugar da Ética e bioética, nos
Currículos de Formação Médica Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de
Janeiro, v.30, n.2, p. 56-65, 2006
22. GROSSMAN, E; CARDOSO, M H Cabral de Almeida. As Narrativas em Medicina:
contribuições à prática clínica e ao ensino médico. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro v.30, n.1, p. 6-14, 2006.
23. GROSSEMAN, Suely. A Relação Médico-Paciente e o Cuidado Humano: subsídios
para promoção da educação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio
de Janeiro, v.28, n.2, p. 99-105, 2004
24. JOSÉ, A C K; PASSOS, L B; JOSÉ, F C K; JOSÉ, N K. Ensino Extracurricular em
Oftalmologia Grupos de Estudos/ Ligas de Alunos de Graduação. Revista Brasileira
de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 166-172, 2007.
25. KEMP, A; EDLER, F C. A Reforma Médica no Brasil e nos Estados Unidos: uma
comparação entre duas retóricas. Rio de Janeiro: História, Ciências, Saúde, v. 11,
p. 569-85, set-dez, 2004.
26. KOTTOW, Miguel. Antropologia Médica como Propedêutica de La Bioética: uma
propuesta curricular. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v.29,
n.1, jan/abr, 2005.
27. ‘LAMPERT, Jadete Barbosa. Tendências de Mudanças na Formação Médica no
Brasil: tipologia das escolas. São Paulo: Hucitec/ Associação Brasileira de
Educação Médica, v.26, n.2, p. 143, maio/ago, 2002.
28. LIMA, F D; BUUNK, A P; ARAÚJO, M B J; CHAVES, J G M; MUNIZ, D L O;
QUEIROZ, L B. Síndrome de Burnout em Residentes da Universidade Federal de
Uberlândia – 2004. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v. 31,n.
2, p. 137-146, 2007.
29. MARCO, Mario Alfredo de. Do Modelo Biomédico ao Modelo Biopsicossocial: um
projeto de educação permanente. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de
Janeiro, v.30, n.1, p.60-72, 2006
30. MATTOS, Ruben. Integralidade como Eixo da Formação dos Profissionais de
Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.28, n.2, p. 91-92,
maio/ago, 2004
31. MINICUCCI, M. F; AZEVEDO, P. S; DUARTE, D. R; MATSUI, M; INOVE, R M T;
MATSUBARA, L S; PAIVA, S A R; ZORNOFF, L A M; CURCELLI, E C; OKOSHI, M

P. Internato de Clínica Médica em Hospital Secundário: a experiência da Faculdade
de Medicina de Botucatu. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro,
v. 31, n. 2, p. 186-189, 2007.
32. MOREIRA, Simone de Nóbrega Tomaz et al. Processo de Significação de
Estudantes do Curso de Medicina Diante da Escolha Profissional e das
Experiências Vividas no Cotidiano Acadêmico. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro, v.30, n.2, p. 14-19, 2006
33. NOBRE, M. R. C.; BERNARDO, W. N.: JATENE, F. B. A Prática Clínica Baseada
em Evidências. Parte I: questões clínicas bem construídas. Revista Associação
Médica Brasileira, v.49, n.4, p. 445-449, 2003.
34. ______________________________________________, A Prática Clínica
Baseada em Evidências. Parte II: buscando as evidências em partes de
informação. Revista Associação Médica Brasileira, v. 50, n 1, p. 104-108, 2004.
35. ______________________________________________, A Prática Clínica
Baseada em Evidências. Parte III: avaliação crítica das informações de pesquisas
clínicas. Revista Associação Médica Brasileira, v. 50, n. 2, p. 221-228, 2004
36. OLIVEIRA, D. J. E; CARRILO, S. V.; ALMEIDA, C. A. N. O Papel das Novas
Escolas de Medicina no Ensino Médico no Brasil. Pediatria Moderna, v. 39, n. 5, p.
153-158, 2003
37. PEIXOTO, M A P; BRANDÃO, M A G; SANTOS, G. Metacognição e Tecnologia
Educacional Simbólica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.
31, n.1, p. 67-80, 2007.
38. PÉRICO, Gregory Vinicius; GROSSEMAN, Suely; ROBLES, Ana Carolina C.;
STOLL, Carolina. Percepção de Mães sobre a Assistência Prestada a Seus Filhos
por Estudantes de Medicina da Sétima Fase: estudo de caso no ambulatório de
pediatria de um Hospital Universitário. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio
de Janeiro, v.30, n.2, p. 49-55, 2006
39. PINTO, Luciano Abreu de Miranda. Projeto Político-Pedagógico da Escola Médica.
Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.28,. n.3, p.251-258,
set/dez, 2004.
40. PONTES, Ana Lúcia; REGO, Sérgio; JUNIOR, Aluísio Gomes da. Saber e Prática
Docente na Transformação. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de
Janeiro, v.30, n.2, p. 66-75, 2006
41. RIBEIRO, Jefferson Augusto Santana et al . Promoção da Saúde e Cultura Cidadã
Envolvendo uma Abordagem Oftamológica em Escolares na Colônia Antônio Aleixo
(CAA), Manaus – AM: uma experiência no Ensino Médico. Revista Brasileira de
Educação Médica, Rio de Janeiro, v.30, n.2, p. 87-92, 2006
42. ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; CACCIA-BAVA, Maria do Carmo G.; REZENDE;
Carlos Eduardo M. de. Pesquisa-Aprendizagem no Ensino da Política e Gestão de
Saúde: relato de uma experiência com e-Learning. Revista Brasileira de Educação
Médica, Rio de Janeiro, v.30, n.1, jan/abr, p.73-78, 2006

43. RODRIGUES, C A; KOLLING, M G; MESQUIDA, P. Educação e Saúde: um
binômio que merece ser resgatado. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de
Janeiro, v. 31, n. 1, p. 60-66, 2007.
44. RONZANI, T M. A Reforma Curricular nos Curso de Saúde: qual o papel das
crenças? Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.31, n. 1, p. 38-
43, 2007.
45. SCHANAIDER, Alberto. Integração das Ciências Básicas e Áreas Profissionais no
Ensino de Graduação em Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de
Janeiro, v. 26, n. 1, p. 67-70, jan/abr, 2002.
46. SILVA, F G; TAVARES-NETO, J. Avaliação dos Prontuários Médicos de Hospitais
de Ensino do Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v. 31,
n. 2, p.111-126, 2007.
47. SILVA, M G C; FILHO, F S R. Residência Médica em Clínica Médica no Ceará em
2003: oferta de vagas e perfil da concorrência. Revista Brasileira de Educação
Médica. Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 127-136, 2007.
48. SOBRAL, Dejano T. Estilos de Aprendizagem dos Estudantes de Medicina e suas
Implicações. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v.29, n.1,
jan/abr, 2005.
49. SOUTO, Leonardo Fernandes. Disseminação Seletiva da Informação na Área da
Saúde: o caso do Web Site Amedeo. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio
de Janeiro, v.30, n.2, p. 4-13, 2006
50. TEIXEIRA, Marcus Zulian; LIN, Chin An; MARTINS, Milton de Arruda. O Ensino de
Práticas Não-Convencionais em Saúde nas Faculdades de Medicina: panorama
mundial e Perspectivas Brasileiras. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de
Janeiro, v.28, n.1, jan/abr, 2004.
51. TAVARES, F M. Reflexões Acerca da Iatrogenia e Educação Médica. Revista
Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 180-185, 2007.
52. VIEIRA, Joaquim Edson. Definição de Necessidades Sociais para o Ensino Médico.
Revista Brasileira de Educação Medica, Rio de Janeiro, v.27, n.2, p.153-159,
maio/ago, 2003.
53. VIEIRA, Joaquim Edson et al. Atividades Práticas Dirigem Escolha de Disciplinas
Eletivas no Curso Médico. Revista Brasileira de Educação Medica Rio de Janeiro,
v.29, n.1, jan/abr, 2005.
54. ZEFERINO, A M B; DOMINGUES, R C L; AMARAL, E. Feedback como Estratégia
de Aprendizado no Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de
Janeiro, v. 31, n.2, p. 176-179, 2007
4.2 Classificação
A classificação será por ordem decrescente, de acordo com o resultado obtido na
prova e o número de vagas estipulado.

4.3 Desclassificação
Serão desclassificados os alunos que não comparecerem para o sorteio de
questões no horário estipulado, não apresentarem a documentação exigida no item 3,
bem como os que obtiverem nota zero na prova objetiva.
4.4 Critérios de Desempate
Em caso de empate nas notas serão obedecidos os seguintes critérios:
a) Será priorizado o aluno oriundo de IES reconhecida pelo Ministério de
Educação e Cultura do Brasil – MEC e que utiliza a mesma metodologia
pedagógica ativa focada na problematização (PBL e Metodologia
Problematizadora) utilizada no curso de medicina da PUC GOIÁS;
b) Continuando o empate a ordem de prioridade será:
1º- Aluno que cursa medicina em outra IES;
2º- Aluno da PUC GOIÁS que faz curso na área de saúde;
3º- Aluno da PUC GOIÁS que já porta diploma na área de saúde;
4º- Aluno de outra IES que já porta diploma na área de saúde;
5º - Aluno mais idoso.
5. Data da Seleção
As provas serão realizadas no dia 12/12/2009, das 08:00 às 12:00, no Auditório da
Área IV (Antigo Tribunal do Júri), bloco C, área IV. O aluno deverá estar no referido local,
às 08h00min para o sorteio das questões portando a carteira de identidade, comprovante
de inscrição e caneta esferográfica azul. A entrada será permitida apenas até as 8:15h.
6. Ausência
A ausência do candidato classificado na data, horário e local indicados para
matrícula em 2010/1(item 10) implica na desistência da vaga e convocação do candidato
seguinte.
7. Novas Vagas
Surgindo novas vagas após a divulgação do resultado final do processo seletivo,
estas serão preenchidas através da convocação de candidatos na ordem direta de
classificação, apenas para o Semestre de 2010/1.
8. Resultado
O resultado será divulgado no dia 16/12/2009, no mural do Departamento de
Medicina e no site da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (www.ucg.br).
9. Cadastramento e Pagamento da 1ª Parcela da Semestralidade de 2010/1
O cadastramento consiste na entrega da documentação pessoal e escolar.

No ato do cadastramento o(a) aluno(a) selecionado(a) deverá efetuar o pagamento
da 1ª parcela da semestralidade de 2010/1. O valor a ser pago corresponde a 12 créditos,
do Curso de Medicina.
Local: Secretaria Geral, prédio da Reitoria, Área IV, Bloco D.
Horário: das 07:00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00 horas
Data do Cadastramento: 06, 07 e 08/01/2010
Documentos Indispensáveis para o Cadastramento
9.1 Transferência Externa
• Certidão de nascimento ou casamento;
• Certificado de reservista;
• Título Eleitoral;
• Diploma ou Certificado de Conclusão do Ensino Médio/2º Grau, devidamente
registrado (fotocópia autenticada);
• Histórico Escolar do Ensino Médio/2º Grau (ficha Modelo 19): (fotocópia
autenticada);
9.2 Portadores de Diploma
• Certidão de Nascimento ou Casamento;
• Certificado de Reservista;
• Título Eleitoral;
• Diploma do Curso Superior;
• Histórico Escolar do Curso Superior.
9.3 Reopção de Curso
Apresentar um dos seguintes documentos:
• Comprovante de pagamento da 6º parcela da semestralidade 2009/2;
• Comprovante da taxa de reabertura de matrícula para 2010/1
• Comprovante de trancamento de matrícula de 2009/2 ou semestres anteriores
10. Registro de Disciplinas
A data do registro de disciplinas dos alunos classificados será realizado na
secretaria do Departamento de Medicina nos dias 14 e 15/01/2010, das 08:00 às 11:00 e
das 14:00 às 17:00.

REGULAMENTO E ROTINA PARA INSCRIÇÃO, SELEÇÃO, CADASTRAMENTO E
MATRÍCULA PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE DISCENTES NO CURSO
DE MEDICINA DA PUC GOIÁS 2010/1 – TRANSFERÊNCIA EXTERNA / PORTADOR
DE DIPLOMA / REOPÇÃO DE CURSO
1 – As inscrições serão realizadas na secretaria do Departamento de Medicina. O
candidato apresentará a documentação exigida e receberá o formulário para inscrição.
2 – O candidato que não comparecer no dia 12/12/2009, para realizar a prova no horário
estipulado, estará desclassificado.
3 – O candidato classificado que não comparecer para efetuar o cadastramento no prazo
estipulado, perderá sua vaga.
4 – Os candidatos classificados neste processo seletivo somente poderão trancar
matrícula a partir do 2º semestre de 2010.
5 - Em função da metodologia adotada pelo curso de medicina da PUC Goiás, é vedado o
aproveitamento de créditos para alunos originados de IES, cujo modelo pedagógico seja
baseado no ensino médico tradicional, assim como portadores de diploma de cursos de
graduação e reopção de curso.
6 – Havendo a desistência da vaga, após realização do cadastramento, o aluno poderá
habilitar-se à devolução parcial do valor pago (1ª parcela 2010/1 – matrícula), conforme
Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta celebrado entre
PUC Goiás e PROCON.
7 – Havendo desistência do curso, após iniciado o semestre letivo, o aluno estará sujeito
ao pagamento das parcelas vencíveis até o mês do requerimento.
8 – Não há transferência de Bolsa PROUNI, tanto para alunos da própria universidade
(reopção de curso), quanto para alunos de outras universidades (transferência externa).