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Federal - Instituto Federal Sul-rio-grandense

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CNPJ 88288105000139<br />

Nome da Unidade<br />

Nome de Fantasia<br />

Esfera Administrativa<br />

Centro <strong>Federal</strong> de Educação Tecnológica de Pelotas<br />

CEFET-RS<br />

<strong>Federal</strong><br />

Endereço Praça 20 de Setembro, 455<br />

Cidade/UF/CEP Pelotas – RS CEP 96015-360<br />

Telefone/Fax ( 53 ) 2845007 ( 53 ) 2845006<br />

Site da unidade<br />

Área do Plano<br />

www.cefetrs.tche.br<br />

Construção Civil<br />

Plano de Curso para:<br />

01 Habilitação: Técnico em Edificações<br />

Carga Horária:<br />

1357,50 horas<br />

Estágio – Horas: 280 horas<br />

02 Qualificação: Planejamento e Projetos de Edifícios<br />

Carga Horária:<br />

270 horas<br />

Estágio – Horas: Não Tem<br />

03 Qualificação: Construção e Manutenção de Edifícios<br />

Carga Horária:<br />

270 horas<br />

Estágio – Horas Não Tem


01. Justificativa e objetivos do curso<br />

Justificativa<br />

O Curso de Edificações, com as alterações incorporadas no presente projeto, se<br />

justifica na medida em que visa fundamentalmente à formação de profissionais para atender<br />

a demanda da indústria da Construção Civil, setor responsável pelo suprimento do déficit<br />

habitacional desse país. A inexistência de um plano habitacional, de forma a eliminar as<br />

carências de unidades residenciais, estimadas em mais de 20 milhões, faz com que este<br />

déficit seja progressivo a cada ano. As empresas construtoras, conscientes de que o<br />

alcance social vai muito além do retorno financeiro e da sua própria sobrevivência,<br />

resolveram, desde a década de 80, investir no setor recursos próp<strong>rio</strong>s através de planos<br />

de financiamento direto aos usuá<strong>rio</strong>s. Essas empresas estão cientes de que a construção<br />

civil é um grande pólo gerador de empregos para trabalhadores de diversos níveis de<br />

formação, desde o operá<strong>rio</strong> mais simples – servente – até o profissional de nível supe<strong>rio</strong>r –<br />

engenheiro e arquiteto – contando estes, com o apoio imprescindível do técnico de nível<br />

médio.<br />

O Curso de Edificações do CEFET/RS tem sido responsável, nas últimas décadas,<br />

por abastecer de técnicos, empresas como a CBPO, Mendes Jr, Encol, Trensurb,<br />

Madezatti, Goldztein, Camargo Corrêa, Engesul, CRT, CTMR BrasilTelecon, empresas<br />

construtoras locais: HCS Engenharia, Serial Engenharia, Theo Bonow, Concretos Carvalho,<br />

Conkretus, entre outras, além de órgãos públicos como a Infraero, Corsan, SANEP e<br />

prefeituras de diversas cidades, tanto para atuação em construções habitacionais como<br />

obras de grande porte (metrôs, rodovias, pontes, etc). No presente momento , também<br />

vem colocando seus egressos em empresas contratadas para execução de obras de<br />

praças de pedágio, construções de torres e estruturas para sistemas de


telecomunicações (Brasilsat), instalações de cabos de fibra ótica e até mesmo na<br />

construção e manutenção da malha ferroviária, recentemente privatizada pelo governo<br />

federal. Esses setores tem se servido preferencialmente deste CEFET, através do Curso<br />

de Edificações, para complementar seus quadros funcionais na área técnica. Há que se<br />

lembrar também que as obras de shoppings, aeroportos, modernização de portos, assim<br />

como as indústrias de insumos para a construção civil, utilizam este profissional pelo perfil<br />

apresentado.<br />

Em pesquisa recente (2002), realizada por este CEFET com egressos do Curso<br />

de Edificações (1999), ficou demonstrado que 47,4% dos interrogados atua como<br />

Técnico na área de sua formação, sendo que destes 55,6% atua em empresas de<br />

Arquitetura e Construção. É relevante também, a informação de que, dos técnicos que<br />

atuam na área de sua formação, 55,6% não estão estudando e 33,3% fazem curso<br />

supe<strong>rio</strong>r na mesma tecnologia de sua formação.<br />

Estes dados nos permitem avaliar que é justificável a manutenção do curso<br />

técnico na área de Construção Civil para a região sul do estado, embora muitos<br />

dos formandos atuem em outras áreas do estado, bem como fora do Rio Grande<br />

do <strong>Sul</strong>.


PROJETO<br />

Toda reforma pressupõe uma intenção explícita de mudar, de melhorar, corrigir,<br />

aperfeiçoar, acrescentar, suprimir e indicar, se necessá<strong>rio</strong>, uma provável ruptura com o<br />

modelo existente, desvinculando-o do mesmo para criar uma nova proposta de trabalho,<br />

com objetivos que atendam às reais necessidades do mercado e das novas formas de<br />

relações de capital e trabalho.<br />

O surgimento de novas tecnologias, que evoluem a cada ano, faz com que velhos<br />

conceitos e formas de atuar sejam repensados.<br />

Adaptar o Curso de Edificações às novas<br />

exigências do mercado, aliado à<br />

legislação vigente, é o objetivo maior desta reforma, que não é apenas curricular, mas<br />

fundamentalmente estrutural. Partiu-se para uma proposta nova, “criada”, “nascida”, tendo<br />

como uma das referências o sistema em vigor, pelo exemplo e experiência de tantos anos.<br />

É preciso que o Curso, a exemplo de outras iniciativas implantadas – Projeto Final de<br />

Avaliação, por exemplo – mantenha um fórum permanente de discussão, envolvendo a longa<br />

experiência de seus docentes, os profissionais e empresá<strong>rio</strong>s atuantes no ramo da<br />

construção civil e, principalmente, seus alunos egressos.<br />

Convém ressaltar que a indústria da construção civil caracteriza-se por assimilar e<br />

implantar novas tecnologias e aceitar novos materiais, principalmente quando isto se reflete<br />

em retorno financeiro para a empresa. Assim sendo, este curso se propõe a habilitar<br />

profissionais para atuar na área da Construção Civil, devendo estar atualizado com as novas<br />

tecnologias, novos materiais, domínio de recursos de informática aplicada além, é claro, de<br />

ser um curso preparado para formar um profissional com visão de crescimento,<br />

independência, iniciativa própria e responsabilidades para tomar decisões rápidas e<br />

precisas.<br />

Com base nas experiências vivenciadas pelo seu quadro docente e, após análise dos<br />

referenciais curriculares e do perfil profissional desejado para o egresso, concluiu-se que:


Planejamento<br />

Projeto<br />

Execução<br />

Manutenção<br />

Restauração<br />

- o projeto proposto contempla as três funções que abrangem a Área da Construção<br />

Civil, ou seja, Planejamento e Projeto, Execução e Manutenção e Restauração, conforme<br />

prevêem as Diretrizes Curriculares da Área Profissional da Construção Civil;<br />

- os Módulos Gerais tem como objetivo proporcionar adequadas condições para um<br />

melhor aproveitamento dos Módulos Específicos. Sua existência, com duração de 01<br />

semestre cada, justifica-se pelo expressivo número de Competências, Habilidades e<br />

Bases Tecnológicas, comuns a diversas<br />

Funções e/ou essenciais aos Módulos<br />

Específicos;<br />

- o agrupamento da Execução e Manutenção e da Restauração num mesmo Módulo<br />

Específico foi definido a partir da análise das Competências, Habilidades e Bases<br />

Tecnológicas comuns, constantes nos Referenciais Curriculares;<br />

- a inclusão do Projeto Final de Avaliação, como um dos elementos da estrutura do Curso,<br />

foi embasada na experiência de vinte e três anos de avaliações interdisciplinares, sempre<br />

acompanhada de constantes mudanças, aperfeiçoamentos, discussão dos crité<strong>rio</strong>s de<br />

avaliação - oral e escrita -, divulgada e regulamentada de maneira oficial junto à Direção de<br />

Ensino.<br />

Na elaboração do projeto de curso foram identificadas e analisadas 88 Competências<br />

Específicas nos Referenciais Curriculares, distribuídas nas três funções (Planejamento e<br />

Projeto, Execução e Manutenção e Restauração), das quais foram selecionadas 53 (passíveis<br />

de serem desenvolvidas, segundo os autores do Projeto) e criada mais uma. Das 53<br />

Competências Específicas selecionadas, as quais foram devidamente numeradas, foram<br />

utilizadas 49, conforme quadros abaixo.<br />

Competências Específicas (selecionadas) x Funções<br />

Competências<br />

Específicas<br />

Função<br />

1. Analisar funcionamento de dispositivos de proteção e segurança<br />

coletiva e individual.<br />

2. Analisar preliminarmente material coletado. x x x<br />

x<br />

x


3. Apropriar e correlacionar conceitos de produção e produtividade. x<br />

4. Avaliar materiais, equipamentos e serviços. x x x<br />

5. Avaliar produção/produtividade de equipes. x x<br />

6. Avaliar sistemas construtivos. x x<br />

7. Classificar fornecedores. x<br />

8. Classificar mão-de-obra e remuneração segundo categorias de serviços. x x<br />

9. Classificar materiais. x x<br />

10. Classificar preços de materiais, equipamentos e serviços. x<br />

11. Compor cálculo de preço de obras. x<br />

12. Conceber a organização do trabalho de canteiros. x x<br />

13. Conceber projetos técnicos. x<br />

14. Conhecer procedimentos de primeiros socorros de acidentados. x x<br />

15. Construir cronogramas físico-financeiros. x<br />

16. Desenvolver estudos preliminares de projetos, custos e prazos. x<br />

17. Dimensionar e estruturar equipes de trabalho. x x x<br />

18. Dimensionar espaços físicos e instalações. x x<br />

19. Distinguir equipamentos de ensaios tecnológicos. x x<br />

20. Elaborar memoriais, especificações e projetos executivos. x


Planejamento<br />

Projeto<br />

Execução<br />

Manutenção<br />

Restauração<br />

Competências<br />

Específicas<br />

Função<br />

21. Elaborar planilhas de orçamentos, lista de materiais e equipamentos,<br />

custos unitá<strong>rio</strong>s e orçamentos quantitativos.<br />

22. Elaborar textos técnicos, relató<strong>rio</strong>s, planilhas, formulá<strong>rio</strong>s, esquemas e<br />

gráficos.<br />

23. Identificar equipamentos para levantamento topográfico em função de<br />

técnicas a serem utilizadas.<br />

24. Identificar especificações técnicas de materiais e serviços. x<br />

25. Identificar metodologias de classificação de solos. x<br />

x<br />

x x x<br />

26. Identificar métodos de ensaios tecnológicos. x x<br />

27. Identificar patologias. x x<br />

28. Identificar processos de tramitação para aprovação do projeto. x<br />

29. Identificar processos de tramitação para licenciamento da obra. x x x<br />

30. Interpretar especificações de obra. x x<br />

31. Interpretar legislação e normas técnicas. x x x<br />

32. Interpretar a legislação trabalhista. x x<br />

33. Interpretar convenções de desenho técnico. x x x<br />

34. Interpretar editais de licitação e cronograma físico-financeiro. x<br />

35. Interpretar métodos de levantamentos quantitativos. x<br />

36. Interpretar orçamentos de obra. x x x<br />

37. Interpretar organograma de administração de obra. x x<br />

38. Interpretar projetos. x x x<br />

39. Interpretar sistemas construtivos. x<br />

40. Locar obras. x x<br />

41. Organizar banco de dados. x x x<br />

x<br />

x


Planejame<br />

nto<br />

Projeto<br />

Execução<br />

Manutenç<br />

ão<br />

Restauraç<br />

ão<br />

Função<br />

Competências<br />

Específicas<br />

42. Organizar processo de licenciamento para execução e uso de obra. x<br />

43. Organizar processo de renovação e licenciamento de mão-de-obra. x x<br />

44. Organizar tabela de cargos, encargos e remuneração de mão-de-obra x x<br />

45. Organizar em formato gráfico esboços e anteprojetos. x<br />

46. Organizar espaços, instalações e construções provisórias. x x<br />

47. Organizar fluxo de material. x x<br />

48. Selecionar convenções de desenho técnico. x<br />

49. Selecionar ensaios tecnológicos e definir equipamentos. x x<br />

50. Selecionar materiais, máquinas, equipamentos e instalações provisórias<br />

necessárias à implantação de canteiro.<br />

51. Selecionar projetos e documentação para licenciamento da obra. x x x<br />

52. Selecionar técnicas de levantamentos topográficos. x x<br />

53. Selecionar tipos de sinalização e dispositivos de segurança no<br />

canteiro.<br />

54. (*) Elaborar e apresentar palestras x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x


Competências<br />

Específicas<br />

Competências Específicas x Módulos<br />

1. Analisar funcionamento de dispositivos de proteção e<br />

segurança coletiva e individual.<br />

Módulos Gerais<br />

2. Analisar preliminarmente material coletado. X X<br />

3. Apropriar e correlacionar conceitos de produção e<br />

produtividade.<br />

Módulos<br />

Específicos<br />

MG1 MG2 MPPE MCME<br />

X X X<br />

4. Avaliar materiais, equipamentos e serviços. X X X X<br />

5. Avaliar produção/produtividade de equipes. X X X<br />

6. Avaliar sistemas construtivos. X X X<br />

7. Classificar fornecedores.<br />

8. Classificar mão-de-obra e remuneração segundo<br />

categorias de serviços.<br />

9. Classificar materiais. X X X<br />

10. Classificar preços de materiais, equipamentos e serviços. X<br />

11. Compor cálculo de preço de obras. X<br />

12. Conceber a organização do trabalho de canteiros. X X X<br />

13. Conceber projetos técnicos. X X X<br />

14. Conhecer procedimentos de primeiros socorros de<br />

acidentados.<br />

15. Construir cronogramas físico-financeiros. X<br />

16. Desenvolver estudos preliminares de projetos, custos e<br />

prazos.<br />

X X X<br />

17. Dimensionar e estruturar equipes de trabalho. X X X X<br />

18. Dimensionar espaços físicos e instalações. X<br />

19. Distinguir equipamentos de ensaios tecnológicos. X<br />

20. Elaborar memoriais, especificações e projetos executivos. X X X<br />

21. Elaborar planilhas de orçamentos, lista de materiais e<br />

equipamentos, custos unitá<strong>rio</strong>s e orçamentos<br />

quantitativos.<br />

22. Elaborar textos técnicos, relató<strong>rio</strong>s, planilhas, formulá<strong>rio</strong>s,<br />

esquemas e gráficos.<br />

X X X X<br />

X<br />

X<br />

X


Competências<br />

Específicas<br />

23. Identificar equipamentos para levantamento topográfico<br />

em função de técnicas a serem utilizadas.<br />

24. Identificar especificações técnicas de materiais e<br />

serviços.<br />

25. Identificar metodologias de classificação de solos. X<br />

26. Identificar métodos de ensaios tecnológicos. X<br />

Módulos Gerais<br />

Módulos<br />

Específicos<br />

MG1 MG2 MPPE MCME<br />

X<br />

X<br />

X X X<br />

27. Identificar patologias. X<br />

28. Identificar processos de tramitação para aprovação do<br />

projeto.<br />

29. Identificar processos de tramitação para licenciamento da<br />

obra.<br />

30. Interpretar especificações de obra. X X X<br />

31. Interpretar legislação e normas técnicas. X X X X<br />

32. Interpretar a legislação trabalhista. X<br />

33. Interpretar convenções de desenho técnico. X X X X<br />

34. Interpretar editais de licitação e cronograma físicofinanceiro.<br />

35. Interpretar métodos de levantamentos quantitativos. X<br />

36. Interpretar orçamentos de obra. X X<br />

37. Interpretar organograma de administração de obra. X X<br />

38. Interpretar projetos. X X X X<br />

39. Interpretar sistemas construtivos. X X X<br />

40. Locar obras. X<br />

41. Organizar banco de dados. X<br />

42. Organizar processo de licenciamento para execução e uso<br />

de obra.<br />

43. Organizar processo de renovação e licenciamento de mãode-obra.<br />

44. Organizar tabela de cargos, encargos e remuneração de<br />

mão-de-obra<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X


Competências<br />

Específicas<br />

Módulos Gerais<br />

Módulos<br />

Específicos<br />

MG1 MG2 MPPE MCME<br />

45. Organizar em formato gráfico esboços e anteprojetos. X X X<br />

46. Organizar espaços, instalações e construções provisórias. X X<br />

47. Organizar fluxo de material. X X<br />

48. Selecionar convenções de desenho técnico. X X X<br />

49. Selecionar ensaios tecnológicos e definir equipamentos. X X X<br />

50. Selecionar materiais, máquinas, equipamentos e<br />

instalações provisórias necessárias à implantação de<br />

canteiro.<br />

51. Selecionar projetos e documentação para licenciamento<br />

da obra.<br />

52. Selecionar técnicas de levantamentos topográficos. X X<br />

53. Selecionar tipos de sinalização e dispositivos de<br />

segurança no canteiro.<br />

54. (*) Elaborar e apresentar palestras X<br />

X<br />

X<br />

X


Objetivo<br />

Formar um profissional legalmente habilitado, que possua competências para<br />

atuar em: escritó<strong>rio</strong>s de projetos, orçamentos, levantamentos de material para<br />

estimativa de custo, laborató<strong>rio</strong>s de materiais de construção e solos,<br />

levantamentos topográficos, planejamento e execução de obras de construção civil,<br />

coordenação de equipes de trabalho, seleção e treinamento de pessoal, realização<br />

de interfaces entre áreas técnicas e administrativa das construtoras.<br />

02. Requisitos de acesso ao curso<br />

Inscrição<br />

Área da Construção Civil<br />

Curso Técnico em Edificações<br />

Processo Seletivo<br />

Exame de Ingresso<br />

No mínimo o 1º ano do Ensino Médio concluído – Disciplinas e nº de vagas a<br />

serem definidos em regulamentação própria.<br />

Os candidatos deverão ter desenvolvido os conhecimentos referentes às 03<br />

áreas do conhecimento previstos para a 1ª série do Ensino Médio:<br />

- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;<br />

- Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;<br />

- Ciências Humanas e suas Tecnologias.<br />

Concomitância<br />

2 ano do Ensino Médio


03. Perfil profissional de conclusão dos egressos do curso<br />

O profissional com diploma de Técnico em Edificações possui competências<br />

gerais que o habilitam a:<br />

1) acompanhar a execução de sondagens e realizar suas medições;<br />

2) analisar interfaces das plantas e especificações de um projeto,<br />

integrando-as de forma sistêmica, detectando inconsistências, superposições e<br />

incompatibilidades;<br />

3) aplicar normas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos<br />

visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança<br />

dos trabalhadores;<br />

4) controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas;<br />

5) coordenar o manuseio, o preparo e armazenamento dos materiais e<br />

equipamentos;<br />

6) elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e<br />

controlando as etapas da construção;<br />

7) elaborar projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações hidráulicas<br />

e elétricas, com respectivos detalhamentos, cálculos e desenho para edificações,<br />

nos termos e limites regulamentares;<br />

8) elaborar representação gráfica de projetos;<br />

9) executar e auxiliar trabalhos de levantamentos topográficos, locações e<br />

demarcações de terrenos;<br />

10) preparar processo para aprovação de projetos de edificações em<br />

órgãos públicos;


11) propor alternativas de uso de materiais, de técnicas e de fluxos de<br />

circulação de materiais, pessoas e equipamentos, tanto em escritó<strong>rio</strong>s quanto em<br />

canteiros de obras, visando à melhoria contínua dos processos de construção;<br />

12) realizar ensaios tecnológicos de laborató<strong>rio</strong> e de campo;<br />

13) supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de<br />

trabalho.<br />

PERFIL DO PROFISSIONAL COM CERTIFICAÇÃO EM PLANEJAMENTO E PROJETOS<br />

DE EDIFÍCIOS<br />

O profissional com certificação em Planejamento e Projetos de Edifícios<br />

possui competências específicas (foram desenvolvidas e concluídas ao longo do<br />

Módulo Geral 01, Módulo Geral 02 e Módulo Específico Planejamento e Projetos<br />

de Edifícios) que o habilitam a:<br />

Analisar preliminarmente material coletado (2);<br />

Apropriar e correlacionar conceitos de produção e produtividade (3);<br />

Classificar preços de materiais, equipamentos e serviços (10);<br />

Compor cálculo de preço de obras (11);<br />

Conceber projetos técnicos (13);<br />

Construir cronogramas físico-financeiros (15);<br />

Desenvolver estudos preliminares de projetos, custos e prazos (16);<br />

Distinguir equipamentos de ensaios tecnológicos (19);<br />

Elaborar memoriais, especificações e projetos executivos (20);<br />

Elaborar planilhas de orçamentos, lista de materiais e equipamentos, custos<br />

unitá<strong>rio</strong>s e orçamentos quantitativos (21);<br />

Identificar equipamentos para levantamento topográfico em função de<br />

técnicas a serem utilizadas (23);<br />

Identificar especificações técnicas de materiais e serviços (24);<br />

Identificar metodologias de classificação de solos (25);<br />

Identificar métodos de ensaios tecnológicos (26);<br />

Identificar processos de tramitação para aprovação do projeto (28);<br />

Identificar processos de tramitação para licenciamento da obra (29);<br />

Interpretar a legislação trabalhista (32);<br />

Interpretar editais de licitação e cronograma físico-financeiro (34);<br />

Interpretar métodos de levantamentos quantitativos (35);<br />

Interpretar orçamentos de obra (36);<br />

Interpretar sistemas construtivos (39);<br />

Organizar banco de dados (41);<br />

Organizar processo de licenciamento para execução e uso de obra (42);<br />

Organizar em formato gráfico, esboços e anteprojetos (45);


Selecionar convenções de desenho técnico (48);<br />

Selecionar projetos e documentação para licenciamento da obra (51);<br />

Selecionar técnicas de levantamentos topográficos (52);<br />

Elaborar e apresentar palestras (54).


PERFIL DO PROFISSIONAL COM CERTIFICAÇÃO EM CONSTRUÇÃO E<br />

MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS<br />

O profissional com certificação em Construção e Manutenção de Edifícios<br />

possui competências específicas (foram desenvolvidas e concluídas ao longo do<br />

Módulo Geral 01, Módulo Geral 02, Módulo Específico Planejamento e Projetos de<br />

Edifícios e Módulo Específico Construção e Manutenção de Edifícios)<br />

que o<br />

habilitam a:<br />

Analisar funcionamento de dispositivos de proteção e segurança coletiva e<br />

individual (1);<br />

Analisar preliminarmente material coletado (2);<br />

Apropriar e correlacionar conceitos de produção e produtividade (3);<br />

Avaliar materiais, equipamentos e serviços (4);<br />

Avaliar produção/produtividade de equipes (5);<br />

Avaliar sistemas construtivos (6);<br />

Classificar materiais (9);<br />

Classificar preços de materiais, equipamentos e serviços (10);<br />

Compor cálculo de preço de obras (11);<br />

Conceber a organização do trabalho de canteiros (12);<br />

Conceber projetos técnicos (13);<br />

Conhecer procedimentos de primeiros socorros de acidentados (14);<br />

Construir cronogramas físico-financeiros (15);<br />

Desenvolver estudos preliminares de projetos, custos e prazos (16);<br />

Dimensionar e estruturar equipes de trabalho (17);<br />

Dimensionar espaços físicos e instalações (18);<br />

Distinguir equipamentos de ensaios tecnológicos (19);<br />

Elaborar memoriais, especificações e projetos executivos (20);<br />

Elaborar planilhas de orçamentos, lista de materiais e equipamentos, custos<br />

unitá<strong>rio</strong>s e orçamentos quantitativos (21);<br />

Elaborar textos técnicos, relató<strong>rio</strong>s, planilhas, formulá<strong>rio</strong>s, esquemas e<br />

gráficos (22);<br />

Identificar equipamentos para levantamento topográfico em função de<br />

técnicas a serem utilizadas (23);<br />

Identificar especificações técnicas de materiais e serviços (24);<br />

Identificar metodologias de classificação de solos (25);<br />

Identificar métodos de ensaios tecnológicos (26);<br />

Identificar patologias (27);<br />

Identificar processos de tramitação para aprovação do projeto (28);<br />

Identificar processos de tramitação para licenciamento da obra (29);<br />

Interpretar especificações de obra (30);<br />

Interpretar legislação e normas técnicas (31);<br />

Interpretar a legislação trabalhista (32);<br />

Interpretar convenções de desenho técnico (33);<br />

Interpretar editais de licitação e cronograma físico-financeiro (34);<br />

Interpretar métodos de levantamentos quantitativos (35);<br />

Interpretar orçamentos de obra (36);


Interpretar organograma de administração de obra (37);<br />

Interpretar projetos (38);<br />

Interpretar sistemas construtivos (39);<br />

Locar obras (40);<br />

Organizar banco de dados (41);<br />

Organizar processo de licenciamento para execução e uso de obra (42);<br />

Organizar em formato gráfico esboços e anteprojetos (45);<br />

Organizar espaços, instalações e construções provisórias (46);<br />

Organizar fluxo de material (47);<br />

Selecionar convenções de desenho técnico (48);<br />

Selecionar ensaios tecnológicos e definir equipamentos (49);<br />

Selecionar materiais, máquinas, equipamentos e instalações provisórias<br />

necessárias à implantação de canteiro (50);<br />

Selecionar projetos e documentação para licenciamento da obra (51);<br />

Selecionar técnicas de levantamentos topográficos (52);<br />

Selecionar tipos de sinalização e dispositivos de segurança no canteiro<br />

(53);<br />

Elaborar e apresentar palestras (54).


04. Organização curricular do curso<br />

ESTRUTURA DO CURSO DE EDIFICAÇÕES<br />

Serão oferecidos módulos semestrais em número de quatro.<br />

- Módulo Geral 01:<br />

- 01 semestre com carga horária de 375 horas.<br />

- Módulo Geral 02:<br />

- 01 semestre com carga horária de 375 horas.<br />

- Módulo Específico Planejamento e Projetos de Edifícios:<br />

- 01 semestre com carga horária de 270 horas.<br />

- Módulo Específico Construção e Manutenção de Edifícios:<br />

- 01 semestre com carga horária de 270 horas.<br />

- Projeto Final de Avaliação (*):<br />

- Concomitante ao módulo Construção e Manutenção de Edifícios com<br />

carga horária de 67,50 horas.<br />

(*) O Projeto Final de Avaliação será executado pelos alunos que<br />

optarem pela obtenção da segunda certificação.<br />

- Estágio Curricular com carga horária de 280 horas.


DURAÇÃO<br />

Os Módulos Gerais (Módulo Geral 01 e Módulo Geral 02), terão duração<br />

de 375 horas cada, totalizando 750 horas.<br />

Os Módulos Planejamento e Projetos de Edifícios e Construção e<br />

Manutenção de Edifícios, ambos de regime semestral, terão a duração de 270<br />

horas cada, totalizando 540 horas.<br />

O Projeto Final de Avaliação, de regime semestral, executado<br />

concomitantemente ao Módulo Construção e Manutenção de Edifícios, terá duração<br />

de 67,50 horas.<br />

O Curso Técnico de Edificações totalizará 1357,50 horas, devendo ser<br />

acrescidas às mesmas as 280 horas do estágio.


CARACTERÍSTICAS DO CURSO DE EDIFICAÇÕES<br />

O diploma de Técnico em Edificações, será expedido após a obtenção de<br />

duas certificações referentes aos Módulos Específicos cursados e ao cumprimento<br />

do Estágio Curricular.<br />

Os módulos serão oferecidos em 20 semanas letivas para os Módulos<br />

Gerais e 18 semanas para os Módulos Específicos, o que equivale a uma carga<br />

horária de:<br />

Módulos Gerais<br />

Módulos Específicos<br />

Carga<br />

Horária<br />

Módulo Geral 01 Módulo Geral 02<br />

Módulo<br />

Planejamento e<br />

Projetos de<br />

Edifícios<br />

Módulo<br />

Construção e<br />

Manutenção de<br />

Edifícios<br />

Projeto Final de<br />

Avaliação<br />

Semestral 375 horas 375 horas 270 horas 270 horas 67,50 horas<br />

Semestral<br />

(hora-aula) 500 horas-aula 500 horas-aula 360 horas-aula 360 horas-aula 90 horas-aula<br />

Semanal<br />

(hora-aula)<br />

25 horas-aula 25 horas-aula 20 horas-aula 20 horas-aula 05 horas-aula<br />

A hora-aula do Curso Técnico de Edificações terá duração de 45 minutos.


Certificação em<br />

Planejamento e Projetos<br />

de Edifícios<br />

Certificação em Construção<br />

e Manutenção de Edifícios<br />

DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE EDIFICAÇÕES<br />

Diploma de<br />

Técnico em<br />

Edificações<br />

Estágio<br />

280 horas<br />

Projeto Final<br />

de Avaliação<br />

67,50 horas<br />

Módulo<br />

Planejamento e<br />

Projetos de<br />

Edifícios<br />

270 horas<br />

Módulo<br />

Construção e<br />

Manutenção de<br />

Edifícios<br />

270 horas<br />

Módulo Geral 02<br />

375 horas<br />

Módulo Geral 01<br />

375 horas


PROJETO FINAL DE AVALIAÇÃO<br />

O Projeto Final de Avaliação é uma atividade interdisciplinar , com objetivos<br />

de:<br />

a) manter atualizadas as bases tecnológicas;<br />

b) proporcionar melhores condições para uma avaliação mais eficiente;<br />

c) realizar a interação aluno x aluno e aluno x professor;<br />

d) incentivar o hábito à pesquisa e a busca de novos materiais e sistemas<br />

construtivos;<br />

e) despertar o espírito de responsabilidade, senso crítico e criatividade.<br />

f) contribuir para a melhoria do processo ensino-aprendizagem;<br />

g) incentivar o aluno na elaboração de trabalhos em equipe, com vistas a um melhor<br />

resultado.<br />

No Projeto Final de Avaliação (PFA) os alunos elaborarão um projeto<br />

residencial unifamiliar, nos termos e limites regulamentares, contemplando diversas<br />

Bases Tecnológicas dos módulos. A execução do PFA deverá atender as seguintes<br />

condições:<br />

- será paralelo ao Módulo Construção e Manutenção de Edifícios,<br />

- terá carga horária de 67,50 horas,<br />

- se constituirá num trabalho em grupo,<br />

- obedecerá diretrizes traçadas pelas Bases Tecnológicas,<br />

- cumprirá cronograma estabelecido para apresentação e defesa do projeto.<br />

A orientação aos alunos no desenvolvimento do projeto será feita pelos<br />

professores do Curso de edificações que estarão disponíveis em dias e horá<strong>rio</strong>s<br />

pré determinados pela Coordenadoria.


05. Crité<strong>rio</strong>s de aproveitamento de conhecimentos e experiências<br />

ante<strong>rio</strong>res<br />

O CEFET-RS adotará crité<strong>rio</strong>s comuns para aproveitamento de<br />

conhecimentos e experiências ante<strong>rio</strong>res para todos os cursos ofertados.<br />

Atendendo ao que dispõe o artigo 11 da Resolução 04/99 da CEB/CNE, “a<br />

escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências ante<strong>rio</strong>res, desde que<br />

diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva<br />

habilitação profissional, adquiridos:<br />

I -<br />

II -<br />

no Ensino Médio;<br />

em qualificações profissionais e etapas ou módulos de<br />

Nível Técnico concluídos em outros cursos;<br />

mediante avaliação;<br />

III - em cursos de Educação Profissional de Nível Básico -<br />

IV -<br />

no trabalho ou por outros meios informais, mediante<br />

avaliação do aluno.”<br />

Quando este aproveitamento tiver como objetivo a certificação seguir-se-ão<br />

as diretrizes a serem apontadas pelo Sistema Nacional de Certificação, a serem<br />

ainda definidas.<br />

Quando, porém, este aproveitamento visar ao prosseguimento de estudos,<br />

seguir-se-á Resolução nº 04/99 da CEB/CNE e a Orientação Normativa DIREN nº<br />

01/2000, homologada pela Portaria 395/2000 do Senhor Diretor Geral. Assim, o<br />

aproveitamento de competências adquiridas no Ensino Médio ou em qualificações<br />

profissionais e etapas ou módulos de Nível Técnico concluídos em outros cursos<br />

dar-se-á através de estudo da estrutura curricular já cursada. Aquelas adquiridas<br />

em cursos de Educação Profissional de Nível Básico, no trabalho ou por outros<br />

meios informais serão avaliadas mediante processo próp<strong>rio</strong> desta instituição.


Este processo de avaliação deverá prever instrumentos de aferição<br />

teórico/práticos os quais serão elaborados por banca examinadora, especialmente<br />

constituída para este fim.<br />

A banca de que fala o parágrafo ante<strong>rio</strong>r deverá ser composta por docentes<br />

habilitados e/ou especialistas da área pretendida e profissionais indicados pela<br />

Diretoria de Ensino.<br />

Na construção destes instrumentos a banca deverá ter o cuidado de aferir<br />

os conhecimentos com a mesma profundidade com que é aferido o aluno que<br />

freqüenta regularmente este CEFET.<br />

Sempre que for possível, a avaliação deverá contemplar igualitariamente os<br />

aspectos teórico e prático.<br />

O registro do resultado deste trabalho deverá conter todos os dados<br />

necessá<strong>rio</strong>s para que se possa expedir com clareza e exatidão o parecer da banca.<br />

Para tanto, deverá ser montado processo individual que fará parte da pasta do<br />

aluno.<br />

No processo deverá constar tipo de avaliação utilizada (teórica e prática),<br />

parecer emitido e assinado pela banca, homologação do parecer assinado por<br />

docente da área indicado em portaria específica.<br />

É indispensável que se registre todo o processo de avaliação e que, só<br />

após sua aprovação, o aluno seja inserido no módulo ou etapa pretendida.<br />

Para orientação sobre o tema tomaremos como referenciais legais:<br />

- a Lei 9394/96 de 20.12.1996 que estabelece as<br />

diretrizes e bases da Educação Nacional;<br />

- Decreto 2208 de 17.04.1997 que regulamenta o § 2º do<br />

artigo 36 e os artigos 39 a 42 da Lei 9394/96;


- Parecer 16/99 da CEB/CNE de 05.10.1999 que<br />

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a<br />

Educação Profissional de Nível Técnico;<br />

- a Resolução nº 04/99 da CEB/CNE que institui as Diretrizes<br />

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível<br />

Técnico assim como outros referenciais que vierem a ser<br />

produzidos.


06. Crité<strong>rio</strong>s de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do<br />

curso<br />

O tema avaliação tem sido amplamente discutido por todos aqueles que se<br />

comprometem com o processo educacional.<br />

Os sistemas de avaliação, por mais detalhados que tenham sido, sempre<br />

evidenciaram uma relação estreita entre nota sucesso ou fracasso. A reforma da<br />

educação legitimada pela Lei 9394/96 enfatiza a importância de um processo de<br />

“avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos<br />

aspectos qualitativos sobre os quantitativos...”.<br />

Assim, através do processo de avaliação será verificado se houve construção<br />

de conhecimentos, se o aluno tem consciência de como se aprop<strong>rio</strong>u deste<br />

conhecimento e se sabe utilizá-lo adequadamente em situações novas. Esse<br />

processo será reorientado a partir de insuficiências e dificuldades percebidas. Na<br />

perspectiva de um processo contínuo e permanente é necessá<strong>rio</strong> que sejam<br />

utilizados múltiplos instrumentos, que haja a participação efetiva do aluno e da<br />

turma na construção do processo, a fim de que uma avaliação seja a orientadora<br />

das outras como sinalizadora de novas ações.<br />

O processo de avaliação deverá ser compreendido pelos educadores como<br />

elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino, devendo acontecer durante<br />

todo o processo de ensino/aprendizagem. Não podemos considerá-la como final de<br />

uma etapa escolar nem concebê-la sem o envolvimento de alunos e professores.<br />

Ao cumprir a nova LDB, este CEFET está organizando seus cursos sob uma<br />

nova concepção - currículo baseado, em competências.<br />

No desenvolvimento de um currículo por competências, exige-se uma nova<br />

postura do professor e do aluno e, conseqüentemente, um novo modelo de ensino,


modelo este que indica uma metodologia dinâmica, participativa, onde professores<br />

e alunos são atores do processo.<br />

Neste contexto, merecem referências especiais os projetos didáticos, as<br />

unidades de experiência e propostas pedagógicas que demandam solução de<br />

problemas.<br />

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino, é fator permanente<br />

de acompanhamento e verificação da construção de competências.<br />

Para que efetivamente se faça este acompanhamento e verificação, necessá<strong>rio</strong><br />

se faz que a avaliação seja feita de diferentes formas, tais como:<br />

- Observação sistemática - acompanhamento do processo realizado<br />

através de fichas de controle, diá<strong>rio</strong>s de classe, registro de<br />

atividades, gráficos, tabelas, etc.<br />

- Verificação do processo de aquisição de conhecimentos,<br />

habilidades e outros meios de construção das competências<br />

pretendidas através de testes, trabalhos individuais e coletivos,<br />

pesquisas, projetos, trabalhos em laborató<strong>rio</strong>s e/ou oficinas,<br />

construção de peças, “lay out”, análises, experimentos, etc.<br />

- Auto-avaliação - consiste não só na auto avaliação do aluno mas<br />

também do professor. É preciso ter claro que a avaliação -<br />

responsabilidade do professor - não é função exclusiva dele. Os<br />

alunos devem ser chamados a construir instrumentos de autoavaliação<br />

para as mais diversas aprendizagens. Aqui reside a<br />

objetividade da avaliação a qual se constrói sob diferentes pontos<br />

de vista - do professor e dos alunos, os quais deverão chegar a<br />

um ponto comum.


Na construção de projetos ou unidades didáticas planejadas e sugeridas<br />

quer por professores quer por alunos, será estabelecido o processo de avaliação,<br />

obedecendo os itens já citados.<br />

Através das diferentes formas acima indicadas, entende-se que o processo<br />

de avaliação atenderá ao objetivo de melhor situar o aluno dentro do contexto de<br />

aquisição ou não das competências requeridas. Para tanto, o processo avaliativo se<br />

dará em cada módulo com a participação efetiva - nos ambientes de aprendizagem -<br />

de professores e alunos e em reuniões pedagógicas com a presença de todos os<br />

docentes envolvidos naquele módulo. Dependendo da duração dos módulos, serão<br />

realizadas tantas quantas reuniões forem necessárias. Importante é se ressaltar<br />

que, a par desses encontros, o professor deverá proceder à avaliação contínua do<br />

processo através de fichas de acompanhamento, testes, trabalhos práticos,<br />

produções dos alunos, entre outros. Sempre que constatadas dificuldades de<br />

aprendizagem, dever-se-á, de imediato, proceder à recuperação paralela, a fim de<br />

inserir o aluno na etapa regular da turma.<br />

A avaliação pressupõe que cada competência, uma vez alcançada, seja<br />

reconhecida como tal por alunos e professores. Assim, passo a passo, deverá<br />

haver reuniões e encontros onde a avaliação do trabalho proposto seja debatida<br />

por todos os envolvidos e seus resultados registrados através de parecer<br />

descritivo.<br />

Ao final do módulo os resultados serão evidenciados por conceitos assim<br />

definidos:<br />

E - excelente<br />

B - bom<br />

I - insuficiente


O aluno considerado Excelente (E) é aquele que superou os objetivos<br />

previstos naquele módulo, construindo seu conhecimento com uma profundidade<br />

maior do que a esperada.<br />

O aluno considerado Bom (B) é aquele que atingiu o desempenho desejado.<br />

O aluno considerado Insuficiente (I) é aquele que não construiu as<br />

competências previstas para o módulo.<br />

As oportunidades de recuperação serão definidas a partir das atividades<br />

propostas, não sendo possível enumerá-las previamente.<br />

O processo de avaliação, assim como as oportunidades de recuperação das<br />

competências previstas para os módulos, deverá ter registro próp<strong>rio</strong>, constando<br />

da listagem de competências a serem adquiridas, dos tipos de avaliações<br />

realizadas, das fichas de controle utilizadas, dos resultados obtidos, os quais farão<br />

parte do controle escolar deste CEFET.<br />

Para aprovação, ao final de cada módulo, o aluno deverá ter freqüência<br />

compatível com a Orientação Normativa nº 01/2000 da Diretoria de Ensino<br />

homologada pela Portaria nº 395/2000 do Senhor Diretor geral. Assim, a<br />

freqüência exigida, por módulo, é de no mínimo 75%. O aluno que não atingir este<br />

percentual será reprovado no módulo independentemente de avaliação de aquisição<br />

de competências.<br />

07. Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos<br />

do curso<br />

Instalações<br />

Coordenação<br />

Equipamentos


Laborató<strong>rio</strong>s<br />

- 01 agitador de peneira elétr. Produtest 6 pen.<br />

- 01 agulha de prootor de penetração Solotest<br />

- 01 aparelho de vicat c/agulha de vicat<br />

Laborató<strong>rio</strong> de Materiais e Ensaios<br />

- 01 aparelho liquidez ( Casa grande ) Labotest<br />

- 01 aparelho para determinar a finura de cimento Portland<br />

- 01 aparelho para ensaio de engastamento Helvan<br />

- 01 aparelho para medir fluidez do concreto<br />

- 01 aparelho para medir umidade Thomas Ashworth No . 48038<br />

- 01 balança automática Cozzolino t. lateral 2Kg<br />

- 01 balança de plataforma Filizola No. 100534<br />

- 01 balança de precisão Marte modelo 6002 142436<br />

- 01 balança eletrônica digital Marte No.202279<br />

- 01 balança hidrostática Marte 517 No.119092 5Kg<br />

- 01 balança hidrostática Marte modelo 1000 trip. Esc.<br />

- 01 balança hidrostática Hammer tipo Wesrphal<br />

- 01 balança precisão Marte 518 No. 116865<br />

- 02 capeador para corpo de prova concreto 15 x 30mc diam.<br />

- 01 compressor de diafragma Devilbiss modelo Tufão<br />

- 01 conj. compl. para equivalência de areia Solotest<br />

- 01 conj. de densidade Solotest ref. S10-CDD<br />

- 01 conj. para ensaio de cimento portland (ABNT MB – 1)<br />

- 01 conj. para retirada de amostras indeformadas de solos;<br />

- 01 disco espaçador de aço maciço EMIC<br />

- 01 esclerômetro de Schimidt<br />

- 01 estufa eletr. Biomatic capac. de 50 a 280 grs<br />

- 01 extensômetro (relógio comparador) Mitutoyo<br />

- 01 extrator de amostra CBR – prootor Solotest<br />

- 34 forma para mold. Corpo de prova argamassa Solotest<br />

- 18 forma para mold. Corpo de prova EMIC<br />

- 01 frasco de Chapmann ref. 14 estojo mad. com régua<br />

- 02 estojo de peneiras com guarnição latão niquelado Labotest<br />

- 02 jogo 21 peneiras com guarnição latão niquelado Labotest<br />

- 01 jogo 3 peneiras com guarnição latão niquelado Labotest<br />

- 01 jogo 9 peneiras com guarnição latão niquelado<br />

- 01 máquina para ensaio de compressão concreto VPM<br />

- 01 medidor de cobertura de tintas PGH Praezicion<br />

- 01 medidor de dureza de tintas e vernizes PGH<br />

- 01 medidor de evaporação de tintas PGH<br />

- 01 misturador de argamassa para laborató<strong>rio</strong> EMIC<br />

- 02 paquímetro prec. Metutoyo Esc. 150mm ou 1/128<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 12.7mm<br />

- 01 peneira 0,50 x0,50 x 0,70 M. malha de 19.1mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 25.4 mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 31.7mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 38 mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 4.8mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 50 mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M. malha de 76 mm<br />

- 01 peneira 0,50 x 0,50 x 0,70 M malha de 9.52 mm<br />

- 01 peneira de latão Granutest no. 16 diam. 8x2<br />

- 02 penetrômetro VPM<br />

- 01 penetrômetro para ensaio permeabilidade de solos Solotest<br />

- 01 permeamômetro ESTAB/TS ROSSIGNOL No. 70923<br />

- 01 prato perfurador EMIC ref. 480-01-00<br />

- 01 prensa hidráulica Amsler modelo 100D No. 687/109<br />

- 01 prensa mecânica de acionamento manual EMIC<br />

- 01 régua aço para razamento Solotest ref. S ACS – 2R<br />

- 03 relógio comparador ( extensômetro) Mitutoyo<br />

- 01 repartidor de amostra para solo e agregados<br />

- 01 termohigrômetro seco e úmido de leitura direta Inconterm<br />

- 01 tripé porta-extensômetro EMIC (semi-circulo)<br />

- 01 umidímetro tipo speedy Solotest<br />

- 01 vibrador de concreto Jowa modelo. VE No. 1864<br />

- 01 vibrador para peneiração Maurice Perrier 19.1/26<br />

- 01 viscosímetro 20 Engler WZALIP ER – 2AQ. Eletric<br />

- 01 volunômetro Breuil Amsler modelo normal tipo VM9A<br />

Laborató<strong>rio</strong>s de Informática<br />

Mezanino 01<br />

- 01 aparelho de ar condicionado 10000 btu’s<br />

54,52 m 2 - 07 microcomputadores


Mezanino 05<br />

61,00 m²<br />

- 09 microcomputadores<br />

- 01 impressora HP<br />

- 01 Plotter<br />

Oficinas<br />

- 01 desengrossadeira Dambroz<br />

- 01 furadeira de coluna Helmo<br />

- 01 moto-esmerilhadeira Jowa<br />

- 03 bancadas de carpinteiro<br />

Carpintaria<br />

- 01 plaina Dambroz<br />

- 01 torno Raimann<br />

- 01 serra circular de mesa Dambroz<br />

- 01 serra de fita Dambroz<br />

Oficina de Formas e Armaduras<br />

- 02 bancadas para armador de ferro<br />

104,47 m 2 - 01 bancada para formas<br />

Pavilhão<br />

Ferramentaria/Instalações<br />

Elétricas/Instalações<br />

Hidrossanitárias/Prática das<br />

Construções<br />

- 20 cadeiras com braço<br />

- 04 bancadas para Instalações Hidrossanitárias<br />

- 08 banheiros didáticos para Instalações Elétricas e Instalações Hidrossanitárias<br />

- 01 betoneira 120 l Fischer<br />

- 01 betoneira 320 l Richier<br />

- 01 bomba centrífuga c/motor fechado, monofásica de 220 v, 60 hz e 0,5 HP,<br />

Famac<br />

- 01 esmerilhadeira Bosch<br />

- 02 furadeiras Bosch<br />

- 01 lixadeira de cinta Bosch<br />

- 02 lixadeiras oscilantes Bosch<br />

- 01máquina de cortar mármores e granitos Bosch<br />

- 02 máquinas de cortar paredes Tabor<br />

- 01 mesa vibratória<br />

- 01 plaina portátil Bosch<br />

- 01 policorte Fankorte<br />

- 01 serra circular Makita<br />

- 02 serra tico-tico Bosch<br />

- 01 tupía portátil Bosch<br />

- 01 vibrador de imersão Arno<br />

- 01 vibrador de imersão Claridon<br />

615,81 m 2 - 02 aquecedores a gás Junkers<br />

Salas de Aula/Desenho<br />

Mezanino 02<br />

- 19 pranchetas<br />

55,46 m 2 - 01 retroprojetor Visograf<br />

- 20 pranchetas<br />

Mezanino 03<br />

Mezanino 04<br />

56,64 m 2 - 19 pranchetas<br />

- 48 cadeiras c/braço<br />

Miniauditó<strong>rio</strong><br />

53,41 m 2<br />

- 08 balisas metálicas desmontáveis Juliapa c/2m<br />

- 01 bússola de bolso Hope<br />

- 04 calculadoras HP 20S<br />

- 06 miras dobráveis direta Miratec<br />

- 04 miras estadimétricas imag. Direta telescópica Miratec c/4m<br />

- 01 nível de alta precisão Aus-jena c/tripé<br />

- 02 níveis Carlzeiss NI-020A c/tripé<br />

- 02 níveis média precisão Aus-jena c/tripé<br />

- 02 teodolitos eletrônicos Topcon c/tripé<br />

- 02 teodolitos estação total Topcon c/tripé e equipamentos<br />

- 02 teodolitos Mom TE B43 c/tripé<br />

- 02 teodolitos Mom TE D43 c/tripé<br />

- 02 teodolitos Pentax TH 20-A c/tripé<br />

- 04 trenas de fibra de vidro, Eslon ABS-30 c/30 m<br />

- 06 trenas de fibra de vidro, Starrent c/30 m<br />

- 01 retroprojetor Visograf<br />

- 01 televisão Toshiba<br />

- 01 vídeocassete Sanyo<br />

Sala de Hidro<br />

- 25 pranchetas<br />

40,95 m 2 - 01 retroprojetor Visograf<br />

Salas para Trabalho de Alunos<br />

Gaiola<br />

58,42 m 2 - 05 pranchetas<br />

Sala do PFA<br />

41,42 m 2 - 15 pranchetas


08. Pessoal docente e técnico envolvido no curso<br />

Professores Efetivos<br />

1. Everardo da Luz Antunez<br />

2. Gisela do Amaral Barbosa<br />

3. Gláucius Décio Duarte<br />

4. Hélio da Costa Silva<br />

5. João Róger de Souza<br />

Sastre<br />

6. Leila Maria Wulff Fetter<br />

7. Lia Cordeiro da Silva<br />

Qualificação<br />

- Engenheiro Civil<br />

- Mestrado em Construção<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

- Licenciada em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em Educação<br />

- Mestre em Educação<br />

- Engenheiro Civil<br />

- Mestre em Ciências da<br />

Computação<br />

- Engenheiro Civil<br />

- Licenciado em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em Geotecnia<br />

- Mestre em Geotecnia<br />

- Arquiteto e Urbanista<br />

- Licenciado em Construção<br />

Civil<br />

- Mestre em Educação<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

- Licenciada em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em<br />

Planejamento Urbano e<br />

Regional<br />

- Mestre em<br />

Desenvolvimento Social<br />

- Pedagogia com habilitação<br />

em Supervisão Escolar<br />

- Especialista em<br />

Alfabetização<br />

Experiência Profissional na Área da<br />

Construção Civil<br />

- Técnico em Edificações (Arthur<br />

Lange S/A) em 1974.<br />

- Engenheiro Civil (Consultoria e<br />

Projetos – Funcefet) desde<br />

1985.<br />

- Auxiliar Técnico (Prefeitura<br />

Municipal de Pelotas) de 1982<br />

a 1984.<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) de 1985 a<br />

1993.<br />

- Engenheiro Civil (Solon Menda<br />

Magrisso Estruturas Otimizadas)<br />

em 1987.<br />

- Técnico em Edificações<br />

(Construtora F N Carvalho Ind e<br />

Com Ltda) de 1976 a 1980.<br />

- Empresá<strong>rio</strong> (NH Engenharia) de<br />

1980 a 1988.<br />

- Engenheiro Civil (Profissional<br />

Liberal) de 1981 a 1998.<br />

- Empresá<strong>rio</strong> (HCS Engenharia) de<br />

1988 a 1998.<br />

- Engenheiro Civil (Consultoria e<br />

Projetos - Área de Geotecnia)<br />

desde 1998.<br />

- Arquiteto e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) de 1993 a<br />

1997.<br />

- Arquiteto e Urbanista (Curso<br />

DAER-Topógrafo) – 2001.<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) de 1980 a<br />

1982.<br />

- SENETE-MEC – Departamento<br />

de Infra-Estrutura – 1991-<br />

1993.<br />

- SEPESPE-MEC – Departamento<br />

de Infra-Estrutura – 1994.<br />

- Delegacia do MEC/RS – Setor<br />

de Planejamento – 1995.<br />

- SEED/MEC – 1996-1997.<br />

-


Professores Efetivos<br />

8. Lórgio Gonzales de Oliveira<br />

9. Luís Fernando de Ávila<br />

Santos<br />

10. Maria Elena Covalesky<br />

Tessmann<br />

11. Miguel Norberto da<br />

Silva Pinto<br />

12. Platão Tavares Alves da<br />

Fonseca<br />

13. Rosilena Martins Peres<br />

Qualificação<br />

- Licenciado em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em Materiais<br />

de Construção<br />

- Engenheiro Civil<br />

- Licenciada em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em<br />

Metodologia do Ensino de<br />

Projetos<br />

- Licenciado em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em Educação<br />

Tecnológica<br />

- Engenheiro Civil<br />

- Licenciado em Construção<br />

Civil<br />

- Mestrando em Educação<br />

Ambiental<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

- Licenciada em Construção<br />

Civil<br />

- Especialista em Materiais<br />

de Construção<br />

- Mestre em Materiais de<br />

Experiência Profissional na Área da<br />

Construção Civil<br />

- Técnico em Edificações (Cia<br />

Ca<strong>rio</strong>ca Industrial - Mendes<br />

Júnior – Grupo Arthur Lange) de<br />

1968 a 1975.<br />

- Licenciado em Construção Civil<br />

(Consultoria e Cursos para a<br />

Escola da Construção-Sinduscon<br />

– Funcefet) desde 1980.<br />

- Engenheiro Civil (Profissional<br />

Liberal) desde 1976.<br />

- Engenheiro Civil (Construtora FN<br />

Carvalho – Cinco Construções –<br />

Construtora Pelotense –<br />

Prefeitura Municipal de Pelotas –<br />

SAAE).<br />

- Técnica em Edificações (Menna<br />

Barreto Cia de Construções –<br />

Coplan-Etfpel) de 1975 a<br />

1991.<br />

- Licenciada em Construção Civil<br />

(Cursos FAT e Escola da<br />

Construção-Sinduscon) desde<br />

1996.<br />

- Técnico em Edificações (Menna<br />

Barreto Cia de Construções) de<br />

1972 a 1975.<br />

- Licenciado em Construção Civil<br />

(Cursos FAT e Escola da<br />

Construção-Sinduscon) desde<br />

de 1998.<br />

- Técnico em Edificações<br />

(Construtora Josbal Ltda –<br />

Madec Empreendimentos<br />

Imobiliá<strong>rio</strong>s) 1978 – 1981 e<br />

1982.<br />

- Engenheiro Civil (Profissional<br />

Liberal) desde 1983.<br />

- Engenheiro Civil (Coplan-Etfpel)<br />

desde 1995.<br />

- Engenheiro Civil (Cursos<br />

Esquema II Cefet/PR e<br />

Topógrafo DAER) – 1987-1991<br />

e 1994 – 2001.<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) de 1981 a<br />

1991.<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

(Construtora Pelotense Ltda) –<br />

1983.


Construção - Empresária (Serial Engenharia e<br />

Arquitetura Ltda) de 1984 a<br />

1986.<br />

- Empresária (Ponto de Luz) de<br />

1989 a 1991.<br />

Professores Substitutos<br />

1. Carlos Francisco Oliveira<br />

Plá<br />

Qualificação<br />

- Engenheiro Civil<br />

- Licenciado em Construção<br />

Civil<br />

2. Fabrício Gallo Corrêa - Arquiteto e Urbanista<br />

3. Luciana Sandrini Rocha<br />

4. Paulina von Laer<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

- Mestre em Geografia<br />

(Desenvolvimento Regional<br />

e Urbano)<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

- Especialista em Patrimônio<br />

Histórico<br />

5. Rogé<strong>rio</strong> Daltro Knuth - Engenheiro Civil<br />

6. Rosana Patzlaff de Souza<br />

Neumann<br />

Técnicos Administrativos<br />

1. João Batista Bichet da Cruz<br />

(Ferramenteiro)<br />

2. Rogé<strong>rio</strong> Falcão Oliveira<br />

(Laboratorista)<br />

- Engenheira Civil<br />

- Licenciada em Construção<br />

Civil<br />

- Mestre em Matemática<br />

Aplicada<br />

Qualificação<br />

- Fundamental Incompleto -<br />

- Técnico em Laborató<strong>rio</strong><br />

- Licenciatura Plena em<br />

Geografia<br />

Experiência Profissional na Área da<br />

Construção Civil<br />

- Técnico de Edificações (RS<br />

Construções Ltda) de 1975 a<br />

1980.<br />

- Engenheiro Civil<br />

(Empreendimentos Itaipú Ltda –<br />

Coenco Engenharia – CCI<br />

Empreendimentos Ltda – Musbra<br />

Construções Ltda – MGM<br />

Construtora Ltda) de 1981 a<br />

1992.<br />

- Empresá<strong>rio</strong> (Planeje Engenharia e<br />

Comércio Ltda) de 1993 a<br />

2000.<br />

- Engenheiro Civil (Profissional<br />

Liberal) desde 2001.<br />

- Engenheiro Civil (Cursos FAT e<br />

Escola da Construção-<br />

Sinduscon) – 1997 e 2002.<br />

- Arquiteto e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) desde<br />

1994.<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) desde<br />

1995.<br />

- Arquiteta e Urbanista<br />

(Profissional Liberal) desde<br />

1997.<br />

- Engenheiro Civil (Profissional<br />

Liberal) desde 2000.<br />

- Engenheira Civil (Profissional<br />

Liberal) desde 1997.<br />

-


09. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes do curso<br />

O Curso Técnico de Edificações - Área Construção Civil expedirá ao final dos<br />

módulos 3 e 4 certificados de qualificações.<br />

Ao final do 3º módulo o aluno aprovado receberá o Certificado em<br />

Planejamento e Projetos de Edifícios.<br />

Ao final do 4º módulo e Projeto Final de Avaliação o aluno aprovado<br />

receberá o Certificado em Construção e Manutenção de Edifícios.<br />

Ao final de todos os módulos e cumprido e aprovado o estágio curricular<br />

obrigató<strong>rio</strong> o aluno receberá o Diploma de Técnico em Edificações - Área<br />

Construção Civil.<br />

Tanto os Certificados quanto o Diploma terão validade nacional.<br />

Os mesmos deverão conter:<br />

Nome completo do aluno<br />

Título a que fez juz<br />

Frente Assinatura do Diretor Geral do CEFET<br />

do aluno<br />

do responsável pela expedição<br />

Verso<br />

Rol de competências exigidas para certificação ou<br />

diplomação<br />

Conceito adquirido<br />

Registro do Certificado ou Diploma<br />

Carga horária

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