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O Anticristo - poder oculto por trás da nova - Fim dos Tempos.Net

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dissuadido a tempo? É possível que se tenham enviado<br />

intencionalmente a Sad<strong>da</strong>m sinais erra<strong>dos</strong> <strong>por</strong> que os<br />

Soberanos Invisíveis queriam uma situação tão evidentemente<br />

perigosa para todo o mundo, que to<strong>da</strong>s as nações<br />

precisariam unir-se para fazer-lhe frente?<br />

Quando Sad<strong>da</strong>m Hussein caiu finalmente na<br />

ar¬madilha que haviam armado contra ele, transformou<br />

se perante os olhos de todo o mundo, e no espaço de<br />

uma manhã, em um ver<strong>da</strong>deiro demônio... em um novo<br />

Hitler. Quase sem exceção alguma, to<strong>dos</strong> os órgãos de<br />

imprensa que até então haviam ignorado elegantemente<br />

os crimes de guerra <strong>dos</strong> iraquianos, desencadearam<br />

ao mesmo tempo - <strong>por</strong> indicações de Washington - uma<br />

violentíssima guerra psicológica contra Bagdá, premissa<br />

considera<strong>da</strong> necessária -em um regime de “democracia”,<br />

para a guerra propriamente dita.<br />

Durante as seis semanas que durou a Guerra do<br />

Golfo em 1991, os Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> enviaram centenas de<br />

jatos de combate ao Iraque para bombardear ca<strong>da</strong> noite<br />

a população civil. Atiraram-se mais bombas no Iraque do<br />

que em to<strong>da</strong> a II Guerra Mundial. Muitos projéteis iam recobertos<br />

de urânio empobrecido (depleted uranium). Mais<br />

de 150 mil civis (<strong>da</strong>nos colaterais) e mais ou menos outros<br />

tantos sol<strong>da</strong><strong>dos</strong> iraquianos morreram nas seis semanas<br />

seguintes. Apesar disso, no dia 28 de fevereiro de 1991,<br />

quando o Iraque devia finalmente ceder e reconhecer to<strong>da</strong>s<br />

as resoluções <strong>da</strong> ONU, muitos milhares de militares<br />

que levantavam a bandeira branca sobre seus veículos<br />

foram massacra<strong>dos</strong> pela força aérea norte-americana<br />

quando procuravam sair do Kuwait para regressar ao Iraque.<br />

Muitas <strong>da</strong>s pessoas que foram assassina<strong>da</strong>s durante<br />

sua fuga para o Iraque não eram precisamente sol<strong>da</strong><strong>dos</strong><br />

iraquianos, mas palestinos, su<strong>da</strong>neses, egípcios, filipinos<br />

e outros trabalhadores imigrantes. Procuravam escapar<br />

para salvar sua vi<strong>da</strong>. Michael Ratner, ex-diretor do Center<br />

for Constitutional Rights, afirmou então que as infrações<br />

cometi<strong>da</strong>s pelos alia<strong>dos</strong> durante a Guerra do Golfo violavam<br />

as convenções de Haia e de Genebra e eram tão<br />

graves como aquelas pelas quais os nazistas e os japoneses<br />

foram enforca<strong>dos</strong> no final <strong>da</strong> II Guerra Mundial. Base<br />

drástica para esta avaliação eram, entre outras, o sepultamento<br />

de sol<strong>da</strong><strong>dos</strong> iraquianos ain<strong>da</strong> vivos, que foram<br />

simplesmente esmaga<strong>dos</strong> e mortos aos milhares em suas<br />

trincheiras, assim como os inúmeros civis assassina<strong>dos</strong><br />

quando fugiam em furgões particulares. Na reali<strong>da</strong>de,<br />

procurando ver bem, a suposta “famosa Guerra do Golfo”<br />

jamais existiu. Não houve nenhum combate. A única coisa<br />

que houve foi o genocídio sistemático e planejado contra<br />

uma população desarma<strong>da</strong>, e os autores deste extermínio<br />

quase nem puseram o pé em terra iraquiana. Brent Scowcroft,<br />

nesse tempo conselheiro para a segurança nacional<br />

sob o presidente George Bush, confirmou cinco anos<br />

depois para a BBC que a ver<strong>da</strong>deira razão <strong>da</strong> guerra havia<br />

sido, naturalmente, o petróleo. O objetivo principal <strong>da</strong><br />

Guerra do Golfo estava na criação de uma presença militar<br />

<strong>dos</strong> Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> a longo prazo no Golfo Pérsico.<br />

10<br />

No deserto do Iraque ficaram dissemina<strong>da</strong>s tonela<strong>da</strong>s<br />

de projéteis radioativos, que têm um prazo de degra<strong>da</strong>ção<br />

de quatro bilhões e quinhentos milhões de anos.<br />

Documentos do exército norte-americano mostram.que<br />

no Iraque e no Kuwait foram dispara<strong>dos</strong> 944 mil projéteis<br />

de urânio empobrecido, calibre 30 milímetros, mais 14<br />

mil grana<strong>da</strong>s de grande calibre. Ao todo, 315 tonela<strong>da</strong>s<br />

de urânio concentrado. Isto levou obviamente a. um incremento<br />

considerável do número de pacientes enfermos<br />

<strong>por</strong> câncer e de crianças iraquianas com malformações<br />

congênitas. As vítimas estão, sobretudo, no sul do país,<br />

em Bassora e próximo <strong>dos</strong> campos de batalha <strong>da</strong> primeira<br />

Guerra do Golfo. A maior parte <strong>dos</strong> pacientes sofre de leucemia,<br />

câncer de mama, <strong>da</strong>s glândulas linfáticas ou <strong>dos</strong><br />

pulmões. Além <strong>da</strong>s doenças infecciosas e <strong>da</strong>s carências<br />

alimentares e <strong>da</strong> desnutrição, ocorrem também enfermi<strong>da</strong>des<br />

misteriosas. Os bebês nascem sem olhos, sem cérebro<br />

ou sem genitais. Existem recém-nasci<strong>dos</strong> com lábio<br />

le<strong>por</strong>ino ou deformações do palato, ou com a cabeça grotescamente<br />

disforme, pequenos entes humanos que não<br />

são outra coisa senão pobres pe<strong>da</strong>ços de carne disforme.<br />

A maior parte <strong>da</strong>s vítimas morre de repente. Depois <strong>da</strong><br />

guerra, os Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>, apoia<strong>dos</strong> pelo primeiro ministro<br />

britânico Tony Blair, impuseram à população iraquiana<br />

inúmeros embargos acompanha<strong>dos</strong> de numerosos bombardeios.<br />

Mais de dez anos depois do aparente final <strong>da</strong><br />

guerra, os Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> e a Grã-Bretanha continuaram<br />

bombardeando o Iraque sem interrupção. Paralelamente,<br />

as sanções comerciais, emana<strong>da</strong>s pelas Nações Uni<strong>da</strong>s,<br />

<strong>por</strong> disposição <strong>dos</strong> Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>, levaram à morte milhares<br />

de iraquianos (pessoas anciãs, pobres e enfermas).<br />

Mais de 500 mil crianças morreram em conseqüência<br />

desses embargos!<br />

Entre outras coisas, a Guerra do Golfo devia mostrar<br />

ao mundo quão conveniente podia ser um exército mundial<br />

e convencer esse mesmo mundo sobre a eficácia <strong>da</strong>s<br />

Nações Uni<strong>da</strong>s.<br />

Depois <strong>da</strong> guerra, a 6 de março de 1991, o presidente<br />

Bush declarou: “Temos diante de nós um novo mundo de<br />

liber<strong>da</strong>de, um mundo onde a paz perdura. Nosso triunfo<br />

na Guerra do Golfo estabelecerá uma Nova Ordem Mundial”.<br />

O presidente chamou a Guerra do Golfo uma prova<br />

do Aparato <strong>da</strong> Nova Ordem Mundial.<br />

Pelo fato de que os Soberanos Invisíveis têm estu<strong>da</strong>do<br />

a fundo a condição humana podem agir com êxito<br />

jogando com as inclinações, os temores e os desejos<br />

<strong>da</strong>s populações. Manipulam continuamente as coisas de<br />

maneira que o povo lhes suplica <strong>poder</strong> fazer exatamente<br />

aquilo que eles querem que façam. Hoje, a maioria do<br />

povo não tem um só pensamento na cabeça que não lhe<br />

tenha sido posto ali pelos Soberanos Invisíveis. A humani<strong>da</strong>de<br />

em geral foi programa<strong>da</strong> para pensar e se com<strong>por</strong>tar<br />

como robôs e para ensinar a seus filhos a fazerem o mesmo.<br />

Transformamo-nos em uma raça de mentali<strong>da</strong>des<br />

programa<strong>da</strong>s que pode ser persuadi<strong>da</strong> a crer e a fazer<br />

quase tudo, contanto que a desinformação e a mentira

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