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O Anticristo - poder oculto por trás da nova - Fim dos Tempos.Net

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à conclusão de que o crescimento populacional devia ser<br />

freado. Em uma reunião <strong>da</strong> elite de <strong>poder</strong>, o investigador<br />

George Hunt obteve um comunicado <strong>da</strong> imprensa que<br />

mostra que a elite está comprometi<strong>da</strong> em deter o crescimento<br />

<strong>da</strong> população <strong>por</strong> to<strong>dos</strong> os meios disponíveis. Anos<br />

antes, o Dr. Aurelio Peccei, um iluminado e fun<strong>da</strong>dor do<br />

Club de Roma, propôs que grassasse no mundo uma praga<br />

semelhante à Peste Negra <strong>da</strong> I<strong>da</strong>de Média.<br />

Nos últimos 20 anos apareceram muitas doenças<br />

<strong>nova</strong>s como a hepatite C, um novo tipo de infecção <strong>por</strong><br />

streptococus mortífera, a aids e, ultimamente, nos ameaçam<br />

também as “superbactérias”. Existem rumores de<br />

que muitas dessas doenças foram produzi<strong>da</strong>s em laboratórios,<br />

não só para manter a humani<strong>da</strong>de em tensão e<br />

no medo, mas também para reduzi-la a números controláveis.<br />

Existe evidência substancial de que a aids (Sín¬drome<br />

de Imunodeficiência Adquiri<strong>da</strong>) foi cria<strong>da</strong> como uma espécie<br />

de “peste negra” feita sob medi<strong>da</strong>. A aids em si não<br />

conduz à morte, mas provoca a ruína do sistema imunitório.<br />

Ao carecer dessa proteção, a pessoa <strong>por</strong>tadora desse<br />

mal geralmente morre <strong>por</strong> alguma infecção.<br />

Foi em 1981 que se informou oficialmente sobre os<br />

primeiros casos <strong>da</strong> epidemia mais virulenta do século. Os<br />

primeiros casos de aids foram registra<strong>dos</strong> em dois grupos<br />

de homossexuais de Los Angeles e de Nova York. Os de<br />

Nova York sofreram com um processo de câncer que começa<br />

com lesões <strong>da</strong> pele e termina no interior <strong>dos</strong> órgãos,<br />

ao passo que os de Los Angeles morreram devido a uma<br />

estranha forma de pneumonia, a carinii pulmonia (PCP).<br />

Quando o número de mortes aumentou e os sintomas<br />

de ambas as formas de aids apareceram em to<strong>da</strong><br />

a nação, a imprensa começou a falar <strong>da</strong> ameaça <strong>da</strong> aids<br />

<strong>dos</strong> homossexuais. E quando a epidemia se manifestou<br />

também entre os dependentes de drogas, os hemofílicos e<br />

os haitianos, a imprensa aumentou o pânico e a confusão.<br />

Qual era ou a que se resumia a semelhança entre esses<br />

quatro grupos de pessoas infecta<strong>da</strong>s?<br />

Entre as mais ridículas teorias sobre a causa <strong>da</strong> aids,<br />

apesar de ter sido toma<strong>da</strong> a sério durante algum tempo,<br />

estava a teoria do “macaco africano”. Propalou-se que a<br />

transmissão <strong>da</strong> aids havia sido inicia<strong>da</strong> quando uma pessoa<br />

foi mordi<strong>da</strong>, na África, <strong>por</strong> um macaco que tinha aids,<br />

ou então, que um macaco aidético serviu de refeição a<br />

algum nativo, e até mesmo se afirmou que se tratou de<br />

alguém que teve relações sexuais com o símio. Esse africano<br />

contaminado transmitiu o mal a<br />

um homossexual norte-americano de raça branca,<br />

que <strong>por</strong> sua vez infestou outros homossexuais <strong>dos</strong> Esta<strong>dos</strong><br />

Uni<strong>dos</strong>. A incapaci<strong>da</strong>de de encontrar um análogo<br />

natural ao vírus <strong>da</strong> aids em primatas não impediu que<br />

essa teoria sobre a aids goze ain<strong>da</strong> de credibili<strong>da</strong>de em<br />

determina<strong>dos</strong> círculos.<br />

A teoria oficial sobre a origem <strong>da</strong> aids foi pro<strong>por</strong>ciona<strong>da</strong><br />

pelo Dr. Robert Gallo. Segundo essa teoria, a aids<br />

surgiu na África entre primatas, sendo transmiti<strong>da</strong> a al-<br />

50<br />

guns professores haitianos. Esses, <strong>por</strong> seu turno, as transmitiram<br />

a prostitutas e a homossexuais no Haiti, os quais<br />

infectaram homossexuais norte-americanos. O Brasil foi<br />

o segundo país onde apareceu a aids e a epidemia não<br />

demorou muito a devastar a África Central, onde surpreendentemente<br />

to<strong>dos</strong> os afeta<strong>dos</strong> eram heterossexuais.<br />

O número <strong>da</strong>s vítimas causado pela áids na África é<br />

espantoso. Em alguns países desse continente, entre 50<br />

a 80% de to<strong>da</strong>s as camas hospitalares estão ocupa<strong>dos</strong><br />

<strong>por</strong> doentes aidéticos. A organização Mundial <strong>da</strong> Saúde,<br />

<strong>da</strong>s Nações Uni<strong>da</strong>s, que controla a propagação desse mal<br />

<strong>por</strong> todo o mundo, concor<strong>da</strong> que tudo isto não é senão a<br />

ponta do iceberg. Uma terça parte <strong>da</strong>s pessoas do continente<br />

africano está sentencia<strong>da</strong> a morrer dentro <strong>dos</strong><br />

próximos10 anos.<br />

O jornal Satur<strong>da</strong>y Star, de Johannesburgo, na África<br />

do Sul, informou em 1992, que existem pessoas que pensam<br />

que a idéia <strong>da</strong> aids é uma maquinação ocidental para<br />

enfraquecer a África ou que é alguma invenção do homem<br />

branco para frear o índice de natali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> população negra<br />

nesse continente.(Atualmente nos Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> a<br />

aids é a principal causa de morte entre os homens de 25<br />

a 44 anos.)<br />

A 4 de julho de 1984, o periódico de Nova Delhi, na<br />

Índia, The Patriot, publicou um artigo afirmando que a aids<br />

era um agente produzido no Laboratório Chemical Biological<br />

Warfare (Química Biológica de Guerra), do exército<br />

<strong>dos</strong> Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>, de Fort Detrick, nas proximi<strong>da</strong>des de<br />

Frederick, em Maryland.<br />

O New York Native publicou uma carta anônima de<br />

uma pessoa que declarava ter trabalhado no. mencionado<br />

laboratório em Fort Detrick. Segundo o <strong>da</strong> carta, o vírus foi<br />

injetado delibera<strong>da</strong>mente em pessoas homossexuais com<br />

a intenção de infcctá-las com a aids. O projeto se chamava<br />

“Operatiom Firm Hand” (Operação Mão Dura).(LE-<br />

DERER, Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biological<br />

Warfare. Medical Experiments and Population Controlo<br />

Covert Action Information Bulletin 28, página 36, 1987.)<br />

O jornal russo Literaturnaya Gazeta repetia, no dia<br />

30 de outubro de 1985, as acusações de The Patriot. O<br />

governo <strong>dos</strong> Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> denunciou o artigo afirmando<br />

que era propagan<strong>da</strong> antiamericana.<br />

Se o vírus <strong>da</strong> aids foi obtido em laboratórios e os<br />

homossexuais foram escolhi<strong>dos</strong> como vítimas propiciatórias,<br />

como se introduziu nessas pessoas?<br />

A resposta encontra-se em uma campanha contra a<br />

hepatite B realiza<strong>da</strong> em Nova York, em novembro de 1978,<br />

pelo Instituto Nacional <strong>da</strong> Saúde.(KRUPEY, G. J. Secret and<br />

Suppressed. Banned ldeas & Hid-den History. Portland,<br />

1993,250.) Os candi<strong>da</strong>tos que participaram <strong>da</strong> enquete<br />

eram somente homens entre 20 e 40 anos de i<strong>da</strong>de. O<br />

livro de Waves Forest, Designer Diseases: AIDS as Biological.<br />

and Psychological Warfare (Monterrey 1987), afirma<br />

que os homossexuais receberam uma vacina diferente <strong>da</strong><br />

<strong>dos</strong> heterossexuais. Entre 1.040 e 1.085 inoculou-se homossexuais.<br />

Dois meses mais tarde, em janeiro de 1979,

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