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O Anticristo - poder oculto por trás da nova - Fim dos Tempos.Net

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Order - It Will Change The Way You Live. Dallas, 1991, 7.)<br />

O estabelecimento de uma educação comum para<br />

to<strong>da</strong>s as crianças <strong>por</strong> obra do estado, a abolição do patriotismo<br />

e do nacionalismo, <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> familiar e <strong>da</strong> instituição<br />

do matrimônio, são alguns <strong>dos</strong> princípios sustenta<strong>dos</strong><br />

pelos Soberanos Invisíveis.<br />

A UNESCO é um <strong>dos</strong> instrumentos mais im<strong>por</strong>tantes<br />

nas mãos <strong>dos</strong> Soberanos Invisíveis. para determinar a<br />

maneira de pensar do povo. Por meio dessa instituição de<br />

educação mundial, que educa e prepara a juventude mediante<br />

colégios, universi<strong>da</strong>des, etc., os Soberanos Invisíveis<br />

não só podem controlar e influir em ca<strong>da</strong> pessoa, mas<br />

também efetuar ao mesmo tempo as mu<strong>da</strong>nças necessárias<br />

em to<strong>da</strong>s as relações existentes: política, socie<strong>da</strong>de,<br />

religião, moral, família, etc.(Os ilumina<strong>dos</strong> servem-se do<br />

sistema educacional em todo o mundo; eles fornecem às<br />

universi<strong>da</strong>des as grandes somas de dinheiro que necessitam<br />

para continuar atuando.)<br />

A família é a pedra angular <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de. Quando se<br />

arruína a estrutura <strong>da</strong> família, a conseqüência é a ruína<br />

<strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de. Portanto não é de se estranhar que os Soberanos<br />

Invisíveis estejam procurando solapar a família.<br />

A destruição <strong>da</strong> família é uma de suas metas e tem sido<br />

promovi<strong>da</strong> <strong>por</strong> muitas organizações <strong>por</strong> uma grande varie<strong>da</strong>de<br />

de meios. Neste século, a estrutura familiar foi objeto<br />

de muitos ataques <strong>por</strong> obra deles. Por causa desses<br />

ataques, hoje em dia o mundo chegou a ultrapassar todo<br />

sentido moral. O adultério e a poligamia foram promovi<strong>dos</strong><br />

pelos, e a <strong>por</strong>nografia, nas mãos desses mesmos, feriu a<br />

fibra moral do matrimônio tradicional e está presente em<br />

to<strong>dos</strong> os lugares. O adultério e a fornicação generalizaram-se<br />

e muita gente aceita o homossexualismo, que é<br />

outro ponto im<strong>por</strong>tante <strong>da</strong> agen<strong>da</strong> oculta imposta <strong>por</strong> eles<br />

para destruir as famílias.<br />

Atualmente publicam-se em todo o mundo livros contendo<br />

textos que ensinam o homossexualismo às crianças<br />

desde os cinco anos de i<strong>da</strong>de. Na Grã-Bretanha um livro<br />

intitulado Colours of the Rainbow, foi publicado <strong>por</strong> Camden<br />

and Islington Health Service Trust, uma organização<br />

financia<strong>da</strong> pelo governo central e pelo Departamento <strong>da</strong><br />

Saúde. Esse livro, desenhado <strong>por</strong> professores de crianças<br />

de cinco anos, instrui as crianças sobre a homossexuali<strong>da</strong>de<br />

e a conduta heterossexual. Diz aos mestres como criar<br />

imagens “positivas” de homens e de mulheres homossexuais<br />

e como persuadir as crianças de que esse é um<br />

modo de vi<strong>da</strong> aceitável. Em lições opcionais oferecem-se<br />

claramente questões sobre homossexuais e lésbicas que<br />

devem ser discuti<strong>da</strong>s com crianças do primário.<br />

Os meios de comunicação são um <strong>dos</strong> principais<br />

agentes <strong>da</strong> formação <strong>da</strong> opinião pública e do pensamento<br />

<strong>dos</strong> indivíduos. É evidente que o absoluto controle <strong>dos</strong><br />

meios de comunicação permite o condicionamento <strong>da</strong>s<br />

massas, manipulando suas mentes e vontades. Quem<br />

controla os meios de comunicação, . esse é quem decide<br />

o que e como o povo pensa.<br />

A televisão tem estado sob o controle <strong>dos</strong> Soberanos<br />

8<br />

Invisíveis desde o seu início e teve maior impacto na modificação<br />

do estilo de vi<strong>da</strong> de muitos de nós do que qualquer<br />

outra conquista tecnológica do século XX. É o meio<br />

de comunicação de maior penetração e mais difundido<br />

que o mundo tenha conhecido.<br />

A televisão domina na maioria <strong>dos</strong> lares e alterou os<br />

costumes e o modo de viver de nações inteiras. Não só<br />

reestruturou nossa maneira de pensar, mas os vínculos<br />

entre os membros <strong>da</strong> família tornam-se ca<strong>da</strong> vez menos<br />

firmes. A televisão não só chegou a suplantar o desenvolvimento<br />

físico, mas também a interação social.<br />

Pelos meios de comunicação os Soberanos Invisíveis<br />

mantêm a atenção do público adulto distraí<strong>da</strong> <strong>dos</strong> assuntos<br />

sociais im<strong>por</strong>tantes e focaliza<strong>da</strong> em assuntos sem im<strong>por</strong>tância.<br />

Enquanto <strong>por</strong> um lado nos mantêm confusos,<br />

desorganiza<strong>dos</strong> e distraí<strong>dos</strong> com assuntos que não têm<br />

im<strong>por</strong>tância alguma, <strong>por</strong> outro nos controlam mantendonos<br />

indisciplina<strong>dos</strong> e ignorantes sobre os assuntos que<br />

ver<strong>da</strong>deiramente são im<strong>por</strong>tantes.<br />

Na atuali<strong>da</strong>de to<strong>da</strong>s as agências de notícias e a<br />

maioria <strong>da</strong> imprensa estão sob o controle deles. Até periódicos<br />

locais independentes vêem-se obriga<strong>dos</strong> a receber<br />

as notícias de outros países <strong>por</strong> meio <strong>da</strong>s agências AP,<br />

UPI, Reuter e outras. Esses periódicos vêem-se força<strong>dos</strong><br />

a. repetir as mentiras que essas agências transmitem.<br />

Parece que os Soberanos Invisíveis adotaram como<br />

divisa a célebre afirmação do influente iluminado barão<br />

Moise Montefiore: “Perdemos o tempo falando. Enquanto<br />

a imprensa do mundo inteiro não se encontrar em nossas<br />

mãos, será infrutífero tudo o que fizermos. É preciso que<br />

dominemos, ou ao menos influamos na imprensa universal,<br />

se temos de desvairar e cativar os povos”.<br />

Muitos jornalistas, sem se <strong>da</strong>r conta disso, estão em<br />

uma prisão mental. Pensam que sabem muito a respeito<br />

do mundo, quando simplesmente abrindo os olhos veriam<br />

que não são senão obedientes digitadores que escrevem<br />

o que lhes man<strong>da</strong>m. Dedicam-se a investigar amplamente<br />

coisas sem relevância ou matérias que se ajustam aos<br />

planos <strong>dos</strong> Soberanos Invisíveis. O que o público realmente<br />

precisa saber isso nunca lhe é dito. John Swainton,<br />

durante muito tempo chefe do pessoal do New York Times,<br />

disse a seus colaboradores em seu discurso de despedi<strong>da</strong>:<br />

“Não há na<strong>da</strong> disso que se chama imprensa livre. Vocês<br />

sabem e eu também sei. Nenhum de vocês se atreveria a<br />

expressar com sinceri<strong>da</strong>de suas opiniões. Somos simples<br />

ferramentas nas mãos <strong>dos</strong> homens ricos que atuam <strong>por</strong><br />

<strong>trás</strong> <strong>dos</strong> bastidores. Somos marionetes. Eles movem os<br />

cordéis, nós <strong>da</strong>nçamos. Nossos talentos, nossas possibili<strong>da</strong>des<br />

e nossas vi<strong>da</strong>s são proprie<strong>da</strong>de desses homens.<br />

Somos prostitutas intelectuais” .<br />

Os Soberanos Invisíveis controlam a publici<strong>da</strong>de nas<br />

grandes revistas noticiosas e na televisão, que é uma <strong>poder</strong>osa<br />

ferramenta para provocar e dirigir a aversão <strong>dos</strong><br />

povos. Por exemplo, em 1º de agosto de 1990, durante<br />

a guerra Iraque-Irã, Sad<strong>da</strong>m Hussein era “um homem<br />

exemplar”. Mas depois <strong>da</strong> invasão do Kuwait, a televi-

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