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Boletim - Abril 2008 - CGTEE

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ecado<br />

A <strong>CGTEE</strong> e o crescimento do Brasil<br />

Sempre que vou a Candiota e ao canteiro de obras<br />

da Fase C – uma obra do PAC (Plano de Aceleração<br />

do Crescimento), na parte mais meridional do nosso<br />

Brasil, aumenta minha convicção do esforço e<br />

da importância desta obra, assim como do esforço<br />

de recuperação das fases A e B, para um País<br />

que está com vontade de crescer e precisa cada vez<br />

mais de energia. Precisamos adicionar entre 3.500<br />

MW e 4.500 MW de capacidade instalada por ano,<br />

até 2012, para atender à demanda de consumo. O<br />

incremento da produção de ener gia elétrica servirá<br />

para atender a uma projeção de crescimento de<br />

5,5% anuais, até 2017, do consumo. Os dados estão<br />

incluídos na avaliação pre li minar do PDE (Plano De ­<br />

cenal de Energia) pa ra o período <strong>2008</strong>-2017.<br />

Todos os setores da economia brasileira estão<br />

apre sentando números excepcionais de crescimento.<br />

O emprego formal (com carteira assinada) no<br />

primeiro bimestre do ano atingiu, 348 mil empregos,<br />

o melhor resultado dos últimos 16 anos.<br />

Re pre senta 37% a mais de vagas no mercado de<br />

tra balho do que as geradas no mesmo bimestre<br />

do ano passado. Em 2007, criamos 1.617.201<br />

em pregos e este ano, mantido esse ritmo, as projeções<br />

são de que vamos chegar a 1,8 milhão de<br />

novos empregos.<br />

Nada é mais importante no Brasil do que a<br />

cria ção desses empregos. São eles que realmente<br />

combatem a pobreza e a miséria, alavancam toda<br />

a economia, distribuem renda e turbinam o mercado<br />

interno e o consumo. Vamos lembrar que, ao<br />

la do desse crescimento do emprego formal – que<br />

traz outra fantástica vantagem, ajuda a derrubar<br />

o déficit da Previdência – tivemos no último ano<br />

aumento salarial acima da inflação em 98% dos<br />

acordos trabalhistas das categorias organizadas.<br />

Sinal dos mais alentadores que nos mostra que o<br />

consumo, e por extensão a economia, continuarão<br />

crescendo em <strong>2008</strong>.<br />

Sereno Chaise | Diretor Presidente<br />

dica<br />

“À procura da felicidade”<br />

Graciele Mafalda dos Santos | Supervisora da Auditoria Interna<br />

Há vários tipos de filmes: os que nos<br />

fazem rir, chorar, ter medo, nos emo cio ­<br />

nar. Há filmes que nos deixam extremamente<br />

entediados, contando os mi nu tos<br />

para que o suplício alcance seu final. Ao<br />

contrário, há filmes, em que após assistí-los<br />

temos certeza de que serão indicados<br />

para o Os car.<br />

Mas há filmes, e estes são os que<br />

mais me cativam, que quando acabamos<br />

de assistí-los, temos a nítida impressão<br />

de que a vida pode ser diferente, pode<br />

ser melhor, que há esperança na humanidade!<br />

São filmes que nos transmitem<br />

uma singela mensagem de que a vida<br />

é um grande presente, e a forma como<br />

a usu fruimos é uma escolha exclusivamente nossa. Neste rol, indico<br />

o filme “À procura da felicidade”.<br />

O drama, estrelado por Will Smith, nos faz refletir sobre as dificuldades<br />

que no dia-a-dia se apresentam para nós e como nos portamos diante delas.<br />

Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família, inserido em uma séria situação<br />

fi nanceira e que, após ser abandonado pela esposa, tem em sua mãos a tarefa<br />

de criar seu filho de apenas 5 anos (o garotinho é filho de Will na vida real).<br />

Inicia neste momento uma grande jornada, marcada por noites dormidas<br />

em bancos de estações, disputa por vagas em albergues para moradores de rua,<br />

fome e outras trágicas situações. Neste contexto, torna-se comovente a forma<br />

como Gardner preserva valores éticos atualmente tão escassos, mesmo diante<br />

das mais desesperadas situações, movido principalmente pelo amor incondicional<br />

pelo seu filho.<br />

Sinceramente, há momentos do filme, em que se pudéssemos, nos teletranspor<br />

taríamos para tela com o objetivo de ajudar o protagonista. Certamente po ­<br />

deríamos analisar o filme sob a ótica da disputa ideológica da construção do “so ­<br />

nho americano”, da saída individual para a resolução de problemas, da recompensa<br />

para o trabalho árduo.<br />

Em várias passagens pode-se observar a defesa da iniciativa privada, e as<br />

opor tunidades que esta proporciona aos “esforçados” – em contraponto, subliminarmente,<br />

a descaracterização do papel do estado e a desconstituição da<br />

or ganização social para combater as desigualdades.<br />

Preferi escolher outra perspectiva de análise, que muitos taxarão de artificial.<br />

Eu prefiro assumir como uma postura romântica do ser humano, até porque<br />

sem o indivíduo, não há coletivo. Nunca fui muito adepta de livros de au ­<br />

to-ajuda (talvez porque nunca os li), mas sem dúvida, às vezes, precisamos de<br />

uma injeção de ânimo para enfrentar os mais diferentes problemas: financeiros,<br />

emocionais, profissionais e aí por diante.<br />

Podem acreditar: uma poltrona bem confortável, uma pipoca bem feita, e<br />

es te filme é uma boa forma de perceber que na vida “uma outra postura é<br />

pos sível”. Sermos vítimas, ou senhores do nosso destino, faz parte do nosso<br />

li vre arbítrio.<br />

Informativo interno da Companhia de<br />

Geração Térmica de Energia Elétrica – <strong>CGTEE</strong><br />

Rua Sete de Setembro, 539 - Centro - 90010-110 - Porto Alegre/RS<br />

Fone 51 3287.1500 - Fax 51 3287.1528 - www.cgtee.gov.br<br />

diretoria<br />

Sereno Chaise<br />

presidente<br />

Clovis Ilgenfritz da Silva<br />

diretor f i n a n c e i r o<br />

Luiz Henrique Schnor<br />

diretor técnico<br />

Eduardo Peters<br />

diretor administrativo<br />

produzido pela assessoria de comunicação social da cgtee.<br />

coordenação de comunicação social: guaracy cunha (RP 4140). colaboração: Cristiano Rodrigues,<br />

jane trindade, jesus belo, Joana Costa, letícia vaz, Marcus Anflor e Vânia Corrêa. a cgtee é parceira do coep.<br />

edição<br />

Guaracy Cunha<br />

Raquel Kothe<br />

(Kothe Comunicação)<br />

Caetanno Freitas<br />

Cibele Machado<br />

(Estagiários)<br />

Sugestões podem ser<br />

enviadas para o e-mail<br />

imprensa@cgtee.gov.br.<br />

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