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ecado<br />
A <strong>CGTEE</strong> e o crescimento do Brasil<br />
Sempre que vou a Candiota e ao canteiro de obras<br />
da Fase C – uma obra do PAC (Plano de Aceleração<br />
do Crescimento), na parte mais meridional do nosso<br />
Brasil, aumenta minha convicção do esforço e<br />
da importância desta obra, assim como do esforço<br />
de recuperação das fases A e B, para um País<br />
que está com vontade de crescer e precisa cada vez<br />
mais de energia. Precisamos adicionar entre 3.500<br />
MW e 4.500 MW de capacidade instalada por ano,<br />
até 2012, para atender à demanda de consumo. O<br />
incremento da produção de ener gia elétrica servirá<br />
para atender a uma projeção de crescimento de<br />
5,5% anuais, até 2017, do consumo. Os dados estão<br />
incluídos na avaliação pre li minar do PDE (Plano De <br />
cenal de Energia) pa ra o período <strong>2008</strong>-2017.<br />
Todos os setores da economia brasileira estão<br />
apre sentando números excepcionais de crescimento.<br />
O emprego formal (com carteira assinada) no<br />
primeiro bimestre do ano atingiu, 348 mil empregos,<br />
o melhor resultado dos últimos 16 anos.<br />
Re pre senta 37% a mais de vagas no mercado de<br />
tra balho do que as geradas no mesmo bimestre<br />
do ano passado. Em 2007, criamos 1.617.201<br />
em pregos e este ano, mantido esse ritmo, as projeções<br />
são de que vamos chegar a 1,8 milhão de<br />
novos empregos.<br />
Nada é mais importante no Brasil do que a<br />
cria ção desses empregos. São eles que realmente<br />
combatem a pobreza e a miséria, alavancam toda<br />
a economia, distribuem renda e turbinam o mercado<br />
interno e o consumo. Vamos lembrar que, ao<br />
la do desse crescimento do emprego formal – que<br />
traz outra fantástica vantagem, ajuda a derrubar<br />
o déficit da Previdência – tivemos no último ano<br />
aumento salarial acima da inflação em 98% dos<br />
acordos trabalhistas das categorias organizadas.<br />
Sinal dos mais alentadores que nos mostra que o<br />
consumo, e por extensão a economia, continuarão<br />
crescendo em <strong>2008</strong>.<br />
Sereno Chaise | Diretor Presidente<br />
dica<br />
“À procura da felicidade”<br />
Graciele Mafalda dos Santos | Supervisora da Auditoria Interna<br />
Há vários tipos de filmes: os que nos<br />
fazem rir, chorar, ter medo, nos emo cio <br />
nar. Há filmes que nos deixam extremamente<br />
entediados, contando os mi nu tos<br />
para que o suplício alcance seu final. Ao<br />
contrário, há filmes, em que após assistí-los<br />
temos certeza de que serão indicados<br />
para o Os car.<br />
Mas há filmes, e estes são os que<br />
mais me cativam, que quando acabamos<br />
de assistí-los, temos a nítida impressão<br />
de que a vida pode ser diferente, pode<br />
ser melhor, que há esperança na humanidade!<br />
São filmes que nos transmitem<br />
uma singela mensagem de que a vida<br />
é um grande presente, e a forma como<br />
a usu fruimos é uma escolha exclusivamente nossa. Neste rol, indico<br />
o filme “À procura da felicidade”.<br />
O drama, estrelado por Will Smith, nos faz refletir sobre as dificuldades<br />
que no dia-a-dia se apresentam para nós e como nos portamos diante delas.<br />
Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família, inserido em uma séria situação<br />
fi nanceira e que, após ser abandonado pela esposa, tem em sua mãos a tarefa<br />
de criar seu filho de apenas 5 anos (o garotinho é filho de Will na vida real).<br />
Inicia neste momento uma grande jornada, marcada por noites dormidas<br />
em bancos de estações, disputa por vagas em albergues para moradores de rua,<br />
fome e outras trágicas situações. Neste contexto, torna-se comovente a forma<br />
como Gardner preserva valores éticos atualmente tão escassos, mesmo diante<br />
das mais desesperadas situações, movido principalmente pelo amor incondicional<br />
pelo seu filho.<br />
Sinceramente, há momentos do filme, em que se pudéssemos, nos teletranspor<br />
taríamos para tela com o objetivo de ajudar o protagonista. Certamente po <br />
deríamos analisar o filme sob a ótica da disputa ideológica da construção do “so <br />
nho americano”, da saída individual para a resolução de problemas, da recompensa<br />
para o trabalho árduo.<br />
Em várias passagens pode-se observar a defesa da iniciativa privada, e as<br />
opor tunidades que esta proporciona aos “esforçados” – em contraponto, subliminarmente,<br />
a descaracterização do papel do estado e a desconstituição da<br />
or ganização social para combater as desigualdades.<br />
Preferi escolher outra perspectiva de análise, que muitos taxarão de artificial.<br />
Eu prefiro assumir como uma postura romântica do ser humano, até porque<br />
sem o indivíduo, não há coletivo. Nunca fui muito adepta de livros de au <br />
to-ajuda (talvez porque nunca os li), mas sem dúvida, às vezes, precisamos de<br />
uma injeção de ânimo para enfrentar os mais diferentes problemas: financeiros,<br />
emocionais, profissionais e aí por diante.<br />
Podem acreditar: uma poltrona bem confortável, uma pipoca bem feita, e<br />
es te filme é uma boa forma de perceber que na vida “uma outra postura é<br />
pos sível”. Sermos vítimas, ou senhores do nosso destino, faz parte do nosso<br />
li vre arbítrio.<br />
Informativo interno da Companhia de<br />
Geração Térmica de Energia Elétrica – <strong>CGTEE</strong><br />
Rua Sete de Setembro, 539 - Centro - 90010-110 - Porto Alegre/RS<br />
Fone 51 3287.1500 - Fax 51 3287.1528 - www.cgtee.gov.br<br />
diretoria<br />
Sereno Chaise<br />
presidente<br />
Clovis Ilgenfritz da Silva<br />
diretor f i n a n c e i r o<br />
Luiz Henrique Schnor<br />
diretor técnico<br />
Eduardo Peters<br />
diretor administrativo<br />
produzido pela assessoria de comunicação social da cgtee.<br />
coordenação de comunicação social: guaracy cunha (RP 4140). colaboração: Cristiano Rodrigues,<br />
jane trindade, jesus belo, Joana Costa, letícia vaz, Marcus Anflor e Vânia Corrêa. a cgtee é parceira do coep.<br />
edição<br />
Guaracy Cunha<br />
Raquel Kothe<br />
(Kothe Comunicação)<br />
Caetanno Freitas<br />
Cibele Machado<br />
(Estagiários)<br />
Sugestões podem ser<br />
enviadas para o e-mail<br />
imprensa@cgtee.gov.br.<br />
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