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t e c . N e w s 1 9 : N o va s t e c n o l o g i a s<br />
logia Corte-Envio o frame é transmitido<br />
logo que o endereço de destino é reconhecido.<br />
A tecnologia Fast Track Switching da<br />
HARTING identifica frames de automação<br />
(como na PROFINET), dá prioridade a eles<br />
sobre os frames de TI e os encaminha em<br />
modo Cut-Through.<br />
As diferentes tecnologias de comutação por<br />
swith podem ser comparadas através da<br />
determinação da latência. Este parâmetro,<br />
que descreve um tempo de atraso de um<br />
frame em um switch, é definido nos documentos<br />
técnicos RFC 2544 e RFC 1242.<br />
latência de um único dispositivo<br />
Em medida de comparação, a latência para<br />
os comprimentos de frame mínimo e máximo<br />
de 64 bytes e 1.518 bytes foi analisado<br />
(ver Tabela 1). Os parâmetros para todas<br />
as medidas foram de uma taxa de dados<br />
de 100 Mbit/s, o comprimento máximo de<br />
cabo de oito metros, o tráfego bidirecional<br />
de dados e utilização do método de repasse<br />
de bit para a medição da latência. A tecnologia<br />
FTS reduziu praticamente pela metade<br />
a latência de 64 bytes com a tecnologia<br />
Armazenar & Repassar usando um switch<br />
de PROFINET comercialmente disponível<br />
como exemplo. A latência é, além disso,<br />
independente do comprimento do frame<br />
com FTS.<br />
Atraso de frame na rede<br />
O atraso no frame de uma rede depende de<br />
parâmetros tais como a latência, o número<br />
de switches em uso, carga na rede, comprimento<br />
do frame, taxa de dados, topologia,<br />
número de usuários e comprimento do<br />
cabo. Configurações de medição com dois<br />
ou oito dispositivos em uma topologia linear<br />
foram selecionadas a fim de analisar<br />
estes parâmetros.<br />
Com essas configurações, um estudo de<br />
caso foi reproduzido no qual o controlador<br />
(por exemplo um CLP) acessou um atuador<br />
(por exemplo um drive) enquanto que, ao<br />
mesmo tempo, uma aplicação corporativa<br />
percorreu o mesmo caminho de rede (ver<br />
Figura 1). Os frames tipicamente mais<br />
curtos utilizados na tecnologia de automação<br />
puderam ser adiados por frames de TI<br />
maiores .<br />
Uma comparação pode ser feita com tecnologia<br />
Armazenar & Repassar e a tecnologia<br />
Fast Track Switching da HARTING em uma<br />
configuração com dispositivos FTS, porque<br />
o FTS trabalha no modo Armazenar & Repassar<br />
se nenhum frame de automação é<br />
enviado para o switch.<br />
A medida envolveu o envio de frames curtos<br />
com 64 bytes por uma porta alimentando<br />
frames de comprimento maior com 1.518<br />
bytes em uma segunda porta. Como o atraso<br />
do frame depende do tráfego, houve uma<br />
diferenciação entre as taxas de transferência<br />
de dados mínima e máxima . O tráfego<br />
de dados na entrada foi escolhida de forma<br />
a atingir uma taxa máxima de transferência<br />
de 100 % na saída do primeiro switch<br />
(Figura 2). A taxa de transferência conseqüentemente<br />
resultou em uma carga de<br />
cerca de 5 % da porta com o comprimento<br />
de pacotes de 64 bytes e uma carga de<br />
aproximadamente 95 % da porta com um<br />
comprimento de pacotes de 1.518 bytes.<br />
As abreviações P e I que são usadas (Figura<br />
2) representam o preâmbulo (8 bytes)<br />
e lacunas de Interframe (mínimo de 12<br />
bytes) definidos no padrão Ethernet. A<br />
taxa de transferência mínima foi alcançada<br />
através do alargamento do gap de<br />
interface na porta com os frames maiores<br />
(carga parcial virtualmente 0 %). As condições<br />
na porta com os pacotes menores não<br />
foram alteradas. Isto resultou em uma taxa<br />
de transferência de aproximadamente 5 %.<br />
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