COSTA Andreia Filipa Fonseca Cruz, Dissertação mestrado.pdf
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desta escala pode variar de 6 (valor de mais alto risco) até 23 (valor de mais baixo risco). As<br />
autoras da Escala de Braden estabeleceram, de acordo com Ferreira et al. (2007), um ponto<br />
de corte com uma pontuação de 16, identificativa de risco.<br />
Assim, segundo a orientação da DGS nº017 (2011), alusiva à Escala de Braden:<br />
Versão Adulto e Pediátrica (Braden Q) os doentes devem ser categorizados em dois níveis<br />
de risco:<br />
a) Alto Risco de Desenvolvimento de UPPs no adulto - pontuação final ≤ 16;<br />
b) Baixo Risco de Desenvolvimento de UPPs no adulto - valor final ≥ 17;<br />
3.6 – DESENHO DE INVESTIGAÇÃO<br />
Este subcapítulo descreve a representação esquemática da relação prevista entre as<br />
variáveis estudadas na investigação empírica (cf. Figura 1). Esta adquire especial enfoque,<br />
na medida em que se constitui, em nossa opinião, um guia para a planificação e realização<br />
do estudo presente.