COLECÇÃO DE VARIEDADES DE AVELEIRA ... - DRAP Centro
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<strong>DRAP</strong> <strong>Centro</strong> - Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas - Actividade Experimental em 2009<br />
a) b) c)<br />
d) e)<br />
f)<br />
g) h) i)<br />
j)<br />
k) l)<br />
m) n) o)<br />
Figura 1 – a) Butler, b) Dawton, c) Ennis, d) Fertile de Coutard, e) Gentil de Viterbo, f) Gironela, g) Grada de Viseu, h) Grosse de Espanha, i) Gunslebert, j)<br />
Imperatriz Eugénia, k) Merveille de Bollwiller, l) Negreta, m) Provence, n) Segorbe e o) Tonda de Giffoni.<br />
Resultados e discussão<br />
Relativamente às épocas de floração, as observações feitas ao longo dos anos de ensaio permitiram elaborar o fenograma da Figura 2.<br />
Como se pode observar, a aveleira é uma espécie em que ocorre a dicogamia, ou seja, há um desencontro cronológico na abertura das<br />
flores femininas e masculinas. Das variedades em estudo apenas a Gironela (Grossal) é protogínica, abrindo primeiro as flores<br />
femininas. Todas as outras são protândricas.<br />
Além deste factor, aquando da escolha das polinizadoras, há ainda a considerar a auto e inter-incompatibilidade entre cultivares<br />
Quando ocorre incompatibilidade, os tubos polínicos são curtos, ficam destorcidos e não conseguem penetrar no estigma. Cruzando<br />
estes dois parâmetros, podemos definir algumas combinações aconselhadas para a instalação de um avelanal na região de Viseu<br />
(Quadro 1).<br />
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