UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA ... - CDTN
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A Figura 2.1 mostra a forma da curva típica de variação da<br />
densidade ótica com a dose,para um determinado espectro de<br />
nergia.<br />
Densidade<br />
õtica<br />
(DO)<br />
29<br />
e<br />
log D<br />
PIG. 2.1 - CURVA <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>NSIDA<strong>DE</strong> ÕTICA VERSUS DOSE<br />
Na figura, podem-se distinguir 5 regiões [04]:<br />
Região A 0 A<br />
Região AB<br />
Região BC<br />
Região CD<br />
Região <strong>DE</strong><br />
Região de inércia - A densidade ótica não varia<br />
sensivelmente com a dose;<br />
Região de subexposição - A densidade ótica crês<br />
ce ligeiramente com a dose;<br />
Região de linearidade - A densidade õtica cresce<br />
linearmente com a dose;<br />
Região de superexposição - A densidade ótica ten_<br />
de a permanecer constante com a dose;<br />
Região de solarização - A densidade õtica dimi_<br />
nui com a dose.<br />
Para a radiação eletromagnética,observa-se que a resposta dos<br />
filmes dosimétricos depende acentuadamente da energia dos fó<br />
tons incidentes. Por esta razão, é necessário levantar curvas<br />
de calibração para diferentes energias ou espectros de radiei<br />
ção X e gama, e ainda montar os filmes num suporte contendo<br />
absorvedores seletivos (filtros),que possibilitam avaliar a<br />
qualidade da radiação incidente.