Untitled - Chagas SA
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Florêncio Augusto <strong>Chagas</strong>, <strong>SA</strong><br />
Portugal, é dos países mais dependentes da fonte de energia petróleo, assim as perspectivas - a existir<br />
alguma derrapagem nos preços do barril - não seriam nada animadoras, daí ser cada vez mais<br />
importante e urgente encontrar-se e investir-se em outras energias alternativas.<br />
Crescimento PIB<br />
Portugal<br />
Desemprego<br />
Portugal<br />
7,7% 7,7%<br />
0,5%<br />
0,8%<br />
1,5%<br />
7,6%<br />
2005 2006 2007<br />
Previsão: Fonte FMI<br />
2005 2006 2007<br />
Previsão: Fonte FMI<br />
É neste difícil contexto que temos que situar a actividade desenvolvida pela empresa CHAGAS durante<br />
o exercício de 2005. No exercício de 2004 usufruiu do facto da evolução dos preços de mercado terem<br />
apresentado oscilações inflacionárias de amplitude anormal, aproveitando do facto de possuir<br />
normalmente níveis de existências folgadas, dado a natureza do negócio e de manter o principio de<br />
mercadoria sempre disponível junto da sua carteira de clientes.<br />
Pelo contrário o ano de 2005 iniciou-se com oscilações de preço de sinal contrário, preços em deflação,<br />
em que o mercado de imediato pressionou a correcção dos preços e do lado do aprovisionamento uma<br />
planificação de compras rígida que o sector siderúrgico normalmente estimula, a fim de poderem<br />
estimar o nível de produção e garantir o preço.<br />
A fim de controlar a descida da rentabilidade por via da deflação do custo do stock teve a empresa que<br />
controlar com mais eficiência os níveis de existências em armazém, garantindo a sua reposição com<br />
rentabilidades asseguradas.<br />
Como já foi comentado no presente relatório, as oscilações de encomendas e de consumo, de procura<br />
de produtos siderúrgicos, nomeadamente do bloco asiático provocaram nestes dois últimos anos no<br />
mercado internacional um nível de instabilidade de preços completamente anormal.<br />
Estamos contudo conscientes de que a anormalidade de que falamos passará a ser no futuro o contexto<br />
em que temos que operar usando outro tipo de ferramentas e informações que permitam perspectivar e<br />
assegurar a minimização do risco de oscilações de sinal contrário não controladas.<br />
Exercício de 2005 18