Untitled - Chagas SA
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Florêncio Augusto <strong>Chagas</strong>, <strong>SA</strong><br />
50%<br />
40%<br />
30%<br />
20%<br />
10%<br />
0%<br />
-10%<br />
-20%<br />
CHAGAS<br />
Variação Média de Preços<br />
(C o mpra )<br />
30%<br />
25%<br />
20%<br />
15%<br />
10%<br />
5%<br />
0%<br />
-5%<br />
-10%<br />
CHAGAS<br />
Variação Média de Preços<br />
(Ve nda)<br />
2002<br />
2003<br />
2004<br />
2005<br />
2002<br />
2003<br />
2004<br />
2005<br />
Global Longos Chapas<br />
Global Longos Chapas<br />
IV – Actividade Desenvolvida<br />
No decurso do exercício em análise, foi auditada pela APCER, a Certificação Internacional ISO 9001,<br />
referente à implementação da gestão do sistema de varão pré-moldado e pré-montado para betão<br />
armado (ARMAFER) cumprindo, assim, os requisitos da NP EN ISSO 9001:2000 – Sistemas de Gestão<br />
da Qualidade.<br />
O exercício de 2005 apurou um volume de negócios e rentabilidade, em contra ciclo com o exercício<br />
anterior, dado que no exercício de 2004, ocorreu um crescimento anormal e imprevisto dos preços de<br />
compra e, consequentemente de venda, no contexto de um nível de existência normalmente elevado,<br />
que proporcionou resultados anormais.<br />
No exercício em análise, ocorreu uma situação inversa, com maior amplitude durante o primeiro<br />
semestre do ano, verificando-se uma forte deflação dos preços de compra e, consequentemente de<br />
venda, também num contexto normal de nível de existências elevado, que proporcionou, durante algum<br />
tempo, margens brutas negativas, até que fosse restabelecido o equilíbrio das condições de venda, sem<br />
prejudicar os compromissos assumidos e as expectativas dos nossos clientes.<br />
Perante esta situação, a margem bruta do exercício de 2005 foi de 15% e apresenta uma quebra<br />
acentuada, face ao exercício anterior (-4,8%), exercício este que, como foi explicado, apresentou um<br />
nível de rentabilidade anormal. Contudo, se compararmos a margem bruta do exercício em análise,<br />
com o exercício de 2003 verifica-se, mesmo assim uma quebra de 1,7%.<br />
Exercício de 2005 8