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TCC Lucas Fernando Krug - Unijuí

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Peres (2001) cita a classificação de Ioshimoto (1994), como uma classificação mais ampla,<br />

e mais utilizada:<br />

• Umidade;<br />

• Fissuras e trincas;<br />

• Descolamento de revestimentos.<br />

2.1.5 Custo agregado de uma patologia<br />

Conforme Qualharini (1997), os fenômenos patológicos trazem como conseqüência direta<br />

fatores econômicos e de satisfação do usuário, Pois irão gerar custos de retrabalho tanto para<br />

o construtor quanto ao proprietário, além de causar um efeito degenerativo da edificação<br />

gerando prejuízos comerciais e psicológicos ao proprietário.<br />

Outra análise a ser feita diz respeito ao tempo ocioso da edificação quando da reforma,<br />

lembrado por Gerwick (1994) apud Figueiredo (1997), pois salienta que devem ser levados<br />

em consideração não apenas os custos diretos associados aos materiais e mão-de-obra<br />

utilizada, mas também os indiretos relativos a interrupção da operação da edificação ou<br />

possíveis prejuízos sociais e econômicos em caso de colapso da estrutura.<br />

Salienta Lersch (2003) que, quando a estrutura começa a perder segurança ou<br />

funcionalidade devido à deterioração, é necessária a realização de reparos ou reforços que<br />

dependem da gravidade da degradação. A autora destaca ainda que, a partir de reparos<br />

sucessivos, procura-se manter as condições de segurança e estabilidade da edificação para seu<br />

uso. Mas, para cada manutenção realizada, ou pequenos reparos, existe uma relação entre o<br />

custo necessário e o tempo exigido para outra intervenção. Ou seja, se as intervenções fossem<br />

periódicas (preventivas), o custo seria relativamente baixo, e também garantiria um tempo<br />

maior de desempenho satisfatório da edificação. No entanto, o que se percebe é que pequenos<br />

reparos são feitos esporadicamente, diminuindo o desempenho da edificação até um nível<br />

insatisfatório, logo é necessária a realização de uma restauração ou reciclagem, conforme<br />

ilustra a Figura 4 elaborada por Lersch (2003).

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