(Microsoft PowerPoint - Andr\351 Tarcizo) - ABM
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2º WORKSHOP SUSTENTABILIDADE DO SETOR<br />
SIDERÚRGICO BRASILEIRO<br />
Março de 2008<br />
<strong>ABM</strong>
Gestão de Resíduos<br />
Portadores de Ferro e<br />
Carbono.
Política Nacional de Meio<br />
Ambiente.
Lei nº 6938 - 31/08/1991<br />
Art. 3º - inciso III<br />
“ Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades<br />
que direta ou indiretamente:<br />
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;<br />
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;<br />
c) afetem desfavoravelmente a biota;<br />
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;<br />
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais<br />
estabelecidos”<br />
Art. 4º -<br />
“Poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado,<br />
responsável direta ou indiretamente, por atividade causadora de<br />
degradação ambiental “
Resíduos Sólidos.
Resíduos Sólidos<br />
po do prec<br />
2%<br />
lama LTQ<br />
2%<br />
outros<br />
4%<br />
po de coletor<br />
LGA<br />
6%<br />
carepa<br />
20%<br />
7%<br />
LAF<br />
13%<br />
LFA<br />
16%<br />
Finos de Minério<br />
14%<br />
lama ETEQ<br />
16%
Beneficiamento e Reutilização de<br />
Resíduos na UPV<br />
Total dos resíduos gerados anualmente na UPV<br />
659.000 t<br />
392.004 t<br />
267.960 t
Beneficiamento e Reutilização de<br />
Resíduos na UPV<br />
Resíduos com destinação externa Volume Anual<br />
Lama e pós da<br />
Aciaria<br />
Lama de AF<br />
123.600 t<br />
84.000 t<br />
21.060 t<br />
49.500 t<br />
4.200 t<br />
Borras<br />
Oleosas<br />
Lixo Social e<br />
orgânico<br />
Entulhos
CONFLITOS<br />
• depósito passivo ambiental<br />
• venda de resíduos responsabilidade CSN no uso<br />
• saída de resíduos perdas em ferro e carbono
Caracterização Química<br />
Resíduos<br />
Geração<br />
t/mês<br />
SiO2 AL2O3 CaO MgO Fe2O3 Fet FeO Fe met C Zn Umidade<br />
PÓ SISTEMA 7 ACIARIA 150 1,11 0,32 3,74 0,44 62,39 1,0%<br />
LAMA FINA ACIARIA 8.000 1,76 0,11 9,09 2,67 70,90 61,49 10,62 0,20 0,80 45,0%<br />
PÓ SISTEMA 6 ACIARIA 30 8,58 30,00 10,40 8,36 7,26 1,0%<br />
PÓ DE FILTRO ACIARIA 310 2,30 0,50 12,70 1,60 75,00 52,50 0,20 0,30 1,0%<br />
LAMA T. QUENTE 1.200 1,10 0,90 0,10 0,20 85,70 60,00 9,00 0,05 55,0%<br />
PÓ SALA CORRIDA AF 360 2,90 3,50 1,10 89,40 62,60 0,07 0,5%<br />
LAMA TRAT. QUÍMICO 4.200 4,76 0,74 9,36 1,41 43,90 35,00 5,52 0,00 5,00 0,08 50,0%<br />
CAREPA 11.000 0,39 0,13 0,23 0,02 32,40 73,80 65,70 0,27 0,70 0,06 5,0%<br />
PÓ DE COLETOR AF 4.000 8,30 1,61 11,80 0,82 26,80 29,32 13,50 0,14 23,00 8,0%<br />
PÓ DE CAL 120 95,00 0,5%<br />
PÓ DE PRECIP.PRIMÁRIO 1.200 8,00 2,00 11,00 1,50 58,00 43,00 3,00 0,01 3,00 1,0%<br />
PÓ LIMPEZA S. HOUSE 900 0,5%<br />
LAMA DE ALTO DE FORNO 7.143 12,00 3,50 18,70 3,50 43,80 46,86 12,00 7,80 0,11 30,0%<br />
UNID. REGENERAÇÃO<br />
ÁCIDA -PARANÁ<br />
150 98,00 1,0%
Gestão dos processos<br />
Entradas<br />
Processo Produtos Clientes<br />
•GGAF<br />
•GGMA<br />
Lamas<br />
Pó do Coletor<br />
Lamas<br />
Pó despoeramento<br />
Carepa<br />
• Concentração<br />
• Pelotização<br />
• Concentrados<br />
• Pelotas<br />
convencionais<br />
• Pelotas autoredutoras<br />
• Sinterização/GVE<br />
• Alto-Forno / GVE<br />
• Alto-Forno (CT)<br />
•GGRE<br />
Finos de Coque<br />
Pó despoeiramento<br />
Finos de calcário<br />
cal<br />
• Briquetagem<br />
• Redução direta<br />
• Briquetes<br />
• Aglomerado<br />
Metálico<br />
• Aciaria<br />
• Aciaria<br />
•GGLQ<br />
Lamas<br />
Carepa<br />
• Fabricação de<br />
bloquetes<br />
• Bloquetes<br />
•Aciaria / AF<br />
•GGGL<br />
•GGFM<br />
Carepa<br />
•CSNPR: Óxido de Ferro (URA)<br />
• Peneiramento e<br />
Moagem<br />
• Limpeza por<br />
ultra som<br />
• Agregados<br />
• Concentrados<br />
• GVE / CSN<br />
• Sinterização/GVE<br />
•CSN: outros resíduos<br />
• Processamento<br />
químico<br />
• Pigmentos<br />
• GVE
BALANÇO O DE RESÍDUOS NA UPV (ano)<br />
RESÍDUOS - 659 kt/ano<br />
Concentração de<br />
lama grossa de<br />
aciaria<br />
Concentração da Lama Fina de Aciaria<br />
Concentração da Lama de Alto Forno<br />
Concentrado<br />
Concentrado de<br />
24 kt de Ferro 13 kt 62 Kt FexOy 48 kt<br />
metálico<br />
110 kt/ano<br />
37kt/ano<br />
Concentrado<br />
de Carbono<br />
21 kt/ano<br />
Concentrado<br />
Misto (ZnO,<br />
FenOn)<br />
21 kt/ano<br />
Sinterização<br />
440,4 kt/ano<br />
Aciaria<br />
37 kt/ano<br />
Aterro<br />
9kt/ano<br />
Pelotização<br />
500 kt<br />
120 kt/ano<br />
15 kt 6 kt<br />
Pelotas autoredutoras<br />
(Carro<br />
torpedo). 36 kt/ano<br />
Processo em desenvolvimento<br />
Processo instalado
PROJETOS
Planta Piloto de Pelotização<br />
de Resíduos
Planta Piloto de Pelotização de Resíduos<br />
Produção de pelotas na unidade semi-industrial de<br />
pelotização que é composta por diversos equipamentos<br />
desenvolvidos pela própria CSN.
Produção de Pelotas
Produção de Pelotas
Produção de Pelotas
Produção de Pelotas
Adição de Pelotas Auto-<br />
Redutoras em Carro-<br />
Torpedo.
Processo de auto-redução em carro torpedo<br />
• Fabricação de pelota auto-redutora sem moagem das matérias primas.<br />
• Utilização do carro torpedo como reator.<br />
• Início da redução/fusão das pelotas no interior do carro torpedo.<br />
• Carregamento do gusa nos altos-fornos, fusão final e incorporação.
Unidade de carregamento de pelotas AR aos torpedos em retorno<br />
da aciaria
QUALIDADE<br />
Temperatura do gusa<br />
tempo<br />
Teor de silício<br />
tempo<br />
Comparativamente com outros carros torpedo, com mesma vida no<br />
ciclo, o período de testes mostrou que os parâmetros de qualidade<br />
foram mantidos
QUALIDADE<br />
Teor de fósforo<br />
tempo<br />
Teor de enxofre<br />
tempo<br />
Comparativamente com outros carros torpedo com mesma vida no<br />
ciclo, o período de testes mostrou que os parâmetros de qualidade<br />
foram mantidos
Concentração de Lama de<br />
Alto-Forno.<br />
Lama e pós da<br />
Aciaria<br />
Resíduos com destinação externa Volume Anual<br />
Lama de AF<br />
123.600 t<br />
84.000 t<br />
21.060 t<br />
49.500 t<br />
4.200 t<br />
Borras Oleosas<br />
Lixo Social e<br />
Entulhos
Dissociação dos Componentes<br />
Com Ultra Som<br />
Ultra<br />
Som<br />
Lama<br />
Alto<br />
Forno<br />
Óxid<br />
o<br />
ZnO<br />
FerrCoqu<br />
o e SiO 2<br />
CaO
Calha Coletora de Produtos(Concentrado,<br />
Misto e Leves)<br />
Defletores<br />
Concentrado<br />
Oxido de Ferro<br />
Misto<br />
Sílica, Oxido<br />
Cálcio<br />
Leve<br />
Coque
Canister de Ciclone, Filtros Prensa e Separador<br />
Magnético WHIMS<br />
Canister de Ciclones<br />
Filtros<br />
Prensa<br />
Separador Magnético<br />
WHIMS
Geração do Concentrado de ferro
Concentração de Lama de<br />
Aciaria.<br />
Resíduos com destinação externa Volume Anual<br />
Lama e pós da<br />
Aciaria<br />
Lama de AF<br />
123.600 t<br />
84.000 t<br />
21.060 t<br />
49.500 t<br />
4.200 t<br />
Borras Oleosas<br />
Lixo Social e<br />
Entulhos
Concentração de Lama<br />
Grossa de Aciaria.
Reciclagem<br />
Lama Grossa de Aciaria
Reciclagem<br />
Lama Grossa de Aciaria
Concentração de Lama<br />
Fina de Aciaria.
Análise Microscópica<br />
Aumento 100 x
Beneficiamento de Lama Fina de Aciaria<br />
Processo
Produção de Aglomerado<br />
Metálico.
Matérias<br />
Primas<br />
Transporte<br />
Descarga e<br />
Estocagem<br />
Dosagem<br />
Misturador<br />
Linha gás de coqueria<br />
Forno para<br />
queima<br />
PELOTIZAÇÃO<br />
Secagem das pelotas
Característica do aglomerado<br />
Produto<br />
Aglomerado<br />
Metálico<br />
Ferro<br />
Metálico<br />
Fe2O3 FeO SiO2 CaO C<br />
58,4 12,8 16,2 3,1% 5,6% 0,5%
Reciclagem de Construção<br />
Civil - RCC.<br />
Resíduos com destinação externa Volume Anual<br />
Lama e pós da<br />
Aciaria<br />
Lama de AF<br />
123.600 t<br />
84.000 t<br />
21.060 t<br />
49.500 t<br />
4.200 t<br />
Borras Oleosas<br />
Lixo Social e<br />
Entulhos
Projeto RCC
E-mail : andre.vieira@csn.com.br