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projeto pedagógico do curso de arquitetura e urbanismo

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO<br />

DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

Neste item são aborda<strong>do</strong>s os históricos da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul<br />

(UFMS), <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong> Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) e <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo<br />

(CAU) e as justificativas sobre a necessida<strong>de</strong> social <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

1.1 Histórico da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul (UFMS)<br />

A Fundação Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul (UFMS) teve sua origem em 1962,<br />

com a criação da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Farmácia e O<strong>do</strong>ntologia <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>, na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Campo<br />

Gran<strong>de</strong>, que seria o embrião <strong>do</strong> ensino superior público no sul, <strong>do</strong> então Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Mato Grosso.<br />

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses <strong>curso</strong>s foram absorvi<strong>do</strong>s com a criação <strong>do</strong><br />

Instituto <strong>de</strong> Ciências Biológicas <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong> (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu<br />

<strong>de</strong>partamentos e criou o primeiro <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Medicina.<br />

No ano <strong>de</strong> 1967, o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, criou em Corumbá o Instituto Superior <strong>de</strong> Pedagogia e,<br />

em Três Lagoas, o Instituto <strong>de</strong> Ciências Humanas e Letras, amplian<strong>do</strong> assim a re<strong>de</strong> pública estadual <strong>de</strong><br />

ensino superior.<br />

Integran<strong>do</strong> os Institutos <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, <strong>de</strong><br />

16.09.1969, criou a Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Mato Grosso (UEMT).<br />

Em 1970, foram cria<strong>do</strong>s e incorpora<strong>do</strong>s à UEMT, os Centros Pedagógicos <strong>de</strong> Aquidauana e<br />

Doura<strong>do</strong>s.<br />

Com a divisão <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Mato Grosso, a UEMT foi fe<strong>de</strong>ralizada pela Lei Fe<strong>de</strong>ral nº 6.674, <strong>de</strong><br />

05.07.1979, passan<strong>do</strong> a <strong>de</strong>nominar-se Fundação Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul (UFMS).<br />

O então Centro Pedagógico <strong>de</strong> Ron<strong>do</strong>nópolis, sedia<strong>do</strong> em Ron<strong>do</strong>nópolis/MT, passou a integrar a<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso (UFMT).<br />

Além da se<strong>de</strong> na Cida<strong>de</strong> Universitária <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>, em que funcionam seis unida<strong>de</strong>s<br />

setoriais: Centro <strong>de</strong> Ciências Biológicas e da Saú<strong>de</strong> (CCBS), Centro <strong>de</strong> Ciências Exatas e Tecnologia<br />

(CCET), Centro <strong>de</strong> Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina (FAMED), Faculda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) e Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> O<strong>do</strong>ntologia (FAODO); a UFMS mantém<br />

unida<strong>de</strong>s setoriais nas cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Aquidauana, Chapadão <strong>do</strong> Sul, Corumbá, Coxim, Nova Andradina,<br />

Paranaíba e Três Lagoas, <strong>de</strong>scentralizan<strong>do</strong> o ensino para aten<strong>de</strong>r aos principais pólos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

A UFMS criou os Câmpus <strong>de</strong> Naviraí e Ponta Porã, com previsão <strong>de</strong> implantação em 2008.<br />

A UFMS possui <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

pós-graduação englobam as especializações e os programas <strong>de</strong> mestra<strong>do</strong> e <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>.<br />

Visan<strong>do</strong> atingir os objetivos essenciais <strong>de</strong> aprimoramento <strong>do</strong> ensino e estímulo às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

pesquisa e <strong>de</strong> extensão, a UFMS vem participan<strong>do</strong> ativamente da preservação <strong>do</strong>s re<strong>curso</strong>s naturais <strong>do</strong>


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

meio ambiente <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul, especialmente da fauna e flora <strong>do</strong> Pantanal, região on<strong>de</strong> está<br />

inserida.<br />

2<br />

O Câmpus <strong>de</strong> Doura<strong>do</strong>s (CPDO) foi transforma<strong>do</strong> na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral da Gran<strong>de</strong> Doura<strong>do</strong>s<br />

(UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a Lei nº 11.153, <strong>de</strong> 29.07.2005.<br />

1.2 Histórico <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong> Ciências Exatas e Tecnologia (CCET)<br />

Com a implantação <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Engenharia Civil pela Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Mato Grosso<br />

(UEMT), na Cida<strong>de</strong> Universitária <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong> em 1972, criou-se o Centro <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s Gerais<br />

(CEG) constituí<strong>do</strong> pelos Departamentos <strong>de</strong> Engenharia, Matemática, Química, Física e Biologia.<br />

Com a divisão <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Mato Grosso e a fe<strong>de</strong>ralização da antiga UEMT, houve uma<br />

reestruturação administrativa da Universida<strong>de</strong>, crian<strong>do</strong>-se novos centros.<br />

Em Campo Gran<strong>de</strong> a UFMS foi constituída pelos Centros <strong>de</strong> Ciências Biológicas e da Saú<strong>de</strong><br />

(CCBS), Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) e Ciências Humanas e Sociais (CCHS).<br />

Atualmente, o CCET é composto pelos Departamentos <strong>de</strong> Computação e Estatística (DCT),<br />

Engenharia Elétrica (DEL), Estruturas e Construção Civil (DEC), Física (DFI), Hidráulica e Transporte<br />

(DHT), Matemática (DMT) e Química (DQI).<br />

O CCET oferece <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação e pós-graduação, promoven<strong>do</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão e<br />

pesquisa através <strong>do</strong>s <strong>de</strong>partamentos e colegia<strong>do</strong>s <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s.<br />

Os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação ofereci<strong>do</strong>s atualmente pelo CCET são os seguintes: Análise <strong>de</strong><br />

Sistemas, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil,<br />

Engenharia Elétrica, Física (Bacharela<strong>do</strong> e Licenciatura), Matemática (Licenciatura) e Química<br />

(Bacharela<strong>do</strong> e Licenciatura). Em nível <strong>de</strong> mestra<strong>do</strong>, os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> pós-graduação ofereci<strong>do</strong>s atualmente<br />

são: Ciência da Computação, Engenharia Elétrica, Física, Química e Tecnologias Ambientais. Além<br />

<strong>de</strong>sses, vários <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> especialização também são ofereci<strong>do</strong>s regularmente.<br />

1.3 Histórico <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo (CAU)<br />

Os <strong>do</strong>is primeiros <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> no Esta<strong>do</strong> surgiram em 1981 e 1993, em<br />

instituições privadas <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong> e Doura<strong>do</strong>s respectivamente. No entanto, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Divisão <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> com a criação <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul, no final da Década <strong>de</strong> 70, que resultou em um acentua<strong>do</strong><br />

crescimento urbano durante a Década <strong>de</strong> 80, a socieda<strong>de</strong> reclamava por um <strong>curso</strong> <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e<br />

<strong>urbanismo</strong> ofereci<strong>do</strong> em instituição pública no Esta<strong>do</strong>. Inúmeros fatores <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m política e econômica<br />

<strong>de</strong>terminaram que este anseio somente se concretizasse em 1999, quan<strong>do</strong> a partir da iniciativa <strong>de</strong><br />

professores arquitetos e urbanistas e engenheiros civis <strong>do</strong> Departamento <strong>de</strong> Estruturas e Construção<br />

Civil e após cuida<strong>do</strong>sos estu<strong>do</strong>s, foi apresentada ao Conselho Universitário da UFMS a proposta <strong>de</strong><br />

criação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong>.<br />

A comissão que elaborou os estu<strong>do</strong>s para a criação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> era constituída por professores da<br />

UFMS e profissionais atuantes na área: Eng. civil Alci<strong>de</strong>s Higa (presi<strong>de</strong>nte), arq. Jurandir Nogueira (in<br />

memorian), arq. Roberto Hodgson, bacharel em artes visuais Carla Maria <strong>de</strong> Cápua e pelo arquiteto<br />

Sérgio Yonamine, então presi<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> PLANURB – Instituto Municipal <strong>de</strong> Planejamento Urbano,<br />

representan<strong>do</strong> a comunida<strong>de</strong>. Foram consulta<strong>do</strong>s internamente to<strong>do</strong>s os chefes <strong>de</strong> <strong>de</strong>partamento <strong>de</strong><br />

disciplinas que <strong>de</strong>veriam ser oferecidas pelo <strong>curso</strong>, bem como to<strong>do</strong>s os coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>res <strong>de</strong> <strong>curso</strong> da área<br />

tecnológica e <strong>de</strong> artes, e externamente, entre outras entida<strong>de</strong>s, o Sindicato <strong>de</strong> Arquitetos <strong>de</strong> Mato<br />

Grosso <strong>do</strong> Sul, o Instituto <strong>de</strong> Arquitetos <strong>do</strong> Brasil, o Conselho Regional <strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e<br />

Agronomia e sua Câmara Especializada <strong>de</strong> Arquitetura e a ABEA – Associação Brasileira <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong><br />

Arquitetura e Urbanismo que esteve sediada em Campo Gran<strong>de</strong> <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1997 a novembro <strong>de</strong><br />

1999. A Comissão recebeu o apoio unânime <strong>do</strong>s consulta<strong>do</strong>s.<br />

Conforme o relatório da Comissão, o Curso ao ser cria<strong>do</strong> se apoiou na estrutura existente no<br />

CCET – Centro <strong>de</strong> Ciências Exatas e Tecnologia, o que lhe garante uma inserção <strong>do</strong> conhecimento<br />

técnico e das ciências exatas, essenciais para uma <strong>arquitetura</strong> racional, mo<strong>de</strong>rna e construtivamente<br />

viável, já que <strong>de</strong>senvolvimento não se faz sem base técnica.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

O Curso foi oficialmente cria<strong>do</strong> em 29 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1999 através da Resolução CONSUN/UFMS<br />

029/99. A primeira turma iniciou as aulas no dia 20 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2000 sob a coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> prof. arq.<br />

Roberto Hodgson.<br />

3<br />

Des<strong>de</strong> o início o Curso vem paralelamente ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s pedagógicas<br />

cotidianas procuran<strong>do</strong> inserir-se no universo da educação <strong>do</strong> arquiteto e urbanistas promoven<strong>do</strong> eventos<br />

próprios ou propician<strong>do</strong> e estimulan<strong>do</strong> a participação <strong>de</strong> professores e acadêmicos em eventos<br />

realiza<strong>do</strong>s por outras instituições.<br />

As questões relativas às ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> arquiteto e urbanista, notadamente àquelas referente a<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das cida<strong>de</strong>s, especialmente <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul, vem sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>batidas e<br />

analisadas visan<strong>do</strong> preparar profissionais para contribuir na construção <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s sustentáveis. O<br />

<strong>curso</strong>, através das disciplinas oferecidas e <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s complementares, vem buscan<strong>do</strong> o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> “saber”, <strong>do</strong> “saber ser” e <strong>do</strong> “saber fazer” através <strong>de</strong> um conjunto bem <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

teoria e prática, pontua<strong>do</strong> pela criativida<strong>de</strong> ética e responsável como elemento central da profissão.<br />

Ainda que se reconheça que a universida<strong>de</strong> pública dispõe das melhores condições para <strong>de</strong>senvolver<br />

um <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> <strong>curso</strong> com estas orientações, exploran<strong>do</strong> a inter e a trans-disciplinarida<strong>de</strong> e mobilizan<strong>do</strong><br />

tecnologia, re<strong>curso</strong>s e infra-estrutura das ciências humanas, sociais e exatas, compreen<strong>de</strong>-se que as<br />

dificulda<strong>de</strong>s sociais e econômicas por qual atravessa o país impõe obstáculos <strong>de</strong> difícil, porém não<br />

impossível, superação. Assim, <strong>de</strong>ntro das limitações impostas pelas conjunturas social, política e<br />

econômica vem procuran<strong>do</strong> aprimorar e ampliar seu quadro <strong>do</strong>cente, bem como suas instalações.<br />

No ano <strong>de</strong> 2003, o quarto <strong>de</strong> funcionamento, o Curso promoveu ampla discussão a respeito <strong>de</strong><br />

seu <strong>projeto</strong> pedagógico culminan<strong>do</strong> com a apresentação e aprovação no âmbito <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso,<br />

Conselho Departamental e Conselho <strong>de</strong> Centro da proposta <strong>de</strong> re-a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> seu currículo. No início<br />

<strong>de</strong> 2004, quan<strong>do</strong> o Curso passa a funcionar plenamente, com o oferecimento <strong>de</strong> todas as séries e<br />

concluin<strong>do</strong> um primeiro ciclo <strong>de</strong> existência, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ao no final <strong>do</strong> ano graduar a primeira turma, o novo<br />

<strong>projeto</strong> pedagógico é aprova<strong>do</strong> pela Câmara <strong>de</strong> Ensino da Universida<strong>de</strong> e passa a ser pratica<strong>do</strong>.<br />

1.4 Necessida<strong>de</strong> Social <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo<br />

Se o Brasil passa por um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s transformações on<strong>de</strong> o <strong>de</strong>sequilíbrio social vem<br />

sen<strong>do</strong> aponta<strong>do</strong> como uma das questões mais preocupantes, o quadro em Mato Grosso <strong>do</strong> Sul é ainda<br />

mais sério. O Esta<strong>do</strong> conta hoje com uma população <strong>de</strong> 2.078.001 habitantes. Deste total, 1.747.106<br />

habitantes, ou seja, 84% da população vive nas regiões urbanas <strong>de</strong> um <strong>de</strong> seus 77 municípios,<br />

principalmente nos maiores como Campo Gran<strong>de</strong> (6663.621) e Doura<strong>do</strong>s (164.949). Na última década o<br />

Esta<strong>do</strong> apresentou um crescimento populacional médio com taxas <strong>de</strong> 4,5%, enquanto as <strong>de</strong>mais regiões<br />

<strong>do</strong> país apresentaram uma taxa média <strong>de</strong> 2,6%. Mato Grosso <strong>do</strong> Sul tem posição geográfica especial<br />

próximo aos gran<strong>de</strong>s centros consumi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> país e fazen<strong>do</strong> divisa com Paraguai e Bolívia. Além disto,<br />

25% <strong>de</strong> sua área é ocupada por um santuário ecológico, o Pantanal. Recebe atualmente quase um<br />

milhão <strong>de</strong> turistas por ano para conhecer as belezas <strong>do</strong> Pantanal, <strong>de</strong> Bonito e <strong>de</strong> outras regiões.<br />

Segun<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> IBGE (1998), 89,78% da população <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> possuem acesso a água<br />

tratada, 95,46% a iluminação elétrica, 68,8% tem imóvel próprio e 85,92% são consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s<br />

alfabetiza<strong>do</strong>s. Os indica<strong>do</strong>res foram confirma<strong>do</strong>s pela pesquisa realizada pelo IPEA-ONU, feita no Brasil<br />

em 1996. O levantamento mostrou que Mato Grosso <strong>do</strong> Sul tem Índice <strong>de</strong> Desenvolvimento Humano –<br />

IDH, <strong>de</strong> 0,848, superior ao indica<strong>do</strong>r médio <strong>do</strong> Brasil <strong>de</strong> 0,830 e abaixo apenas <strong>do</strong> Distrito Fe<strong>de</strong>ral, Rio<br />

Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Sul, São Paulo e Santa Catarina. Apesar <strong>do</strong> quadro positivo, o Esta<strong>do</strong> ainda sofre com a má<br />

distribuição <strong>de</strong> renda, já que 31,71% das pessoas ocupadas recebem até <strong>do</strong>is salários mínimos (algo em<br />

torno <strong>de</strong> US$100,00), e 23,36% recebem <strong>de</strong> <strong>do</strong>is a 10 salários mínimos. O mesmo levantamento<br />

apontou que, em 1998, 39,19% da população não tinha rendimentos e atuavam na economia informal e<br />

apenas 4,16% tinham mais <strong>de</strong> 10 salários mínimos.<br />

To<strong>do</strong>s estes da<strong>do</strong>s confirmam os inúmeros problemas encontra<strong>do</strong>s nas cida<strong>de</strong>s - gran<strong>de</strong>s,<br />

médias ou pequenas - em relação a insuficiência e pouca qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> edificações habitacionais,<br />

educacionais, <strong>de</strong> atendimento à saú<strong>de</strong>, culturais, <strong>de</strong> lazer, entre outros, além <strong>de</strong> problemas urbanos<br />

quanto ao transporte, ocupação <strong>de</strong> áreas impróprias, <strong>de</strong>senvolvimento sustentável, planejamento para o<br />

futuro, etc.<br />

A UNESCO em conjunto com a UIA – União Internacional <strong>do</strong>s Arquitetos – estabelece que o<br />

ensino <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> tenha como princípios: 1- qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida para to<strong>do</strong>s os habitantes


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

<strong>de</strong> assentamentos humanos; 2- uso tecnológico que respeite as necessida<strong>de</strong>s sociais, culturais e<br />

estéticas <strong>do</strong>s povos; 3- equilíbrio ecológico e <strong>de</strong>senvolvimento sustentável <strong>do</strong> ambiente natural e<br />

construí<strong>do</strong>; e, 5- valorização da <strong>arquitetura</strong> e <strong>do</strong> <strong>urbanismo</strong> como patrimônio e responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

to<strong>do</strong>s. O profissional arquiteto e urbanista <strong>de</strong>ve ter por formação, portanto, conhecimentos e habilida<strong>de</strong>s<br />

que o cre<strong>de</strong>nciam a atuar diretamente nestes campos contribuin<strong>do</strong> significativamente na melhoria das<br />

condições <strong>de</strong> vida, notadamente as relacionadas a habitabilida<strong>de</strong> e preservação <strong>do</strong>s re<strong>curso</strong>s naturais.<br />

4<br />

Para contar com estes profissionais o Esta<strong>do</strong> dispõe atualmente <strong>de</strong> três <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e<br />

<strong>urbanismo</strong>: o da Uni<strong>de</strong>rp em Campo Gran<strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1981, o da Unigran em Doura<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1993 e<br />

mais recentemente, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2000, o da UFMS também em Campo Gran<strong>de</strong>. Estes <strong>curso</strong>s disponibilizam,<br />

respectivamente, 120, 50 e 40 vagas, ou seja 210 vagas anuais.<br />

Neste início <strong>de</strong> século e milênio, perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> reflexões e questionamentos sobre a posição <strong>do</strong><br />

homem em relação às mudanças na socieda<strong>de</strong> causadas pela globalização, com inúmeras<br />

possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação que se refletem na vida humana, com concentração da população em<br />

centros urbanos gran<strong>de</strong>s e médios e condições econômicas <strong>de</strong>sfavoráveis, gera<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> condições <strong>de</strong><br />

vida urbana insatisfatórias, requer a atuação <strong>do</strong> arquiteto e urbanista como um <strong>do</strong>s principais<br />

profissionais para atuar na busca <strong>de</strong> soluções para essas questões. A vertiginosa urbanização <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

abre merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho nas cida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> interior principalmente para profissionais que atuem no<br />

planejamento urbano e regional. Esta <strong>de</strong>manda não vem sen<strong>do</strong> suprida pelos profissionais forma<strong>do</strong>s nas<br />

duas escolas existentes no Esta<strong>do</strong> ten<strong>do</strong> em vista seu perfil atual focaliza<strong>do</strong> na resolução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s<br />

isola<strong>do</strong>s <strong>de</strong> edifícios. Além disto, é preciso <strong>de</strong>stacar a existência <strong>de</strong> algumas cida<strong>de</strong>s que se constituem<br />

patrimônio histórico, ou ambiental, em termos <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> ou <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s naturais e que estão a<br />

requerer profissionais capazes <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nar o seu <strong>de</strong>senvolvimento em condições que lhes possibilite se<br />

mo<strong>de</strong>rnizar sem per<strong>de</strong>r a riqueza <strong>de</strong> seus monumentos construí<strong>do</strong>s ou naturais e ainda valoriza-los. Há<br />

também outras questões relacionadas aos mo<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viver e construir habitações e edificações outras,<br />

além <strong>de</strong> logra<strong>do</strong>uros e praças que estão a merecer estu<strong>do</strong>s e pesquisas <strong>de</strong> cunho urbanístico e<br />

arquitetônico que po<strong>de</strong>m interagir com outros campos <strong>do</strong> conhecimento para compor o perfil sociológico<br />

<strong>de</strong> nossos antepassa<strong>do</strong>s e até resgatar a racionalida<strong>de</strong> presente nas tecnologias que, embora possam<br />

ser consi<strong>de</strong>radas pretéritas, <strong>de</strong> algum mo<strong>do</strong> resistem às e coexistem com as mais contemporâneas.<br />

É neste senti<strong>do</strong> que o Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato<br />

Grosso <strong>do</strong> Sul além <strong>de</strong> procurar aten<strong>de</strong>r as <strong>de</strong>mandas <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> da construção civil no Esta<strong>do</strong>, como<br />

os <strong>de</strong>mais <strong>curso</strong>s existentes, procura e enfatiza sua formação no atendimento às <strong>de</strong>mandas sociais,<br />

aquelas necessárias ao <strong>de</strong>senvolvimento sustentável das cida<strong>de</strong>s e muitas vezes preteridas pelo<br />

merca<strong>do</strong> empresarial. O Curso procura, portanto, focar sua atuação na educação <strong>de</strong> futuros profissionais<br />

<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> visão crítica, que possam inserir-se com facilida<strong>de</strong> no merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho mas, mais que<br />

isso, possam contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e <strong>de</strong> toda sua população, seja ela <strong>de</strong> qualquer<br />

classe social, cultural ou econômica e viven<strong>do</strong> em diferentes tipos <strong>de</strong> assentamentos humanos, <strong>do</strong>s mais<br />

sofistica<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> alta tecnologia aplicada aos mais <strong>de</strong>sprovi<strong>do</strong>s <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s e em condições<br />

precárias <strong>de</strong> habitabilida<strong>de</strong>, propon<strong>do</strong> assim soluções que possam proporcionar espaços <strong>de</strong> maior<br />

qualida<strong>de</strong> e o menor impacto possível na natureza.<br />

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO<br />

Neste item são aborda<strong>do</strong>s os aspectos relativos à Coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> Curso, a sua organização<br />

acadêmico-administrativa e a atenção ao discente <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo.<br />

2.1. Coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo<br />

De acor<strong>do</strong> com o Art. 62, <strong>do</strong> Estatuto da UFMS, aprova<strong>do</strong> pela Portaria MEC nº 1.686, <strong>de</strong><br />

03.07.2003, que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU, <strong>de</strong> 07.07.2003), e divulga<strong>do</strong> à<br />

comunida<strong>de</strong> universitária pela Resolução COUN nº 31, <strong>de</strong> 19.08.2003, a Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong><br />

Curso <strong>de</strong> Graduação será exercida em <strong>do</strong>is níveis:<br />

• Em nível <strong>de</strong>liberativo, pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso;<br />

• Em nível executivo, pelo Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Curso.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

De acor<strong>do</strong> com o Art. 26, <strong>do</strong> Regimento Geral da UFMS, aprova<strong>do</strong> pela Resolução COUN nº 55*,<br />

<strong>de</strong> 30.08.2004, o Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso é <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> como unida<strong>de</strong> didático-científica, responsável pela<br />

supervisão das ativida<strong>de</strong>s didáticas <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva<br />

integração no âmbito comunitário e <strong>do</strong> <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> cada um <strong>de</strong>les, no cumprimento <strong>de</strong> suas<br />

obrigações.<br />

5<br />

O Art. 27 ratifica o mesmo conteú<strong>do</strong>. O Art. 28 <strong>de</strong>screve a composição <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso. O<br />

Art. 29 trata da escolha <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Curso. O Art. 30 <strong>de</strong>screve as competências <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

Curso. O Art. 31 relaciona as atribuições <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Curso.<br />

O Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Curso é o responsável pelas ativida<strong>de</strong>s envolven<strong>do</strong> os acadêmicos <strong>do</strong> Curso<br />

<strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo e os professores que lecionam no <strong>curso</strong>. Além <strong>do</strong> acompanhamento e<br />

controle das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas e administrativas, também exerce o apoio didático-pedagógico junto<br />

ao corpo <strong>do</strong>cente.<br />

2.2. Organização Acadêmico-Administrativa<br />

A organização acadêmico-administrativa <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo po<strong>de</strong> ser vista por<br />

<strong>do</strong>is aspectos: a organização <strong>do</strong> controle acadêmico e a composição <strong>do</strong> pessoal técnico-administrativo.<br />

Quanto à organização acadêmico-administrativa <strong>do</strong> ensino <strong>de</strong> graduação, no âmbito da UFMS, a<br />

Pró-reitoria <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coor<strong>de</strong>nação e avaliação<br />

das ativida<strong>de</strong>s didático-pedagógicas, <strong>de</strong> controle escolar, <strong>de</strong> con<strong>curso</strong> para professor efetivo, <strong>de</strong> controle<br />

da contratação <strong>de</strong> <strong>do</strong>centes substitutos, <strong>de</strong> processo seletivo <strong>de</strong> discentes e <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> acervo<br />

bibliográfico, servin<strong>do</strong> <strong>de</strong> suporte às unida<strong>de</strong>s setoriais.<br />

As Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>rias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica<br />

(CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliação <strong>do</strong> Ensino (CDA/PREG).<br />

Seu objetivo é propor às unida<strong>de</strong>s setoriais a a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> medidas necessárias à estruturação curricular<br />

<strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração<br />

acadêmica, à expansão quantitativa <strong>do</strong> quadro <strong>do</strong>cente e à melhoria das condições materiais <strong>do</strong> ensino.<br />

A Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes<br />

divisões:<br />

• Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação,<br />

acompanhamento e controle <strong>de</strong> <strong>do</strong>centes, acompanhamento e controle <strong>de</strong> con<strong>curso</strong>s públicos<br />

para ingresso na carreira <strong>do</strong> magistério público, da carga horária <strong>do</strong>cente e <strong>do</strong> plano <strong>de</strong> oferta<br />

<strong>de</strong> disciplinas <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação;<br />

• Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação acompanhamento e<br />

controle <strong>de</strong> discentes, controle <strong>de</strong> calendários acadêmicos, revisão <strong>do</strong>s históricos escolares,<br />

controle <strong>de</strong> processos seletivos, i<strong>de</strong>ntificação da situação acadêmica, liberação para a<br />

colação <strong>de</strong> grau, expedição <strong>de</strong> diplomas <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação e atuação direta junto as<br />

Secretarias Acadêmicas das Unida<strong>de</strong>s Setoriais.<br />

A Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões:<br />

• Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);<br />

• Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);<br />

• Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).<br />

Além disso, compete à Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar com cada<br />

Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acervo e disponibilizar, conforme orçamento da<br />

UFMS, os re<strong>curso</strong>s necessários para a execução da política <strong>de</strong> aquisição e atualização <strong>de</strong> acervo<br />

bibliográfico, dan<strong>do</strong> ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem para o avanço <strong>do</strong><br />

conhecimento científico.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

A Comissão <strong>de</strong> Seleção <strong>do</strong> Material Bibliográfico (COMABI), formada por professores<br />

representantes das Unida<strong>de</strong>s Setoriais, colabora com a CBC/PREG na distribuição <strong>do</strong>s re<strong>curso</strong>s<br />

orçamentários e financeiros para a aquisição <strong>do</strong> acervo bibliográfico.<br />

6<br />

A Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Desenvolvimento e Avaliação <strong>de</strong> Ensino (CDA/PREG) é composta pelas<br />

seguintes divisões:<br />

• Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e<br />

controle <strong>de</strong> monitoria, convênios <strong>de</strong> estágio curricular, Projeto <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Graduação<br />

(PEG), Programa <strong>de</strong> Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação <strong>de</strong><br />

reconhecimento <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, Exame Nacional <strong>de</strong> Avaliação <strong>do</strong>s Estudantes<br />

(ENADE); outras formas <strong>de</strong> avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos<br />

correlatos;<br />

• Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração e<br />

análise <strong>de</strong> Projetos Pedagógicos <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, suas atualizações e a<strong>de</strong>quações<br />

às legislações pertinentes, bem como orientações às coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s superiores <strong>de</strong><br />

graduação; e outros assuntos correlatos;<br />

• Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da legislação<br />

acadêmica fe<strong>de</strong>ral e da UFMS e emissão <strong>de</strong> pareceres sobre as questões acadêmicas,<br />

transferências, revalidação <strong>de</strong> diplomas <strong>de</strong> graduação expedi<strong>do</strong>s por estabelecimentos<br />

estrangeiros, editais <strong>de</strong> processos seletivos; e outros assuntos correlatos.<br />

No âmbito <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação existem as figuras <strong>do</strong> colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>curso</strong> e <strong>do</strong> coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r<br />

<strong>de</strong> <strong>curso</strong>, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas.<br />

Por outro la<strong>do</strong>, no âmbito das Unida<strong>de</strong>s Setoriais os <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação da UFMS contam com<br />

o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão <strong>de</strong> históricos,<br />

<strong>do</strong>cumentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.<br />

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realiza<strong>do</strong> pela Divisão <strong>de</strong> Controle Escolar<br />

(DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Engenharia<br />

Civil é realizada pela Secretaria Acadêmica <strong>do</strong> CCET.<br />

A SECAC/CCET possui três técnico-administrativos que aten<strong>de</strong>m a comunida<strong>de</strong> acadêmica e ao<br />

público em geral, <strong>de</strong> segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11 horas e das 13h30 às 17 horas.<br />

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatiza<strong>do</strong> e disponibiliza<strong>do</strong> aos professores<br />

<strong>do</strong> <strong>curso</strong> e à Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso <strong>de</strong> cada <strong>curso</strong> <strong>de</strong> graduação <strong>do</strong> CCET. O acesso ao Sistema <strong>de</strong><br />

Controle Acadêmico <strong>do</strong> Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e<br />

acesso através <strong>de</strong> qualquer computa<strong>do</strong>r liga<strong>do</strong> à internet. Nele os professores lançam o plano <strong>de</strong> ensino<br />

<strong>de</strong> cada disciplina, o calendário <strong>de</strong> aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula <strong>de</strong> cálculo das<br />

diferentes avaliações e o lançamento <strong>de</strong> notas e conteú<strong>do</strong>s.<br />

O sistema permite a impressão <strong>de</strong> listas <strong>de</strong> chamada ou <strong>de</strong> assinatura na forma <strong>do</strong> diário<br />

convencional, o quadro <strong>de</strong> notas parcial ou final <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo e a ata final, que é enviada<br />

eletronicamente para a DICE/CAA/ PREG com a <strong>de</strong>vida emissão <strong>do</strong> comprovante. A mesma ata é<br />

impressa e, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> assinada, é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.<br />

A Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso tem acesso a qualquer tempo aos da<strong>do</strong>s das disciplinas, permitin<strong>do</strong><br />

um amplo acompanhamento <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e rendimento <strong>do</strong>s acadêmicos <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, por meio <strong>do</strong>s<br />

seguintes relatórios:<br />

• Acadêmicos por situação atual;<br />

• Acadêmicos que estiveram matricula<strong>do</strong>s no perío<strong>do</strong> informa<strong>do</strong>;<br />

• Histórico Escolar <strong>do</strong> acadêmico em to<strong>do</strong> o <strong>curso</strong> ou no perío<strong>do</strong> letivo atual;


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

• Relação <strong>do</strong>s acadêmicos por disciplina;<br />

7<br />

• Relação <strong>do</strong>s en<strong>de</strong>reços resi<strong>de</strong>nciais; título eleitoral e <strong>de</strong>mais da<strong>do</strong>s cadastrais <strong>do</strong>s<br />

acadêmicos;<br />

• Relação <strong>do</strong>s acadêmicos com respectivo <strong>de</strong>sempenho no <strong>curso</strong> comparan<strong>do</strong> seu<br />

<strong>de</strong>sempenho individual com a média geral <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

Foi disponibiliza<strong>do</strong> ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga<br />

horária cumprida pelos acadêmicos <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s avalia<strong>do</strong>s pelo ENADE, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> listar os<br />

acadêmicos habilita<strong>do</strong>s, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC <strong>de</strong> cada ano que<br />

regulamenta a sua aplicação.<br />

2.3. Atenção aos Discentes<br />

A atenção aos discentes <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo abrange os diversos aspectos<br />

relaciona<strong>do</strong>s a seguir.<br />

O apoio à participação <strong>de</strong> eventos é incentiva<strong>do</strong> pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso e por seus<br />

professores.<br />

Quanto ao apoio pedagógico os acadêmicos dispõem <strong>de</strong> uma sala <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s on<strong>de</strong> têm acesso<br />

a computa<strong>do</strong>res emprega<strong>do</strong>s na confecção <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos; além disso, os <strong>do</strong>centes <strong>do</strong> <strong>curso</strong>,<br />

normalmente, oferecem aulas extras em horários especiais para o atendimento aos acadêmicos e<br />

esclarecer dúvidas relativas a conteú<strong>do</strong>s <strong>de</strong> disciplinas em andamento.<br />

O Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Curso po<strong>de</strong> constatar que o acadêmico precisa <strong>de</strong> orientação psicológica.<br />

Neste caso, o Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r o encaminha para a Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>ria <strong>de</strong> Assuntos Estudantis da Pró-reitoria<br />

<strong>de</strong> Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para o atendimento psicológico. A<br />

CAE/PREAE tem como metas planejar, executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das<br />

necessida<strong>de</strong>s socioeconômicas e psicológicas <strong>do</strong>s acadêmicos, especialmente, os <strong>de</strong> baixa renda. A<br />

CAE/PREAE também fornece assistência ao estudante como passes escolares, orientação para<br />

resolução <strong>de</strong> problemas e instruções <strong>de</strong>talhadas <strong>de</strong> como participar e elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão.<br />

Não há atualmente mecanismos explícitos <strong>de</strong> nivelamento <strong>do</strong>s acadêmicos, mas a Coor<strong>de</strong>nação<br />

<strong>de</strong> Curso ao ser informa<strong>do</strong> pelos professores sobre dificulda<strong>de</strong>s em <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s faz uso <strong>do</strong>s<br />

monitores <strong>de</strong> ensino, com o acompanhamento <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes para minimizar os problemas <strong>de</strong>tecta<strong>do</strong>s.<br />

O Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo não tem ainda uma proposta <strong>de</strong> acompanhamento <strong>do</strong>s<br />

egressos forma<strong>do</strong>s no <strong>curso</strong>. Somente mantém o contato via e-mail, informan<strong>do</strong>-os <strong>do</strong>s eventos.<br />

Preten<strong>de</strong>-se implantar, junto com o sistema <strong>de</strong> auto-avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, o acompanhamento <strong>do</strong>s<br />

egressos.<br />

Sempre que possível, os acadêmicos são estimula<strong>do</strong>s a apresentarem os trabalhos produzi<strong>do</strong>s<br />

nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos <strong>do</strong>s quais participam.<br />

Outras ativida<strong>de</strong>s em que os acadêmicos <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo po<strong>de</strong>m ser<br />

beneficia<strong>do</strong>s:<br />

• Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise socioeconômica realizada pelo Serviço<br />

Social for seleciona<strong>do</strong> como bolsista, terá <strong>de</strong>sconto nas refeições <strong>do</strong> Restaurante<br />

Universitário (RU);<br />

• Bolsa Permanência: trata-se <strong>de</strong> um Programa que visa aten<strong>de</strong>r prioritariamente ao acadêmico<br />

<strong>de</strong> baixa renda, sen<strong>do</strong> seleciona<strong>do</strong>, após avaliação socioeconômica, e apresentan<strong>do</strong> bom<br />

rendimento acadêmico; o acadêmico terá a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong>, através <strong>do</strong> trabalho, ser<br />

auxilia<strong>do</strong> financeiramente para a sua própria manutenção;


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

• Bolsas <strong>do</strong> Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica): diversos acadêmicos <strong>do</strong> <strong>curso</strong> são<br />

beneficia<strong>do</strong>s por Bolsas <strong>de</strong> Iniciação Científica mantidas pelo CNPq, concedidas via Próreitoria<br />

<strong>de</strong> Pesquisa e Pós-graduação (PROPP) ou diretamente pelo órgão financia<strong>do</strong>r, e<br />

colaboram em pesquisas <strong>de</strong>senvolvidas por <strong>do</strong>centes da UFMS;<br />

8<br />

• Estágio Extracurricular: estágio extracurricular remunera<strong>do</strong> ofereceren<strong>do</strong> ao acadêmico<br />

condições financeiras e educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção <strong>de</strong> sua vida<br />

particular e <strong>do</strong> seu <strong>curso</strong>; a UFMS estabelece convênios com entida<strong>de</strong>s/empresas<br />

interessadas no estágio, a exemplo da AGESUL, ENERSUL, SESC, Prefeitura Municipal <strong>de</strong><br />

Campo Gran<strong>de</strong> entre outras; também é orienta<strong>do</strong> e encaminha<strong>do</strong> pelo Serviço Social ao<br />

Centro <strong>de</strong> Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euval<strong>do</strong> Lodi (IEL), locais que<br />

cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos <strong>de</strong> estágio como Banco <strong>do</strong> Brasil, Caixa<br />

Econômica Fe<strong>de</strong>ral, SEBRAE, entre outros;<br />

• Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal <strong>do</strong> acadêmico ao Ambulatório<br />

Geral <strong>do</strong> NHU, que proce<strong>de</strong>rá agendamento e consultas médicas conforme vagas<br />

asseguradas aos acadêmicos; quan<strong>do</strong> necessário, também estará à sua disposição outros<br />

serviços ofereci<strong>do</strong>s pelo Núcleo <strong>de</strong> Hospital Universitário, to<strong>do</strong>s <strong>de</strong> forma gratuita;<br />

• Assistência O<strong>do</strong>ntológica: atendimento gratuito que se caracteriza pelo agendamento prévio<br />

entre a DIAA/ CAE/PREAE e a Policlínica <strong>do</strong> NHU, para avaliação o<strong>do</strong>ntológica; dispõe<br />

também <strong>do</strong> serviço <strong>de</strong> emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca antecipar os casos <strong>de</strong><br />

situação <strong>de</strong> baixa renda para o referi<strong>do</strong> encaminhamento;<br />

• Outros serviços sociais: o Serviço Social se encontra à disposição <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os acadêmicos da<br />

UFMS, nas mais diversas necessida<strong>de</strong>s que possam ser apresentadas à DIAA/CAE/PREAE,<br />

ou seja, além <strong>do</strong>s programas já estrutura<strong>do</strong>s, os casos específicos também recebem a <strong>de</strong>vida<br />

atenção e providência.<br />

Até o presente não há discentes porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais no Curso <strong>de</strong> Arquitetura<br />

e Urbanismo/CCET, por outro la<strong>do</strong>, os membros <strong>do</strong> Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso têm por princípio <strong>de</strong> trabalho o<br />

tratamento cordial para com to<strong>do</strong>s os acadêmicos. Se, futuramente, houver acadêmicos porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong><br />

necessida<strong>de</strong>s especiais no <strong>curso</strong>, certamente serão envida<strong>do</strong>s esforços no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> atendê-los e<br />

propiciar aos mesmos condições para que as suas <strong>de</strong>mandas acadêmicas e sociais sejam atendidas. As<br />

instalações físicas usadas pelo <strong>curso</strong> contemplam as adaptações <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> aos porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong><br />

necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO<br />

Neste item são aborda<strong>do</strong>s os aspectos relativos à i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e<br />

Urbanismo/CCET.<br />

3.1 Curso: Arquitetura e Urbanismo<br />

3.2 Modalida<strong>de</strong> Do Curso: Bacharela<strong>do</strong>.<br />

3.3 Habilitação: Única.<br />

3.4 Título Acadêmico Conferi<strong>do</strong>: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.<br />

3.5 Modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ensino: Presencial.<br />

3.6 Regime <strong>de</strong> Matrícula: Sistema Semestral <strong>de</strong> Matrícula por Disciplina <strong>do</strong>s Cursos <strong>de</strong> Graduação<br />

3.7 Tempo De Duração (Em Anos)<br />

a) Mínimo CNE: 5 anos;<br />

b) Máximo CNE: in<strong>de</strong>fini<strong>do</strong>;<br />

c) Mínimo UFMS: 5 anos (10 perío<strong>do</strong>s);<br />

d) Máximo UFMS: 8 anos (16 perío<strong>do</strong>s).


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

9<br />

3.8 Carga Horária:<br />

a) Mínimo CNE: 3.600 horas;<br />

b) Máximo CNE: in<strong>de</strong>fini<strong>do</strong>;<br />

c) Mínimo UFMS: 4.320 horas;<br />

d) Máximo UFMS: 4.335horas.<br />

3.9 Número <strong>de</strong> Vagas: 40 vagas anuais (até 2010). A partir <strong>de</strong> 2011: 50 vagas anuais.<br />

3.10 Número <strong>de</strong> Turmas: Uma turma para cada perío<strong>do</strong> (semestre).<br />

3.11 Turno <strong>de</strong> Funcionamento: Diurno - Oferece disciplinas nos turnos matutino e vespertino.<br />

Matutino: compreen<strong>de</strong>rá as ativida<strong>de</strong>s realizadas no horário das 7 às 12 horas,<br />

<strong>de</strong> segunda-feira à sába<strong>do</strong>; e Vespertino: compreen<strong>de</strong>rá as ativida<strong>de</strong>s realizadas no horário das 12 às<br />

18 horas, <strong>de</strong> segunda-feira a sába<strong>do</strong>.<br />

3.12 Local <strong>de</strong> Funcionamento: Cida<strong>de</strong> Universitária <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>/MS.<br />

3.13 Formas <strong>de</strong> Ingresso: O ingresso ocorre mediante processo seletivo institucional (con<strong>curso</strong><br />

vestibular) e, também, <strong>de</strong> transferências <strong>de</strong> outras IES e <strong>de</strong> porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> diploma <strong>de</strong> <strong>curso</strong> <strong>de</strong><br />

graduação em nível superior, na existência <strong>de</strong> vaga; e transferência compulsória na forma legal.<br />

4. CONCEPÇÃO DO CURSO<br />

Neste item são aborda<strong>do</strong>s os aspectos relativos à fundamentação teórico-meto<strong>do</strong>lógica, legal, os<br />

objetivos <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, o perfil <strong>de</strong>seja<strong>do</strong> e as competências e habilida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> egresso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong><br />

Arquitetura e Urbanismo.<br />

4.1. Fundamentação Teórico-Meto<strong>do</strong>lógica<br />

A proposta <strong>de</strong> Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo da UFMS fundamentase<br />

na Resolução Nº 6, <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2006 <strong>do</strong> Conselho Nacional <strong>de</strong> Educação que institui as<br />

Diretrizes Curriculares Nacionais <strong>do</strong> <strong>curso</strong> <strong>de</strong> graduação em Arquitetura e Urbanismo, na Lei <strong>de</strong><br />

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nas discussões, <strong>do</strong>cumentos e publicações da Associação<br />

Brasileira <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo, como a Proposta <strong>de</strong> atualização <strong>do</strong>s Perfis da Área e<br />

Padrões <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2009 e na experiência e or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong>s <strong>de</strong>mais <strong>curso</strong>s no âmbito<br />

da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul (Resolução 214/2009-COEG).<br />

Além disto, o Projeto Pedagógico procura aten<strong>de</strong>r à missão da educação superior, nas áreas<br />

concernentes à <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong>, enfatiza<strong>do</strong>s na Conferência Mundial <strong>de</strong> Educação Superior<br />

realizada em Paris, em 1998, a saber; 1- educar, formar e realizar pesquisas, 2- formar diploma<strong>do</strong>s<br />

altamente qualifica<strong>do</strong>s; 3- construir um espaço aberto para a formação superior que propicie a<br />

aprendizagem permanente; 4- promover, gerar e difundir conhecimentos por meio <strong>de</strong> pesquisas; 5-<br />

contribuir para compreen<strong>de</strong>r, interpretar, preservar, reforçar, fomentar e difundir as culturas nacionais e<br />

regionais, internacionais e históricas, num contexto <strong>de</strong> pluralismo e diversida<strong>de</strong> cultural; 6- contribuir para<br />

proteger e consolidar os valores da socieda<strong>de</strong>.<br />

A Matriz Curricular <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo na UFMS é composta por três<br />

mecanismos estrutura<strong>do</strong>res, a saber: o currículo pleno, a pedagogia e o processo <strong>de</strong> avaliação. O<br />

currículo <strong>de</strong>fine os conteú<strong>do</strong>s e habilida<strong>de</strong>s que serão trata<strong>do</strong>s ao longo <strong>do</strong> Curso, por sua vez<br />

estrutura<strong>do</strong>s em três núcleos – O Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos <strong>de</strong> Fundamentação, o Núcleo <strong>de</strong><br />

Conhecimentos Profissionais e o Trabalho <strong>de</strong> Curso. O Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos <strong>de</strong> Fundamentação,<br />

conforme as Diretrizes Nacionais, é composto por campos <strong>de</strong> saber que fornecem o embasamento<br />

teórico necessário para que o futuro profissional possa <strong>de</strong>senvolver seu aprendiza<strong>do</strong>. É composto pelas<br />

seguintes disciplinas: Desenho e Plástica I e II; Desenho Técnico e Arquitetônico I e II; Estética e História


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

das Artes I e II; Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo; Introdução à Sociologia;<br />

Introdução ao Projeto, Urbanismo e Meio Ambiente I e II e Geometria Descritiva.<br />

10<br />

O Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Profissionais é composto por campos <strong>de</strong> saber <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à<br />

caracterização da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> profissional <strong>do</strong> arquiteto e urbanista. É composto pelas seguintes<br />

disciplinas: Concepção Estrutural; Conforto Ambiental I e II; Estruturas <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira;<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I, II, III, IV, V e VI; Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong><br />

Projetos I e II; Infraestrutura Urbana; Instalações Elétricas Prediais; Instalações Hidráulicas Prediais;<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I e II; Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas I e II; Mecânica<br />

<strong>do</strong>s Solos e Fundações; Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e Urbanismo; Paisagismo I e II;<br />

Planejamento Urbano I e II; Planejamento Urbano Regional, Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I e II; Projeto I, II, III,<br />

IV, V, VI e VII; Sistemas Construtivos, Técnicas Retrospectivas e Topografia I e II.<br />

O Trabalho <strong>de</strong> Curso consiste no trabalho final, tem regulamento específico (anexo I), orienta<strong>do</strong><br />

por um <strong>do</strong>cente, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> que envolva to<strong>do</strong>s os procedimentos <strong>de</strong> uma investigação técnico-científica,<br />

<strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> pelo acadêmico ao longo <strong>do</strong> último ano <strong>de</strong> <strong>curso</strong>.<br />

A eles se complementam as Disciplinas Complementares Optativas e o Núcleo <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

Práticas, que se permeiam ao longo das cinco anos <strong>de</strong> duração <strong>do</strong> <strong>curso</strong>. Compõem como disciplinas<br />

complementares optativas as seguintes disciplinas: Direção Técnica <strong>de</strong> Obras <strong>de</strong> Arquitetura; Estu<strong>do</strong>s<br />

Especiais em Desenho Urbano; Maquetes; Perspectivas; Projeto <strong>de</strong> Interiores; Sustentabilida<strong>de</strong> na<br />

Arquitetura e Urbanismo; Arquitetura <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul e Detalhamento <strong>de</strong> Projeto. O Núcleo <strong>de</strong><br />

Ativida<strong>de</strong>s Práticas são disciplinas que favorecem uma experiência acadêmica que articula o<br />

conhecimento adquiri<strong>do</strong> em sala <strong>de</strong> aula e nos laboratórios com prática. As discplinas Estágio<br />

Supervisiona<strong>do</strong> I, II, III e IV e as Ativida<strong>de</strong>s Complementares são <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com seus<br />

respectivos regulamentos (anexo II e III).<br />

A pedagogia <strong>de</strong>fine a forma <strong>de</strong> transmissão <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s<br />

através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s teóricas e práticas seqüenciadas, que procuram integrar horizontalmente (no<br />

mesmo perío<strong>do</strong>) e verticalmente (em diferentes perío<strong>do</strong>s), em sala e extra-sala através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

complementares. O processo <strong>de</strong> avaliação se dá pela aferição <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s frente aos<br />

objetivos estabeleci<strong>do</strong>s preliminarmente, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> não somente um produto, ou instrumento, final,<br />

mas também o envolvimento e crescimento durante o processo<br />

O Curso busca formar um profissional generalista e crítico <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com os objetivos propostos<br />

expressos e se <strong>de</strong>senvolve a partir <strong>de</strong> uma relação estreita e concomitante entre teoria e prática, em<br />

ativida<strong>de</strong>s individuais e em equipes, buscan<strong>do</strong> utilizar as <strong>de</strong>mandas atuais, bem como procuran<strong>do</strong><br />

simular as <strong>de</strong>mandas futuras da socieda<strong>de</strong>, <strong>do</strong>s indivíduos e <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s <strong>de</strong> trabalho.<br />

As ativida<strong>de</strong>s comumente i<strong>de</strong>ntificadas como teóricas ocorrem em múltiplas e diversas ações<br />

nos âmbitos das disciplinas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as mais tradicionais como aulas teóricas, expositivas e discursivas<br />

sob a orientação <strong>do</strong>s professores <strong>de</strong> cada disciplina, e que são complementadas por seminários,<br />

conferências, palestras e exposições com a participação <strong>de</strong> professores <strong>de</strong> outras áreas, <strong>de</strong><br />

pesquisa<strong>do</strong>res, profissionais, especialistas, dirigentes, políticos, usuários, li<strong>de</strong>res comunitários, egressos,<br />

etc. BERNSTEIN (1975) 1 afirma que elas tem uma estrutura curricular <strong>de</strong> coleção apresentan<strong>do</strong><br />

currículos classifica<strong>do</strong>s com conteú<strong>do</strong>s precisamente <strong>de</strong>limita<strong>do</strong>s e reunidas em áreas <strong>de</strong> conhecimento<br />

também <strong>de</strong>limitadas, tais como história ou tecnologia.<br />

Estas disciplinas <strong>de</strong> currículo <strong>de</strong> coleção, teóricas, fornecem os procedimentos e práticas <strong>de</strong><br />

integração necessárias à aquisição <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s específicas que ocorrem nas disciplinas práticas,<br />

principalmente <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>, que tem por objetivo integrar, por meio <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> exercícios<br />

prospectivos, os diversos conteú<strong>do</strong>s componentes <strong>do</strong> currículo, como a teoria e história da <strong>arquitetura</strong> e<br />

<strong>do</strong> <strong>urbanismo</strong>, a tecnologia da construção, o conforto ambiental, a composição da forma, a configuração<br />

espacial, técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho e representação, etc., ou seja, essas são sempre permeadas pelos<br />

conteú<strong>do</strong>s <strong>do</strong> currículo <strong>de</strong> coleção.<br />

1 Bernstein, B. (1975). Class, co<strong>de</strong> and control: towards a theory of educational transmission – Vol 3. Lon<strong>do</strong>n: Routledge &<br />

Keagan


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

A produção e experimentação em atelieres e laboratórios constituem parcela significativa da<br />

prática cotidiana <strong>do</strong> Curso. Ocorre em aulas e também em ativida<strong>de</strong>s extraclasse. As aulas consi<strong>de</strong>radas<br />

práticas, <strong>de</strong> integração, procuram aten<strong>de</strong>r, o mais próximo que a conjuntura econômica atual permite, a<br />

proporção professor aluno <strong>de</strong> 1/15 a 1/20. As séries iniciais com 40 estudantes ou são subdivididas em<br />

duas turmas ou constituem uma única turma com a participação simultânea <strong>de</strong> <strong>do</strong>is professores, quan<strong>do</strong><br />

então é possível apresentar aos estudantes diferentes visões propician<strong>do</strong> a cada um uma análise crítica<br />

<strong>de</strong> diferentes meto<strong>do</strong>logias para construção <strong>do</strong> seu próprio caminho.<br />

11<br />

Este processo é complementa<strong>do</strong> com a consulta freqüente a biblioteca, banco <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s e<br />

internet, com a elaboração <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos e mo<strong>de</strong>los (reais em miniatura – maquetes - ou virtuais) que<br />

simulem tanto a realida<strong>de</strong> existente nas cida<strong>de</strong>s e edificações quanto as intervenções propostas, e<br />

finalmente a exposição pública da produção estimulan<strong>do</strong> o <strong>de</strong>bate e a troca <strong>de</strong> experiências. Procuran<strong>do</strong><br />

colocar os estudantes em contato direto com a realida<strong>de</strong>, as novida<strong>de</strong>s tecnológicas, as experiências<br />

exitosas e paradigmáticas <strong>de</strong>vem ser realizadas visitas a canteiros <strong>de</strong> obras, levantamentos <strong>de</strong> campo<br />

em edificações, bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com técnicos e autorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

gestão urbana, além <strong>de</strong> viagens <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s para o conhecimento <strong>de</strong> obras arquitetônicas, <strong>de</strong> conjuntos<br />

históricos, <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s e regiões que ofereçam soluções arquitetônicas e urbanísticas <strong>de</strong> interesse e, <strong>de</strong><br />

conservação <strong>do</strong> patrimônio construí<strong>do</strong> ou natural.<br />

No Curso as habilida<strong>de</strong>s e conhecimentos necessários à formação profissional <strong>de</strong>vem ocorrer<br />

também em sala <strong>de</strong> aula, mas nunca exclusivamente nela. Por este motivo são solicita<strong>do</strong>s e<br />

proporciona<strong>do</strong>s à participação em <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e extensão, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas<br />

temáticas, bibliográficas, iconográficas e <strong>do</strong>cumentais na área <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>, <strong>urbanismo</strong> e paisagismo, a<br />

produção <strong>de</strong> inventários e bancos <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s, a experiência prática em ambiente profissional (no Núcleo<br />

Experimental <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo, cria<strong>do</strong> em 2004 para funcionar como uma mescla <strong>de</strong> escritório<br />

mo<strong>de</strong>lo, laboratórios <strong>de</strong> habitat e núcleo <strong>de</strong> serviços à comunida<strong>de</strong>), a apreensão da realida<strong>de</strong> através<br />

<strong>de</strong> entrevistas, pesquisas, <strong>de</strong>senhos <strong>de</strong> observação, fotografias e ví<strong>de</strong>os. Também são proporciona<strong>do</strong>s e<br />

reconheci<strong>do</strong>s como ativida<strong>de</strong> complementar essencial os estágios <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s em instituições,<br />

escritórios profissionais e empresas externas a Universida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que comprovadamente possam<br />

contribuir para a sua formação e não se caracterizar simplesmente como uma ocupação mal<br />

remunerada.<br />

É consi<strong>de</strong>rada relevante, no processo <strong>de</strong> formação, a divulgação ampla da produção <strong>do</strong>s<br />

estudantes para gerar <strong>de</strong>bate, troca <strong>de</strong> experiências e avaliação crítica, através da exposição <strong>de</strong><br />

trabalhos em murais, em publicações (ainda a ser viabilizadas) e nas páginas <strong>do</strong> Curso na internet.<br />

Professores <strong>do</strong> Curso já vem a<strong>do</strong>tan<strong>do</strong> como forma <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> pesquisas e inventários a<br />

internet, propician<strong>do</strong> que os trabalhos <strong>do</strong>s próprios estudantes, <strong>de</strong> todas as séries, constituam um banco<br />

<strong>de</strong> da<strong>do</strong>s a disposição <strong>de</strong>les próprios.<br />

Outra forma <strong>de</strong> complementação <strong>do</strong> aprendiza<strong>do</strong> a<strong>do</strong>tada pelo <strong>curso</strong> é a participação <strong>do</strong>s<br />

estudantes em ativida<strong>de</strong>s extracurriculares como encontros, exposições, con<strong>curso</strong>s e premiações,<br />

seminários internos ou externos à instituição, inclusive através <strong>de</strong> seu envolvimento em sua organização.<br />

Mesmo contan<strong>do</strong> com poucos anos <strong>de</strong> existência os alunos já vem participan<strong>do</strong> <strong>de</strong> maneira ampla<br />

nestes eventos e tem assumi<strong>do</strong>, com a supervisão e acompanhamento <strong>do</strong>s professores e coor<strong>de</strong>nação,<br />

à promoção e realização da Semana <strong>de</strong> Arquitetura.<br />

O processo <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> não apenas como oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> verificação<br />

se cada estudante, ou turma, alcançou os objetivos previamente propostos, mas principalmente como<br />

oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nivelamento <strong>do</strong> conhecimento, discussão e revisão das metas e reconsi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong><br />

propostas. As provas escritas, <strong>de</strong> múltiplas escolhas ou dissertativas, constituem um <strong>do</strong>s instrumentos<br />

<strong>de</strong> avaliação, da mesma forma que a elaboração <strong>de</strong> pesquisas, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong><br />

intervenção em <strong>arquitetura</strong>, <strong>urbanismo</strong> e paisagismo, a participação nas ativida<strong>de</strong>s e o envolvimento no<br />

processo. São consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s como aspectos a serem avalia<strong>do</strong>s não somente a formação instrumental,<br />

mas também, e com consi<strong>de</strong>rável ênfase, a formação conceitual.<br />

Ao final <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, no último semestre, os alunos <strong>de</strong>senvolverão um trabalho final <strong>de</strong> graduação<br />

que tem por objetivo avaliar as condições <strong>de</strong> qualificação <strong>do</strong> forman<strong>do</strong> para acesso ao exercício<br />

profissional, ou seja, aferir o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s conhecimentos essenciais (profissionais) e das competências<br />

necessárias. Serão avalia<strong>do</strong>s o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s conhecimentos essenciais e da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resolver os<br />

problemas, sem os quais não se exercita a profissão com responsabilida<strong>de</strong> técnica e social.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

O exercício ético da profissão <strong>de</strong>ve ser visto como exigência <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada criativida<strong>de</strong>,<br />

<strong>de</strong> uma estética, e <strong>de</strong> um saber técnico próprio aos arquitetos e urbanistas e que constituem a<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> disciplinar frente a si próprio, à sua categoria e à socieda<strong>de</strong> a qual pertence. O estudante<br />

escolhe livremente no âmbito das atribuições profissionais um campo <strong>de</strong> atuação e um ou mais campos<br />

<strong>de</strong> conhecimento sobre os quais ele irá enunciar e apresentar o tema. A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resolução <strong>do</strong><br />

problema <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> estará <strong>de</strong>monstrada na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> três resoluções inseparáveis<br />

na avaliação <strong>do</strong> forman<strong>do</strong>: resolução tecnológica, resolução teórica e resolução conceitual/projetual. A<br />

<strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> trabalho se dará perante uma banca <strong>de</strong> avaliação com participação externa a UFMS trazen<strong>do</strong><br />

arquitetos e urbanistas, futuros pares <strong>do</strong> forman<strong>do</strong>, para participar também da avaliação não somente <strong>do</strong><br />

candidato, mas <strong>do</strong> que se está produzin<strong>do</strong> no Curso, proporcionan<strong>do</strong> maior envolvimento e<br />

comprometimento da socieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong> to<strong>do</strong> o corpo <strong>do</strong>cente no processo.<br />

12<br />

Os conteú<strong>do</strong>s das disciplinas serão ministra<strong>do</strong>s ten<strong>do</strong> em mente o <strong>de</strong>senvolvimento das<br />

habilida<strong>de</strong>s e competências para formar um profissional que atenda ao perfil <strong>do</strong> egresso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong><br />

Arquitetura e Urbanismo.<br />

A formação <strong>do</strong> profissional é orientada por um conjunto <strong>de</strong> requisitos, normas e procedimentos<br />

que <strong>de</strong>finem um mo<strong>de</strong>lo único <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong> ensino, acompanhamento e avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho para<br />

toda a instituição.<br />

O presente Projeto Pedagógico preten<strong>de</strong> contribuir com a UFMS para o efetivo cumprimento <strong>de</strong><br />

suas finalida<strong>de</strong>s e objetivos gerais previstos no Art. 4º <strong>do</strong> Estatuto, aprova<strong>do</strong> pela Portaria MEC nº 1.686,<br />

<strong>de</strong> 03.07.2003, forman<strong>do</strong> profissionais qualifica<strong>do</strong>s que gerem, difundam e apliquem conhecimentos para<br />

melhorar a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>do</strong> homem em geral, e em particular, <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul.<br />

4.2. Fundamentação Legal<br />

O presente Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo/CCET tem como base a<br />

seguinte legislação:<br />

• Lei n o 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);<br />

• Resolução COUN n o 31, <strong>de</strong> 19.08.2003, que dá conhecimento à comunida<strong>de</strong> universitária<br />

<strong>do</strong> Estatuto da UFMS, aprova<strong>do</strong> pela Portaria MEC nº 1.686, <strong>de</strong> 03.07.2003;<br />

• Resolução COUN n o 55*, <strong>de</strong> 30.08.2004, que aprova o Regimento Geral da UFMS;<br />

• Resolução CAEN nº 93, <strong>de</strong> 18.07.2003, que aprova as orientações para a elaboração <strong>do</strong><br />

Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso;<br />

• Parecer CNE/CES nº 112/2005, <strong>de</strong> 6.6.2005., que trata das Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais <strong>do</strong>s Cursos <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo;<br />

• Resolução CNE/CES nº 6, DE 02.02.2006, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais<br />

<strong>do</strong> Cursos <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo;<br />

• Resolução COEG nº 214/2009, que aprova o Regulamento <strong>do</strong> Sistema Semestral <strong>de</strong><br />

Matrícula por Disciplina <strong>do</strong>s Cursos <strong>de</strong> Graduação, presenciais;<br />

• Lei n o 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional <strong>de</strong> Avaliação da Educação Superior<br />

(SINAES);<br />

• Resolução CNE/CES nº 2, <strong>de</strong> 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária mínima e<br />

procedimentos relativos à integralização e duração <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação, bacharela<strong>do</strong>s,<br />

na modalida<strong>de</strong> presencial;<br />

• Resolução CONFEA nº 1.010, <strong>de</strong> 22.08.2005.<br />

4.3 Objetivos


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

O Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo tem os seguintes objetivos:<br />

13<br />

4.3.1 Objetivo Geral:<br />

O Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo a formação/educação <strong>de</strong> profissionais<br />

generalistas com postura ética, visão crítica, autonomia intelectual e conhecimentos atualiza<strong>do</strong>s para<br />

atuar na organização <strong>do</strong> ambiente físico em correspondência com as necessida<strong>de</strong>s coletivas e<br />

individuais e com os condicionamentos <strong>do</strong> ambiente natural e construí<strong>do</strong>. O Curso se <strong>de</strong>senvolve a partir<br />

<strong>de</strong> uma relação estreita e concomitante entre teoria e prática, em ativida<strong>de</strong>s individuais e em equipes,<br />

buscan<strong>do</strong> utilizar as <strong>de</strong>mandas atuais, bem como procuran<strong>do</strong> simular as <strong>de</strong>mandas futuras da<br />

socieda<strong>de</strong>, <strong>do</strong>s indivíduos e <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s <strong>de</strong> trabalho.<br />

4.3.2 Objetivos Específicos:<br />

O merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho tem <strong>de</strong>monstra<strong>do</strong> a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> profissionais que estejam<br />

sintoniza<strong>do</strong>s com a realida<strong>de</strong> <strong>do</strong> exercício profissional e essas informações subsidiaram a <strong>de</strong>finição clara<br />

<strong>do</strong>s objetivos específicos para o Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo, a seguir:<br />

• Capacitar o acadêmico para estudar, projetar, dirigir, fiscalizar e executar os trabalhos<br />

relativos a <strong>projeto</strong>s, obras e serviços técnicos <strong>de</strong> sua área;<br />

• Desenvolver a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalho <strong>do</strong> futuro profissional, tanto <strong>do</strong> ponto <strong>de</strong> vista prático<br />

quanto teórico;<br />

• Desenvolver ativida<strong>de</strong>s teóricas e práticas, <strong>de</strong> maneira a se manter um equilíbrio entre o<br />

ensino verbaliza<strong>do</strong> e a execução;<br />

• Desenvolver o pensamento crítico fundamenta<strong>do</strong> em eleva<strong>do</strong>s padrões científicos, técnicos e<br />

éticos;<br />

• Desenvolver práticas inova<strong>do</strong>ras no ensino <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo;<br />

• Favorecer o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s individuais, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as aptidões, o<br />

interesse e o ritmo próprio <strong>de</strong> cada um;<br />

• Formar profissionais capazes <strong>de</strong> <strong>de</strong>limitar problemas, <strong>de</strong>finir objetivos e metas, bem como<br />

a<strong>do</strong>tar meto<strong>do</strong>logias <strong>de</strong> trabalho a<strong>de</strong>quadas;<br />

• Garantir ao egresso, condições <strong>de</strong> adaptação ao merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho;<br />

• Gerar condições que favoreçam ao egresso ingressar com mais maturida<strong>de</strong> nos programas<br />

<strong>de</strong> pós-graduação;<br />

• Melhorar a comunicação oral e escrita <strong>do</strong> graduan<strong>do</strong>;<br />

• Melhorar a qualificação <strong>do</strong> egresso como pessoa humana, profissional e cidadão;<br />

• Motivar o acadêmico para administrar a sua vida acadêmica, <strong>de</strong> maneira a tomar consciência<br />

<strong>do</strong> processo no qual ele está inseri<strong>do</strong>, possibilitan<strong>do</strong> a manifestação <strong>de</strong> sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

li<strong>de</strong>rança e tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões;<br />

• Motivar o afloramento <strong>de</strong> novas idéias e <strong>de</strong> espírito crítico;<br />

• Motivar o <strong>de</strong>senvolvimento da criativida<strong>de</strong> e <strong>do</strong> caráter explorativo <strong>do</strong> graduan<strong>do</strong>;<br />

• Promover ativida<strong>de</strong>s que revelem os acadêmicos potencialmente capazes <strong>de</strong> se <strong>de</strong>dicarem<br />

às ativida<strong>de</strong>s voltadas para a carreira <strong>do</strong>cente e para a pesquisa;<br />

• Respon<strong>de</strong>r às expectativas <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> maneira eficiente;<br />

• Intensificar a formação humanística <strong>do</strong> futuro profissional;


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

• Oferecer ao egresso a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver a formação continuada.<br />

14<br />

4.4. Perfil <strong>do</strong> Egresso <strong>do</strong> Curso<br />

O Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo/CCET visa formar o arquiteto e urbanista com capacitação<br />

para atuar, seja na esfera <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s, fiscalização, consultoria ou execução, bem como <strong>de</strong>senvolver<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> planejamento e gerenciamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s voltadas para a Arquitetura e Urbanismo,<br />

conforme preconiza a legislação <strong>do</strong> exercício profissional.<br />

O perfil <strong>de</strong>seja<strong>do</strong> <strong>do</strong> egresso é o <strong>de</strong> um profissional apto a: - aplicar <strong>de</strong> forma integrada e com<br />

responsabilida<strong>de</strong> técnica e social, conhecimentos históricos, teóricos, projetuais e tecnológicos;<br />

compreen<strong>de</strong>r e traduzir as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> indivíduos e grupos sociais com relação à concepção,<br />

organização e construção <strong>do</strong> espaço, abrangen<strong>do</strong> o <strong>urbanismo</strong>, a edificação, o paisagismo, bem como a<br />

conservação e valorização <strong>do</strong>s patrimônios natural e construí<strong>do</strong> e a utilização a<strong>de</strong>quada <strong>do</strong>s re<strong>curso</strong>s<br />

disponíveis; - atuar individualmente e em equipe interdisciplinar e multiprofissional; - assimilar e<br />

<strong>de</strong>senvolver novas tecnologias e conceitos científicos.<br />

O profissional <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>monstrar capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, <strong>de</strong>senvolven<strong>do</strong> um espírito<br />

crítico que lhe possibilite apresentar propostas para a solução <strong>de</strong> problemas teóricos e práticos,<br />

fundamentan<strong>do</strong>-se em conceitos assimila<strong>do</strong>s, seja ao longo <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, seja através <strong>do</strong> processo <strong>de</strong><br />

educação continuada, ou ainda, através <strong>de</strong> situações <strong>do</strong> dia-a-dia em seu campo <strong>de</strong> atuação.<br />

Por outro la<strong>do</strong>, o profissional da área <strong>de</strong>ve possuir uma formação humanística e cultural que lhe<br />

possibilite manter um relacionamento humano, a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> aos diferentes grupos com os quais ele,<br />

obrigatoriamente, terá contato.<br />

4.5 Habilida<strong>de</strong>s e Competências<br />

As habilida<strong>de</strong>s e competências previstas para o egresso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e<br />

Urbanismo/CCET foram <strong>de</strong>finidas a partir <strong>de</strong> duas vertentes: - da legislação que regulamenta a<br />

profissão, para que atenda as exigências legais a ela atinentes, e; - da história da profissão que serviu<br />

para reafirmar as características que ao longo <strong>do</strong>s milênios marcam o trabalho <strong>do</strong>s arquitetos e<br />

urbanistas, das mais remotas civilizações aos dias <strong>de</strong> hoje e que po<strong>de</strong>m ser constatadas no acervo<br />

edifica<strong>do</strong>, no <strong>de</strong>senho das cida<strong>de</strong>s, em obras <strong>de</strong> arte e em <strong>do</strong>cumentos que fazem parte <strong>do</strong> patrimônio<br />

da humanida<strong>de</strong>.<br />

Do ponto <strong>de</strong> vista legal, a atual legislação brasileira <strong>de</strong>termina que compete ao arquiteto e<br />

urbanista o exercício <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e<br />

monumentos, <strong>arquitetura</strong> paisagística e <strong>de</strong> interiores, <strong>urbanismo</strong>, planejamento físico, urbano e regional<br />

(Lei 5194/66). É um espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz <strong>de</strong><br />

qualificar o arquiteto e urbanista na abrangência <strong>de</strong> suas competências legais, com o aprofundamento<br />

indispensável para que possa assumir as responsabilida<strong>de</strong>s nelas contidas. Para exercer ativida<strong>de</strong>s<br />

como supervisão, orientação técnica, coor<strong>de</strong>nação, planejamento, <strong>projeto</strong>s, especificações, direção ou<br />

execução <strong>de</strong> obras, ensino, assessoria, consultoria, vistoria, perícia, avaliação (Lei 5194/66), necessário<br />

se faz que a formação <strong>do</strong> futuro profissional contemple habilida<strong>de</strong>s complexas e em campos bastante<br />

diversifica<strong>do</strong>s.<br />

Assim, o <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo da UFMS <strong>de</strong>verá proporcionar aos estudantes:<br />

I. Habilida<strong>de</strong>s gerais para:<br />

a) buscar, analisar, avaliar e selecionar informações para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões;<br />

b) refletir criticamente, organizar, expressar e comunicar o pensamento;<br />

c) expressar síntese;


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

d) i<strong>de</strong>ntificar e solucionar problemas;<br />

15<br />

e) lidar com situações novas;<br />

f) propor soluções a<strong>de</strong>quadas e comprometidas com o interesse coletivo, e;<br />

II.<br />

Habilida<strong>de</strong>s específicas para:<br />

a) conceber <strong>projeto</strong>s e realizar construções nos campos da Arquitetura, <strong>do</strong> Urbanismo e <strong>do</strong><br />

Paisagismo, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> os sistemas estruturais, os fatores <strong>de</strong> custo, a durabilida<strong>de</strong>, a<br />

manutenção, as especificações, e aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> às exigências funcionais, técnicas, estéticas,<br />

ambientais e legais <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong>;<br />

b) conceber estu<strong>do</strong>s, análises, planos <strong>de</strong> intervenção e <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> infra-estrutura, no espaço<br />

urbano, metropolitano e regional;<br />

c) propor soluções que atendam <strong>de</strong> maneira integrada às condições ergométricas, térmicas,<br />

lumínicas, acústicas e energéticas;<br />

d) utilizar os conhecimentos teóricos, estéticos, artísticos e históricos em to<strong>do</strong>s os campos <strong>de</strong><br />

atuação profissional;<br />

e) empregar a<strong>de</strong>quadamente os materiais <strong>de</strong> construção, as técnicas e os sistemas<br />

construtivos para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> instalações e equipamentos prediais, para a organização <strong>de</strong><br />

obras e canteiros e para a implantação <strong>de</strong> infra-estrutura urbana;<br />

f) empregar o repertório da tecnologia <strong>de</strong> construção nos processos <strong>de</strong> concepção e execução;<br />

g) aplicar os conhecimentos teóricos, as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a<br />

preservação, conservação, restauro, reestruturação e reconstrução <strong>de</strong> edifícios, conjuntos<br />

urbanos e cida<strong>de</strong>s;<br />

h) perceber e representar o espaço em todas as suas dimensões, utilizan<strong>do</strong> os meios<br />

disponíveis;<br />

i) utilizar a informática como ferramenta para a Arquitetura e Urbanismo.<br />

5. CURRÍCULO<br />

O currículo <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo é composto da Estrutura<br />

Curricular, Quadro <strong>de</strong> Seriação, Tabela <strong>de</strong> Equivalência das Disciplinas, Lotação das Disciplinas nos<br />

Departamentos e Ementário.<br />

5.1. Estrutura Curricular<br />

A Estrutura Curricular <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo, a vigorar para os<br />

acadêmicos ingressantes no primeiro semestre <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, a partir <strong>de</strong> 2010 é a seguinte:<br />

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS<br />

CH<br />

1. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO<br />

Desenho e Plástica I 68<br />

Desenho e Plástica II 68


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico I 68<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico II 68<br />

Estética e História das Artes I 34<br />

Estética e História das Artes II 34<br />

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo 68<br />

Introdução à Sociologia 68<br />

Introdução ao Projeto 102<br />

Urbanismo e Meio Ambiente I 51<br />

Urbanismo e Meio Ambiente II 51<br />

Geometria Descritiva 68<br />

2. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONALIZANTES<br />

Concepção Estrutural 68<br />

Conforto Ambiental I 68<br />

Conforto Ambiental II 68<br />

Estruturas <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo II 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo III 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo IV 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo V 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo VI 68<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos I 68<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos II 68<br />

Infraestrutura Urbana 68<br />

Instalações Elétricas Prediais 68<br />

Instalações Hidráulicas Prediais 68<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I 68<br />

Materiais e Técnicas Construtivas II 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas I 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas II 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações 68<br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e Urbanismo 68<br />

Paisagismo I 68<br />

Paisagismo II 68<br />

Planejamento Urbano I 68<br />

Planejamento Urbano II 68<br />

Planejamento Urbano e Regional 136<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I 68<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo II 68<br />

Projeto I 102<br />

Projeto II 102<br />

Projeto III 102<br />

Projeto IV 102<br />

Projeto V 102<br />

Projeto VI 102<br />

Projeto VII 102<br />

Sistemas Construtivos 68<br />

Técnicas Retrospectivas 68<br />

Topografia I 34<br />

Topografia II 34<br />

3. TRABALHO DE CURSO<br />

Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (Graduação) 68<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I 85<br />

16


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> II 85<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> III 85<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> IV 85<br />

4. COMPLEMENTARES OPTATIVAS<br />

Para o acadêmico integralizar o Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo/CCET <strong>de</strong>verá cursar, no<br />

mínimo, 204 horas aula <strong>de</strong> disciplinas complementares optativas <strong>do</strong> rol elenca<strong>do</strong> e/ou disciplinas<br />

<strong>de</strong> outros, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que aprovadas pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e<br />

Urbanismo/CCET.<br />

Lista das Optativas:<br />

Direção Técnica <strong>de</strong> Obras <strong>de</strong> Arquitetura 68<br />

Estu<strong>do</strong>s Especiais em Desenho Urbano 68<br />

Maquetes 68<br />

Perspectivas 68<br />

Projeto <strong>de</strong> Interiores 68<br />

Sustentabilida<strong>de</strong> na Arquitetura e Urbanismo 68<br />

Arquitetura <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul 68<br />

Detalhamento <strong>de</strong> Projeto 68<br />

5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares 85<br />

17<br />

5.2. Quadro <strong>de</strong> Seriação<br />

A Seriação <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo, a vigorar para os acadêmicos<br />

ingressantes no primeiro semestre <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, a partir <strong>de</strong> 2010, é a seguinte:<br />

SÉRIE PERÍODO DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO CH<br />

1ª<br />

Série<br />

2ª<br />

Série<br />

1º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Desenho e Plástica I sem pré-requisito 68<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico I sem pré-requisito 68<br />

Estética e História das Artes I sem pré-requisito 34<br />

Geometria Descritiva sem pré-requisito 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas I sem pré-requisito 68<br />

Topografia I sem pré-requisito 34<br />

Subtotal <strong>do</strong> 1º perío<strong>do</strong> 340<br />

2º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Desenho e Plástica II sem pré-requisito 68<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico II sem pré-requisito 68<br />

Estética e História das Artes II sem pré-requisito 34<br />

Introdução ao Projeto sem pré-requisito 102<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas II sem pré-requisito 68<br />

Topografia II sem pré-requisito 34<br />

Introdução à Sociologia sem pré-requisito 68<br />

Subtotal <strong>do</strong> 2º perío<strong>do</strong> 442<br />

SUBTOTAL DA 1ª SÉRIE 782<br />

3º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Conforto Ambiental I sem pré-requisito 68<br />

Estruturas <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira sem pré-requisito 68<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I sem pré-requisito 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações sem pré-requisito 68<br />

Projeto I sem pré-requisito 102<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I sem pré-requisito 68<br />

Urbanismo e Meio Ambiente I sem pré-requisito 51<br />

Subtotal <strong>do</strong> 3º perío<strong>do</strong> 493


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

3ª<br />

Série<br />

4ª<br />

Série<br />

5ª<br />

Série<br />

4º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Conforto Ambiental II sem pré-requisito 68<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo II sem pré-requisito 68<br />

Materiais e Técnicas Construtivas II sem pré-requisito 68<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos I sem pré-requisito 68<br />

Projeto II sem pré-requisito 102<br />

Urbanismo e Meio Ambiente II sem pré-requisito 51<br />

Subtotal <strong>do</strong> 4º perío<strong>do</strong> 425<br />

SUBTOTAL DA 2ª SÉRIE sem pré-requisito 918<br />

5º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Concepção Estrutural sem pré-requisito 68<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos II sem pré-requisito 68<br />

Planejamento Urbano I sem pré-requisito 68<br />

Projeto III sem pré-requisito 102<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo III sem pré-requisito 68<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I sem pré-requisito 85<br />

Subtotal <strong>do</strong> 5º perío<strong>do</strong> 459<br />

6º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo IV sem pré-requisito 68<br />

Instalações Elétricas Prediais sem pré-requisito 68<br />

Instalações Hidráulicas Prediais sem pré-requisito 68<br />

Planejamento Urbano II sem pré-requisito 68<br />

Projeto IV sem pré-requisito 102<br />

Sistemas Construtivos sem pré-requisito 68<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> II sem pré-requisito 85<br />

Subtotal <strong>do</strong> 6º perío<strong>do</strong> 527<br />

SUBTOTAL DA 3ª SÉRIE 986<br />

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e sem pré-requisito<br />

Urbanismo<br />

68<br />

Infraestrutura Urbana sem pré-requisito 68<br />

7º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Paisagismo I sem pré-requisito 68<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I sem pré-requisito 68<br />

Projeto V sem pré-requisito 102<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo V sem pré-requisito 68<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> III sem pré-requisito 85<br />

Subtotal <strong>do</strong> 7º perío<strong>do</strong> 527<br />

8º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo VI sem pré-requisito 68<br />

Técnicas Retrospectivas sem pré-requisito 68<br />

Paisagismo II sem pré-requisito 68<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo II sem pré-requisito 68<br />

Projeto VI sem pré-requisito 102<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> IV sem pré-requisito 85<br />

Subtotal <strong>do</strong> 8º perío<strong>do</strong> 459<br />

SUBTOTAL DA 4ª SÉRIE 986<br />

9º<br />

Perío<strong>do</strong><br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e Urbanismo sem pré-requisito 68<br />

Planejamento Urbano e Regional sem pré-requisito 136<br />

Projeto VII sem pré-requisito 102<br />

Subtotal <strong>do</strong> 9º perío<strong>do</strong> 306<br />

Todas as disciplinas<br />

obrigatórias e<br />

10 º Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (Graduação)<br />

68<br />

optativas<br />

Perío<strong>do</strong><br />

18


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

compreendidas<br />

entre o 1º semestre<br />

e o 9º semestre<br />

Subtotal <strong>do</strong> 10º perío<strong>do</strong> 68<br />

SUBTOTAL DA 5ª SÉRIE 374<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares sem pré-requisito 85<br />

Complementares Optativas sem pré-requisito 204<br />

TOTAL GERAL 4335<br />

Legenda: (CH) Carga horária<br />

19<br />

5.3. Tabela <strong>de</strong> Equivalência das Disciplinas<br />

A Tabela <strong>de</strong> Equivalência das Disciplinas <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo, a<br />

vigorar para os acadêmicos ingressantes no primeiro semestre <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, a partir <strong>de</strong> 2010 é a<br />

seguinte:<br />

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CH<br />

Desenho e Plástica<br />

Desenho e Plástica I 68<br />

102 Desenho e Plástica II 68<br />

Desenho Técnico e Representação Gráfica<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico I 68<br />

136 Desenho Técnico e Arquitetônico II 68<br />

Estética e História das Artes<br />

Estética e História das Artes I 34<br />

68 Estética e História das Artes II 34<br />

Geometria Descritiva 68 Geometria Descritiva 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das<br />

68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das<br />

Estruturas I<br />

102<br />

Estruturas<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das<br />

68<br />

Estruturas II<br />

Topografia 68 Topografia I 34<br />

Topografia II 34<br />

Introdução ao Projeto 102 Introdução ao Projeto 102<br />

Introdução à Sociologia e Economia 68 Introdução à Sociologia 68<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares 68 Ativida<strong>de</strong>s Complementares 85<br />

Concepção Estrutural 68 Concepção Estrutural 68<br />

Conforto Ambiental<br />

Conforto Ambiental I 68<br />

136 Conforto Ambiental II 68<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I 85<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong><br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> II 85<br />

84<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> III 85<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> IV 85<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo 136<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I 68<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo II 68<br />

Estrutura <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira 68 Estrutura <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira 68<br />

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura<br />

e Urbanismo<br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e<br />

Urbanismo<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo<br />

I<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo<br />

II<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo<br />

III<br />

51<br />

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura<br />

e Urbanismo<br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e<br />

51 68<br />

Urbanismo<br />

História e Teoria da Arquitetura e<br />

68<br />

Urbanismo I<br />

136 História e Teoria da Arquitetura e<br />

68<br />

Urbanismo II<br />

História e Teoria da Arquitetura e<br />

68<br />

Urbanismo III<br />

136 História e Teoria da Arquitetura e<br />

68<br />

Urbanismo IV<br />

História e Teoria da Arquitetura e<br />

68<br />

136 Urbanismo V<br />

História e Teoria da Arquitetura e 68<br />

68


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

20<br />

Urbanismo VI<br />

Informática Aplicada à Arquitetura I<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong><br />

68<br />

Projetos I<br />

68<br />

Informática Aplicada à Arquitetura II<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong><br />

68<br />

Projetos II<br />

68<br />

Infra-estrutura Urbana 68 Infra-estrutura Urbana 68<br />

Instalações Elétricas Prediais 68 Instalações Elétricas Prediais 68<br />

Instalações Hidráulicas Prediais 68 Instalações Hidráulicas Prediais 68<br />

Materiais <strong>de</strong> Construção<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I 68<br />

136 Materiais e Técnicas Construtivas II 68<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações 68 Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações 68<br />

Paisagismo<br />

Paisagismo I 68<br />

136 Paisagismo II 68<br />

Planejamento Urbano<br />

Planejamento Urbano I 68<br />

136 Planejamento Urbano II 68<br />

Planejamento Urbano e Regional 136 Planejamento Urbano e Regional 136<br />

Projeto I<br />

Projeto I 102<br />

204 Projeto II 102<br />

Projeto II<br />

Projeto III 102<br />

204 Projeto IV 102<br />

Projeto III<br />

Projeto V 102<br />

204 Projeto VI 102<br />

Projeto IV 102 Projeto VII 102<br />

Sistemas Construtivos 68 Sistemas Construtivos 68<br />

Técnicas Retrospectivas 68 Técnicas Retrospectivas 68<br />

Trabalho Final <strong>de</strong> Curso 68 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso 68<br />

Urbanismo e Meio Ambiente<br />

Urbanismo e Meio Ambiente I 51<br />

102 Urbanismo e Meio Ambiente II 51<br />

Complementares Optativas 204 Complementares Optativas 204<br />

TOTAL GERAL 3960 TOTAL GERAL 4335<br />

OBS.: Aumento <strong>de</strong> 20% sobre o mínimo estabeleci<strong>do</strong> pelas Diretrizes Curriculares Nacionais <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong><br />

Graduação em Arquitetura e Urbanismo (3600ch)<br />

5.4. Lotação das Disciplinas nos Departamentos<br />

A lotação das disciplinas <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo nos <strong>de</strong>partamentos é a<br />

seguinte:<br />

DISCIPLINAS<br />

Arquitetura <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares<br />

Concepção Estrutural<br />

Conforto Ambiental I<br />

Conforto Ambiental II<br />

Desenho e Plástica I<br />

Desenho e Plástica II<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico I<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico II<br />

Detalhamento <strong>de</strong> Projetos<br />

Direção Técnica <strong>de</strong> Obras <strong>de</strong> Arquitetura<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> II<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> III<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> IV<br />

Estética e História das Artes I<br />

DEPARTAMENTOS<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET<br />

DEC/CCET


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Estética e História das Artes II<br />

DEC/CCET<br />

Estrutura <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira<br />

DEC/CCET<br />

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo<br />

DEC/CCET<br />

Estu<strong>do</strong>s Especiais em Desenho Urbano<br />

DEC/CCET<br />

Geometria Descritiva<br />

DEC/CCET<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I<br />

DEC/CCET<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo II<br />

DEC/CCET<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo III<br />

DEC/CCET<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo IV<br />

DEC/CCET<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo V<br />

DEC/CCET<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo VI<br />

DEC/CCET<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos I<br />

DEC/CCET<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos II<br />

DEC/CCET<br />

Infraestrutura Urbana<br />

DEC/CCET<br />

Instalações Elétricas Prediais<br />

DEL/CCET<br />

Instalações Hidráulicas Prediais<br />

DHT/CCET<br />

Introdução à Sociologia<br />

DCH/CCHS<br />

Introdução ao Projeto<br />

DEC/CCET<br />

Maquetes<br />

DEC/CCET<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I<br />

DEC/CCET<br />

Materiais e Técnicas Construtivas II<br />

DEC/CCET<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas I<br />

DEC/CCET<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas II<br />

DEC/CCET<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações<br />

DHT/CCET<br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e Urbanismo<br />

DEC/CCET<br />

Paisagismo I<br />

DEC/CCET<br />

Paisagismo II<br />

DEC/CCET<br />

Perspectivas<br />

DEC/CCET<br />

Planejamento Urbano I<br />

DEC/CCET<br />

Planejamento Urbano II<br />

DEC/CCET<br />

Planejamento Urbano e Regional<br />

DEC/CCET<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I<br />

DEC/CCET<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo II<br />

DEC/CCET<br />

Projeto <strong>de</strong> Interiores<br />

DEC/CCET<br />

Projeto I<br />

DEC/CCET<br />

Projeto II<br />

DEC/CCET<br />

Projeto III<br />

DEC/CCET<br />

Projeto IV<br />

DEC/CCET<br />

Projeto V<br />

DEC/CCET<br />

Projeto VI<br />

DEC/CCET<br />

Projeto VII<br />

DEC/CCET<br />

Sistemas Construtivos<br />

DEC/CCET<br />

Sustentabilida<strong>de</strong> na Arquitetura e Urbanismo<br />

DEC/CCET<br />

Técnicas Retrospectivas<br />

DEC/CCET<br />

Topografia I<br />

DHT/CCET<br />

Topografia II<br />

DHT/CCET<br />

Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso<br />

DEC/CCET<br />

Urbanismo e Meio Ambiente I<br />

DEC/CCET<br />

Urbanismo e Meio Ambiente II<br />

DEC/CCET<br />

21


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

22<br />

5.5. Ementário<br />

A ementa <strong>de</strong> cada disciplina <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo é a seguinte:<br />

Arquitetura <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul_ A produção arquitetônica e <strong>do</strong> espaço urbano em Mato Grosso <strong>do</strong><br />

Sul. Análise crítica <strong>do</strong> espaço urbano, da morfologia urbana e da <strong>arquitetura</strong> no Esta<strong>do</strong>. História da<br />

<strong>arquitetura</strong> <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul. Influências e condicionantes da produção <strong>do</strong> espaço urbano e das<br />

edificações na Capital e em outras cida<strong>de</strong>s relevantes.<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares _ Ativida<strong>de</strong>s extra-aula <strong>de</strong>senvolvidas pelos estudantes que contribuam<br />

para o <strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à prática profissional <strong>do</strong> arquiteto e<br />

urbanista reconhecidas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com regulamento específico e computadas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com tabela<br />

específica que consi<strong>de</strong>ra a relevância das ativida<strong>de</strong>s para a formação e o grau <strong>de</strong> envolvimento <strong>do</strong>s<br />

alunos.<br />

Concepção estrutural _ Análise da morfologia das estruturas. Sistemas estruturais e os<br />

correspon<strong>de</strong>ntes esforços. Tipologias e parti<strong>do</strong> <strong>de</strong> sistemas estruturais. Estimativa <strong>do</strong>s carregamentos<br />

atuantes nos elementos estruturais: lajes, vigas, pilares e elementos <strong>de</strong> fundação. Comportamento e<br />

aplicação <strong>de</strong> cada material - concreto arma<strong>do</strong>, aço e ma<strong>de</strong>ira. Lançamento e pré-dimensionamento<br />

das estruturas. Relação entre as formas naturais e as concebidas pelo arquiteto. Apoio à <strong>de</strong>finição<br />

estrutural <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>.<br />

Conforto Ambiental I_ Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Comportamento térmico <strong>do</strong><br />

corpo humano. O Clima e outras pré-existencias ambientais. Estratégias projetuais para um<br />

condicionamento natural, energeticamente eficiente e sustentável. Princípios bioclimáticos na<br />

<strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong>. Ventilação Natural. Incidência e Proteção da Radiação Solar. Noções<br />

básicas <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> calor. Desempenho térmico <strong>do</strong>s materiais <strong>de</strong> construção. Estratégias<br />

projetuais para o condicionamento natural.<br />

Conforto Ambiental II_ Exigências humanas quanto ao conforto lumínico e acústico. Iluminação<br />

natural e artificial. Sistemas <strong>de</strong> captação da luz natural e <strong>de</strong> proteção da radiação solar. Fontes <strong>de</strong> luz<br />

e sistemas <strong>de</strong> iluminação. Iluminação e eficiência energética. Conceitos básicos relativos ao<br />

comporta-mento <strong>do</strong> som nos recintos. Qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> som e controle <strong>do</strong> ruí<strong>do</strong>. Poluição sonora.<br />

Tratamento acústico <strong>de</strong> espaços abertos e fecha<strong>do</strong>s.<br />

Desenho e Plástica I_ Desenho <strong>de</strong> observação e <strong>de</strong> criação. O <strong>de</strong>senho livre como meio <strong>de</strong> registo,<br />

estu<strong>do</strong> e comunicação. Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s meios <strong>de</strong> composição, escalas e uso <strong>de</strong> materiais.<br />

Desenho e Plástica II_ Técnicas <strong>de</strong> representação tridimensional. Técnicas <strong>de</strong> representação e<br />

valorização gráfica. Mo<strong>de</strong>los tridimensionais na <strong>arquitetura</strong>. Técnicas básicas <strong>de</strong> confecção <strong>de</strong><br />

maquetes. Princípios <strong>do</strong> <strong>de</strong>senho <strong>do</strong> objeto e da comunicação visual.<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico I _ Meios <strong>de</strong> expressão e representação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong><br />

engenharia e <strong>arquitetura</strong>. Instrumentos, meios e materiais utiliza<strong>do</strong>s. Normas e convenções. Aplicação<br />

<strong>de</strong> escalas gráficas a<strong>de</strong>quadas.<br />

Desenho Técnico e Arquitetônico II _ Perspectivas. Características e componentes gráficos <strong>de</strong><br />

acor<strong>do</strong> com a etapa <strong>do</strong> trabalho: estu<strong>do</strong> preliminar, ante<strong>projeto</strong>, <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> execução e <strong>de</strong>talhamento.<br />

Detalhamento <strong>de</strong> Projeto _ Pormenores e informações necessárias a um <strong>projeto</strong> arquitetônico<br />

executivo completo. Detalhes construtivos. Normas técnicas e padrões <strong>de</strong> representação gráfica.<br />

Direção Técnica <strong>de</strong> Obras <strong>de</strong> Arquitetura _ Compatibilização <strong>do</strong>s <strong>projeto</strong>s. Aspectos práticos <strong>do</strong>s<br />

<strong>projeto</strong>s e obras da construção civil. Supervisão <strong>de</strong> obras. Palestras técnicas, visitas à obras e prática<br />

em canteiros <strong>de</strong> obras.<br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I, II, III e IV_ Estagio obrigatório visan<strong>do</strong> o exercício da investigação e da<br />

prática da <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> e a aplicação <strong>do</strong>s conhecimentos teóricos e práticos adquiri<strong>do</strong>s<br />

durante o Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo. O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> estágio ocorrerá <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com<br />

normas próprias aprovadas pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso e ocorrerá tanto em ambiente interno (laboratório<br />

experimental, escritório <strong>de</strong> extensão, etc.) como em ambiente externo (escritórios, empresas,


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

instituições, organismo governamentais, etc.). As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong>verão estar diretamente<br />

relacionadas ao futuro exercício profissional da profissão nas áreas <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>, planejamento urbano e<br />

obras <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>.<br />

23<br />

Estética e História das Artes I_ A disciplina volta-se para o estu<strong>do</strong> e a discussão <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> arte<br />

em seus aspectos materiais (suportes e técnicas) e processos <strong>de</strong> constituição, percepção e senti<strong>do</strong>s,<br />

levan<strong>do</strong> à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>limitação <strong>do</strong> objeto e da função <strong>de</strong> uma história específica. A partir <strong>do</strong><br />

estabelecimento <strong>de</strong> valores e juízos críticos busca-se compreen<strong>de</strong>r a tradição artística com base no<br />

conceito <strong>de</strong> representação até o século XVIII.<br />

Estética e História das Artes II_ A disciplina volta-se para a discussão <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> arte em seus<br />

aspectos materiais (suportes e técnicas), e processos <strong>de</strong> constituição, percepção e senti<strong>do</strong>s. Neste<br />

estágio, são releva<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>slocamentos e as transformações da representação da imagem no<br />

tempo, enfocan<strong>do</strong> os primórdios da mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> e a arte contemporânea<br />

Estruturas <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira _ Noções Básicas. Dimensionamento e <strong>de</strong>talhamento <strong>de</strong><br />

elementos estruturais <strong>de</strong> concreto, aço e ma<strong>de</strong>ira. Normas. Sistemas Estruturais. Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

alternativas estruturais aplicáveis aos <strong>projeto</strong>s. Concepção estrutural.<br />

Estu<strong>do</strong>s Especiais em Desenho Urbano _ Cida<strong>de</strong>s contemporâneas: forma urbana e suas<br />

implicações na vida <strong>do</strong>s cidadãos. Micro, médias e macro intervenções urbanas. Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> casos em<br />

Campo Gran<strong>de</strong> e cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul.<br />

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura Urbanismo _ Exercício Ético, ten<strong>do</strong> como premissa a<br />

Legislação para o exercício da profissão <strong>do</strong> arquiteto. O direito e o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> projetar e construir e suas<br />

limitações. Obrigações e responsabilida<strong>de</strong>s na profissão e na vida <strong>do</strong> profissional Arquiteto.<br />

Organização e méto<strong>do</strong>s <strong>do</strong> trabalho profissional; princípios gerais das Leis inerentes à profissão;<br />

administração, organização profissional/empresarial, problemas econômicos, con<strong>curso</strong> e<br />

concorrências.<br />

Geometria Descritiva _ Construções geométricas básicas para a solução <strong>de</strong> problemas gráficos<br />

envolven<strong>do</strong> lugares geométricos, triângulos, quadriláteros, polígonos regulares, circunferências, arcos,<br />

tangência e concordância. Sistemas <strong>de</strong> projeções. Sistema <strong>de</strong> projeções cotadas para a solução <strong>de</strong><br />

problemas usan<strong>do</strong> pontos, retas, planos, épuras, pertinências, interseções e coberturas planas.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I _ Análise da produção arquitetônica e <strong>do</strong> espaço<br />

urbano em cada um <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s históricos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a pré-história, à antiguida<strong>de</strong> e a transição<br />

medieval no Império Bizantino e no Mun<strong>do</strong> Islâmico, segun<strong>do</strong> seus condicionantes culturais,<br />

construtivos, sócio-econômicos e estéticos.<br />

A disciplina <strong>de</strong>senvolverá também o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s textos constitutivos da teoria da <strong>arquitetura</strong> e da<br />

interpretação histórica <strong>do</strong> espaço arquitetônico e da paisagem urbana; da concepção e significa<strong>do</strong> da<br />

forma; da técnica construtiva e função <strong>do</strong>s edifícios.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo II_ Análise da produção arquitetônica e <strong>do</strong> espaço<br />

urbano em cada um <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s históricos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Ida<strong>de</strong> Média até o século XIX, segun<strong>do</strong> seus<br />

condicionantes culturais, construtivos, sócio-econômicos e estéticos.<br />

A disciplina <strong>de</strong>senvolverá também o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s textos constitutivos da teoria da <strong>arquitetura</strong> e da<br />

interpretação histórica <strong>do</strong> espaço arquitetônico e da paisagem urbana; da concepção e significa<strong>do</strong> da<br />

forma; da técnica construtiva e função <strong>do</strong>s edifícios.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo III_ Estu<strong>do</strong> e análise crítica da teoria e da produção<br />

arquitetônica e <strong>do</strong> espaço urbano no mun<strong>do</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Revolução Industrial (1760) até a primeira<br />

meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> século XX, segun<strong>do</strong> seus condicionantes artístico-culturais, sócio-econômicos, técnicos e<br />

tecnológicos.<br />

24<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo IV_ Estu<strong>do</strong> e análise crítica da teoria e da produção<br />

arquitetônica e <strong>do</strong> espaço urbano no mun<strong>do</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a segunda meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> século XX até hoje,<br />

segun<strong>do</strong> seus condicionantes artístico-culturais, sócio-econômicos, técnicos e tecnológicos.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo V_ Estu<strong>do</strong> e análise da produção arquitetônica e <strong>do</strong><br />

espaço urbano no Brasil <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> colonial, nos séculos XVI, XII e XVIII. Tendências e conceitos da<br />

<strong>arquitetura</strong> e <strong>do</strong> <strong>urbanismo</strong> no Brasil, nos perío<strong>do</strong>s da arte <strong>do</strong> Renascimento, Maneirismo e Barroco.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo VI_ Estu<strong>do</strong> e análise da produção arquitetônica e <strong>do</strong><br />

espaço urbano no Brasil <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s Imperial e Republicano, nos séculos XIX, XX, até as tendências<br />

contemporâneas e as condições que lhes <strong>de</strong>ram origem. Obras e conceitos da <strong>arquitetura</strong> e <strong>do</strong><br />

<strong>urbanismo</strong> no Brasil, nos perío<strong>do</strong>s da arte neoclássica, eclética, mo<strong>de</strong>rnista, e movimentos pósmo<strong>de</strong>rnos.<br />

O conceito <strong>de</strong> excelência na <strong>arquitetura</strong> e o estu<strong>do</strong> teórico <strong>do</strong>s elementos estrutura<strong>do</strong>res<br />

<strong>do</strong> <strong>projeto</strong>.<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos I _ Introdução à informática. Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />

programas <strong>de</strong> computação gráfica <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à elaboração <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos técnicos. Estu<strong>do</strong> e aplicação<br />

<strong>de</strong> méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s através da computação gráfica.<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos II _ Estu<strong>do</strong> e aplicação <strong>de</strong> méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s através da computação gráfica. Desenho e <strong>projeto</strong> em 3D. Princípios <strong>do</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> maquetes eletrônicas.<br />

Infraestrutura Urbana_Serviços e Equipamentos públicos. Serviços públicos urbanos. Equipamentos<br />

urbanos e comunitários. Saneamento básico e limpeza pública. Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> água e esgoto e energia<br />

elétrica. Drenagem urbana. Transportes urbanos. Arborização Urbana. Fundamentos <strong>do</strong> Planejamento<br />

e <strong>do</strong> Projeto <strong>do</strong>s Espaços Livres Públicos Urbanos.<br />

Instalações Elétricas Prediais _ Luminotécnica e instalações elétricas <strong>de</strong> baixa tensão. Instalações e<br />

equipamentos elétricos prediais. Instalações telefônicas, <strong>de</strong> sonorização e informática.<br />

Transforma<strong>do</strong>res. Protetores <strong>de</strong> <strong>de</strong>scargas elétricas.<br />

Instalações Hidráulicas Prediais _ Fundamentos <strong>de</strong> fluí<strong>do</strong>s, hidrostática e hidrodinâmica. Sistemas<br />

<strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> água. Instalações prediais <strong>de</strong> água quente e fria, esgotos sanitários e águas<br />

pluviais. Prevenção contra incêndio. Sistemas urbanos <strong>de</strong> esgotos. Fossas sépticas.<br />

Introdução à Sociologia_A Sociologia como ciência. Os princípios constitutivos <strong>do</strong> pensamento<br />

sociológico: integração e contradição na análise da vida social. A investigação sociológica na<br />

atualida<strong>de</strong>.<br />

Introdução ao Projeto _ Conceitos fundamentais <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong>. O processo perceptivo<br />

e criativo na <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong>. Fatores condicionantes na <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> objeto arquitetônico.<br />

Elementos e etapas <strong>do</strong> processo projetual <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>. Meto<strong>do</strong>logias projetuais. Fundamentos da<br />

ergonomia. A função social da <strong>arquitetura</strong>.<br />

Maquetes_Maquetes como instrumento <strong>de</strong> apoio na investigação e representação <strong>do</strong> objeto<br />

arquitetônico. Técnicas, materiais e escalas utiliza<strong>do</strong>s na confecção <strong>de</strong> maquetes. Topografia<br />

aplicada: interpretação e representação tridimensionais <strong>do</strong>s levantamentos topográficos.<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I_ Qualida<strong>de</strong>: Normalização- Normas Prescritivas, Normas <strong>de</strong><br />

Desempenho. Proprieda<strong>de</strong>s e Aplicação <strong>do</strong>s Materiais e Componentes Metálicos e Cerâmicos em<br />

Elementos <strong>de</strong> Estrutura, Vedação e Revestimentos.<br />

Materiais e Técnicas Construtivas II_ Proprieda<strong>de</strong>s e Aplicação <strong>do</strong>s Materiais e Componentes<br />

Orgânicos: Ma<strong>de</strong>iras e Polímeros em Elementos <strong>de</strong> Estrutura, Cobertura, Vedação e Revestimentos.<br />

Patologia das Construções. Perdas e Desperdícios nas Construções.<br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para Arquitetura e Urbanismo_ Subsídios para elaboração <strong>de</strong> plano <strong>de</strong>


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

trabalho final <strong>de</strong> graduação. Meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong> pesquisa. Revisão bibliográfica. Definição e justificativa<br />

<strong>de</strong> tema.<br />

25<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas I_ Morfologia das Estruturas. Definições. Fatores<br />

Morfogênicos. Função das estruturas.<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas II_ Noções <strong>de</strong> Resistência <strong>do</strong>s Materiais.<br />

Proprieda<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s materiais. Esta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> tensão. Solicitações simples. Noções <strong>de</strong> Estática das<br />

Estruturas. Equilíbrio <strong>do</strong>s sistemas <strong>de</strong> forças. Diagramas <strong>de</strong> esforços seccionais. Treliças.<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações _ Classificações <strong>do</strong>s solos, Distribuição <strong>de</strong> Pressão no solo.<br />

Compactação. Talu<strong>de</strong>s e arrimos. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cargas <strong>do</strong>s solos. Tipos <strong>de</strong> Fundações. Escolha <strong>do</strong><br />

tipo <strong>de</strong> fundações. Escoramentos. Normas.<br />

Paisagismo I _ Fundamentos conceituais sobre Paisagem e Paisagismo. Paisagem Natural, Paisagem<br />

Antrópica e Paisagem Urbana. Espaços livres <strong>de</strong> Urbanização. Espaços Livres <strong>de</strong> Edificação. Morfologia<br />

da Paisagem. Suporte físico e a configuração da paisagem. Planos <strong>de</strong> massas. Plano <strong>de</strong> Zoneamento.<br />

Mo<strong>de</strong>lagem <strong>do</strong> terreno. Vegetação como elemento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>. Tipos vegetais aplica<strong>do</strong>s ao <strong>projeto</strong><br />

paisagístico. Introdução aos princípios meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong> planejamento e <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> em <strong>arquitetura</strong><br />

paisagística. Introdução à representação gráfica <strong>do</strong> planejamento e <strong>do</strong> <strong>projeto</strong> paisagístico. Introdução à<br />

composição <strong>de</strong> espaços livres e ao <strong>projeto</strong> paisagístico.<br />

Paisagismo II_ Histórico <strong>do</strong> paisagismo. Estilos <strong>de</strong> Jardim. Meto<strong>do</strong>logias <strong>do</strong> Projeto. Condicionantes <strong>de</strong><br />

<strong>projeto</strong> (aspectos sociais, econômicos, culturais e geomorfológicos). Escalas <strong>de</strong> Projeto. Elementos <strong>de</strong><br />

Projeto. Parti<strong>do</strong> <strong>de</strong> Projeto. Diretrizes <strong>de</strong> <strong>projeto</strong> e os Planos Conceituais. Planos <strong>de</strong> Plantio. Composição<br />

<strong>de</strong> espaços livres e o <strong>projeto</strong> paisagístico na escala urbana. Detalhamento e representação gráfica <strong>do</strong><br />

<strong>projeto</strong> paisagístico.<br />

Perspectivas _ Técnicas <strong>de</strong> representação bidimensional <strong>do</strong>s elementos tridimensionais. Técnicas <strong>de</strong><br />

valorização gráfica <strong>do</strong> <strong>de</strong>senho técnico e a mão livre. Cores e texturas aplicadas ao <strong>de</strong>senho.<br />

Planejamento Urbano I_ Conceitos básicos <strong>de</strong> planejamento e gestão urbana. Teorias e<br />

meto<strong>do</strong>logias <strong>do</strong> planejamento urbano. Uso e ocupação <strong>do</strong> solo urbano. A<strong>de</strong>nsamento Urbano.<br />

Instrumentos <strong>de</strong> controle e intervenção urbana.<br />

Planejamento Urbano II_ Legislação, Índices e parâmetros urbanísticos. Planejamento e <strong>projeto</strong><br />

físico-territorial na unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vizinhança, no bairro e na cida<strong>de</strong>.<br />

Planejamento Urbano e Regional_ O espaço e o ambiente micro-regional. Processo <strong>de</strong> conurbação<br />

e polarização. Participação popular no planejamento. Méto<strong>do</strong>s e instrumentos <strong>do</strong> plano diretor. Leitura<br />

Biofísica e Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Paisagem, Zoneamento Ambiental e Funcional. Sistema viário. Estrutura<br />

fundiária. Instrumento <strong>do</strong> estatuto da cida<strong>de</strong>. Desenvolvimento <strong>de</strong> planos diretores e <strong>de</strong>senvolvimento<br />

urbano e regional.<br />

Projeto <strong>de</strong> Interiores _ elaboração <strong>do</strong> planejamento <strong>do</strong>s espaços internos, buscan<strong>do</strong> aten<strong>de</strong>r as<br />

necessida<strong>de</strong>s sociais, culturais, ergonômicas, tecnológicas, ambientais, funcionais e estéticas a fim <strong>de</strong><br />

conceber espaços internos para o a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s humanas nos seus mais<br />

varia<strong>do</strong>s aspectos e necessida<strong>de</strong>s.<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I _ Conceitos básicos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho urbano. O <strong>de</strong>senho urbano no processo <strong>de</strong><br />

planejamento. Teorias e mo<strong>de</strong>los. Projetos estrutura<strong>do</strong>res <strong>do</strong> espaço urbano. Ações governamentais<br />

<strong>de</strong> intervenção urbana. Níveis e escala <strong>de</strong> atuação. Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> urbanização e<br />

parcelamento <strong>do</strong> solo.<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo II_ Conceitos básicos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho urbano. Projetos estrutura<strong>do</strong>res <strong>do</strong> espaço<br />

urbano. Renovação, reurbanização, revitalização e expansão urbana. Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> casos.<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s urbanísticos.<br />

Projeto I_ Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das relações <strong>do</strong> sítio, entorno construí<strong>do</strong> e<br />

natural em programas <strong>de</strong> pequena complexida<strong>de</strong>. Análise e aplicação das condicionantes projetuais.<br />

Programa e dimensionamento. Conceituação e parti<strong>do</strong>.<br />

Projeto II_ Enfoque estético e plástico: forma, conteú<strong>do</strong> e proporção. Organizações espaciais.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Noções <strong>de</strong> linguagens arquitetônicas e sistemas construtivos aplicáveis. Ênfase em estu<strong>do</strong>s<br />

preliminares.<br />

26<br />

Projeto III_ Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das relações <strong>do</strong>s sistemas<br />

construtivos, parâmetros ambientais e soluções formais em programas <strong>de</strong> média complexida<strong>de</strong>.<br />

Análise e aplicação das condicionantes topográficas, bioclimáticas e <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong>. Inter-relação<br />

<strong>do</strong>s problemas funcionais, formais, conceituais e meto<strong>do</strong>lógicos na organização e construção <strong>do</strong><br />

espaço arquitetônico. Ênfase em Estu<strong>do</strong>s Preliminares.<br />

Projeto IV_ Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das relações <strong>do</strong>s sistemas<br />

construtivos, parâmetros ambientais e soluções formais em programas <strong>de</strong> média complexida<strong>de</strong>.<br />

Análise e aplicação das condicionantes topográficas, bioclimáticas e <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong>. Inter-relação<br />

<strong>do</strong>s problemas funcionais, formais, conceituais e meto<strong>do</strong>lógicos na organização e construção <strong>do</strong><br />

espaço arquitetônico. Ênfase em ante<strong>projeto</strong>s e noções <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento.<br />

Projeto V_ Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das relações entre seus<br />

condicionantes: programa, lugar (traça<strong>do</strong> urbano e ocupação, topografia, condicionamento natural e<br />

artificial), exigências tecnológicas (estruturas, sustentabilida<strong>de</strong>, equipamentos), estruturas formais<br />

(prece<strong>de</strong>ntes e referenciais, geometrias arquitetônicas), legislação urbanística e a realida<strong>de</strong>:<br />

economia, socieda<strong>de</strong>, políticas. Processos projetuais em que seus condicionantes serão introduzi<strong>do</strong>s<br />

<strong>de</strong> forma básica (seja <strong>do</strong> aspecto programático, tecnológico ou <strong>do</strong> lugar). Racionalização construtiva.<br />

Iniciação projetual em <strong>projeto</strong>s executivos.<br />

Projeto VI_ Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das relações entre seus<br />

condicionantes: programa, lugar (traça<strong>do</strong> urbano e ocupação, topografia, condicionamento natural e<br />

artificial), exigências tecnológicas (estruturas, sustentabilida<strong>de</strong>, equipamentos), estruturas formais<br />

(prece<strong>de</strong>ntes e referenciais, geometrias arquitetônicas), legislação urbanística e a realida<strong>de</strong>:<br />

economia, socieda<strong>de</strong>, políticas. Processos projetuais em que seus condicionantes serão aborda<strong>do</strong>s<br />

<strong>de</strong> forma aprofundada (seja <strong>do</strong> aspecto programático, tecnológico ou <strong>do</strong> lugar). Edifícios <strong>de</strong> andares<br />

múltiplos, gran<strong>de</strong>s vãos e alta tecnologia. Racionalização construtiva. Aprofundamento projetual em<br />

<strong>projeto</strong>s executivos/<strong>de</strong>talhamentos.<br />

Projeto VII_ Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> requalificação<br />

formal e funcional <strong>do</strong> meio urbano. Análise e aplicação das condicionantes culturais,<br />

históricas, estéticas, técnico-construtivas e sócio-econômicas. Uso <strong>de</strong> soluções e tecnologias<br />

sustentáveis. Inserção urbana.<br />

Sistemas Construtivos _Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s diversos meios <strong>de</strong> produção <strong>do</strong> edifício. Noções <strong>de</strong> canteiro <strong>de</strong><br />

obras, controle <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento da execução <strong>de</strong> obras. Processos construtivos: tradicionais,<br />

recentes e alternativos.<br />

Sustentabilida<strong>de</strong> na Arquitetura e no Urbanismo _Histórico <strong>do</strong> conceito <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>.<br />

Aplicação da sustentabilida<strong>de</strong> na Arquitetura e no Urbanismo. Ambiência urbana. Planejamento,<br />

<strong>projeto</strong> e experiências práticas e a sustentabilida<strong>de</strong>.<br />

Técnicas Retrospectivas _Patrimônio Cultural: conceituação, histórico, políticas e legislação. Bens<br />

naturais e construí<strong>do</strong>s. Bens Matérias e Imateriais. Conceitos <strong>de</strong> restauração. Conservação,<br />

reciclagem e revitalização <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s e conjuntos urbanos. Levantamento, meto<strong>do</strong>logias e propostas<br />

<strong>de</strong> intervenção. Projetos e <strong>de</strong>talhamentos.<br />

Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso _ Realização <strong>de</strong> um trabalho propositivo individual, com tema <strong>de</strong><br />

livre escolha <strong>do</strong> estudante relaciona<strong>do</strong> às atribuições profissionais, <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> com apoio <strong>de</strong><br />

professor orienta<strong>do</strong>r escolhi<strong>do</strong> pelo estudante entre os professores arquitetos e urbanistas <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e<br />

submeti<strong>do</strong> a uma banca <strong>de</strong> avaliação com participação externa à Universida<strong>de</strong>. O <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> será<br />

<strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com regulamento próprio aprova<strong>do</strong> pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso. RESOLUÇÃO CCAU 19/2006<br />

- Regulamento <strong>do</strong> Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (em anexo).<br />

Topografia I _ Planimetria - Conceitos fundamentais. Noções <strong>de</strong> astronomia. Levantamentos<br />

topográficos: execução e interpretação. Movimentos <strong>de</strong> terra.<br />

Topografia II _ Altimetria - Conceitos fundamentais. Perfis <strong>de</strong> seção e curvas <strong>de</strong> nível. Conceitos<br />

básicos <strong>de</strong> aero-fotogrametria e foto-intrepretação. Sistemas <strong>de</strong> posicionamento por satélite.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Urbanismo E Meio Ambiente I_ Evolução <strong>do</strong> pensamento ecológico urbanístico: Urbanismo da préhistória<br />

até o Movimento Mo<strong>de</strong>rno. Projetos contemporâneos <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s. Eco<strong>urbanismo</strong>. Conceito <strong>de</strong><br />

Meio Ambiente.<br />

27<br />

Urbanismo e Meio Ambiente II_ Meio ambiente e <strong>de</strong>senvolvimento; Degradação ambiental e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento sustentável; Legislação ambiental; Política ambiental; Meio ambiente e<br />

planejamento; Ferramentas <strong>do</strong> planejamento ambiental; Qualida<strong>de</strong> ambiental nas cida<strong>de</strong>s; Meio<br />

ambiente e <strong>de</strong>senho urbano; Avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais (EIA e RIMA).


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

28<br />

5.6. Bibliografia Básica e Complementar<br />

1<br />

2<br />

3<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Arquitetura <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul<br />

ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira <strong>de</strong>. História da Arquitetura <strong>de</strong> Mato<br />

Grosso <strong>do</strong> Sul: origens e trajetórias. Campo Gran<strong>de</strong>: Edição <strong>do</strong><br />

Autor, 2009 ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira <strong>de</strong>. MARAGNO,<br />

Gogliar<strong>do</strong> Vieira. COSTA, Mário Sérgio Sobral. Arquitetura em<br />

Campo Gran<strong>de</strong>: 1909:1999. Campo Gran<strong>de</strong>:Uni<strong>de</strong>rp, 1999.<br />

MARQUES, Rubens Moraes da Costa.Trilogia <strong>do</strong> Patrimônio<br />

Histórico e Cultural Sul-Mato-Grossense: Tomos I, II e III. Campo<br />

Gran<strong>de</strong>: Editora UFMS, 2001 SEGA-WA, Hugo. Arquiteturas no<br />

Brasil : 1900-1990. São Paulo. Edusp,1998.<br />

ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira <strong>de</strong>. Arquitetura e Urbanismo em<br />

Campo Gran<strong>de</strong> na década <strong>de</strong> 30 Campo Gran<strong>de</strong>:Uni<strong>de</strong>rp, 2001.<br />

SOUZA, Abelar<strong>do</strong> <strong>de</strong> – Arquitetura no Brasil: Depoimentos. São<br />

Paulo: Dia<strong>do</strong>-rim/EDUSP, 1978; SIQUEIRA, Elizabeth Madureira.<br />

História <strong>de</strong> Mato Grosso. Cui-abá: Entrelinhas, 2002.<br />

GUIMARÃES, Acyr Vaz. Mato Grosso <strong>do</strong> Sul, sua evolução histórica.<br />

Campo Gran-<strong>de</strong>: Ed. UCDB, 1999.<br />

AYALA, S. Car<strong>do</strong>so. SIMON, F. Álbum Gráphico <strong>de</strong> Mato Grosso.<br />

Corumbá: Hamburgo. 1914.<br />

RODRIGUES, J. Barbosa. História <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul. São<br />

Paulo: editora <strong>do</strong> Escritor, 1985.<br />

NOVAES, Sylvia Caiuby (org.). Habitações Indígenas. São Paulo:<br />

Nobel/USP, 1983.<br />

MARTINS, Gilson Ro<strong>do</strong>lfo. Breve Painel Etno-Histórico <strong>de</strong> Mato<br />

Grosso <strong>do</strong> Sul. Campo Gran<strong>de</strong>: ed. UFMS, 2002.<br />

FILHO, Nestor Goulart Reis. Imagens <strong>de</strong> Vilas e cida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> Brasil<br />

Colonial. São Paulo: Ed. da USP/ IOESP, 2000.<br />

CAMPESTRINI, Hil<strong>de</strong>bran<strong>do</strong>. História <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul.<br />

Campo Gran<strong>de</strong>: Edi-tora <strong>do</strong> Tribunal <strong>de</strong> Justiça <strong>de</strong> MS, 1992.<br />

Conforto Ambiental I<br />

BITTENCOURT, Leonar<strong>do</strong> S. O Uso das Cartas Solares. Maceió:<br />

Edufal, 1999.<br />

FROTA, Anésia <strong>de</strong> B.; SCHIFFER, Suely. Manual <strong>de</strong> Conforto<br />

Térmico. São Paulo: Nobel, 1995.<br />

IZARD, Jean-Louis. Arquitectura Bioclimática. México: Gustavo Gili,<br />

1983.<br />

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernan<strong>do</strong> º<br />

Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997.<br />

OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili,<br />

1998.<br />

ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano.<br />

São Paulo: Pro-Editores, 2001.<br />

MASCARÓ, Lucia. Energia na Edificação: estratégias para minimizar<br />

seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985.<br />

Conforto Ambiental II<br />

MARCO, Conra<strong>do</strong> S. <strong>de</strong>. Elementos <strong>de</strong> Acústica Arquitetônica. São<br />

Paulo: Nobel, 1986.<br />

SILVA, Péri<strong>de</strong>s. Acústica Arquitetônica. Belo Horizonte: Engenharia<br />

e Arquitetura, 1971.<br />

SILVA, P. Martins da. Acústica <strong>de</strong> Edifícios. Lisboa: MHOP, 1978.<br />

CARVALHO, Benjamin <strong>de</strong>. Ecologia e <strong>arquitetura</strong>: eco<strong>arquitetura</strong><br />

on<strong>de</strong> vive o homem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Globo, 1984<br />

MEISSER, Mathias. Acústica <strong>de</strong> los edifícios. Barcelona: Técnicos<br />

Associa<strong>do</strong>s, 1973.<br />

NORTHWOOD, Thomas D. Architectural Acoustic. Stroudsburger:<br />

Dow<strong>de</strong>n, Hutchinson & Ross, 1977.


4<br />

Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Concepção Estrutural<br />

CALIL JR, C. Dimensionamento <strong>de</strong> elementos estruturais <strong>de</strong><br />

ma<strong>de</strong>ira. Barueri, SP: Manole, 2003.<br />

ENGEL, H. Sistemas <strong>de</strong> estruturas. São Paulo: Hemus, 1981.<br />

LOPES, J. M., Engenharias da <strong>arquitetura</strong> ou <strong>arquitetura</strong>s da<br />

engenharia. São Paulo: Mandarim, 2006.<br />

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a <strong>arquitetura</strong>. São<br />

Paulo: Zigurate, 2006. 4ª edição.<br />

SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam <strong>de</strong> pé. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 2006.<br />

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. (1997) Estruturas: uma abordagem<br />

arquitetônica. Porto Alegre: Sagra Luzzato.<br />

CHING, F. D. K. Técnicas <strong>de</strong> construção ilustradas. Porto Alegre:<br />

Bookman, 2001. 2ª edição.<br />

CHING, F. D. K. Dicionário visual <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1999.<br />

29<br />

5<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Desenho e Plástica I<br />

GOMBRICH, E. Arte e Ilusão: um estu<strong>do</strong> da psicologia da<br />

representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986.<br />

MIDGLEY, B. Guia Completa <strong>de</strong> Escultura, Mo<strong>de</strong>lato y Cerâmica –<br />

técnicas <strong>de</strong> materiais. Madrid:<br />

OSTROWER, Faya. Criativida<strong>de</strong> e Processos <strong>de</strong> Criação. Petrópolis:<br />

Vozes, 1983<br />

ARNHEIN, Ru<strong>do</strong>lf.. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão<br />

cria<strong>do</strong>ra. São Paulo: Pioneira, 1997.<br />

DONDIS, Donis. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 2003.<br />

LEGGITT, Jim. Desenho <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>: técnicas e atalhos que usam<br />

tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.<br />

PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Leo<br />

Christiano, 1979.<br />

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 2001.<br />

MUNARI, Bruno. Fantasia - invenção, criativida<strong>de</strong> e imaginação na<br />

comunicação visual. Lisboa: Presença, 1981.<br />

DELGADO YANES, Magali. Desenho livre para arquitetos.<br />

Barcelona: Estampa, 2004.<br />

6<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Desenho e Plástica I<br />

GOMBRICH, E. Arte e Ilusão: um estu<strong>do</strong> da psicologia da<br />

representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986.<br />

MIDGLEY, B. Guia Completa <strong>de</strong> Escultura, Mo<strong>de</strong>lato y Cerâmica –<br />

técnicas <strong>de</strong> materiais. Madrid:<br />

OSTROWER, Faya. Criativida<strong>de</strong> e Processos <strong>de</strong> Criação. Petrópolis:<br />

Vozes, 1983<br />

PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Leo<br />

Christiano, 1979.<br />

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 2001.<br />

MUNARI, Bruno. Fantasia - invenção, criativida<strong>de</strong> e imaginação na<br />

comunicação visual. Lisboa: Presença, 1981.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

30<br />

7<br />

8<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Desenho Técnico e Representação Gráfica I<br />

MONTENEGRO, Montenegro, Gil<strong>do</strong> A. Desenho arquitetônico ; para<br />

<strong>curso</strong>s técnicos <strong>de</strong> 2§ grau e faculda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>. Sao Paulo:<br />

Edgard Blucher, 1978.<br />

PEREIRA, Al<strong>de</strong>mar; PEREIRA, Al<strong>de</strong>mar d’Abreu. Desenho Técnico<br />

Básico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1976.<br />

FRENCH, Thomas E. Dsenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978.<br />

COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhan<strong>do</strong> a Arquitetura. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Zoomgraf-k, 1997.<br />

GILL, Robert W. Desenho <strong>de</strong> Perspectiva. Lisboa: Presença, 1989.<br />

MACHADO, Ar<strong>de</strong>van. Desenho na Engenharia e Arquitetura. São<br />

Paulo: s.n., 1980.<br />

Desenho Técnico e Representação Gráfica II<br />

MONTENEGRO, Montenegro, Gil<strong>do</strong> A. Desenho arquitetônico ; para<br />

<strong>curso</strong>s técnicos <strong>de</strong> 2§ grau e faculda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>. Sao Paulo:<br />

Edgard Blucher, 1978.<br />

PEREIRA, Al<strong>de</strong>mar; PEREIRA, Al<strong>de</strong>mar d’Abreu. Desenho Técnico<br />

Básico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Francisco Alves, 1976.<br />

FRENCH, Thomas E. Dsenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978.<br />

COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhan<strong>do</strong> a Arquitetura. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Zoomgraf-k, 1997.<br />

GILL, Robert W. Desenho <strong>de</strong> Perspectiva. Lisboa: Presença, 1989.<br />

MACHADO, Ar<strong>de</strong>van. Desenho na Engenharia e Arquitetura. São<br />

Paulo: s.n., 1980.<br />

9<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo I<br />

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo <strong>de</strong><br />

Planejamento. São Paulo: Pini, 1990.<br />

MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos <strong>de</strong> urbanizacao. 2<br />

ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989<br />

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o<br />

<strong>de</strong>senho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000<br />

ROLNIK, Raquel. A cida<strong>de</strong> e a lei: legislaçao, política urbana e<br />

territórios na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sao Paulo. 3. ed. São Paulo: FAPESP,<br />

Studio Nobel, 2003. 242 p.<br />

EBNER, Iris <strong>de</strong> Almeida Rezen<strong>de</strong>. A cida<strong>de</strong> e seus vazios:<br />

investigação e proposta para os vazios urbanos <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>.<br />

Campo Gran<strong>de</strong>, MS: Ed. UFMS, 1999.<br />

GUIMARAES, Pedro Paulino. Configuracao urbana: evolucao,<br />

avaliacao, planejamento e urbanizacao. Sao Paulo: Prolivros, 2004<br />

MORETTI, Ricar<strong>do</strong> <strong>de</strong> Souza. Normas Urbanísticas para habitação<br />

<strong>de</strong> interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997<br />

MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização.<br />

Porto Alegre. D.C. Luzato,1989<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação<br />

Municipal <strong>de</strong> Interesse Ambiental. Campo Gran<strong>de</strong>, 1999<br />

HUET, Bernard. Os centros das metrópoles: reflexoes e propostas<br />

para cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>mocrática <strong>do</strong> século XXI. São Paulo: Ed. Terceiro<br />

Nome, Viva o Centro, 2001. 199 p.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

31<br />

10<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Projeto <strong>de</strong> Urbanismo II<br />

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo <strong>de</strong><br />

Planejamento. São Paulo: Pini, 1990.<br />

MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos <strong>de</strong> urbanizacao. 2<br />

ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989<br />

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o<br />

<strong>de</strong>senho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000<br />

ARRUDA, Angelo Marcos Vieira <strong>de</strong>. Parcelamento <strong>do</strong> Solo Urbano<br />

em Campo Gran<strong>de</strong>: visão crítica e roteiro legal. Campo Gran<strong>de</strong>:<br />

Uni<strong>de</strong>rp, 1997.<br />

LAMAS, José M. Morfologia urbana e <strong>de</strong>senho da cida<strong>de</strong>. Lisboa:<br />

Fundação Calouste<br />

lbenkian, 1993.<br />

LYNCH, Kevin. A boa forma da cida<strong>de</strong>. São Paulo, Martins Fontes,<br />

1999.<br />

BENTLEY, et allii. Entornos Vitales. Barcelona, Gustavo Gili, 2003.<br />

MORETTI, Ricar<strong>do</strong> <strong>de</strong> Souza. Normas Urbanísticas para habitação<br />

<strong>de</strong> interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997<br />

MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização.<br />

Porto Alegre. D.C. Luzato,1989<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação<br />

Municipal <strong>de</strong> Interesse Ambiental. Campo Gran<strong>de</strong>, 1999<br />

11<br />

12<br />

Estética e História das Artes I<br />

Bibliografia Básica: GOMBRICH, D. H. A História da Arte. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1999.<br />

ARGAN, Giuliu. Arte e crítica da Arte. Lisboa: Estampa, 1992.<br />

BASBAUM, Ricar<strong>do</strong> (org.).<br />

ARGAN, Giuliu. Arte Mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.<br />

OSTROWER, Fayga. A Sensibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Intelecto: visões paralelas<br />

<strong>de</strong> espaço e tempo na arte e na ciência : a beleza essencial. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Campus, 2001.<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

CHIPP, Hershell. Teorias da arte mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1989.<br />

ESCRUTON, Roger. Estética da Arquitetura. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1983.<br />

HEARTNEY, Eleanor. Pós-mo<strong>de</strong>rnismo. São Paulo: Cosac & Naqify,<br />

2001.<br />

Estética e História das Artes II<br />

Bibliografia Básica: GOMBRICH, D. H. A História da Arte. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1999.<br />

ARGAN, Giuliu. Arte e crítica da Arte. Lisboa: Estampa, 1992.<br />

BASBAUM, Ricar<strong>do</strong> (org.).<br />

ARGAN, Giuliu. Arte Mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.<br />

OSTROWER, Fayga. A Sensibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Intelecto: visões paralelas<br />

<strong>de</strong> espaço e tempo na arte e na ciência : a beleza essencial. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Campus, 2001.<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

CHIPP, Hershell. Teorias da arte mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1989.<br />

ESCRUTON, Roger. Estética da Arquitetura. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1983.<br />

HEARTNEY, Eleanor. Pós-mo<strong>de</strong>rnismo. São Paulo: Cosac & Naqify,<br />

2001.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

13<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Estruturas <strong>de</strong> Concreto, Aço e Ma<strong>de</strong>ira<br />

PFEIL, Walter. Estruturas <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ao Livro<br />

Técnico.<br />

REBELLO, Yopanam. A Concepção Estrutural em Arquitetura. São<br />

Paulo: Ziguarete.<br />

SILVA, Daiçon Maciel; SOUTO, André K. Estruturas – uma<br />

abordagem arquitetônica. Porto Alegre: Ritter <strong>do</strong>s Reis, 2002.<br />

MOLITERNO, Antonio. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Telha<strong>do</strong>s em<br />

Estrutura <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira. São Paulo: Edgard Blucher, 1986.<br />

NBR 6123/88 – Forças Devi<strong>do</strong> ao Vento em Edificações.<br />

NBR 7190/97 – Projeto <strong>de</strong> Estruturas <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira.<br />

32<br />

14<br />

Bibliografia Básica:<br />

Ética e Exercício Profissional <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo<br />

ABEA. Ca<strong>de</strong>rno 21 – Ética para o Terceiro Milênio: Responsabilida<strong>de</strong><br />

Técnica e Social <strong>do</strong> Arquiteto e Urbanista. Londrina: ABEA, 1999.<br />

ASBEA - Associação Brasileira <strong>do</strong>s Escritórios <strong>de</strong> Arquitetura.<br />

Manual <strong>de</strong> contratação <strong>do</strong>s serviços <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong>. Sao<br />

Paulo: PINI, 1992.<br />

CONFEA. Código <strong>de</strong> Ética Profissional da Engenharia, da<br />

Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da<br />

Meteorologia. Brasília: CONFEA, 2003.<br />

Bibliografia Complementar:<br />

CREA/MS. Legislação Profissional e Anotação <strong>de</strong> Responsabilida<strong>de</strong><br />

Técnica – ART. Campo Gran<strong>de</strong>: CREA/MS, 1992.<br />

FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação Direta sem<br />

Licitação: dispensa e inexigibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> licitação, comentários às<br />

modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> licitação, inclusive o pregão, procedimentos exigi<strong>do</strong>s<br />

para a regularida<strong>de</strong> da contratação direta. Brasília: Brasília Jurídica,<br />

2000.<br />

Lei Fe<strong>de</strong>ral 5194/66 – Regulamentação da Profissão <strong>de</strong><br />

Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos no Brasil.<br />

15<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Meto<strong>do</strong>logia Aplicada para a Arquitetura e Urbanismo<br />

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva,<br />

1993.<br />

CONFEA. Diretrizes Curriculares Arquitetura e Urbanismo. Brasília:<br />

Confea, 1998.<br />

RUIZ, João Álvaro. Meto<strong>do</strong>logia Científica: guia para eficiência nos<br />

estu<strong>do</strong>s. São Paulo: Atlas, 1996.<br />

CEAU/SESu-MEC. Ensino <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo: Condições e<br />

Diretrizes. Brasília: MEC, 1994.<br />

SANTOS, Gil<strong>de</strong>nir Carolino; PASSOS, Rosemary. Manual <strong>de</strong><br />

organização <strong>de</strong> referências e citações bibliográficas para<br />

<strong>do</strong>cumentos impressos e eletrônicos. Campinas: Autores<br />

Associa<strong>do</strong>s, 2000.<br />

Apostila <strong>do</strong>s professores<br />

16<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Geometria Descritiva<br />

CARVALHO, Benjamim <strong>de</strong> A. Desenho Geométrico. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Ao Livro Técnico, 2000.<br />

COSTA, Mario Duarte. Geometria Gráfica Tridimensional. Editora<br />

Universitária. Vol I e II.<br />

GIONGO, Affonso Rocha. Curso <strong>de</strong> Desenho Geométrico. São<br />

Paulo: Nobel, 1985.<br />

MARMO, Carlos; MARMO, Nicolau. Desenho Geométrico. São<br />

Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1984.<br />

PINHEIRO, Virgilio A. Noções <strong>de</strong> Geometria Descritiva. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Livro Técnico, 1988.<br />

PRINCIPE JUNIOR, Alfre<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Reis. Noções <strong>de</strong> Geometria<br />

Descritiva. São Paulo: Nobel, 1982.


17<br />

Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo I<br />

Bibliografia Básica: ARGAN, Giuli C. História da Arte como História da Cida<strong>de</strong>. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1992.<br />

JANSON, H.W. História da Arte: panorama das artes plásticas e da<br />

<strong>arquitetura</strong> da pré-história a actualida<strong>de</strong>. Lisboa: Fund. Gulbenkian,<br />

1979.<br />

MOREUX, Jean Charles; CHASTEL, André. História da Arquitetura.<br />

São Paulo: Cultrix, 1983.<br />

Bibliografia Complementar: CARVALHO, Benjamim <strong>de</strong>. A História da Arquitetura. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Edições <strong>de</strong> Outro, 19(--).<br />

KOSH, Wilfried. Dicionário <strong>de</strong> Estilos Arquitetônicos. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 1996.<br />

VITRÚVIU. Marco. Da Arquitectura. São Paulo, Hucitec, 1999.<br />

33<br />

18<br />

19<br />

20<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo II<br />

ARGAN, Giuli C. História da Arte como História da Cida<strong>de</strong>. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1992.<br />

JANSON, H.W. História da Arte: panorama das artes plásticas e da<br />

<strong>arquitetura</strong> da pré-história a actualida<strong>de</strong>. Lisboa: Fund. Gulbenkian,<br />

1979.<br />

MOREUX, Jean Charles; CHASTEL, André. História da Arquitetura.<br />

São Paulo: Cultrix, 1983.<br />

CARVALHO, Benjamim <strong>de</strong>. A História da Arquitetura. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Edições <strong>de</strong> Outro, 19(--).<br />

KOSH, Wilfried. Dicionário <strong>de</strong> Estilos Arquitetônicos. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 1996.<br />

VITRÚVIU. Marco. Da Arquitectura. São Paulo, Hucitec, 1999.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo III<br />

BENEVOLO, L. História da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1994.<br />

CHOAY, F. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1992.<br />

PEVSNER, N. Origens da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna e <strong>do</strong> Design. São<br />

Paulo: Martins fontes, 1981.<br />

SITTE, Camillo. A construção das cida<strong>de</strong>s segun<strong>do</strong> seus princípios<br />

artísticos. São Paulo: Editora Ática S.A., 1992.<br />

GROPIUS, Walter. Bauhaus Nov<strong>arquitetura</strong>. São Paulo: Perspectiva,<br />

1977.<br />

CORBUSIER, Le. Por Uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva,<br />

1981.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo IV<br />

GHIRARDO, D. Arquitetura Contemporânea: uma história concisa.<br />

São Paulo: Martins Fontes, 2002.<br />

STEELE, J. Arquitetura y Revolucion Digital. Barcelona: Gustavo<br />

Gili, 2001. VENTURI, R. Complexida<strong>de</strong> e Contradição em<br />

Arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1995.<br />

HARVEY, D. Condição Pós-Mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Edições Loyola,<br />

1992.<br />

VENTURI, R, D. Scott Brow e S. Izenour. Apren<strong>de</strong>n<strong>do</strong> com Las<br />

Vegas. São Paulo: Cosak & Naify, 2003.<br />

DUARTE, F. Arquitetura e Tecnologias <strong>de</strong> Informação: da Revolução<br />

Industrial à Revolução Digital. São Paulo: FAPESP: Editora da<br />

UNICAMP, 1999.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

34<br />

21<br />

22<br />

23<br />

24<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo V<br />

Bibliografia Básica: MARTINEZ. Alfonso Corona. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB,<br />

2000.<br />

ARGAN, Giulio C. Arte Mo<strong>de</strong>rna: <strong>do</strong> iluminismo aos movimentos<br />

contemporâneos. São Paulo: Cia das Letras, 2002.<br />

BENEVOLO, Leonar<strong>do</strong>. Historia da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1976.<br />

Bibliografia Complementar: ARRRUDA, Ângelo; MARAGNO, Gogliar<strong>do</strong>; COSTA, Mario Sérgio.<br />

Arquitetura em Campo Gran<strong>de</strong>. Campo Gran<strong>de</strong>: Uni<strong>de</strong>rp, 1999.<br />

SEGRE, Roberto. Arquitetura Latina Fim <strong>de</strong> Milênio: raízes e<br />

perspectiva <strong>de</strong> sua <strong>arquitetura</strong>. São Paulo: Nobel, 1991.<br />

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1981.<br />

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo VI<br />

Bibliografia Básica: MARTINEZ. Alfonso Corona. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB,<br />

2000.<br />

ARGAN, Giulio C. Arte Mo<strong>de</strong>rna: <strong>do</strong> iluminismo aos movimentos<br />

contemporâneos. São Paulo: Cia das Letras, 2002.<br />

BENEVOLO, Leonar<strong>do</strong>. Historia da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1976.<br />

Bibliografia Complementar: ARRRUDA, Ângelo; MARAGNO, Gogliar<strong>do</strong>; COSTA, Mario Sérgio.<br />

Arquitetura em Campo Gran<strong>de</strong>. Campo Gran<strong>de</strong>: Uni<strong>de</strong>rp, 1999.<br />

SEGRE, Roberto. Arquitetura Latina Fim <strong>de</strong> Milênio: raízes e<br />

perspectiva <strong>de</strong> sua <strong>arquitetura</strong>. São Paulo: Nobel, 1991.<br />

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1981.<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos I<br />

BALDAM, Roquemar. Autocad 2000 – Utilizan<strong>do</strong> Totalmente. São<br />

Paulo: Érica, 2002.<br />

OMURA, George. Dominan<strong>do</strong> o Autocad 2000. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Livros Técnicos e Científicos, 2000.<br />

MIDDLEBROOK, Mark; Smith, Bud. AutoCAD 2000. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Campus, 1999.<br />

CRUZ, Simonny Ribeiro da. Arquitetura com autocad: autoarchitect.<br />

São Paulo: Erica, 1996.<br />

PEDRO, Apareci<strong>do</strong> Henriques; DEL CARLO, Marcos Luiz.<br />

Architectural Desktop: prático e fácil: versão 3.3. São Paulo: Érica,<br />

2002.<br />

Apostila <strong>do</strong>s professores.<br />

Informática Aplicada aos Desenhos <strong>de</strong> Projetos II<br />

BALDAM, Roquemar. Autocad 2000 – Utilizan<strong>do</strong> Totalmente. São<br />

Paulo: Érica, 2002.<br />

SILVEIRA, S. J. Autocad 2002 3D. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Brasport, 2002.<br />

TEIXEIRA, F. G.; AYMONE, J.L. AutoCad 3D Mo<strong>de</strong>lamento e<br />

Ren<strong>de</strong>ring. São Paulo: Artliber, 2002<br />

LEMES, L. Autocad 2000 – Guia <strong>de</strong> Consulta Rápida. São Paulo:<br />

Novatec, 2000.<br />

LIMA, C;C. Autocad 2002. São Paulo: Érika, 2002.<br />

SILVEIRA, S. J. Autocad 2002 – Veja como é fácil apren<strong>de</strong>r. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Brasport, 2002.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

35<br />

25<br />

26<br />

27<br />

28<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Infraestrutura Urbana<br />

LYNCH, Kevin. A Imagem da Cida<strong>de</strong>. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1988.<br />

MASCARO, Juan Luís. Desenho Urbano e Custo <strong>de</strong> Urbanização.<br />

Porto Alegre: Luzato, 1989.<br />

VILLAÇA, Flavio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel,<br />

2001.<br />

ARRUDA, Ângelo. Parcelamento <strong>do</strong> Solo em Campo Gran<strong>de</strong>: visão<br />

crítica e roteiro legal. Campo Gran<strong>de</strong>: Uni<strong>de</strong>rp, 1997.<br />

BASSO, Jussara. O dilema <strong>do</strong> convívio social nos espaços públicos:<br />

o caso <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>. (Monografia <strong>de</strong> Especialização em<br />

Gestão Regional Urbana). Campo Gran<strong>de</strong>: UFMS, 1997.<br />

OLIVEIRA NETO, Antonio F. <strong>de</strong>. Nas ruas da cida<strong>de</strong>. Campo<br />

Gran<strong>de</strong>: ed. UFMS, 1999.<br />

Instalações Elétricas Prediais<br />

COTRIM, A<strong>de</strong>maro Alberto Macha<strong>do</strong> Bittencourt. Instalações<br />

Elétricas. São Paulo: MacGraw-Hill <strong>do</strong> Brasil, 1993.<br />

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: LTC, 1993.<br />

KINDERMANN, G. Aterramento Elétrico. Proto Alegre: Sagra, 1995.<br />

COMITÊ BRASILEIRO DE ELETRICIDADE. Instalacoes eletricas <strong>de</strong><br />

baixa tensao, NBR 5410. Rio <strong>de</strong> Janeiro: ABNT, 1998.<br />

MARTIGNONI, Alfonso. Instalações Elétricas Prediais. Porto Alegre:<br />

Globo, 1978.<br />

PIRELLI. Manual Pirelli <strong>de</strong> Instalações Elétricas. São Paulo: Pini,<br />

1996.<br />

Instalações Hidráulicas Prediais<br />

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991.<br />

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: LTC, 1996.<br />

MELO, Van<strong>de</strong>rley <strong>de</strong> Oliveira; Azeve<strong>do</strong> Netto, Jose Martiniano <strong>de</strong>.<br />

Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1997.<br />

BACELLAR, Ruy Honório. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São<br />

Paulo: MacGraw-Hill, 1976.<br />

BORGES, Ruth Silveira; Borges, Wellington Luiz. Manual <strong>de</strong><br />

instalacoes prediais hidraulico, sanitarias e <strong>de</strong> gas. Belo Horizonte:<br />

Ed. <strong>do</strong> Autor, 1989.<br />

CHAVES, Roberto. Manual Prático <strong>de</strong> Instalações Hidráulicas e<br />

Sanitárias. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tecnoprint, (s.d.).<br />

Introdução à Sociologia<br />

ARON, R. As Etapas <strong>do</strong> Pensamento Sociológico. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 2000.<br />

NOGUEIRA, Albana Xavier. Pantanal: homem e cultura. Campo<br />

Gran<strong>de</strong>: Ed. UFMS, 2002.<br />

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro – a formação no senti<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1997.<br />

LARAIA, Roque <strong>de</strong> Barros. Cultura, um conceito antropológico. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar, 2003.<br />

SANTOS, J. F. O que é pós mo<strong>de</strong>rno. São Paulo: Brasiliense, 1986.<br />

SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec,<br />

1994.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

36<br />

29<br />

30<br />

31<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Introdução ao Projeto<br />

SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto<br />

Alegre: UFRGS, 1984.<br />

COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. Rio <strong>de</strong> Janeiro: UAPÊ,<br />

2000.<br />

LEMOS, Carlos. O que é <strong>arquitetura</strong>. São Paulo: Brasiliense: 1982.<br />

LIDA, Itiro. Ergonomia: <strong>projeto</strong> e produção. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1998.<br />

ARHEIM, Ru<strong>do</strong>lf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão<br />

cria<strong>do</strong>ra. São Paulo: Pioneira, 2000.<br />

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São<br />

Paulo: Edgard Blucher, 1998.<br />

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fonstes,<br />

1978.<br />

Materiais e Técnicas Construtivas I<br />

ALLEN, E. Como funciona um edifício: Princípios elementales.<br />

Barcelona. Ed. Gustavo Gili S. A. 2005<br />

BAIA, L.L.M. et alli. Projeto e execução <strong>de</strong> revestimento cerâmico.<br />

CTE. 2003<br />

BAIA, L.L.M> e SABBATINI, F.H. Projeto e Execução <strong>de</strong><br />

Revestimento <strong>de</strong> Argamassa. CTE. 2000<br />

DIAS, L. A. M. Estruturas <strong>de</strong> Aço: conceito, técnicas e linguagem.<br />

Zigurate Editora. 2002<br />

GUEDES, M. F. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Encargos. São Paulo. Editora PINI.<br />

2004<br />

HENDRICKS, F. Durable and Susteainable Construction Materials.<br />

Ed. AENEAS. 2000<br />

INO, A. et alli. Materiais <strong>de</strong> Construção Civil e Principios <strong>de</strong> Ciencia<br />

e Engª <strong>de</strong> Materiais- IBRACON. 2V. Ed. Geral<strong>do</strong> Cechella Isaia.<br />

2007<br />

NORMAS ABNT: NBR, NBR NM, NBR ISO<br />

PATON, W.J. Materiais <strong>de</strong> Construção. EDUSP. 1978<br />

ROAF, S. et alli Ecohouse. A casa ambientalmente Sustentável.<br />

Artmed Editora. 2006<br />

SOUZA, R. et alli. Qualida<strong>de</strong> na Aquisição <strong>de</strong> Materiais e Execução<br />

<strong>de</strong> Obras. Ed. PINI. 1996<br />

TECHNE. v.30 – v.150. Editora PINI<br />

THOMAS, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualida<strong>de</strong> na<br />

Construção.Ed. PINI. 2001<br />

Materiais e Técnicas Construtivas II<br />

ALLEN, E. Como funciona um edifício: Princípios elementales.<br />

Barcelona. Ed. Gustavo Gili S. A. 2005<br />

DIAS, L. A. M. Estruturas <strong>de</strong> Aço: conceito, técnicas e linguagem.<br />

Zigurate Editora. 2002<br />

GONZAGA, L.G. Ma<strong>de</strong>ira: Uso e Conservação. Programa Monumenta.<br />

2006<br />

GUEDES, M. F. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Encargos. São Paulo. Editora PINI.<br />

2004<br />

HENDRICKS, F. Durable and Susteainable Construction Materials.<br />

Ed. AENEAS. 2000<br />

INO, A. et alli. Materiais <strong>de</strong> Construção Civil e Principios <strong>de</strong> Ciencia<br />

e Engª <strong>de</strong> Materiais- IBRACON. 2V. Ed. Geral<strong>do</strong> Cechella Isaia.<br />

2007


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Complementar:<br />

NORMAS ABNT: NBR, NBR NM, NBR ISO<br />

PATON, W.J. Materiais <strong>de</strong> Construção. EDUSP. 1978<br />

ROCA, L.D. Patrimonio Edifica<strong>do</strong>- orientações para sua<br />

preservação. IPHAE. CORAG-RS.2004<br />

ROAF, S. et alli Ecohouse. A casa ambientalmente Sustentável.<br />

Artmed Editora. 2006<br />

SOUZA, R. et alli. Qualida<strong>de</strong> na Aquisição <strong>de</strong> Materiais e Execução<br />

<strong>de</strong> Obras. Ed. PINI. 1996<br />

TECHNE. v.30 – v.150. Editora PINI<br />

THOMAS, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualida<strong>de</strong> na<br />

Construção.Ed. PINI. 2001<br />

UEMOTO, K.L. Projeto, execução e inspeção <strong>de</strong> Pinturas. CTE.<br />

2002<br />

37<br />

32<br />

33<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas I<br />

Bibliografia Básica: ENGEL, Heino. Sistemas <strong>de</strong> Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981.<br />

FONSECA, Adhemar. Curso <strong>de</strong> Mecânica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ao Livro<br />

Técnico, 1977.<br />

SILVA, Daicon Maciel da; Souto, Andre Kraemer. Estruturas: uma<br />

abordagem arquitetonica. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.<br />

Bibliografia Complementar: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Russell; Dewolf, John.<br />

Resistência <strong>do</strong>s Materiais. São Paulo: Makron Books <strong>do</strong> Brasil,<br />

1995.<br />

AMARAL, Otavio Campos <strong>do</strong>. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte:<br />

Engenharia e Arquitetura, 1982.<br />

TIMOSHENKO, Stephen P; GERE, James E. Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s e Mecânica das Estruturas II<br />

Bibliografia Básica: ENGEL, Heino. Sistemas <strong>de</strong> Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981.<br />

FONSECA, Adhemar. Curso <strong>de</strong> Mecânica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ao Livro<br />

Técnico, 1977.<br />

SILVA, Daicon Maciel da; Souto, Andre Kraemer. Estruturas: uma<br />

abordagem arquitetonica. 2 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.<br />

Bibliografia Complementar: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Russell; Dewolf, John.<br />

Resistência <strong>do</strong>s Materiais. São Paulo: Makron Books <strong>do</strong> Brasil,<br />

1995.<br />

AMARAL, Otavio Campos <strong>do</strong>. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte:<br />

Engenharia e Arquitetura, 1982.<br />

TIMOSHENKO, Stephen P; GERE, James E. Mecânica <strong>do</strong>s Sóli<strong>do</strong>s.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.<br />

34<br />

Bibliografia Básica:<br />

Mecânica <strong>do</strong>s Solos e Fundações<br />

ALONSO, V. R. Exercícios <strong>de</strong> Fundações. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1983.<br />

BOWLES, J. E. Foundation Analysis and Design. Mc Graw Hill,<br />

1977.<br />

CAPUTO, Benedito <strong>de</strong> S. E Villar, Orêncio M. Mecânica <strong>do</strong>s Solos.<br />

São Carlos: USP.<br />

Bibliografia Complementar: Execução <strong>de</strong> Sondagens <strong>de</strong> Simples Reconhecimento <strong>do</strong>s Solos –<br />

NBR-6484<br />

Vargas, Milton. Introdução à Mecânica <strong>do</strong>s Solos. São Paulo: Mc.<br />

Graw Hill <strong>do</strong> Brasil.<br />

Apostilas <strong>do</strong> Professor


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

38<br />

35<br />

36<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Paisagismo I<br />

LYNCH, Kevin. A imagem da cida<strong>de</strong>. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1988. [711.40973 L987i]<br />

MACEDO, Sílvio Soares. Quadro <strong>do</strong> Paisagismo no Brasil. São<br />

Paulo: Sílvio Soares Mace<strong>do</strong>,1999.<br />

REID, Grant W. From concept to form in landscape <strong>de</strong>sing. Nova<br />

York: Van Nostrand Reinhold, 1993.<br />

SANTOS, Milton. Metamorfoses <strong>do</strong> espaço habita<strong>do</strong>. São Paulo:<br />

Hucitec, 1994.[910 S237m]<br />

LEENHARDT, Jacques (org.). Nos jardins <strong>de</strong> Burle Marx. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1996. [720.92 J37]<br />

LORENZI, Harri et al. Árvores brasileiras. Nova O<strong>de</strong>ssa (SP):<br />

Plantarum, 2000.v.1 [582.160981 L869a.3]<br />

_____. Árvores brasileiras. Nova O<strong>de</strong>ssa (SP): Plantarum, 2002.v.2.<br />

[582.160981 L869a.2]<br />

_____. Arvores exóticas no Brasil: ma<strong>de</strong>ireiras, ornamentais e<br />

aromáticas. Nova O<strong>de</strong>ssa (SP): Plantarum, 2003. [582.160981<br />

L869a]<br />

_____. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e<br />

trepa<strong>de</strong>iras. 3. ed. Nova O<strong>de</strong>ssa: Plantarum, 2003 [635.90981<br />

L869p.3]<br />

MASCARO, L. e MASCARÓ, J. Vegetação urbana. Porto Alegre: L.<br />

Mascaró, J. Mascaró, 2002..[ 712.3 M395v.2]<br />

SANTOS, Milton. A natureza <strong>do</strong> espaço: técnica e tempo, razão e<br />

emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. [304.2 S237n]<br />

Paisagismo II<br />

JELLICOE, Geoffrey; JELLICOE, Susan. El paisaje <strong>de</strong>l hombre.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 2004. [712.09 J48p]<br />

MACEDO, Sílvio Soares. Quadro <strong>do</strong> Paisagismo no Brasil. São<br />

Paulo: Sílvio Soares Mace<strong>do</strong>,1999.<br />

REID, Grant W. From concept to form in landscape <strong>de</strong>sing. Nova<br />

York: Van Nostrand Reinhold, 1993.<br />

HOUGH, Michael. Ciudad y naturaleza. Barcelona: Gustavo Gili,<br />

1996. [307.1216 H838n]<br />

LAMAS, José M. Morfologia urbana e <strong>de</strong>senho da cida<strong>de</strong>. Lisboa:<br />

Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. [711.4 L217m.3]<br />

LEENHARDT, Jacques (org.). Nos jardins <strong>de</strong> Burle Marx. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1996. [720.92 J37]<br />

LORENZI, Harri et al. Árvores brasileiras. Nova O<strong>de</strong>ssa (SP):<br />

Plantarum, 2000.v.1 [582.160981 L869a.3]<br />

_____. Árvores brasileiras. Nova O<strong>de</strong>ssa (SP): Plantarum, 2002.v.2.<br />

[582.160981 L869a.2]<br />

_____. Arvores exóticas no Brasil: ma<strong>de</strong>ireiras, ornamentais e<br />

aromáticas. Nova O<strong>de</strong>ssa (SP): Plantarum, 2003. [582.160981<br />

L869a]<br />

_____. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e<br />

trepa<strong>de</strong>iras. 3. ed. Nova O<strong>de</strong>ssa: Plantarum, 2003 [635.90981<br />

L869p.3]


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

39<br />

37<br />

38<br />

39<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Planejamento Urbano I<br />

BIRKHOLZ, Lauro Bastos et ali i. Introdução ao Planejamento. São<br />

Paulo, FAUUSP, 1980<br />

FERRARI, Celson. Curso <strong>de</strong> Planejamento Municipal Integra<strong>do</strong>. São<br />

Paulo, Pioneira Editora, 1979<br />

SANTOS, Carlos Nélson F.<strong>do</strong>s. A cida<strong>de</strong> como um jogo <strong>de</strong> cartas.<br />

São Paulo: Projeto,1988<br />

OLIVEIRA, Dauraci <strong>de</strong> Senna. Planejamento Municipal. Série Textos<br />

<strong>de</strong> Administração Municipal. nº 4. 3ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBAM, 1991.<br />

ROLNIK, Raquel. O que é Cida<strong>de</strong>. 3ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense,<br />

1995.<br />

SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira . São Paulo: HUCITEC,<br />

1994.<br />

RIBEIRO, Luis César Q. e CARDOSO, Adauto L. "Da cida<strong>de</strong> na<br />

gênese e evolução <strong>do</strong> <strong>urbanismo</strong> no Brasil", in: RIBEIRO, Luis César<br />

Q. e PECHMAN, Robert. Cida<strong>de</strong>, povo e nação. Gênese <strong>do</strong><br />

<strong>urbanismo</strong> mo<strong>de</strong>rno. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1996.<br />

SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro. São Paulo,<br />

Malheiros Editores, 2. Ed.1995<br />

MORETTI, Ricar<strong>do</strong> <strong>de</strong> Souza. Normas Urbanísticas para habitação<br />

<strong>de</strong> interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997<br />

Planejamento Urbano II<br />

MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização.<br />

Porto Alegre. D.C. Luzato,1989<br />

REZENDE, Vera. Planejamento Urbano e i<strong>de</strong>ologia: quatro planos<br />

para a cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro”. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização<br />

Brasileira, 1982.<br />

SANTOS, Carlos Nelson (coord.). A cida<strong>de</strong> como um jogo <strong>de</strong> cartas.<br />

São Paulo: Projeto, 1988.<br />

SANTOS, Carlos Nelson (coord.). Quan<strong>do</strong> a rua vira casa. São<br />

Paulo: Projeto, 1988.<br />

MARICATO, Ermínia. Brasil, cida<strong>de</strong>s: alternativas para a crise<br />

urbana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 204<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Plano Diretor e<br />

Legislação <strong>de</strong> Uso e Ocupação <strong>do</strong> Solo Urbano, 2007<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação<br />

Municipal <strong>de</strong> Interesse Ambiental. Campo Gran<strong>de</strong>, 1999<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Perfil <strong>de</strong> Campo<br />

Gran<strong>de</strong>, 2005<br />

BUAINAIN, Maura Simões Corrêa Ne<strong>de</strong>r. Campo Gran<strong>de</strong>: memória<br />

em palavras. Campo Gran<strong>de</strong>, MS: Instituto Municipal <strong>de</strong><br />

Planejamento Urbano, 2006. 445 p.<br />

Planejamento Urbano e Regional<br />

CALIXTO, Maria José Martinelli Silva. O papel exerci<strong>do</strong> pelo po<strong>de</strong>r<br />

público local na (re)<strong>de</strong>finição <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> produção, apropriação<br />

e consumo <strong>do</strong> espaço urbano en Doura<strong>do</strong>s-MS. (Tese <strong>de</strong><br />

Doutora<strong>do</strong>). Presi<strong>de</strong>nte Pru<strong>de</strong>nte: UNESP, 2000.<br />

PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE. PLANURB. 1989.<br />

FRANCO, M. <strong>de</strong> A. R. Planejamento ambiental para a cida<strong>de</strong><br />

sustentavel. Sao Paulo: Annablume, 2000.<br />

MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos <strong>de</strong> urbanizacao. 2<br />

ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989.<br />

SÉGUIN, Elida. Estatuto da cida<strong>de</strong>. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: São Paulo,<br />

2005. 211 p.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

40<br />

Bibliografia Complementar: PLANURB. Perfil Sócio-Econômico <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>, Mato Grosso<br />

<strong>do</strong> Sul. Campo Gran<strong>de</strong>: Planurb, 2002.<br />

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o<br />

<strong>de</strong>senho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000.<br />

SECOVI/SP. Indústria Imobiliária e a Qualida<strong>de</strong> Ambiental: subsídios para<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento urbano sustentável. São Paulo: Pini, 2000.<br />

BRASIL. SENADO FEDERAL. Estatuto da cida<strong>de</strong> e legislacao<br />

correlata. Brasilia: Sena<strong>do</strong> Fe<strong>de</strong>ral,<br />

2002.<br />

40<br />

41<br />

42<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Projeto I<br />

MONTENEGRO, Gil<strong>do</strong>. A invenção <strong>do</strong> <strong>projeto</strong>. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1987.<br />

NEUFERT, Ernest. Arte <strong>de</strong> Projetar em Arquitetura. São Paulo:<br />

Gustavo Gili <strong>do</strong> Brasil, 1978.<br />

MAHFUZ, Edson. Ensaio Sobre a razão compositiva. Viçosa: UFV,<br />

1995.<br />

CHING, Francis D. K. Arquitectura: forma, espaço e or<strong>de</strong>m. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1999.<br />

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernan<strong>do</strong>.<br />

Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997.<br />

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,<br />

2000.<br />

Projeto II<br />

MONTENEGRO, Gil<strong>do</strong>. A invenção <strong>do</strong> <strong>projeto</strong>. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1987.<br />

NEUFERT, Ernest. Arte <strong>de</strong> Projetar em Arquitetura. São Paulo:<br />

Gustavo Gili <strong>do</strong> Brasil, 1978.<br />

MAHFUZ, Edson. Ensaio Sobre a razão compositiva. Viçosa: UFV,<br />

1995.<br />

CHING, Francis D. K. Arquitectura: forma, espaço e or<strong>de</strong>m. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1999.<br />

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernan<strong>do</strong>.<br />

Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997.<br />

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,<br />

2000.<br />

Projeto III<br />

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil.<br />

CEJKA, Jan. Tendências <strong>de</strong> la arquitectura contemporânea. México:<br />

Gustavo Gili, 1995.<br />

CORONA, Eduar<strong>do</strong>, LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura<br />

Brasileira. São Paulo: Edart, 1972.<br />

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e or<strong>de</strong>m. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1999.<br />

LAMBERT, Roberto, DUTRA, Luciano, PEREIRA, Fernan<strong>do</strong>.<br />

Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997.<br />

MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. 1995. Belo<br />

Horizonte, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa / AP Cultural.<br />

SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto<br />

Alegre: Ed. Da Universida<strong>de</strong>, 1984.<br />

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1978.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Complementar:<br />

CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília:<br />

UnB, 2000.<br />

FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1997. (*)<br />

GROPIUS, Walter. Bauhaus: Nov<strong>arquitetura</strong>. 1972. São Paulo,<br />

Perspectiva. (*)<br />

HERTZBERGER, Herman. Lições <strong>de</strong> Arquitetura. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 1996. (*)<br />

LE CORBUSIER. Por uma <strong>arquitetura</strong>. 1981. São Paulo,<br />

Perspectiva. (*)<br />

MONTANER, Josep Maria. Depois <strong>do</strong> Movimento Mo<strong>de</strong>rno –<br />

<strong>arquitetura</strong> da segunda meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> século XX. Barcelona: Gustavo<br />

Gili, 2001.<br />

MONTENEGRO, Gil<strong>do</strong>. A Invenção <strong>do</strong> Projeto. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1986. (*)<br />

NEUFERT, Ernest. Arte <strong>de</strong> Projetar em Arquitetura. São Paulo:<br />

Gustavo Gili, 1981. (*)<br />

PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna e <strong>do</strong> Design.<br />

São Paulo: Martins Fontes, 1981. (*)<br />

Revistas: AU-Arquitetura e Urbanismo, Editora Pini<br />

Finestra/Brasil, Arco Editorial<br />

Projeto & Design, Arco Editorial<br />

41<br />

43<br />

44<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Projeto IV<br />

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil.<br />

CEJKA, Jan. Tendências <strong>de</strong> la arquitectura contemporânea. México:<br />

Gustavo Gili, 1995.<br />

CORONA, Eduar<strong>do</strong>, LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura<br />

Brasileira. São Paulo: Edart, 1972.<br />

LAMBERT, Roberto, DUTRA, Luciano, PEREIRA, Fernan<strong>do</strong>.<br />

Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997.<br />

MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. 1995. Belo<br />

Horizonte, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa / AP Cultural.<br />

SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto<br />

Alegre: Ed. Da Universida<strong>de</strong>, 1984.<br />

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1978.<br />

CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília:<br />

UnB, 2000.<br />

HERTZBERGER, Herman. Lições <strong>de</strong> Arquitetura. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 1996.<br />

LE CORBUSIER. Por uma <strong>arquitetura</strong>. 1981. São Paulo,<br />

Perspectiva.<br />

MONTANER, Josep Maria. Depois <strong>do</strong> Movimento Mo<strong>de</strong>rno –<br />

<strong>arquitetura</strong> da segunda meta<strong>de</strong> <strong>do</strong> século XX. Barcelona: Gustavo<br />

Gili, 2001.<br />

MONTENEGRO, Gil<strong>do</strong>. A Invenção <strong>do</strong> Projeto. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1986.<br />

PEVSNER, Nikolaus. Origens da Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna e <strong>do</strong> Design.<br />

São Paulo: Martins Fontes, 1981.<br />

Projeto V<br />

ARRUDA, Â.; MARAGNO, G. V.; COSTA, M. S. Arquitetura <strong>de</strong><br />

Campo Gran<strong>de</strong>. Campo Gran<strong>de</strong>: UNIDERP, 1999;<br />

CHING, F. D. K. Técnicas <strong>de</strong> construção ilustradas. Porto Alegre:<br />

Bookman, 2001;<br />

XAVIER, A., LEMOS, C. & CORONA, E. Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna<br />

Paulistana. 1 edição. São Paulo: PINI, 1983. 251 p.;<br />

ZEVI, B. Saber ver a <strong>arquitetura</strong>. 5 edição. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1996. 286 p.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Complementar:<br />

ABEA; PINI & FVA Arquitetura mo<strong>de</strong>rna brasileira: <strong>de</strong>poimento <strong>de</strong><br />

uma geração. 1 edição. São Paulo: PINI: Associação Brasileira <strong>de</strong><br />

Ensino <strong>de</strong> Arquitetura: Fundação Vilanova Artigas, 1987. 389 p.;<br />

ARANTES, O. B. F. O lugar da <strong>arquitetura</strong> <strong>de</strong>pois <strong>do</strong>s mo<strong>de</strong>rnos.<br />

São Paulo: Editora da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo: Studio Nobel,<br />

1993. 246 p.;<br />

ARTIGAS, J. B. V. Caminhos da <strong>arquitetura</strong>. 2 edição. São Paulo:<br />

PINI: Fundação Vilanova Artigas, 1986. 144 p.;<br />

BENEVOLO, Leonar<strong>do</strong> História da <strong>arquitetura</strong> mo<strong>de</strong>rna. 2 edição.<br />

São Paulo: Perspectiva, 1989.813 p.;<br />

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. 2 edição São<br />

Paulo: Perspectiva, 1991. 398 p.;<br />

CEJKA J. Ten<strong>de</strong>ncias <strong>de</strong> la arquitectura contemporánea. 1 edição.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 1995. 136 p.;<br />

CHING, F. D. K. Arquitectura: forma, espacio y or<strong>de</strong>n. México:<br />

Gustavo Gili, 1991. 396 p.;<br />

COLIN, S. Uma introdução à <strong>arquitetura</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: UAPÊ,<br />

2000. 196 p.;<br />

COSAC & NAIFY Paulo Men<strong>de</strong>s da Rocha. Org. Rosa Artigas. São<br />

Paulo: Fundação Bienal <strong>de</strong> São Paulo, 2001. 240 p.;<br />

CONSALEZ, L. Maquetes – a representação <strong>do</strong> espaço no <strong>projeto</strong><br />

arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 111 p.;<br />

ENGEL, H. Sistemas <strong>de</strong> estructuras: sistemas estruturais. 2 edição.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 2002;<br />

GÖSSEL, P., LEUTHÄUSER, G. Arquitectura no século XX.<br />

Taschen, 1996. 432 p.;<br />

FRAMPTON, K. História crítica da <strong>arquitetura</strong> mo<strong>de</strong>rna. 1 edição. 2<br />

tiragem. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 470 p.;<br />

INSTITUTO LINA BO E P. M. BARDI & EDITORIAL BLAU João<br />

Filgueiras Lima, Lelé. Org. Giancarlo Latorraca. São Paulo: Instituto<br />

Lina Bo e P. M. Bardi; Lisboa: Editorial Blau, 1999. 264 p.;<br />

IPHAN Olhar o Brasil. Organização Sebastião Uchoa Leite.<br />

Brasília: IPHAN, 2001. no 29. 407 p. (Revista <strong>do</strong> Patrimônio<br />

Histórico e Artístico Nacional);<br />

PODESTÁ, S. E. <strong>de</strong>. Projetos institucionais: <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> escolas,<br />

museus, centros culturais, edifícios se<strong>de</strong>, centros administrativos, h<br />

abitação popular, hotéis e clubes. Belo Horizonte: AP Cultural,<br />

2001. 204 p.;<br />

MARTINEZ, A. C. Ensaio sobre o <strong>projeto</strong>. Brasília: Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Brasília, 2000. 198 p.;<br />

REGO, R. L. palavra arquitetônica. Marília: Arte e Ciência, 1999;<br />

42<br />

45<br />

Bibliografia Básica:<br />

Projeto VI<br />

ARRUDA, Â.; MARAGNO, G. V.; COSTA, M. S. Arquitetura <strong>de</strong><br />

Campo Gran<strong>de</strong>. Campo Gran<strong>de</strong>: UNIDERP, 1999;<br />

CHING, F. D. K. Técnicas <strong>de</strong> construção ilustradas. Porto Alegre:<br />

Bookman, 2001;<br />

XAVIER, A., LEMOS, C. & CORONA, E. Arquitetura Mo<strong>de</strong>rna<br />

Paulistana. 1 edição. São Paulo: PINI, 1983. 251 p.;<br />

ZEVI, B. Saber ver a <strong>arquitetura</strong>. 5 edição. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1996. 286 p.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Complementar:<br />

ABEA; PINI & FVA Arquitetura mo<strong>de</strong>rna brasileira: <strong>de</strong>poimento <strong>de</strong><br />

uma geração. 1 edição. São Paulo: PINI: Associação Brasileira <strong>de</strong><br />

Ensino <strong>de</strong> Arquitetura: Fundação Vilanova Artigas, 1987. 389 p.;<br />

ARANTES, O. B. F. O lugar da <strong>arquitetura</strong> <strong>de</strong>pois <strong>do</strong>s mo<strong>de</strong>rnos.<br />

São Paulo: Editora da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo: Studio Nobel,<br />

1993. 246 p.;<br />

ARTIGAS, J. B. V. Caminhos da <strong>arquitetura</strong>. 2 edição. São Paulo:<br />

PINI: Fundação Vilanova Artigas, 1986. 144 p.;<br />

BENEVOLO, Leonar<strong>do</strong> História da <strong>arquitetura</strong> mo<strong>de</strong>rna. 2 edição.<br />

São Paulo: Perspectiva, 1989.813 p.;<br />

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. 2 edição São<br />

Paulo: Perspectiva, 1991. 398 p.;<br />

CEJKA J. Ten<strong>de</strong>ncias <strong>de</strong> la arquitectura contemporánea. 1 edição.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 1995. 136 p.;<br />

CHING, F. D. K. Arquitectura: forma, espacio y or<strong>de</strong>n. México:<br />

Gustavo Gili, 1991. 396 p.;<br />

COLIN, S. Uma introdução à <strong>arquitetura</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: UAPÊ,<br />

2000. 196 p.;<br />

COSAC & NAIFY Paulo Men<strong>de</strong>s da Rocha. Org. Rosa Artigas. São<br />

Paulo: Fundação Bienal <strong>de</strong> São Paulo, 2001. 240 p.;<br />

CONSALEZ, L. Maquetes – a representação <strong>do</strong> espaço no <strong>projeto</strong><br />

arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 111 p.;<br />

ENGEL, H. Sistemas <strong>de</strong> estructuras: sistemas estruturais. 2 edição.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 2002;<br />

GÖSSEL, P., LEUTHÄUSER, G. Arquitectura no século XX.<br />

Taschen, 1996. 432 p.;<br />

FRAMPTON, K. História crítica da <strong>arquitetura</strong> mo<strong>de</strong>rna. 1 edição. 2<br />

tiragem. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 470 p.;<br />

INSTITUTO LINA BO E P. M. BARDI & EDITORIAL BLAU João<br />

Filgueiras Lima, Lelé. Org. Giancarlo Latorraca. São Paulo: Instituto<br />

Lina Bo e P. M. Bardi; Lisboa: Editorial Blau, 1999. 264 p.;<br />

IPHAN Olhar o Brasil. Organização Sebastião Uchoa Leite.<br />

Brasília: IPHAN, 2001. no 29. 407 p. (Revista <strong>do</strong> Patrimônio<br />

Histórico e Artístico Nacional);<br />

PODESTÁ, S. E. <strong>de</strong>. Projetos institucionais: <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> escolas,<br />

museus, centros culturais, edifícios se<strong>de</strong>, centros administrativos, h<br />

abitação popular, hotéis e clubes. Belo Horizonte: AP Cultural,<br />

2001. 204 p.;<br />

MARTINEZ, A. C. Ensaio sobre o <strong>projeto</strong>. Brasília: Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Brasília, 2000. 198 p.;<br />

REGO, R. L. palavra arquitetônica. Marília: Arte e Ciência, 1999;<br />

43


46<br />

Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Básica:<br />

Projeto VII<br />

AZEREDO, H. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgar<br />

Blucher, 1977;<br />

CEJKA J. Ten<strong>de</strong>ncias <strong>de</strong> la arquitectura contemporánea.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 1995;<br />

CORBUSIER, L. Por uma <strong>arquitetura</strong>. 5 edição. São Paulo:<br />

Perspectiva, 1994;<br />

44<br />

Bibliografia Complementar:<br />

COSTA, Antonio F. Detalhan<strong>do</strong> a <strong>arquitetura</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Fundação Biblioteca Nacional, 1997.<br />

DEL RIO, Vicente. Arquitetura, pesquisa e <strong>projeto</strong>, 1986.<br />

ENGEL, H. Sistemas <strong>de</strong> estructuras: sistemas estruturais. 2 edição.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 2002;<br />

GRAEF, Edgard. Arte e técnica na formação <strong>do</strong> arquiteto. São<br />

Paulo: Nobel, 1995.<br />

HÖWELER, Eric. Skyscraper. New York: Universe. 2003.<br />

JENCKS, C. The language of. post. mo<strong>de</strong>rn architecture. 6 edição.<br />

Lon<strong>do</strong>n: Aca<strong>de</strong>my, 1991;<br />

MARTINEZ, A. Ensaio sobre el proyecto. Buenos Aires: CP67,<br />

1998;<br />

MEZZARANO, Thais G. G. Arquitetura, um olhar vertical: o eleva<strong>do</strong>r<br />

<strong>de</strong>finin<strong>do</strong> a paisagem urbana. São Paulo: Bellini, 1999.<br />

REGO, R. L. A palavra arquitetônica. Marília: Arte e Ciência, 1999<br />

ROSSI, A. Arquitetura da cida<strong>de</strong>. São Paulo: Martins Fontes, 1995;<br />

ARTIGAS, João Batista Vilanova Caminhos da <strong>arquitetura</strong>. 2<br />

edição. São Paulo: PINI: Fundação Vilanova Artigas, 1986. 144 p.;<br />

BLASER, Werner Mies Van Der Rohe. Tradução Julio Fischer. 2<br />

edição. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 204 p. (Coleção<br />

Arquitetos);<br />

BOESIGER, Willy Le Corbusier. Tradução Julio Fischer. São<br />

Paulo: Martins Fontes, 1994. 257 p. (Coleção Arquitetos);<br />

BOISSIÈRE, Olivier Jean Nouvel. Tradução Ivone Castilho<br />

Bene<strong>de</strong>tti. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 207 p. (Coleção<br />

Arquitetos);<br />

FLEIG, Karl Alvar Aalto. Tradução Nei<strong>de</strong> Luzia Rezen<strong>de</strong>. 2 edição.<br />

São Paulo: Martins Fontes, 2001 256 p. (Coleção Arquitetos);<br />

FURUYAMA, Masao Tadao An<strong>do</strong>. Tradução Lenita Maria R.<br />

Esteves. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 247 p. (Coleção<br />

Arquitetos);<br />

LAMPRECHT, Barbara. Richard Neutra 1892-1970. La<br />

conformación Del entorno. Hohenzollernring: Taschen, 2004. 96 p.;<br />

PFEIFFER, Bruce B. Frank Lloyd Wright. Alemanha: Taschen, 2004.<br />

PIZZI, Emilio Mario Bota. Tradução Eduar<strong>do</strong> Brandão; revisão da<br />

tradução Marina Appenzeller. São Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />

247 p. (Coleção Arquitetos);<br />

47<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Sistemas Construtivos<br />

REBELLO, Y. C. A concepção estrutural e a <strong>arquitetura</strong>. São Paulo:<br />

Zigurate, 2000.<br />

PINI/IPT. Tecnologia das Edificações. São Paulo: Pini / IPT, 1988.<br />

TASCHNER, S. P. Habitação da pobreza: alternativas <strong>de</strong> moradia<br />

popular em São Paulo. São Paulo: FAUSP, 1982.<br />

BRUNA, P. J. V. Arquitetura, industrialização e <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

São Paulo: Perspectiva, 2002.<br />

ENGEL, Heino. Sistemas <strong>de</strong> Estruturas. São Paulo: Hemus, 1981.<br />

SIMÕES, J. R. L. Tecnologia <strong>do</strong> Cobre na Arquitetura – Cobertura <strong>de</strong><br />

Edifícios. São Paulo: Pini, 1998.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

45<br />

48<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Técnicas Retrospectivas<br />

BURY, J. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Nobel,<br />

1991.<br />

DIEGOLI, Leila R. (coord.). Inventário Geral <strong>do</strong> Patrimônio<br />

ambiental, Cultural e Urbano <strong>de</strong> São Paulo – aspectos<br />

meto<strong>do</strong>lógicos. São Paulo: DPH, 1987.<br />

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo:<br />

Brasiliense, 1981.<br />

CORONA, E.; LEMOS, C. Dicionário <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> brasileira. São<br />

Paulo: Edart, 1972.<br />

GALLO, José Roberto. Fortificações <strong>de</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul. Campo<br />

Gran<strong>de</strong>: Secretaria <strong>de</strong> Desenvolvimento Social, 1983.<br />

MARQUES, Rubens C. Trilogia <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Cultural<br />

Sul-Matogrossense. Campo Gran<strong>de</strong>: UFMS, 2001.<br />

49<br />

Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Graduação<br />

Bibliografia Básica: e Toda bibliografia disponível para o <strong>curso</strong>.<br />

Complementar<br />

50<br />

51<br />

52<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Topografia I<br />

ERBA, D. A. (Org.); THUM, A. B. el al. TOPOGRAFIA para<br />

estudantes <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>, engenharia e geologia. São Leopol<strong>do</strong>:<br />

Editora UNISINOS, 2005. 204 p.<br />

McCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: LTC, 2007. 391<br />

p.<br />

ABNT, NBR 13133 - Execução e levantamento topográfico, 1994. 35<br />

p.<br />

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1. ed. São<br />

Paulo: Edgard Blucher, 1977. v. 1, 187 p.<br />

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1. ed. São<br />

Paulo: Edgard Blucher, 1992. v. 2, 232 p.<br />

BORGES, A. C. Exercícios <strong>de</strong> Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1977. 192 p.<br />

Topografia II<br />

ERBA, D. A. (Org.); THUM, A. B. el al. TOPOGRAFIA para<br />

estudantes <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong>, engenharia e geologia. São Leopol<strong>do</strong>:<br />

Editora UNISINOS, 2005. 204 p.<br />

McCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: LTC, 2007. 391<br />

p.<br />

ABNT, NBR 13133 - Execução e levantamento topográfico, 1994. 35<br />

p.<br />

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1. ed. São<br />

Paulo: Edgard Blucher, 1977. v. 1, 187 p.<br />

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1. ed. São<br />

Paulo: Edgard Blucher, 1992. v. 2, 232 p.<br />

BORGES, A. C. Exercícios <strong>de</strong> Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard<br />

Blucher, 1977. 192 p.<br />

Urbanismo e Meio Ambiente I<br />

LAMAS, José G. Morfologia urbana e <strong>de</strong>senho da cida<strong>de</strong>. Lisboa:<br />

Fundação Calouste<br />

Gulbenkian, 2000<br />

MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

ABES, 1999.<br />

BENEVOLO, Leonar<strong>do</strong>. História da Cida<strong>de</strong>. São Paulo, Ed.<br />

Perspectiva, 3ª edição, 1997.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Bibliografia Complementar:<br />

GUERRA, Antônio José T. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro, Bertrand Brasil, 2001.<br />

MOTA, Suetônio. Planejamento Urbano e Preservação Ambiental.<br />

Fortaleza, UFC, 1981.<br />

NUCCI, João Carlos. Qualida<strong>de</strong> Ambiental e A<strong>de</strong>nsamento Urbano.<br />

São Paulo, Humanitas/FFLCH-USP, 2001.<br />

46<br />

53<br />

Urbanismo e Meio Ambiente II<br />

Bibliografia Básica: RUANO, Miguel. Eco<strong>urbanismo</strong> - Entornos Humanos Sostenibles -<br />

60 Proyectos. México, Gustavo Gili, 1999.<br />

FRANCO, Maria <strong>de</strong> Assunção R. Desenho Ambiental – uma<br />

introdução à <strong>arquitetura</strong> da paisagem com o paradigma ecológico.<br />

São Paulo, Annablume, 1997.<br />

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cida<strong>de</strong> – uma introdução crítica ao<br />

planejamento e à gestão urbanos. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Bertrand Brasil,<br />

2002.<br />

Bibliografia Complementar:<br />

NUCCI, João Carlos. Qualida<strong>de</strong> Ambiental e A<strong>de</strong>nsamento Urbano.<br />

São Paulo, Humanitas/FFLCH-USP, 2001.<br />

GUERRA, Antônio José T. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro, Bertrand Brasil, 2001.<br />

PINTO, Waldir <strong>de</strong> Deus. Legislação Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Meio Ambiente.<br />

Brasília, IBAMA, 1996.<br />

54<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Direção Técnicas em Obras <strong>de</strong> Arquitetura<br />

BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Manual <strong>de</strong> Sobrevivência <strong>do</strong><br />

Engenheiro e <strong>do</strong> Arquiteto Recém-Forma<strong>do</strong>. São Paulo: Pini, 1992.<br />

CHAVES, Roberto. Manual <strong>do</strong> Construtor. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Tecnoprint, 1979.<br />

GIANMUSSO, Salva<strong>do</strong>r E. Orçamento e Custo na Construção Civil.<br />

São Paulo: Pini, 1981.<br />

ASSED, José Alexandre. Construção Civil: viabilida<strong>de</strong>, planejamento<br />

e controle. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.<br />

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle <strong>de</strong><br />

custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1997.<br />

VIEIRA NETO, Antonio. Construção civil e produtivida<strong>de</strong>: ganhe<br />

pontos contra o <strong>de</strong>sperdício. São Paulo: Pini, 1993.<br />

55<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Estu<strong>do</strong>s Especiais em Desenho Urbano<br />

DEL RIO, Vicente. Introdução ao <strong>de</strong>senho urbano no processo <strong>de</strong><br />

planejamento. São Paulo: PINI, 1990.<br />

FRANCO, Maria <strong>de</strong> Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma<br />

introdução a <strong>arquitetura</strong> da paisagem com o paradigma ecológico.<br />

São Paulo: Annablume, 1997.<br />

MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos <strong>de</strong> urbanização. 2<br />

ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989.<br />

LITTLEWOOD, Michael. Diseno urbano: pavimentos, rampas,<br />

escaleras y margenes. Mexico: Gustavo Gili, 1994.<br />

Oficina <strong>de</strong> Desenho Urbano <strong>de</strong> Florianópolis [1. 1994 nov.26-<strong>de</strong>z.12 :<br />

Florianópolis]. Anais da 1¦ Oficina <strong>de</strong> Desenho Urbano <strong>de</strong><br />

Florianópolis. Florianópolis: IPUF, 1996.<br />

Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil [2. : 1986 : Brasília, DF].<br />

Anais <strong>do</strong> 2§ Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil: <strong>de</strong>senho<br />

urbano. 2 ed. Brasília: CNPq, 1987.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

47<br />

56<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia Complementar:<br />

Maquetes<br />

CHING, Francis D. K. Técnicas <strong>de</strong> Construção Ilustradas. Porto<br />

Alegre: Bookman, 2001.<br />

KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetas <strong>de</strong> arquitectura:<br />

tecnicas y construccion. 4 ed. Mexico: Gustavo Gili, 1998.<br />

WONG, Wucius. Fundamentos <strong>de</strong>l diseno bi- y tri-dimensional. 2 ed.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 1981<br />

COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhan<strong>do</strong> a <strong>arquitetura</strong>. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Zoomgraf-K, 1997.<br />

MONTENEGRO, Gil<strong>do</strong>. A Invenção <strong>do</strong> Projeto: a criativida<strong>de</strong><br />

aplicada em <strong>de</strong>senho industrial, <strong>arquitetura</strong>, comunicaçao visual. São<br />

Paulo: Edgard Blucher, 1987.<br />

SILVA JÚNIOR, Rubens Marques da; ALVES, Maria Goretti Oliveira.<br />

AccuRen<strong>de</strong>r 3: maquetes eletrônicas em AutoCAD.<br />

57<br />

58<br />

59<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Bibliografia Básica:<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

Perspectiva<br />

RIBEIRO, Hugo. Perspectiva <strong>do</strong> arquiteto. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rib Art,<br />

2001.<br />

Wong, Wucius. Fundamentos <strong>de</strong>l diseno bi- y tri-dimensional. 2 ed.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 1981.<br />

GILL, Robert W. Desenho <strong>de</strong> Perspectiva. Lisboa: Presença, 1989.<br />

GILL, Robert W. Desenho para apresentacao <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s -<br />

Ren<strong>de</strong>ring with Pen and Ink. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tecnoprint, 1981.<br />

HOGARTH, Burne. Luz e sombra sem dificulda<strong>de</strong>. Lisboa:<br />

Evergreen, 1999.<br />

SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para arquitectos: Tradução<br />

<strong>de</strong> J. J. Garri<strong>do</strong>. Mexico: Gustavo Gili, 1996.<br />

SMITH, Ray. Introducao a perspectiva. Sao Paulo: Manole, 1996.<br />

Projeto <strong>de</strong> Interiores<br />

BOUERI, Jorge. Antropometria aplicada a <strong>arquitetura</strong>,<br />

<strong>urbanismo</strong> e <strong>de</strong>senho industrial. Sao Paulo: FAU, 1999.<br />

PANERO, Julius; Zelnik, Martin. Las dimensiones humanas en<br />

los espacios interiores: estandares antropometricos.<br />

Barcelona: Gustavo Gili, 1989.<br />

PAPANEK, V. Disenar para el mun<strong>do</strong> real : ecologia humana y<br />

cambio social. Madrid: Blume, 1977.<br />

AZEREDO, Mauricio. A construcao da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> brasileira no<br />

mobiliario. Sao Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999.<br />

NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 2.<br />

ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: 2AB, 1998.<br />

PIOTROWSKI, Christine M; ROGERS, Elizabeth A. Designing<br />

commercial interiors. New York: John Wiley, 1999.<br />

Detalhamento <strong>de</strong> Projetos<br />

COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhan<strong>do</strong> a <strong>arquitetura</strong>. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Zoomgraf-K, 1997.<br />

CHING, Francis D. K. Técnicas <strong>de</strong> Construção Ilustradas.<br />

Porto Alegre: Bookman, 2001.<br />

PIANCA, João Batista. Manual <strong>do</strong> Construtor. Porto Alegre:<br />

Globo, 1979 (6 volumes)<br />

CHING, Frank. Manual <strong>de</strong> dibujo arquitectonico. Barcelona:<br />

Gustavo Gili, 1977.<br />

CHING, Francis D. K; Juroszek, Steven P. Dibujo y proyecto.<br />

Mexico: GG, 1999.<br />

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ao Livro<br />

Técnico, 1975.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

48<br />

60<br />

Sustentabilida<strong>de</strong> na Arquitetura e Urbanismo<br />

Bibliografia Básica:<br />

CIB e UNEP-IETC. (2002) Agenda 21 for Sustainable<br />

Construction in Developing Countries. Pretoria, Ãfrica <strong>do</strong> Sul:<br />

CSIR Building and Construction Technology. [Documento para<br />

discussão].<br />

LEROY, J. P. et al. (2002) Tu<strong>do</strong> ao mesmo tempo<br />

agora:<strong>de</strong>senvolvimento, sustentabilida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>mocracia: o que<br />

isso tem a ver com você? Petropolis: Vozes. 198p.<br />

Bibliografia<br />

Complementar:<br />

LYLE, J. T. (1994) Regenerative <strong>de</strong>sign for sustainable<br />

<strong>de</strong>velopment. Nova York: Wiley. 338p.<br />

CIB (1999) Agenda 21 on Sustainable Construction.<br />

Rotterdam: CIB. 120p. [CIB Report Publication 237].<br />

Eco<strong>de</strong>senvolvimento: crescer sem <strong>de</strong>struir. São Paulo:<br />

Vértice, 1986. 207p. (Terra <strong>do</strong>s Homens).<br />

Anais <strong>do</strong>s Encontros <strong>do</strong> SUSTAINABLE BUILDING<br />

5.7. Política <strong>de</strong> Implantação <strong>do</strong> Novo Currículo<br />

Esta estrutura curricular <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Graduação em Arquitetura e Urbanismo, ora aprovada,<br />

será implantada em 2010 <strong>de</strong> forma automática e para os acadêmicos vincula<strong>do</strong>s ao <strong>curso</strong>, a partir <strong>do</strong><br />

ingresso <strong>do</strong> acadêmico em 2010 e <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com os Art. 11 e 12, <strong>do</strong> Regulamento aprova<strong>do</strong> pela<br />

Resolução nº 214/2009-COEG e Resolução 166/2009-COEG.<br />

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO<br />

Neste item serão aborda<strong>do</strong>s os aspectos relativos aos sistemas <strong>de</strong> avaliação da aprendizagem e<br />

<strong>de</strong> auto-avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e sobre o <strong>projeto</strong> institucional <strong>de</strong> monitoramento e avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

6.1. Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aprendizagem<br />

O sistema <strong>de</strong> avaliação discente pratica<strong>do</strong> no Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo é o previsto na<br />

Resolução nº 214, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2009, que aprovou o Regulamento <strong>do</strong> Sistema Semestral <strong>de</strong><br />

Matrícula por Disciplina <strong>do</strong>s Cursos <strong>de</strong> Graduação da UFMS, presenciais, na qual fixa sobre o ano letivo,<br />

os horários <strong>de</strong> aulas, currículo pleno <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s, estruturas curriculares, planos <strong>de</strong> ensino, formas <strong>de</strong><br />

ingresso, matrícula, transferências e verificação <strong>de</strong> aprendizagem.<br />

Os instrumentos <strong>de</strong> avaliação mais <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s são: o aproveitamento e a freqüência obti<strong>do</strong>s<br />

pelo acadêmico nos trabalhos acadêmicos: provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos<br />

práticos, estágios, seminários, <strong>de</strong>bates, pesquisa e material bibliográfico.<br />

A aprovação em cada disciplina exige a obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> freqüência mínima <strong>do</strong> acadêmico em<br />

75,0% das aulas e Média <strong>de</strong> Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).A média<br />

final é calculada como média aritmética simples entre a nota obtidas.<br />

Em cada disciplina a programação <strong>do</strong> plano <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong>verá prever, no mínimo, duas<br />

avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva. As avaliações escritas realizadas <strong>de</strong>verão<br />

ser entregues aos acadêmicos até o final <strong>do</strong> semestre.As notas e as frequências <strong>de</strong>verão ser lançadas<br />

no Sistema Acadêmico nos prazos <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s no Calendário Acadêmico.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Para cada disciplina cursada, o professor <strong>de</strong>verá consignar ao acadêmico uma Média <strong>de</strong><br />

Aproveitamento (MA), na forma <strong>de</strong> graus numéricos com uma casa <strong>de</strong>cimal <strong>de</strong> 0,0 (zero vírgula zero) a<br />

10,0 (<strong>de</strong>z vírgula zero). O número <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos <strong>de</strong>ve ser o mesmo para to<strong>do</strong>s os<br />

acadêmicos matricula<strong>do</strong>s na disciplina.<br />

49<br />

6.2 Sistema <strong>de</strong> Auto-avaliação <strong>do</strong> Curso<br />

Fundamentada na Lei n° 10.861, <strong>de</strong> 14.04.2004, que i nstituiu o Sistema Nacional <strong>de</strong> Avaliação<br />

da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s e <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong>s acadêmicos (ENADE), a UFMS <strong>de</strong>signou uma equipe que compôs a Comissão Própria<br />

<strong>de</strong> Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizan<strong>do</strong> e elaboran<strong>do</strong> instrumentais, a fim <strong>de</strong><br />

orientar aos Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>res <strong>de</strong> Cursos sobre a auto-avaliação <strong>do</strong>s <strong>curso</strong>s. A referida comissão é<br />

composta por <strong>do</strong>centes, técnico-administrativos e discentes, haven<strong>do</strong> para cada titular um suplente.<br />

A CPA/UFMS disponibilizou um link no en<strong>de</strong>reço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para<br />

acesso <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos e relatórios. A meto<strong>do</strong>logia a<strong>do</strong>tada pela CPA/UFMS foi encaminhada à<br />

CONAES/MEC, constituída <strong>de</strong> etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.<br />

Foi fixa<strong>do</strong> um cronograma para as ações referentes às coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação,<br />

que a CPA/UFMS está coor<strong>de</strong>nan<strong>do</strong>, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a<br />

avaliação discente <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada <strong>de</strong> forma<br />

eletrônica em razão da informatização <strong>do</strong> instrumento <strong>de</strong> avaliação fixa<strong>do</strong> pela Resolução CAEN nº 167,<br />

<strong>de</strong> 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no en<strong>de</strong>reço da CPA/UFMS (www.le<strong>de</strong>s.net/siai),<br />

conforme informa a CI nº 3, <strong>de</strong> 21.11.2005, <strong>do</strong> Presi<strong>de</strong>nte da CPA/UFMS para as coor<strong>de</strong>nações <strong>do</strong>s<br />

<strong>curso</strong>s <strong>de</strong> graduação.<br />

6.3 Projeto Institucional <strong>de</strong> Monitoramento e Avaliação <strong>do</strong> Curso<br />

De acor<strong>do</strong> com o informa<strong>do</strong> no item anterior sobre o Sistema <strong>de</strong> Auto-avaliação <strong>do</strong> Curso, a<br />

CPA/UFMS disponibilizou um link no en<strong>de</strong>reço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>cumentos e relatórios. A meto<strong>do</strong>logia a<strong>do</strong>tada pela CPA/UFMS foi constituída <strong>de</strong> etapas e análise das<br />

dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.<br />

Além da avaliação discente <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada <strong>de</strong><br />

forma eletrônica, a CPA/UFMS está promoven<strong>do</strong> a avaliação constituída <strong>do</strong>s seguintes itens:<br />

• A <strong>de</strong>scrição quantitativa <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os da<strong>do</strong>s referentes ao <strong>curso</strong> (acadêmicos, matrículas,<br />

<strong>de</strong>pendências, rendimento, <strong>de</strong>sistências, etc.);<br />

• A avaliação <strong>do</strong>s impactos sociais <strong>do</strong> <strong>curso</strong>;<br />

• A avaliação das ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes que atuam no <strong>curso</strong>;<br />

• A avaliação <strong>do</strong> suporte administrativo às ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, e;<br />

• A primeira avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> (em conjunto com os responsáveis pelo <strong>curso</strong>), foi realizada em<br />

2004<br />

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO<br />

Neste item serão aborda<strong>do</strong>s os aspectos relativos às ativida<strong>de</strong>s acadêmicas articuladas ao<br />

ensino <strong>de</strong> graduação envolven<strong>do</strong> os Estágios Supervisiona<strong>do</strong>s, Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso,<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares e a participação <strong>do</strong> corpo discente no processo <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e das<br />

ativida<strong>de</strong>s acadêmicas.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

7.1. Estágio Supervisiona<strong>do</strong><br />

50<br />

O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo é um componente curricular<br />

obrigatório, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a legislação acadêmica, os regulamentos <strong>de</strong> estágio da UFMS (geral e<br />

específico) e o Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso, com um envolvimento contínuo entre os três elementos –<br />

professor orienta<strong>do</strong>r <strong>do</strong> estágio, profissional responsável pelo estagiário na instituição recebe<strong>do</strong>ra <strong>do</strong><br />

acadêmico e o próprio acadêmico -, visan<strong>do</strong> a articulação <strong>do</strong> conhecimento com a prática profissional.<br />

O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> é um instrumento <strong>de</strong> iniciação profissional que colocará os<br />

acadêmicos diretamente no merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho e <strong>de</strong>verá proporcionar ao corpo discente, condições <strong>de</strong><br />

aperfeiçoamento pessoal e profissional, através da aplicabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus conhecimentos teóricos e<br />

práticos, permitin<strong>do</strong> exercer a profissão com qualida<strong>de</strong>, além <strong>de</strong> procurar <strong>de</strong>spertar no acadêmico o<br />

interesse pela área científica.<br />

De acor<strong>do</strong> com o Regulamento <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso (Anexo I) as ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>vem cumprir os seguintes objetivos: colocar o estudante diante da realida<strong>de</strong> profissional <strong>do</strong> arquiteto e<br />

urbanista; proporcionar ao acadêmico o contato com o campo <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> trabalho e ainda com as<br />

realida<strong>de</strong>s sociais; e oportunizar ao acadêmico a elaboração <strong>de</strong> relatórios técnicos.<br />

A Comissão <strong>do</strong> Estágio <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo (COE-CAU) tem o objetivo <strong>de</strong><br />

supervisionar o planejamento, a orientação <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>; <strong>de</strong>liberar, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não<br />

contrarie dispositivos legais <strong>de</strong> instâncias superiores, sobre as dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m pedagógica,<br />

administrativa e legal para a realização <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>; e proporcionar condições<br />

operacionais satisfatórias para a realização <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>.<br />

Para a realização <strong>do</strong>s estágios são firma<strong>do</strong>s convênios com instituições conce<strong>de</strong>ntes, em<br />

atendimento a Lei nº 6.494/1977. Os acadêmicos <strong>do</strong> <strong>curso</strong> ao se matricularem a partir <strong>do</strong> 3ª perío<strong>do</strong> (até<br />

o 8º perío<strong>do</strong>) nas disciplinas Estágio Supervisiona<strong>do</strong> I, II, III e IV são contempla<strong>do</strong> com o seguro pessoal<br />

fixa<strong>do</strong> na referida lei.<br />

7.2. Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso<br />

O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC) é uma ativida<strong>de</strong> obrigatória, em áreas inerentes às<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> arquiteto e urbanista, para os acadêmicos <strong>do</strong> <strong>curso</strong> a ser <strong>de</strong>senvolvida no 10º perío<strong>do</strong>.<br />

Compete aos professores orienta<strong>do</strong>res elaborarem o plano <strong>de</strong> ensino da disciplina TCC<br />

conten<strong>do</strong> nos planos os temas a serem <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s, bem como o número <strong>de</strong> trabalhos orienta<strong>do</strong>s por<br />

professor. No Calendário são <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s os prazos e as datas para o <strong>de</strong>senvolvimento e a apresentação<br />

<strong>do</strong>s TCC <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a sua forma <strong>de</strong> avaliação. O anexo II apresenta o regulamento <strong>do</strong> TCC <strong>do</strong><br />

<strong>curso</strong>.<br />

7.3. Ativida<strong>de</strong>s Complementares<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares são consi<strong>de</strong>radas relevantes para a formação <strong>do</strong> acadêmico, cujo<br />

cumprimento <strong>de</strong>ve ser feito <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o regulamento específico aprova<strong>do</strong> pelo Conselho <strong>de</strong><br />

Centro/CCET.<br />

As Ativida<strong>de</strong>s Complementares incluem ensino, pesquisa e extensão, na forma <strong>de</strong>finida no<br />

Regulamento <strong>do</strong> Sistema Semestral <strong>de</strong> Matrícula por Disciplina <strong>do</strong>s Cursos <strong>de</strong> Graduação da UFMS,<br />

presenciais, aprova<strong>do</strong> pela Resolução COEG n o 214/2009, e pelo Regulamento específico aprova<strong>do</strong> pelo<br />

Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso Arquitetura e Urbanismo (Anexo III).<br />

O objetivo das ativida<strong>de</strong>s complementares (extracurriculares) é incentivar os acadêmicos a<br />

adquirirem habilida<strong>de</strong>s e competências que, por sua natureza, não seria possível adquiri-las junto ao<br />

<strong>curso</strong> e <strong>de</strong>verá ser cumpri<strong>do</strong> <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a regulamentação específica.<br />

7.4. Participação <strong>do</strong> Corpo Discente na Avaliação Do Curso:


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Os discentes <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo participam na avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> e das<br />

disciplinas cursadas no ano anterior realiza<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma eletrônica, já que a CPA/UFMS informatizou o<br />

instrumento <strong>de</strong> avaliação aprova<strong>do</strong> pela Resolução CAEN nº 167, <strong>de</strong> 04.10.2000. Este formulário<br />

encontra-se no seu en<strong>de</strong>reço eletrônico (www.le<strong>de</strong>s.net/siai), conforme informa a CI nº 3, <strong>de</strong> 21.11.2005,<br />

<strong>do</strong> Presi<strong>de</strong>nte da CPA/UFMS para a Direção <strong>do</strong> CCET.<br />

51<br />

A Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso sensibiliza os acadêmicos da importância <strong>de</strong> sua participação na<br />

avaliação <strong>do</strong> <strong>curso</strong> através <strong>do</strong> preenchimento <strong>do</strong> formulário disponível no en<strong>de</strong>reço eletrônico da<br />

CPA/UFMS. Além disso, compete aos <strong>do</strong>centes, à coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> <strong>curso</strong> e a direção <strong>do</strong> centro estarem<br />

sempre atentos para ouvir as suas sugestões, dúvidas e reclamações.<br />

7.5. Participação <strong>do</strong> Corpo Discente nas Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas:<br />

Os acadêmicos <strong>do</strong> <strong>curso</strong> são incentiva<strong>do</strong>s à participação em diferentes ativida<strong>de</strong>s: em ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> monitoria <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> graduação; em Projetos <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Graduação (PEG); em<br />

programas/<strong>projeto</strong>s/ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica e/ou em práticas <strong>de</strong> investigação, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

bolsistas ou voluntários, sob a orientação <strong>de</strong> professores; em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão; em ativida<strong>de</strong>s da<br />

Bolsa Trabalho; em ativida<strong>de</strong>s articuladas com a comunida<strong>de</strong>.<br />

7.5.1.Participação em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria <strong>de</strong> ensino<br />

A Monitoria <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG nº<br />

33, <strong>de</strong> 10.03.2004, cujos principais objetivos são:<br />

• Incentivar a participação <strong>do</strong> acadêmico nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> graduação;<br />

• Despertar no acadêmico o interesse pela <strong>do</strong>cência e lhe assegurar uma formação profissional<br />

a<strong>de</strong>quada;<br />

• Contribuir com a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> graduação;<br />

• Contribuir para a construção <strong>do</strong> Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso;<br />

A seleção <strong>do</strong>s acadêmicos para as disciplinas é realizada pelos Departamentos on<strong>de</strong> estão<br />

lotadas as disciplinas, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> cumprir, no mínimo, cinco horas semanais.<br />

7.5.2. Laboratório Experimental <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo<br />

O LEX é o Laboratório Experimental <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo, com funcionamento similar a<br />

um escritório <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s. É também um programa <strong>de</strong> extensão <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e<br />

Urbanismo.<br />

Esse programa tem como objetivo capacitar os acadêmicos para a prática <strong>de</strong> elaboração <strong>de</strong><br />

<strong>projeto</strong>s. As <strong>de</strong>mandas são provenientes da UFMS e da comunida<strong>de</strong> externa em geral, que são<br />

então selecionadas para atendimento e transformadas em <strong>projeto</strong>s vincula<strong>do</strong>s a esse programa.<br />

Cada <strong>projeto</strong> é coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong> por um professor <strong>do</strong> Curso e elabora<strong>do</strong> por uma equipe <strong>de</strong> acadêmicos.<br />

A atuação como um escritório, reproduzin<strong>do</strong> a prática profissional futura, visa contribuir como<br />

complementação da formação <strong>do</strong>s alunos.<br />

Para que uma <strong>de</strong>manda seja escolhida, o <strong>projeto</strong> <strong>de</strong>ve ter caráter social e ser carente,<br />

exclusivamente, <strong>de</strong> maneira a não configurar concorrência com o merca<strong>do</strong> formal <strong>de</strong> arquitetos e<br />

urbanistas.<br />

8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS<br />

Os Departamentos <strong>de</strong> Computação e Estatística (DCT), Engenharia Elétrica (DEL), Estrutura e<br />

Construção Civil (DEC), Física (DFI), Hidráulica e Transportes (DHT), Matemática (DMT) e Química<br />

(DQI); estão equipa<strong>do</strong>s <strong>de</strong> laboratórios, oficinas, materiais didáticos e equipamentos para o atendimento


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

<strong>de</strong> acadêmicos <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo e para os <strong>de</strong>mais <strong>curso</strong>s. Procura-se obe<strong>de</strong>cer as<br />

indicações <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento Perfis da Área & Padrões <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> da Associação Brasileira <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong><br />

Arquitetura e Urbanismo (ABEA), consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> que os Perfis da Área e os Padrões <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> são<br />

referencias fundamentais para a busca <strong>de</strong> qualificação <strong>do</strong> ensino <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> e para os<br />

processos regulatórios e avaliativos oficiais <strong>do</strong> MEC.<br />

52<br />

9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO<br />

É <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> to<strong>do</strong> professor-educa<strong>do</strong>r manter-se atento ao que se passa no mun<strong>do</strong>, e à luz <strong>de</strong><br />

seus fatos, proporcionar ao acadêmico o melhor que existe no conhecimento universal, e <strong>de</strong> um mo<strong>do</strong><br />

to<strong>do</strong> particular, na socieda<strong>de</strong> em que vive. Será a maneira mais eficaz <strong>de</strong> retirar das ativida<strong>de</strong>s<br />

profissionais especializadas o empirismo que as inibe.<br />

Há uma forte disposição, por parte <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes <strong>do</strong> <strong>curso</strong> em implementarem novas tecnologias<br />

ao ensino <strong>de</strong> graduação e incluírem os acadêmicos <strong>de</strong> graduação em trabalhos <strong>de</strong> pesquisa científica. A<br />

falta <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s humanos e financeiros, que acentuadamente tem atingi<strong>do</strong> a UFMS vem inibin<strong>do</strong> e<br />

inviabilizan<strong>do</strong> muitas <strong>de</strong>stas iniciativas, pois para acompanhar os constantes avanços tecnológicos os<br />

nossos laboratórios necessitam <strong>de</strong> renovação e evolução nos seus equipamentos.<br />

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

Consi<strong>de</strong>ra-se que este Projeto Pedagógico é flexível e <strong>de</strong>verá ser avalia<strong>do</strong> constantemente para o<br />

aprimoramento, buscan<strong>do</strong>, <strong>de</strong>sta forma, incorporar avanços no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> ampliar as condições <strong>de</strong><br />

formação <strong>do</strong> Arquiteto e Urbanista.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

53<br />

ANEXOS<br />

ANEXO I - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO<br />

Título I<br />

Do Estágio Supervisiona<strong>do</strong><br />

Art. 1º O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo compõe o conteú<strong>do</strong> curricular<br />

obrigatório, constituin<strong>do</strong> um conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação, programadas e diretamente<br />

supervisionadas por membros <strong>do</strong> corpo <strong>do</strong>cente, através <strong>do</strong> Supervisor <strong>de</strong> Estágio e da Comissão <strong>de</strong><br />

Estágio Supervisiona<strong>do</strong> (COES), <strong>de</strong>stinada a assegurar a consolidação e a articulação das diferentes<br />

competências <strong>de</strong>senvolvidas.<br />

Art. 2º O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> visa a assegurar o contato <strong>do</strong> aluno com situações, contextos e<br />

instituições, <strong>de</strong> forma a assegurar a consolidação e a articulação <strong>de</strong>conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s e<br />

atitu<strong>de</strong>s previstas no Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso, através <strong>de</strong> experiências práticas, em ambientes<br />

profissionais.<br />

Art. 3º O Estágio po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> no âmbito interno da UFMS, preferencialmente, e, não<br />

sen<strong>do</strong> possível, no âmbito externo, em ambientes que permitam o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> práticas<br />

relacionadas ao exercício da <strong>arquitetura</strong> e <strong>do</strong> <strong>urbanismo</strong>:<br />

I - internamente: em laboratórios, núcleos, escritórios-mo<strong>de</strong>lo, escritório técnico, ateliês ou unida<strong>de</strong>s<br />

administrativas da UFMS;<br />

II - externamente: em escritórios profissionais, empresas, instituições ou organismos convenia<strong>do</strong>s<br />

com a UFMS, e <strong>de</strong>vidamente aprova<strong>do</strong>s pela Comissão <strong>de</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> (COES).<br />

Art. 4º O calendário anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> será aprova<strong>do</strong><br />

e divulga<strong>do</strong> pela COES, no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> matrícula.<br />

Art. 5º Para iniciar suas ativida<strong>de</strong>s no Estágio Supervisiona<strong>do</strong>, o aluno <strong>de</strong>verá apresentar, no perío<strong>do</strong><br />

correspon<strong>de</strong>nte, o que segue:<br />

I ¬ o Plano <strong>de</strong> Estágio;<br />

II ¬ o Horário Semanal <strong>de</strong> Aulas, conforme a matrícula;<br />

III - o Horário Programa<strong>do</strong> <strong>do</strong> Estágio; e<br />

IV - a solicitação <strong>de</strong> Professor Supervisor.<br />

§ 1° Será vedada qualquer coincidência entre os hor ários a que se referem os incisos II e III,<br />

consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>-se inclusive o tempo necessário ao <strong>de</strong>slocamento.<br />

§ 2° O estágio <strong>de</strong>verá ser cumpri<strong>do</strong> preferencialment e no perío<strong>do</strong> diurno, sen<strong>do</strong><br />

aceitas jornadas compreendidas entre as sete e as <strong>de</strong>zenove horas, <strong>de</strong> segunda a sexta feira; e entre<br />

as sete e as <strong>do</strong>ze horas, no sába<strong>do</strong>; em turnos máximos <strong>de</strong> quatro horas.<br />

§3° Não serão aceitas jornadas realizadas aos <strong>do</strong>min gos e feria<strong>do</strong>s.<br />

§ 4° O aluno <strong>de</strong>verá informar ao Professor Superviso r <strong>do</strong> Estágio, imediatamente, qualquer mudança<br />

em seu Plano <strong>de</strong> Estágio, inclusive o encerramento antecipa<strong>do</strong> <strong>de</strong>ste.<br />

Art. 6º Para ter o seu Estágio submeti<strong>do</strong> à avaliação, o aluno <strong>de</strong>verá apresentar os<br />

seguintes <strong>do</strong>cumentos:<br />

I - <strong>de</strong>claração da empresa/profissional constan<strong>do</strong>: o cumprimento <strong>do</strong> estágio; a<br />

carga horária; o perío<strong>do</strong>; e o nome <strong>do</strong> orienta<strong>do</strong>r, na empresa;<br />

II - ficha <strong>de</strong> avaliação assinada pelo orienta<strong>do</strong>r, na empresa;<br />

III - ficha <strong>de</strong> avaliação, <strong>de</strong>vidamente assinada pelo Supervisor <strong>do</strong> Estágio,<br />

anexan<strong>do</strong> relatório <strong>de</strong>talha<strong>do</strong> <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s executadas no estágio, e suas relações com os<br />

componentes curriculares <strong>do</strong> Curso.<br />

Art. 7° Os critérios mínimos para aprovação na disc iplina/ativida<strong>de</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> são:


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

II ¬ entrega <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>do</strong>cumentos a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s, nos prazos estabeleci<strong>do</strong>s;<br />

II - cumprimento <strong>de</strong>, no mínimo, trezentas horas <strong>de</strong> estágio;<br />

III ¬ obtenção <strong>de</strong> nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s; e<br />

IV - freqüência igual ou superior a 75% das ativida<strong>de</strong>s programadas na disciplina.<br />

54<br />

Parágrafo único. Será atribuí<strong>do</strong> o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as exigências<br />

contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.<br />

Art. 8º A critério <strong>do</strong> Professor Supervisor po<strong>de</strong>rão ser exigi<strong>do</strong>s outros <strong>do</strong>cumentos, para melhor<br />

acompanhar e avaliar o <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong> aluno na execução das ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> estágio.<br />

Art. 9° Po<strong>de</strong>rá ser agenda<strong>do</strong>, pelo Professor Supervi sor e/ou Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r da COES, uma visita ao<br />

local <strong>do</strong> estágio, com o orienta<strong>do</strong>r e o estagiário.<br />

Parágrafo único. No local <strong>do</strong> estágio, o aluno estagiário contará com um orienta<strong>do</strong>r, que será um<br />

arquiteto indica<strong>do</strong> pela empresa, com a função <strong>de</strong> acompanhar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> estágio,<br />

aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> os objetivos <strong>de</strong> que trata o art. 2° <strong>de</strong>ste Regulamento.<br />

Art. 10. O Estágio Supervisiona<strong>do</strong> po<strong>de</strong>rá ser realiza<strong>do</strong>, sem prejuízo das <strong>de</strong>mais exigências, durante<br />

a 3ª, 4ª ou 5ª séries <strong>do</strong> Curso, nesta última, antes <strong>do</strong> início das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Trabalho Final <strong>de</strong><br />

Graduação.<br />

Art. 11. O estágio, e ativida<strong>de</strong>s inerentes, inicia<strong>do</strong> antes <strong>do</strong> início <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo e continua<strong>do</strong> após<br />

o término <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo, será incentiva<strong>do</strong>; porém, será consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> unicamente como ativida<strong>de</strong><br />

extracurricular, não sen<strong>do</strong> computa<strong>do</strong> na carga horária <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>.<br />

TituloII<br />

Art. 12. A Comissão <strong>de</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo (COES) será<br />

formada por:<br />

I - três professores arquitetos e urbanistas que ministrem aulas para o Curso, em<br />

disciplinas <strong>de</strong> caráter profissional;<br />

II ¬ o Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Curso; e<br />

III ¬ um representante discente cursan<strong>do</strong> a 3ª, 4ª ou 5ª série <strong>do</strong> Curso.<br />

Art. 13. A COES tem por objetivo planejar, coor<strong>de</strong>nar e avaliar o estágio supervisiona<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso e<br />

tem como atribuições:<br />

I - elaborar o Regulamento da COES e <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso e submetê-lo à<br />

aprovação <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Centro;<br />

II - elaborar o Plano <strong>de</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> e submetê-lo à aprovação <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Centro;<br />

III - acompanhar e avaliar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>;<br />

IV - elaborar mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> fichas <strong>de</strong> acompanhamento e avaliação das ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> Estágio;<br />

V - avaliar e <strong>de</strong>cidir sobre matéria, encaminhada pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> Curso e Chefia <strong>do</strong><br />

Departamento, relacionada ao Estágio;<br />

VI - estabelecer, com os Departamentos, a indicação <strong>do</strong>s Professores Supervisores <strong>de</strong> Estágio,<br />

encaminhan<strong>do</strong> os nomes ao Conselho <strong>de</strong> Centro para oficialização;<br />

VII - organizar e manter atualiza<strong>do</strong> o cadastro <strong>de</strong> possíveis campos <strong>de</strong> estágio;<br />

VIII ¬ propor, aos Supervisores e aos Departamentos envolvi<strong>do</strong>s, medidas para a consecução <strong>do</strong>s<br />

objetivos <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>;<br />

VIX - manter atualizada a <strong>do</strong>cumentação e a organização <strong>do</strong> Estágio;<br />

X - avaliar e selecionar os campos <strong>de</strong> Estágio;<br />

XI - fazer a distribuição <strong>do</strong>s estagiários pelas áreas e Supervisores <strong>do</strong> Estágio; e<br />

XII - certificar-se da existência <strong>de</strong> bilhete <strong>de</strong> seguro para os estagiários.<br />

Art. 14. A COES elegerá, entre seus membros <strong>do</strong>centes, o Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r, cuja<br />

<strong>de</strong>signação <strong>de</strong>verá ser feita pelo Conselho <strong>de</strong> Centro.<br />

Art. 15. São atribuições <strong>do</strong> Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r da COES:<br />

I - coor<strong>de</strong>nar as ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s re<strong>curso</strong>s humanos envolvi<strong>do</strong>s na execução <strong>do</strong> Estágio<br />

Supervisiona<strong>do</strong>;<br />

II - solicitar à Direção <strong>do</strong> Centro os re<strong>curso</strong>s materiais necessários à execução <strong>do</strong> Estágio<br />

Supervisiona<strong>do</strong>;


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

III - coor<strong>de</strong>nar a elaboração <strong>do</strong> Relatório das Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas e, após submetê-lo à<br />

apreciação da COES, encaminhá-lo Conselho <strong>de</strong> Centro;<br />

IV - propor à Direção <strong>do</strong> Centro, consultada a COES, convênios que facilitem o <strong>de</strong>senvolvimento das<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>, ou a sua <strong>de</strong>núncia;<br />

V - convocar e coor<strong>de</strong>nar as reuniões da Comissão <strong>do</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong>;<br />

VI - convocar os Professores Supervisores, sempre que necessário ou mediante a solicitação <strong>de</strong> um<br />

ou mais supervisores; e<br />

VII - provi<strong>de</strong>nciar o transporte <strong>do</strong>s Supervisores para os locais <strong>de</strong> estágio.<br />

55<br />

Art. 16. O Professor Supervisor será <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo,<br />

indica<strong>do</strong> pela COES, e <strong>de</strong>signa<strong>do</strong> pelo Conselho <strong>de</strong> Centro.<br />

Parágrafo único. O aluno encaminhará a COES uma relação <strong>de</strong> até três professores<br />

arquitetos, <strong>do</strong> Curso, na or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> sua preferência, sen<strong>do</strong> indica<strong>do</strong> o que tiver<br />

disponibilida<strong>de</strong>, ou seja, aquele com menor número <strong>de</strong> estagiários sob sua responsabilida<strong>de</strong>,<br />

procuran<strong>do</strong> aten<strong>de</strong>r a preferência <strong>do</strong> aluno.<br />

Art. 17. São atribuições <strong>do</strong> Professor Supervisor <strong>de</strong> estágio:<br />

I - orientar os estudantes na elaboração <strong>do</strong>s Planos <strong>de</strong> Estágios;<br />

II - analisar os Termos <strong>de</strong> Compromisso <strong>de</strong> Estágio e os Planos <strong>de</strong> Estágios;<br />

III - acompanhar o cumprimento das obrigações <strong>do</strong>s estagiários;<br />

IV - avaliar o Relatório Final <strong>de</strong> Estágio;<br />

V ¬ encaminhar, ao Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r da COES, os Relatórios e avaliações, nos prazos estipula<strong>do</strong>s.<br />

Art. 18. O presente Regulamento po<strong>de</strong>rá ser modifica<strong>do</strong> por iniciativa da<br />

Comissão <strong>de</strong> Estágio Supervisiona<strong>do</strong> (COES) <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo,<br />

obe<strong>de</strong>ci<strong>do</strong>s aos trâmites legais vigentes, e submeti<strong>do</strong> ao Conselho <strong>de</strong> Centro, para sua<br />

aprovação.<br />

Art. 19. Os casos omissos serão resolvi<strong>do</strong>s pela COES <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong><br />

Arquitetura e Urbanismo, o âmbito <strong>de</strong> sua competência.<br />

ANEXO III - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO: RESOLUÇÃO CCAU<br />

19/2006<br />

1. O presente Regulamento disciplina o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> Trabalho Final <strong>de</strong> Graduação<br />

<strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo (TFG), <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as Diretrizes Curriculares Nacionais, as normas<br />

internas da UFMS e com o Projeto Pedagógico <strong>do</strong> Curso.<br />

2. O TFG tem como objetivo avaliar as condições <strong>de</strong> qualificação <strong>do</strong> forman<strong>do</strong> da UFMS<br />

para acesso ao exercício profissional e constitui-se em trabalho individual, <strong>de</strong> livre escolha <strong>do</strong> aluno,<br />

relaciona<strong>do</strong> obrigatoriamente com as atribuições profissionais a ser realiza<strong>do</strong> ao final <strong>do</strong> <strong>curso</strong>, no<br />

segun<strong>do</strong> semestre da 5a Série e após a integralização das <strong>de</strong>mais disciplinas obrigatórias <strong>do</strong> Curso.<br />

3. O TFG será <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> com o apoio <strong>de</strong> professor orienta<strong>do</strong>r escolhi<strong>do</strong> pelo estudante entre os<br />

professores arquitetos e urbanistas <strong>do</strong> <strong>curso</strong>.<br />

3.1. Os alunos indicarão, no término da 4ª série ou no início da 5a Série uma lista <strong>de</strong> preferência com<br />

três nomes <strong>de</strong> professores, bem como o tema que preten<strong>de</strong>m <strong>de</strong>senvolver.<br />

3.2. A Coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong> TFG juntamente com os professores indica<strong>do</strong>s, visan<strong>do</strong> uma maior qualida<strong>de</strong><br />

nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> orientação, fará a distribuição <strong>do</strong>s alunos entre os professores indica<strong>do</strong>s procuran<strong>do</strong><br />

observar: a- as indicações das listas <strong>de</strong> preferência;<br />

b- uma proporção máxima <strong>de</strong> cinco alunos para cada orienta<strong>do</strong>r;<br />

c- a afinida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s professores orienta<strong>do</strong>res com os temas.<br />

3.3 Além <strong>do</strong> professor orienta<strong>do</strong>r, cada aluno po<strong>de</strong>rá contar com outros co-orienta<strong>do</strong>res escolhi<strong>do</strong>s entre<br />

os professores <strong>do</strong> Curso que espontaneamente colaborarão com o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> seu trabalho,<br />

principalmente no que se refere a aspectos específicos <strong>do</strong>s mesmos.<br />

3.4 Qualquer troca <strong>de</strong> orienta<strong>do</strong>r <strong>de</strong>verá ser imediatamente submetida à Coo<strong>de</strong>rnação <strong>de</strong> TFG.


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

4. O TFG será avalia<strong>do</strong> por uma banca constituída por três membros, indica<strong>do</strong>s pelo Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

TFG e aprova<strong>do</strong> pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso, forma<strong>do</strong> por: a- professor orienta<strong>do</strong>r;<br />

b- um professor arquiteto e urbanista <strong>do</strong> Curso;<br />

c- um arquiteto e urbanista, preferencialmente professor, que não pertença aos quadros da<br />

UFMS.<br />

56<br />

5. Será aprova<strong>do</strong> no TFG o aluno que obtiver média final superior a 7,0 (sete) e presença às orientações<br />

<strong>de</strong> no mínimo 75% (setenta e cinco por cento).<br />

5.1. O aluno que por motivos diverso precisar <strong>de</strong>senvolver o TFG simultaneamente a outras disciplinas<br />

obrigatórias <strong>do</strong> <strong>curso</strong> ou ainda estiver <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> qualquer disciplina obrigatória e, portanto, em <strong>de</strong>sacor<strong>do</strong><br />

com o item 2 <strong>de</strong>sse Regulamento, será aprova<strong>do</strong> se obtiver média final superior a 9,0 (nove) e presença<br />

às orientações <strong>de</strong> no mínimo 75% (setenta e cinco por cento).<br />

5.2. A média final será obtida pela média aritmética da avaliação <strong>de</strong> cada um <strong>do</strong>s membros da banca.<br />

6. Os temas <strong>do</strong>s Trabalhos <strong>de</strong>verão ser propositivos e obrigatoriamente relaciona<strong>do</strong>s às atribuições<br />

profissionais <strong>do</strong> arquiteto e urbanista <strong>de</strong>monstran<strong>do</strong> o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s conhecimentos essenciais<br />

(profissionais) e das competências necessárias para o exercício profissional.<br />

7. A avaliação se fará sobre o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s conhecimentos essenciais e da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

resolver os problemas, sem os quais não se exercita a profissão com responsabilida<strong>de</strong> técnica e social.<br />

O exercício ético da profissão <strong>de</strong>ve ser visto como exigência <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada criativida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> uma<br />

estética, e <strong>de</strong> um saber técnico próprio aos arquitetos e urbanistas e que constituem a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />

disciplinar frente a si próprio, à sua categoria e à socieda<strong>de</strong> a qual pertence.<br />

7.1. A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resolução <strong>do</strong> problema <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> estará <strong>de</strong>monstrada na<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> três resoluções inseparáveis na avaliação <strong>do</strong> forman<strong>do</strong>: resolução tecnológica, resolução<br />

teórica e resolução conceitual/projetual, presentes obrigatoriamente no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> trabalho.<br />

8. Cada aluno terá uma hora semanal <strong>de</strong> orientação, previamente agendada e controlada pelo professor<br />

orienta<strong>do</strong>r através <strong>de</strong> uma ficha <strong>de</strong> atendimento padrão fornecida pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> TFG.<br />

8.1. Além <strong>de</strong>sta hora semanal a critério <strong>do</strong>s professores e alunos e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> das necessida<strong>de</strong>s na<br />

etapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong>s trabalhos, po<strong>de</strong>rão ser marcadas outras reuniões <strong>de</strong> orientação.<br />

8.2. Além das orientações semanais haverá ao longo <strong>do</strong> semestre reuniões gerais com a presença <strong>do</strong><br />

Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> TFG e to<strong>do</strong>s os alunos para verificação <strong>do</strong> andamento <strong>do</strong> processo, <strong>do</strong>s produtos a<br />

serem entregues, das datas e or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> apresentação e da composição das bancas.<br />

9. A entrega final <strong>do</strong> TFG, bem como as bancas públicas <strong>de</strong> apresentação se darão no último mês letivo<br />

em data aprovada pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso e divulgada no início <strong>do</strong> semestre.<br />

10. O produto final a ser entregue <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> um trabalho com forte embasamento em pesquisas<br />

teórica e empírica, expressão gráfica <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>talhamento e escala compatível com o exigi<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

um profissional da área para o trabalho e, se necessário, <strong>de</strong>talhamentos construtivos explicativos.<br />

10.1. O trabalho <strong>de</strong>verá ser enca<strong>de</strong>rna<strong>do</strong> e será composto <strong>de</strong> duas partes: a- Parte<br />

Teórico/Conceitual em forma <strong>de</strong> relatório <strong>de</strong> pesquisa; b- Parte Gráfica em forma <strong>de</strong> pranchas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senho, reuni<strong>do</strong>s em um único volume que será posteriormente<br />

encaminha<strong>do</strong> a Biblioteca da UFMS para compor seu acervo.<br />

10.2. Os produtos específicos exigi<strong>do</strong>s para cada área <strong>de</strong> atuação (<strong>projeto</strong> <strong>do</strong> edifício,<br />

paisagismo, <strong>urbanismo</strong> e planejamento urbano e regional, etc.) serão discrimina<strong>do</strong>s pelo<br />

Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>de</strong> TFG após a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os temas e consulta aos professores<br />

orienta<strong>do</strong>res.<br />

10.3. Além da enca<strong>de</strong>rnação a ser entregue cada aluno <strong>de</strong>verá preparar material para<br />

apresentação na seção pública <strong>de</strong> avaliação po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> conter pranchas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho,<br />

transparências, ví<strong>de</strong>os, apresentações digitais e maquetes, sen<strong>do</strong> este último item fortemente<br />

recomenda<strong>do</strong>.<br />

11. Os casos omissos serão resolvi<strong>do</strong>s pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

Urbanismo.<br />

57<br />

ANEXO III - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

Art. 1º As Ativida<strong>de</strong>s Complementares <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo, como parte integrante<br />

<strong>do</strong> currículo, constituem ativida<strong>de</strong>s extraclasse <strong>de</strong>senvolvidas pelos alunos, que contribuam para o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à prática profissional <strong>do</strong> Arquiteto e<br />

Urbanista, reconhecidas e supervisionadas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com este Regulamento.<br />

Art. 2º As Ativida<strong>de</strong>s Complementares serão consi<strong>de</strong>radas cumpridas quan<strong>do</strong> o aluno atingir 60<br />

pontos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que serão atribuí<strong>do</strong>s <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a tabela constante no art. 6° <strong>de</strong>ste<br />

Regulamento.<br />

Art. 3º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>verão ser cumpridas ao longo <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> duração <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura<br />

e Urbanismo.<br />

Parágrafo único. Ao final <strong>de</strong> cada série o aluno será informa<strong>do</strong> sobre sua avaliação e <strong>de</strong> quanto <strong>de</strong><br />

pontuação eventualmente ainda falta para atingir os 60 pontos.<br />

Art. 4° Será <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>, pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso, um professor responsável pela disciplina<br />

“Ativida<strong>de</strong>s Complementares” para acompanhar e orientar os alunos no <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s,<br />

fazen<strong>do</strong> cumprir este Regulamento.<br />

Art. 5° São consi<strong>de</strong>radas Ativida<strong>de</strong>s Complementares :<br />

I – Iniciação científica;<br />

II – Monitoria;<br />

III – Participação, apresentação ou organização em <strong>curso</strong>s, seminários, conferências, congressos,<br />

exposições, con<strong>curso</strong>s, palestras, oficinas, mesas-re<strong>do</strong>ndas, relaciona<strong>do</strong>s com a Arquitetura e<br />

Urbanismo;<br />

IV – Viagens <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>, como ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa;<br />

V – Visitas técnicas;<br />

VI – Intercâmbios acadêmicos;<br />

VII – Disciplinas <strong>de</strong> enriquecimento curricular;<br />

VIII – Cursos <strong>de</strong> extensão em áreas afins;<br />

Art. 6° As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>scritas no artigo anterior compreen<strong>de</strong>m quatro grupos e têm a pontuação<br />

<strong>de</strong>scrita na tabela a seguir:<br />

ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

PONTUAÇÃO<br />

GRUPO 1 Iniciação Científica (com relatório final aprova<strong>do</strong>) 25 pontos por <strong>projeto</strong><br />

Monitoria (referência: 65 horas por semestre) 18 pontos por semestre<br />

GRUPO 2 - Participação em Eventos <strong>de</strong> A e U - seminários, congressos, conferências,<br />

exposições<br />

- mini<strong>curso</strong>s treinamento workshop palestras oficinas e similares<br />

participação<br />

até 4,0 pontos por evento<br />

apresentação<br />

até 7,5 pontos por evento<br />

organização<br />

até 11 pontos por evento<br />

- con<strong>curso</strong>s na área <strong>de</strong> <strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> participação até 9 pontos<br />

GRUPO 3 Viagens <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong> e Levantamentos Arquitetônicos<br />

(com apresentação e aprovação <strong>de</strong> relatório conforme padrão da disciplina Ativida<strong>de</strong>s<br />

Complementares)<br />

estadual até 5 pontos por viagem<br />

nacional até 10 pontos por viagem<br />

internacional até 20 pontos por viagem<br />

GRUPO 4 Visitas técnicas orientadas (com apresentação <strong>de</strong> relatório aprova<strong>do</strong> pelo professor)<br />

até 3,5 pontos por visita<br />

Intercâmbio Acadêmico (conforme Regulamento da UFMS) até 14 pontos por participação<br />

Disciplina <strong>de</strong> enriquecimento curricular, base: 68 ha (com aprovação comprovada) até 14<br />

pontos por disciplina<br />

Cursos <strong>de</strong> EXTENSÃO complementares


Projeto Pedagógico <strong>de</strong> Curso <strong>do</strong> Curso <strong>de</strong> Arquitetura e Urbanismo-CAU/DEC/CCET/UFMS<br />

(se for ministrante, aumenta 50% a pontuação) até 5 pontos p/ <strong>curso</strong><br />

Participação ativa em diretorias <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s acadêmicas e científicas relacionadas com a<br />

<strong>arquitetura</strong> e <strong>urbanismo</strong> <strong>de</strong>vidamente comprovadas (perío<strong>do</strong> mínimo <strong>de</strong> um ano e máximo <strong>de</strong> um<br />

mandato) até 4 pontos p/ ano<br />

58<br />

Art. 7° Será permiti<strong>do</strong> ao aluno a participação em quantas ativida<strong>de</strong>s julgar relevante para sua<br />

formação <strong>de</strong>ven<strong>do</strong>, no entanto, para cada um <strong>do</strong>s grupos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, cumprir um número mínimo <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s ao longo <strong>de</strong> to<strong>do</strong> o Curso, conforme <strong>de</strong>scrito a seguir:<br />

I - Grupo 2 - No mínimo <strong>de</strong>z pontuações/ativida<strong>de</strong>s;<br />

II - Grupo 3 - No mínimo duas pontuações/ativida<strong>de</strong>s;<br />

III - Grupo 4 - No mínimo quatro pontuações/ativida<strong>de</strong>s;<br />

Art. 8° Somente serão consi<strong>de</strong>radas as ativida<strong>de</strong>s d evidamente comprovadas por meio <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>cumentos comprobatórios e <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com os padrões normaliza<strong>do</strong>s pela disciplina, <strong>de</strong>vidamente<br />

preenchi<strong>do</strong>s.<br />

Parágrafo único. O aluno entregará os comprovantes <strong>de</strong> cumprimento das ativida<strong>de</strong>s, que serão<br />

submeti<strong>do</strong>s à análise <strong>do</strong> Supervisor <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Complementares.<br />

Art. 9° Caberá ao Supervisor avaliar a consistênc ia e relevância da <strong>do</strong>cumentação apresentada pelo<br />

aluno, o enquadramento na tabela <strong>de</strong> pontuação ou a recusa da <strong>do</strong>cumentação inconsistente;<br />

Art. 10. Para as ativida<strong>de</strong>s compreendidas nos grupos 2, 3 e 4, o Supervisor atribuirá, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com<br />

a sua consistência e relevância na formação <strong>do</strong> arquiteto e urbanista, três terços, <strong>do</strong>is terços, um terço<br />

ou nenhuma pontuação, segun<strong>do</strong> o seguinte critério:<br />

I - Três terços da pontuação (integral) para as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> relevância;<br />

II - Dois terços da pontuação para as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> média relevância;<br />

III - Um terço da pontuação para as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pequena relevância;<br />

IV - Nenhuma pontuação para as ativida<strong>de</strong>s sem relevância;<br />

Art. 11. O aluno po<strong>de</strong>rá recorrer ao Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso, <strong>de</strong>vidamente fundamenta<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> não<br />

concordar com a atribuição <strong>de</strong> pontuação para <strong>de</strong>terminada ativida<strong>de</strong>.<br />

Art. 12. A iniciação científica e a monitoria <strong>de</strong>vem ser informadas ao professor, no início <strong>de</strong> seu<br />

<strong>de</strong>senvolvimento, com o <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> preenchimento <strong>do</strong>s formulários <strong>de</strong> acompanhamento.<br />

Art. 13. Os casos omissos serão analisa<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>libera<strong>do</strong>s pelo Colegia<strong>do</strong> <strong>de</strong> Curso, no âmbito <strong>de</strong><br />

sua competência.

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