EQUIPAMENTOS RADIOLÃGICOS - Comunidades
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INTRODUÇÃO<br />
• A revelação produz um registro visível e duradouro da<br />
Imagem Latente criado pelos Raios-X ou pela Luz<br />
Fluorescentes. E a reação que transforma a imagem<br />
reduzindo quimicamente os haletos de prata afetado pela<br />
luz, em prata metálica. Estes haletos estão na emulsão do<br />
filme. Para que tenhamos a imagem visível devemos revelala<br />
e isso pode ser feito em processos manuais ou<br />
automáticos. Existem muitos produtos para revelação que<br />
podem reduzir os haletos de prata metálica, no entanto, só<br />
podem ser denominados agentes reveladores ou agentes<br />
redutores capazes de transformar os halogenetos afetados<br />
pela luz em prata mais rapidamente do que não exposto.
PROCESSO DE REVELAÇÃO<br />
• Todo o processo de revelação é controlado por:<br />
• Tempo de imersão dos filmes nos químicos;<br />
• Temperatura;<br />
• Força e preparo dos químicos entre outros
ACESSÓRIOS RADIOLÓGICOS:<br />
CHASSIS:<br />
Geometricamente<br />
retangular nos tamanhos<br />
13x18, 18x24, 24x30, 35x43 e,<br />
exceto no tamanho 35x35 quadrado.<br />
divisão;<br />
1- parte superior (alumínio)<br />
2- parte inferior (chumbo)
TIPOS DE CHASSIS: COM JANELA<br />
• Chassi<br />
com<br />
janela<br />
• Fabricado em alumínio e cantos em nylon de alto impacto, com<br />
exclusivo sistema de fechamento com travas tipo “push”. Janela de<br />
identificação importada compatível com vários modelos de<br />
câmaras de identificação. Área interna revestida em espuma<br />
mantendo o perfeito contato entre o filme e écran.
E S P E CÍ F I C A Ç Õ E S<br />
Tamanhos<br />
Algumas regiões anatômicas de uso<br />
18 x 24 Tornozelo, Joelho, Cervical, Ombro, etc.<br />
24 x 30 Pé, Mão, Crânio, Lombar, Esterno, etc.<br />
30 x 40 Pelve, Tórax (perfil), Perna, Úmero, etc.<br />
35 x 35 Tórax (PA – feminino) e outras.<br />
35 x 43 Tórax (PA – masculino), Abdome, etc.
ECRANS (EM FRANCÊS SIGNIFICA LUZ).<br />
Localizados na parte interna dos chassis (são em número de dois na radiologia<br />
convencional e na mamografia somente um).<br />
Função: a propriedade do ecran de emitir luz quando exposto aos raios-x chama-se<br />
fluorescência.<br />
Um material é chamado fluorescente quando tem a propriedade de emitir luz visível ao<br />
ser exposto a um feixe de fóton x de pequeno comprimento de onda, como os raios-x,<br />
sendo que essa emissão desaparece quando a exposição é interrompida.
“ÉCRAN” ( ekrã) ou tela intensificadora<br />
• Desde a descoberta dos raios-x, sabe-se que eles são<br />
dotados de propriedades que provoca fluorescência em<br />
certos cristais, tais como o Platino Cianeto, Tungstato de<br />
Cálcio. Somente uma pequena parte da energia dos raios-x<br />
é aproveitada em radiografias. A maior parte da energia<br />
atravessa a película, deixando de ser utilizada. Essa energia<br />
pode ser aproveitada, colocando-se um filme entre dois<br />
égrans, com as faces emulsionadas em íntimo contato com<br />
as faces revestidas dos écrans. A luz produzida pelos<br />
écrans, quando excitados pelos raios-x, irradiará na direção<br />
do filme, auxiliando com sua luz a ação dos raios-x sobre a<br />
emulsão sensível da película.<br />
• Os écrans fluorescem em quantidade proporcional aos<br />
raios-x que nele incidem. Se assim não fosse, isto é, se a luz<br />
dos écrans fosse de igual intensidade, certamente atingiria<br />
o filme por igual, sem contudo gravar a imagem.
MATERIAIS FOSFORESCENTES QUE COMPÕEM OS<br />
ÉCRANS<br />
•-Tungstato de cálcio<br />
•-Fluocloreto de bário<br />
•-Oxisulfeto de gadolinum<br />
•-Oxisulfeto de yttrium<br />
•-Oxibrometo de lanthanum<br />
• OS QUATROS ÚTIMOS ÉCRANS SÃO CONHENCIDOS<br />
COMO ECRANS TERRAS RARAS.<br />
Eles recebem esta denominação por serem minerais raros na natureza.<br />
Estes écrans possuem alto poder de emitir luz (velocidade) e são mais usados com o objetivo principal de reduzir<br />
a dose no paciente.<br />
Atualmente os écrans são fabricados com alta tecnologia desenvolvida com base no fósforo,me modernos<br />
equipamentos.<br />
Na produção da imagem radiográfica é indispensável a combinação: chassis écrans filme que assegura uma<br />
regularidade superior entre velocidade e resolução resultando em uma ótima qualidade de imagem.<br />
Cada matéria – prima que compõem os ecrans ,são submetidos a um rigoroso controle de qualidade.
TIPOS DE FILMES E SUAS<br />
CARACTERÍSTICAS<br />
ESTRUTURA DO FILME DE RX:<br />
O FILME RADIOLÓGICO É CONSTITUÍDO POR 4<br />
CAMADAS:<br />
-CAMADA DE REVESTIMENTO,<br />
-BASE OU SUPORTE,<br />
-EMULSÃO (CAMADA FOTOSSENSÍVEL) ,<br />
-CAMADA ADESIVA (PROTEÇÃO PLÁSTICA).
CAMADAS DOS FILMES<br />
Camada de Revestimento<br />
Camada Adesiva<br />
Base<br />
Emulsão
CAMADA DE REVESTIMENTO<br />
Camada de Revestimento<br />
• A camada de revestimento: é constituída de um<br />
material que oferece proteção física contra<br />
rachaduras durante o manuseio e o processamento.
CAMADA ADESIVA<br />
Camada Adesiva<br />
• Camada adesiva ou interface: é uma substância de<br />
pouca espessura aplicada sobre a base do filme,<br />
possibilitando uma perfeita união entre ela e a<br />
emulsão.
BASE OU SUPORTE<br />
Base<br />
• A base ou suporte do filme é feita de um material poliéster<br />
transparente, que tem 150 a 200 micras de espessura e<br />
fornece o grau adequado de força, rigidez, boa estabilidade<br />
dimensional e absorve pouca água.
EMULSÃO<br />
Emulsão<br />
• Emulsão é uma gelatina composta de inúmeros<br />
microcristais de brometo de prata ou grãos fotográficos<br />
diminutos de haleto de prata ( composto de prata e bromo,<br />
cloro ou iodo) suspensos na substância. Os microcristais<br />
possuem um formato quase plano e triangular e se<br />
mantêm unidos em uma estrutura cúbica, por um efeito de<br />
atração elétrica.
IMPORTANTE<br />
• Há nos filmes radiográficos cerca de 90 a 99% de AgBr (<br />
brometo de Prata) e de 1 a 10% de Agi ( Iodeto de Prata)-<br />
que tornam a emulsão muito mais sensível.<br />
• Essa camada possui substâncias sensíveis a luz com<br />
comprimentos de ondas grandes em gelatina dispersa, o<br />
principal componente químico presente nesta camada é o<br />
sal de brometo de prata (átomos). Nessa camada é que se<br />
origina a imagem radiográfica conhecida como ponto<br />
sensível ou agrupamento de átomos de prata sensibilizados<br />
pela luz emitida do ecrans.<br />
• + IMPORTANTE: ( BROMO E PRATA= IMAGEM LATENTE).
GELATINA<br />
Gelatina<br />
Camada de Revestimento<br />
Camada Adesiva<br />
Base<br />
Emulsão<br />
Gelatina
GELATINA<br />
• Recobre em geral os dois lados da base dos filmes<br />
de uso geral na radiologia e apresenta-se em<br />
camadas de aproximadamente 5 a 10 micras de<br />
espessura.Esse duplo revestimento diminui a<br />
exposição radiológica. Reduzindo a radiação<br />
recebida pelo paciente.<br />
• A gelatina desempenha muitas funções<br />
importantes, além de agir como um veículo para<br />
manter o composto de prata na forma de<br />
microcristais de haleto de prata uniformemente<br />
distribuídos.
Os filmes de Raios X de uso geral são compostos de um suporte de<br />
material plástico sobre a qual ocorre aplicação de produto fotossensível<br />
em ambas as faces.<br />
FILMES MONOBLOCADOS: São filmes também conhecidos por monoemulsionados ou<br />
monocapas, possuem emulsão apenas de um lado, enquanto o outro lado é formado pela base.<br />
MUITO UTILIZADO EM TC, US E RM.<br />
FILMES BIBLOCADOS: Possuem emulsão dos dois lados e também são chamados de<br />
biemulsionados ou bicapas.<br />
UTILIZADO PARA RADIOLÓGIA CONVENCIONAL(RAIOS-X).
IMAGEM PROCESSADA<br />
QUANDO A IMAGEM DO FILME É GERADA POR UM MONITOR (CASOS DO U.S.)<br />
OU GERADA POR CANHÃO LASER (CASOS COMO TOMOGRAFIA E<br />
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).<br />
NÃO NECESSITAM DE ECRAN, POIS RECEBE LUZ DIRETAMENTE DO MONITOR<br />
OU DE CANHÃO LASER (RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM).<br />
RADIAÇÃO<br />
QUANDO A IMAGEM É FORMADA ATRAVÉS DOS RAIOS – X, TAMBÉM<br />
CLASSIFICADA POR ORIGINAR-SE DA RADIOLOGIA CONVENCIONAL.<br />
NESTE CASO ESTÃO TODOS OS FILMES RADIOLÓGICOS COMUNS, DOS QUAIS<br />
DEPENDEM DA LUZ INTENSIFICADA VINDA DO PAR DE ECRANS.
1-FILMES SENSÍVEIS AO AZUL:<br />
São filmes que,como o próprio nome diz,sensível à luz<br />
emitida pelo ecran.<br />
Estes filmes possuem sensibilidade e velocidade menor que<br />
os filmes de luz<br />
2-FILMES SENSÍVEIS AO VIOLETA:<br />
São filmes intermediários de cor lilás.<br />
Suas características estão entre a dos filmes luz<br />
azul e luz verde.
3- FILMES SENSÍVEIS<br />
AO VERDE:<br />
A fabricação desses filmes<br />
iniciada em 1973 nos estados<br />
unidos e europa segue as<br />
mesmas regras do filme azul,<br />
diferindo, porém nos tamanhos<br />
e quantidades de haletos, que<br />
são menores e em quantidades<br />
nas proporções de 6 a 8<br />
triângulos pequenos em<br />
referência ao filme azul.<br />
4-SENSÍVEIS AO<br />
LASER:<br />
Os filmes sensíveis ao<br />
laser possuem granulações<br />
mais finas e<br />
consequentemente alta<br />
resolução.<br />
São utilizados em<br />
câmaras lasers,onde a<br />
imagem é impressionada<br />
no filme por um sistema<br />
de varreduras vindas por<br />
um intensificador de<br />
imagens.
O FILME É<br />
SENSIVEL A<br />
VÁRIOS<br />
FATORES:<br />
-LUZ<br />
-RAIOS-X<br />
-RAIOS GAMA<br />
-VÁRIOS GASES<br />
-VAPORES<br />
-CALOR<br />
-UMIDADE<br />
Os filmes devem ser<br />
armazenados sob uma<br />
temperatura de 10 a 20<br />
graus e a umidade<br />
relativa do ar por volta<br />
de 40 a 60%.<br />
As caixas não devem ser<br />
armazenadas umas sobre<br />
as outras, mas de forma<br />
vertical.
GRANULAÇÃO DOS FILMES<br />
• Quanto a granulação dos filmes, podem os grãos<br />
ser:<br />
• PEQUENOS: São filmes mais sensíveis, pois, quanto menor forem<br />
os grãos, menor quantidade de luz eles necessitaram para se<br />
converterem em imagem visível.<br />
• GRANDES: São filmes menos sensíveis, pois, por possuírem grãos<br />
maiores, necessitaram de maior quantidade de luz para sensibilização<br />
dos microcristais de haletos de prata contidos no filme.
FORMAÇÃO DA IMAGEM PELO ÉCRAN<br />
VELOCIDADE<br />
DEFINIÇÃO<br />
VELOCIDADE<br />
DEFINIÇÃO
GEOMETRIA DOS<br />
CRISTAIS<br />
•TABULARES<br />
•TRIDIMENCIONAIS
MANEJO DOS FILMES:<br />
Deve-se manejar<br />
cuidadosamente.<br />
Devem ser retirados<br />
delicadamente da caixa,<br />
evitando que os dedos<br />
entrem em contato direto<br />
com o filme.<br />
A colocação do filme nos<br />
chassis deve ser feita de<br />
maneira que seja colocada sem<br />
deslizar sobre o papel protetor<br />
e não bata com força nas<br />
extremidades dos chassis.<br />
A RETIRADA DO FILME<br />
DOS CHASSIS DEVE<br />
SER FEITA:<br />
1- Após abertura das<br />
presilhas, vira-se o chassi de<br />
maneira que a armação<br />
metálica que recebe<br />
inicialmente radiação, fique<br />
voltada para cima;eleva-se<br />
essa armação e pega-se o<br />
filme por um dos vértices com<br />
a ponta dos dedos.<br />
2- Ao retirar-se o filme, ter o<br />
cuidado de não esbarrar nas<br />
bordas da armação metálica<br />
anterior.
FILMES ESPECIAIS DE MAMOGRAFIA<br />
Os filmes de mamografia são realmente a<br />
maior preocupação para os fabricantes de<br />
filmes. Isto ocorre, pois as mamografias<br />
exigem um alto contraste e também uma<br />
boa resolução, devido a representação de<br />
pequenas calcificações espalhadas no seio<br />
feminino.
Por este motivo, as indústrias de filmes<br />
procuram compensar a sensibilidade com a<br />
resolução, já que ambas são opostos entre si.<br />
A emulsão de um filme mamográfico é mais<br />
densa e combinado com écran de média<br />
velocidade permite uma imagem de melhor<br />
qualidade para diagnóstico.<br />
Tendo, entretanto a necessidade de uma dose<br />
elevada foram procurados em anos atrás, outros<br />
processos de processamento da imagem,visando<br />
diminuir os riscos de radiação ao paciente.
CHASSIS PARA MAMOGRAFIA<br />
• Atenção: Ao carregar o chassi de mamografia com a película<br />
radiográfica, posicionar o filme sempre com o picote para baixo<br />
e para o lado direito.
E S P E CÍ F I C A Ç Õ E S<br />
Tamanhos<br />
Regiões anatômicas de uso<br />
18 x 24 Mamas de pequeno e médio<br />
porte<br />
24 x 30 Mamas de grande porte
ELETRICIDADE ESTÁTICA<br />
A adesão de material sobre as<br />
superfícies emissoras pode levar ao<br />
acúmulo de cargas eletrostáticas que<br />
como resultado de grudamentos dos<br />
filmes com as mesmas, pode levar à<br />
ocorrência de descargas, quando da<br />
retirada das películas após a<br />
exposição, danificando as imagens.
PREVENÇÃO DA ELETRICIDADE<br />
ESTÁTICA<br />
A-MANUSEIO DELICADO DO FILME;<br />
B-APÓS A EXPOSIÇÃO AOS RAIOS.<br />
Os CHASSIS DEVEM SER ABERTOS<br />
LENTAMENTE E O FILME<br />
CUIDADOSAMENTE REMOVIDO;<br />
C-DEVE-SE EVITAR COBERTURAS<br />
DE BORRACHA SOBRE O BALCÃO<br />
POIS DESSA MANEIRA A<br />
ELETRICIDADE NÃO ESCOA PARA A<br />
TERRA;<br />
MARCAS DE<br />
ELETRICIDADE<br />
ESTÁTICA NO FILME<br />
TRÊS TIPOS:<br />
- ÁRVORE<br />
- COROA<br />
- POEIRA<br />
D-AS CAIXAS DE FILMES DEVEM<br />
SER GUARDADAS VERTICALMENTE.
EFEITO “FOG ” NOS FILMES DE RX<br />
DEFINIÇÃO:<br />
Velamento progressivo dos filmes de raios-x,<br />
também chamados de véu ou velatura bruta,<br />
correspondendo ao escurecimento, por deposição<br />
de prata em áreas das películas onde não houve<br />
incidência de luz exposição, aumentando a<br />
densidade em regiões que deveriam ficar<br />
transparentes (revelação de cristais de prata que<br />
não foram exposto a radiação).
O fog no filme radiográfico pode ser causado por<br />
radiação ionizante, luzes "seguras" (provenientes da luz<br />
de segurança) e luzes "inseguras".<br />
Luzes "inseguras" podem ser:<br />
entradas de luz branca ao redor da porta, dos<br />
passadores de filmes ou da processadora, cassetes<br />
defeituosos, mostradores de relógios, rachaduras nos<br />
tetos e ainda interruptores e tomadas do tipo<br />
"luminoso".
CAUSAS DO EFEITO “ FOG”<br />
NO FILME DE RX<br />
A-CONDIÇÕES AMBIENTAIS<br />
DE ARMAZENAMENTO<br />
INADEQUADAS;<br />
B-ALTAS TEMPERATURAS;<br />
C-ALTOS ÍNDICES DE<br />
UMIDADE RELATIVA DO AR<br />
FORA DOS VALORES<br />
PREVISTOS;<br />
D-CONTAMINAÇÃO COM GASES<br />
E VAPORES DE SUBSTÂNCIA<br />
QUÍMICA;<br />
E-EFEITOS MECÂNICOS<br />
(DOBRAMENTO BRUSCO E<br />
ACENTUADO OU UMA PRESSÃO<br />
LOCALIZADA COMO POR<br />
EXEMPLO COM AS UNHAS);<br />
F-ATRITAR COM RAPIDEZ A SUPERFÍCIE<br />
DAS PELÍCULAS QUANDO SE RETIRA<br />
UMA DELAS DA EMBALAGEM;<br />
G-RADIOTIVIDADE:TANTO ASSOCIADA<br />
A PROIBITIVA PROXIMIDADE DA SALA<br />
DE EXPOSIÇÕES COM<br />
RAIOS-X;<br />
H-EMPILHAMENTO DAS CAIXAS DOS<br />
FILMES EM POSIÇÃO HORIZONTAL<br />
PROVOCA DANOS;<br />
I-DISTÂNCIA INCORRETA DA LUZ DE<br />
SEGURANÇA DA CÂMARA ESCURA;<br />
J-CONCENTRAÇÃO DO AGENTE REDUTOR<br />
QUE TRANSFORMA A PRATA DO<br />
BROMETO EM PONTOS ESCUROS DE<br />
PRATA METÁLICA.
UM FILME COM EFEITO “ FOG” ELEVADO<br />
APRESENTA IMAGENS ESCURAS E COM<br />
POUCO CONTRASTE.