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Operadores Logísticos Frigorificados - Gelog - UFSC

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GRUPO DE ESTUDOS LOGÍSTICOS<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA<br />

<strong>Operadores</strong> Logísticos <strong>Frigorificados</strong><br />

Márcia Helena Borré, marciahbeng@gmail.com<br />

Naraiana Agito, naraagapito@yahoo.com.br<br />

1. Introdução<br />

Com a mudança dos hábitos alimentares ocorridos nos últimos anos no país, e<br />

com uma maior exigência de qualidade por parte dos consumidores, começa a haver<br />

necessidade de utilização da refrigeração. E ainda, existem produtos em que as perdas<br />

chegam a mais de 40% do total produzido, neste caso o uso da refrigeração pode reduzir<br />

estas perdas.<br />

Considerando que para a produção destes alimentos é necessário o preparo da<br />

terra, a adubação, o plantio, os tratos culturais, a colheita, o transporte, e em alguns<br />

casos o processamento e a refrigeração, é grande o desperdício energético causado pela<br />

perda de produtos que passam por todas estas etapas.<br />

Segundo a ABIAF (Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem<br />

Frigorificada), atualmente são apenas pouco mais de 2 milhões de metros cúbicos de<br />

câmaras frigoríficas de uso público em todo o País, contra 48 milhões nos Estados<br />

Unidos, 60 milhões na Europa e 25 milhões no Japão, o que revela o potencial de<br />

crescimento desse setor. Do total de câmaras brasileiras, cerca de 87% pertencem à<br />

iniciativa privada e o restante a empresas governamentais, sendo que nesse cálculo não<br />

estão incluídas as unidades particulares para uso exclusivo dos grandes produtores e<br />

processadores.<br />

Acompanhando as inovações tecnológicas pelas quais tem passado a indústria do<br />

frio, o crescimento da demanda por produtos congelados e resfriados e as gradativas<br />

mudanças dos conceitos na prestação de serviços, a indústria de armazenagem<br />

frigorificada vem registrando significativas mudanças operacionais e no foco de seus<br />

negócios ao longo dos últimos anos. Um grande número de empresas do setor está<br />

deixando de ser apenas simples armazéns e se transformando em operadores logísticos<br />

capacitados para prestar serviços de alto valor agregado a seus clientes.<br />

1.1 Cadeia do frio<br />

Segundo o Glossário da Vigilância Sanitária a "Cadeia do Frio" consiste<br />

basicamente em resfriar o produto desde a sua produção e mantê-lo frio ao longo de<br />

toda a seqüência até o consumo final. Para transportar produtos conservados por cadeia<br />

Estudos realizados - GELOG-<strong>UFSC</strong> 2005 1


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de frio, é preciso estabelecer um desequilíbrio térmico entre o interior do contêiner e o<br />

meio ambiente.<br />

A cadeia do frio relaciona-se com a qualidade do produto final sob dois<br />

diferentes aspectos, porém complementares. O primeiro é a contaminação<br />

microbiológica dos alimentos e o risco associado à saúde humana. O segundo, com as<br />

características organolépticas e sensoriais do produto final.<br />

1.2 A Refrigeração no Brasil<br />

A década de 70 foi marcada por um crescimento nas exportações de produtos<br />

agrícolas. Levantamentos realizados pelo próprio governo, indicavam um déficit de<br />

aproximadamente 900 mil m 3 de armazenamento frigorificado, para uma oferta de 2,2<br />

milhões de m 3 .<br />

De acordo com IBGE (1990), o governo possuía, em 1972, uma capacidade<br />

frigorificada de cerca de 100 mil m 3 . Em 1987, este valor subiu para 1,4 milhões de m 3 ,<br />

chegando a 2,1 milhões em 1995. Já os Estados Unidos, França e Espanha, tiveram,<br />

naquela época, respectivamente 31,9; 5,4; e 3,3 milhões de m 3 de capacidade<br />

frigorificada.<br />

O aumento da capacidade frigorificada no Brasil ocorreu, principalmente,<br />

devido ao crescimento das exportações de alimentos congelados, dentre eles, a carne<br />

bovina, suco concentrado de laranja e, com um excepcional crescimento, a carne de<br />

frango, passando de 2,4 para 23 kg per capita entre 1972 e 1995. Além dos produtos<br />

citados, têm-se uma grande necessidade de refrigeração também no setor de bebidas,<br />

leite e seus derivados, margarinas e determinados tipos de chocolates.<br />

Gráfico 1 - Exportações brasileiras de carne bovina * - Relatório 2005<br />

* Associados da ABIEC<br />

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Segundo dados da ABIAF - Associação Brasileira da Indústria de<br />

Armazenagem Frigorificada, o setor registra um crescimento médio de 10% ao ano, mas<br />

sofre diversas flutuações, já passou por grandes períodos de estagnação, atribuída,<br />

principalmente, às dificuldades financeiras resultantes de planos econômicos,<br />

deficiências de gestão e falta de remuneração adequada dos serviços prestados. Hoje,<br />

cerca de 2% do PIB - Produto Interno Bruto do Brasil circula em forma de mercadorias<br />

pelos estabelecimentos armazenadores refrigerados.<br />

Atualmente, são apenas pouco mais de 2 milhões de m 3 de câmaras frigoríficas<br />

de uso público em todo o país, contra 48 milhões nos Estados Unidos, 60 milhões na<br />

Europa e 25 milhões no Japão, o que revela o potencial de crescimento desse setor. Do<br />

total de câmaras brasileiras, cerca de 87% pertencem à iniciativa privada e o restante a<br />

empresas governamentais, sendo que nesse cálculo não estão incluídas as unidades<br />

particulares para uso exclusivo dos grandes produtores e processadores. O mercado de<br />

entrepostos refrigerados é formado por um pequeno conjunto de aproximadamente 110<br />

empresas, a maioria delas concentradas nos estados do Sudeste ou nas grandes capitais<br />

do Brasil.<br />

Para construir um armazém frigorificado, sem contabilizar o terreno, custa em<br />

média US$ 120 o m 3 , sendo que para construir uma câmara é necessário no mínino 40<br />

mil m 3 .<br />

A idade média das câmaras frigoríficas no Brasil é de 20 anos, o que implica em<br />

custos muito maiores de manutenção quando comparado a uma câmara nova.<br />

1.3 Armazenagem<br />

Armazenagem é a atividade que permite manter bens materiais, secos ou<br />

refrigerados, em instalações adequadas, podendo ser alfandegada, no caso de bens e<br />

materiais com origem ou destino no exterior, ou não alfandegada, no caso de bens com<br />

origem e destino no território nacional.<br />

Para prestar serviços eficientes de armazenagem, o prestador se serviços<br />

logísticos deve:<br />

• Dispor de instalações adequadas para o exercício da atividade de armazenagem:<br />

a) De acordo com a legislação e com as regras das entidades legais (Corpo de<br />

Bombeiros, Vigilância sanitária, etc);<br />

b) Em condições de atender às necessidades dos clientes, em termos de docas<br />

de recebimento e expedição, de equipamento de movimentação, de sistemas<br />

de estantes ou áreas convenientes quando não forem necessárias estantes,<br />

climatização quando necessário, entre outras.<br />

• Dispor de sistema de administração de armazéns adequado a cada caso,<br />

incluindo, quando necessário, sistemas de impressão e leitura de códigos de barra e de<br />

rádio freqüência;<br />

• Ser capaz de controlar e responsabilizar-se pelas avarias;<br />

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a) Realizar o controle de qualidade adequado, na entrada dos bens e materiais<br />

armazenados, quando necessário;<br />

b) Possuir apólices de seguro para as instalações e para os bens materiais;<br />

c) Emitir a documentação de despacho, de acordo com a legislação.<br />

• Executar unitização (paletização e conteinerização), quando necessário.<br />

2. Logística para Cargas Frigorificadas<br />

Os principais pontos de origem da carga frigorificada brasileira oriundas da<br />

indústria avícola estão localizadas no centro-sul brasileiro, mas especificamente na<br />

região sul (Figura 1 e 2). A partir daí, a carga segue os rumos do mercado interno, para<br />

os centros de distribuição, armazéns, redes de supermercados e atacadistas, e da<br />

exportação, para os portos.<br />

O transporte predominante é o rodoviário. Para a movimentação dessa carga são<br />

utilizados caminhões truck e carretas, sendo os equipamentos, as câmaras frigoríficas,<br />

de chapa de aço e alumínio, piso em compensado naval, isolamento interno em<br />

poliuretano, madeirite e fibra de vidro.<br />

No caso da carga destinar-se aos centros de distribuição e aos portos, em função<br />

dos processos de carga e descarga, há a exigência dos caminhões possuírem paleteiras e<br />

capacidade para 26 a 28 paletes. Em alguns casos, a exportação também é feita em<br />

contêineres frigorificados.<br />

Figura 1 – Distribuição Regional da Abate Inspecionado de Frangos,<br />

em % no Brasil – 1997.<br />

7% 0% 1% Sul<br />

27%<br />

65%<br />

Sudeste<br />

Centro-oeste<br />

Nordeste<br />

Norte<br />

Fonte: Gazeta Mercantil (2000).<br />

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Figura 2 – Participação dos Principais Estados Produtores no Abate Inspecionado de<br />

Frangos, em % no Brasil – 1997.<br />

23% Santa Catarina<br />

29%<br />

São Paulo<br />

24%<br />

24%<br />

Paraná<br />

Rio Grande do<br />

Sul<br />

Fonte: Gazeta Mercantil (2000).<br />

2.1 Principais dificuldades encontradas nos operadores logísticos frigorificados<br />

2.1.1 Quebra no elo da cadeia do frio<br />

O mercado de transporte de produtos da cadeia do frio tem encontrado inúmeros<br />

e freqüentes desafios face às tendências comerciais e às exigências seletivas dos<br />

consumidores. O frescor e a aparência dos alimentos, a exuberância natural das flores e<br />

a eficácia de um medicamento dependem da qualidade do serviço do transporte e da<br />

adequação da embalagem à sua necessidade imediata.<br />

Os desafios logísticos da cadeia do frio exigem exaustivos projetos e adaptações<br />

tecnológicas para minimizar tempo em trânsito, controlar temperaturas, promover<br />

movimentações inteligentes e, com a ajuda de softwares, combinar e agendar entregas<br />

com prazos definidos, garantindo assim, a validade do produto.<br />

Caminhões refrigerados ou "reefer" e vôos "non stop", utilizados no transporte<br />

de alimentos ou mesmo arranjos florais, garantem a rapidez e o frescor dos produtos. A<br />

entrega, que poderia durar semanas, agora demora dias.<br />

Quando se trata de armazéns frigorificados necessários para a conservação de<br />

produtos perecíveis, duas grandes cadeias de atividades tornam-se intimamente ligadas,<br />

a de abastecimento e a do frio. A primeira cadeia de atividade está diretamente<br />

relacionada a aspectos logísticos e a segunda à conservação das propriedades do produto<br />

em condições adequadas, porém falhas em qualquer uma delas comprometem a outra<br />

necessariamente. A garantia da cadeia do frio, por exemplo, deve ser iniciada desde a<br />

produção ou colheita até a casa do consumidor, para que seja completa.<br />

É crescente a preocupação com esse tipo de desperdício, assim como a otimização de<br />

todo o processo produtivo, ainda mais quando se acrescenta a essa lista produtos de alto<br />

valor agregado, como os congelados.<br />

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As indústrias alimentícias ainda esperam o aumento da confiabilidade da cadeia<br />

do frio, que passa necessariamente pelos entrepostos e pelo transporte frigorificados,<br />

antes de lançar no mercado várias opções de produtos cuja tecnologia de fabricação já<br />

teria sido desenvolvida, entre eles embutidos, fatiados, laticínios e massas frescas.<br />

2.1.2 Custos<br />

Apesar de ser um mercado promissor e em franca expansão, em contrapartida<br />

possui um alto custo. Este custo envolve tanto a construção das câmaras frigorificadas<br />

como a manutenção. Sabe-se que, um caminhão para transportar carga seca não custa<br />

mais de 60% do preço de um frigorificado. E com as estradas no estado lamentável em<br />

que se encontram, exige manutenção constante e cara. Devido à climatização, os custos<br />

tanto na armazenagem quanto na distribuição são cerca de 30% maiores quando<br />

comparados a uma operação envolvendo produtos secos.<br />

2.1.3. Solução<br />

Diante dos problemas apontados, existem algumas medidas que podem ser<br />

tomadas:<br />

• Cabe ao próprio operador logístico criar alternativas técnicas e operacionais em<br />

parceria com seus fornecedores, com o desenvolvimento de soluções baseadas em novas<br />

tecnologias, objetivando a otimização de seus custos, e no aspecto relativo à<br />

distribuição, gerar oportunidades de sinergias entre seus clientes, como, por exemplo, o<br />

transporte colaborativo de cargas.<br />

• A logística e a manutenção do frio são os pontos primordiais, pois mesmo que a<br />

temperatura na câmara fria esteja correta, mas a distribuição não está sendo feita<br />

adequadamente, o produto quando chegar ao consumidor final não apresentará a<br />

qualidade exigida pelo mesmo.<br />

• Como os custos para construir uma câmara fria, hoje a tendência é terceirizar<br />

transporte e armazenagem.<br />

• Compartilhar recursos no transporte e na armazenagem é a saída para baixar<br />

custos e outra vantagem é a agilidade na entrega, uma vez que descarrega mercadorias<br />

de vários clientes num mesmo local. Como por exemplo, a Danone e Nestlé, dois<br />

gigantes fabricantes de iogurtes disputam espaço na gôndola e na casa do consumidor,<br />

mas na operação logística (na Friozem Logística) os concorrentes ficam juntos e sem<br />

conflitos.<br />

2.2 Cuidados que devem ser observados em cargas frigorificadas<br />

Como alguns alimentos requerem cuidados diferenciados na armazenagem e<br />

distribuição é importante tomar medidas como:<br />

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• Temperatura: manter temperatura adequada no armazém e no transporte é<br />

condição essencial para trabalhar na cadeia do frio;<br />

• Controle: o monitoramento de temperatura deve ser minuto a minuto tanto do<br />

armazém quanto no caminhão para garantir a integridade da carga;<br />

• Shelf life: os prazos de validade devem ser observados, no giro de estoques<br />

deve-se utilizar o sistema FIFO (primeiro que entra, primeiro que sai);<br />

• Perdas: analisar as condições de conservação do produto para não ocorrer<br />

deterioração biológica ou química (temperatura), ou ainda física (embalagem não<br />

adequada);<br />

• Ocupação máxima: deve-se aproveitar toda área disponível no armazém e no<br />

caminhão.<br />

2.3 Serviços oferecidos pelos operadores logísticos frigorificados:<br />

a) Armazenagem<br />

b) Controle de estoque<br />

c) Embalagem<br />

d) Montagem de Kits e conjuntos<br />

e) Gerenciamento intermodal<br />

f) Distribuição<br />

g) Porta-a-porta<br />

h) Transferência<br />

i) Milk run<br />

j) Logística reversa<br />

k) Suporte fiscal<br />

l) Desenvolvimento de projetos<br />

2.4 Tecnologias empregadas pelos operadores logísticos frigorificados:<br />

a) Consulta pela internet<br />

b) WMS<br />

c) ERP<br />

d) Rastreamento da frota por satélite ou rádio<br />

e) Roteirização<br />

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3. Legislação<br />

A recente publicação da norma NBR 14701 pela ABNT - "Transporte de<br />

Produtos Alimentícios Refrigerados - Procedimentos e Critérios de Temperatura",<br />

indica que também dever-se-á ter um período de 15 minutos para estabilização da<br />

temperatura. Recomenda-se, ainda, a parada da unidade de refrigeração durante as<br />

operações de carga e descarga.<br />

De forma semelhante à operação de uma câmara frigorífica, os mesmos cuidados<br />

deverão ser tomados quanto à distribuição do produto no interior da carroceria. Deve-se<br />

evitar o contato direto com as superfícies internas desta carroceria com o auxílio de<br />

espaçadores, assim como utilizar um piso cujo perfil permita a livre circulação do ar. O<br />

emprego de duto metálico ou de lona para o insuflamento além de um anteparo junto ao<br />

retorno do evaporador, são medidas adequadas.<br />

4. Considerações Finais<br />

A demanda pela prestação de serviços logísticos para a cadeia de frio<br />

(armazenagem e transporte de produtos refrigerados, congelados) vem passando por um<br />

crescimento muito expressivo nos últimos anos, pelo fato de as empresas embarcadoras<br />

que se utilizam destes serviços estarem buscando cada vez mais alianças estratégicas<br />

com os operadores logísticos especializados, com o propósito principal de focar seus<br />

investimentos em seu core business. Contudo, vale frisar que a estratégia de aliar o<br />

investimento em tecnologia e infra-estrutura de ponta com qualidade de serviços<br />

compatível é uma das chaves para o sucesso neste negócio.<br />

Cada vez mais novos produtos são desenvolvidos e, em especial, no setor<br />

alimentício, a demanda por maiores facilidades aumenta a cada dia com pratos prontos,<br />

carnes, vegetais e sobremesas resfriadas e congeladas.<br />

A conscientização do consumidor e dos prestadores de serviços no controle da<br />

cadeia de frio valoriza o produto e destaca sua utilização, incrementando ainda mais a<br />

demanda.<br />

5. Referências<br />

ARAÚJO, M. P; MARTINS, R. S. Transporte de Cargas Frigorificadas na Indústria<br />

Avícola: Evidências para uma Interpretação à Luz da Teoria dos Custos de Transação.<br />

Disponível em: http://www.fearp.usp.br/egna/resumos/Araujo. Acesso em: 17 de<br />

agosto de 2006.<br />

GLOSSÁRIO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: http://eglossario.bvs.br/glossary/public/scripts/php/page_search.phplang=&letter=C.<br />

Acesso<br />

em: 17 de agosto de 2006.<br />

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA<br />

KARAM, M. Os detalhes da qualidade. Disponível em:<br />

http://www.valoronline.com.br/especiais/valorsetorial/logistica/cargas_pereciveis.asp<br />

x. Acesso em: 17 de agosto de 2006.<br />

MALINVERNI, C., 2001. A Logística e seus Desafios. Revista Tecnologistica.<br />

Disponível em: http://www.tecnologistica.com.br/report_mes.htm. Acesso em: 17 de<br />

agosto de 2006.<br />

MUNIZ, I., V. A embalagem na logística da cadeia do frio. Disponível em:<br />

http://www.guiadelogistica.com.br/ARTIGO161.htm. Acesso em: 17 de agosto de<br />

2006.<br />

TANABE, C. S.; CORTEZ, L. A. B. Perspectivas da cadeia do frio para frutas e<br />

hortaliças no Brasil. MERCOFRIO 98 - Feira e Congresso de Ar Condicionado,<br />

Refrigeração, Aquecimento e Ventilação do Mercosul. Disponível em:<br />

http://www.revistadofrio.com.br/pdf/artigo5.pdf. Acesso em: 17 de agosto de 2006.<br />

TURCO, D., 2005. Disponível em:<br />

http://www.revistadistribuicao.com.br/conteudo.aspContentId=366. Acesso em: 17 de<br />

agosto de 2006.<br />

VIEIRA, G., A. Aspectos modernos da higiene em ambientes frigorificados e a<br />

conservação dos alimentos. Disponível em:<br />

http://alimentoseguro.locaweb.com.br/marketplace827.asp. Acesso em: 17 de agosto<br />

de 2006.<br />

PORTAL A BRAVA. Disonível em:<br />

http://www.portalabrava.com.br/news/revista/frame_inf_183_refrigeracao_cont3.htm.<br />

Acesso em: 17 de agosto de 2006.<br />

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