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Cadeia Logística Linha de Produção do Salgadinho ... - Gelog - UFSC

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1 Empresa<br />

GRUPO DE ESTUDOS LOGÍSTICOS<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA<br />

<strong>Ca<strong>de</strong>ia</strong> <strong>Logística</strong><br />

<strong>Linha</strong> <strong>de</strong> <strong>Produção</strong> <strong>do</strong> <strong>Salgadinho</strong> Batata Ruffles<br />

Naraiana Agapito naraagapito@yahoo.com.br<br />

Sabrina Luchese Unfer sabrinaluchese@hotmail.com<br />

A Pepsico nasceu nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s em 1898 e suas marcas estão presentes<br />

hoje em cerca <strong>de</strong> 200 países. No Brasil, o grupo está presente <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1953 e investe<br />

anualmente R$160 milhões na melhoria das operações, na expansão <strong>do</strong>s negócios e no<br />

fortalecimento das marcas. Os negócios incluem bebidas (Pepsi, Lipton Icea Tea e<br />

Gatorate), salgadinhos (Elma Chips), aveias (Quaker), achocolata<strong>do</strong>s (Toddy) e<br />

pesca<strong>do</strong>s (Coqueiro) que, juntos, representam um faturamento anual <strong>de</strong> R$ 2 bilhões no<br />

País.<br />

2 Batatas Ruffles<br />

Na linha <strong>de</strong> salgadinhos Elma Chips, o carro-chefe são as batatas Ruffles. A<br />

principal matéria-prima para a fabricação <strong>de</strong>stes salgadinhos é a batata, que a Pepsico<br />

compra <strong>de</strong> produtores nacionais. No entanto, até o ano <strong>de</strong> 1996, a empresa apresentava<br />

problemas em duas pontas opostas da ca<strong>de</strong>ia logística nesta linha <strong>de</strong> produção: uma<br />

<strong>de</strong>las era a produção <strong>de</strong> batatas para alimentar as linhas <strong>de</strong> produção e a outra era a<br />

distribuição final. Para solucionar estes problemas a empresa programou <strong>do</strong>is projetos<br />

explica<strong>do</strong>s a seguir.<br />

3 Projetos para duas pontas opostas da ca<strong>de</strong>ia logística<br />

Dois projetos em pontas distintas <strong>de</strong> sua linha <strong>de</strong> batatas fritas Elma Chips foram<br />

cria<strong>do</strong>s:<br />

• Projeto 1 – redução <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> compras e perdas <strong>de</strong> produtos visan<strong>do</strong> a<br />

melhoria da produção da matéria-prima no campo.<br />

• Projeto 2 – redução <strong>de</strong> estoque com a implementação da reposição<br />

automática na distribuição final aos canis <strong>de</strong> vendas com o intuito <strong>de</strong> mudar o sistema<br />

<strong>de</strong> empurra<strong>do</strong> para puxa<strong>do</strong>.<br />

Até o início <strong>do</strong>s projetos, em 1996, a empresa mantinha contratos informais com<br />

os produtores, com pouca integração e planejamento. O resulta<strong>do</strong> eram produtos muitas<br />

vezes fora <strong>do</strong> padrão i<strong>de</strong>al para a fabricação das batatinhas, prejudican<strong>do</strong> a qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />

produto final, causan<strong>do</strong> <strong>de</strong>sabastecimento da linha ou obrigan<strong>do</strong> a empresa a partir para<br />

compras pontuais no merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> commodities.


GRUPO DE ESTUDOS LOGÍSTICOS<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA<br />

Em 1996, a empresa criou seu Programa Agrícola <strong>de</strong> Batatas, com o objetivo <strong>de</strong><br />

estreitar o relacionamento com os produtos, com troca <strong>de</strong> tecnologia e controle <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> em todas as etapas <strong>do</strong> processo.<br />

Com essas mudanças, a<strong>do</strong>tou-se o programa <strong>de</strong> suprimento <strong>de</strong> batatas no sistema<br />

just-in-time, in<strong>do</strong> diretamente <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r para a fábrica. Como no Brasil, diferente<br />

na maioria <strong>do</strong>s países, tem-se a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produzir o ano to<strong>do</strong>, tornan<strong>do</strong> possível<br />

este fornecimento direto para as fábricas.<br />

No ano 2000, a empresa começou a montagem <strong>de</strong> mini-laboratórios nos próprios<br />

produtores para realizar testes <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, simulan<strong>do</strong> as mesmas etapas da fabricação.<br />

3.1 Fabricação<br />

A Pepsico inicia o processo <strong>de</strong> fabricação <strong>do</strong>s salgadinhos pela <strong>de</strong>finição da<br />

<strong>de</strong>manda, em uma prática <strong>de</strong>nominada PVO (Planejamento <strong>de</strong> Vendas e Operações). A<br />

partir da avaliação <strong>de</strong> estatísticas, históricos, promoções e concorrência, é feita uma<br />

estimativa da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pacotes <strong>de</strong> salgadinhos que a empresa acredita ven<strong>de</strong>r nos<br />

meses seguintes.<br />

O PVO (S&OP – Sales and Operations Planning) é um processo integra<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

gerenciamento <strong>do</strong> negócio, que po<strong>de</strong> gerar vantagem competitiva através <strong>de</strong> uma visão e<br />

entendimento <strong>do</strong> cenário futuro. Este planejamento busca:<br />

• Integração <strong>do</strong>s planos estratégicos <strong>de</strong> longo prazo com as operações <strong>do</strong> diaa-dia;<br />

• A Integração <strong>do</strong>s Planos Financeiros com os Planos Operacionais;<br />

• O balanceamento entre a <strong>de</strong>manda e a oferta.<br />

O abastecimento das fábricas funciona da seguinte forma: quan<strong>do</strong> se chega a um<br />

nível <strong>de</strong> inventário mínimo, é emitida uma necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> envio <strong>de</strong> batatas. A fábrica<br />

avisa então a área agrícola por meio <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r logístico C. H. Robinson, que informa<br />

aos produtores a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> toneladas <strong>de</strong> batatas necessárias para a produção <strong>de</strong> um<br />

dia específico.<br />

O transporte é realiza<strong>do</strong> da seguinte forma:<br />

• Fornece<strong>do</strong>res para a fábrica – é feito a granel por empresas contratadas pelo<br />

opera<strong>do</strong>r logístico.<br />

• Fábricas para o centro <strong>de</strong> distribuição – utiliza frota própria e terceirizada<br />

(com 165 cavalos e 310 carretas).<br />

• Centro <strong>de</strong> distribuição para o pequeno varejo – utiliza frota própria <strong>de</strong> 2100<br />

veículos.<br />

3.2 Melhorias<br />

A empresa está reduzin<strong>do</strong> o número <strong>de</strong> fornece<strong>do</strong>res <strong>de</strong> batatas e implementan<strong>do</strong><br />

os seguintes critérios <strong>de</strong> avaliação:<br />

1. Qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> produto forneci<strong>do</strong> – a fabricante me<strong>de</strong> a capacida<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />

produtor <strong>de</strong> fornecer batatas <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong>s critérios pré-estabeleci<strong>do</strong>s.<br />

2. Pró-ativida<strong>de</strong> - me<strong>de</strong> a capacida<strong>de</strong> <strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r <strong>de</strong> produzir o ano to<strong>do</strong>.


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3. Custo <strong>do</strong> produto posto na fábrica – é <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a localização <strong>do</strong><br />

fornece<strong>do</strong>r.<br />

4. Produtivida<strong>de</strong> por hectare – avalia a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> meses em que o produtor<br />

colhe, já que precisa <strong>de</strong> batatas o ano to<strong>do</strong>.<br />

5. Inovação (programa <strong>de</strong> sementes) – avalia se participa <strong>de</strong>ste programa que<br />

pesquisa e <strong>de</strong>senvolve novas varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sementes.<br />

6. Colheita – verifica se é manual ou mecanizada, e quanto à capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

colheita por dia.<br />

7. Preparo <strong>do</strong> solo – executa a verificação <strong>do</strong> preparo <strong>do</strong> solo por meio <strong>de</strong> seus<br />

agrônomos.<br />

Cada um <strong>de</strong>sses indica<strong>do</strong>res dá aos fornece<strong>do</strong>res uma pontuação, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com<br />

a importância <strong>do</strong> item avalia<strong>do</strong>.<br />

3.3 Resulta<strong>do</strong>s<br />

A a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> Assegurada trouxe diversos resulta<strong>do</strong>s<br />

positivos. Os principais são a reduções <strong>do</strong>s produtos <strong>de</strong>feituosos <strong>de</strong> 12 % para 4 %, com<br />

o conseqüente aumento da produtivida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s fornece<strong>do</strong>res e a diminuição <strong>do</strong>s custos <strong>de</strong><br />

compras em cerca <strong>de</strong> 50 %. Sem p programa estimaria um custo pelo menos 40 % maior<br />

para a empresa hoje.<br />

3.4 Reposição contínua<br />

Há alguns anos, a Pepsico percebeu que o seu potencial <strong>de</strong> venda perdida (PVP)<br />

po<strong>de</strong>ria ser um problema, pois não havia alimentação <strong>do</strong>s centros <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong><br />

acor<strong>do</strong> com a <strong>de</strong>manda, mas com to<strong>do</strong>s os produtos que esperavam ser consumi<strong>do</strong>s. E<br />

ainda, com uma visão distante da previsão da <strong>de</strong>manda, aliada a pouca visão da ca<strong>de</strong>ia<br />

como um to<strong>do</strong>, sofria com a administração pulverizada <strong>do</strong>s seus 83 centros <strong>de</strong><br />

distribuição.<br />

Os centros <strong>de</strong> distribuição abastecem hoje cerca <strong>de</strong> 220 mil pontos <strong>de</strong> venda com<br />

uma gran<strong>de</strong> dispersão geográfica. A complexida<strong>de</strong> da distribuição é agravada pelo fato<br />

<strong>de</strong> cada fábrica não produzir to<strong>do</strong> o portifólio da empresa. E ainda, há a questão <strong>de</strong><br />

produtos como os salgadinhos, por exemplo, que têm shelf life curto, <strong>de</strong> oito semanas.<br />

Atualmente, cada centro <strong>de</strong> distribuição trabalha em média com 100 SKUs e,<br />

assim, a empresa <strong>de</strong>ve controlar 8300 itens <strong>de</strong> estoque internamente, antes <strong>de</strong> chegar ao<br />

cliente. Em média, um pacote <strong>de</strong> salgadinhos <strong>de</strong>mora em torno <strong>de</strong> nove dias entre ser<br />

produzi<strong>do</strong> e chegar na filial para carregamento. No ponto <strong>de</strong> venda, ele fica em torno <strong>de</strong><br />

uma semana, ou seja, são cerca <strong>de</strong> 20 dias entre o produto ser produzi<strong>do</strong> e consumi<strong>do</strong>.<br />

Diante <strong>de</strong>stes problemas, a empresa iniciou o projeto <strong>de</strong> reposição que começou<br />

com a implantação <strong>do</strong>s sistemas. Primeiramente, <strong>de</strong>cidiu-se pela implantação <strong>do</strong><br />

Truck/GX, forneci<strong>do</strong> pela empresa uruguaia Solur. Trata-se <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong><br />

gerenciamento <strong>de</strong> pedi<strong>do</strong>s (OMS) que funciona com a captação tanto das vendas diretas<br />

das plantas quanto <strong>do</strong> abastecimento <strong>do</strong>s centros <strong>de</strong> distribuição. As principais<br />

funcionalida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> sistema utilizadas no Brasil são a venda direta, as políticas <strong>de</strong> vendas<br />

e preços, o faturamento, a distribuição, os tempos <strong>de</strong> trânsito e a visibilida<strong>de</strong> global <strong>do</strong>s<br />

inventários.


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O Truck está sen<strong>do</strong> usa<strong>do</strong> para dar visibilida<strong>de</strong> ao estoque e como emissor fiscal.<br />

Devi<strong>do</strong> a implementação difícil por causa <strong>do</strong> cenário fiscal brasileiro, por conta das<br />

diferenças <strong>de</strong> ICMS em cada Esta<strong>do</strong>, o Truck foi integra<strong>do</strong> com o ERP Oracle<br />

Aplication, para a geração <strong>de</strong> lançamentos contábeis, e customiza<strong>do</strong> para integração<br />

com a solução fiscal.<br />

3.4.1 Sistema <strong>de</strong> reposição contínua <strong>de</strong> inventário (RCI)<br />

A partir da visibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> estoque, foi cria<strong>do</strong> um indica<strong>do</strong>r para verificar o<br />

quanto se perdia <strong>de</strong> vendas e então cria<strong>do</strong> o sistema <strong>de</strong> reposição contínua <strong>de</strong> inventário<br />

(RCI). O conceito <strong>de</strong> RCI engloba <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a programação <strong>de</strong> produção até as filiais <strong>de</strong><br />

vendas, ou seja, não chega até os clientes. O passo seguinte à implantação <strong>do</strong> software<br />

foi cultural, explicou-se para to<strong>do</strong>s os funcionários <strong>de</strong> operações em clientes em to<strong>do</strong> o<br />

Brasil, <strong>de</strong>talhan<strong>do</strong> o porquê das mudanças e quais seriam os benefícios.<br />

3.5 Ganhos<br />

O PVP foi o indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> performance, cujo cálculo é feito por produto, por<br />

centro <strong>de</strong> distribuição e por canal <strong>de</strong> vendas. Neste quesito, houve uma redução média<br />

<strong>de</strong> um patamar entre 5,5 e 6 % para 2,5 e 3%, ou seja, uma queda <strong>de</strong> 60 %<br />

aproximadamente. O cálculo para os diferentes canais <strong>de</strong> vendas é feito da seguinte<br />

forma: no DTS (atendimento aos pequenos varejistas) é a diferença percentual entre o<br />

que foi solicita<strong>do</strong> pelo ven<strong>de</strong><strong>do</strong>r versus o real carrega<strong>do</strong> no veículo <strong>de</strong> vendas; e, para o<br />

OT (gran<strong>de</strong>s re<strong>de</strong>s) e o canal direto é a diferença entre o pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> cliente versus o real<br />

atendi<strong>do</strong>.<br />

Conforme mostra a Tabela 1, a empresa trabalha por perío<strong>do</strong>s (P1, P2, etc.) e<br />

cada perío<strong>do</strong> inclui quatro semanas. É possível verificar uma diminuição seguida <strong>de</strong> um<br />

aumento no potencial, isso po<strong>de</strong> ocorrer <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a alteração <strong>de</strong> algum produto como uma<br />

mudança <strong>de</strong> peso, por exemplo. O cliente continua solicitan<strong>do</strong> o produto com o código<br />

antigo. Para o PVP, apesar <strong>do</strong> produto já ter si<strong>do</strong> retira<strong>do</strong> <strong>de</strong> linha, este pedi<strong>do</strong> entra no<br />

cálculo.


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O OTIF (on time in full) é um <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res utiliza<strong>do</strong>s para medir a<br />

performance <strong>de</strong> atendimento ao cliente, mostran<strong>do</strong> que o produto é entregue no tempo<br />

correto e na quantida<strong>de</strong> solicitada. Com a implantação <strong>do</strong> RCI, hoje a empresa atinge<br />

um índice <strong>de</strong> OTIF <strong>de</strong> 97 %.<br />

4 Consi<strong>de</strong>rações finais<br />

Quan<strong>do</strong> os primeiros resulta<strong>do</strong>s apareceram no programa-piloto, constatou-se<br />

que existia realmente este potencial <strong>de</strong> venda perdida. Na média, o estoque estava bom,<br />

mas em um caso estava em um índice muito alto, no outro estava muito baixo,<br />

praticamente zera<strong>do</strong>. E este <strong>de</strong>sbalanceamento no estoque é que causava perdas <strong>de</strong><br />

vendas. Assim o objetivo da implantação <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> reposição não foi <strong>de</strong> reduzir,<br />

mas sim equilibrar o estoque.<br />

Uma segunda etapa <strong>do</strong> projeto é conhecer os picos <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda ocasiona<strong>do</strong>s por<br />

um lançamento, isto é, quan<strong>do</strong> o produto não é totalmente conheci<strong>do</strong>.<br />

A empresa pensa em realizar, um plano-piloto para reposição contínua em <strong>do</strong>is<br />

distribui<strong>do</strong>res, nas qual seriam incluídas as categorias <strong>de</strong> peixes, achocolata<strong>do</strong>s e aveias.<br />

5 Referências bibliográficas<br />

ALVIM, Silvio Luiz <strong>do</strong>s Santos. The errors propagation effect of forecasting <strong>de</strong>mand in<br />

a supply chain: case study in an electronic industry. Dissertação <strong>de</strong> Mestra<strong>do</strong> em<br />

Engenharia Civil. São Paulo, 2005.<br />

FREITAS, Flávio. Revista Tecnologística. Aos vence<strong>do</strong>res, as batatas! Abril, 2006. p.<br />

80-89.<br />

NETO, Eduar<strong>do</strong> Kazmierczak. S&OP – Sales and operations planning. Planejamento<br />

<strong>de</strong> vendas e operações. VI Seprosul. Disponível em:<br />

http://www.seprosul.ufsc.br/planejamentovendas.pdf. Acesso em: 28 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong><br />

2007.<br />

ZLU. Disponível em: http://www.zlu.com.br/leistung/otif.htm. Acesso em: 28 <strong>de</strong><br />

fevereiro <strong>de</strong> 2007.

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