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II

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5PARA QUE TANTA PRESSA<br />

O COTIDIANO NAS CIDADES<br />

Como você viu nos tópicos anteriores, o conhecimento, a observação<br />

do espaço geográfico, da paisagem é importante para<br />

a sobrevivência do ser humano, para a comunicação e o conhecimento<br />

do mundo em que vivemos. Mas para que o indivíduo<br />

se localize no espaço é necessário também saber situar-se no<br />

tempo, compreendê-lo em suas diferentes formas.<br />

Você já ouviu dos mais velhos: “no meu tempo não era assim”<br />

ou “esta música é do meu tempo”, quando se referem ao<br />

passado, ou ao tempo da juventude e da infância No tempo<br />

presente, muitas pessoas reclamam da pressa, da perda de<br />

tempo, do ritmo acelerado dos afazeres, do cotidiano. “Não<br />

temos tempo a perder”, “Time is money” ou seja, tempo é dinheiro<br />

como dizem os capitalistas. Temos a sensação de que<br />

o tempo passa muito, muito rápido. Por exemplo, quando nós,<br />

autoras, éramos crianças, tínhamos a sensação de que a festa<br />

do Natal demorava a chegar. Já pensou sobre isto Hoje, devido<br />

ao ritmo acelerado de nossas vidas, o Natal chega muito rápido.<br />

“Não temos tempo para mais nada”. E você<br />

Objetivo:<br />

refletir sobre<br />

diferentes<br />

formas de<br />

viver o tempo<br />

e o cotidiano<br />

das pessoas<br />

nas grandes<br />

cidades.<br />

Atividade 13<br />

Pare. Pense sobre o seu tempo. Você se sente dono do seu tempo<br />

Narre seu dia-a-dia. Em círculo, falem sobre seu cotidiano. Se preferir<br />

escreva ou desenhe. Não será perda de tempo!<br />

No cotidiano, em diferentes lugares e épocas, encontramos variadas<br />

formas de viver o tempo. Há uma mistura de ritmos, de<br />

maneiras de viver e contar os tempos. Na atualidade, convivemos<br />

com diferentes costumes, objetos, modos de viver, hábitos etc. Alguns<br />

são considerados antigos, outros atuais. Isso não quer dizer<br />

que uns são melhores que outros. Nem tudo que é considerado<br />

“novo” é bom, melhor, e nem tudo que é considerado antigo, velho,<br />

é “ruim”, é pior, não acha<br />

Guia de estudo – unidade formativa iI<br />

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