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Folheto - Ciência Viva

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Contactos<br />

Ciência <strong>Viva</strong><br />

www.cienciaviva.pt | (+351) 21 898 50 20 / 21 891 71 00 | info@cienciaviva.pt<br />

ISOPlexis – Banco de Germoplasma, Universidade da Madeira, Campus da Penteada 9020-105 Funchal (Portugal)<br />

www.uma.pt/cem/isoplexis | isoplexis@uma.pt | (+351) 291 705 000<br />

Apoio<br />

Expedição<br />

à Floresta<br />

Laurissilva<br />

Fotografias por Fábio Reis, Susana Fontinha


Laurissilva da Madeira<br />

A Laurissilva da Madeira é, desde Dezembro de 1999, Património Mundial<br />

Natural da UNESCO, pela riqueza, importância e especificidade que apresenta,<br />

ou seja, por conter espécies únicas à escala planetária, constituindo processos<br />

ecológicos e biológicos evolutivos de grande valor universal do ponto de vista<br />

da ciência e da conservação e por conter ecossistemas importantes para a<br />

conservação da biodiversidade. Esta floresta é Habitat Prioritário ao abrigo da<br />

Directiva Habitats, Sítio da Rede Natura 2000 e Reserva Biogenética do<br />

Conselho da Europa.<br />

Expedição<br />

à Laurissilva da Madeira<br />

A Ilha da Madeira pertence à região Macaronésia, termo utilizado para<br />

caracterizar os arquipélagos com afinidades biogeográficas: Açores, Madeira,<br />

Selvagens, Canárias e Cabo Verde.<br />

A característica insular da Madeira e a sua posição geográfica em relação aos<br />

restantes arquipélagos atlânticos e aos continentes Africano, Europeu e<br />

Americano promoveu o isolamento biogeográfico e a formação de uma flora e<br />

ecossistemas singulares.<br />

Esta ilha apresenta vários macrobioclimas, com predomínio do clima<br />

sub-mediterrâneo e mediterrâneo semi-árido a ultra-hiper-húmido. Desde o<br />

nível do mar até ao Pico Ruivo (1861 m) verificam-se vários andares<br />

bioclimáticos, estando cada um deles associado a um tipo de vegetação. A<br />

floresta Laurissilva encontra-se predominantemente entre os 800 – 1450 m de<br />

altitude na vertente sul, e os 300 – 1400 m de altitude na vertente norte da Ilha<br />

da Madeira.<br />

A Laurissilva é um tipo de Floresta que remonta ao Terciário, abrigando seres<br />

vivos que existem desde esse período e outros que evoluíram desde então.<br />

Trata-se de um exemplo único das formações florestais que, até à Era Glaciar,<br />

ocuparam grandes áreas do sul da Europa. Esta floresta inclui árvores com<br />

predominância para os exemplares pertencentes à família das Lauráceas,<br />

plantas criptogâmicas, com destaque para os fetos e os musgos, muito<br />

exuberantes nos vales profundos e sombrios, desempenhando importantes<br />

funções no equilíbrio hídrico da floresta, pela eficiência na retenção da água<br />

dos nevoeiros e da chuva. Os líquenes indicam a excelente qualidade<br />

ambiental e são um testemunho do bom estado de conservação do meio<br />

ambiente. Na fauna assumem particular relevo os invertebrados e as aves,<br />

também com endemismos madeirenses e macaronésicos.<br />

A Laurissilva exerce um papel fundamental no equilíbrio hídrico e é a principal<br />

responsável pela captação da água dos nevoeiros e das precipitações verticais.<br />

O denso coberto vegetal impede a erosão dos solos e promove a formação de<br />

manta morta, assim como a infiltração lenta da água e a consequente criação<br />

dos lençóis freáticos.<br />

Prazeres<br />

No local dos Prazeres, no concelho da Calheta, na zona oeste da ilha, situa-se o<br />

galardoado Hotel Jardim Atlântico. Esta localidade, que é atravessada por vários<br />

ribeiros (Ribeiro de Inês, Ribeira do Batel, Ribeira da Lombada) e pela Levada do<br />

Rabaçal, existe um percurso pedestre, o Caminho Real do Paúl do Mar, que tem<br />

início no miradouro Assomadouro, a 535 m de altitude, que em tempos era muito<br />

utilizado por ser o único elo de ligação entre os Prazeres e o litoral, o Paúl do Mar.<br />

Ao longo da encosta, até ao Paúl do Mar, existem quedas de água e espécies<br />

endémicas da vegetação costeira.<br />

1 2


Laurissilva da Madeira<br />

Encumeada - Levada do Folhadal - Ginjas<br />

O percurso terá início na Encumeada. Seguindo a esplanada da Levada do Norte, a<br />

caminhada realizar-se-á na margem direita do vale da Ribeira Brava, com vistas sobre<br />

as montanhas. Envolvendo a levada, surgem várias árvores típicas da Laurissilva: tis,<br />

paus brancos e cedros da Madeira. Ao longo do percurso recolheremos sementes de<br />

plantas madeirenses para o Germobanco ISOPlexis da Universidade da Madeira.<br />

O primeiro túnel do percurso conduzir-nos-á a uma área de Laurissilva em bom<br />

estado de conservação, o Folhadal, nome que advém das pequenas árvores, os<br />

folhados, uma espécie endémica da Madeira que, entre julho a setembro,<br />

embelezam a floresta com as suas flores aromáticas. Para além dos folhados outras<br />

plantas de porte arbóreo dominam a paisagem, nomeadamente o til, o loureiro, o<br />

vinhático, rodeadas de herbáceas como o gerânio folha-de-anémona, a<br />

erva-de-coelho, o ranúnculo (conhecido por doiradinha pelas suas flores amarelas), a<br />

orquídea da serra e as estreleiras. Nas zonas mais húmidas e com menos luz, fetos e<br />

várias espécies de briófitos e líquenes cobrem o solo, os taludes e os ramos.<br />

cultural, com origem no século XV.<br />

Na fase final do nosso percurso, poderemos observar as magníficas vistas do vale de<br />

São Vicente.<br />

Chão dos Louros<br />

Chão dos Louros, situado a uma altitude de 830 m, localiza-se na vertente norte da<br />

ilha perto da Boca da Encumeada. É um espaço de lazer onde a tradicional espetada<br />

em pau de louro é presença habitual. Neste Parque Florestal, na Laurissilva, terá lugar<br />

um peddy-papper À Descoberta do Parque Florestal do Chão dos Louros, da<br />

responsabilidade da Direcção Regional de Florestas, que convidará os participantes a<br />

seguirem pistas e realizarem percursos de modo a adquirirem mais conhecimentos<br />

sobre o património envolvente.<br />

Ao longo do trajeto até às Ginjas, em São Vicente, observaremos quedas de água e a<br />

levada que, desde a Encumeada, atravessa 6 túneis esculpidos na rocha vulcânica e<br />

conduz a água dos remotos locais no norte da ilha para o sul onde se verifica<br />

acentuada presença humana e agrícola. As levadas são um importante património<br />

Fonte do Bispo<br />

De regresso ao hotel, passaremos próximo do Parque Florestal da Fonte do Bispo, no<br />

rebordo oeste do planalto do Paúl da Serra a uma cota de 1250 m, inserido numa<br />

mancha florestal onde existem algumas espécies exóticas, sobretudo coníferas. Aqui<br />

observaremos ainda o urzal, uma comunidade dominada por urzes e algumas<br />

uveiras-da-Serra.<br />

3 4


Laurissilva da Madeira<br />

Fanal<br />

Na descida do Paúl em direcção ao concelho do Porto Moniz, passaremos pelo Fanal,<br />

uma pequena caldeira vulcânica que, no Inverno, se apresenta como uma lagoa com<br />

água pluvial, classificada de Reserva de Repouso e Silêncio, conhecido pelos seus<br />

magníficos Tis centenários e outras árvores endémicas.<br />

A caminho do Chão da Ribeira, observam-se as paisagens que caracterizam o norte<br />

da ilha, o bravio mar e a encosta selvagem rica em biodiversidade, coberta por uma<br />

floresta onde se vislumbra uma cascata com um grande caudal torrencial, o Véu da<br />

Noiva.<br />

Piscinas Naturais do Porto Moniz<br />

Localizado na costa norte da Madeira, o concelho do Porto Moniz compõe-se de<br />

quatro freguesias (Achadas da Cruz, Porto Moniz, Ribeira da Janela e Seixal), ricas em<br />

biodiversidade, desde o nível do mar às suas altitudes mais elevadas a cerca de 1300 m.<br />

Um ex-libris deste concelho são as suas ‘piscinas naturais’, banhadas diariamente pelo<br />

mar, tornando estas formações geológicas de água cristalina num local de extrema<br />

beleza.<br />

Em termos de património histórico e cultural, destaca-se o Forte de São João Baptista,<br />

construído no século XVI para defesa dos ataques dos corsários e recuperado em 1998<br />

para albergar o Aquário da Madeira.<br />

Chão da Ribeira<br />

O Chão da Ribeira, situado entre os 400 - 500 m de altitude, é uma pequena<br />

população rural ladeada por Laurissilva. Aqui, para além dos poios agrícolas e<br />

palheiros, podem ser observadas várias plantas madeirenses: vinháticos, loureiros,<br />

tis, seixeiros, sanguinhos, faia-das-ilhas, erva-redonda, hortelã-de-burro, aipo-preto,<br />

lianas, fetos e extensos tapetes de musgos e líquenes. No tronco dos loureiros<br />

sobressai um fungo único, a madre-de-louro, muito utilizada em medicina popular.<br />

Aqui poder-se-á contemplar uma rica avifauna onde se destaca a ave mais pequena<br />

da floresta o Bis-bis, o Pombo-trocaz, o tentilhão, a lavandeira, o francelho e o<br />

melro-preto, entre muitas outras.<br />

Neste espaço decorrerá uma atividade de observação da avifauna promovida pelo<br />

Serviço do Parque Natural da Madeira.<br />

Centro de Ciência <strong>Viva</strong><br />

No Centro de Ciência <strong>Viva</strong> de Porto Moniz visitaremos as exposições Laurissilva<br />

Património Mundial da UNESCO e Energias Renováveis ao Serviço da Conservação da<br />

Natureza.<br />

6


Laurissilva da Madeira<br />

Funchal<br />

O nome Funchal deriva da abundância de funcho que existia na época do seu<br />

descobrimento. Esta capital madeirense , situada na vertente sul da ilha é conhecida<br />

pelo seu magnífico anfiteatro natural, virado para o Atlântico e com as montanhas<br />

verdejantes por detrás. É também famosa pelo constante clima ameno e pela beleza<br />

dos seus jardins.<br />

Em direcção ao Parque Ecológico do Funchal, passaremos pelo Monte, uma freguesia<br />

localizada no alto das encostas, conhecida pelas suas quintas e jardins, como a<br />

Quinta Monte Palace e a Quinta do Monte. É no Monte que se situa a igreja de Nossa<br />

Senhora do Monte, a padroeira da Madeira e os típicos carros de cesto.<br />

Ribeiro Frio e Balcões<br />

Num vale profundo do norte da ilha, no concelho de Santana, destaca-se o Parque<br />

Florestal do Ribeiro Frio e o seu Posto Aquícola, com os viveiros de trutas arco-íris.<br />

Aqui decorrerá o percurso didático Conheça a Laurissilva do Til, sob a orientação do<br />

Núcleo de Educação Ambiental da Direcção Regional do Ambiente, numa extensão<br />

de cerca de 500 m por entre rampas e veredas, largos e alamedas, ideais para<br />

explorar a biodiversidade da Laurissilva.<br />

Outro modo de conhecer esta floresta “produtora de água” é percorrendo as suas<br />

levadas, como a que nos conduzirá até ao miradouro dos Balcões. Deste miradouro<br />

contempla-se o vale da Ribeira da Metade, a freguesia do Faial e a Central<br />

Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira e, em dias de céu limpo, a Cordilheira Central da<br />

ilha, o Pico do Areeiro (1817 m), o Pico Ruivo (1861 m) e no litoral a massa rochosa da<br />

Penha de Águia.<br />

Parque Ecológico do Funchal (PECOF) e o Projecto Puffinus<br />

Situado a sul da Ilha da Madeira, o Parque Ecológico do Funchal (PECOF), entre os<br />

470 - 1817 m e com uma área de 10 km2, é uma Área Protegida do Município do<br />

Funchal.<br />

Os seus declives acentuados e relevos acidentados são recortados por linhas de água<br />

e cascatas. As zonas mais altas são maioritariamente caracterizadas por prados e<br />

arrelvados vivazes, onde alguns endemismos da flora colonizam os habitats<br />

rochosos.<br />

A 1600 m de altitude sobressai o Poço da Neve construído há mais de 200 anos, e<br />

com uma altura de 8 m, tem a capacidade de preservar 265 m3 de gelo, sendo o<br />

único testemunho deste tipo de reservatório.<br />

Neste parque, parte integrante da Zona Importante para as Aves (IBA) e Zona de<br />

Protecção Especial (ZPE) do Maciço Montanhoso Oriental, desenvolve-se o Projecto<br />

Puffinus, com o intuito de preservar o Patagarro e o seu habitat. Esta ave marinha<br />

nidifica associada à floresta Laurissilva apenas na Madeira.<br />

Recomendações<br />

- Caminhar ao longo dos trilhos<br />

- Não pisar a vegetação, nem perturbar os animais<br />

- Não deixar vestígios da sua passagem, para além das suas pegadas<br />

- Não espalhar lixo, utilizando os contentores (caso não existam, levar o lixo consigo)<br />

- Não realizar atividades que possam provocar incêndios<br />

- Não se aproximar demasiado da berma das escarpas e das falésias<br />

- Dar atenção à eventual queda de pedras soltas<br />

- Evitar apoiar-se nos varandins<br />

- Usar calçado e roupas apropriados e confortáveis<br />

- Levar chapéu, impermeável, lanterna, telemóvel e protetor solar<br />

Nota: alguns dos percursos serão feitos em túneis, o que poderá criar dificuldades a pessoas<br />

que sofram de claustrofobia.<br />

7


Links de Interesse<br />

Programa<br />

Centro de Ciência <strong>Viva</strong> do Porto Moniz – www.portomoniz.cienciaviva.pt/home/<br />

Direcção Regional de Florestas – www.sra.pt/drf/<br />

Direcção Regional do Ambiente – dramb.gov-madeira.pt/berilio/berwpag0.home<br />

ISOPlexis – Banco de Germoplasma – www3.uma.pt/cem/isoplexis/<br />

Jardim Botânico da Madeira Eng.º Rui Vieira – www.sra.pt/jarbot/<br />

Parque Ecológico do Funchal – www1.cm-funchal.pt/ambiente/index.phpoption<br />

=com_content&view=article&id=172&Itemid=241<br />

Serviço do Parque Natural da Madeira – www.pnm.pt/<br />

Atlas das Aves do Arquipélago da Madeira – www.atlasdasaves.netmadeira.com<br />

Bibliografia<br />

Borges, P.A.V., Abreu, C., Aguiar, A.M.F., Carvalho, P., Jardim, R., Melo, I., Oliveira, P., Sérgio, C., Serrano,<br />

A.R.M. & Vieira, P. (eds.) (2008). A list of the terrestrial fungi, flora and fauna of Madeira and Selvagens<br />

archipelagos. Direcção Regional do Ambiente da Madeira and Universidade dos Açores, Funchal and<br />

Angra do Heroísmo, 440 pp.<br />

Capelo J. (ed.); Aguiar C., Capelo J., Costa J.C., Fontinha S., Espírito-Santo D., Jardim R., Lousã M.,<br />

Rivas-Martínez S., Mesquita S., Sequeira M., Sousa J. (2004). A paisagem vegetal da Ilha da Madeira.<br />

Quercetea 6: 3-200.<br />

Capelo, J., Menezes de Sequeira, M., Jardim, R. & Mesquita, S. (2007) Árvores e Florestas de Portugal. Volume<br />

6, Açores e Madeira – A Floresta das Ilhas. Edição da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento,<br />

Público e Liga para a Protecção da Natureza. 361 pp.<br />

Fontinha, S., M. Sim-Sim, & C. Lobo (2006) Os Briófitos da Laurissilva da Madeira – Guia de algumas espécies.<br />

Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais. 104 pp.<br />

Jardim R. & D. Francisco (2000) Flora Endémica da Madeira. Muchia Publicações. Setúbal. 339 pp.<br />

Menezes, D.; Freitas, I.; Gouveia, L.; Mateus, M.; Domingues, M.; Oliveira, P. & Fontinha, S. (2004) A floresta<br />

Laurissilva da Madeira: património mundial. The Laurissilva of Madeira: World heritage. Secretaria Regional<br />

do Ambiente e dos Recursos Naturais, Serviço do Parque Natural da Madeira, Funchal. 104 pp.<br />

Vieira, R. (1992) Flora da Madeira. O interesse das plantas endémicas macaronésicas. Serviço Nacional de<br />

Parques, Reservas e Conservação da Natureza. Lisboa. 155 pp.<br />

1ºdia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia<br />

Chegada de tarde à<br />

Ilha da Madeira<br />

8:45 / 9h00<br />

Saída dos Prazeres<br />

via Pául/Bica da Cana<br />

10:30<br />

Encumeada/Ribeira<br />

Brava<br />

Caminhada ao longo<br />

da Levada do Norte até<br />

Folhadal. Atividade de<br />

recolha de sementes.<br />

Piquenique no Folhadal<br />

Laurissilva<br />

Caminhada até às<br />

Ginjas / São Vicente<br />

Aeroporto -Hotel 16:00<br />

Chão dos Louros / São<br />

Vicente Laurissilva<br />

[Atividade com a Direcção<br />

Regional de Florestas]<br />

Recepção de boas<br />

-vindas no Hotel<br />

Jardim do Atlântico<br />

/ Prazeres<br />

20:30 – 21:30<br />

Jantar no Hotel<br />

Apresentação:<br />

Laurissilva e<br />

programa da<br />

expedição<br />

18:30<br />

Regresso ao Hotel pela<br />

via Encumeada – Ribª<br />

Brava – Prazeres<br />

20:30 – 21:30<br />

Jantar no Hotel<br />

8:45 / 9h00<br />

Saída dos Prazeres<br />

via Paúl/ Fanal /Seixal<br />

10:30<br />

Chão da Ribeira/<br />

Porto Moniz<br />

Laurissilva<br />

Atividade com o<br />

Parque Natural da<br />

Madeira, observação<br />

da avifauna.<br />

Piquenique ou<br />

espetada tradicional<br />

no Chão da Ribeira<br />

Laurissilva<br />

15:00<br />

Porto Moniz<br />

Visita ao Centro<br />

Ciência <strong>Viva</strong> de Porto<br />

Moniz. Visita às<br />

piscinas naturais.<br />

18:30<br />

Regresso ao Hotel<br />

via Santa – Fonte do<br />

Bispo - Prazeres<br />

20:30 – 21:30<br />

Jantar no Hotel<br />

8:45 / 9h00<br />

Saída dos Prazeres via<br />

Ribª Brava/Funchal/ Poiso<br />

10:30<br />

Parque Ecológico do<br />

Funchal.<br />

Atividade relacionada<br />

com a conservação da<br />

ave marinha Patagarro.<br />

Piquenique no Parque<br />

Ecológico do Funchal-<br />

15:00<br />

Ribeiro Frio / Santana<br />

Atividade no<br />

Ribeiro Frio<br />

[com a Direcção Regional<br />

do Ambiente]<br />

Caminhada ao longo<br />

da Levada da Serra do<br />

Faial até ao miradouro<br />

dos Balcões.<br />

18:30<br />

Regresso ao Hotel<br />

Pta Delgada – S. Vicente<br />

via Poiso - Funchal - Ribª<br />

Brava – Prazeres<br />

20:30 – 21:30<br />

Jantar no Hotel<br />

Encerramento da<br />

expedição, com entrega<br />

de certificado.<br />

Hotel - Aeroporto<br />

Partida de manhã<br />

para Lisboa<br />

9 10

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