27.01.2015 Views

Revestimentos Verticais - Universidade Federal da Bahia

Revestimentos Verticais - Universidade Federal da Bahia

Revestimentos Verticais - Universidade Federal da Bahia

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Escola Politécnica<br />

<strong>Universi<strong>da</strong>de</strong> <strong>Federal</strong> <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong><br />

Tecnologia <strong>da</strong> Construção Civil<br />

AULA 7<br />

REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Prof. Dr. Luiz Sergio Franco<br />

Escola Politécnica <strong>da</strong> USP<br />

Dep. de Engenharia de Construção Civil<br />

Funções dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Proteção do vedo e <strong>da</strong><br />

estrutura<br />

Auxiliar o vedo a cumprir<br />

suas funções<br />

Proporcionar o acabamento<br />

final ao conjunto ve<strong>da</strong>ção<br />

4<br />

<strong>Revestimentos</strong><br />

<strong>Verticais</strong><br />

Conjunto de cama<strong>da</strong>s que cobrem<br />

a superfície <strong>da</strong> estrutura ou do<br />

vedo (alvenaria, gesso<br />

acartonado, paredes maciças de<br />

concreto), desempenhando<br />

funções específicas<br />

2<br />

Classificação dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Quanto à posição relativa no edifício<br />

Internos<br />

Áreas secas<br />

Áreas molha<strong>da</strong>s<br />

Externos<br />

5<br />

REVESTIMENTOS INTERNOS<br />

ou emboço<br />

Revestimento<br />

Interno de<br />

área seca<br />

cama<strong>da</strong> de acabamento<br />

3<br />

6<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

REVESTIMENTOS INTERNOS<br />

Aderentes<br />

Revestimento<br />

interno de área<br />

molha<strong>da</strong> do edifício<br />

7<br />

10<br />

REVESTIMENTOS EXTERNOS<br />

Aderentes<br />

<strong>Revestimentos</strong><br />

verticais exteriores<br />

– pastilha cerâmica<br />

e argamassa com<br />

pintura<br />

8<br />

11<br />

Classificação dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Fixados por dispositivos<br />

Quanto à técnica de fixação<br />

Aderentes<br />

Argamassas, cerâmicos (argamassas<br />

colantes e pastas de resina)<br />

Fixados por dispositivos<br />

Parafusos, insertos, pregos, grampos ...<br />

9<br />

12<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 2


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Classificação dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Quanto aos materiais.<br />

•De argamassas e pastas com<br />

aplicação de pintura ou textura<br />

•De argamassas pigmenta<strong>da</strong>s<br />

(fulget, travertino, massa raspa<strong>da</strong>,<br />

monocapa ...)<br />

13<br />

Classificação dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Quanto aos materiais.<br />

Cerâmicos (pastilhas, grês, azulejos ...)<br />

Rochas (mármores, granitos, ardósia...)<br />

De madeiras (lambris, painéis ...)<br />

Sintéticos: vinílicos (mantas, papéis de<br />

parede, placas, réguas ...); texteis;<br />

melamínicos<br />

Outros: vidro (mosáicos); metálicos (réguas,<br />

placas)<br />

16<br />

REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Cerâmicos<br />

<strong>Revestimentos</strong> verticais no edifício:<br />

revestimento exterior – argamassa pigmenta<strong>da</strong> 14<br />

17<br />

Novos sistemas de revestimentos<br />

Rochas<br />

REVESTIMENTO MONOCAMADA15<br />

18<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 3


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Sintéticos: melamínicos<br />

Quanti<strong>da</strong>de de materiais envolvidos<br />

19<br />

22<br />

Qual a importância<br />

de se estu<strong>da</strong>r os<br />

revestimentos<br />

verticais<br />

Quanti<strong>da</strong>de de materiais envolvidos<br />

Eleva<strong>da</strong>s espessuras<br />

20<br />

23<br />

Quanti<strong>da</strong>de de materiais envolvidos<br />

Importância<br />

Custo expressivo<br />

no total <strong>da</strong> obra<br />

21<br />

24<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 4


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Custos<br />

Problemas Mapeamento<br />

<br />

Subsistemas Edifício residencial Múltiplos<br />

pavimentos<br />

fino médio popular médio<br />

Estrutura 17 a 20 12 a 16,5 9,5 a 12 26 a 32<br />

Ve<strong>da</strong>ções 6 a 10 7 a 11 9 a 16 2,5 a 3,5<br />

<strong>Revestimentos</strong><br />

17 a 23 25 a 31 23 a 32 13,5 a 17,5<br />

Construção São Paulo - junho/2001<br />

Edifícios de pequena altura, em alvenaria<br />

estrutural, em São Paulo<br />

25<br />

28<br />

Importância<br />

Problemas <br />

Deve atender a<br />

solicitações e exigências<br />

diversas<br />

PARTE DO EDIFÍCIO<br />

‘‘ MAIS EXPOSTA“<br />

Casas térreas altura, em alvenaria estrutural, em<br />

São Paulo<br />

26<br />

29<br />

Quais os principais<br />

problemas<br />

Problemas <br />

Manchamento, fissuras,<br />

descolamentos entre<br />

cama<strong>da</strong>s e que<strong>da</strong> de<br />

revestimento<br />

27<br />

30<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 5


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Problemas <br />

Problemas <br />

Manchas generaliza<strong>da</strong> no exterior: presença de fungos na ve<strong>da</strong>ção<br />

de alvenaria de blocos de concreto celular<br />

31<br />

Fissuras de retração <strong>da</strong> argamassa de revestimento<br />

em edifícios de pequena altura, internas e externas.<br />

34<br />

Problemas <br />

Problema não existe onde há o<br />

revestimento cerâmico<br />

Problemas <br />

Manchas generaliza<strong>da</strong> no exterior: presença de fungos na ve<strong>da</strong>ção<br />

de alvenaria de blocos de concreto celular<br />

32<br />

35<br />

Problemas <br />

Problema é agravado na facha<strong>da</strong><br />

sul do edifício<br />

Manchas generaliza<strong>da</strong> no exterior: presença de fungos na ve<strong>da</strong>ção<br />

de alvenaria de blocos de concreto celular<br />

33<br />

Por que os<br />

revestimentos vêm<br />

perdendo suas<br />

funções<br />

Por que os<br />

problemas vêm<br />

ocorrendo<br />

36<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 6


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Gargalos tecnológicos<br />

! Inexistência de requisitos de desempenho<br />

! Inexistência de parâmetros de projeto<br />

! Inexistência de sistemas de produção que incluam<br />

o controle de quali<strong>da</strong>de<br />

! Inexistência de metodologia para diagnóstico e<br />

recuperação de patologias<br />

! Inexistência de sistema de gestão do processo<br />

de comercialização e de produção<br />

37<br />

GESTÃO DA<br />

TECNOLOGIA<br />

DE PRODUÇÃO<br />

DE<br />

REVESTIMENTOS<br />

40<br />

Gestão <strong>da</strong> tecnologia<br />

O que fazer<br />

<br />

Projeto<br />

! do produto ! do processo<br />

Domínio <strong>da</strong> tecnologia<br />

! procedimentos de produção<br />

38<br />

41<br />

Domínio do<br />

Processo<br />

de Produção<br />

39<br />

Gestão <strong>da</strong> tecnologia<br />

Integração com<br />

Fornecedor<br />

! suprimentos<br />

! mão-de-obra<br />

Controle do Processo<br />

de Produção<br />

42<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 7


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

<strong>Revestimentos</strong> de Argamassa<br />

REVESTIMENTO TRADICIONAL DE ARGAMASSA<br />

REVESTIMENTOS DAS VEDAÇÕES<br />

VERTICAIS DE EDIFÍCIOS<br />

CONSTITUÍDOS POR UMA OU MAIS<br />

CAMADAS DE ARGAMASSA<br />

ENDURECIDA<br />

são incluídos nestes revestimentos: os<br />

emboços de regularização de outros tipos de<br />

revestimentos; os que constituem a cama<strong>da</strong><br />

final para recebimento do sistema de pintura e<br />

os monocama<strong>da</strong><br />

43<br />

" EMBOÇO (MASSA-GROSSA)<br />

Cama<strong>da</strong> de base para a cama<strong>da</strong> de<br />

acabamento de outros tipos de revestimentos<br />

" SISTEMA EMBOÇO e REBOCO<br />

Emboço + cama<strong>da</strong> de acabamento, também de<br />

argamassa, denomina<strong>da</strong> genericamente de<br />

reboco<br />

TIPOS DE REBOCO<br />

#Massa fina, com ou sem sistema de pintura e<br />

#“Fulget”; travertino; massa raspa<strong>da</strong>; massa<br />

bati<strong>da</strong>; (to<strong>da</strong>s estas sem pintura), etc..<br />

46<br />

Acabamento para revestimento com “tilolo<br />

cerâmico: “vassorurado”.<br />

Revestimento<br />

decorativo:<br />

massa raspa<strong>da</strong><br />

44<br />

Argamassa de<br />

emboço<br />

47<br />

ou emboço<br />

Revestimento de argamassa: “massa<br />

única” “emboCO ou<br />

"reboco paulista”<br />

Revestimento tradicional de argamassa<br />

45<br />

48<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 8


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

REVESTIMENTO DE ARGAMASSA – “MASSA<br />

ÚNICA”<br />

Revestimento de argamassa: “monocama<strong>da</strong>”<br />

“Monocama<strong>da</strong>”<br />

“EMBOÇO PAULISTA”<br />

Revestimento de argamassa<br />

aplicado em cama<strong>da</strong> única,<br />

acabado, sem proteção de outro<br />

revestimento, usualmente<br />

protegido por película de menos<br />

de 1mm (sistema de pintura)<br />

49<br />

52<br />

REVESTIMENTO DE ARGAMASSA – “MASSA<br />

ÚNICA”<br />

REVESTIMENTO DE ARGAMASSA –<br />

“MONOCAMADA”<br />

Revestimento acabado, inclusive com<br />

pigmentação, usualmente aplicado<br />

sem ”cama<strong>da</strong>” de preparo de base<br />

50<br />

53<br />

REVESTIMENTO DE ARGAMASSA – “MASSA<br />

ÚNICA”<br />

51<br />

REVESTIMENTO MONOCAMADA54<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 9


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Proprie<strong>da</strong>des do revestimento<br />

RESISTÊNCIA MECÂNICA<br />

DE ADERÊNCIA (à tração e ao<br />

cisalhamento)<br />

DE CORPO (à tração e coesão<br />

de corpo)<br />

SUPERFICIAL (à abrasão, de<br />

riscamento e coesão superficial)<br />

REVESTIMENTO MONOCAMADA55<br />

58<br />

DESEMPENHO ESPERADO<br />

PARA OS REVESTIMENTOS<br />

Resistência de aderência<br />

NÃO APRESENTE PROBLEMAS<br />

Não desplaque<br />

Não fissure<br />

Não manche<br />

SEJA DURÁVEL<br />

Não desagregue<br />

Não se degrade precocemente<br />

CUMPRA SUAS FUNÇÕES<br />

56<br />

59<br />

É necessário conhecer<br />

as proprie<strong>da</strong>des<br />

dos revestimentos de<br />

argamassa!<br />

Resistência de aderência<br />

57<br />

60<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 10


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Resistência de aderência<br />

O QUE INTERFERE <br />

1. CARACTERÍSTICAS DA ARGAMASSA<br />

TRABALHABILIDADE<br />

! granulometria e teor de finos dos agregados<br />

! relação água/aglomerante<br />

! relação aglomerante/agregado<br />

! natureza e teor dos aglomerantes<br />

! presença de aditivos<br />

61<br />

Piora na extensão de aderência<br />

Vazios na<br />

argamassa:<br />

diminui a<br />

resistência<br />

mecânica<br />

Ampliação <strong>da</strong><br />

imagem anterior<br />

Argamassa de cimento e areia (1:3), aplica<strong>da</strong> sobre substrato<br />

cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro = 90%;<br />

funil de Buchner 35%.<br />

Imagem obti<strong>da</strong> de lupa estereoscópica com ampliação de 60<br />

vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).<br />

64<br />

Resistência de aderência<br />

2. CARACTERÍSTICAS DA BASE<br />

• diâmetro e natureza dos poros<br />

• limpeza <strong>da</strong> base<br />

3. TÉCNICA DE EXECUÇÃO<br />

• tempo adequado de sarrafeamento<br />

• compactação e prensagem <strong>da</strong><br />

argamassa<br />

62<br />

Melhora na extensão de aderência<br />

Diminuição dos<br />

vazios <strong>da</strong><br />

argamassa pela<br />

adição de cal<br />

Melhoria <strong>da</strong><br />

trabalhabili<strong>da</strong>de e<br />

aumento <strong>da</strong> extensão<br />

de aderência<br />

Argamassa de cimento:cal:areia (1:1/4:3), aplica<strong>da</strong> sobre<br />

substrato cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro<br />

= 92%; funil de Buchner 66%.<br />

Imagem obti<strong>da</strong> de lupa estereoscópica com ampliação de 20<br />

vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).<br />

65<br />

Piora na extensão de aderência<br />

Vazios na<br />

argamassa:<br />

diminui a<br />

resistência<br />

mecânica<br />

Melhora na extensão de aderência<br />

Aumento dos<br />

vazios <strong>da</strong><br />

argamassa devido<br />

ao ar incorporado-<br />

24%<br />

redução <strong>da</strong> extensão<br />

de aderência<br />

Argamassa de cimento e areia (1:3), aplica<strong>da</strong> sobre substrato<br />

cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro = 90%;<br />

funil de Buchner 35%.<br />

Imagem obti<strong>da</strong> de lupa estereocópica com ampliação de 20<br />

vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).<br />

63<br />

Argamassa industrializa<strong>da</strong>, aplica<strong>da</strong> sobre substrato cerâmico<br />

tipo II seco – retenção de água papel filtro = 96%; funil de<br />

Buchner 88%.<br />

Imagem obti<strong>da</strong> de lupa estereoscópica com ampliação de 20<br />

vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).<br />

66<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 11


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Resistência de aderência<br />

AVALIAÇÃO:<br />

! ensaios de arrancamento<br />

por tração<br />

67<br />

70<br />

Resistência de aderência<br />

Avaliação <strong>da</strong> resistência de aderência<br />

68<br />

71<br />

Resistência de aderência à base<br />

EXIGÊNCIAS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DAS<br />

CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO:<br />

Facha<strong>da</strong>s e forros – 0,2 a 0,5 MPa<br />

<strong>Revestimentos</strong> internos – 0,15 a 0,25 MPa<br />

69<br />

NBR13749/96<br />

<strong>Revestimentos</strong> externos – 0,3 MPa<br />

<strong>Revestimentos</strong> internos – 0,2 MPa<br />

72<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 12


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Resistência de aderência<br />

superficial<br />

EXIGÊNCIAS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DAS<br />

CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO<br />

(crítico para revestimentos modulares):<br />

Facha<strong>da</strong>s – 0,4 a 0,7 MPa<br />

<strong>Revestimentos</strong> internos – 0,20 a 0,30 MPa<br />

73<br />

Verificação de outros parâmetros <strong>da</strong> argamassa: fissuração<br />

76<br />

Etapa prévia de definição <strong>da</strong><br />

argamassa de emboço<br />

Proposta: painéis maiores e em condições<br />

de emprego <strong>da</strong> argamassa<br />

74<br />

77<br />

Painéis de revestimento<br />

Problemas Patológicos<br />

Diferentes tipos de chapisco<br />

Diferentes bases<br />

75<br />

78<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 13


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Problemas Patológicos<br />

79<br />

Características <strong>da</strong><br />

base<br />

82<br />

Problemas Patológicos<br />

Problemas Patológicos<br />

80<br />

83<br />

Problemas Patológicos<br />

81<br />

Película de desmol<strong>da</strong>nte impediu a aderência<br />

84<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 14


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Proprie<strong>da</strong>des do revestimento<br />

CAPACIDADE DE ABSORVER<br />

DEFORMAÇÕES prórpias do<br />

revestimento (intrínsecas) e induzi<strong>da</strong>s<br />

pelo substrato (extrínsecas), sem fissurar<br />

ESTABILIDADE DIMENSIONAL<br />

comportamento na expansão e retração<br />

higrotérmica do próprio revestimento<br />

85<br />

88<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

DO QUE DEPENDE<br />

! CARACTERÍSTICAS DA BASE<br />

! DOSAGEM DA ARGAMASSA<br />

! ESPESSURA DA CAMADA<br />

! TÉCNICA DE EXECUÇÃO<br />

! CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO<br />

86<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ DOSAGEM DA ARGAMASSA<br />

Argamassas<br />

fortes<br />

89<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ CARACTERÍSTICAS DA BASE<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ DOSAGEM DA ARGAMASSA<br />

Deformações<br />

de grande<br />

amplitude<br />

87<br />

Argamassas<br />

fracas<br />

90<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 15


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ ESPESSURA DA CAMADA<br />

pequenas<br />

espessuras<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ TÉCNICA DE EXECUÇÃO<br />

grau de<br />

compactação e<br />

tempo de<br />

sarrafeamento<br />

e desempeno<br />

91<br />

94<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ ESPESSURA DA CAMADA<br />

FISSURAS de RETRAÇÃO<br />

grandes<br />

espessuras<br />

92<br />

95<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ TÉCNICA DE EXECUÇÃO<br />

FISSURAS de RETRAÇÃO<br />

grau de<br />

compactação e<br />

tempo de<br />

sarrafeamento<br />

e desempeno<br />

93<br />

96<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 16


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO<br />

Estanquei<strong>da</strong>de<br />

97<br />

100<br />

Capaci<strong>da</strong>de de absorver<br />

deformações<br />

$ CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO<br />

98<br />

Durabili<strong>da</strong>de<br />

Fatores que comprometem o<br />

desempenho:<br />

! movimentações intrísecas e extrínsecas<br />

(fissuras, desagregação e descolamento)<br />

! espessura inadequa<strong>da</strong> dos revestimentos<br />

! cultura e proliferação de<br />

microorganismos<br />

! quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> argamassa<br />

101<br />

Proprie<strong>da</strong>des do revestimento<br />

GEOMÉTRICAS - espessura e<br />

dimensões do pano<br />

DE SUPERFÍCIE - tipo e uniformi<strong>da</strong>de<br />

<strong>da</strong> rugosi<strong>da</strong>de superficial, planici<strong>da</strong>de,<br />

porosi<strong>da</strong>de<br />

ESTANQUEIDADE - à água de chuva,<br />

quando for de facha<strong>da</strong> e em áreas<br />

molha<strong>da</strong>s internas<br />

99<br />

Comparação qualitativa <strong>da</strong>s<br />

características exigíveis dos<br />

revestimentos de argamassas<br />

Proprie<strong>da</strong>des<br />

Interno<br />

Facha<strong>da</strong><br />

Forro<br />

Pintura Cerâmica Pintura Cerâmica<br />

Capaci<strong>da</strong>de<br />

de aderência<br />

1 2 5 3 4<br />

Absorver<br />

deformações<br />

3 1 3 4 2<br />

Restrição a<br />

fissuras<br />

3 1 3 4 2<br />

Resistência<br />

tração/comp<br />

1 2 1 3 4<br />

Resist. desg.<br />

superficial<br />

3 1 1 2 1<br />

Durabili<strong>da</strong>de 2 2 1 4 3<br />

Obs: O nível de exigência cresce de 1 para 5<br />

102<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 17


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

PLACA CERÂMICA<br />

REVESTIMENTO<br />

CERÂMICO<br />

CLASSIFICAÇÃO<br />

SUPERFÍCIE<br />

" vidra<strong>da</strong><br />

" não vidra<strong>da</strong><br />

TIPO DE TRATAMENTO TÉRMICO<br />

" biqueima<br />

" monoqueima<br />

103<br />

106<br />

REVESTIMENTO CERÂMICO<br />

PLACAS CERÂMICAS<br />

CAMADA DE FIXAÇÃO<br />

Argamassa Adesiva<br />

JUNTA DE COLOCAÇÃO<br />

Argamassa de Rejunte<br />

PLACA CERÂMICA<br />

SUBSTRATO<br />

Emboço Argamassado<br />

PREPARAÇÃO DA BASE<br />

Chapisco<br />

BASE<br />

Alvenaria ou concreto<br />

CARACTERÍSTICAS<br />

" impermeabili<strong>da</strong>de;<br />

" facili<strong>da</strong>de de limpeza;<br />

" incombustibili<strong>da</strong>de;<br />

" resistência;<br />

" sani<strong>da</strong>de;<br />

" efeito decorativo.<br />

104<br />

107<br />

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS<br />

CLASSIFICAÇÃO<br />

PRODUTO ABSORÇÃO(%) GRUPO<br />

porcelana 0 a 0,5 quase nula<br />

grês 0,5 a 3 baixa<br />

semi-grês 3 a 6 média<br />

semi-poroso 6 a 10 média alta<br />

poroso 10 a 20 alta<br />

105<br />

Expansão por Umi<strong>da</strong>de<br />

% fator crítico em ambientes úmidos<br />

(piscinas, facha<strong>da</strong>s e saunas)<br />

% a EPU, expressa em mm/m, deve ser<br />

muito baixa, quando a moagem, queima e<br />

a formulação <strong>da</strong> placa estão bem feitas.<br />

108<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 18


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Argamassa colante<br />

Proprie<strong>da</strong>des e Características<br />

&tempo em aberto (20 - 45 min)<br />

&tempo de vi<strong>da</strong> útil (3 - 5 h)<br />

&ajustabili<strong>da</strong>de (10 - 20 min)<br />

&retenção de água<br />

&aderência (extensão e resistência)<br />

&flexibili<strong>da</strong>de<br />

109<br />

ASSENTAMENTO<br />

ASSEMENTO COM DUPLA<br />

COLAGEM<br />

' Peças que possua “garras”<br />

' Pastilhas de porcelana (a aderência<br />

se dá pelo rejuntamento<br />

112<br />

•<br />

Ensaio de flexibili<strong>da</strong>de<br />

Argamassa colante: ESCOLHA<br />

EXTERIOR<br />

Área do Componente (cm 2 )<br />

< 100 100-400 400-900 900-1600<br />

Tipo II Tipo II Tipo III Tipo III-E<br />

simples dupla dupla dupla<br />

•<br />

0,5MPa 1,0 MPa 1,0 MPa 1,5 MPa<br />

110<br />

113<br />

Argamassa colante: TIPOS<br />

Tipo Denominação Característica<br />

Tipo I<br />

Tipo II<br />

Tipo III<br />

Tipo III - E<br />

Interior<br />

Exterior<br />

Alta<br />

resistência<br />

Especial<br />

RESISTÊNCIA AO<br />

CISALHAMENTO<br />

MAIOR TEMPO EM<br />

ABERTO<br />

Norma Brasileira 111<br />

Argamassa colante: ESCOLHA<br />

& peso variável dos componentes<br />

em função <strong>da</strong>s suas dimensões<br />

& deformações diferenciais<br />

revestimento-substrato<br />

& esforços de vento<br />

& vibrações, choques<br />

114<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 19


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Juntas: entre componentes<br />

ESPAÇADORES<br />

Materiais de Rejuntamento<br />

Argamassas industrializa<strong>da</strong>s<br />

para rejuntes<br />

(modifica<strong>da</strong>s com polímeros)<br />

Cui<strong>da</strong>do com argamassas de<br />

rejunte prepara<strong>da</strong>s em obra!!!<br />

115<br />

118<br />

Juntas: FUNÇÕES<br />

& Responder às exigências de<br />

fabricação (tolerâncias)<br />

& permitir o alinhamento <strong>da</strong>s placas<br />

& proporcionar acabamento<br />

estético<br />

& possibilitar a estanquei<strong>da</strong>de<br />

& permitir acomo<strong>da</strong>ção do conjunto<br />

116<br />

119<br />

Juntas: entre componentes<br />

Área dos<br />

componentes<br />

(cm2)<br />

Espessura juntas<br />

exterior mínima<br />

(desejável)<br />

A < 250 4,0 (8,0)<br />

250 < A < 400 5,0 (10,0)<br />

400 < A < 600 6,0 (10,0)<br />

600 < A < 900 8,0 (10,0)<br />

A > 900 10,0 (12,0)<br />

117<br />

Execução dos RCF<br />

1ª subi<strong>da</strong><br />

2ª subi<strong>da</strong><br />

3ª subi<strong>da</strong><br />

4ª subi<strong>da</strong><br />

5ª subi<strong>da</strong><br />

limpeza base<br />

fixação alvenaria<br />

colocação de<br />

arames<br />

taliscamento<br />

primeira cheia<br />

Inspeção emboço<br />

aceitação<br />

Inspeção<br />

assentamento<br />

Inspeção<br />

limpeza juntas<br />

Limpeza parcial<br />

Inspeção juntas de<br />

controle<br />

5ª desci<strong>da</strong><br />

4ª desci<strong>da</strong><br />

3ª desci<strong>da</strong><br />

2ª desci<strong>da</strong><br />

1ª desci<strong>da</strong><br />

Aplicação do selante<br />

Limpeza final<br />

Rejuntamento<br />

Limpeza <strong>da</strong>s juntas<br />

de controle<br />

Assentamento <strong>da</strong>s placas<br />

Limpeza <strong>da</strong>s juntas de<br />

colocação<br />

Emboço com tela e junta<br />

desempenamento tosco<br />

chapiscamento<br />

mapeamento<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 20


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

121<br />

124<br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

122<br />

125<br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

123<br />

126<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 21


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

QUEM DEVE FAZER O PROJETO<br />

DOS REVESTIMENTOS <br />

&quem tem o domínio do<br />

sistema de produção<br />

( interno à empresa construtora<br />

( projetista específico<br />

127<br />

IMPORTANTE: SEMPRE é necessário um<br />

responsável pelas decisões<br />

130<br />

RECOMENDAÇÕES PARA FACHADAS<br />

• placa de baixa absorção de água <strong>da</strong> placa<br />

cerâmica (recomen<strong>da</strong>-se no máximo 6%);<br />

• placa cerâmica de baixa EPU;<br />

• placa cerâmica de fácil limpeza;<br />

• placas com dimensões maiores que 20 cm<br />

requerem cui<strong>da</strong>dos muito específicos;<br />

128<br />

QUANDO FAZER O PROJETO<br />

DOS REVESTIMENTOS <br />

& em conjunto com os demais<br />

& presente na coordenação<br />

& não precisa sair pronto<br />

desde o início, precisa tomar<br />

as decisões necessárias<br />

131<br />

PROJETO DO REVESTIMENTO<br />

PARÂMETROS DE PROJETO<br />

! CARACTERÍSTICAS DO<br />

PRODUTO<br />

! n o de cama<strong>da</strong>s<br />

! espessura <strong>da</strong>s cama<strong>da</strong>s<br />

! rugosi<strong>da</strong>de superficial<br />

! detalhes construtivos<br />

129<br />

132<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 22


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

PARÂMETROS DE PROJETO<br />

Exigências para a cama<strong>da</strong> de<br />

revestimento de argamassa<br />

&<br />

Espessuras mínimas e máximas<br />

NBR 13749-96<br />

INTERIOR 5 < e < 20 mm<br />

EXTERIOR 20 < e < 30 mm<br />

TETOS e < 20 mm<br />

133<br />

Detalhes construtivos<br />

Juntas de movimentação<br />

Juntas<br />

estruturais<br />

Juntas existentes na<br />

estrutura que deverão<br />

ter continui<strong>da</strong>de na<br />

execução do<br />

revestimento<br />

Juntas de Controle<br />

(<strong>da</strong> deformação)<br />

Juntas de trabalho: entre<br />

painéis de revestimento<br />

Juntas de contorno:<br />

entre o revestimento e<br />

outros elementos <strong>da</strong><br />

ve<strong>da</strong>ção<br />

136<br />

PARÂMETROS DE PROJETO<br />

Exigências para a cama<strong>da</strong> de<br />

revestimento de argamassa<br />

&<br />

&<br />

Rugosi<strong>da</strong>de e porosi<strong>da</strong>de<br />

Regulari<strong>da</strong>de geométrica<br />

Compatíveis com a<br />

cama<strong>da</strong> de acabamento<br />

Juntas ESTRUTURAIS<br />

& SEGUEM AS JUNTAS DA<br />

ESTRUTURA<br />

134<br />

137<br />

&<br />

&<br />

PARÂMETROS DE PROJETO<br />

Detalhes construtivos<br />

Juntas<br />

Reforços<br />

Solicitações no<br />

revestimento<br />

Solicitações mecânicas<br />

Grau de exposição climática<br />

135<br />

Juntas: DE CONTROLE<br />

A função <strong>da</strong> junta de controle<br />

é permitir a existência de<br />

uma região que concentre as<br />

tensões direcionando o<br />

aparecimento <strong>da</strong> fissura,<br />

caso as tensões sejam<br />

superiores à capaci<strong>da</strong>de<br />

resistente do material.<br />

138<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 23


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Juntas: DE CONTROLE<br />

139<br />

142<br />

Juntas: DE CONTROLE<br />

140<br />

143<br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

141<br />

144<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 24


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Juntas: DE CONTROLE<br />

No máximo<br />

50% <strong>da</strong><br />

espessura do<br />

revestimento<br />

Juntas: DE CONTROLE<br />

Por que não cortar o<br />

revestimento até o fundo<br />

Região<br />

enfraqueci<strong>da</strong><br />

para<br />

direcionamento<br />

<strong>da</strong> fissura<br />

A cama<strong>da</strong> de revestimento<br />

protege contra a penetração<br />

de água de chuva.<br />

145<br />

148<br />

Execução dos <strong>Revestimentos</strong><br />

146<br />

Juntas: DE TRABALHO<br />

ONDE LOCALIZAR <br />

&Juntas Horizontais<br />

' executa<strong>da</strong>s a ca<strong>da</strong> pavimento<br />

' encontro dos componentes<br />

estruturais com a alvenaria<br />

' junto às aberturas<br />

' encontro piso-parede (interior)<br />

149<br />

Ferramentas para execução <strong>da</strong>s juntas<br />

Juntas: DE TRABALHO<br />

ONDE LOCALIZAR <br />

&Juntas <strong>Verticais</strong><br />

'Dimensões do painel:<br />

9 a 30m 2<br />

Função <strong>da</strong>s condições<br />

de solicitação<br />

147<br />

150<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 25


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Juntas: DE TRABALHO<br />

Juntas <strong>Verticais</strong>: situação mais<br />

desfavorável - 9m 2<br />

' menos de 5 juntas verticais por metro<br />

' cores “quentes” (tons escuros); foscas<br />

' facha<strong>da</strong> com insolação total em grande<br />

período do dia<br />

' local com elevado índice de insolação<br />

' estrutura muito deformável (lajes planas<br />

não protendi<strong>da</strong>s)<br />

151<br />

PARÂMETROS DE PROJETO<br />

Detalhes construtivos<br />

Tela no revestimento<br />

Não utilizar tela com a<br />

junta<br />

Funções distintas<br />

154<br />

Juntas: DE TRABALHO<br />

Juntas <strong>Verticais</strong>: situação mais<br />

favorável - 30m 2<br />

' mais de 5 juntas verticais por metro<br />

' cores “frias” (tons claros); brilhantes<br />

' facha<strong>da</strong> sem insolação em grande<br />

período do dia<br />

' facha<strong>da</strong>s recorta<strong>da</strong>s<br />

' estrutura rígi<strong>da</strong> (vigas)<br />

152<br />

Detalhes construtivos<br />

155<br />

PARÂMETROS DE PROJETO<br />

Detalhes construtivos<br />

Quando utilizar tela no revestimento<br />

Dissipar as tensões <strong>da</strong> base<br />

pelo revestimento<br />

Estruturar o revestimento,<br />

quando espessuras muito<br />

eleva<strong>da</strong>s<br />

153<br />

Detalhes construtivos<br />

Onde utilizar as telas<br />

Encontro <strong>da</strong> alvenaria com estrutura<br />

nos primeiros dois pavimentos,<br />

quando sobre pilotis<br />

Últimos dois pavimentos do edifício,<br />

em função <strong>da</strong> variação de<br />

temperatura<br />

Encontro de elementos construtivos<br />

diversos (pré-fabricados)<br />

156<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 26


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Detalhes construtivos<br />

PROJETO DE REVESTIMENTO<br />

PROJETO DO PRODUTO<br />

Memorial contendo as<br />

considerações técnicas que<br />

levaram à definição do produto,<br />

incluindo-se a normalização<br />

técnica e referências utiliza<strong>da</strong>s<br />

157<br />

160<br />

Detalhes construtivos<br />

158<br />

161<br />

20<br />

20<br />

159<br />

162<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 27


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

163<br />

166<br />

164<br />

167<br />

165<br />

168<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 28


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

169<br />

172<br />

170<br />

173<br />

171<br />

174<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 29


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

FACHADA VENTILADA:<br />

CONCEITUAÇÃO<br />

" Formação de câmara de ar entre o<br />

revestimento e a parede do edifício;<br />

" Ventilação permanente <strong>da</strong> câmara de<br />

ar eliminado o calor; a umi<strong>da</strong>de;<br />

redução <strong>da</strong>s movimentações estruturais<br />

devido à mu<strong>da</strong>nça de temperatura.<br />

TIPOLOGIA DE REVESTIMENTOS NÃO<br />

ADERIDOS DE FACHADA<br />

Mais utiliza<strong>da</strong>s atualmente:<br />

" Facha<strong>da</strong> com placas de alumínio composto<br />

(ACM);<br />

" Facha<strong>da</strong> em pele-de-vidro;<br />

" Facha<strong>da</strong> com placas cerâmicas,<br />

" Facha<strong>da</strong> com placas pétreas;<br />

175<br />

178<br />

FACHADA VENTILADA:<br />

CONCEITUAÇÃO<br />

Edifício revestido com placas de<br />

alumínio composto (ACM)<br />

176<br />

179<br />

VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO<br />

" Isolamento térmico;<br />

" Diminuição no consumo de energia;<br />

" Diminuição dos efeitos <strong>da</strong> dilatação térmica no<br />

edifício;<br />

" Eliminação de problemas de condensação;<br />

" Isolamento acústico;<br />

" Diminuição sensível de problemas de infiltração de<br />

água;<br />

" Facili<strong>da</strong>de de manutenção;<br />

" Sistema de montagem altamente industrializado;<br />

" Alta produtivi<strong>da</strong>de;<br />

" Reduzidos índices de incidências patológicas.<br />

177<br />

Edifício revestido com placas de<br />

alumínio composto (ACM)<br />

180<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 30


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Edifício revestido com placas de<br />

alumínio composto (ACM)<br />

FACHADA VENTILADA COM PLACAS DE GRÊS<br />

PORCELANATO<br />

181<br />

184<br />

Edifício revestido com placas de<br />

alumínio composto (ACM)<br />

SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM DO<br />

REVESTIMENTO<br />

Estrutura Metálica de<br />

fixação<br />

Manuseio <strong>da</strong> placa<br />

cerâmica<br />

Fixação <strong>da</strong> ancoragem<br />

182<br />

185<br />

Edifício com facha<strong>da</strong> em pele-<br />

de-vidro<br />

SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM DO<br />

REVESTIMENTO<br />

Posicionamento do<br />

Porcelanato<br />

Fixação através de<br />

parafuso<br />

Fixação final <strong>da</strong> placa<br />

183<br />

186<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 31


UFBA<br />

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL<br />

AULA 7 – REVESTIMENTOS VERTICAIS<br />

Facha<strong>da</strong> com placas pétreas<br />

Fixados por dispositivos<br />

187<br />

COMPARATIVO DE CUSTOS<br />

Tipo de<br />

facha<strong>da</strong><br />

Empresa<br />

Estrut.<br />

(US$)<br />

Revest.<br />

(US$)<br />

MDO<br />

(US$)<br />

Total<br />

(US$)<br />

<strong>Revestimentos</strong> pétreos<br />

Fixados por dispositivos<br />

ACM A 37,77 57,04 23,70 118,51<br />

C 31,80 45,60 25,70 103,10<br />

Resina B 6,62 92,59 34,89 134,10<br />

Pele-de-vidro A 90,74 62,21 38,90 191,85<br />

Placas<br />

pétreas<br />

D 14,06 60,46 10,83 85,15<br />

188<br />

191<br />

Fixados por dispositivos<br />

<strong>Revestimentos</strong> Não-Aderentes<br />

-<br />

Rejuntamento<br />

192<br />

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 32

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!