Folha de Sala - Culturgest
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Participou em 1998 na primeira<br />
edição do Festival Internacional <strong>de</strong><br />
Músicas Contemporâneas, organizado<br />
pelo Teatro Nacional <strong>de</strong> S. Carlos, tendo<br />
sido dirigido por José Ramón Encinar.<br />
Em 2000, colaborou no Festival<br />
Internacional <strong>de</strong> Electroacústica Música<br />
Viva 2000 e realizou um concerto no<br />
Teatro Nacional <strong>de</strong> S. Carlos só com<br />
obras <strong>de</strong> Clotil<strong>de</strong> Rosa, com direcção <strong>de</strong><br />
Carlos Franco.<br />
Ainda em 2000 foi-lhe atribuído<br />
um subsídio pelo IPAE-Ministério da<br />
Cultura, por dois anos, tendo sido prorrogado<br />
por mais dois, para fazer encomendas<br />
a compositores e realizar concertos.<br />
Em 2001, participou na 23ª edição<br />
do Festival Internacional Ensems<br />
em Valência , com direcção <strong>de</strong> Carlos<br />
Franco e Pedro Amaral, realizou um<br />
concerto nas Oficinas do Convento<br />
em Montemor-o-Novo, realizou dois<br />
concertos na XI Bienal <strong>de</strong> Vila Nova <strong>de</strong><br />
Cerveira, participou em co-produção<br />
num espectáculo multimédia com a<br />
Companhia <strong>de</strong> Teatro Pé <strong>de</strong> Vento, no<br />
Porto e realizou um concerto no CCB em<br />
Lisboa, em que foram apresentadas em<br />
estreia absoluta 6 obras expressamente<br />
compostas para o GMCL <strong>de</strong> Alexandre<br />
Delgado, António Sousa Dias, Clotil<strong>de</strong><br />
Rosa, Filipe Pires, João Pedro Oliveira e<br />
Luís Tinoco, este concerto foi dirigido<br />
por Carlos Franco, Alexandre Delgado e<br />
Pedro Carneiro. Ainda nesse ano gravou<br />
um CD com obras <strong>de</strong> Clotil<strong>de</strong> Rosa que<br />
em breve será lançado no mercado.<br />
Em 2002, ainda com o apoio do<br />
IPAE-MC, participou no Festival<br />
Aveiro-Síntese, no Simpósio <strong>de</strong> Música<br />
Contemporânea em Castelo Branco,<br />
em dois concertos na Fundação <strong>de</strong><br />
Serralves no Porto, e em Lisboa, no<br />
Instituto Franco-Português. Nestes<br />
três últimos concertos foram apresentadas<br />
em primeira audição absoluta 5<br />
obras <strong>de</strong>dicadas ao GMCL, tendo sido<br />
quatro encomendadas aos compositores<br />
António Chagas Rosa, Fernando Lapa,<br />
Pedro Rocha e Sérgio Azevedo e ainda<br />
uma <strong>de</strong> Clotil<strong>de</strong> Rosa.<br />
Des<strong>de</strong> 2003, na continuida<strong>de</strong> do<br />
projecto anterior, encomendou obras aos<br />
compositores Christopher Bochmann,<br />
Clotil<strong>de</strong> Rosa, Eurico Carrapatoso,<br />
Francisco Monteiro, João Madureira,<br />
Sara Carvalho, Daniel Schvetz, Patrícia<br />
Almeida e Vítor Rua, e efectuou concertos<br />
no Sabugal – 1.º Festival do Alto<br />
Côa, Maia – Festival Rostos da Vanguarda,<br />
Lisboa – Salão Nobre do Conservatório<br />
Nacional e em Almada – Instituto<br />
Piaget, na Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Aveiro<br />
– Ciclo <strong>de</strong> Concertos Momentum,<br />
Tomar – <strong>Sala</strong> Lopes Graça , Lisboa<br />
– CCB, Montijo – Teatro Joaquim<br />
d’Almeida, Roterdão – De Doelen e<br />
Lisboa – Aca<strong>de</strong>mia Amadores <strong>de</strong> Música.<br />
O GMCL tem como objectivo principal<br />
divulgar obras <strong>de</strong> compositores<br />
portugueses contemporâneos, com incidência<br />
na obra <strong>de</strong> Jorge Peixinho.<br />
Coro Voces Caelestes<br />
Voces Caelestes é um grupo vocal <strong>de</strong><br />
constituição variável, <strong>de</strong> acordo com as<br />
exigências das obras a interpretar. Esta<br />
característica, aliada à vasta experiência<br />
dos cantores que o integram – que se<br />
esten<strong>de</strong> da música medieval à criação<br />
musical contemporânea –, permite às<br />
Voces Caelestes abordar um extenso<br />
repertório.<br />
Assim, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua estreia, em<br />
Setembro <strong>de</strong> 1997, o grupo tem interpretado<br />
obras <strong>de</strong> Machaut, Dufay, Allegri,<br />
Buxtehu<strong>de</strong>, Bach, Hän<strong>de</strong>l, Vivaldi,<br />
Scarlatti, Mozart, Haydn, Brahms,<br />
Men<strong>de</strong>lssohn, Schumann, Franck,<br />
Adam, Stanford, Lloyd Webber e Lopes-<br />
-Graça, entre outros. Paralelamente,<br />
tem feito incursões esporádicas no<br />
domínio da ópera, tendo participado<br />
nas produções <strong>de</strong> Platée (Rameau), A<br />
Flauta Mágica (Mozart) e La Fille du<br />
Régiment (Donizetti) encenadas por<br />
Tito Celestino da Costa. A par do<br />
seu empenhamento na divulgação da<br />
música antiga portuguesa – traduzido,<br />
até agora, na apresentação <strong>de</strong> obras<br />
<strong>de</strong> Estêvão Lopes Morago, Francisco<br />
Martins, António Teixeira, Carlos<br />
Seixas, Francisco António <strong>de</strong> Almeida,<br />
João Rodrigues Esteves e Pedro António<br />
Avondano –, as Voces Caelestes têm<br />
<strong>de</strong>dicado especial atenção à música contemporânea.<br />
Neste âmbito, estrearam<br />
em Portugal as Street Songs, <strong>de</strong> Steve<br />
Martland, e apresentaram em estreia<br />
mundial obras <strong>de</strong> Alain Bioteau (Vat 69),<br />
Pedro Amaral (Os Jogadores <strong>de</strong> Xadrez) e<br />
Pedro Carneiro (… ni mots, ni signes…).<br />
Este vasto repertório tem sido<br />
apresentado em diversos auditórios<br />
<strong>de</strong> Lisboa (Centro Cultural <strong>de</strong> Belém,<br />
Fundação Calouste Gulbenkian,<br />
Teatro Municipal <strong>de</strong> S. Luiz, Jardim<br />
Botânico e Palácio Nacional da Ajuda,<br />
Sé Patriarcal, Basílica dos Mártires,<br />
Igreja <strong>de</strong> S. Nicolau, Igreja <strong>de</strong> S. Roque,<br />
Igreja <strong>de</strong> S. Vicente <strong>de</strong> Fora e Convento<br />
do Beato), bem como noutras localida<strong>de</strong>s<br />
(Cascais, Coimbra, Évora, Fátima,<br />
Porto, Santarém, Santiago do Cacém,<br />
Setúbal), no âmbito <strong>de</strong> algumas das mais<br />
prestigiadas manifestações musicais<br />
(Festival Internacional <strong>de</strong> Música<br />
<strong>de</strong> Coimbra, Comemorações dos 250<br />
Anos do Nascimento da Cantora Luísa<br />
Todi, Música em S. Roque, Festival<br />
<strong>de</strong> Música Sacra do Baixo Alentejo,<br />
Festival Internacional <strong>de</strong> Órgão <strong>de</strong><br />
Lisboa, Festival Rota dos Monumentos).<br />
Em Agosto <strong>de</strong> 2006, as Voces Caelestes<br />
fizeram a sua estreia internacional,<br />
participando, com gran<strong>de</strong> sucesso, no<br />
prestigiado Festival Internacional <strong>de</strong><br />
Música Antiga <strong>de</strong> Daroca (Espanha). O<br />
grupo participou na gravação do CD <strong>de</strong><br />
música sacra Alleluia, da soprano Teresa<br />
Cardoso <strong>de</strong> Menezes.<br />
As Voces Caelestes têm-se apresentado<br />
a cappella e em colaboração com instrumentistas<br />
como a cravista Ana Mafalda<br />
Castro, os organistas António Duarte,<br />
João Vaz e Sérgio Silva, a contrabaixista