realizar download - Faculdade Global de Umuarama
realizar download - Faculdade Global de Umuarama
realizar download - Faculdade Global de Umuarama
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
1<br />
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA<br />
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO<br />
CURSO BACHARELADO EM<br />
FONOAUDIOLOGIA<br />
<strong>Umuarama</strong><br />
2012
2<br />
SUMÁRIO<br />
1. Consi<strong>de</strong>rações Iniciais ..................................................................................................... 4<br />
2. Justificativa do Curso........................................................................................................ 4<br />
3. Concepção do curso .......................................................................................................... 7<br />
4. Dinâmica do Curso ............................................................................................................ 7<br />
5. Objetivo do Curso .............................................................................................................. 9<br />
5.1 GERAL .............................................................................................................................................. 9<br />
5.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................................................. 9<br />
6. Perfil Profissional ........................................................................................................... 10<br />
7. Características Gerais ................................................................................................... 10<br />
8. Plano <strong>de</strong> Estudo e Ementário...................................................................................... 11<br />
9. Corpo Docente ................................................................................................................. 53<br />
9.2 CORPO DOCENTE INICIAL .................................................................................................... 55<br />
9.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO............................................................ 59<br />
9.4 PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DA INSTITUIÇÃO ............................ 60<br />
9.5 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO ............................... 73<br />
9.6 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE ................................ 74<br />
9.7 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES .................................................... 75<br />
10. Corpo técnico administrativo ..................................................................................... 75<br />
10.1 OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO ....................................................... 75<br />
10.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE<br />
TRABALHO ............................................................................................................................................. 76<br />
10.3 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO............................................. 84<br />
11. Projeto <strong>de</strong> curso: regime acadêmico, número <strong>de</strong> vagas e turno <strong>de</strong><br />
funcionamento das ativida<strong>de</strong>s práticas ............................................................................. 84<br />
12. Políticas e Ações para o Corpo Discente ................................................................. 85<br />
12.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 86<br />
12.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICO<br />
EXTRACLASSE ....................................................................................................................................... 88<br />
12.3 MECANISMOS DE NIVELAMENTO ................................................................................ 89<br />
12.4 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ................................. 89<br />
12.5 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA ................................................................. 90<br />
12.6 REGULAMENTO DA MONITORIA ACADÊMICA ........................................................ 91<br />
12.7 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA<br />
ALUNOS CARENTES ............................................................................................................................ 96<br />
12.7.1 Programas <strong>de</strong> apoio .................................................................................................... 96<br />
12.7.2 Mecanismos <strong>de</strong> Avaliação dos Programas <strong>de</strong> Apoio ....................................... 97<br />
13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas ....................... 98<br />
13.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS .......................................... 98<br />
14. Política para Recursos <strong>de</strong> Informática ..................................................................100<br />
14.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .....................101<br />
15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso ..............................................102<br />
15.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/FISIOLOGIA ..........................................................102<br />
15.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA .................................................................102
15.3 ESTRUTURA FÍSICA ..........................................................................................................103<br />
15.3.1 Materiais e Equipamentos ......................................................................................103<br />
15.3.2 Recursos Humanos ....................................................................................................105<br />
16. Biblioteca .........................................................................................................................105<br />
16.1 INFORMAÇÕES GERAIS ...................................................................................................105<br />
16.2 INFRAESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ............106<br />
16.3 ACERVO ..................................................................................................................................107<br />
16.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADE PARA ACESSO A<br />
INFORMAÇÕES ....................................................................................................................................107<br />
16.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS .........107<br />
16.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO ...................................108<br />
16.7 ACERVO INICIAL DO CURSO ..........................................................................................109<br />
17. Apoio Técnico e Administrativo ..............................................................................110<br />
18. Bibliografia Específica para o Curso ......................................................................111<br />
19. Manual para Estágio - Anexo ....................................................................................123<br />
3
4<br />
1. Consi<strong>de</strong>rações Iniciais<br />
A socieda<strong>de</strong> contemporânea atravessa um momento singular caracterizado por<br />
mudanças aceleradas, com repercussões em todas as dimensões <strong>de</strong> nossa vida: a<br />
profissional, a cultural, a política, a familiar, a social e a cidadã. É neste contexto que se<br />
instalou nossa <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, respaldada por uma instituição que nasceu como Escola <strong>de</strong><br />
Educação Infantil, que implantou gradativamente o Ensino <strong>de</strong> 1º Grau e, <strong>de</strong>pois, o Ensino<br />
<strong>de</strong> 2º Grau, atualmente, Ensino Médio, construindo todo um percurso, marcado pela<br />
serieda<strong>de</strong> e pela qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados e que culminou na implantação da<br />
<strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>.<br />
Esta nova Instituição acredita nos valores <strong>de</strong>mocráticos, que serão assumidos<br />
tanto no seu i<strong>de</strong>ário como na efetivação <strong>de</strong> sua proposta pedagógica. Acredita também<br />
nas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervenção na socieda<strong>de</strong>, respaldada em uma concepção <strong>de</strong><br />
homem e <strong>de</strong> mulher, sínteses <strong>de</strong> múltiplas <strong>de</strong>terminações e sujeitos <strong>de</strong> direitos que lhes<br />
garantam a cidadania.<br />
Neste contexto, a <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> apresenta seu Projeto<br />
Pedagógico <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> Bacharelado em Fonoaudiologia, para o qual preten<strong>de</strong> imprimir<br />
padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> que permitam que o curso realmente atinja seus objetivos e que,<br />
além disso, cumpra com sua missão, <strong>de</strong>ntro da responsabilida<strong>de</strong> social da Instituição.<br />
2. Justificativa do Curso<br />
A SAÚDE EM UMUARAMA<br />
O município <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> pertence à 12ª Regional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Estado do Paraná.<br />
Fazem parte <strong>de</strong>sta Regional os municípios <strong>de</strong> Alto Piquiri, Altônia, Brasilândia do Sul,<br />
Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina, Esperança Nova, Francisco Alves, Icaraíma,<br />
Iporã, Ivaté, Maria Helena, Mariluz, Nova Olímpia, Perobal, Pérola, São Jorge do<br />
Patrocínio, Tapira, Alto Paraíso e Xambrê.
5<br />
Unida<strong>de</strong> central <strong>de</strong>sta Regional, a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> possui uma população<br />
total <strong>de</strong> 100.676 habitantes (IBGE/2011), com uma taxa <strong>de</strong> urbanização equivalente a<br />
91,08 % (2011). Sua estrutura centraliza, portanto, uma re<strong>de</strong> assistencial que permite o<br />
acesso <strong>de</strong> habitantes da região aos bens e serviços da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> disponíveis. Esta re<strong>de</strong><br />
assistencial se constitui <strong>de</strong>:<br />
ATIVIDADES<br />
NÚMERO<br />
Hospitais 4<br />
Número <strong>de</strong> Leitos Hospitalares 359*<br />
Leitos conveniados ao SUS 196<br />
Leitos Psiquiátricos (Hosp.Santa Cruz) 150<br />
Médicos 283<br />
Clínicas especializadas 83<br />
Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 23<br />
*Excluindo leitos psiquiátricos / Fonte: Secretaria Municipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
A organização <strong>de</strong>sta re<strong>de</strong> assistencial garante o fluxo <strong>de</strong> pacientes que obe<strong>de</strong>ce a<br />
critérios epi<strong>de</strong>miológicos <strong>de</strong> organização. A instalação <strong>de</strong> Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Central <strong>de</strong><br />
Agendamento <strong>de</strong> Consultas, Centro <strong>de</strong> Especialida<strong>de</strong>s Médicas Municipal, Pronto<br />
Atendimento e Convênios com Laboratórios garantem o atendimento integral das<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
Facilitando o acesso das pessoas às ações básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, garantiu-se a<br />
universalização do acesso. Houve a <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> atendimentos básicos, tais como<br />
consultas, farmácia básica, vacinação, autorizações e exames, agendamento <strong>de</strong> consultas,<br />
ações <strong>de</strong> vigilância sanitária, epi<strong>de</strong>miológica e ambiental.<br />
Dividiu-se a cida<strong>de</strong> em áreas, <strong>de</strong>nominados Distritos Sanitários, e instalou-se<br />
Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> nestes bairros para aten<strong>de</strong>r uma população <strong>de</strong> até 5.000 habitantes, com<br />
atuações em creches, escolas e grupos <strong>de</strong> apoio. Casos <strong>de</strong> emergência são atendidos no<br />
Pronto-Atendimento Médico.
6<br />
Para garantir a <strong>de</strong>scentralização com resolutivida<strong>de</strong> foram necessários a ampliação<br />
<strong>de</strong> Postos, aquisição <strong>de</strong> equipamentos, aluguel <strong>de</strong> espaços físicos e contratação <strong>de</strong><br />
recursos humanos.<br />
O Centro <strong>de</strong> Prevenção Médica (CEPREV) lança mão <strong>de</strong> terapias alternativas<br />
consagradas pela medicina, além <strong>de</strong> oferecer atendimento preventivo através <strong>de</strong><br />
orientações para a saú<strong>de</strong>.<br />
Em saú<strong>de</strong> comunitária há o Programa Médico da Família. Equipes formadas por um<br />
médico, uma enfermeira e quatro agentes comunitários realizam uma média <strong>de</strong> 1.500<br />
visitas domiciliares. As equipes também participam <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, solicitam exames,<br />
encaminham pacientes para consultas especializadas e internações.<br />
Pela estrutura na área que apresenta, o município tornou-se um importante<br />
prestador <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, não aten<strong>de</strong>ndo somente a população resi<strong>de</strong>nte, mas<br />
também uma população advinda dos municípios circunvizinhos.<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, conhecedora das excelentes condições internas<br />
existentes para a implantação <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, embasada em pesquisas<br />
realizadas no município e região, na falta <strong>de</strong> Instituições que ofereçam o curso no seu<br />
ambiente <strong>de</strong> atuação e no exposto acima, tem a certeza <strong>de</strong> que oferecerá à comunida<strong>de</strong><br />
um profissional que terá um campo <strong>de</strong> trabalho amplo.<br />
A Fonoaudiologia é uma área bastante jovem. Nesse sentido, encontra-se em<br />
plena fase <strong>de</strong> expansão, buscando e <strong>de</strong>scobrindo novas formas e modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atuação.<br />
Atualmente, os fonoaudiólogos prestam serviços em diversos setores da socieda<strong>de</strong>, tais<br />
como: consultórios, clínicas, escolas regulares <strong>de</strong> educação infantil e ensino fundamental,<br />
escolas envolvidas com portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais, indústrias, empresas em<br />
geral, teatros, corais, empresas <strong>de</strong> telemarketing, emissoras <strong>de</strong> rádio e <strong>de</strong> televisão,<br />
laboratórios <strong>de</strong> perícia, hospitais, asilos, postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e maternida<strong>de</strong>s, entre outros.
7<br />
3. Concepção do curso<br />
Enten<strong>de</strong>mos que uma concepção <strong>de</strong> homem fragmentado, baseada no paradigma<br />
da simplificação - o qual encaminha uma formação profissional tecnicista, contribuiu<br />
significativamente, para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma atuação fonoaudiológica distanciada<br />
da relação interpessoal.<br />
Ao contrário <strong>de</strong>ssa visão e consi<strong>de</strong>rando o ser humano como eixo norteador <strong>de</strong><br />
nosso Projeto Pedagógico, cabe dizer que concebemos o homem como um ser holístico,<br />
em constante <strong>de</strong>senvolvimento, que interage e se transforma por meio das relações<br />
sociais. Ele é contextualizado historicamente, possuidor <strong>de</strong> crenças e valores, sensível,<br />
<strong>de</strong>vendo ser percebido e consi<strong>de</strong>rado em momentos <strong>de</strong> fragilida<strong>de</strong>.<br />
Nesse sentido, a filosofia educacional do nosso Curso pauta-se em uma proposta<br />
<strong>de</strong> trabalho coletivo que <strong>de</strong>sperte o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> saber em uma atitu<strong>de</strong> constante <strong>de</strong><br />
"apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r". Enten<strong>de</strong>mos que a relação dialógica, a valorização da experiência<br />
do aluno, a resolução criativa <strong>de</strong> problemas e a produção do conhecimento <strong>de</strong>vem ser a<br />
base <strong>de</strong> todo o trabalho envolvido com a formação profissional.<br />
Partindo, portanto, <strong>de</strong> um trabalho coletivo - centrado no aluno como sujeito da<br />
aprendizagem e apoiado no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem,<br />
preten<strong>de</strong>mos trilhar caminhos metodológicos alicerçados na autonomia, criativida<strong>de</strong> e<br />
sensibilida<strong>de</strong>, buscando permanentemente referenciais que <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>iem metas<br />
concretas para o exercício profissional coerente e competente, o qual <strong>de</strong>ve contribuir para<br />
o <strong>de</strong>senvolvimento do homem e da socieda<strong>de</strong>.<br />
4. Dinâmica do Curso<br />
O curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> foi concebido a<br />
partir <strong>de</strong> um currículo generalista, fundamentado em dois eixos <strong>de</strong> formação: o clínico –<br />
entendido como a base <strong>de</strong> tal formação - e o preventivo. Nesse sentido, foi inteiramente
8<br />
planejado a partir das Diretrizes Curriculares propostas pelo MEC- SESu, sendo orientado<br />
em função <strong>de</strong> conceitos pedagógicos mo<strong>de</strong>rnos que enfatizam o “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”.<br />
A dinâmica curricular adotada utiliza-se <strong>de</strong> uma metodologia <strong>de</strong> ensinoaprendizagem<br />
que enten<strong>de</strong> o aluno como agente do processo e o professor como<br />
mediador-facilitador. Dessa forma, nossa metodologia se <strong>de</strong>senvolve em aulas teóricas,<br />
aulas práticas, estágios curriculares e ativida<strong>de</strong>s complementares, estando nossa gra<strong>de</strong><br />
curricular organizada a partir <strong>de</strong> abrangência da atuação da Fonoaudiologia, bem como do<br />
que o mercado <strong>de</strong> trabalho sinaliza atualmente.<br />
O curso conta com uma carga horária <strong>de</strong> 3.300 horas. Deste total, reserva-se para estágios<br />
obrigatórios e supervisão, 980 horas.<br />
Ainda com relação aos estágios curriculares, vale comentar que a maior carga<br />
horária relativa a eles, é <strong>de</strong>senvolvida na clínica-escola da própria Instituição, assegurando<br />
uma sólida formação clínica. O restante será <strong>de</strong>senvolvida em outras instituições, visando<br />
a formação em Fonoaudiologia preventiva e ocupacional.<br />
Além disso, enten<strong>de</strong>ndo a pesquisa como fundamental na formação profissional, o<br />
nosso Curso oferece disciplinas voltadas a essa questão:<br />
“ Metodologia do trabalho científico”, “ Projetos em Fonoaudiologia” e “ Trabalho <strong>de</strong><br />
conclusão <strong>de</strong> curso”. As duas últimas <strong>de</strong>vem dar condições para que o discente<br />
faça pesquisa enquanto alunos – Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso -, entendido como um<br />
dos requisitos necessários para que o aluno receba o título <strong>de</strong> Fonoaudiólogo. Vale<br />
esclarecer que a monografia <strong>de</strong>ve ser confeccionada pelos alunos, individualmente, com<br />
orientação presencial e semanal <strong>de</strong> um professor que integre o corpo docente do curso.<br />
Para que o aluno seja aprovado, sua monografia <strong>de</strong>ve passar pela avaliação <strong>de</strong> uma banca,<br />
composta por três profissionais: o orientador e mais dois convidados.<br />
Para finalizar, cabe ressaltar que a nossa proposta pedagógica <strong>de</strong> formar um<br />
profissional com visão generalista e apta para reconhecer e aten<strong>de</strong>r – <strong>de</strong> forma<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e criativa – as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina o seu trabalho,
9<br />
faz parte do planejamento dos professores e compõe os objetivos do Curso, bem como o<br />
perfil profissional pretendido.<br />
5. Objetivo do Curso<br />
5.1 Geral<br />
Capacitar o futuro fonoaudiólogo para atuar - <strong>de</strong> forma ética, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e<br />
criativa - nos campos preventivo e clínico-terapêutico junto às questões relativas a<br />
audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral.<br />
5.2 Específicos<br />
<strong>de</strong>senvolver a proposta pedagógica <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> fonoaudiólogos generalistas<br />
capazes <strong>de</strong> reconhecer e aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s sociais vigentes;<br />
promover uma formação pautada em fundamentos éticos, conforme os princípios<br />
e valores que regem a Fonoaudiologia;<br />
promover a construção <strong>de</strong> conhecimentos teórico-práticos necessários para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações preventivas e clínico-terapêuticas relacionadas à<br />
audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral;<br />
possibilitar ao aluno o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas e publicações relacionadas à<br />
audiologia, linguagem, voz e/ou motricida<strong>de</strong> oral;<br />
valorizar e conscientizar acerca da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> constantes atualizações,<br />
reciclagens e aprimoramentos.
10<br />
6. Perfil Profissional<br />
O fonoaudiólogo que a <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> preten<strong>de</strong> formar <strong>de</strong>ve ter<br />
visão generalista, sendo capaz <strong>de</strong> planejar e <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> caráter preventivo, bem<br />
como <strong>de</strong>tectar, avaliar, diagnosticar e tratar - num contexto clínico-terapêutico -<br />
dificulda<strong>de</strong>s relativas às áreas <strong>de</strong> atuação: audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral.<br />
Para tanto, enten<strong>de</strong>mos que tal profissional <strong>de</strong>ve ter uma formação alicerçada em<br />
princípios éticos, estando apto para reconhecer e aten<strong>de</strong>r - <strong>de</strong> forma in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e<br />
criativa -, as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina o seu trabalho.<br />
7. Características Gerais<br />
Curso: Bacharel em Fonoaudiologia<br />
Regime Escolar: Anual – c/40 semanas<br />
Turno <strong>de</strong> Funcionamento: Noturno<br />
N.º <strong>de</strong> vagas Pretendidas: 40<br />
Turma: 40 Alunos<br />
Prazo <strong>de</strong> Integralização: Mínimo 04 (Quatro) Anos / Máximo 06 (Seis) Anos<br />
Carga Horária: 3.300 Horas/aula
11<br />
8. Plano <strong>de</strong> Estudo e Ementário<br />
ANO<br />
DISCIPLINAS<br />
Teórica Prát./Sup<br />
1º Anatomofisiologia Geral 80 2<br />
Anatomofisiologia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1<br />
Acústica e Psicoacústica da Audição 80 2<br />
Historia e Fundamentos da Fonoaudiologia 40 1<br />
Genética e Síndromologia nos Distúrbios da Comunicação 80 2<br />
Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano) 80 2<br />
Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia 80 2<br />
Linguística Aplicada a Fonoaudiologia 80 2<br />
Sociologia e Comunicação Humana 40 1<br />
Metodologia do Trabalho Científico 40 1<br />
T<br />
C/Hr<br />
P<br />
Sem.<br />
Políticas Públicas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Coletiva 80 2<br />
Introdução à Língua Portuguesa 40 1<br />
Carga Horária<br />
Anual<br />
760 19<br />
2º Audiologia 120 3<br />
Fonoaudiologia na Leitura e Escrita 40 1<br />
Fonoaudiologia em Saú<strong>de</strong> Coletiva I 80 2<br />
Motricida<strong>de</strong> Orofacial 120 3<br />
Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1<br />
Ortodontia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1<br />
Avaliação da Fala e da Linguagem 80 2<br />
Fonoaudiologia Institucional 80 2<br />
Fisiopatologia da voz 80 2<br />
Fluência 80 2<br />
Ética profissional 40 1<br />
Carga Horária<br />
Anual<br />
800 20
12<br />
3° Fonoaudiologia Educacional 40 80 3<br />
Avaliação Fonoaudiológica 40 80 3<br />
Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual 80 2<br />
Audiologia Clínica 80 80 4<br />
Patologias da Fala e da Linguagem 80 2<br />
Distúrbios da Voz 40 1<br />
Fonoaudiologia em Saú<strong>de</strong> Coletiva II 40 80 3<br />
Libras (Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais) 40 1<br />
Estatística com enfoque fonoaudiológico 40 1<br />
Carga Horária<br />
Anual 480 320 20<br />
4º Estagio Supervisionado em Audiologia Clínica 130 40 4<br />
Otoneurologia 40 1<br />
Saú<strong>de</strong> do Trabalhador e Biossegurança 40 1<br />
Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso 40 1<br />
Estágio supervisionado em Fonoaudiologia Hospitalar 40 40 2<br />
Estágio Supervisionado em Voz 40 40 2<br />
Estágio Supervisionado em Motricida<strong>de</strong> orofacial 40 40 2<br />
Estágio Supervisionado em Linguagem 130 40 4<br />
Estágio Supervisionado em Fonoaudiologia Educacional 40 40 2<br />
Carga Horária<br />
Anual<br />
120<br />
660 19<br />
Ativida<strong>de</strong>s Complementares<br />
160<br />
Total do Curso - 3.300<br />
AVALIAÇÃO:<br />
A avaliação respeita os critérios da instituição e todos os seus artigos (58 a 76).<br />
Sistematização da avaliação do curso:<br />
Será realizada uma prova (com questões abertas e fechadas) por bimestre. Valor da Prova (70 a 100)<br />
pontos.<br />
Avaliações esporádicas ou trabalho com valor (30 pontos), é opcionais do professor no <strong>de</strong>correr das<br />
aulas.
13<br />
O aluno po<strong>de</strong>rá <strong>realizar</strong> prova substitutiva (valor - cobrado) quando obtiver nota inferior a 70 pontos<br />
em algum bimestre. Sendo estas aplicadas no final do 4º bimestre.<br />
Provas substitutivas e o exame final: constatará provas com questões abertas - Valor 100,0 pontos.<br />
A nota final será o resultado da média aritmética das notas obtidas pelo aluno nas seguintes<br />
ativida<strong>de</strong>s:<br />
1º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 2º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />
3º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 4º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />
1º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
ANATOMOFISIOLOGIA GERAL<br />
EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia,<br />
microscopia e funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus<br />
mecanismos reguladores, <strong>de</strong>screvendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas<br />
esqueléticos, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário,<br />
reprodutor, endócrino, tegumentar e nervoso.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, Ed. Ateneu.<br />
SOBOTA, BECKER. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 21ª edição. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
Ed. Guanabara Koogan. 2000.<br />
GUYTON, A. C., Tratado <strong>de</strong> fisiologia médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />
Koogan, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ª Edição, ed.<br />
Guanabara, RJ, 1999<br />
NETTER, H. FRANK. Atlas <strong>de</strong> Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998<br />
ROHEN, YOKOSHI. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole.<br />
GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª<br />
Edição, ed. Guanabara, RJ,1978.<br />
LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />
Koogan, 2004.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
ZEMLIN, W. R. Princípios <strong>de</strong> Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª<br />
edição, ed. Artmed, 2000.<br />
ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
14<br />
EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia,<br />
microscopia e funcional dos órgãos integrantes da cabeça e do pescoço e seus<br />
mecanismos reguladores, <strong>de</strong>screvendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas<br />
esqueléticos, articular, muscular, circulatório, tegumentar e nervoso.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, Ed. Ateneu.<br />
SOBOTA, BECKER. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 21ª edição.Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
Ed. Guanabara Koogan. 2000.<br />
GUYTON, A. C., Tratado <strong>de</strong> fisiologia médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />
Koogan, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ªEdição, ed.<br />
Guanabara, RJ, 1999<br />
NETTER, H. FRANK. Atlas <strong>de</strong> Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998<br />
ROHEN, YOKOSHI. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole.<br />
GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª<br />
Edição, ed. Guanabara, RJ,1978.<br />
LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />
Koogan, 2004.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
ZEMLIN, W. R. Princípios <strong>de</strong> Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª<br />
edição, ed. Artmed, 2000.<br />
ACÚSTICA E PSICOACÚSTICA DA AUDIÇÃO<br />
EMENTA - Noções <strong>de</strong> acústica e psicoacústica para a fundamentação do<br />
conhecimento do processo <strong>de</strong> comunicação humana.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica aplicada a Fonoaudiologia. São Paulo:<br />
Livraria e Editora Revinter, 1999.<br />
MENEZES, P. L. Biofísica da Audição. Lovise, São Paulo:2005.<br />
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1996.<br />
COMPLEMENTAR:<br />
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
15<br />
MENEZES, P.L.; CALDAS NETO, S.; MOTTA, M.A. Biofísica da Audição.<br />
Editora Lovise, 2005<br />
NEPOMUCENO, L.A Elementos <strong>de</strong> Acústica Física e Psicoacústica. São<br />
Paulo: Edgard Blücher, 1994.<br />
RUSSO, I.C.P. & BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica. São<br />
Paulo: Livraria e Editora Revinter, 1993 .<br />
GARCIA, E.A.C. BIOFÍSICA. São Paulo, Sarvier, 2000.<br />
HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FONOAUDIOLOGIA<br />
Ementa - A história da Fonoaudiologia no Brasil e no mundo; Visão geral da<br />
profissão, enfocando campos <strong>de</strong> atuação da fonoaudiologia, bem como suas interrelações<br />
com outras profissões. Atuação e níveis <strong>de</strong> atenção em saú<strong>de</strong>. Redação<br />
científica e técnicas <strong>de</strong> observação. Habilida<strong>de</strong>s e requisitos para o profissional<br />
em fonoaudiologia.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em<br />
fonoaudiologia: Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
MEIRA,I. Breve relato da História da Fonoaudiologia no Brasil.In:<br />
Marchesan,<br />
Q; Zorzi; J.L; Gomes, I.C.D. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo,<br />
Lovise,1997/1998, Introdução.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações<br />
coletivas e individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D.<br />
( org) . Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo, Pró-Fono.<br />
MARQUESAN, I.Q. (org.). Tópicos em fonoaudiologia.1994. São Paulo:<br />
Lovise,1994. V.1<br />
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:<br />
Cortez, 1997.<br />
BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. SP, Lovise, 1997.<br />
CAPPELLETTI,I.F.- Fonoaudiologia no Brasil. Reflexão sobre seus<br />
fundamentos. São Paulo,Cortez,1985.
16<br />
LAGROTTA, M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.- A Fonoaudiologia nas<br />
Instituições. SP, Lovise, 1997.<br />
SUGESTÕES DE LEITURA<br />
FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança.<br />
Artes Médicas, Porto Alegre,1997.<br />
PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
OLIVEIRA, L. S., PARLATO, M. E., RABELLO, S. O Falar da Linguagem.<br />
Lovise, São Paulo, 1996.<br />
GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q;<br />
Zorzi, J.L; Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise,<br />
1994. P 199-205.<br />
LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São<br />
Paulo: Roca, 1989.<br />
PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São<br />
Paulo, Plexus,1996.<br />
GENÉTICA E SINDROMOLOGIA NOS DISTÚRBIOS DA<br />
COMUNICAÇÃO<br />
EMENTA - Genes e cromossomos; Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> herança genética; Padrões não<br />
clássicos <strong>de</strong> herança; Consanguinida<strong>de</strong>; Cariótipo humano; Fatores genéticos e<br />
principais síndromes em audiologia; Fatores genéticos e principais síndromes em<br />
linguagem.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artmed, 1999.<br />
DE ROBERTIS, J.R.,E.D. et al. Bases da biologia celular e molecular, Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.<br />
JUNQUEIRO, L.C.; CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro :<br />
Guanabara Koogan, 2000.<br />
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2004<br />
OSÓRIO, M.R.B. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.<br />
COMPLEMENTAR<br />
GRIFFITHS, A.; et al. Introdução a genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2006.<br />
MOTTA, PAULO A. Genética humana – aplicada a psicologia e toda área<br />
biomédica. 2ª Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />
THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 5<br />
ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro Guanabara Koogan, 1993.
17<br />
PSICOLOGIA – PROCESSOS APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO<br />
HUMANA<br />
EMENTA - História e características da psicologia enquanto ciência e profissão.<br />
Fundamentos Biológicos e Sociológicos do comportamento. Processos básicos do<br />
comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos básicos da<br />
aprendizagem.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma<br />
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.<br />
BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.<br />
MOUCHON S. & FOULIN J. N. Psicologia da Educação. Porto Alegre:<br />
Artmed, 2000.<br />
D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalida<strong>de</strong>. 9 ed. São Paulo:<br />
Bertrand Brasil, 1989.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª ed. Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1998.<br />
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense<br />
Universitária, 1990.<br />
DAMÁSIO, A. R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro humano.<br />
São Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />
DAVIS, C. Psicologia na educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Ates<br />
Médicas, 1995.<br />
GOULART, I. B. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo professor.<br />
17ª ed. Rio <strong>de</strong> janeiro: Vozes, 2000.<br />
GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />
1998.<br />
PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e<br />
educação: Psicologia Evolutiva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 1.<br />
PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e<br />
educação: Necessida<strong>de</strong>s Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 3.<br />
PISANI, E. Psicologia Geral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1990.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA
18<br />
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento: Teorias do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.<br />
SEBER, M. G. Piaget: O diálogo com a criança e o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />
raciocínio. São Paulo> scipione: 1997.<br />
VISCA, J. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio <strong>de</strong> janeiro: Nova<br />
Fronteira, 1991.<br />
SITE: www.psicoweb.com.br<br />
NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA<br />
EMENTA: Aspectos gerais do funcionamento do Sistema Nervoso Central e<br />
Periférico. Estágios do <strong>de</strong>senvolvimento motor e oral natural. Doenças e<br />
Síndromes neurológicas com alterações fonoaudiológicas.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
FERREIRA, V. J. A. Neurologia e Fonoaudiologia. São Paulo: Pulso/Cefac,<br />
2003.<br />
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.<br />
ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. São<br />
Paulo: Manole, 2010.<br />
COMPLEMENTAR<br />
COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro<br />
apren<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />
FONSECA, L. F.; XAVIER, C. C.; PIANETTI, G. Compêndio <strong>de</strong> neurologia<br />
infantil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Medbook, 2011.<br />
LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Elsevier, 2008.<br />
MOURA, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do <strong>de</strong>senvolvimento da<br />
criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2006.<br />
SPRINGER, S. P.; DEUTSCH, G. Cérebro esquerdo, cérebro direito:<br />
perspectivas da neurociência cognitiva. São Paulo: Santos, 2008.
19<br />
LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA<br />
EMENTA - Introdução à Linguística; As contribuições da Linguística para a<br />
Fonoaudiologia; Noção <strong>de</strong> língua e <strong>de</strong> linguagem. Preconceito Linguístico,<br />
aspectos pedagógicos e/ou sociais. Fonética e Fonologia. Relação oralida<strong>de</strong> e<br />
escrita.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BAGNO, MARCOS. Preconceito linguístico – o que é e como se faz. 31ª ed.<br />
São Paulo: Loyola, 2004.<br />
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10 ª ed. São Paulo:<br />
Scipione, 2000.<br />
CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar,<br />
1990.<br />
COMPLEMENTAR<br />
BISOL, L. Introdução aos Estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro.<br />
EDIPUCRS, 2001.<br />
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.<br />
KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.<br />
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do<br />
discurso. São Paulo: Brasiliense, 1987.<br />
SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO HUMANA<br />
EMENTA - Introdução à ciência sociológica. Clássicos da Sociologia.<br />
Organização e estrutura social. Processo <strong>de</strong> socialização. O binômio<br />
saú<strong>de</strong>/doença e o contexto social. História e a Cultura Afro-Brasileira/Indígena e<br />
as relações na constituição da cultura do povo brasileiro.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
HELMAN, C. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.<br />
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990.<br />
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:<br />
Companhia das Letras, 1995.<br />
COMPLEMENTAR<br />
COSTA, C. Sociologia: introd. à ciência da socieda<strong>de</strong>. S. Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 2000<br />
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007.<br />
GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas <strong>de</strong> mudança. Porto Alegre:<br />
Edpucrs, 2000.<br />
SOUZA, Ana Lúcia Silva [et. al...]. De olho na cultura! Pontos <strong>de</strong> vista afrobrasileiros.<br />
Salvador: CEAO, Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005
20<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
CHAUÍ, M. O que é i<strong>de</strong>ologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.<br />
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO<br />
EMENTA - Desenvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> científica no trato <strong>de</strong> problemas:<br />
compreen<strong>de</strong>ndo e teorizando a própria prática. Resenha. Paráfrase/plágio.<br />
Citações. Referências. Fichamentos. Normas da ABNT.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
CURTY, M.; CRUZ, A.C.; MENDES, M. T. R. Apresentação <strong>de</strong> trabalhos<br />
acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2003.<br />
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>. Metodologia do<br />
trabalho científico. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 216 p.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ASSMAR, H. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.<br />
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 1998.<br />
BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: MacGraw-Hill do<br />
Brasil,1996.<br />
BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1995.<br />
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
CARDOSO, C. F. A aventura antropológica. Teoria e Pesquisa. São Paulo: Paz<br />
e Terra, 1986.<br />
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE COLETIVA<br />
EMENTA - Histórico, Política e conceito <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública no Brasil; Estruturas<br />
da atenção básica <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> no Brasil; Medidas <strong>de</strong> Prevenção na Saú<strong>de</strong> Coletiva;<br />
SUS - Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>; Acesso ao tratamento e informações em Saú<strong>de</strong>;<br />
Programas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>; Atuação do Fonoaudiólogo no âmbito da Saú<strong>de</strong> Pública e na<br />
promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>; Planejamento e Gestão em Saú<strong>de</strong>; Abordagens intersetoriais<br />
e interdisciplinares no âmbito da Saú<strong>de</strong>; Código Brasileiro <strong>de</strong> Ocupações (CBO);<br />
Conceitos e suas implicações inclusão/inserção social; Fatores que afetam dieta<br />
ou indiretamente a Saú<strong>de</strong>.<br />
BIBLIOGRAFIA
21<br />
BÁSICA<br />
COHN, A.; ELIAS, P. Saú<strong>de</strong> no Brasil: políticas e organização <strong>de</strong> serviços. 3ª.<br />
ed. São Paulo: Cortez, 1999.<br />
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (SUS): princípios e<br />
conquistas. Brasília: Ministério da Saú<strong>de</strong>, 2000.<br />
PAIM, J.C. Desafios para Saú<strong>de</strong> Coletiva no Século XXI Ba, UDUFBA, 2005.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Fundação Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Ministério da Saú<strong>de</strong>: Manual <strong>de</strong> Saneamento,<br />
1999. Internet: www.funasa.gov.br.<br />
Rouquayrol, M.Z ; Almeida Filho, N. Epi<strong>de</strong>miologia e Saú<strong>de</strong>. BR, Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: MEDSI, 2003.<br />
Pereira, Maurício Gomes. Epi<strong>de</strong>miologia, teoria e prática. BR, Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
Guanabara Koogan, 2005.<br />
PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006 -<br />
http://dtr2001.sau<strong>de</strong>.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm,<br />
LESSA, F. Formação a<strong>de</strong>quada é essencial para inserção em saú<strong>de</strong> pública.<br />
Revista da fonoaudiologia, 2º região. n.60, Mar/ abr. São Paulo, 2005. p.14-16.<br />
LEITURA SUGERIDA:<br />
ROSEN, GEORGE. Uma história da Saú<strong>de</strong> Pública. Editora UNESP, 2ª<br />
edição, São Paulo, 1994.<br />
TARRIDE, M.I. Saú<strong>de</strong> pública: uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo:<br />
Fiocruz, 1998.<br />
LAGROTTA, M. e cols. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
WERTZNER, H.F. Ambulatórios <strong>de</strong> fonoaudiologia em unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong>. In: Befi, D (org). Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São<br />
Paulo: Lovise, 1997, p.161-176.<br />
BELF, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
VIEIRA, R.M.; VIEIRA, M.M. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. Carapicuíba:<br />
Pró-Fono, 2000.<br />
VIEIRA, R.M. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-Fono<br />
Departamento Editorial, 1995.<br />
NASF, fonoaudiologia conquista espaços na saú<strong>de</strong> pública. Jornal do conselho<br />
fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> fonoaudiologia. n.36, ano IX, jan/fev/mar <strong>de</strong> 2008, p.4-5.<br />
Ministério da Saú<strong>de</strong>, Secretaria <strong>de</strong> Políticas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>: “Revista PROMOÇÃO<br />
DA SAÚDE”, Ano 1, Números 1 e 2, 1999.<br />
Manual <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Família e Comunida<strong>de</strong>, 3ª edição, Ian R. McWhinney,<br />
Artmed, 2010.<br />
SAMPAIO, M.M; GONÇALVES , A. Fonoaudiologia em saú<strong>de</strong> pública:<br />
apreciações, preliminares a propósito <strong>de</strong> experiências pioneiras em São<br />
Paulo. Revista <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, São Paulo, 14:215-23, 1980.
22<br />
Belisário, S. A. Associativismo em saú<strong>de</strong> coletiva: um estudo da Associação<br />
Brasileira <strong>de</strong> Pós-Graduação em Saú<strong>de</strong> Coletiva - Abrasco. Doutorado).<br />
Campinas: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas, Unicamp, 2002.<br />
INTRODUÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA<br />
EMENTA - Noções sobre o texto oral e o escrito. As condições do texto falado e<br />
do texto escrito. Fatores constitutivos da ativida<strong>de</strong> conversacional. A oralida<strong>de</strong> e<br />
a escrita no ensino da língua materna. Conceito <strong>de</strong> texto. Elementos constitutivos<br />
da textualida<strong>de</strong>. Prática <strong>de</strong> produção e recepção <strong>de</strong> textos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
FARACO, L.L. e TEZZA, C. Prática <strong>de</strong> texto para estudantes universitários. 8<br />
ed. Revista e ampliada.<br />
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.<br />
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 4.ed. São Paulo:<br />
Contexto, 1992.<br />
COMPLEMENTAR<br />
BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins<br />
Fontes, 1998.<br />
______. Oralida<strong>de</strong> e escrita. São Paulo: Cortez, 1999.<br />
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala <strong>de</strong> aula: leitura & produção. 3.ed. São<br />
Paulo: Ática, 1997.<br />
JOLIBERT, J. (org.) Formando crianças produtoras <strong>de</strong> textos. Trad. Walkiria M.<br />
F. Settineri e<br />
Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
SERAFINI, M.T. Como escrever textos. 6 ª ed. Trad. M. ª Bastos <strong>de</strong> Mattos. São<br />
Paulo: Globo, 1994.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997.<br />
FRANCHI, Egle. E as crianças eram difíceis...: a redação na escola. São Paulo:<br />
Cortez, 1993.<br />
VAL, M. G. C. Redação e textualida<strong>de</strong>. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />
VAL, M. G. C. Redação e textualida<strong>de</strong>. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />
2º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia
23<br />
AUDIOLOGIA<br />
Ementa – Conhecimento das principais teorias da audiologia e sua aplicação<br />
prática na avaliação e diagnóstico dos distúrbios da audição básica; critérios e<br />
métodos<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
Filho,O. & cols (org) - Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo,Roca, 1997b.<br />
Russo, P.I. A prática em Audiologia Clínica.4˚ Ed São Paulo: Cortez, 1997.<br />
Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli Balen /<br />
Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana Frota.Tratado<br />
<strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro:Guanabara Koogan, 2003<br />
Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo:<br />
Rocca, 2002.<br />
Katz, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.<br />
Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia<br />
prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.<br />
Almeida K, Russo ICP, Momensohn-Santos T. A aplicação clínica do mascaramento<br />
em audiologia. 2ª ed. revisada e ampliada. SP: Lovise; 2001.<br />
FONOAUDIOLOGIA NA LEITURA E ESCRITA<br />
EMENTA - Capacitar o aluno através dos conhecimentos teóricos, sobre<br />
aquisição e <strong>de</strong>senvolvimento da leitura e escrita e suas relações com a<br />
alfabetização; teorias do <strong>de</strong>senvolvimento e métodos <strong>de</strong> alfabetização.<br />
Definição e etiologia dos aspectos clínicos dos distúrbios da comunicação oral e<br />
escrita.<br />
Classificação dos distúrbios. Diagnóstico e prognóstico. Métodos e recursos<br />
utilizados na<br />
avaliação e intervenção.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas <strong>de</strong><br />
leitura e escrita: Como i<strong>de</strong>ntificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica.<br />
5.ed. São Paulo: Fapesp, 2007.
24<br />
LAGROTTA, M. G. M. A Fonoaudiologia nas Instituições. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000.<br />
COMPLEMENTAR:<br />
ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas.<br />
São Paulo:Artmed, 2006.<br />
CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos <strong>de</strong> Aprendizagem: progresso em<br />
avaliação e intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010.<br />
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1999.<br />
RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem em<br />
Fonoaudiologia Hospitalar. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />
SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem o<br />
Paciente Idoso. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />
LEITURA DE APOIO:<br />
ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e<br />
educacionais. Porto Alegre: Artmed; 2003.<br />
NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios <strong>de</strong> Leitura e Escrita: teoria e<br />
prática. Baruerié: Manole; 2002.<br />
SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo:<br />
Papirus, 1993.<br />
FONOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I<br />
EMENTA - Introdução ao ensino <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, epi<strong>de</strong>miologia e saú<strong>de</strong>.<br />
Medidas <strong>de</strong> proteção a saú<strong>de</strong>, saneamento. Planejamento <strong>de</strong> assistência em<br />
fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e ou grupo, a nível intra e extra-hospital,<br />
creche e escola, aplicando os conhecimentos teórico-práticos e interrelacionando-os<br />
a fatores físicos, psíquicos, ambientais e socioculturais.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma<br />
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.<br />
BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.<br />
VIEIRA, R. M. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: pró-fono, 2000.<br />
COMPLEMENTAR
25<br />
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense<br />
Universitária, 1990.<br />
CAPELLETTI, I. F. A Fonoaudilogia no Brasil: reflexões sobre seus<br />
fundamentos. São Paulo: Cortez, 1985.<br />
COHN, A. ELIAS, P. E. Saú<strong>de</strong> no Brasil: política e organização <strong>de</strong> serviços.<br />
São Paulo: Cortez, 1996.<br />
DAMÁSIO, A. R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro humano. São<br />
Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />
LAGROTTA, M. E COLS. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo:<br />
Lovise, 1997.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
SITE: www.psicoweb.com.br<br />
TARRIDE, M. I. Saú<strong>de</strong> Pública: uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo:<br />
Fiocruz, 1998.<br />
GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />
1998.<br />
MOTRICIDADE OROFACIAL<br />
EMENTA - Definição, a constituição e o equilíbrio do Sistema Estomatognático,<br />
<strong>de</strong>senvolvimento normal das funções orais, os hábitos <strong>de</strong>letérios,os aspectos<br />
preventivos em Motricida<strong>de</strong> oral, <strong>de</strong>svios , padrões adaptativos e patologias das<br />
funções do sistema sensório-motor oral, avaliação e terapia. Avaliação<br />
otorrinolaringológica, odontológica e os exames complementares.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />
Paulo: Rocca, 2004.<br />
MARCHESAN. I. Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos clínicos da<br />
motricida<strong>de</strong> oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-Fono, 1992<br />
ALTMANN. E.B.C. (org.) Fissuras LábioPalatinas. 4ª ed. Carapicuíba: Pró-<br />
Fono; 2005.<br />
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado <strong>de</strong> Fisiologia Aplicada à Saú<strong>de</strong>. 5ª. ed.<br />
São Paulo: Robbe,2002.<br />
COMPLEMENTAR<br />
AGUSTONI, O. H. Manual prático <strong>de</strong> <strong>de</strong>glutição atípica. São Paulo: Enelivros,<br />
1989.
26<br />
CARVALHO, Gabriela Dorothy. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão<br />
funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise, 2003.<br />
KRAKAUHER.L.R.H; DI FRANCESCO, R.C; MARCHESAN,I.Q. Respiração<br />
oral: abordagem interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />
GONZÁLEZ, N.Z.T; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na<br />
Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e Preventivo – Terapia<br />
Miofuncional. São Paulo: Santos, 2000.<br />
FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />
Paulo: Rocca, 2004.<br />
FURKIN, A. M.;SANTINI.C. Disfagias Orofaringeas. São Paulo: Pró-fono,<br />
1999.<br />
SUGESTÕES DE LEITURA<br />
FERRAZ, M.C. Manual prático <strong>de</strong> motricida<strong>de</strong> oral. Avaliação e tratamento.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,2001.<br />
MILLOY, N. R.Distúrbios da Fala . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />
BERRETIN-FELIX G, JORGE T.M, GENARO K.F. Intervenção<br />
Fonoaudiológica em Pacientes Submetidos à Cirurgia Ortognática. In:<br />
Ferreira L.P, BEFI-LOPES D.M, LIMONGI S.C.O (Org). Tratado <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004,p.494-511.<br />
BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Prófono,<br />
1998.<br />
MEDEIROS, A.M.C, Me<strong>de</strong>iros M. Motricida<strong>de</strong> Orofacial - Inter-relação entre<br />
Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise; 2006<br />
JUNQUEIRA. P. Avaliação e Diagnóstico Fonoaudiológico em Motricida<strong>de</strong><br />
Oral. IN: FERREIRA L.P, BEFI-LOPES DM, LIMONGI S.C.O (Org).Tratado<br />
<strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.<br />
OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA<br />
EMENTA - Conhecer os aspectos anatômicos e fisiológicos envolvidos na gênese<br />
e nas patologias associadas aos órgãos responsáveis pela audição, equilíbrio,<br />
respiração e voz. Estudo das relações entre as patologias <strong>de</strong> otorrinolaringologia e<br />
fonoaudiologia.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
SELAIMEN S, LAÉRCIO O, OLIVEIRA JA Otorrinolaringologia – Princípios e<br />
Prática (2ª ed.), Porto Alegre, Editora Artmed, 2006.<br />
BEHLAU, M. et al. Voz – o livro do especialista – Volume I. Revinter. 2005.<br />
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. Guanabara koogan,1995.<br />
COMPLEMENTAR
27<br />
BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática.<br />
Revinter, 2009.<br />
COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica.<br />
Editora Roca, 2004.<br />
FUKUDA, Y e col. Guias <strong>de</strong> Medicina Ambulatorial e Hospitalar -<br />
Otorrinolaringologia. Manole,2003.<br />
OTACILIO e CAMPOS. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca,<br />
1994.<br />
PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica<br />
vocal. vol 1. Série<br />
<strong>de</strong>svendando os segredos da voz. Revinter, 2008.<br />
LEITURA DE APOIO:<br />
COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A.<br />
Otorrinolaringologia - princípios e prática. Artes Médicas, 1994.<br />
CAMPOS CA, COSTA HOO, Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong><br />
Otorrinolaringologia.Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2002.<br />
ORTODONTIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA<br />
EMENTA - Princípios básicos do <strong>de</strong>senvolvimento craniofacial. Musculatura<br />
intraoral. Desenvolvimento da oclusão. Classificação das más oclusões. Tipos<br />
faciais. Articulação temporomandibular. Hábitos orais <strong>de</strong>letérios. Inter-relação<br />
entre Ortodontia e Fonoaudiologia.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
CUNHA, A.C.P.P.C.; SANTOS-COLUCH, G.G; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e<br />
Fonoaudiologia na prática clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2011.<br />
MARCHESAN, I.Q.; SANSEVERINO, N.T. Fonoaudiologia e<br />
Ortodontia/Ortopedia facial. São Paulo: Pulso, 2004.<br />
BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e<br />
possibilida<strong>de</strong>s fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-fono, 2010.<br />
COMPLEMENTAR:<br />
MEDEIROS, A.M.C.; MEDEIROS, M. Motricida<strong>de</strong> Orofacial: Inter-relação<br />
entre Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise, 2006.<br />
GONZALES, D.A.B. Abordagem interdisciplinar das disfunções<br />
temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005.
28<br />
AVALIAÇÃO DE FALA E LINGUAGEM<br />
Ementa - Construção <strong>de</strong> conceitos básicos sobre aquisição e <strong>de</strong>senvolvimento da<br />
linguagem oral e escrita: conceitos e características em função das abordagens;<br />
aspectos teórico-práticos relacionados à avaliação <strong>de</strong> linguagem; tabelas médias<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e testes padronizados: análise crítica; habilida<strong>de</strong>s necessárias<br />
para a leitura e a escrita; processos <strong>de</strong> produção da fala; classificação dos<br />
fonemas; fonética e fonologia; mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> aquisição fonológica.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
ACOSTA, Víctor M.; MORENO, Ana; RAMOS, Victoria; QUINTANA, A<strong>de</strong>lia;<br />
ESPINO, Olga. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo <strong>de</strong><br />
Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos.<br />
AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Trad. Claudia Schilling,<br />
Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 02-A aquisição <strong>de</strong> linguagem, p 56-103.<br />
CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre,<br />
Artes Médicas, 1995.<br />
COMPLEMENTAR<br />
AMARAL. Ana Maria <strong>de</strong> Souza. Avaliação e Tratamento das alterações <strong>de</strong> fala.<br />
São Paulo: Geográfica, 2007.<br />
GOLDFELD, Marcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. 2 ed. Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.<br />
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem<br />
infantil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2002<br />
MAZENAUER, C. L. B.Teorias fonológicas e aquisição da fonologia. Cap. 03.<br />
In: Bisol, L. (org).<br />
Introdução a estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro. Porto Alegre.<br />
EDIPUCRS, 1996.<br />
SCHEUER, C. I.; BEFI-LOPES, D. M., WERTZNER, H. F. Desenvolvimento da<br />
linguagem: uma introdução. In: Fonoaudiologia: Informação para a formação.<br />
Suelly Cecilia Olivan Limongi. Porto Alegre. Ed. Guanabara Koogan, 2003.<br />
FONOAUDIOLOGIA INSTITUCIONAL<br />
EMENTA - A Fonoaudiologia no contexto das instituições. A Fonoaudiologia na<br />
educação especial. Atuação fonoaudiológica nos diferentes tipos <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência. A
29<br />
inter-relação família x escola x fonoaudiologia na prática institucional. A política<br />
<strong>de</strong> inclusão escolar. A educação do surdo no contexto da inclusão. A<br />
fonoaudiologia nas escolas, nas instituições <strong>de</strong> longa permanência para idosos, e<br />
nas empresas.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
MACHADO, R. Educação especial na escola inclusiva: política, paradigmas e<br />
práticas. São Paulo: Cortez, 2009.<br />
LODI, A.C; HARRISON, K.M.P; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto<br />
da diversida<strong>de</strong>. Porto Alegre: Mediação, 2004.<br />
DOMINGUES, M.A; LEMOS, N.D; NASCIMENTO, M.L; MARUCCI, M.F;<br />
MEDEIROS, S.L. Gerontologia: os <strong>de</strong>safios nos diversos cenários da atenção.<br />
São Paulo: Manole, 2010.<br />
COMPLEMENTAR<br />
GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita <strong>de</strong> sujeitos surdos. São Paulo:<br />
Plexus, 2007.<br />
COSTA, M.P.R. Alfabetização para o aluno com <strong>de</strong>ficiência intelectual. São<br />
Paulo: Edicon, 2011.<br />
FISIOPATOLOGIA DA VOZ<br />
Ementa - Estudo da voz nos seus aspectos normais e patológicos. Teorias da<br />
fonação. Conhecimento e análise dos parâmetros vocais.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />
2001.<br />
BEHLAU, M; PONTES, P.L.- Avaliação e tratamento das disfonias. Ed. Lovise,<br />
São Paulo, 1995.<br />
PINHO. S. M. R. Tópicos em Voz, Ed. Guanabara Koogan, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2001.<br />
COMPLEMENTAR<br />
COSTA, S.S; CRUZ, O.L.M., OLIVEIRA, J.AA. e cols.-Otorrinolaringologia -<br />
Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
30<br />
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara -Koogan, 1995.<br />
SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1998.<br />
LE HUCHE, F.; ALLALI,A .A voz : anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e<br />
fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999.<br />
PINHO. S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia: Tratando os distúrbios da<br />
voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2 ed.<br />
FLUÊNCIA<br />
Ementa - Estudo da fluência e seus distúrbios.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
FRIEDMAN, S; CUNHA, M.C. Gagueira e Subjetivida<strong>de</strong>: possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
tratamento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.<br />
FRIEDMAN, S. Gagueira: origem e tratamento. São Paulo: Plexus, 1986.<br />
JAKUBOVICZ, R. A gagueira: teoria e tratamento <strong>de</strong> adultos e crianças. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Revinter, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
FRIEDMAN, S. Gagueira. In: FILHO, O. L. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />
Paulo: Roca, 1997.<br />
FRIEDMAN. S. Reflexões sobre a natureza o e tratamento da gagueira. In:<br />
PASSOS, M. C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus,<br />
1996. Cap. 06.<br />
ANDRADE, C. R. F. Bibliotecoterapia, cap. 06. In: ANDRADE, C. R. F.;<br />
CATTONI, D. M.; ROSAL, C. A. R. Diagnóstico e intervenção precoce no<br />
tratamento das gagueiras infantis. Carapicuíba, SP: Pró-Fono, 2000.<br />
ROBERTS, P. J. Terapia <strong>Global</strong> da Gagueira.<br />
ÉTICA PROFISSIONAL<br />
EMENTA - Desenvolver uma visão crítica sobre o papel social e ético do<br />
fonoaudiólogo, analisando suas responsabilida<strong>de</strong>s, direitos e <strong>de</strong>veres, <strong>de</strong>ntro do
31<br />
contexto geral da saú<strong>de</strong> no Brasil por meio da conceituação e fundamentação da<br />
ética nas relações pessoais e profissionais em suas várias relações; da capacitação<br />
para uma ação profissional responsável e ética; da conceituação <strong>de</strong> Biossegurança<br />
e Bioética e por meio do Código <strong>de</strong> Ética do fonoaudiólogo.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
CONSELHO FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA – Código <strong>de</strong><br />
Ética da Fonoaudiologia. 2004. e LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (Lei 6965,<br />
<strong>de</strong> 09/12/81, Decreto 87.218, <strong>de</strong> 31/05/82, Código <strong>de</strong> Ética do Fonoaudiólogo).<br />
FERIGOTTI, A. C. M. O Fonoaudiólogo e questões éticas na prática<br />
profissional. São Paulo: Anablume – Fundação Araucária, 2001.<br />
JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação <strong>de</strong> profissionais na<br />
área da saú<strong>de</strong>. São Paulo: Pancast, 1998.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANGERAMI, V. A. (org). A ética na saú<strong>de</strong>. São Paulo: Pioneira Thomson,<br />
2002.<br />
BACHA, S. M. C; GÍGLIO, V. P.; RÍSPOLI, C. F. M. Biossegurança em<br />
Fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso; 2005<br />
CHAUÍ, M. Ética e moral. In: REUNIÃO DA SBPC, 46, Vitória, 1994.<br />
GARRAFA, Volnei (Org.), BASES conceituais da bioética: enfoque latinoamericano.<br />
Tradução: Luciana Moreira Pu<strong>de</strong>nzi, Nicolás Nyimi Campanário. São<br />
Paulo: Gaia, 2006.<br />
PORTES, PAC; ZOBOLI, E L C P (org.) Bioética e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo:<br />
Loyola, 2003.<br />
RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez. 17ªed. 2007.<br />
STEPKE, F. L. Bioética. O que é e como se faz São Paulo: Loyola, 2001.<br />
VALLS, A.L.M. O que é ética. 9ª ed São Paulo: Editora Brasiliense, 2006.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />
Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />
3º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL
32<br />
EMENTA - Visão global do sujeito surdo: características fonoaudiológicas,<br />
psicossociais e educacionais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a infância a ida<strong>de</strong> adulta e ao seu processo<br />
terapêutico nas diferentes faixas etárias, especialmente em crianças, abordando os<br />
princípios básicos para o <strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s auditivas e da<br />
aquisição e <strong>de</strong>senvolvimento da linguagem receptiva e expressiva, assim como os<br />
princípios da orientação e do aconselhamento familiar.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
Bevilacqua, M.C. Reabilitação do <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono,<br />
1997.<br />
Corrêa, J.M. Sur<strong>de</strong>z e os fatores que compõem o método áudio + visual <strong>de</strong><br />
linguagem oral. São Paulo: Ateneu, 2ª edição, 2001.<br />
Goldifeld, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva<br />
interacionista. São Paulo: Plexus, 3ª edição, 2002.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Azevedo, M.F; Vieira. R. M; Vilanova, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo <strong>de</strong><br />
crianças normais e <strong>de</strong> alto risco. São Paulo: Plexus, 1995.<br />
Bevilacqua, M.C, Formigoni, G.M.P. Audiologia Educacional: uma opção<br />
terapêutica para criança <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 3ª edição,<br />
2002.<br />
Goes, M.C.R. Linguagem, Sur<strong>de</strong>z e Educação. Campinas, SP: Autores<br />
Associados, 3ª edição, 2002.<br />
Knobel, K.A.B; Nascimento, L.C.R. Habilida<strong>de</strong>s Auditivas e Consciência<br />
Fonológica: da teoria a prática. São Paulo: Pró Fono, 2009.<br />
Lichtig, I; organizadores. Programa <strong>de</strong> intervenção fonoaudiológica em<br />
famílias <strong>de</strong> crianças surdas. São Paulo: Pró Fono, 2004.<br />
Lopes Filho, O.C. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: TECMED, 2005.<br />
Machado, S.F. Processamento Auditivo Uma Nova Abordagem. São Paulo:<br />
Plexus, 2005.<br />
Moura, M.C. Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />
2000.<br />
Quadros, R.M. Educação <strong>de</strong> Surdos A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1997.<br />
Russo, I.C.P. ; Santos, T.M.S. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 4ª edição,<br />
2001.<br />
Schochat, E. Processamento Aditivo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
33<br />
Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e<br />
patologias fonoaudiológicas referente às áreas <strong>de</strong> linguagem oral e escrita,<br />
motricida<strong>de</strong> orofacial e voz. Elaboração <strong>de</strong> hipóteses diagnósticas e<br />
fundamentações teóricas, estudos <strong>de</strong> casos clínicos atendidos, seleção e aplicação<br />
<strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> avaliação.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter, 2001.<br />
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly<br />
Cecilia Olivan. . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />
COMPLEMENTAR<br />
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter, 2001.<br />
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly<br />
Cecilia Olivan. . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL – AASI<br />
EMENTA - Estudo do aparelho <strong>de</strong> amplificação sonoro individual (AASI).<br />
Mol<strong>de</strong>s auriculares. Protocolos e métodos <strong>de</strong> avaliação, seleção, indicação e<br />
a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> AASI em crianças, adultos e idosos. Implantes cocleares: aspectos<br />
gerais <strong>de</strong> seleção e funcionamento.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e<br />
aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.<br />
BRAGA, S.R.S. Próteses Auditivas: conhecimentos essenciais para aten<strong>de</strong>r bem<br />
o paciente com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São Paulo: Pulso, 2003.<br />
LOPES FILHO, Otacílio(Ed.).CAMPIOTTO, Alcione Ramos(Coord.) et al.<br />
Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. 2. ed. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Bevilacqua M.C .et al.Tratado <strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2003.<br />
KATZ, J.(Ed.) Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1999.
34<br />
FERREIRA et al. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.<br />
NORTHERN, Jerry L;DOWNS, Marion P. Audição na infância. Traduzido por<br />
Antonio Francisco Dieb Paulo; Maria <strong>de</strong> Fátima Azevedo. 5. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2005.<br />
AUDIOLOGIA CLÍNICA<br />
Ementa – Estudo da audição humana nos seus aspectos normais e patológicos,<br />
por meio <strong>de</strong> testes específicos.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
RUSSO, I.C.P.; MOMENSHON DOS SANTOS, T. Audiologia Infantil. 4ª. Ed.<br />
São Paulo:<br />
Cortez, 1994.<br />
NUDELMANN, Alberto Alencar et al. PAIR: Perda auditiva induzida pelo ruído.<br />
Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Revinter, 2001. v.2<br />
PEREIRA, D.L.; SCHOCHAT, E.Processamento Auditivo Central. 1˚. Ed. São<br />
Paulo.Lovise, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />
CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA Medidas <strong>de</strong> controle <strong>de</strong><br />
infecção para<br />
fonoaudiólogos – Manual <strong>de</strong> Biossegurança. Brasília, 2007. Disponível em<br />
http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pub<strong>download</strong>/pubmanual2.pdf<br />
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2003.<br />
PATOLOGIAS DA FALA E DA LINGUAGEM<br />
EMENTA - Conhecimento do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e<br />
abrangência da fala normal e seus <strong>de</strong>svios. Diferentes mo<strong>de</strong>los teóricos, como<br />
também o processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da linguagem<br />
normal e seus <strong>de</strong>svios (patologias).<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BOONE,D.R.;Plante, H. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1994.
35<br />
JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o<br />
diagnóstico e terapia. 6º ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1996.<br />
JAKUBOVICZ, R. Teste <strong>de</strong> Reabilitação das Afasias. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Revinter,1996.<br />
MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio <strong>de</strong> linguagem: uma<br />
visão neuroanatômica e neurofuncional. Rio <strong>de</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
LAUNAY,C.;BOREL-MAISONNY,S. Distúrbios da linguagem, da fala e da<br />
voz na infância. São Paulo, Roca, 1989.<br />
MURDOCH, B.E. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e<br />
tratamento. São Paulo:Lovise, 2005.<br />
MAC-KAY, A.P.M.G. et al. – Afasias e <strong>de</strong>mências – Avaliação e tratamento<br />
fonoaudiológico. São Paulo, Santos, 2003.<br />
ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 1ª<br />
ed. Barueri, SP, Manole, 2005.<br />
TISSOT, A Reeducação do Afásico Adulto. São Paulo: Roca, 1998.<br />
LIMONGI, S. Paralisia Cerebral. Carapicuíba, Pró-Fono, 2001.<br />
SUGESTÕES DE LEITURA<br />
PINHO,S.M.R. Tópicos em Voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.<br />
OLIVEIRA, R. Neurolinguística par a o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São<br />
Paulo: Respel Editora, 2003<br />
PADOVANI, A.R.; MORAES, D.P.; MANGILI, L.T. et al. Protocolo<br />
fonoaudiológico <strong>de</strong> avaliação do risco para disfagia (PARD). Rev. soc. bras.<br />
fonoaudiol., July/Sept. 2007, vol.12, no.3, p.199-205.<br />
SACALOSKI,M.A..; GUERRA,G. Fonoaudiologia da Escola. São Paulo:<br />
Lovise,2000.<br />
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:<br />
Cortez, 1997.<br />
ZORZI,J.M. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem<br />
infantil.2ª.ed. São Paulo: Revinter, 2002.<br />
JACOBI; J.S et AL. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter, 2003.<br />
DISTÚRBIOS DA VOZ<br />
Ementa - relacionar avaliação, diagnóstico e tratamento fonoaudiológico para<br />
vozes patológicas e comunicação oral: Conhecer e dominar a aplicação <strong>de</strong><br />
técnicas diagnósticas e terapêuticas; relacionar o diagnóstico médico com a<br />
avaliação fonoaudiológica e planejamento <strong>de</strong> condutas terapêuticas; ser<br />
proficiente na avaliação e tratamento fonoaudiológico com base na fisiologia<br />
dirigida aos diversos distúrbios vocais; treinamento percepto-auditivo para
36<br />
avaliação da qualida<strong>de</strong> vocal; ter competência para a avaliação e treinamento<br />
vocal direcionada aos diferentes profissionais da voz; ser capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver<br />
medidas <strong>de</strong> promoção e prevenção da saú<strong>de</strong> vocal.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2001.<br />
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2005.<br />
PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz.<br />
São Paulo, Guanabara Koogan, 1998.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares.<br />
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />
ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização <strong>de</strong><br />
medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringologia. vol.68 no.4<br />
São Paulo Jul/Ago 2002.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo:<br />
Paulista- Publicações Médicas, 1990.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São<br />
Paulo: Lovise, 1995.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas<br />
disfonias. São Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990.<br />
COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz- Uma<br />
perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas<br />
Sul, 1996.<br />
LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e<br />
fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999<br />
FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA II<br />
EMENTA - Conceito <strong>de</strong> estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância<br />
do estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio;
37<br />
Orientação e planejamento das ativida<strong>de</strong>s executadas no estágio. Projeto <strong>de</strong><br />
aplicação e conclusão <strong>de</strong> estágio.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saú<strong>de</strong>. São Paulo, Lovise, 1997<br />
ANDRADE, C. R. F. (1996). Fonoaudiologia Preventiva –<br />
Teoria e vocabulário técnico-científico. São Paulo, Lovise.<br />
LAGROTTA,A A fonoaudiologia nas instituições, São Paulo, Lovise, 1997<br />
COMPLEMENTAR<br />
Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. SAS. Departamento <strong>de</strong> Atenção Básica. Política<br />
Nacional <strong>de</strong> Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos.<br />
Brasília: 2006.<br />
Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. SE. Departamento <strong>de</strong> Apoio à Descentralização.<br />
Coor<strong>de</strong>nação Geral <strong>de</strong> Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes<br />
Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e <strong>de</strong> Gestão.<br />
Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: 2006.<br />
Brasil. Mistério da Saú<strong>de</strong>. O que é média complexida<strong>de</strong> Disponível em:<br />
http://portal.sau<strong>de</strong>.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfmidtxt=22<br />
973&janela=2. Acesso em 15 nov. 2006.<br />
Brasil. Mistério da Saú<strong>de</strong>. Alta complexida<strong>de</strong>. Disponível em: http://<br />
portal.saú<strong>de</strong>.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfmidtxt=23387&j<br />
anela=2. Acesso em 15 nov. 2006.<br />
CFFa. Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Disponível em: http://<br />
www.fonoaudiologia.org.br. Acesso em 17 nov. 2006.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas CRFa. 2ª Região. Revista da<br />
Fonoaudiologia do CRFa. 2ª Região/SP 2002; 47:8-9.<br />
Lessa FJ, Miranda GMD. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. In: Britto ATBO<br />
(org.). Livro <strong>de</strong> fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial;<br />
2005.<br />
Men<strong>de</strong>s VLF. Uma clínica no coletivo: experimentações no programa <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong> da família [tese <strong>de</strong> doutorado]. São Paulo: Pontifícia Universida<strong>de</strong><br />
Católica <strong>de</strong> São Paulo; 2004.<br />
Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. CNS. Lei n. 8.080. Lei Orgânica da Saú<strong>de</strong>;<br />
1990.<br />
Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. CNS. Lei n. 8.142; 1990
38<br />
LIBRAS – Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais<br />
Ementa - A estrutura gramatical e linguística da língua brasileira <strong>de</strong> sinais. As<br />
abordagens educacionais utilizadas historicamente na educação <strong>de</strong> surdos. As<br />
conquistas legais na área da sur<strong>de</strong>z. Os sinais da LIBRAS.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA:<br />
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado <strong>de</strong> LIBRAS. São Paulo: <strong>Global</strong>, 2011.<br />
CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por língua brasileira <strong>de</strong> sinais.<br />
Brasília: Senac/DF, 2009.<br />
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua <strong>de</strong> sinais: instrumento <strong>de</strong> avaliação.<br />
Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />
COMPLEMENTAR<br />
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. NOVO DEIT-<br />
LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua <strong>de</strong> Sinais<br />
Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São<br />
Paulo: EDUSP, 2010.<br />
GESSER, A. LIBRAS Que língua é essa Crenças e preconceitos em torno da<br />
língua <strong>de</strong> sinais e da realida<strong>de</strong> surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.<br />
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita <strong>de</strong> sujeitos surdos. São Paulo:<br />
Plexus, 2007.<br />
PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação <strong>de</strong> Língua <strong>de</strong> Sinais:<br />
técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.<br />
QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua <strong>de</strong> sinais brasileira: estudos<br />
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
39<br />
ESTATÍSTICA COM ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO<br />
EMENTA - Noções preliminares. Dados estatísticos. Distribuição <strong>de</strong> frequências<br />
e representação gráfica. Medidas <strong>de</strong> dispersão. Variáveis aleatórias. Distribuição<br />
<strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>. Amostragem.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3 ed. ver. e ampl. 16. reimpr. Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 1980.<br />
CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. ver. e<br />
atual. Curitiba: Ed. IBPEX, 2004.<br />
COMPLEMENTAR<br />
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.<br />
(Coleção Schaum)<br />
VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
4º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA<br />
Ementa - Atendimento em pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e a seleção e<br />
adaptação <strong>de</strong> aparelho <strong>de</strong> amplificação sonora individual (AASI). A prática da<br />
audiologia clínica, tendo em vista o atendimento a pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas<br />
etárias, na Clínica <strong>de</strong> Fonoaudiologia da FGU, por meio <strong>de</strong>, audiometria tonal<br />
limiar, logoaudiometria, mascaramento auditivo, medidas <strong>de</strong> imitância acústica,<br />
testes supraliminares; sensibilida<strong>de</strong> e sensitivida<strong>de</strong> dos testes empregados. Estudo<br />
<strong>de</strong> casos buscando o diagnóstico diferencial dos achados audiológicos entre as<br />
patologias auditivas.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000
40<br />
ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e<br />
aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.<br />
Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli<br />
Balen / Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana<br />
Frota.Tratado <strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia - Manual <strong>de</strong> orientação ao fonoaudiólogo<br />
que atua<br />
na área da Audiologia. Brasília, 2007. Disponível em<br />
http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pub<strong>download</strong>/pubmanual3.pdf<br />
Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro:Guanabara Koogan, 2003<br />
Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia- Vol 2- São<br />
Paulo: Rocca, 2002.<br />
Katz, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.<br />
Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia<br />
prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.<br />
OTONEUROLOGIA<br />
Ementa - Conceito e objetivos da Otoneurologia. Função labiríntica e áreas afins.<br />
Métodos <strong>de</strong> avaliação otoneurológica. Topodiagnóstico Vestibular. Indicações.<br />
Preparação do paciente. Seguimentos da Vestibulometria. Caracterização dos<br />
achados otoneurológicos. Reabilitação labiríntica.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.<br />
MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como <strong>realizar</strong> e interpretar. São<br />
Paulo: Lovise, 2001.<br />
COMPLEMENTAR<br />
CAOVILA, H.H. Princípios <strong>de</strong> Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />
GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005.<br />
HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003<br />
JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São<br />
Paulo: Atheneu, 1989<br />
KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
41<br />
SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA<br />
EMENTA - Efeitos <strong>de</strong> exposição ao ruído, aspectos da física, avaliação <strong>de</strong> risco,<br />
danos à saú<strong>de</strong> e sua prevenção, conhecimentos sobre os efeitos do ruído na<br />
audição, planejamento e execução <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> conservação<br />
auditiva ocupacional; Medidas <strong>de</strong> ruído. Introdução à Educação Ambiental,<br />
Legislação Nacional, Estadual e Municipal, conceitos básicos <strong>de</strong> educação<br />
ambiental.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BRITO, F.A. CÂMARA, I.B.D. Democratização e Gestão Ambiental. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Editora Vozes, 1999.<br />
INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS SOCIAIS. Portaria do INSS com<br />
respeito à perda auditiva por ruído ocupacional, D.O. n. 131, Brasília, 11 <strong>de</strong><br />
julho <strong>de</strong> 1997.<br />
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria No. 19. Brasília: 09 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1998.<br />
KATZ, Jack, Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />
GUERRA Maximiliano Ribeiro, et al. Prevalência <strong>de</strong> perda auditiva induzida por<br />
ruído em empresa metalúrgica. Rev. Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: v. 39, n. 2, abr.<br />
2005.<br />
COMPLEMENTAR<br />
CONFEDERAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E<br />
DESENVOLVIMENTO. Agenda 21, CTBA: IPARDES, 1997.<br />
MORATA Thais C.; ZUCKI, Fernanda (orgs) Caminhos para a Saú<strong>de</strong><br />
Auditiva:<br />
ambiental e ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.<br />
RUSSO, Iêda Chaves Pacheco ; DOS SANTOS, Teresa Maria Momensohn-<br />
Santos, A Prática da audiologia clínica, 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
LEGISLAÇOES E NORMAS<br />
SESI PR – Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e<br />
encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2005. Curitiba: Sesi, 2005.<br />
_______________ Instrução <strong>de</strong> trabalho avaliação audiológica ocupacional:<br />
Sesipr – Pró-Iso CEUD IT. 1006/00. Curitiba: Sesi, 2005.<br />
_______________ Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e<br />
encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2006 Curitiba: Sesi, 2006.<br />
FIEP: Conheça o Sesi do Paraná: Soluções Integradas em Responsabilida<strong>de</strong><br />
Social, Sesipr Gestão 2003/2007, Curitiba: Sesi, [s.d.].
_______________ Plano <strong>de</strong> Ação Sesi–PR 2007. Curitiba: Sesi, 2006.<br />
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR), saú<strong>de</strong><br />
dotrabalhador protocolo <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> diferenciada. Série A. Normas e<br />
Manuais Técnicos Ministério da Saú<strong>de</strong> – Secretaria <strong>de</strong> Atenção à Saú<strong>de</strong>. Brasília:<br />
DAPE, 2006. 127<br />
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH –<br />
NIOSH.<br />
Preventing occupational hearing loss: a practical gui<strong>de</strong>.. U. S. Department of<br />
Health and Human Services – Public Health Service – Conters for disease Control<br />
and Prevention Washington D.C. out.1996.<br />
International 0rganization For Standardization - ISO. Acoustics – audiométric<br />
test methods – part 1: basic pure tone air and bone conduction threshold<br />
audiometry. ISO8253-1. Genebra: ISO, 1989.<br />
FUNDACENTRO – Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Higiene do Trabalho. Projeto Difusão <strong>de</strong><br />
Informações em Higiene do Trabalho. NORMA NHO-01. Belo Horizonte: C.<br />
H.T., 1997/1998.<br />
BOLETINS, GUIAS, PROGRAMAS E RELATÓRIOS.<br />
AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. American National<br />
Standard Specifications for Audiometers. ANSI S3.6, New York, 1989.<br />
__________________, American National Standard Specifications<br />
Psychoacoustical Therminology. ANSI S3.20-1973 (R1986), New York, 1986.<br />
__________________, Criteria for Permissible Ambient Noise during<br />
Audiometric Testing. ANSI S3.1- 1977(R 1986), New York, 1986.<br />
__________________, Methods for Manual Pure-Tone Threshold<br />
Audiometry. ANSI S3.21-1978 (R 1986), New York, 1986.<br />
AMERICAN SPEAK AND HEARING ASSOCIATION - ASHA, COMMITTEE<br />
ON AUDIOMETRIC EVALUATION. Gui<strong>de</strong>lines for manual pure-tone<br />
threshold<br />
audiometry. Washington D.C.: ASHA, v. 20, p. 297-301, 1978.<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Boletim<br />
Informativo. São Paulo, <strong>de</strong>z. 2006.<br />
42
43<br />
TCC – Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso<br />
EMENTA - Elaboração <strong>de</strong> projetos científicos, monografias e artigos (estrutura e forma),<br />
análise dos tipos <strong>de</strong> pesquisa e suas etapas (levantamento do problema, população e amostra,<br />
coleta, análise e interpretação <strong>de</strong> dados. Implementação <strong>de</strong> pesquisa científica acadêmica para<br />
conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação em Fonoaudiologia.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed.<br />
SP: Atlas, 2010.<br />
MATTOS, M.; ROSSETTO, A.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação<br />
Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª ed., SP: Phorte, 2008<br />
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. ampl. SP:<br />
Cortez, 2004.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ALVIM NETO, A. DE O.; MELLO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª ed., SP:<br />
Visual Books Editora, 2008.<br />
GOLDIM, J.R. Manual <strong>de</strong> Iniciação à Pesquisa em Saú<strong>de</strong>. Porto Alegre, Da casa, 2000.<br />
MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnica <strong>de</strong> Pesquisa. SP: Atlas, 7ª edição. 2008.<br />
PÁDUA, E. M. M. <strong>de</strong> Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8ª ed.<br />
Campinas: Papirus, 2002.<br />
SUGESTÃO DE LEITURA<br />
Revista Científica Pró-Fono<br />
Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR<br />
EMENTA - Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia<br />
requerida pelo indivíduo e/ ou grupo e hospital, aplicando os conhecimentos teóricopráticos<br />
e interrelacionando-os a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio culturais.<br />
Cuidados básicos no hospital. Atuação fonoaudiológica em hospitais.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em<br />
fonoaudiologia: Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
BASSETO, M.C.A. Neonatologia em convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo:<br />
Lovise, 1998.
44<br />
ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e <strong>de</strong> risco. São Paulo: Lovise,<br />
1996.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e<br />
individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) .<br />
Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo, Pró-Fono.<br />
MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo: Lovise,1994.<br />
V.1<br />
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez,<br />
1997.<br />
BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. SP, Lovise, 1997.<br />
KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria.<br />
São Paulo: Sarvier, 1997.<br />
LAGROTTA,M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.- A Fonoaudiologia nas Instituições. SP,<br />
Lovise, 1997.<br />
SUGESTÕES DE LEITURA<br />
FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes<br />
Médicas, Porto Alegre,1997.<br />
PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L;<br />
Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205.<br />
LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo:<br />
Roca, 1989.<br />
PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São Paulo,<br />
Plexus,1996.<br />
GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1998<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ<br />
EMENTA - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e<br />
patologias fonoaudiológicas referente a área <strong>de</strong> voz. Elaboração <strong>de</strong> hipóteses<br />
diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos <strong>de</strong> casos clínicos atendidos, seleção e<br />
aplicação <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> avaliação, terapia e procedimentos <strong>de</strong> alta.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2001.<br />
BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2005.
45<br />
PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São<br />
Paulo, Guanabara Koogan, 1998.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />
ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização <strong>de</strong><br />
medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.4 São Paulo<br />
Jul/Ago 2002.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: Paulista-<br />
Publicações Médicas, 1990.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo:<br />
Lovise, 1995.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São<br />
Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990.<br />
COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz- Uma<br />
perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,<br />
1996.<br />
LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol.<br />
I, II e III, Artemed , POA,1999<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL<br />
Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e<br />
patologias fonoaudiológicas correlacionando com a intervenção fonoaudiológica<br />
específica, referentes à Motricida<strong>de</strong> Orofacial. Elaboração <strong>de</strong> hipóteses diagnósticas e<br />
fundamentações teóricas, estudo <strong>de</strong> casos clínicos atendidos, seleção e aplicação <strong>de</strong><br />
técnicas <strong>de</strong> avaliação, terapia e procedimentos <strong>de</strong> alta fonoaudiológica.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em
46<br />
fonoaudiologia: Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
FELÍCIO,C. M.; Fonoaudiologia Aplicada a casos Odontológicos. São Paulo:<br />
Pancast,1999.<br />
ALTMANN, E.B.C.; Fissuras Lábiopalatinas. Barueri, São Paulo: Pró-Fono, 1997.<br />
COMPLEMENTAR<br />
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e<br />
individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) .<br />
Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo, Pró-Fono.<br />
MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo:<br />
Lovise,1994. V.1<br />
BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. SP, Lovise, 1997.<br />
KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em<br />
Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.<br />
BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular. Carapicuiba, São Paulo: Prófono,<br />
2000.<br />
GONZÁLES, N.Z.T. & LOPES, L.D. Fonoaudiologia e ortopedia maxilar na<br />
Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e preventivo, Terapia miofuncional.<br />
São Paulo: Santos,2000.<br />
SUGESTÕES DE LEITURA<br />
PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM<br />
Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e patologias<br />
fonoaudiológicas referente às áreas <strong>de</strong> linguagem oral e escrita, motricida<strong>de</strong> orofacial e voz.<br />
Elaboração <strong>de</strong> hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos <strong>de</strong> casos clínicos<br />
atendidos, seleção e aplicação <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> avaliação, terapia e procedimentos <strong>de</strong> alta.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2001.<br />
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia<br />
Olivan. . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />
YAVAS; HERNANDOREMA; LAMPRECHT. Avaliação Fonológica da criança: Reeducação<br />
e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Fonseca R.P.; Parente M.A.M.P.; Côté H, Joanette Y. Bateria Montreal <strong>de</strong> Avaliação da<br />
Comunicação - Bateria MAC. Barueri, São Paulo: Pró Fono, 2008.
47<br />
HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência <strong>de</strong> oralida<strong>de</strong>: Estudos Psicolingüísticos.<br />
Edusc, 2004.<br />
HAGE, S.R.V. Protocolo <strong>de</strong> anamnese e avaliação <strong>de</strong> linguagem oral e escrita. Bauru,<br />
Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, 2007./material didático/<br />
ANDRADE, C.R.F. et al. ABFW: Teste <strong>de</strong> Linguagem Infantil nas áreas <strong>de</strong> fonologia,<br />
vocabulário, fluência e pragmática. 2. ed. Barueri: Pró – Fono, 2004.<br />
GENARO, K.F.; BERRETIN-FELIX, G.; REHDER, M.I.B.C.; MARCHESAN, I.Q. Protocolo<br />
MBGR para Motricida<strong>de</strong> Orofacial. Rev. CEFAC. 2009 Abr-Jun; 11(2):237-255.<br />
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL<br />
EMENTA - Conceito <strong>de</strong> estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância do<br />
estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio; Orientação e<br />
planejamento das ativida<strong>de</strong>s executadas no estágio. Projeto <strong>de</strong> aplicação e conclusão <strong>de</strong><br />
estágio.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
BÁSICA<br />
BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo,<br />
Plexus, 1995<br />
FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola, São Paulo, Summus Ed. 1990.<br />
GIROTO, C. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo Plexus. 1999.<br />
COMPLEMENTAR<br />
Oliveira LN, Gossler MAS, Presto NO. Fonoaudiologia em educação: enfoque<br />
interdisicplinar. Rev Fonoaudiol 2002;46:6.<br />
Pacheco ECF, Caraça EB. Fonoaudiologia escolar. In: Ferreira LP, organizadora. Temas<br />
<strong>de</strong> fonoaudiologia. 8.ed. São Paulo:<br />
Loyola; 1984. p. 199-209.<br />
Penteado RZ. Escolas promotoras <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>: implicações para a ação fonoaudiológica.<br />
Ver. Fonoaudiologia Brasileira 2002;(2)1:28-37.<br />
ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />
Realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s extra-classe, tais como: monitoria, iniciação científica, pesquisa,<br />
estágios, entre outras. Essas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem conferir flexibilização curricular ao<br />
discente.
48<br />
8.1 Regulamento das Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares<br />
Art. 1º Para integralização do currículo pleno dos cursos da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Umuarama</strong>, o aluno <strong>de</strong>ve cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
acadêmicas complementares, distribuídas ao longo do curso.<br />
Parágrafo único. A carga horária será fixada, <strong>de</strong> acordo com o Projeto Pedagógico<br />
<strong>de</strong> cada curso, <strong>de</strong> acordo com normatizações legais e diretrizes curriculares.<br />
Art. 2º São consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
ensino, pesquisa e extensão <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acordo com o presente Regulamento, com<br />
o propósito <strong>de</strong> flexibilizar e vitalizar os currículos.<br />
Art. 3º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares têm como objetivo propiciar:<br />
I. maior dinamicida<strong>de</strong> à formação discente, com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
enriquecimento <strong>de</strong> conhecimentos e experiências, aten<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong> um lado,<br />
à individualida<strong>de</strong> e subjetivida<strong>de</strong> do aluno e, <strong>de</strong> outro lado, à necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> ajustamento ao dinamismo da área <strong>de</strong> estudos;<br />
II.<br />
III.<br />
oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s, competências e<br />
conhecimentos adquiridos fora das ativida<strong>de</strong>s e disciplinas estabelecidas<br />
nos currículos dos cursos;<br />
mais efetivida<strong>de</strong> no preparo dos acadêmicos para enfrentar os <strong>de</strong>safios<br />
das rápidas transformações da socieda<strong>de</strong>, do mercado <strong>de</strong> trabalho e das<br />
próprias condições <strong>de</strong> exercício profissional;<br />
IV.<br />
incremento da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da transdisciplinarida<strong>de</strong>;
49<br />
V. fortalecimento da articulação entre teoria e prática na consecução<br />
curricular;<br />
VI.<br />
estímulo da prática <strong>de</strong> estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes;<br />
VII. incremento a programas <strong>de</strong> iniciação científica nos quais o aluno possa<br />
<strong>de</strong>senvolver espírito criativo, investigativo e <strong>de</strong> análise crítica;<br />
VIII. estímulo às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão articuladas ao ensino e à pesquisa,<br />
estabelecendo um fluxo dialético entre o conhecimento acadêmico e a<br />
socieda<strong>de</strong>.<br />
Art. 4º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, são consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s<br />
complementares, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas em:<br />
I. cursos complementares;<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
projetos <strong>de</strong> iniciação científica;<br />
projetos <strong>de</strong> extensão;<br />
participação em projetos, oficinas ou grupos <strong>de</strong> estudos orientados;<br />
V. estudos <strong>de</strong> caso;<br />
VI.<br />
estágio extracurricular;<br />
VII. eventos;<br />
VIII. visitas técnicas;<br />
IX.<br />
viagens <strong>de</strong> estudos;<br />
X. publicações;<br />
XI.<br />
outras ativida<strong>de</strong>s e estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, a juízo do Coor<strong>de</strong>nador do<br />
Curso.
50<br />
Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s concernentes a projetos <strong>de</strong> iniciação científica, projetos <strong>de</strong><br />
extensão, e monitoria acadêmica serão objeto <strong>de</strong> regulamentação própria.<br />
Art. 6º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>rados como cursos<br />
complementares, cursos ou disciplinas oferecidas:<br />
I. pelo curso no qual o aluno está matriculado, em caráter extracurricular;<br />
II.<br />
III.<br />
por outros cursos da Instituição;<br />
por cursos <strong>de</strong> outras instituições.<br />
Parágrafo único. Será critério para aproveitamento dos cursos referentes aos itens<br />
II e III, a pertinência temática à área <strong>de</strong> estudos do acadêmico interessado.<br />
Art. 7º São consi<strong>de</strong>rados eventos as ativida<strong>de</strong>s referentes a palestras, seminários,<br />
congressos, <strong>de</strong>bates, simpósios, conferências, encontros, jornadas e outros similares.<br />
Art. 8º A participação em eventos e em viagens <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong>ve ser submetida à<br />
prévia aprovação dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso que observarão a pertinência e a<br />
relevância da ativida<strong>de</strong> proposta para a formação do acadêmico.<br />
Art. 9º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares po<strong>de</strong>m ser organizadas por<br />
iniciativa <strong>de</strong> órgãos da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> ou oferecidas por outras<br />
instituições ou empresas.<br />
Art. 10. Para o aluno que ingressa por transferência, as disciplinas já cursadas e<br />
não aproveitadas po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>radas para o cumprimento da carga horária das<br />
ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares.<br />
Art. 11. A solicitação <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> complementar <strong>de</strong>ve ser<br />
registrada na Secretaria Acadêmica, mediante requerimento do interessado.
51<br />
Art. 12. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, com a cooperação da Secretaria<br />
Acadêmica e dos docentes das disciplinas envolvidas, o acompanhamento, o controle e a<br />
supervisão da participação dos acadêmicos.<br />
Art. 13. É da competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a apreciação do mérito da<br />
solicitação por meio <strong>de</strong> parecer entregue à Secretaria Acadêmica, em prazos previamente<br />
estabelecidos.<br />
Art. 14. Cabe à Secretaria Acadêmica efetuar o registro no histórico escolar.<br />
Art. 15. Em caso <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento, caberá recurso, no prazo <strong>de</strong> 48 (quarenta e<br />
oito) horas após sua divulgação, aos Colegiados <strong>de</strong> Curso.<br />
Art. 16. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, em relação às Ativida<strong>de</strong>s<br />
Complementares:<br />
I. exercer, em cooperação com a Secretaria Acadêmica e docentes das<br />
disciplinas envolvidas, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento, controle e<br />
supervisão da participação dos acadêmicos;<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
propostas pelos alunos;<br />
organizar eventos, cursos, seminários, jornadas <strong>de</strong> estudos, visitas,<br />
viagens <strong>de</strong> estudos e outras ativida<strong>de</strong>s similares;<br />
estabelecer contatos e negociações com instituições e empresas <strong>de</strong> direito<br />
público e privado, com vistas a firmar convênios ou estabelecer parcerias<br />
que possibilitem maior interação dos cursos com a comunida<strong>de</strong> externa;<br />
V. enviar à Secretaria Acadêmica os créditos obtidos pelos alunos no<br />
<strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s complementares;<br />
VI.<br />
divulgar ativida<strong>de</strong>s e eventos quando for o caso;<br />
VII. encaminhar publicações <strong>de</strong>correntes das ativida<strong>de</strong>s complementares.
52<br />
Art. 17. Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelos Colegiados <strong>de</strong><br />
Curso e, em última instância, pelo Conselho Pedagógico.
53<br />
9. Corpo Docente<br />
9.1 RESPONSÁVEIS PELO CURSO:<br />
IMPLANTAÇÃO<br />
Coor<strong>de</strong>nador: JOANA D’ARC BRANDALISE VEIGA<br />
Mestrado:<br />
Área <strong>de</strong> concentração: FONOAUDIOLOGIA<br />
Instituição: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 2003<br />
Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ<br />
Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1997<br />
Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE<br />
Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1998<br />
Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1988<br />
Experiência:<br />
Magistério Superior: SIM.<br />
Magistério <strong>de</strong> Ensino Médio: SIM<br />
Magistério <strong>de</strong> Educação Básica: SIM<br />
Ativida<strong>de</strong>s profissionais:<br />
Docência e Atendimento clínica<br />
Regime <strong>de</strong> trabalho na IES: 40H/S<br />
RG: 4.424.975-8<br />
CPF: 600365670-49<br />
En<strong>de</strong>reço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350<br />
E-mail: jbrandalise@terra.com.br<br />
Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454<br />
RECONHECIMENTO
54<br />
Coor<strong>de</strong>nadora: Neyza Mara Casas Pinto<br />
Doutorado:<br />
Área <strong>de</strong> Concentração: Engenharia <strong>de</strong> Produção / Ergonomia<br />
Instituição: Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 2006<br />
Mestrado:<br />
Área <strong>de</strong> concentração: FONOAUDIOLOGIA<br />
Instituição : UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 2003<br />
Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ<br />
Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1997<br />
Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE<br />
Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1998<br />
Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1988<br />
Experiência:<br />
Magistério Superior: SIM.<br />
Magistério <strong>de</strong> Ensino Médio: SIM<br />
Magistério <strong>de</strong> Educação Básica: SIM<br />
Ativida<strong>de</strong>s profissionais:<br />
Docência e Atendimento clínica<br />
Regime <strong>de</strong> trabalho na IES: 40H/S<br />
RG: 4.424.975-8<br />
CPF: 600365670-49<br />
En<strong>de</strong>reço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350<br />
E-mail: jbrandalise@terra.com.br<br />
Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454
55<br />
9.2 Corpo Docente Inicial<br />
CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA<br />
NOME<br />
DO<br />
DOCEN-<br />
TE<br />
TITULA-<br />
ÇÃO<br />
ÁREA DE<br />
CONHECI-<br />
MENTO<br />
DISCIPLINA SOB<br />
SUA<br />
RESPONSABILIDA-<br />
DE<br />
PERÍODO<br />
LETIVO<br />
CARGA<br />
HORÁ-<br />
RIA DA<br />
DISC.<br />
CARGA<br />
HORÁRI<br />
A NA<br />
IES<br />
Regime<br />
<strong>de</strong><br />
Trabalho<br />
Andréia<br />
Beatriz<br />
Mestrado<br />
Otorronolaringologista<br />
Anatonia e<br />
Neuoranatomia<br />
1 ano 5h/s 5h/s 20h/s<br />
Martha<br />
do Nasc.<br />
Vidotti.<br />
Doutorada<br />
Biofísica da<br />
falla e da<br />
audição<br />
Biofísica da fala e<br />
audição<br />
1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />
Carolina<br />
Semiguen<br />
Mestrado Fonoaudiologia Fonoaudiologia I 1 ano 3h/s 3h/s 40h/a<br />
Rosiley<br />
Berton<br />
Pacheco<br />
Mestrado/<br />
Doutoranda<br />
Genética<br />
Genética e<br />
Sindromologia<br />
1 ano 3h/s 14h/s 40h/a<br />
Solange<br />
F.<br />
Raimudo<br />
Yaegashi.<br />
Luis<br />
Moroni<br />
Sobrinho<br />
Andréa<br />
Ribeiro<br />
Avelar<br />
Evanildo<br />
Costeski<br />
Edson<br />
Homem<br />
Neto<br />
Joana<br />
D’arc<br />
Brandalise<br />
Veiga<br />
Doutorada<br />
Psicologia da<br />
Educação<br />
Psicologia I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />
Especialista Neurocirurgia Neurologia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />
Mestrado Letras Lingüística I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />
Doutorado Filosofia Sociologia 1 ano 1h/s 4hs 40h/s<br />
Mestrado Ordodontia Ortodondia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />
Mestrado Fonoaudiologia Metodologia do<br />
Trabalho Científico<br />
1 ano 2h/s 2h/s 40h/s
56<br />
CORPO DOCENTE ATUAL DE FONOAUDIOLOGIA - DISCIPLINAS COM NOMENCALTURA da Matriz antiga/época da implantação e Matriz<br />
nova/2012<br />
Nome do Docente<br />
Titulação<br />
Área <strong>de</strong><br />
Conhecimento<br />
Disciplina sob sua responsabilida<strong>de</strong><br />
Turma<br />
/<br />
Ano<br />
Período<br />
Letivo<br />
Regime<br />
Trabalho<br />
Alessandra Mara Campos Ishii<br />
Especialista<br />
Fonoaudiologia<br />
* História e Fundamentos da Fonoaudiologia<br />
* Bases Diagnósticas Fonoarticulatorias da<br />
Linguagem e da Audição<br />
* Motricida<strong>de</strong> Oral<br />
* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III<br />
* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III<br />
* Fonoaudiologia Hospitalar<br />
1<br />
2<br />
2<br />
3<br />
4<br />
4<br />
2012<br />
Parcial<br />
Cristiane Kely Ferreira do<br />
Couto Especialista Fonoaudiologia<br />
* Audiologia I<br />
* Audiologia II<br />
* Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual I<br />
* Audiologia III<br />
2<br />
3<br />
3<br />
4<br />
2012<br />
Parcial<br />
Daline Backes Eyng<br />
Mestre<br />
Fonoaudiologia<br />
* Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia<br />
* Fonoaudiologia Educacional I<br />
* Estágio em Fonoterapia II<br />
* Método alternativo: LIBRAS<br />
* Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual II<br />
1<br />
2<br />
4<br />
4<br />
4<br />
2012<br />
Parcial<br />
Denise Alves Lopes Mestre Biologia * Genética e Sindromologia 1 2012 Horista<br />
Fernando Wolff Mendonça<br />
Mestre<br />
Fonoaudiologia<br />
* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva II<br />
* Fonoaudiologia Educacional II<br />
3<br />
3<br />
2012<br />
Parcial
57<br />
* Bases em Pediatria<br />
* Fonoaudiologia Hospitalar<br />
* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III<br />
3<br />
4<br />
4<br />
Gisely Rodrigues Brouco Mestre Educação Física<br />
* Projetos em Fonoaudiologia<br />
* Ética Profissional<br />
* Trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso<br />
3<br />
4<br />
4<br />
2012<br />
Horista<br />
José André <strong>de</strong> Azevedo Mestre Filosofia * Sociologia e Comunicação Humana 1 2012 Horista<br />
Julya Macedo Especialista Fonoaudiologia<br />
* Acústica e psicoacustica da audição e fonação<br />
* Avaliação <strong>de</strong> Fala e Linguagem<br />
* Voz e Fluência I<br />
* Métodos <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Linguagem<br />
* Estágios em Fonoterapia I<br />
* Estágio em Fonoterapia II<br />
1<br />
2<br />
2<br />
3<br />
3<br />
4<br />
2012<br />
Parcial<br />
Kenny Tsuyoshi Sakane Especialista Fisioterapia<br />
* Anatomia e fisiologia geral<br />
* Anatomia aplicada a Fonoaudiologia<br />
1<br />
1<br />
2012<br />
Horista<br />
Leandro Odorizzi Mestre Biologia * Políticas Públicas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Coletiva 1 2012 Horista<br />
Leila Silvana Pontes Caetano Mestre Letras<br />
* Linguística Aplicada a Fonoaudiologia<br />
* Linguística II<br />
1<br />
2<br />
2012<br />
Horista<br />
Marcilene S. <strong>de</strong> Oliveira<br />
Gianini Mestre Psicologia<br />
* Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano)<br />
* Saú<strong>de</strong> Coletiva I<br />
1<br />
2<br />
2012<br />
Horista<br />
Maria Helena Sauer Especialista Fonoaudiologia * Audiologia Educacional 3 2012 Horista<br />
Meiri Alice Rezler Mestre Biologia * Estatística com enfoque fonoaudiológico 2 2012 Integral
58<br />
Neyza Mara Casas Pinto<br />
Doutora<br />
Fonoaudiologia<br />
* Acústica e psicoacustica da audição e fonação<br />
* Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia<br />
* Fonoaudiogia II<br />
* Audiologia III-- Neyza Estágios<br />
* Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual II<br />
1<br />
2<br />
2<br />
4<br />
4<br />
2012<br />
Integral<br />
Paulo Alexandre Gaiotto Mestre Letras<br />
* Língua Portuguesa<br />
* Metodologia do Trabalho Científico<br />
2012<br />
Integral
59<br />
9.3 Política <strong>de</strong> Valorização do Magistério<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> e sua Mantenedora, tendo como uma <strong>de</strong> suas<br />
metas prioritárias a valorização do quadro <strong>de</strong> professores, adotarão uma política <strong>de</strong><br />
efetivo estímulo e apoio a seus docentes, sobretudo na busca <strong>de</strong> qualificação. Dentro<br />
<strong>de</strong>ssa política, a Instituição priorizará:<br />
I. o estímulo à participação em cursos <strong>de</strong> pós-graduação, especialmente os<br />
<strong>de</strong> stricto sensu;<br />
II.<br />
o estímulo e a criação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação continuada;<br />
III. apoio à produção científica;<br />
IV. o compromisso com o estabelecimento <strong>de</strong> boas condições <strong>de</strong> trabalho,<br />
propiciando ambiente físico a<strong>de</strong>quado, apoio logístico e pedagógico<br />
constante, clima <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> criadora e manutenção <strong>de</strong> bons padrões<br />
salariais com horas-ativida<strong>de</strong> remuneradas.<br />
Para efetivar essa política, a Instituição <strong>de</strong>senvolverá um Programa <strong>de</strong> Educação<br />
Continuada e conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente e Plano <strong>de</strong> Carreira Docente,<br />
transcritos a seguir.
60<br />
9.4 Plano <strong>de</strong> carreira do corpo docente da Instituição<br />
Art. 1º O corpo docente da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> é integrado por<br />
todos os que exerçam ativida<strong>de</strong>s inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão ou que,<br />
nesta condição, venham a ocupar funções <strong>de</strong> direção, assessoramento, chefia,<br />
coor<strong>de</strong>nação e assistência na Instituição.<br />
Art. 2º O corpo docente da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, <strong>de</strong> acordo com a<br />
titulação, distribui-se em quatro classes, cada uma com cinco níveis, à exceção da<br />
classe <strong>de</strong> Professor Titular, nos termos do Anexo I.<br />
Parágrafo único. A instituição po<strong>de</strong> contratar professores visitantes, por prazo<br />
<strong>de</strong>terminado, para aten<strong>de</strong>r a ativida<strong>de</strong>s eventuais <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão.<br />
Art. 3º O professor é contratado pela Mantenedora, segundo o regime das leis<br />
trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e <strong>de</strong>ste Plano.<br />
Art. 4º A admissão do professor é feita mediante seleção procedida por<br />
comissões indicadas pelos Colegiados <strong>de</strong> Curso e <strong>de</strong>signadas pelo Diretor,<br />
observados os seguintes critérios:<br />
I . a a<strong>de</strong>quação do currículo do candidato, consi<strong>de</strong>rando especialmente a relação<br />
entre os títulos acadêmicos e científicos e a experiência profissional com o plano <strong>de</strong><br />
ensino da disciplina a ser lecionada;<br />
II . a inclusão no histórico escolar do curso <strong>de</strong> graduação ou <strong>de</strong> pós-graduação<br />
concluído pelo candidato <strong>de</strong> disciplina idêntica ou afim àquela a ser lecionada, em<br />
nível não inferior <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>.
61<br />
Art. 5º O ingresso na carreira docente dá-se no nível inicial da classe.<br />
Art. 6º Nos termos do Plano <strong>de</strong> Carreira Docente da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Umuarama</strong>, para admissão ou promoção, conforme a classe, exige-se como prova <strong>de</strong><br />
titulação mínima:<br />
I . professor auxiliar, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação;<br />
II . professor assistente, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> mestrado;<br />
III . professor adjunto, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou obtenção<br />
do título <strong>de</strong> livre docente;<br />
IV . professor titular, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou obtenção do<br />
título <strong>de</strong> livre docente, e a participação em concurso <strong>de</strong> provas e títulos, conforme<br />
normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.<br />
Art. 7º O professor auxiliar é admitido apenas quando não for possível a contratação<br />
<strong>de</strong> docente com maior titulação ou quando apresentar competência pedagógica<br />
comprovada na prática escolar e em concurso <strong>de</strong> admissão.
62<br />
Parágrafo único. O professor contratado nos termos do caput <strong>de</strong>ste artigo,<br />
portador <strong>de</strong> certificado <strong>de</strong> especialização ou que venha a concluir curso <strong>de</strong><br />
especialização, conforme a legislação em vigor, percebe como forma <strong>de</strong> incentivo<br />
cinco por cento sobre o valor do salário-base do nível em que for enquadrado.<br />
Art. 8º A progressão na carreira ocorre <strong>de</strong> um nível para outro imediatamente<br />
superior, <strong>de</strong>ntro da mesma classe, após o cumprimento pelo docente do interstício <strong>de</strong><br />
dois anos em um mesmo nível, mediante avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, obe<strong>de</strong>cidos os<br />
seguintes critérios:<br />
I . assiduida<strong>de</strong>;<br />
II . avaliação feita pelos alunos;<br />
III . efetiva participação em ativida<strong>de</strong>s acadêmicas programadas pela Instituição;<br />
IV . participação em bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho, sempre que <strong>de</strong>signado por<br />
autorida<strong>de</strong> da instituição;<br />
V . participação como membro <strong>de</strong> associações <strong>de</strong> caráter científico, no caso <strong>de</strong><br />
professores assistentes, adjuntos e titulares;<br />
VI . publicação <strong>de</strong> trabalhos científicos;<br />
VII . outros aspectos, a critério do Conselho Pedagógico.
63<br />
§ 1º É competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a implementação da avaliação<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dos docentes.<br />
§ 2º A aprovação na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho garante ao docente o percentual<br />
<strong>de</strong> dois por cento <strong>de</strong> acréscimo no salário-base.<br />
Art. 9º A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra se dá sem interstício, mediante<br />
obtenção <strong>de</strong> título acadêmico.<br />
§ 1º A obtenção do título é comprovada através da apresentação <strong>de</strong> cópia<br />
autenticada do diploma.<br />
§ 2º Caso não haja apresentação do diploma, são aceitos outros documentos<br />
comprobatórios da efetiva conclusão do curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, até o<br />
prazo <strong>de</strong> um ano.<br />
Art. 10. A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra imediatamente superior<br />
representa o acréscimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z por cento sobre o valor do último nível da classe<br />
imediatamente anterior.<br />
§ 1º Além do disposto no caput <strong>de</strong>ste artigo, ao valor do salário-base da classe<br />
para a qual o docente foi promovido são acrescidos os seguintes percentuais:<br />
I . <strong>de</strong>z por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> mestre;<br />
II . quinze por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> doutor.
64<br />
§ 2º Quando ocorrer a progressão <strong>de</strong> um nível para o outro na mesma classe,<br />
nos termos do Art. 8º, os percentuais a que se referem os incisos do parágrafo<br />
anterior passam a ser calculados sobre o valor do salário-base do nível em que o<br />
docente for reenquadrado.<br />
REGIME DE TRABALHO<br />
Art. 11. A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> adota os seguintes regimes <strong>de</strong> trabalho<br />
para o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s do magistério superior:<br />
Regime <strong>de</strong> Tempo Horista (RTH): para os professores contratados exclusivamente<br />
para ministrar aulas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> carga horária contratada, ou que<br />
não se enquadrem nos outros regimes <strong>de</strong> trabalho abaixo <strong>de</strong>finidos.<br />
Regime <strong>de</strong> Tempo Parcial (RTP): para aqueles professores contratados para atuar<br />
com 12(doze) ou mais horas semanais <strong>de</strong> trabalho, reservado pelo menos<br />
25% (vinte e cinco) do tempo para estudos, planejamento, avaliação e<br />
orientação <strong>de</strong> estudantes.<br />
Regime <strong>de</strong> Tempo Integral (RTI): aqueles professores que contratados com 40<br />
(quarenta) horas semanais <strong>de</strong> trabalho, reservado o tempo <strong>de</strong> pelo menos 20<br />
(vinte) horas semanais a estudos, pesquisas, trabalhos <strong>de</strong> extensão, gestão,<br />
planejamento, avaliação e orientação <strong>de</strong> estudantes.
65<br />
Art. 12. Po<strong>de</strong>m ser estabelecidas gratificações adicionais aos vencimentos a<br />
fim <strong>de</strong> remunerar docentes pelo exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> chefia, coor<strong>de</strong>nação,<br />
orientação <strong>de</strong> estágios, assessoramento ou outras atribuições especiais que venham a<br />
assumir no interesse da Instituição.<br />
Art. 13. A remuneração dos docentes, nos termos do Anexo II, tem como base<br />
o valor da hora-aula estabelecido para a classe <strong>de</strong> auxiliar nível um.<br />
Art. 14. Os docentes enquadrados neste Plano fazem jus à percepção <strong>de</strong><br />
anuênio, equivalente a um por cento sobre o salário-base por ano <strong>de</strong> serviço prestado<br />
à Instituição.<br />
Art. 15. Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho Superior da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong><br />
<strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>.<br />
ANEXO I<br />
ORDEM CLASSE NÍVEIS<br />
01<br />
Professor Auxiliar<br />
Graduado ou Especialista<br />
01<br />
02<br />
03<br />
04<br />
05<br />
02<br />
Professor Assistente<br />
Mestre<br />
01<br />
02<br />
03<br />
04<br />
05<br />
01
66<br />
Professor Adjunto<br />
03<br />
Doutor ou Livre Docente<br />
04 Professor Titular<br />
Doutor ou Livre Docente + Concurso<br />
02<br />
03<br />
04<br />
05<br />
Único<br />
ANEXO II<br />
TITULAÇÃO<br />
VALOR DA H/AULA + H/PESQUISA<br />
Graduado R$ 12,24<br />
Especialista R$ 12,81<br />
Mestrando R$ 13,00<br />
Mestre R$ 15,92<br />
Doutorando R$ 16,56<br />
Doutor R$ 18,40<br />
Plano <strong>de</strong> Capacitação do Corpo Docente<br />
Art. 1º A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação<br />
Docente que tem por objetivos:<br />
I . titular em cursos e programas <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu o quadro<br />
docente da Instituição;
67<br />
II . promover a melhoria da qualida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas da Instituição, pelo<br />
incentivo à educação continuada, abrangendo também os docentes para a disciplina<br />
<strong>de</strong> LIBRAS – Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais;<br />
III . incentivar o <strong>de</strong>senvolvimento da pesquisa científica e da extensão.<br />
Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos <strong>de</strong> que tratam os incisos<br />
<strong>de</strong>ste artigo, a Instituição elabora um Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />
Art. 2º A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> disponibiliza anualmente recursos financeiros para a<br />
efetivação do Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />
Parágrafo único. Os recursos financeiros são disponibilizados na forma <strong>de</strong><br />
bolsas <strong>de</strong> estudos.<br />
Art. 3º O Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente prevê incentivos à participação dos<br />
professores em:<br />
I . cursos <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu;<br />
II . cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento e atualização;<br />
III . eventos científicos e pedagógicos;<br />
IV . publicações;<br />
V . outras ativida<strong>de</strong>s acadêmicas relevantes ao Projeto Político Pedagógico dos<br />
cursos oferecidos pela Instituição.
68<br />
§ 1º Os cursos e eventos referidos nos itens I, II e III po<strong>de</strong>m ser ofertados pela<br />
própria <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> que manterá um Programa <strong>de</strong> Educação Continuada.<br />
§ 2º As propostas <strong>de</strong> participação em eventos científicos e pedagógicos fora da<br />
Instituição são apreciadas pelos coor<strong>de</strong>nadores dos cursos e aprovadas pelo Diretor.<br />
§ 3º O incentivo financeiro e institucional às publicações é concedido para:<br />
I . publicação <strong>de</strong> artigos em revistas científicas in<strong>de</strong>xadas nacionais ou estrangeiras;<br />
II . elaboração e publicação <strong>de</strong> livros;<br />
III . organização e editoração <strong>de</strong> jornais e revistas;<br />
IV . outros materiais nas áreas <strong>de</strong> atuação da Instituição.<br />
§ 4º Todas as publicações feitas com incentivo institucional são apreciadas<br />
pelos Colegiados dos Cursos e aprovadas pelo Conselho Superior.<br />
Art. 4º O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente <strong>de</strong>fine:<br />
I . o volume <strong>de</strong> recursos financeiros <strong>de</strong>stinados à qualificação docente;<br />
II . o número <strong>de</strong> bolsas a serem disponibilizadas aos professores;<br />
III . o número <strong>de</strong> docentes a serem afastados para qualificação a cada ano;<br />
IV . as áreas do conhecimento <strong>de</strong> investimento prioritário.
69<br />
Parágrafo único. O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente é elaborado pela<br />
Direção Pedagógica, ouvidos os Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos e aprovado pelo<br />
Conselho Superior.<br />
Art. 5º A seleção e a indicação dos candidatos às bolsas <strong>de</strong> estudo é feita<br />
Diretor Pedagógico, adotando como critérios:<br />
<strong>de</strong>sempenho acadêmico do docente interessado;<br />
I . regime <strong>de</strong> trabalho do docente na Instituição;<br />
II . plano <strong>de</strong> estudos do docente;<br />
III . área do conhecimento prioritária para o <strong>de</strong>senvolvimento da Instituição;<br />
IV . avaliação pela CAPES do programa <strong>de</strong> pós-graduação a ser cursado.<br />
Parágrafo único. É competência dos Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos o<br />
acompanhamento e a supervisão dos docentes integrantes do programa <strong>de</strong><br />
qualificação.<br />
Art. 6º O docente po<strong>de</strong> solicitar afastamento remunerado, total ou parcial, para<br />
frequentar cursos <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, conforme os seguintes prazos:<br />
I . para afastamento integral:<br />
II . um semestre para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;
70<br />
III . um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />
IV . mais um semestre para mestrado, em tempo parcial para elaboração da<br />
dissertação;<br />
V . mais um ano para doutorado, em tempo parcial para elaboração da tese;<br />
VI . para afastamento parcial:<br />
VII . um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;<br />
VIII . dois anos para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />
IX . mais um ano para elaboração <strong>de</strong> dissertação e tese.<br />
§ 1º O docente afastado em tempo integral para a realização <strong>de</strong> curso <strong>de</strong><br />
mestrado ou doutorado não po<strong>de</strong> exercer ativida<strong>de</strong>s docentes em outra Instituição.<br />
§ 2º O docente afastado para cursar pós-graduação <strong>de</strong>ve enviar ao coor<strong>de</strong>nador<br />
do seu curso relatório semestral <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />
§ 3º Não haverá subsídio da Instituição no caso <strong>de</strong> solicitação <strong>de</strong> prorrogação<br />
do prazo para término do curso, exceção para motivo <strong>de</strong> força maior, a juízo da<br />
Instituição.<br />
Art. 7º O docente beneficiado com a concessão <strong>de</strong> afastamento, após<br />
conclusão do curso, ficará obrigado a:<br />
I . permanecer na Instituição por igual período ao do afastamento;
71<br />
II . entregar documento comprobatório da <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> dissertação ou tese;<br />
III . elaborar relatório final das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas durante o período <strong>de</strong><br />
afastamento.<br />
§ 1º O afastamento da Instituição se dá:<br />
I . mediante apresentação pelo interessado <strong>de</strong> comprovante <strong>de</strong> matrícula em curso <strong>de</strong><br />
pós-graduação e plano <strong>de</strong> estudos;<br />
II . após assinatura <strong>de</strong> termo <strong>de</strong> compromisso com a Instituição.<br />
§ 2º O comprovante <strong>de</strong> matrícula referido no inciso I do parágrafo anterior<br />
po<strong>de</strong> ser substituído por outro documento como: <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aprovação em<br />
processo seletivo ou <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aceite no curso.<br />
§ 3º O afastamento é aprovado pelo Conselho Superior e a portaria emitida<br />
pelo Diretor Geral.<br />
Art. 8º O docente beneficiado com afastamento remunerado é obrigado a<br />
ressarcir a Instituição o custo total do afastamento, corrigido monetariamente, nos<br />
seguintes casos:<br />
I . quando solicitar rescisão <strong>de</strong> contrato empregatício ou licença durante o<br />
afastamento, ou antes do cumprimento do disposto no inciso I do Art. 7º;<br />
II . quando <strong>de</strong>sistir do curso <strong>de</strong> pós-graduação;<br />
III . quando não comprovar titulação obtida no curso objeto do afastamento.
72<br />
Parágrafo único. A forma <strong>de</strong> ressarcimento prevista neste Plano não anula<br />
outras sanções legais ou disciplinares.<br />
Art. 9º A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> po<strong>de</strong> estabelecer convênios com<br />
instituições que ofereçam cursos nas modalida<strong>de</strong>s presencial ou a distância, para<br />
qualificação <strong>de</strong> seu corpo docente.<br />
Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão <strong>de</strong>cididos pelo Diretor,<br />
ouvido o Conselho Pedagógico.
73<br />
9.5 Formas <strong>de</strong> Participação nas Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Direção<br />
A participação do Corpo Docente na <strong>de</strong>finição da política <strong>de</strong> ensino e na<br />
administração dos cursos da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> é consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong> suma<br />
importância, pois se tem a consciência <strong>de</strong> que uma instituição educacional,<br />
especialmente com uma proposta inovadora <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> professores e <strong>de</strong>mais<br />
profissionais das áreas oferecidas requer construção coletiva, com a colaboração<br />
efetiva <strong>de</strong> todos os atores envolvidos no processo. Sendo os professores os<br />
verda<strong>de</strong>iros guias da aprendizagem dos alunos, <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> saberes e experiências<br />
que representarão a própria essência <strong>de</strong> cada curso, sua participação é fundamental e<br />
será efetivada por meio <strong>de</strong> vários mecanismos, alguns assegurados no Regimento<br />
Interno.<br />
O Colegiado <strong>de</strong> Curso é o órgão encarregado <strong>de</strong> elaborar e implantar a<br />
política <strong>de</strong> ensino do curso e acompanhar a sua execução.<br />
O Conselho Pedagógico é órgão consultivo, normativo e <strong>de</strong>liberativo cuja<br />
atribuição é a <strong>de</strong> zelar pela qualida<strong>de</strong> e excelência do Projeto Político Pedagógico da<br />
Instituição. Do Conselho Pedagógico fazem parte o Gestor Pedagógico (função que<br />
será exercida por um docente), os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso, o Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong><br />
Estágios e dois professores <strong>de</strong> cada curso.<br />
O Gestor Pedagógico, os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso e dois representantes do<br />
Corpo Docente fazem parte do Conselho Superior, a quem cabe gran<strong>de</strong> parte da<br />
tarefa <strong>de</strong> administração da Instituição.<br />
Dessa forma, os docentes têm oportunida<strong>de</strong>s institucionalizadas <strong>de</strong> expressiva<br />
participação na vida dos cursos, quer seja na reflexão das questões educacionais,<br />
quer seja na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões que possam levar à melhoria do ensino promovido<br />
pela Instituição.
74<br />
9.6 Outras Atribuições Acadêmicas do Corpo Docente<br />
Os docentes, além <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s regulares <strong>de</strong> ensino, terão outras atribuições<br />
acadêmicas, pelas quais receberão apoio e incentivos. Fazem parte <strong>de</strong>stas, a<br />
participação em:<br />
Trabalhos <strong>de</strong> elaboração, avaliação e revisões do Projeto Político-Pedagógico<br />
da Instituição e dos projetos pedagógicos dos cursos em que atuam;<br />
Organização <strong>de</strong> encontros, seminários e outros eventos;<br />
Projetos <strong>de</strong> iniciação científica e outras ativida<strong>de</strong>s concernentes à pesquisa;<br />
Reuniões pedagógicas ou <strong>de</strong> órgãos colegiados;<br />
Bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho;<br />
Projetos <strong>de</strong> extensão;<br />
Orientação <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso;<br />
Orientação <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> pós-graduação lato-sensu;<br />
Ativida<strong>de</strong>s relativas ao Estágio Supervisionado;<br />
Programa <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares;<br />
Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional;<br />
Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica.<br />
Programa <strong>de</strong> Educação Continuada<br />
Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica.
75<br />
9.7 Procedimentos Relativos a Substituições<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> manterá uma política <strong>de</strong> preservação da<br />
qualida<strong>de</strong> acadêmica <strong>de</strong> seus cursos em caso <strong>de</strong> substituição eventual <strong>de</strong> professores<br />
em licença ou <strong>de</strong> substituição dos professores <strong>de</strong>sligados da Instituição. Para<br />
alcançar este objetivo, contratará professores com no mínimo a mesma titulação e a<br />
mesma carga horária do substituído.<br />
10. Corpo técnico administrativo<br />
10.1 Os critérios <strong>de</strong> seleção e contratação<br />
A política <strong>de</strong> seleção está atrelada aos seguintes critérios:<br />
Compatibilida<strong>de</strong> entre o perfil do candidato e o perfil do profissional<br />
pretendido pela IES;<br />
Avaliação <strong>de</strong> currículo;<br />
Realização <strong>de</strong> entrevistas;<br />
Avaliação da a<strong>de</strong>quação do perfil profissional à filosofia da IES;<br />
Experiências anteriores.
76<br />
A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo tarefa permanente, tendo como<br />
fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos <strong>de</strong> aprimoramento<br />
em serviço, inclusive a profissionalização.<br />
A contratação se dá através das Leis trabalhistas em vigor.<br />
10.2 Políticas <strong>de</strong> qualificação, plano <strong>de</strong> carreira e regime <strong>de</strong> trabalho<br />
Institui o Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal<br />
Técnico-Administrativo da FGU, fixa suas diretrizes e dá outras providências. O<br />
Diretor Geral da IES, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais, estatutárias e regimentais,<br />
tendo em vista a aprovação do original Plano <strong>de</strong> Carreiras, Capacitação, Cargos e<br />
Salários do Pessoal Técnico-Administrativo – PCTA da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, por sua<br />
mantenedora a Casinha Feliz S/C LTDA., emite a seguinte Resolução:<br />
CAPÍTULO I<br />
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES<br />
Art. 1º - A presente Resolução institui o Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e<br />
Salários do pessoal Técnico-Administrativo - PCTA da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Umuarama</strong>, mantida pela Casinha Feliz S/C LTDA., <strong>de</strong>stinada a organizar o corpo<br />
técnico-administrativo, fundamentado nos princípios da Capacitação profissional e<br />
<strong>de</strong>sempenho, tem a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assegurar a continuida<strong>de</strong> das ações administrativas<br />
e financeiras da Instituição, bem como os serviços prestados com maior eficácia e<br />
eficiência.
77<br />
§ 1º - Para os efeitos <strong>de</strong>sta Resolução, o pessoal Técnico-Administrativo é composto<br />
pelos membros não-docentes, que <strong>de</strong>sempenham suas ativida<strong>de</strong>s nos diversos<br />
setores administrativos da Instituição <strong>de</strong> ensino superior.<br />
§ 2º - A simples mudança <strong>de</strong> setor administrativo não acarretará redução salarial ao<br />
membro do pessoal Técnico-Administrativo.<br />
Art. 2º - O Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal Técnico-<br />
Administrativo – PCTA, tem como objetivos, a eficácia e a eficiência da<br />
administração, a valorização e a profissionalização <strong>de</strong> seus integrantes, cabendo a<br />
Casinha Feliz S/C LTDA, assegurar e garantir:<br />
I – Ingresso por concurso <strong>de</strong> provas ou <strong>de</strong> provas e títulos, conforme o que dispuser<br />
o respectivo edital;<br />
II – Aprimoramento profissional permanente e contínuo, inclusive com direito à<br />
licença periódica remunerada;<br />
III – Valorização baseada na habilitação, na titulação, no <strong>de</strong>sempenho e no tempo <strong>de</strong><br />
serviço;<br />
IV – Capacitação e profissionalização para progressão funcional;<br />
V – Remuneração profissional condigna e justa;<br />
VI – Incentivo funcional; e<br />
VII – Condições a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> trabalho.<br />
CAPÍTULO II<br />
DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS<br />
Art. 3º - Para efeito <strong>de</strong>sta Resolução:<br />
I – Carreira é movimentação do pessoal Técnico-Administrativo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> posições<br />
na estrutura e escalonamento <strong>de</strong> remuneração, com <strong>de</strong>nominação própria e número<br />
certo;
78<br />
II – Nível é a posição do emprego do pessoal Técnico-Administrativo, <strong>de</strong> acordo<br />
com a formação e/ou habilitação, representado por algarismos romanos I, II, III e<br />
IV;<br />
III – Referência é a posição do pessoal Técnico-Administrativo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um nível<br />
representado pelas letras A, B, C, D, E, F e G.<br />
Art. 4º - O Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal Técnico-<br />
Administrativo - PCTA, consiste em quadro único e estrutura-se da seguinte forma:<br />
I – Agente Administrativo I, com formação <strong>de</strong> ensino fundamental incompleto;<br />
II – Agente Administrativo II, com formação <strong>de</strong> ensino fundamental completo;<br />
III – Agente Administrativo III, com formação <strong>de</strong> ensino médio incompleto;<br />
IV – Agente Administrativo IV, com formação <strong>de</strong> ensino médio completo;<br />
V – Técnico Administrativo I, com formação <strong>de</strong> ensino superior;<br />
VI – Técnico Administrativo II, com formação <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu<br />
(especialização);<br />
VII – Técnico Administrativo III, com formação <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu<br />
(mestrado);<br />
VIII – Técnico Administrativo IV, com formação <strong>de</strong> doutorado.<br />
Art. 5º - A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo é tarefa permanente,<br />
tendo como fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos <strong>de</strong><br />
aprimoramento em serviço, inclusive a profissionalização <strong>de</strong> que trata o inciso IV do<br />
artigo 2º, <strong>de</strong>sta Resolução.<br />
Parágrafo único. Cursos e/ou programas, reconhecidos e/ou cre<strong>de</strong>nciados, po<strong>de</strong>rão<br />
ser utilizados para efeito <strong>de</strong> progressão ou incentivo funcional, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que pertinentes<br />
à respectiva área <strong>de</strong> formação profissional e/ou atuação funcional.
79<br />
Art. 6º - Consi<strong>de</strong>ram-se atribuições específicas do Agente Administrativo às<br />
relacionadas com infra-estrutura, multimeios, suporte e assessoramento, <strong>de</strong> acordo<br />
com a complexida<strong>de</strong>, responsabilida<strong>de</strong> e necessida<strong>de</strong> do setor <strong>de</strong> sua lotação.<br />
CAPÍTULO III<br />
DOS DIREITOS E DAS VANTAGENS<br />
SEÇÃO I<br />
DA MOVIMENTAÇÃO FUNCIONAL<br />
Art. 7º - A movimentação funcional do pessoal Técnico-Administrativo dar-se-á<br />
mediante:<br />
I – progressão vertical; e<br />
II – progressão horizontal.<br />
SUBSEÇÃO I<br />
DA PROGRESSÃO VERTICAL<br />
Art. 8º - A progressão vertical é a passagem do membro do pessoal Técnico-<br />
Administrativo <strong>de</strong> um nível para outro, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> habilitação específica e da<br />
aprovação em teste seletivo, conforme dispuser o edital em face da existência da<br />
vaga.<br />
§ 1º - O número <strong>de</strong> vagas será constantemente atualizado e as previsões <strong>de</strong> aumento<br />
serão feitas com a antecipação que permita a inclusão dos acréscimos na proposta<br />
orçamentária.<br />
§ 2º - O membro do pessoal Técnico-Administrativo, após a progressão permanecerá<br />
na mesma referência em que se encontrava no nível anterior.<br />
§ 3º - A progressão vertical não será concedida quando:<br />
I – O título tiver sido usado para qualquer benefício funcional;<br />
II – O membro do pessoal Técnico-Administrativo estiver:<br />
a) Em licença para mandato eletivo fe<strong>de</strong>ral, estadual ou municipal;
80<br />
b) Em licença para tratar <strong>de</strong> interesse particular ou afastado, a qualquer título, com<br />
ou sem ônus, para a Instituição <strong>de</strong> ensino superior.<br />
SUBSEÇÃO II<br />
DA PROGRESSÃO HORIZONTAL<br />
Art. 9º - A progressão horizontal é a movimentação por antiguida<strong>de</strong> ou por<br />
merecimento <strong>de</strong> uma referência para outra, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um mesmo nível, cumpridas<br />
simultaneamente as condições a seguir:<br />
I – Houver completado 3 (três) anos <strong>de</strong> efetivo exercício na referência em que<br />
estiver posicionado;<br />
II– Tiver obtido resultado positivo na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho relativo ao<br />
interstício <strong>de</strong> tempo referido no inciso anterior;<br />
III– Tiver participado com aproveitamento satisfatório <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> capacitação<br />
na área <strong>de</strong> atuação, na modalida<strong>de</strong> presencial, semipresencial ou não-presencial,<br />
autorizados ou reconhecidos nos termos da legislação educacional em vigor,<br />
oferecidos ou não pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, com duração mínima <strong>de</strong> 20<br />
(vinte) horas.<br />
Parágrafo único. A FGU é responsável pela realização da avaliação do <strong>de</strong>sempenho<br />
prevista no inciso III, <strong>de</strong>ste artigo, sendo que a sua eventual não-realização não<br />
acarretará prejuízo da progressão horizontal do membro do pessoal Técnico-<br />
Administrativo.<br />
Art. 10 - No caso <strong>de</strong> falecimento <strong>de</strong> membro do pessoal Técnico-Administrativo,<br />
este será consi<strong>de</strong>rado posicionado no nível e/ou na referência a que fazia jus, mesmo<br />
que a mesma ainda não tenha sido administrativamente <strong>de</strong>ferida.<br />
Art. 11 - O membro do pessoal Técnico-Administrativo em gozo <strong>de</strong> licença gestante,<br />
licença paternida<strong>de</strong>, licença para tratamento <strong>de</strong> sua saú<strong>de</strong>, concorrerá igualmente à<br />
movimentação funcional prevista nos artigos 9º e 10, <strong>de</strong>sta Resolução.
81<br />
Art. 12 - Ao passar da referência inicial A para qualquer das outras indicadas pelas<br />
letras B, C, D, E, F e G, o membro do pessoal Técnico-Administrativo terá seu<br />
vencimento acrescido <strong>de</strong> 2% (dois por cento), 4% (quatro por cento), 6% (seis por<br />
cento), 8% (oito por cento), 10% (<strong>de</strong>z por cento) e 12% (doze por cento),<br />
respectivamente, calculado sobre o valor da referência A.<br />
SEÇÃO II<br />
DA GRATIFICAÇÃO DO INCENTIVO FUNCIONAL<br />
Art. 13 - Fica instituída para o membro do pessoal Técnico-Administrativo uma<br />
gratificação <strong>de</strong> incentivo funcional (GIF), a ser concedida mediante comprovação <strong>de</strong><br />
conclusão <strong>de</strong> curso com programas voltados para o aprimoramento profissional,<br />
ministrados pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> ou por instituições <strong>de</strong> ensino<br />
<strong>de</strong>vidamente cre<strong>de</strong>nciadas e em cursos <strong>de</strong>vidamente autorizados e/ou reconhecidos.<br />
§ 1º - Enten<strong>de</strong>-se por aprimoramento profissional a conclusão <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong><br />
atualização, treinamento, aperfeiçoamento e <strong>de</strong> pós-graduação na área <strong>de</strong> atuação do<br />
membro do pessoal Técnico-Administrativo.<br />
§ 2º - Para a concessão da gratificação do que trata o caput <strong>de</strong>ste artigo só serão<br />
consi<strong>de</strong>rados os cursos com duração mínima <strong>de</strong> 40 (quarenta) horas, oferecidos na<br />
modalida<strong>de</strong> presencial, semipresencial ou não-presencial, concluídos com<br />
aproveitamento e com certificação.<br />
§ 3º - Em relação aos cursos presenciais, será exigida a frequência mínima <strong>de</strong> 75%<br />
(setenta e cinco por cento) da respectiva carga horária total.<br />
§ 4º - Para efeito <strong>de</strong> concessão da gratificação <strong>de</strong> incentivo funcional (GIF), não<br />
po<strong>de</strong>rá ser utilizado título <strong>de</strong> que tenha resultado concessão <strong>de</strong> outros benefícios.<br />
Parágrafo único. A Tabela Salarial po<strong>de</strong>rá ser revista anualmente pela FGU,<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do que venha ser fixado em acordos ou convenções coletivas <strong>de</strong><br />
trabalho, mediante aprovação pelo Conselho Superior.
82<br />
Art. 14 - A gratificação <strong>de</strong> incentivo funcional (GIF) será calculada sobre o<br />
vencimento básico à razão <strong>de</strong>:<br />
I – 5% (cinco por cento) para curso <strong>de</strong> duração total igual ou superior a 150 (cento e<br />
cinquenta) horas;<br />
II – 10% (<strong>de</strong>z por cento) para cursos <strong>de</strong> duração total igual ou superior a 300<br />
(trezentas) horas;<br />
III – 15% (quinze por cento) para curso <strong>de</strong> duração total igual ou superior a 450<br />
(quatrocentos e cinquenta) horas;<br />
IV – 20% (vinte por cento) para curso com duração total igual ou superior a 600<br />
(seiscentas) horas;<br />
V – 25% (vinte e cinco por cento) para curso com duração total igual ou superior a<br />
750 (setecentos e cinquenta) horas;<br />
VI – 30% (trinta por cento) para curso com duração total igual ou superior a 900<br />
(novecentas) horas;<br />
VII – 35% (trinta e cinco por cento) para curso <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu, em<br />
nível <strong>de</strong> especialização;<br />
VIII – 40% (quarenta por cento) para curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, em nível<br />
<strong>de</strong> mestrado;<br />
IX – 50% (cinquenta por cento) para curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, em nível<br />
<strong>de</strong> doutorado.<br />
§ 1º - Os totais <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> que trata os incisos I a VI <strong>de</strong>ste artigo po<strong>de</strong>rão ser<br />
alcançados num só curso, ou pela soma da duração <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um curso, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />
observado o limite mínimo previsto no § 2º do artigo 13 <strong>de</strong>sta Resolução.<br />
§ 2º - As horas expressas nos incisos <strong>de</strong> I a VI <strong>de</strong>ste artigo serão cumulativas até o<br />
máximo <strong>de</strong> 900 (novecentos) horas, equivalendo a 30% (trinta por cento) sobre o<br />
vencimento básico.<br />
§ 3º - Os percentuais expressos nos incisos VII a IX não são cumulativos entre si,<br />
nem com os <strong>de</strong>mais incisos <strong>de</strong>ste artigo.
83<br />
SEÇÃO III<br />
DA LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA<br />
Art. 15 - Ao membro do pessoal Técnico-Administrativo é assegurado o direito <strong>de</strong><br />
se licenciar para <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> mandato sindical, com todos os direitos e vantagens<br />
do cargo.<br />
§ 1º - Somente po<strong>de</strong>rá ser licenciados membro do pessoal Técnico-Administrativo<br />
eleito para cargo ou função diretiva ou executiva da entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> classe<br />
representativa da categoria.<br />
§ 2º - Para o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> mandato classista, fica assegurado o afastamento <strong>de</strong>, no<br />
máximo, 3 (três) membros do pessoal Técnico-Administrativo.<br />
CAPÍTULO IV<br />
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />
Art. 16 - Os quantitativos dos cargos do pessoal Técnico-Administrativo serão<br />
<strong>de</strong>finidos pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, mediante aprovação pelo Conselho<br />
Superior.<br />
Art. 17 – A jornada <strong>de</strong> trabalho dos membros do pessoal Técnico-Administrativo é<br />
<strong>de</strong> 40 (quarenta) horas semanais.<br />
Art. 18 – O regime jurídico da relação <strong>de</strong> emprego dos membros <strong>de</strong> pessoal<br />
Técnico-Administrativo é regido subsidiariamente pela Consolidação das Leis do<br />
Trabalho.<br />
Art. 19 – Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria, observadas as normas<br />
legais, estatutárias e regimentais em vigor.<br />
Art. 20 – Este Plano <strong>de</strong> Carreira, Cargos e Salários do pessoal Técnico-<br />
Administrativo – PCTA entra em vigor na data do cre<strong>de</strong>nciamento da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong><br />
<strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> pelo Ministério da Educação.
84<br />
10.3 Cronograma <strong>de</strong> expansão do corpo técnico<br />
CARGOS 2011 2012 2013 2014 2015 2016<br />
Direção 01 01 01 02 02 02<br />
Diretor <strong>de</strong> Ensino 01 01 01 02 02 02<br />
Coor<strong>de</strong>nação 04 05 07 08 09 09<br />
Bibliotecária 01 01 02 02 02 02<br />
Auxiliar <strong>de</strong> Biblioteca 02 02 03 03 03 03<br />
Tesouraria 02 03 03 04 04 04<br />
Secretária 01 01 02 02 02 02<br />
Aux. De Secretária 02 02 03 03 04 04<br />
A expansão do corpo técnico-administrativo se dará conforme as necessida<strong>de</strong>s em<br />
consequência da ampliação <strong>de</strong> cursos.<br />
A contratação do quadro Técnico-Administrativo se efetivará através <strong>de</strong> análise do<br />
currículo com a<strong>de</strong>rência e experiência a função <strong>de</strong>sejada comprovando<br />
conhecimento específico.<br />
11. Projeto <strong>de</strong> curso: regime acadêmico, número <strong>de</strong> vagas e turno <strong>de</strong><br />
funcionamento das ativida<strong>de</strong>s práticas<br />
O regime acadêmico é anual.<br />
O número <strong>de</strong> vagas para o Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, é <strong>de</strong> 40 vagas – turno<br />
diurno e/ou noturno. Sendo as aulas ministradas preferencialmente pelo turno<br />
vespertino. Alguns estágios são no horário da manhã ou tar<strong>de</strong>.
85<br />
Divisão <strong>de</strong> Turmas<br />
As Turmas do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia serão divididas em cinco categorias,<br />
com critérios <strong>de</strong> números <strong>de</strong> alunos para cada uma, estabelecidos pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>:<br />
Universais – disciplinas presentes em todos os Cursos da FGU.<br />
Setoriais Práticas – São disciplinas ministradas <strong>de</strong> cunho teórico-prático como<br />
Anatomia geral e Neuroanatonia, Genética e Sindromologia. Essas disciplinas apresentam<br />
número máximo <strong>de</strong> 7 alunos nas práticas laboratoriais.<br />
Profissionalizantes Teórico-Práticas – Todas as disciplinas profissionalizantes<br />
do curso e específicas das áreas <strong>de</strong>: motricida<strong>de</strong> oral e articulação, linguagem,<br />
audiologia e voz são <strong>de</strong> cunho teórico-prático, apresentando 7 alunos no máximo,<br />
po<strong>de</strong>ndo ser inferior este número <strong>de</strong> alunos, sendo que as práticas são distribuídas<br />
como as setoriais práticas. Eles fazem práticas, subdivididos em grupos na<br />
comunida<strong>de</strong> ou observam o professor aten<strong>de</strong>r na clínica.<br />
12. Políticas e Ações para o Corpo Discente<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> manterá uma política que garanta o bom<br />
atendimento a seus alunos, <strong>de</strong> forma que estes, consi<strong>de</strong>rados como sujeitos e centros do<br />
processo educativo <strong>de</strong>senvolvido na Instituição, possam encontrar as melhores condições<br />
para construir ou aperfeiçoar seu projeto pessoal e profissional.<br />
Nessa perspectiva, os acadêmicos receberão orientação administrativa, pedagógica<br />
e profissional em procedimentos institucionalizados e em programas <strong>de</strong><br />
acompanhamento, apoio e estímulo. Inicialmente serão oferecidos o Programa <strong>de</strong><br />
Orientação Acadêmica e o Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica, <strong>de</strong>vendo <strong>de</strong>senvolver<br />
futuramente um Programa <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>de</strong> Egressos.
86<br />
12.1 Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica<br />
O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica <strong>de</strong>stina-se a prestar apoio ao acadêmico,<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o momento <strong>de</strong> seu ingresso no curso, até a sua formatura.<br />
Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunida<strong>de</strong> e na<br />
vida institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o em sua caminhada<br />
acadêmica, <strong>de</strong> forma que ela seja o mais consciente, harmoniosa e produtiva possível.<br />
ações:<br />
No intuito <strong>de</strong> atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, as seguintes<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Publicação do Manual do Aluno;<br />
Disponibilização do Catálogo da Instituição, segundo legislação<br />
vigente;<br />
Disponibilização do Regimento Interno da Instituição;<br />
Divulgação <strong>de</strong> dados e informações relativos a notas e freqüência,<br />
avisos e editais, com prontidão e <strong>de</strong> acordo com o calendário<br />
acadêmico, se for o caso;<br />
Manutenção <strong>de</strong> sistema atualizado <strong>de</strong> informações em site na Internet;<br />
Realização <strong>de</strong> Semana <strong>de</strong> Recepção ao Calouro, com ativida<strong>de</strong>s<br />
orientadas, visando a fornecer informações e orientações, e a promover<br />
a interação social;<br />
Acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com<br />
discussões e reflexões sobre o seu <strong>de</strong>sempenho, suas possibilida<strong>de</strong>s e<br />
potencialida<strong>de</strong>s, e eventuais dificulda<strong>de</strong>s;
87<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Orientação ao aluno em situação <strong>de</strong> risco (absenteísmo, baixo<br />
rendimento, iminência <strong>de</strong> jubilamento e outras), com os<br />
encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos;<br />
Orientações diversas sobre as Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares,<br />
especialmente em relação a cumprimento <strong>de</strong> créditos e à divulgação <strong>de</strong><br />
ofertas <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>ntro e fora da Instituição;<br />
Orientações diversas para a realização do Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong><br />
Curso;<br />
Orientação na implantação <strong>de</strong> órgãos <strong>de</strong> representação estudantil:<br />
Diretório Central <strong>de</strong> Estudantes e Centros Acadêmicos;<br />
Apoio ao funcionamento dos órgãos <strong>de</strong> representação discente, com a<br />
cedência <strong>de</strong> instalações físicas, móveis e equipamentos;<br />
Promoção <strong>de</strong> programas cívicos, culturais, artísticos e <strong>de</strong>sportivos e<br />
apoio aos órgãos <strong>de</strong> representação discente para promover eventos no<br />
gênero;<br />
Serviço <strong>de</strong> intermediação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágios.<br />
O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica estará a cargo dos seguintes órgãos:<br />
<br />
<br />
<br />
Conselho Pedagógico, que <strong>de</strong>ve estabelecer as diretrizes e acompanhar a<br />
sua efetivação;<br />
Direção Pedagógica, que <strong>de</strong>ve articular a efetivação e avaliação do<br />
Programa;<br />
Colegiado <strong>de</strong> Curso, que orienta seu <strong>de</strong>senvolvimento no curso;
88<br />
<br />
<br />
Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso, que <strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r e orientar os alunos <strong>de</strong> acordo<br />
com as diretrizes do Programa, coor<strong>de</strong>nando todas as suas ações no<br />
curso.<br />
Secretaria Acadêmica, que <strong>de</strong>ve fornecer informações e orientações<br />
sobre registros acadêmicos, publicar avisos e editais <strong>de</strong> interesse dos<br />
alunos e fornecer documentação solicitada, com eficiência e<br />
pontualida<strong>de</strong>.<br />
Os professores <strong>de</strong>sempenham importante papel no acompanhamento dos alunos,<br />
tanto em questões pedagógicas propriamente ditas, como em outras questões que,<br />
embora não se liguem diretamente à relação ensino-aprendizagem, possam interferir na<br />
vida acadêmica, requerendo orientações, sugestões ou encaminhamentos à Coor<strong>de</strong>nação.<br />
Outro elemento que po<strong>de</strong> ter atuação importante é o aluno monitor, <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong><br />
estar próximo a seus colegas, vivenciando situações análogas.<br />
Uma boa Orientação Acadêmica exige um trabalho conjunto e integrado,<br />
envolvendo principalmente professores e coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, supervisores e<br />
coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios.<br />
12.2 Sistema <strong>de</strong> acompanhamento e orientação pedagógico EXTRACLASSE<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> dispõe <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong> avaliação, nos mol<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong> classe. As<br />
dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada acadêmico são discutidas pelo grupo <strong>de</strong> professores que o compõe.<br />
As reuniões são organizadas por semestre. Os alunos com dificulda<strong>de</strong>s acadêmicas, são<br />
encaminhados diretamente ao colegiado do curso.<br />
Como estratégia <strong>de</strong> auxílio aos acadêmicos com dificulda<strong>de</strong>s temos a preceptoria<br />
indicada para alguns professores que possuem o tempo contínuo e a monitoria que auxilia<br />
em ativida<strong>de</strong> extraclasse e no estudo para as avaliações.
89<br />
12.3 mecanismos <strong>de</strong> nivelamento<br />
O nivelamento dos alunos ingressantes no curso é realizado sempre que<br />
necessário no contraturno, por cada um dos docentes da 1ª série do curso. Os docentes<br />
das disciplinas básicas já no início do período letivo aplica uma avaliação para <strong>de</strong>tectar o<br />
nível <strong>de</strong> aproveitamento dos alunos, que <strong>de</strong> acordo com o resultado obtido é oferecido<br />
em turno diverso ao cursado, ou seja, em horário especial. São elaboradas aulas que<br />
abor<strong>de</strong>m fundamentos oferecidos no ensino médio e que não parecem presentes no<br />
momento, mas que são fundamentais para o avanço nos conceitos básicos do curso.<br />
12.4 Participação dos Alunos nos Órgãos Colegiados<br />
A participação dos alunos nos órgãos colegiados é garantida no Regimento Interno<br />
da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>. Os artigos abaixo transcritos, incluem, respectivamente, um representante<br />
do corpo discente no Conselho Superior, órgão máximo da Instituição, no Conselho<br />
Pedagógico e no Colegiado <strong>de</strong> Curso.<br />
Art. 9º O Conselho Superior é constituído:<br />
I. pelo Diretor Geral da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
por um representante da Entida<strong>de</strong> Mantenedora;<br />
pelo Gestor Pedagógico;<br />
pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />
V. por dois professores;<br />
VI.<br />
por um representante do corpo discente;<br />
VII. por um representante do corpo técnico–administrativo;
90<br />
VIII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />
Art. 18. O Conselho Pedagógico é constituído:<br />
I. pelo Gestor Pedagógico, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />
pelo coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios;<br />
por dois professores <strong>de</strong> cada curso;<br />
V. pelo responsável pela Biblioteca;<br />
VI.<br />
por um representante do corpo discente <strong>de</strong> cada curso;<br />
VII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />
Art. 25. O Colegiado <strong>de</strong> Curso é constituído:<br />
I. pelo Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
II.<br />
III.<br />
por 1/3 dos professores do curso;<br />
por um representante discente.<br />
A indicação do representante discente nos órgãos colegiados será feita pelo órgão<br />
<strong>de</strong> representação estudantil, para mandato <strong>de</strong> um ano, vedada a recondução.<br />
Além da participação nos órgãos colegiados, os alunos terão representação na<br />
Comissão <strong>de</strong> Avaliação Institucional.<br />
12.5 Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica
91<br />
O Regimento Interno da Instituição estabelece o Programa <strong>de</strong> Monitoria<br />
Acadêmica, que tem como objetivos:<br />
I. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />
habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />
II.<br />
III.<br />
ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;<br />
proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />
colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem.<br />
A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente<br />
matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as normas contidas em<br />
proposta <strong>de</strong> Regulamento a seguir.<br />
12.6 Regulamento da Monitoria Acadêmica<br />
Art. 1º A monitoria acadêmica é ativida<strong>de</strong> auxiliar <strong>de</strong> ensino ou pesquisa<br />
<strong>de</strong>senvolvida por alunos dos cursos <strong>de</strong> graduação da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, sob<br />
a coor<strong>de</strong>nação do Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e a supervisão direta <strong>de</strong> um membro do corpo<br />
docente da Instituição.<br />
Art. 2º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria visa aten<strong>de</strong>r aos seguintes objetivos:<br />
IV. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />
habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />
V. ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;
92<br />
VI.<br />
proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />
colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem.<br />
Art. 3º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente<br />
matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as normas contidas<br />
neste Regulamento.<br />
Art. 4º São atribuições do monitor:<br />
I. auxiliar professores no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s teóricas ou<br />
práticas, <strong>de</strong> acordo com o nível <strong>de</strong> conhecimento e experiência na<br />
respectiva disciplina;<br />
II.<br />
auxiliar os <strong>de</strong>mais alunos no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem;<br />
III.<br />
IV.<br />
executar tarefas voltadas ao ensino ou à pesquisa;<br />
programar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria, juntamente com o professororientador;<br />
V. elaborar relatório-final a ser submetido ao professor-orientador até a data<br />
dos exames finais.<br />
§ 1º É vedado ao monitor:<br />
I. ministrar aulas na Instituição ou substituir o professor-orientador;<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
aplicar verificações <strong>de</strong> aprendizagem;<br />
assumir outras tarefas ou obrigações próprias e exclusivas <strong>de</strong> docentes ou<br />
<strong>de</strong> funcionários da Instituição;<br />
acumular monitorias.
93<br />
§ 2º O exercício da função <strong>de</strong> monitor não constitui cargo nem gera vínculo<br />
empregatício <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />
§ 3º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitor não po<strong>de</strong>m prejudicar o horário das ativida<strong>de</strong>s<br />
acadêmicas a que estiver obrigado como discente.<br />
Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria são orientadas por um professor <strong>de</strong> preferência<br />
o responsável pela disciplina objeto <strong>de</strong> monitoria, o qual tem as seguintes atribuições:<br />
I. preparar o teste <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> monitores;<br />
II.<br />
programar, juntamente com o monitor selecionado, as ativida<strong>de</strong>s da<br />
monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser atendida;<br />
III.<br />
IV.<br />
orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento<br />
aos alunos da respectiva disciplina;<br />
organizar com o monitor horário comum <strong>de</strong> trabalho, que garanta o<br />
exercício efetivo das ativida<strong>de</strong>s previstas;<br />
V. acompanhar e orientar o monitor na execução das ativida<strong>de</strong>s, discutindo<br />
questões teóricas e práticas e fornecendo os subsídios necessários à sua<br />
atuação;<br />
VI.<br />
avaliar o <strong>de</strong>sempenho /do monitor e controlar sua freqüência para fins <strong>de</strong><br />
percepção da bolsa-monitoria;<br />
VII. elaborar relatório-final a ser submetido à aprovação do Colegiado <strong>de</strong><br />
Curso.<br />
Art. 6º A monitoria acadêmica é exercida em regime <strong>de</strong> no máximo doze horas<br />
semanais, <strong>de</strong> acordo com o plano aprovado pelo professor, po<strong>de</strong>ndo ocorrer ampliação da
94<br />
carga horária, mediante justificativa que comprove a necessida<strong>de</strong> e a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
tempo do monitor.<br />
Art. 7º Os coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso <strong>de</strong>finem, semestralmente, as disciplinas que<br />
necessitam <strong>de</strong> monitoria e solicitam à Direção Pedagógica a sua inserção no Programa <strong>de</strong><br />
Monitoria Acadêmica.<br />
Art. 8º As vagas semestrais para o Programa são fixadas pela Direção Pedagógica,<br />
<strong>de</strong> acordo com o número <strong>de</strong> bolsas-monitoria aprovadas no orçamento anual para cada<br />
Curso.<br />
Art. 9º Após <strong>de</strong>cisão da Direção Pedagógica, as vagas para o exercício da monitoria<br />
são divulgadas pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, por meio <strong>de</strong> edital, do qual <strong>de</strong>vem constar:<br />
I. número <strong>de</strong> vagas por disciplina;<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
período e os horários para inscrição;<br />
a forma e o conteúdo da seleção;<br />
a documentação necessária;<br />
V. os critérios <strong>de</strong> aceitação.<br />
Art. 10. O ingresso na função <strong>de</strong> monitor dá-se mediante processo <strong>de</strong> seleção por<br />
disciplina no qual po<strong>de</strong>m inscrever-se os alunos que comprovem ter cursado a disciplina<br />
com aproveitamento.<br />
Art. 11. Do processo seletivo <strong>de</strong>vem constar, necessariamente:<br />
I. entrevista;<br />
II.<br />
análise do histórico escolar do candidato.<br />
§ 1º A avaliação dos resultados é efetuada por uma comissão constituída por três<br />
docentes, sob a presidência do Coor<strong>de</strong>nador do Curso.
95<br />
§ 2º Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso supervisionar as avaliações realizadas.<br />
Art. 12. A habilitação e a classificação dos candidatos obe<strong>de</strong>cem aos seguintes<br />
procedimentos:<br />
I. os examinadores atribuem grau a cada um dos itens constantes do teste <strong>de</strong><br />
seleção, nos termos do Art. 11, computando-se em seguida a média<br />
aritmética;<br />
II.<br />
os candidatos habilitados são classificados em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente, pela<br />
média aritmética dos graus atribuídos pelos três examinadores;<br />
III.<br />
ocorrendo empate, é indicado para a função o candidato que obtiver a<br />
maior nota na prova <strong>de</strong> entrevista.<br />
§ 1º O acadêmico selecionado para o Programa <strong>de</strong> Monitoria firma com a<br />
Instituição um termo <strong>de</strong> compromisso correspon<strong>de</strong>nte ao período e às ativida<strong>de</strong>s a serem<br />
<strong>de</strong>senvolvidas.<br />
§ 2º O monitor faz jus a uma bolsa-monitoria, na forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto sobre o valor<br />
da mensalida<strong>de</strong>, proporcional ao número <strong>de</strong> horas empregadas na ativida<strong>de</strong>.<br />
§ 3º O acadêmico-monitor po<strong>de</strong> ser reconduzido, por uma única vez, na mesma<br />
disciplina.<br />
Art. 13. A suspensão da ativida<strong>de</strong> do monitor ocorre nas seguintes situações:<br />
I. por iniciativa própria, mediante requerimento dirigido ao<br />
Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso;<br />
II.<br />
por iniciativa do professor-orientador, mediante justificativa ao<br />
Colegiado <strong>de</strong> Curso.
96<br />
Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria, fica<br />
automaticamente cancelado o termo <strong>de</strong> compromisso entre o aluno e a Instituição,<br />
po<strong>de</strong>ndo o Colegiado <strong>de</strong> Curso, neste caso, solicitar a substituição do monitor.<br />
Art. 14. Em caso <strong>de</strong> vacância, a substituição do monitor <strong>de</strong>ve ser feita por<br />
aproveitamento dos <strong>de</strong>mais habilitados em seleção já efetuada, obe<strong>de</strong>cida a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />
classificação, ou quando não houver outros classificados, por novo processo <strong>de</strong> seleção.<br />
Art. 15. O aluno monitor que tiver cumprido integralmente as suas obrigações terá<br />
direito a um Certificado que po<strong>de</strong>rá ser consi<strong>de</strong>rado como título para ingresso no quadro<br />
docente da Instituição.<br />
Art. 16. O Conselho Pedagógico, sempre que necessário, po<strong>de</strong> expedir normas e<br />
instruções, visando à operacionalização e à uniformização <strong>de</strong> procedimentos.<br />
Art. 17. Todos os envolvidos diretamente no Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica<br />
<strong>de</strong>vem participar do processo <strong>de</strong> avaliação do mesmo, inserindo-se no Programa <strong>de</strong><br />
Avaliação Institucional.<br />
Art. 18. Os casos omissos neste regulamento <strong>de</strong>vem ser resolvidos pelo Conselho<br />
Pedagógico.<br />
12.7 Programas Institucionais <strong>de</strong> Financiamento <strong>de</strong> Estudos para Alunos<br />
Carentes<br />
12.7.1 Programas <strong>de</strong> apoio
97<br />
a) Convênio com a Prefeitura Municipal <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> para conce<strong>de</strong>r bolsas <strong>de</strong><br />
estudo para professores da re<strong>de</strong> pública.<br />
b) Alunos que forem aprovados no vestibular da FGU que tiverem cursado as três<br />
séries do ensino médio (segundo grau) em escola pública, po<strong>de</strong>rão usufruir <strong>de</strong><br />
uma bolsa <strong>de</strong> estudo equivalente a 40% nas mensalida<strong>de</strong>s, conforme resolução<br />
interna da Instituição.<br />
c) Premiar o melhor aluno da re<strong>de</strong> pública através <strong>de</strong> Bolsa <strong>de</strong> Estudo.<br />
Bolsa Integral para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no vestibular em 1º lugar.<br />
50% <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estudo para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no<br />
vestibular em 2º colocado.<br />
d) A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> fez a a<strong>de</strong>são ao programa Prouni.<br />
O Prouni é <strong>de</strong>stinado à concessão <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudos integrais e bolsas <strong>de</strong><br />
estudos parciais <strong>de</strong> cinqüenta por cento (meia bolsa) para cursos <strong>de</strong> graduação e<br />
sequenciais <strong>de</strong> formação específica, em instituições privadas <strong>de</strong> ensino superior, com ou<br />
sem fins lucrativos.<br />
12.7.2 Mecanismos <strong>de</strong> Avaliação dos Programas <strong>de</strong> Apoio<br />
A bolsa <strong>de</strong> estudo somente terá valida<strong>de</strong> se a matrícula e a frequência às aulas<br />
ocorrer a partir do ano letivo que o aluno prestou vestibular.<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> global <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, a critério da direção geral, po<strong>de</strong>rá interromper o<br />
benefício nos seguintes casos:<br />
Faltas injustificadas nas ativida<strong>de</strong>s escolares;
98<br />
Indisciplina na <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>;<br />
Ficar para o exame final em mais <strong>de</strong> duas disciplinas.<br />
Para o Prouni somente estudante que tenha cursado o ensino médio<br />
completo em escola pública ou em instituição privada na condição, <strong>de</strong> bolsista integral.<br />
13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas<br />
Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso <strong>de</strong> seus<br />
laboratórios, clínica-escola e salas-ambiente para aulas práticas, como uma das formas <strong>de</strong><br />
possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a utilização em<br />
horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos<br />
usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />
Para facilitar o acesso e organizar o uso, preten<strong>de</strong>-se elaborar, futuramente, em<br />
conjunto com os alunos, um Regulamento próprio.<br />
13.1 Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas
99<br />
LABORATÓRIO ÁREA (M 2 ) HORÁRIO DE<br />
FUNCIONAMENTO<br />
Laboratório <strong>de</strong> Informática 1 80 m² 07:30 às 12:00<br />
12:00 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Informática 2 80 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Preparação 40 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Microscopia 50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Físico-Química 50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Anatomia e<br />
Fisiologia<br />
120 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Biotério 30 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Geologia e<br />
Solos<br />
Laboratório <strong>de</strong> Cartografia e<br />
Sensoriamento Remoto<br />
50 m 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Sala Ambiente <strong>de</strong> Geografia 50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Clínica-Escola <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia<br />
120 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30
100<br />
14. Política para Recursos <strong>de</strong> Informática<br />
O mundo contemporâneo está em processo <strong>de</strong> mudanças constantes, profundas e<br />
rápidas. Os avanços científicos e tecnológicos nunca se processaram <strong>de</strong> modo tão<br />
acelerado.<br />
Para acompanhar esse processo, impõe-se às instituições educacionais a<br />
disponibilização aos seus alunos <strong>de</strong> recursos sempre atualizados <strong>de</strong> informática, que serão<br />
importantes auxiliares para o ensino-aprendizagem.<br />
A informatização igualmente é <strong>de</strong> extrema importância para a organização, o<br />
acompanhamento e o controle dos serviços administrativos e acadêmicos <strong>de</strong> uma<br />
instituição <strong>de</strong> ensino.<br />
Para a efetivação da proposta da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, o papel dos<br />
recursos informáticos ganha em relevância, pois <strong>de</strong>verão ser dominados pelos alunos<br />
também como instrumental pedagógico, como uma ferramenta <strong>de</strong> trabalho, da qual o<br />
profissional professor não po<strong>de</strong> prescindir.<br />
Com essa visão, a Instituição colocará já no início dos cursos um Laboratório <strong>de</strong><br />
Informática à disposição dos alunos e implantará gradativamente sistemas informatizados<br />
que dêem suporte aos serviços administrativos e acadêmicos.<br />
A seguir listamos algumas ações que serão efetivadas para a implantação <strong>de</strong> nossa<br />
política <strong>de</strong> informatização:<br />
<br />
Criar uma cultura <strong>de</strong> informática, disponibilizando constante apoio e<br />
orientação aos usuários.<br />
<br />
Manter uma política <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> laboratórios, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r com eficácia<br />
tanto às ativida<strong>de</strong>s curriculares, como às outras <strong>de</strong>mandas da comunida<strong>de</strong><br />
acadêmica.
101<br />
Formular sistemas informatizados <strong>de</strong> acompanhamento e controle<br />
acadêmico discente e docente.<br />
<br />
Finalizar a implantação <strong>de</strong> sistema informatizado na Biblioteca e na<br />
Secretaria Financeira.<br />
<br />
Interligar em re<strong>de</strong> todas as áreas da Instituição, agilizando a troca <strong>de</strong><br />
informações.<br />
<br />
Capacitar docentes e técnico-administrativos para uso dos sistemas.<br />
<br />
Mo<strong>de</strong>rnizar constantemente o parque computacional, por meio <strong>de</strong> novas<br />
aquisições ou <strong>de</strong> "upgra<strong>de</strong>" constante do hardware.<br />
<br />
Manter o acervo <strong>de</strong> softwares atualizado.<br />
LABORATÓRIO ÁREA (M 2 ) ALUNOS/<br />
TURMA<br />
HORÁRIO DE<br />
FUNCIONAMENTO<br />
Laboratório <strong>de</strong><br />
Informática 1<br />
Laboratório <strong>de</strong><br />
Informática 2<br />
80 m² 30 07:30 às 12:00<br />
12:00 às 22:30<br />
80 m² 30 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
14.1 Política <strong>de</strong> Acesso aos Laboratórios <strong>de</strong> Informática
102<br />
Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso<br />
<strong>de</strong> seus laboratórios como uma das formas <strong>de</strong> possibilitar a interação entre teoria e<br />
prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a utilização dos laboratórios <strong>de</strong> informática em horário<br />
integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos<br />
usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />
15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso<br />
15.1 Laboratório <strong>de</strong> Anatomia/Fisiologia<br />
08 Mesas De Aço Inoxidável;<br />
07 Cumbucas <strong>de</strong> plástico para peças naturais;<br />
02 Esqueletos articulados;<br />
02 Bal<strong>de</strong>s gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong> plástico;<br />
Diversas peças anatômicas artificiais e naturais;<br />
01 Serra circular;<br />
01 Fogão;<br />
Banquetas;<br />
01 armário com 16 portas;<br />
09 Estetoscópio / Esfignomanômetro;<br />
01 Espiromanômetro <strong>de</strong> Barnes;<br />
01 Banho para Órgãos Isolados;<br />
02 Quimógrafos Com Registrador;<br />
01 Centrífuga Clínica;<br />
01 Manômetro De Mercúrio;<br />
01 Estufa Pequena;<br />
02 Tanques para peças anatômicas.<br />
15.2 Clínica-Escola <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
A clínica-escola <strong>de</strong> Fonoaudiologia é um espaço que <strong>de</strong>ve contribuir para a<br />
formação do estudante, auxiliando-o a articular teoria e práticas relacionadas às áreas <strong>de</strong><br />
atuação profissional: audiologia, voz, motricida<strong>de</strong> oral e linguagem.
103<br />
Tal espaço, além <strong>de</strong> viabilizar o ensino e a própria prática clínica, é indispensável<br />
para criar condições necessárias ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas da área.<br />
Des<strong>de</strong> o segundo ano <strong>de</strong> formação, o discente faz uso <strong>de</strong>sse espaço, participando<br />
<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s voltadas ao ensino clínico, a partir <strong>de</strong> diversas disciplinas envolvidas com tal<br />
temática.<br />
A clínica <strong>de</strong> fonoaudiologia funcionará diariamente – <strong>de</strong> Segunda à Sexta-feira,<br />
oferecendo à comunida<strong>de</strong> os serviços <strong>de</strong> fonoaudiologia clínica.<br />
15.3 Estrutura Física<br />
01 sala para atendimento médico;<br />
01 sala para secretaria;<br />
01 sala para armazenar materiais e brinquedos;<br />
02 cabines tratadas acusticamente para atendimento audiológico;<br />
07 salas para atendimento clínico - munidas <strong>de</strong> espelho espião -.<br />
15.3.1 Materiais e Equipamentos
104<br />
Brinquedos educativos;<br />
Brinquedos variados;<br />
Materiais <strong>de</strong>scartáveis, tais como: espátulas, <strong>de</strong><strong>de</strong>iras, bolachas, copos <strong>de</strong> plástico, entre<br />
outros;<br />
03 otoscópio;<br />
01 audiômetro <strong>de</strong> dois canais - alta frequência -;<br />
01 audiômetro <strong>de</strong> um canal;<br />
01 audiômetro pediátrico;<br />
02 analisadores <strong>de</strong> orelha média;<br />
01 sistema <strong>de</strong> campo livre;<br />
01 equipamento para triagem impedanciométrica<br />
01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> emissões otoacústicas;<br />
01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> potencial evocado do tronco encefálico;<br />
01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> ganho <strong>de</strong> inserção;<br />
01 vectoeletronistagmografo, com ca<strong>de</strong>ira específica;<br />
01 otocalorimetro;<br />
01 ca<strong>de</strong>ia para vecto ferrante;<br />
01 tambor barany;<br />
01 cruz <strong>de</strong> calibração;<br />
01 cd player<br />
01 filmadora;
105<br />
livros <strong>de</strong> história.<br />
15.3.2 Recursos Humanos<br />
01 coor<strong>de</strong>nador para clínica (vinte horas/semanal);<br />
01 secretária (permanente);<br />
16. Biblioteca<br />
A Biblioteca, órgão <strong>de</strong> apoio às ativida<strong>de</strong>s docentes e discentes da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong><br />
<strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, é consi<strong>de</strong>rada um dos elementos mais significativos do projeto<br />
institucional, razão pela qual merece atenção especial da Mantenedora, recebendo<br />
investimentos constantes, <strong>de</strong>stinados a mantê-la atualizada e mo<strong>de</strong>rna.<br />
16.1 Informações Gerais<br />
VOLUME ANUAL DE<br />
ATUALIZAÇÃO<br />
EQUIPE<br />
RESPONSÁVEL<br />
ACESSO AO<br />
MATERIAL<br />
BIBLIOGRÁFICO<br />
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO<br />
VIDEOTECA<br />
QTDE<br />
TÍTULOS<br />
1.000 50 100 01 02 X 520<br />
DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO<br />
CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A<br />
COMUN.<br />
EMPRÉSTIMO DE<br />
MAT. DE<br />
REFERÊNCIA<br />
X X X<br />
FACILIDADE PARA RESERVA DE<br />
MATERIAL BIBLIOGRÁFICO<br />
FECHADO À<br />
COMUM.<br />
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO<br />
DE MATERIAL BIBLIOG.
106<br />
SIM NÃO INFORMATI-<br />
ZADA<br />
MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA<br />
NO<br />
PRÉDIO<br />
X X X<br />
16.2 Infraestrutura Existente e Horário <strong>de</strong> Funcionamento<br />
NÃO TEM<br />
ESPAÇO FÍSICO<br />
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO<br />
TIPO DO ESPAÇO<br />
ÁREA<br />
(m²)<br />
MANHÃ TARDE NOITE<br />
Salas individuais <strong>de</strong> estudo 12 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />
Salas para leitura e trabalhos em<br />
grupo<br />
70 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />
Destinado aos serviços <strong>de</strong><br />
biblioteca<br />
20 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />
Sábados - 7:30 12:00 12:00 17:30 - -
107<br />
16.3 Acervo<br />
ÁREA VOLUMES PERIÓDICOS<br />
Ciências Agrárias 810 04<br />
Ciências Biológicas 1.460 06<br />
Ciências da Saú<strong>de</strong> 172 09<br />
Ciências Exatas e da Terra 1.360 06<br />
Ciências Humanas 1.420 07<br />
Ciências Sociais Aplicadas 38 06<br />
Engenharias 16 04<br />
Lingüística, Letras e Artes 4.641 06<br />
TOTAL 9.917 48<br />
16.4 Nível Atual <strong>de</strong> Informatização e Facilida<strong>de</strong> para Acesso a Informações<br />
A Biblioteca está em fase <strong>de</strong> informatização com a utilização do programa PHL<br />
ELYSIO . Prevê-se que até o início dos cursos os serviços <strong>de</strong> catalogação e informatização<br />
estejam terminados.<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> enten<strong>de</strong> que não se constrói um processo <strong>de</strong><br />
ensino-aprendizagem eficiente, sem amplas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso a informações. Para<br />
que isso se efetive, tomará todas as medidas cabíveis, entre as quais a implantação <strong>de</strong> um<br />
sistema que permita acesso a várias bases <strong>de</strong> dados, com a instalação <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong><br />
Internet na Biblioteca e nos Laboratórios <strong>de</strong> Informática.<br />
16.5 Plano <strong>de</strong> Atualização e Expansão das Instalações Físicas
108<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> tem como meta montar uma Biblioteca<br />
mo<strong>de</strong>rna e eficiente que possa servir <strong>de</strong> apoio efetivo às ativida<strong>de</strong>s previstas para seus<br />
cursos. Para isso, preten<strong>de</strong> <strong>de</strong>stinar investimentos substanciais à ampliação <strong>de</strong> espaços,<br />
quando preten<strong>de</strong> elaborar projeto arquitetônico para a construção <strong>de</strong> novo prédio para a<br />
Biblioteca, que comportará: 1 sala para o acervo, 1 sala para trabalhos da Biblioteca, 3<br />
salas para trabalho <strong>de</strong> equipe, 1 vi<strong>de</strong>oteca e 1 sala <strong>de</strong> leitura.<br />
Igualmente preten<strong>de</strong> investir em móveis, equipamentos, em complementação e<br />
atualização <strong>de</strong> acervo e em preparo e ampliação <strong>de</strong> Recursos Humanos.<br />
16.6 Política <strong>de</strong> Atualização e Expansão do Acervo<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> tem a preocupação <strong>de</strong> montar seu acervo<br />
atualizado aten<strong>de</strong>ndo aos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> exigidos pelas comissões <strong>de</strong> Especialistas<br />
<strong>de</strong> Ensino do Ministério <strong>de</strong> Educação. Para tanto, periodicamente, é realizado junto ao<br />
coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e professores, um levantamento das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> livros,<br />
periódicos e materiais especiais a serem adquiridos.<br />
No planejamento econômico da Instituição, além <strong>de</strong> investimento inicial<br />
significativo, estão previstas verbos para aquisição e ampliação do acervo e melhorias das<br />
re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação.<br />
A Mantenedora gerencia esses recursos, planejando seu uso juntamente<br />
com o diretor e a Bibliotecária.<br />
A política <strong>de</strong> atualização e expansão do acervo tem como suporte<br />
especializado o envolvimento dos docentes, participando na seleção do material recebido<br />
por doação e a ser adquirido, consi<strong>de</strong>rando o número <strong>de</strong> títulos e exemplares condizentes<br />
com a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> usuários. Os professores semestralmente, ao elaborar os programas<br />
<strong>de</strong> ensino, proporão por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>, a relação <strong>de</strong> obras e outros materiais<br />
necessários ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> sua disciplina.
109<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, por sua vez, possui um programa <strong>de</strong> apoio didático aos<br />
docentes, proporcionando anualmente a aquisição do material-pedagógico que é utilizado<br />
para a preparação <strong>de</strong> aulas e outras ativida<strong>de</strong>s por eles <strong>de</strong>senvolvidas, permanecendo em<br />
seu po<strong>de</strong>r pelo prazo <strong>de</strong> um ano.<br />
Outra forma <strong>de</strong> atualização do acervo é também realizada<br />
sistematicamente por meio <strong>de</strong> livreiros que enviam mensalmente à Biblioteca os últimos<br />
lançamentos para análise e futura aquisição.<br />
Em resumo, a Política <strong>de</strong> Atualização e expansão do acervo Bibliográfico é<br />
submetida a mecanismos <strong>de</strong> seleção, divididos nas seguintes etapas:<br />
1 cada professor faz um levantamento do material bibliográfico necessário<br />
para sua disciplina;<br />
2 o levantamento é apresentado ao Coor<strong>de</strong>nador do curso que o encaminha,<br />
primeiramente à Biblioteca para conferência da exigência ou não dos livros e periódicos<br />
no acervo;<br />
3 posteriormente, o coor<strong>de</strong>nador do curso apresenta a listagem do material<br />
que necessita ser adquirido à Diretoria Geral da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, que faz uma nova análise;<br />
4 por último, a Diretoria Geral consulta a Entida<strong>de</strong> Mantenedora para verificar<br />
a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos financeiros para a aquisição dos mesmos.<br />
16.7 Acervo Inicial do Curso<br />
A Instituição enten<strong>de</strong> a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suprir a Biblioteca com livros e periódicos<br />
da área em qualida<strong>de</strong> e em número suficiente para aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s do curso e<br />
para tal <strong>de</strong>terminou investimentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> monta. Inicialmente preten<strong>de</strong> contratar a<br />
assinatura De alguns periódicos como: Distúrbios da Comunicação, Jornal Brasileiro <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia, Pró-Fono, Asha e Asha Lea<strong>de</strong>r.
110<br />
17. Apoio Técnico e Administrativo<br />
Para apoio aos serviços administrativos da Instituição nos diversos setores<br />
(Secretaria, Biblioteca, Laboratórios e Serviços Gerais) a equipe inicialmente prevista é:<br />
Biblioteca<br />
Secretaria Acadêmica<br />
Secretaria Financeira<br />
Laboratórios Curso <strong>de</strong> Ciências Biológicas,<br />
Química, Geografia e Fonoaudiologia<br />
Laboratórios <strong>de</strong> Informática<br />
Serviços Gerais<br />
1 Bibliotecária<br />
2 Auxiliares <strong>de</strong> Biblioteca<br />
1 Secretária<br />
2 Auxiliares <strong>de</strong> Secretaria<br />
1 Secretário<br />
1 Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Laboratórios<br />
3 Técnicos <strong>de</strong> Laboratório<br />
1 Coor<strong>de</strong>nador<br />
2 Técnicos em Informática<br />
2 Serventes<br />
As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> assessoria jurídica e administração <strong>de</strong> pessoal são exercidas pela<br />
Mantenedora.<br />
A contabilida<strong>de</strong>, a manutenção geral e a segurança são realizadas por pessoal<br />
externo, oriundo <strong>de</strong> empresas especializadas com as quais a Mantenedora mantém<br />
contrato.<br />
Com a entrada <strong>de</strong> novas turmas e à medida que for necessário, serão admitidos<br />
novos elementos na equipe para proporcionar uma infraestrutura <strong>de</strong> apoio eficiente ao<br />
funcionamento da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>.
111<br />
18. Bibliografia Específica para o Curso<br />
A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> compromete-se a adquirir os livros necessários<br />
antes do período letivo, em número suficiente para aten<strong>de</strong>r os alunos, assim como assinar<br />
os periódicos da área. A seguir uma relação <strong>de</strong> bibliografia pertinente ao curso, que<br />
<strong>de</strong>verá ser adquirida.<br />
BIBLIOGRAFIA<br />
ACOSTA, Víctor M. et al. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo <strong>de</strong><br />
Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos.<br />
ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas. São Paulo:<br />
Artmed, 2006.<br />
AGUSTONI, O. H. Manual prático <strong>de</strong> <strong>de</strong>glutição atípica. São Paulo: Enelivros, 1989.<br />
AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Porto Algre: Artmed, 1998. Cap<br />
02-A aquisição <strong>de</strong> linguagem, p 56-103.<br />
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artmed, 1999.<br />
Almeida K, Russo ICP, Momensohn-Santos T. A aplicação clínica do mascaramento em<br />
audiologia. 2ª ed. revisada e ampliada. SP: Lovise; 2001.<br />
ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações<br />
clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.<br />
ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-Fono, 1992<br />
ALTMANN, E.B.C.; Fissuras Lábiopalatinas. Barueri, São Paulo: Pró-Fono, 1997.<br />
ALTMANN. E.B.C. (org.) Fissuras LábioPalatinas. 4ª ed. Carapicuíba: Pró-Fono; 2005.<br />
Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia prático. São<br />
José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.<br />
ALVIM NETO, A. DE O.; MELLO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª ed., SP: Visual<br />
Books Editora, 2008.<br />
AMARAL. Ana Maria <strong>de</strong> Souza. Avaliação e Tratamento das alterações <strong>de</strong> fala. São Paulo:<br />
Geográfica, 2007.<br />
ANDRADE, C. R. F. (1996). Fonoaudiologia Preventiva –Teoria e vocabulário técnicocientífico.<br />
São Paulo, Lovise.<br />
ANDRADE, C. R. F. Bibliotecoterapia, cap 06. In: ANDRADE, C. R. F.; Diagnóstico e<br />
intervenção precoce no tratamento das gagueiras infantis. Carapicuiba, SP: Pró-Fono,<br />
2000.<br />
ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e <strong>de</strong> risco. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e<br />
individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong><br />
Pública. São Paulo, Pró-Fono
ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1998.<br />
ANGERAMI, V. A. (org). A ética na saú<strong>de</strong>. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.<br />
ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Vozes, 1998.<br />
ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização <strong>de</strong> medidas<br />
acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.4 São Paulo Jul/Ago 2002.<br />
ASSMAR, H. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.<br />
Azevedo, M.F; Vieira. R. M; Vilanova, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo <strong>de</strong> crianças<br />
normais e <strong>de</strong> alto risco. São Paulo: Plexus, 1995.<br />
BACHA, S. M. C; GÍGLIO, V. P.; RÍSPOLI, C. F. M. Biossegurança em Fonoaudiologia. São<br />
José dos Campos: Pulso; 2005<br />
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 1998.<br />
BAGNO, MARCOS. Preconceito lingüístico – o que é e como se faz. 31ª ed. São Paulo:<br />
Loyola, 2004.<br />
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997.<br />
BARBOSA, M. et al. Um toque <strong>de</strong> clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte:<br />
UFMG, 2002.<br />
BASSETO, M.C.A. Neonatologia em convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo: Lovise,<br />
1998.<br />
BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes,<br />
1998.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise,<br />
1995.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: Paulista- Publicações<br />
Médicas, 1990.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo:<br />
Paulista- Publicações Médicas, 1990<br />
BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2001.<br />
BELF, D. Fonoudiologia na atenção primaria à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />
BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo, Plexus,<br />
1995<br />
BERRETIN-FELIX G, JORGE T.M, GENARO K.F. Intervenção Fonoaudiológica em Pacientes<br />
Submetidos à Cirurgia Ortognática. In: Ferreira L.P, BEFI-LOPES D.M, LIMONGI S.C.O (Org).<br />
Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004,p.494-511.<br />
BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1996.<br />
Bevilacqua M.C .et al.Tratado <strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />
Bevilacqua, M.C, Formigoni, G.M.P. Audiologia Educacional: uma opção terapêutica para<br />
criança <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 3ª edição, 2002.<br />
Bevilacqua, M.C. Reabilitação do <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 1997.<br />
BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Pró- fono, 1998.<br />
BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e<br />
possibilida<strong>de</strong>s fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-fono, 2010.<br />
BIANCHINI. E.M.G (Org). Articulação Temporomandibular - Implicações, limitações e<br />
possibilida<strong>de</strong>s terapêuticas. Carapicuíba: Pró-Fono; 2000.<br />
112
BISOL, L. Introdução aos Estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro. EDIPUCRS, 2001.<br />
BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da<br />
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.<br />
BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1994.<br />
BRAGA, S.R.S. Próteses Auditivas: conhecimentos essenciais para aten<strong>de</strong>r bem o paciente<br />
com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São Paulo: Pulso, 2003.<br />
BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.<br />
BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1995.<br />
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado <strong>de</strong> LIBRAS. São Paulo: <strong>Global</strong>, 2011.<br />
BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática. Revinter,<br />
2009.<br />
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10 ª ed. São Paulo: Scipione, 2000.<br />
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.<br />
CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar, 1990.<br />
Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo: Rocca,<br />
2002.<br />
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense Universitária, 1990.<br />
CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />
CAOVILLA, H.H. Princípios <strong>de</strong> Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />
CAPELLETTI, I. F. A Fonoaudiologia no Brasil: reflexões sobre seus fundamentos. São<br />
Paulo: Cortez, 1985.<br />
CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas <strong>de</strong> leitura e<br />
escrita: Como i<strong>de</strong>ntificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 5.ed. São Paulo:<br />
Fapesp, 2007.<br />
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário<br />
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua <strong>de</strong> Sinais Brasileira (Libras) baseado em<br />
Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010.<br />
CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos <strong>de</strong> Aprendizagem: progresso em avaliação e<br />
intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010.<br />
CARDOSO, C. F. A aventura antropológica: teoria e Pesquisa. São Paulo: Paz e Terra, 1986.<br />
CARVALHO, Gabriela Dorothy. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão funcional e clínica da<br />
amamentação. São Paulo: Lovise, 2003.<br />
CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. ver. e atual. Curitiba:<br />
Ed. IBPEX, 2004.<br />
CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por língua brasileira <strong>de</strong> sinais. Brasília:<br />
Senac/DF, 2009.<br />
CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes<br />
Médicas, 1995.<br />
CHAUÍ, M. Ética e moral. In: REUNIÃO DA SBPC, 46, Vitória, 1994.<br />
CHAUÍ, M. O que é i<strong>de</strong>ologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.<br />
CHEVRIE-MULLER, C.; NARBONA, J. A Linguagem da Criança: aspectos normais e<br />
patológicos. São Paulo: Artmed, 2005.<br />
COHN, A.; ELIAS, P. Saú<strong>de</strong> no Brasil: políticas e organização <strong>de</strong> serviços. 3. ed. São Paulo:<br />
Cortez, 1999.<br />
113
COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz- Uma perspectiva<br />
fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996.<br />
COMITÊ DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFA. Motricida<strong>de</strong> orofacial: como atuam os<br />
especialistas. São José dos Campos: Pulso, 2004.<br />
Corrêa, J.M. Sur<strong>de</strong>z e os fatores que compõem o método áudio + visual <strong>de</strong> linguagem<br />
oral. São Paulo: Ateneu, 2ª edição, 2001.<br />
COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro apren<strong>de</strong>. Porto<br />
Alegre: Artmed, 2011.<br />
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da socieda<strong>de</strong>. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna. 2000.<br />
COSTA, M.P.R. Alfabetização para o aluno com <strong>de</strong>ficiência intelectual. São Paulo: Edicon,<br />
2011.<br />
COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica. Editora Roca, 2004.<br />
COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A. Otorrinolaringologia -<br />
princípios e prática. Artes Médicas, 1994.<br />
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />
CUNHA, A.C.P.P.C.; SANTOS-COLUCH, G.G; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e Fonoaudiologia na<br />
prática clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2011.<br />
CURTY, M.; CRUZ, A.C.; MENDES, M. T. R. Apresentação <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos,<br />
dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2003.<br />
D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalida<strong>de</strong>. 9 ed. São Paulo: Bertrand Brasil,<br />
1989.<br />
D’ANGELO; FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ateneu.<br />
DAMÁSIO, A. R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro humano. São Paulo:<br />
Companhia das Letras, 1996.<br />
DAVIS, C. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />
DE ROBERTIS, J.R.,E.D. et al. Bases da biologia celular e molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2003.<br />
DOMINGUES, M.A; LEMOS, N.D; NASCIMENTO, M.L; MARUCCI, M.F; MEDEIROS, S.L.<br />
Gerontologia: os <strong>de</strong>safios nos diversos cenários da atenção. São Paulo: Manole, 2010.<br />
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado <strong>de</strong> Fisiologia Aplicada à Saú<strong>de</strong>. 5ª.. ed. São Paulo:<br />
Robbe,2002.<br />
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007.<br />
FARACO, L.L. e TEZZA, C. Prática <strong>de</strong> texto para estudantes universitários. 8 ed. Revista e<br />
ampliada.<br />
Favero, Leonor Lopes. Oralida<strong>de</strong> e escrita. São Paulo: Cortez, 1999.<br />
FELÍCIO, C. M. Fonoaudiologia Aplicada a Casos Odontológicos – Motricida<strong>de</strong> Oral e<br />
Audiologia. São Paulo: Pancast, 1999.<br />
FERIGOTTI, A. C. M. O Fonoaudiólogo e questões éticas na prática profissional. São Paulo:<br />
Anablume – Fundação Araucária, 2001.<br />
FERRAZ, M.C. Manual prático <strong>de</strong> motricida<strong>de</strong> oral. Avaliação e tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter,2001.<br />
FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola, São Paulo, Summus Ed. 1990.<br />
FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca,<br />
2004.<br />
114
FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. .<br />
Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />
FERREIRA, V. J. A. Neurologia e Fonoaudiologia. São Paulo: Pulso/Cefac, 2003.<br />
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1999.<br />
FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes Médicas, Porto<br />
Alegre,1997.<br />
FONSECA, L. F.; XAVIER, C. C.; PIANETTI, G. Compêndio <strong>de</strong> neurologia infantil. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Medbook, 2011.<br />
FRANCHI, Egle. E as crianças eram difíceis...: a redação na escola. São Paulo: Cortez, 1993.<br />
FRIEDMAN, S. Gagueira. In: FILHO, O. L. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca,<br />
1997.<br />
FRIEDMAN. S. Reflexões sobre a natureza o e tratamento da gagueira. In: PASSOS, M. C.<br />
Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus, 1996. Cap. 06.<br />
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 2003.<br />
FUKUDA, Y e col. Guias <strong>de</strong> Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Otorrinolaringologia.<br />
Manole,2003.<br />
FURKIM, Ana Maria(Org.);SANTINI, Celia Salviano(Org.). Disfagias orofaríngeas.<br />
Carapicuiba: Pró-Fono, 2001.<br />
FURKIN, A. M.;SANTINI.C. Disfagias Orofaringeas. São Paulo: Pró-fono, 1999.<br />
GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005.<br />
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.<br />
GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara,1978.<br />
GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1995.<br />
GARRAFA, Volnei (Org.), BASES conceituais da bioética: enfoque latino-americano. São<br />
Paulo: Gaia, 2006.<br />
GERALDI, J. W. (Org.) O texto na sala <strong>de</strong> aula: leitura & produção. 3.ed. São Paulo: Ática,<br />
1997<br />
GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.<br />
GESSER, A. LIBRAS Que língua é essa Crenças e preconceitos em torno da língua <strong>de</strong><br />
sinais e da realida<strong>de</strong> surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.<br />
GIROTO, C. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo Plexus. 1999.<br />
Goes, M.C.R. Linguagem, Sur<strong>de</strong>z e Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 3ª<br />
edição, 2002.<br />
GOLDFELD, Marcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 2003.<br />
GOLDFIELD, M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 1998.<br />
Goldifeld, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva interacionista. São<br />
Pau- : lo: Plexus, 3ª edição, 2002.<br />
GOLDIM, J.R. Manual <strong>de</strong> Iniciação à Pesquisa em Saú<strong>de</strong>. Porto Alegre, Da casa, 2000.<br />
115
GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica finoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L;<br />
Gomes, I.C.D. (Org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205.<br />
GONZALES, D.A.B. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. São<br />
Paulo: Manole, 2005<br />
GONZÁLEZ, N.Z.T; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na Reabilitação<br />
Orofacial: Tratamento Precoce e Preventivo – Terapia Miofuncional. São Paulo: Santos,<br />
2000.<br />
GOULART, I. B. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo professor. 17ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
janeiro: Vozes, 2000.<br />
GRIFFITHS, A. et al. Introdução a genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.<br />
GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas <strong>de</strong> mudança. Porto Alegre: Edpucrs, 2000.<br />
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita <strong>de</strong> sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,<br />
2007.<br />
GUYTON, A. C. Tratado <strong>de</strong> fisiologia médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.<br />
HANSEN, J. T. Atlas <strong>de</strong> Fisiologia Humana <strong>de</strong> Netter: Artmed, 2003.<br />
HELMAN, C. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.<br />
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1996.<br />
HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003<br />
HERNANDEZ, A. M. Atuação fonoaudiologica no ambiente hospitalar. Colaboração <strong>de</strong><br />
Irene Queiroz Marchesan. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2001.<br />
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara -Koogan, 1995.<br />
IAN, R. Manual <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Família e Comunida<strong>de</strong>, 3. ed. Artmed, 2010.<br />
JACOBI; J.S et AL. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2003.<br />
JAKUBOVICZ, R. Teste <strong>de</strong> Reabilitação das Afasias. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter,1996.<br />
JAKUBOVICZ, R.; LEME, M. P. Exercícios <strong>de</strong> linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2012.<br />
JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o diagnóstico e<br />
terapia. 6º ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1996.<br />
JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação <strong>de</strong> profissionais na área da saú<strong>de</strong>. São<br />
Paulo: Pancast, 1998.<br />
JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São Paulo:<br />
Atheneu,1989<br />
JOLIBERT, J. (org.) Formando crianças produtoras <strong>de</strong> textos. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1994.<br />
JUNQUEIRA. P. Avaliação e Diagnóstico Fonoaudiológico em Motricida<strong>de</strong> Oral. IN:<br />
FERREIRA L.P, BEFI-LOP ES DM, LIMONGI S.C.O (Org).Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />
Paulo: Roca; 2004<br />
JUNQUEIRO, L.C.; CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro : Guanabara<br />
Koogan, 2000.<br />
Katz, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.<br />
KATZ, J.(Ed.) Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1999.<br />
Knobel, K.A.B; Nascimento, L.C.R. Habilida<strong>de</strong>s Auditivas e Consciência Fonológica: da<br />
teoria a prática. São Paulo: Pró Fono, 2009.<br />
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.<br />
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 4.ed. São Paulo: Contexto, 1992.<br />
116
KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.<br />
KRAKAUHER.L.R.H; DI FRANCESCO, R.C; MARCHESAN,I.Q. Respiração oral: abordagem<br />
interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />
KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. São<br />
Paulo: Sarvier, 1997.<br />
LAGROTTA, M. E COLS. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise, 1997.<br />
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990.<br />
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed. SP:<br />
Atlas, 2010.<br />
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,<br />
1986.<br />
LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo: Roca,<br />
1989.<br />
LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol. I, II e III,<br />
Artemed , POA,1999<br />
Lessa FJ, Miranda GMD. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. In: Britto ATBO (org.). Livro <strong>de</strong><br />
fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2005.<br />
Lichtig, I; organizadores. Programa <strong>de</strong> intervenção fonoaudiológica em famílias <strong>de</strong><br />
crianças surdas. São Paulo: Pró Fono, 2004.<br />
LIER-DE-VITTO, M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997.<br />
LIMONGI, S. Paralisia Cerebral. Carapicuíba, Pró-Fono, 2001.<br />
LODI, A.C; HARRISON, K.M.P; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto da<br />
diversida<strong>de</strong>. Porto Alegre: Mediação, 2004.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
Lopes Filho, O.C. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: TECMED, 2005.<br />
LOPES, A. Anatomia da cabeça e pescoço. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />
LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier,<br />
2008.<br />
LYONS, J. Linguagem e linguística. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.<br />
MACHADO, R. Educação especial na escola inclusiva: política, paradigmas e práticas. São<br />
Paulo: Cortez, 2009.<br />
Machado, S.F. Processamento Auditivo Uma Nova Abordagem. São Paulo: Plexus, 2005.<br />
MAC-KAY, A.P.M.G. et al. – Afasias e <strong>de</strong>mências – Avaliação e tratamento<br />
fonoaudiológico. São Paulo, Santos, 2003.<br />
MARCHESAN, I.Q. Uma visão compreensiva das práticas fonoaudiológicas a influência da<br />
alimentação no crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento crânio-facial e nas alterações<br />
miofuncionais. São Paulo: Pancast,1998.<br />
MARCHESAN, I.Q.; SANSEVERINO, N.T. Fonoaudiologia e Ortodontia/Ortopedia facial.<br />
São Paulo: Pulso, 2004<br />
MARCHESAN. I. Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos clínicos da motricida<strong>de</strong> oral.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnica <strong>de</strong> Pesquisa. SP: Atlas, 7ª edição. 2008.<br />
MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em fonoaudiologia:<br />
Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
117
MARQUESAN, I.Q. (Org.). Tópicos em fonoaudiologia. v.1. São Paulo: Lovise, 1994.<br />
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1999.<br />
MATTOS, M.; ROSSETTO, A.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação Física:<br />
construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª ed., SP: Phorte, 2008<br />
MAZENAUER, C. L. B.Teorias fonológicas e aquisição da fonologia. Cap. 03. In: Bisol, L.<br />
(org). Introdução a estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro. Porto Alegre.<br />
EDIPUCRS, 1996.<br />
MEDEIROS, A.M.C, Me<strong>de</strong>iros M. Motricida<strong>de</strong> Orofacial - Inter-relação entre<br />
Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise; 2006<br />
MEIRA,I. Breve relato da História da Fonoaudiologia no Brasil.In: Marchesan, I. Q; Zorzi;<br />
J.L; Gomes, I.C.D. (Org). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,1998.<br />
MENEZES, P. L. Biofísica da Audição. São Paulo: Lovise, 2005.<br />
MILLOY, N. R.Distúrbios da Fala . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />
MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 1999.<br />
MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como <strong>realizar</strong> e interpretar. São Paulo:<br />
Lovise, 2001.<br />
MORATA Thais C.; ZUCKI, Fernanda (orgs) Caminhos para a Saú<strong>de</strong> Auditiva: ambiental e<br />
ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.<br />
MOTTA, PAULO A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2. ed.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />
MOUCHON S. & FOULIN J. N. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.<br />
MOURA, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do <strong>de</strong>senvolvimento da criança. Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2006.<br />
Moura, M.C. Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2000.<br />
MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />
MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio <strong>de</strong> linguagem: uma visão<br />
neuroanatômica e neurofuncional. Rio <strong>de</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />
MURDOCH, B.E.. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São<br />
Paulo:Lovise, 2005.<br />
NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios <strong>de</strong> Leitura e Escrita: teoria e prática. Baruerié:<br />
Manole; 2002.<br />
NEPOMUCENO, L.A Elementos <strong>de</strong> Acústica Física e Psicoacústica. São Paulo: Edgard<br />
Blücher, 1994.<br />
NETTER, H. FRANK. Atlas <strong>de</strong> Anatomia, Barcelona: Mason-Salvat,1998.<br />
NEVILLE. Patologia oral e maxilofacial.2ª.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan .2008.<br />
NICOLA, M. Avaliação Fonoaudiológica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2004.<br />
NORTHERN, Jerry L;DOWNS, Marion P. Audição na infância. Traduzido por Antonio<br />
Francisco Dieb Paulo; Maria <strong>de</strong> Fatima Azevedo. 5. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2005.<br />
NUDELMANN, Alberto Alencar et al. PAIR: Perda auditiva induzida pelo ruido. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Revinter, 2001. v.2<br />
OLIVEIRA, L. S., PARLATO, M. E., RABELLO, S. O. Falar da Linguagem., São Paulo: Lovise,<br />
1996.<br />
118
OLIVEIRA, R. Neurolinguística par a o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São Paulo: Respel<br />
Editora, 2003<br />
OLIVEIRA, S. T.(Org.). Fonoaudiologia hospitalar. São Paulo: Lovise, 2003.<br />
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A línguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São<br />
Paulo: Brasiliense, 1987.<br />
ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. São Paulo:<br />
Manole, 2010.<br />
ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. Barueri, SP,<br />
Manole, 2005.<br />
OSÓRIO, M.R.B. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.<br />
OTACILIO e CAMPOS. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca, 1994.<br />
Pacheco ECF, Caraça EB. Fonoaudiologia escolar. In: Ferreira LP, organizadora. Temas <strong>de</strong><br />
fonoaudiologia. 8.ed. São Paulo: Loyola; 1984. p. 199-209.<br />
LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997.<br />
PÁDUA, E. M. M. <strong>de</strong> Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8ª ed.<br />
Campinas: Papirus, 2002.<br />
PAIM, J.C. Desafios para Saú<strong>de</strong> Coletiva no Século XXI. Bahia:UDUFBA, 2005.<br />
PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia<br />
Evolutiva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 1.<br />
PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação:<br />
Necessida<strong>de</strong>s Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1995, v. 3.<br />
PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus,1996.<br />
PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
PEREIRA, D.L.; SCHOCHAT, E..Processamento Auditivo Central. 1˚. Ed. São Paulo.Lovise,<br />
1997.<br />
PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação <strong>de</strong> Língua <strong>de</strong> Sinais: técnicas e<br />
dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.<br />
PEREIRA, M.M.B.; BORSEL, J.V.; FERRANTE, C. Analise Fonética e Fonológica dos<br />
Transtornos dos sons da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2012.<br />
PEREIRA, Maurício Gomes. Epi<strong>de</strong>miologia, teoria e prática. BR, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Guanabara<br />
Koogan, 2005.<br />
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2004<br />
PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São Paulo,<br />
Guanabara Koogan, 1998<br />
PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Musculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. vol 1. Série<br />
<strong>de</strong>svendando os segredos da voz. Revinter, 2008.<br />
PINHO,S.M.R. Tópicos em Voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2001<br />
PORTES, PAC; ZOBOLI, E L C P (org.) Bioética e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Loyola, 2003.<br />
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua <strong>de</strong> sinais: instrumento <strong>de</strong> avaliação. Porto Alegre:<br />
Artmed, 2011.<br />
QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua <strong>de</strong> sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto<br />
Alegre: Artmed, 2004.<br />
119
Quadros, R.M. Educação <strong>de</strong> Surdos A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1997.<br />
QUINTEIRO, E. A voz do ator. Summus, SP, 1987<br />
_____________ O po<strong>de</strong>r da voz no telemarketing. Summus, SP.<br />
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento: Teorias do <strong>de</strong>senvolvimento. São<br />
Paulo: Pedagógica e Universitária, 1981.<br />
RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem em Fonoaudiologia Hospitalar.<br />
São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />
RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez. 17ªed. 2007.<br />
ROBERTS, P. J. Terapia <strong>Global</strong> da Gagueira.<br />
RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2000.<br />
ROHEN, YOKOSHI. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 5. ed. Manole, 2002.<br />
ROSAL, C. A. R. Diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das gagueiras infantis.<br />
Carapicuiba, SP: Pró-Fono, 2000.<br />
ROSEN, GEORGE. Uma história da Saú<strong>de</strong> Pública. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1994.<br />
ROUQUAYROL, M.Z ; Almeida Filho, N. Epi<strong>de</strong>miologia e Saú<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: MEDSI,<br />
2003.<br />
RUSSO, I.C.P. & BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica. São Paulo: Revinter,<br />
1993<br />
Russo, I.C.P. ; Santos, T.M.S. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 4ª edição, 2001.<br />
RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica aplicada a Fonoaudiologia. São Paulo: Revinter,<br />
1999.<br />
RUSSO, I.C.P.; MOMENSHON DOS SANTOS, T. Audiologia Infantil. 4ª. Ed. São Paulo:<br />
Cortez, 1994.<br />
RUSSO, Iêda Chaves Pacheco. A Prática da audiologia clínica, 4. ed. São Paulo: Cortez,<br />
1993.<br />
Russo, P.I. A prática em Audiologia Clínica. 4˚ Ed São Paulo: Cortez, 1997.<br />
SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000.<br />
SCHEUER, C. I.; BEFI-LOPES, D. M., WERTZNER, H. F. Desenvolvimento da linguagem: uma<br />
introdução. In: Fonoaudiologia: Informação para a formação. Suelly Cecilia Olivan<br />
Limongi. Porto Alegre. Ed. Guanabara Koogan, 2003. Cap 01. P 1-18<br />
Schochat, E. Processamento Auditvo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
SEBER, M. G. Piaget: O dialógo com a criança e o <strong>de</strong>senvolvimento do raciocínio. São<br />
Paulo: Scipione, 1997.<br />
SELAIMEN S, LAÉRCIO O, OLIVEIRA JA Otorrinolaringologia – Princípios e Prática (2ª ed.),<br />
Porto Alegre, Editora Artmed, 2006.<br />
SERAFINI, M.T. Como escrever textos. 6. ed. São Paulo: Globo, 1994.<br />
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. ampl. SP:<br />
Cortez, 2004.<br />
SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1998.<br />
SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo: Papirus, 1993.<br />
SOBOTA; BECKER. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana. 21. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2000.<br />
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (Coleção Schaum)<br />
120
SPRINGER, S. P.; DEUTSCH, G. Cérebro esquerdo, cérebro direito: perspectivas da<br />
neurociência cognitiva. São Paulo: Santos, 2008.<br />
STEPKE, F. L. Bioética. O que é e como se faz São Paulo: Loyola, 2001.<br />
SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem o Paciente Idoso.<br />
São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />
TARRIDE, M. I. Saú<strong>de</strong> Pública:uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo: Fiocruz, 1998.<br />
THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 5 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
Guanabara Koogan, 1993.<br />
TISSOT, A Reeducação do Afásico Adulto. São Paulo: Roca, 1998.<br />
TORRES, F.M. Fonemas, sons e brinca<strong>de</strong>iras. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2008.<br />
VAL, M. G. C. Redação e textualida<strong>de</strong>. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />
VALLS, A.L.M. O que é ética. 9ª ed São Paulo: Editora Brasiliense, 2006.<br />
VIEIRA, R. M. Fonoudiologia e saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: pró-fono, 2000.<br />
VIEIRA, R.M. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-Fono, 1995.<br />
VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3 ed. ver. e ampl. 16. reimpr. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Elsevier, 1980.<br />
VISCA, J. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio <strong>de</strong> janeiro: Nova Fronteira, 1991.<br />
WERTZNER, H.F. Ambulatórios <strong>de</strong> fonoaudiologia em unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. In: Befi, D<br />
(org). Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997, p.161-176.<br />
ZEMLIN, W. R. Princípios <strong>de</strong> Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia. 4. ed. Artmed,<br />
2000.<br />
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2002<br />
ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e<br />
educacionais. Porto Alegre: Artmed<br />
121
122<br />
RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA<br />
1. ALFA<br />
2. BOLETIM DE LA OFICINA SANITÁRIA PANAMERICANA<br />
3. CADERNO FACULDADE INTEGRADA SÃO CAMILO<br />
4. DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO<br />
5. EDUCACION MÉDICA Y SALUD<br />
6. JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA<br />
7. MENSAGEM DA APAE<br />
8. MUNDO JOVEM<br />
9. NOVA ESCOLA<br />
10. PEDIATRIA ATUAL<br />
11. PEDIATRIA MODERNA.<br />
12. PRÓ-FONO<br />
13. REVISTA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA<br />
14. REVISTA DE FONOAUDIOLOGIA<br />
15. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA<br />
16. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL<br />
17. SAÚDE<br />
18. SAÚDE SEXO E EDUCAÇÃO<br />
19. VIDA E SAÚDE
123<br />
19. Manual para Estágio - Anexo<br />
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA<br />
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />
MANUAL DE ESTÁGIO<br />
2011/2012
124<br />
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />
MANUAL DE ESTÁGIO<br />
2011/2012<br />
1. IDENTIFICAÇÃO<br />
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA/PR<br />
Prof. Antônio <strong>de</strong> Oliveira Filho<br />
Diretor da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> global <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>/ FGU<br />
Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
Profa. Alessandra Mara Campos Ishii<br />
Comissão <strong>de</strong> Estágio<br />
Professores e Supervisores <strong>de</strong> Estágio<br />
Profa. Alessandra M. Campos Ishii<br />
Profa. Alexandra Lopes<br />
Profa. Cristiane Kelly<br />
Profa. Edinalva Carraro<br />
Profa. Julya Macedo<br />
Profa. Maria Helena Sauer<br />
O presente MANUAL <strong>de</strong>stina-se a fornecer informações sobre o processo <strong>de</strong> Estágio a<br />
todos os segmentos nele envolvidos, incluindo-se Professores, Supervisores, Alunos e<br />
locais <strong>de</strong> estágio. Constitui-se em um instrumento que visa orientar e normatizar as<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo Estagiário, consi<strong>de</strong>rando-se que o mesmo encontra-se em<br />
um período <strong>de</strong> transição, necessitando traduzir na prática os conhecimentos adquiridos<br />
durante o período acadêmico.<br />
3. CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL<br />
Conforme estabelecido no Art. 4° da lei N° 6965/81, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981, o<br />
FONOAUDIÓLOGO está qualificado a: <strong>de</strong>senvolver trabalhos <strong>de</strong> prevenção na área <strong>de</strong><br />
comunicação oral e escrita, voz e audição; participar <strong>de</strong> equipes <strong>de</strong> diagnóstico; <strong>realizar</strong><br />
terapia fonoaudiológica; <strong>realizar</strong> o aperfeiçoamento dos padrões da voz e da fala;<br />
projetar, dirigir ou <strong>realizar</strong> pesquisas fonoaudiológicas; lecionar teoria e prática<br />
fonoaudiológica; dirigir Serviços <strong>de</strong> Fonoaudiologia; supervisionar trabalhos teóricos e<br />
práticos <strong>de</strong> Fonoaudiologia;assessorar órgãos e estabelecimentos no Campo da<br />
Fonoaudiologia; participar <strong>de</strong> equipes <strong>de</strong> orientação e planejamento escolar, inserindo
125<br />
aspectos preventivos assuntos fonoaudiológicos; dar Parecer Fonoaudiológico e outros à<br />
sua formação.<br />
4. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS<br />
O Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia prevê Estágios <strong>de</strong> Observação e Estágios Supervisionados, com<br />
horário e dinâmica estabelecidas na NORMATIVA DE ESTÁGIO. Proporcionar ao acadêmico<br />
experiência prática nas áreas: audição, voz , linguagem, motricida<strong>de</strong> oral, fonoaudiologia<br />
escolar e hospitalar.<br />
Durante o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio o acadêmico po<strong>de</strong>rá executar<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> observação, avaliação, diagnóstico, planejamento terapêutico e tratamento<br />
fonoaudiológico, <strong>de</strong>vendo sempre priorizar a abordagem holística do paciente sob seus<br />
cuidados.<br />
O estágio supervisionado permite, ainda, o estabelecimento <strong>de</strong> uma relação<br />
cliente/paciente/família/equipe durante o cuidado ao ser humano, buscando que seja<br />
assegurada a qualida<strong>de</strong> da assistência <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. O acadêmico po<strong>de</strong>rá vivenciar a prática<br />
da assistência <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> prestada em hospitais ou na re<strong>de</strong> básica, tanto em nível individual<br />
como coletivo.<br />
4.1 Estágios <strong>de</strong> Observação I e II (3° ano do curso)<br />
Estes se iniciarão no 3º ano do curso. Os acadêmicos têm a obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
acompanhar fonoaudiólogos e profissionais das áreas afins em diferentes campos <strong>de</strong><br />
atuação, com o objetivo <strong>de</strong> observar o fazer diário do fonoaudiológico. Nestes estágios,<br />
cada aluno recebe um docente tutor, que o encontra em horários pré-agendados nas<br />
instituições <strong>de</strong> estágio e faz uma exploração do que foi observado nos campos, refletindo,<br />
explicando e ampliando o seu conhecimento sobre a Fonoaudiologia. No Estágio <strong>de</strong><br />
Observação II, a tutoria inclui a orientação <strong>de</strong> trabalho sobre um tema relativo ao estágio,<br />
que é apresentado ao final do semestre em ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seminário para uma banca <strong>de</strong><br />
professores do curso.<br />
A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários <strong>de</strong> observação quanto<br />
para os horários <strong>de</strong> tutoria. Cada observação e tutoria realizadas será assinada numa folha<br />
<strong>de</strong> presença pelo preceptor local ou pelo tutor, conforme o caso.<br />
As avaliações <strong>de</strong>stas disciplinas serão realizadas através da assiduida<strong>de</strong>, qualida<strong>de</strong> das<br />
discussões em tutoria, relatórios e se combinado com o professor, apresentação em<br />
seminário.<br />
4.2 Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva (3º.ano do curso)<br />
Este estágio abrange ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, observação, planejamento e execução,<br />
relacionadas à prevenção e promoção em saú<strong>de</strong>. Po<strong>de</strong>m ser realizadas em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
atenção e educação em saú<strong>de</strong>, com vistas a criação <strong>de</strong> entornos saudáveis,<br />
especialmente, nos campos da saú<strong>de</strong> pública . Além disso, tem-se o objetivo <strong>de</strong> capacitar<br />
o profissional para uma visão crítica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e educação, interagindo com equipes inter e<br />
multidisciplinares.
126<br />
4.3 Estágio Supervisionado em Audiologia I, II, III e IV (3º. Ano, 1º. e 2º. semestre)<br />
Tem como objetivos:<br />
s do atendimento aos pacientes adultos e crianças<br />
encaminhados para avaliação audiológica.<br />
exames como: Audiometria Tonal liminar, Audiometria Vocal, Medidas <strong>de</strong> Imitância<br />
Acústica, "Screening Test", Testes Supra-liminares, Audiometria Infantil, Potencial Evocado<br />
Auditivo <strong>de</strong> Tronco Encefálico , Emissão Otoacústica,Introdução à avaliação do<br />
Processamento Auditivo, bem como a seleção, testagem, indicação e adaptação <strong>de</strong><br />
aparelho <strong>de</strong> amplificação sonora Individual;<br />
etárias e diferentes tipos <strong>de</strong> patologias;<br />
diariamente.<br />
s audiológicos atendidos diariamente;<br />
propostos pelo supervisor.<br />
4.4 Estágios Supervisionados em Avaliação Fonoaudiológica (1º. e 2º. semestre)<br />
Este estágio abrange ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, observação, planejamento e execução,<br />
relacionadas à avaliação dos distúrbios da comunicação, <strong>de</strong> forma generalista. Além disso,<br />
tem-se o objetivo <strong>de</strong> capacitar o profissional para uma visão crítica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e educação,<br />
interagindo com equipes inter e multidisciplinares.<br />
4.5 Estágios Supervisionados em Terapia Fonoaudiológica (4º.ano 1º. e 2º. semestres)<br />
Este estágio abrange ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, planejamento e execução, relacionadas à<br />
avaliação e terapia dos distúrbios da comunicação, <strong>de</strong> forma generalista. Além disso, temse<br />
o objetivo <strong>de</strong> capacitar o profissional para uma visão crítica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e educação,<br />
interagindo com equipes inter e multidisciplinares.<br />
4.6 Estágio <strong>de</strong> Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1º e 2º semestres)<br />
Tem como objetivo oportunizar a relação teoria-prática, a partir da oportunização aos<br />
acadêmicos <strong>de</strong> Fonoaudiologia <strong>de</strong> atendimento <strong>de</strong> pacientes nos espaços clínicos da<br />
<strong>Faculda<strong>de</strong></strong> e <strong>de</strong> instituições conveniadas com o curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia da FGU nas áreas<br />
<strong>de</strong>: Linguagem, Motricida<strong>de</strong> Orofacial, Voz , Fonoaudiologia Escolar e Saú<strong>de</strong> Coletiva.<br />
Dessa forma, objetiva:<br />
- proporcionar a reflexão das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas nas diversas disciplinas<br />
teóricas, no que diz respeito à finalida<strong>de</strong>, coerência e inter-relação das mesmas e sua<br />
aplicação na prática, seja clínica ou coletiva;<br />
- levar o acadêmico a i<strong>de</strong>ntificar os pressupostos teóricos norteadores da prática<br />
terapêutica <strong>de</strong>senvolvida;
127<br />
- permitir ao acadêmico a vivência do cotidiano das instituições <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> modo que<br />
este possa conscientizar-se dos problemas técnicos, científicos, econômicos, políticos e<br />
humanos existentes nestes ambientes;<br />
- integrar o acadêmico <strong>de</strong> Fonoaudiologia à equipe interdisciplinar <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />
favorecendo assim seu relacionamento com outros profissionais, em busca <strong>de</strong> uma maior<br />
qualida<strong>de</strong> na assistência <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> prestada nos diversos níveis;<br />
- favorecer a participação do acadêmico em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e extensão<br />
<strong>de</strong>senvolvidas pela instituição conveniada e/ou pelos professores da FGU.<br />
4.6a Estágio Alternativo em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1 º e 2º semestres)<br />
Trata-se <strong>de</strong> um estágio curricular obrigatório, com objetivo <strong>de</strong> permitir ao aluno a escolha<br />
<strong>de</strong> uma área <strong>de</strong> seu interesse( <strong>de</strong>ntro da proposta dos variados casos e patologias ) para<br />
dar ênfase a um paciente, no seu estágio <strong>de</strong> último ano. Este estágio ocorre nas áreas <strong>de</strong>:<br />
Linguagem, Motricida<strong>de</strong> Orofacial, Voz , Fonoaudiologia escolar e Saú<strong>de</strong> Coletiva. A área<br />
escolhida pelo aluno será a mesma na etapa I e II e os objetivos do estágio são os mesmo<br />
apresentados no Estágio <strong>de</strong> Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II.<br />
5. DURAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS<br />
5.1 Período <strong>de</strong> Estágio<br />
Os estágios <strong>de</strong> Observação têm duração <strong>de</strong> um semestre letivo, a partir do 30.ano, sendo<br />
obrigatório a todos os acadêmicos matriculados e seus objetivos estão <strong>de</strong>scritos nos<br />
planos correspon<strong>de</strong>ntes.<br />
Os estágios supervisionados tem duração <strong>de</strong> dois semestres, a partir do 4º. Ano, sendo<br />
obrigatório a todos os alunos matriculados e seus objetivos estão <strong>de</strong>scritos nos planos<br />
correspon<strong>de</strong>ntes.<br />
5.2 Locais <strong>de</strong> Estágio<br />
a. Clínica <strong>de</strong> Fonoaudiologia da FGU<br />
b. Hospital NOROSPAR<br />
c. Escolas especiais<br />
d. Escolas Municipais e estaduais <strong>de</strong> ensino regular<br />
e. Unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> Serviços Municipal<br />
f.Demais instituições com as quais são firmados convênios.<br />
5.3 Frequência<br />
A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários <strong>de</strong> observação quanto<br />
para os horários <strong>de</strong> supervisão. Cada observação realizada <strong>de</strong>verá ser assinada uma folha<br />
<strong>de</strong> presença pelo supervisor local. Esta folha <strong>de</strong> presença <strong>de</strong>verá ser apresentada para o<br />
supervisor <strong>de</strong> estágio.<br />
6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
6.1 Freqüentar o local <strong>de</strong> Estágio a<strong>de</strong>quadamente uniformizado (jaleco constando nome e<br />
instituição).Vestir-se e comportar-se a<strong>de</strong>quadamente,<br />
mantendo como princípios a ética e o respeito frente a superiores, colegas e possíveis<br />
pacientes;<br />
6.2 Comparecer assídua e pontualmente a todas as ativida<strong>de</strong>s propostas no<br />
Estágio.<br />
6.3 Avisar antecipadamente o supervisor e a instituição quando houver<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> faltar ao estágio ( todas as faltas <strong>de</strong>vem ser justificadas );<br />
6.4 Justificar por doença ou impedimento relevante, encaminhado Atestado<br />
Médico ou Protocolo Geral para os trâmites legais;<br />
6.5 Provi<strong>de</strong>nciar seu próprio material, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do estágio;<br />
6.6 Elaborar e discutir com o supervisor os planos diários <strong>de</strong> atendimento aos pacientes<br />
que estiverem sob sua responsabilida<strong>de</strong> (estágio supervisionado); reportar-se ao<br />
supervisor local ou superior hierárquico local para sanar dúvidas que se façam<br />
pertinentes;<br />
6.7 Elaborar relatórios semestrais <strong>de</strong> avaliação do processo terapêutico dos<br />
pacientes que estiverem sob sua responsabilida<strong>de</strong> - Estágios Supervisionados e entregar<br />
na data <strong>de</strong>terminada pelo supervisor;<br />
6.8 Manter os prontuários dos pacientes <strong>de</strong>vidamente atualizados;<br />
6.9 Manter postura profissional durante a realização do estágio;<br />
6.10 Usar <strong>de</strong> ética e sigilo profissional no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s junto à<br />
comunida<strong>de</strong> com a qual trabalha; respeitar as normas do local <strong>de</strong> estágio, sem ferir o<br />
Código <strong>de</strong> Ética Profissional do Fonoaudiólogo (aprovado pelo Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia);<br />
6.11 Permanecer na área <strong>de</strong> trabalho para o qual foi <strong>de</strong>signado, assumindo a<br />
responsabilida<strong>de</strong> das tarefas que lhe forem atribuídas;<br />
6.12 Manter a supervisão constante com o professor responsável pelo Estágio para<br />
acompanhamento das ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao respectivo Estágio;<br />
6.13 É vedado ao estagiário executar qualquer ação fonoaudiológica sem a supervisão e o<br />
acompanhamento <strong>de</strong> fonoaudiólogo supervisor, <strong>de</strong>vendo este estar presente durante o<br />
período <strong>de</strong> permanência do estagiário nas diversas unida<strong>de</strong>s do hospital ou clínica. Na<br />
impossibilida<strong>de</strong> da permanência do fonoaudiólogo supervisor ou <strong>de</strong> um substituto (outro<br />
fonoaudiólogo habilitado) no local <strong>de</strong> estágio, o estagiário <strong>de</strong>verá ser dispensado <strong>de</strong> suas<br />
ativida<strong>de</strong>s.<br />
6.14 Contribuir com sugestões para o bom andamento do trabalho, sem com isso exigir<br />
mudanças que venham a interferir na rotina do local.<br />
6.15 É aconselhável que todas as ações a serem <strong>de</strong>senvolvidas pelo aluno e estagiário<br />
estejam em consonância aos princípios discutidos em e guiados pelas relações éticas<br />
estabelecidas em cada instituição, <strong>de</strong>vendo o discente, em caso <strong>de</strong> dúvida, recorrer ao<br />
professor supervisor ou responsável pela disciplina/instituição.<br />
6.16 É proibido fumar, beber e comer nas <strong>de</strong>pendências do local <strong>de</strong> estágio;salvo uso com<br />
pacientes no <strong>de</strong>correr do processo terapêutico.<br />
6.17 Respeitar e/ou adaptar-se às normas <strong>de</strong> biossegurança que regem o local <strong>de</strong> estágio<br />
vigente;<br />
128
129<br />
6.18 Em caso <strong>de</strong> gravações em áudio e ví<strong>de</strong>o, é necessária a elaboração <strong>de</strong> termo <strong>de</strong><br />
autorização por escrito, com a assinatura <strong>de</strong> todos os envolvidos;<br />
6.19 É vedado o uso <strong>de</strong> telefones da instituição e celular, bip e pager para ligações no<br />
<strong>de</strong>correr do estágio, salvo com a autorização do docente responsável. Telefonemas e<br />
serviços necessários <strong>de</strong>vem ser solicitados exclusivamente pelo professor-supervisor à<br />
recepcionista e/ou coor<strong>de</strong>nação/responsável pelo estágio;<br />
6.20 O silêncio <strong>de</strong>ve ser respeitado em todas as <strong>de</strong>pendências da instituição preceptora<br />
do estágio;<br />
6.21 É proibida a retirada e cópia xerográfica <strong>de</strong> relatórios, exames e/ou prontuários, uma<br />
vez que pertencem ao arquivo da instituição;<br />
6.22 É proibida a retirada <strong>de</strong> materiais terapêuticos e qualquer aparelho ou objeto<br />
pertencente ao local <strong>de</strong> estágio;<br />
6.23 Todos os objetos utilizados para atendimento/observação <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>vidamente<br />
<strong>de</strong>volvidos ao local <strong>de</strong>signado;<br />
6.24 Buscar orientações <strong>de</strong> base oriundas <strong>de</strong> sua origem <strong>de</strong> graduação, no caso, Curso <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia da FGU.<br />
6.25 Aplicar conhecimentos técnico-científicos adquiridos no <strong>de</strong>correr do período<br />
pregresso ao estágio, buscando esclarecer dúvidas pertinentes, caso existam;<br />
6.26 Recorrer a seu supervisor, no caso <strong>de</strong> irregularida<strong>de</strong>s observadas no local <strong>de</strong> estágio;<br />
6.27 Os móveis estão distribuídos <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>finida pela clínica-escola/instituição se<strong>de</strong> do<br />
estágio;<br />
6.28 O aluno-estagiário <strong>de</strong>ve utilizar-se das <strong>de</strong>pendências do estágio sem modificar a<br />
disposição dos móveis. Caso haja a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudanças, o discente <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>volvê-los<br />
ao local <strong>de</strong> origem imediatamente após o término do atendimento;<br />
6.29 As salas <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>ixadas em or<strong>de</strong>m e limpas. Qualquer inci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>ve ser<br />
comunicado ao professor-supervisor;<br />
6.30 Aconselha-se o zelo/discrição em relação ao uso <strong>de</strong> vestimentas, jóias e<br />
maquilagem durante a realização das ativida<strong>de</strong>s práticas, <strong>de</strong> forma a assegurar a or<strong>de</strong>m,<br />
limpeza e respeito às pessoas;<br />
6.31 A privacida<strong>de</strong> do paciente no <strong>de</strong>correr do atendimento <strong>de</strong>ve ser garantida,<br />
impedindo a presença <strong>de</strong> terceiros e mantendo total sigilo sobre as informações colhidas<br />
(com exceção das situações <strong>de</strong> supervisão);<br />
6.32 É necessário fornecer informações ao paciente e equipe técnica a respeito dos<br />
procedimentos e resultados realizados ao longo da ação/processo terapêutico;<br />
6.33 A elaboração <strong>de</strong> atestados, laudos, prontuários e relatórios <strong>de</strong>ve ser praticada com o<br />
respaldo do professor-supervisor e <strong>de</strong> acordo com as normas <strong>de</strong> cada instituição/área;<br />
6.34 O paciente po<strong>de</strong> ter acesso ao prontuário caso solicite, sendo que o aluno estagiário<br />
<strong>de</strong>ve observar as regras <strong>de</strong> solicitação pertencente a cada instituição;<br />
6.35 Em todas as relações com o paciente e familiares, discentes <strong>de</strong> Fonoaudiologia e<br />
outros cursos ou mesmo docentes e funcionários sugere-se manter um vínculo<br />
estritamente profissional/acadêmico;<br />
6.36 Tomar conhecimento <strong>de</strong>sta normativa.<br />
7. REMUNERAÇÃO DO ESTÁGIO<br />
A realização do Estágio por parte dos acadêmicos não caracteriza vinculo
130<br />
empregatício <strong>de</strong> qualquer ,natureza, conforme a Lei e o Decreto expressos na<br />
NORMATIVA DE ESTÁGIO constante neste Manual.<br />
8. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR<br />
8.1 Supervisionar a execução <strong>de</strong> tarefas relacionadas com o trabalho a ser<br />
<strong>de</strong>senvolvido pelo acadêmico estagiário, conforme expectativa da Instituição on<strong>de</strong> ele<br />
estiver atuando.<br />
8.2 Controlar a frequência e a pontualida<strong>de</strong> dos acadêmicos estagiários.<br />
8.3 Dispensar o acadêmico estagiário do atendimento e/ou da supervisão em casos<br />
especiais, com <strong>de</strong>ferimento da secretaria da instituição e/ou coor<strong>de</strong>nação do Curso.<br />
8.4 Orientar quanto à escolha do tratamento e/ou atendimento a ser <strong>de</strong>senvolvido pelo<br />
acadêmico estagiário (estágios supervisionados).<br />
8.5 Orientar eticamente o acadêmico estagiário.<br />
8.6 Informar e orientar ao acadêmico estagiário o máximo <strong>de</strong> subsídios práticos e<br />
bibliografia específica.<br />
8.7 Avaliar o processo e o produto das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo acadêmico<br />
estagiário.<br />
8.8 Realizar sistematicamente com o acadêmico estagiário um levantamento do seu<br />
<strong>de</strong>sempenho, do seu aproveitamento e do seu crescimento profissional.<br />
8.9 Prestar informações, periodicamente, sobre o andamento do Estágio à<br />
Coor<strong>de</strong>nação do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia e à Comissão do Estágio.<br />
8.10 Respon<strong>de</strong>r pelas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelos acadêmicos estagiários sob sua<br />
responsabilida<strong>de</strong> junto às Instituições vinculadas ao Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />
8.11 Promover as avaliações finais dos acadêmicos estagiários junto ao Curso <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia da FGU, nas datas pré-fixadas.<br />
8.12 Solicitar à Coor<strong>de</strong>nação do Curso e a comissão dos estágios autorização para se<br />
ausentar <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s profissionais ou para proce<strong>de</strong>r a mudanças no horário <strong>de</strong><br />
supervisão.<br />
8.13 Comparecer às reuniões das Instituições em que <strong>de</strong>senvolve o trabalho <strong>de</strong><br />
supervisão.<br />
8.14 Tomar conhecimento das normas e da dinâmica <strong>de</strong> funcionamento da Instituição na<br />
qual atua como Supervisor.<br />
8.15 Comparecer às reuniões da Comissão dos Estágios quando solicitado.<br />
9. AVALIAÇÃO<br />
9.1. Objetivos para a Avaliação do Desempenho Acadêmico no ESTÁGIO<br />
SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA:<br />
a) Analisar dados da Anamnese e da Avaliação, levantando a hipótese diagnóstica com<br />
fundamentação teórica;<br />
b) Conhecer técnicas <strong>de</strong> Avaliação Audiológica;<br />
c) Relatar testes e resultados envolvidos na Avaliação Audiológica;<br />
d) Manusear os equipamentos com habilida<strong>de</strong> e cuidados específicos;<br />
e) Realizar estudos teóricos complementares para enriquecer as discussões em grupo;
131<br />
f) Apresentar e discutir casos, todos respaldados em referencial teórico a<strong>de</strong>quado;<br />
g) Demonstrar postura ética frente às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio;<br />
h) Demonstrar atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> como Estagiário;<br />
i) Aten<strong>de</strong>r as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio.<br />
j) Cumprir com a carga horária exigida;<br />
k) Manter postura eticamente correta frente a todas as situações <strong>de</strong> Estágio;<br />
9.2. Objetivos para Avaliação do Desempenho Acadêmico nos ESTÁGIO<br />
SUPERVISIONADO EM VOZ, LINGUAGEM, MOTRICIDADE OROFACIAL ,<br />
FONOAUDIOLOGIA ESCOLAR E SAÚDE COLETIVA<br />
a) Assumir postura eticamente correta frente a todas as situações do Estágio;<br />
b) Estabelecer vínculo com o paciente, familiares e outros elementos, esclarecendo-os e<br />
orientando-os, <strong>de</strong> acordo com a necessida<strong>de</strong> do caso e atendimento, fornecendo Parecer<br />
Fonoaudiológico, quando necessário;<br />
c) Coletar e analisar dados referentes ao caso, levantando hipótese diagnóstica<br />
condizente com os pressupostos teóricos recebidos e com a dinâmica do estágio;<br />
d) Discutir cientificamente os casos atendidos pelo grupo <strong>de</strong> Estágio Supervisionado;<br />
e) Elaborar plano geral e diário <strong>de</strong> atuação fonoaudiológica compatível com as<br />
características do paciente, embasados teoricamente;<br />
f) Redigir, <strong>de</strong> forma clara e coerente, documentos referentes às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Estágio;<br />
f) Atuar criativa e objetivamente durante as sessões fonoaudiológicas, <strong>de</strong> acordo com a<br />
postura teórica subjacente aos casos e situações apresentadas;<br />
g) Aten<strong>de</strong>r as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio.<br />
Ciente em: _______/_______/2011<br />
_________________________________<br />
Assinatura Coor<strong>de</strong>nação do curso<br />
______________________________<br />
Assinatura Diretor Institucional<br />
_____________________________________________<br />
Assinatura acadêmico do curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia