28.01.2015 Views

realizar download - Faculdade Global de Umuarama

realizar download - Faculdade Global de Umuarama

realizar download - Faculdade Global de Umuarama

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

1<br />

FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA<br />

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO<br />

CURSO BACHARELADO EM<br />

FONOAUDIOLOGIA<br />

<strong>Umuarama</strong><br />

2012


2<br />

SUMÁRIO<br />

1. Consi<strong>de</strong>rações Iniciais ..................................................................................................... 4<br />

2. Justificativa do Curso........................................................................................................ 4<br />

3. Concepção do curso .......................................................................................................... 7<br />

4. Dinâmica do Curso ............................................................................................................ 7<br />

5. Objetivo do Curso .............................................................................................................. 9<br />

5.1 GERAL .............................................................................................................................................. 9<br />

5.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................................................. 9<br />

6. Perfil Profissional ........................................................................................................... 10<br />

7. Características Gerais ................................................................................................... 10<br />

8. Plano <strong>de</strong> Estudo e Ementário...................................................................................... 11<br />

9. Corpo Docente ................................................................................................................. 53<br />

9.2 CORPO DOCENTE INICIAL .................................................................................................... 55<br />

9.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO............................................................ 59<br />

9.4 PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DA INSTITUIÇÃO ............................ 60<br />

9.5 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO ............................... 73<br />

9.6 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE ................................ 74<br />

9.7 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES .................................................... 75<br />

10. Corpo técnico administrativo ..................................................................................... 75<br />

10.1 OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO ....................................................... 75<br />

10.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE<br />

TRABALHO ............................................................................................................................................. 76<br />

10.3 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO............................................. 84<br />

11. Projeto <strong>de</strong> curso: regime acadêmico, número <strong>de</strong> vagas e turno <strong>de</strong><br />

funcionamento das ativida<strong>de</strong>s práticas ............................................................................. 84<br />

12. Políticas e Ações para o Corpo Discente ................................................................. 85<br />

12.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 86<br />

12.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICO<br />

EXTRACLASSE ....................................................................................................................................... 88<br />

12.3 MECANISMOS DE NIVELAMENTO ................................................................................ 89<br />

12.4 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ................................. 89<br />

12.5 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA ................................................................. 90<br />

12.6 REGULAMENTO DA MONITORIA ACADÊMICA ........................................................ 91<br />

12.7 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA<br />

ALUNOS CARENTES ............................................................................................................................ 96<br />

12.7.1 Programas <strong>de</strong> apoio .................................................................................................... 96<br />

12.7.2 Mecanismos <strong>de</strong> Avaliação dos Programas <strong>de</strong> Apoio ....................................... 97<br />

13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas ....................... 98<br />

13.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS .......................................... 98<br />

14. Política para Recursos <strong>de</strong> Informática ..................................................................100<br />

14.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .....................101<br />

15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso ..............................................102<br />

15.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/FISIOLOGIA ..........................................................102<br />

15.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA .................................................................102


15.3 ESTRUTURA FÍSICA ..........................................................................................................103<br />

15.3.1 Materiais e Equipamentos ......................................................................................103<br />

15.3.2 Recursos Humanos ....................................................................................................105<br />

16. Biblioteca .........................................................................................................................105<br />

16.1 INFORMAÇÕES GERAIS ...................................................................................................105<br />

16.2 INFRAESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ............106<br />

16.3 ACERVO ..................................................................................................................................107<br />

16.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADE PARA ACESSO A<br />

INFORMAÇÕES ....................................................................................................................................107<br />

16.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS .........107<br />

16.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO ...................................108<br />

16.7 ACERVO INICIAL DO CURSO ..........................................................................................109<br />

17. Apoio Técnico e Administrativo ..............................................................................110<br />

18. Bibliografia Específica para o Curso ......................................................................111<br />

19. Manual para Estágio - Anexo ....................................................................................123<br />

3


4<br />

1. Consi<strong>de</strong>rações Iniciais<br />

A socieda<strong>de</strong> contemporânea atravessa um momento singular caracterizado por<br />

mudanças aceleradas, com repercussões em todas as dimensões <strong>de</strong> nossa vida: a<br />

profissional, a cultural, a política, a familiar, a social e a cidadã. É neste contexto que se<br />

instalou nossa <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, respaldada por uma instituição que nasceu como Escola <strong>de</strong><br />

Educação Infantil, que implantou gradativamente o Ensino <strong>de</strong> 1º Grau e, <strong>de</strong>pois, o Ensino<br />

<strong>de</strong> 2º Grau, atualmente, Ensino Médio, construindo todo um percurso, marcado pela<br />

serieda<strong>de</strong> e pela qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados e que culminou na implantação da<br />

<strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>.<br />

Esta nova Instituição acredita nos valores <strong>de</strong>mocráticos, que serão assumidos<br />

tanto no seu i<strong>de</strong>ário como na efetivação <strong>de</strong> sua proposta pedagógica. Acredita também<br />

nas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervenção na socieda<strong>de</strong>, respaldada em uma concepção <strong>de</strong><br />

homem e <strong>de</strong> mulher, sínteses <strong>de</strong> múltiplas <strong>de</strong>terminações e sujeitos <strong>de</strong> direitos que lhes<br />

garantam a cidadania.<br />

Neste contexto, a <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> apresenta seu Projeto<br />

Pedagógico <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> Bacharelado em Fonoaudiologia, para o qual preten<strong>de</strong> imprimir<br />

padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> que permitam que o curso realmente atinja seus objetivos e que,<br />

além disso, cumpra com sua missão, <strong>de</strong>ntro da responsabilida<strong>de</strong> social da Instituição.<br />

2. Justificativa do Curso<br />

A SAÚDE EM UMUARAMA<br />

O município <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> pertence à 12ª Regional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Estado do Paraná.<br />

Fazem parte <strong>de</strong>sta Regional os municípios <strong>de</strong> Alto Piquiri, Altônia, Brasilândia do Sul,<br />

Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina, Esperança Nova, Francisco Alves, Icaraíma,<br />

Iporã, Ivaté, Maria Helena, Mariluz, Nova Olímpia, Perobal, Pérola, São Jorge do<br />

Patrocínio, Tapira, Alto Paraíso e Xambrê.


5<br />

Unida<strong>de</strong> central <strong>de</strong>sta Regional, a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> possui uma população<br />

total <strong>de</strong> 100.676 habitantes (IBGE/2011), com uma taxa <strong>de</strong> urbanização equivalente a<br />

91,08 % (2011). Sua estrutura centraliza, portanto, uma re<strong>de</strong> assistencial que permite o<br />

acesso <strong>de</strong> habitantes da região aos bens e serviços da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> disponíveis. Esta re<strong>de</strong><br />

assistencial se constitui <strong>de</strong>:<br />

ATIVIDADES<br />

NÚMERO<br />

Hospitais 4<br />

Número <strong>de</strong> Leitos Hospitalares 359*<br />

Leitos conveniados ao SUS 196<br />

Leitos Psiquiátricos (Hosp.Santa Cruz) 150<br />

Médicos 283<br />

Clínicas especializadas 83<br />

Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 23<br />

*Excluindo leitos psiquiátricos / Fonte: Secretaria Municipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

A organização <strong>de</strong>sta re<strong>de</strong> assistencial garante o fluxo <strong>de</strong> pacientes que obe<strong>de</strong>ce a<br />

critérios epi<strong>de</strong>miológicos <strong>de</strong> organização. A instalação <strong>de</strong> Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Central <strong>de</strong><br />

Agendamento <strong>de</strong> Consultas, Centro <strong>de</strong> Especialida<strong>de</strong>s Médicas Municipal, Pronto<br />

Atendimento e Convênios com Laboratórios garantem o atendimento integral das<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />

Facilitando o acesso das pessoas às ações básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, garantiu-se a<br />

universalização do acesso. Houve a <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> atendimentos básicos, tais como<br />

consultas, farmácia básica, vacinação, autorizações e exames, agendamento <strong>de</strong> consultas,<br />

ações <strong>de</strong> vigilância sanitária, epi<strong>de</strong>miológica e ambiental.<br />

Dividiu-se a cida<strong>de</strong> em áreas, <strong>de</strong>nominados Distritos Sanitários, e instalou-se<br />

Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> nestes bairros para aten<strong>de</strong>r uma população <strong>de</strong> até 5.000 habitantes, com<br />

atuações em creches, escolas e grupos <strong>de</strong> apoio. Casos <strong>de</strong> emergência são atendidos no<br />

Pronto-Atendimento Médico.


6<br />

Para garantir a <strong>de</strong>scentralização com resolutivida<strong>de</strong> foram necessários a ampliação<br />

<strong>de</strong> Postos, aquisição <strong>de</strong> equipamentos, aluguel <strong>de</strong> espaços físicos e contratação <strong>de</strong><br />

recursos humanos.<br />

O Centro <strong>de</strong> Prevenção Médica (CEPREV) lança mão <strong>de</strong> terapias alternativas<br />

consagradas pela medicina, além <strong>de</strong> oferecer atendimento preventivo através <strong>de</strong><br />

orientações para a saú<strong>de</strong>.<br />

Em saú<strong>de</strong> comunitária há o Programa Médico da Família. Equipes formadas por um<br />

médico, uma enfermeira e quatro agentes comunitários realizam uma média <strong>de</strong> 1.500<br />

visitas domiciliares. As equipes também participam <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, solicitam exames,<br />

encaminham pacientes para consultas especializadas e internações.<br />

Pela estrutura na área que apresenta, o município tornou-se um importante<br />

prestador <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, não aten<strong>de</strong>ndo somente a população resi<strong>de</strong>nte, mas<br />

também uma população advinda dos municípios circunvizinhos.<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, conhecedora das excelentes condições internas<br />

existentes para a implantação <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, embasada em pesquisas<br />

realizadas no município e região, na falta <strong>de</strong> Instituições que ofereçam o curso no seu<br />

ambiente <strong>de</strong> atuação e no exposto acima, tem a certeza <strong>de</strong> que oferecerá à comunida<strong>de</strong><br />

um profissional que terá um campo <strong>de</strong> trabalho amplo.<br />

A Fonoaudiologia é uma área bastante jovem. Nesse sentido, encontra-se em<br />

plena fase <strong>de</strong> expansão, buscando e <strong>de</strong>scobrindo novas formas e modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> atuação.<br />

Atualmente, os fonoaudiólogos prestam serviços em diversos setores da socieda<strong>de</strong>, tais<br />

como: consultórios, clínicas, escolas regulares <strong>de</strong> educação infantil e ensino fundamental,<br />

escolas envolvidas com portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais, indústrias, empresas em<br />

geral, teatros, corais, empresas <strong>de</strong> telemarketing, emissoras <strong>de</strong> rádio e <strong>de</strong> televisão,<br />

laboratórios <strong>de</strong> perícia, hospitais, asilos, postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e maternida<strong>de</strong>s, entre outros.


7<br />

3. Concepção do curso<br />

Enten<strong>de</strong>mos que uma concepção <strong>de</strong> homem fragmentado, baseada no paradigma<br />

da simplificação - o qual encaminha uma formação profissional tecnicista, contribuiu<br />

significativamente, para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma atuação fonoaudiológica distanciada<br />

da relação interpessoal.<br />

Ao contrário <strong>de</strong>ssa visão e consi<strong>de</strong>rando o ser humano como eixo norteador <strong>de</strong><br />

nosso Projeto Pedagógico, cabe dizer que concebemos o homem como um ser holístico,<br />

em constante <strong>de</strong>senvolvimento, que interage e se transforma por meio das relações<br />

sociais. Ele é contextualizado historicamente, possuidor <strong>de</strong> crenças e valores, sensível,<br />

<strong>de</strong>vendo ser percebido e consi<strong>de</strong>rado em momentos <strong>de</strong> fragilida<strong>de</strong>.<br />

Nesse sentido, a filosofia educacional do nosso Curso pauta-se em uma proposta<br />

<strong>de</strong> trabalho coletivo que <strong>de</strong>sperte o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> saber em uma atitu<strong>de</strong> constante <strong>de</strong><br />

"apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r". Enten<strong>de</strong>mos que a relação dialógica, a valorização da experiência<br />

do aluno, a resolução criativa <strong>de</strong> problemas e a produção do conhecimento <strong>de</strong>vem ser a<br />

base <strong>de</strong> todo o trabalho envolvido com a formação profissional.<br />

Partindo, portanto, <strong>de</strong> um trabalho coletivo - centrado no aluno como sujeito da<br />

aprendizagem e apoiado no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem,<br />

preten<strong>de</strong>mos trilhar caminhos metodológicos alicerçados na autonomia, criativida<strong>de</strong> e<br />

sensibilida<strong>de</strong>, buscando permanentemente referenciais que <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>iem metas<br />

concretas para o exercício profissional coerente e competente, o qual <strong>de</strong>ve contribuir para<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento do homem e da socieda<strong>de</strong>.<br />

4. Dinâmica do Curso<br />

O curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> foi concebido a<br />

partir <strong>de</strong> um currículo generalista, fundamentado em dois eixos <strong>de</strong> formação: o clínico –<br />

entendido como a base <strong>de</strong> tal formação - e o preventivo. Nesse sentido, foi inteiramente


8<br />

planejado a partir das Diretrizes Curriculares propostas pelo MEC- SESu, sendo orientado<br />

em função <strong>de</strong> conceitos pedagógicos mo<strong>de</strong>rnos que enfatizam o “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”.<br />

A dinâmica curricular adotada utiliza-se <strong>de</strong> uma metodologia <strong>de</strong> ensinoaprendizagem<br />

que enten<strong>de</strong> o aluno como agente do processo e o professor como<br />

mediador-facilitador. Dessa forma, nossa metodologia se <strong>de</strong>senvolve em aulas teóricas,<br />

aulas práticas, estágios curriculares e ativida<strong>de</strong>s complementares, estando nossa gra<strong>de</strong><br />

curricular organizada a partir <strong>de</strong> abrangência da atuação da Fonoaudiologia, bem como do<br />

que o mercado <strong>de</strong> trabalho sinaliza atualmente.<br />

O curso conta com uma carga horária <strong>de</strong> 3.300 horas. Deste total, reserva-se para estágios<br />

obrigatórios e supervisão, 980 horas.<br />

Ainda com relação aos estágios curriculares, vale comentar que a maior carga<br />

horária relativa a eles, é <strong>de</strong>senvolvida na clínica-escola da própria Instituição, assegurando<br />

uma sólida formação clínica. O restante será <strong>de</strong>senvolvida em outras instituições, visando<br />

a formação em Fonoaudiologia preventiva e ocupacional.<br />

Além disso, enten<strong>de</strong>ndo a pesquisa como fundamental na formação profissional, o<br />

nosso Curso oferece disciplinas voltadas a essa questão:<br />

“ Metodologia do trabalho científico”, “ Projetos em Fonoaudiologia” e “ Trabalho <strong>de</strong><br />

conclusão <strong>de</strong> curso”. As duas últimas <strong>de</strong>vem dar condições para que o discente<br />

faça pesquisa enquanto alunos – Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso -, entendido como um<br />

dos requisitos necessários para que o aluno receba o título <strong>de</strong> Fonoaudiólogo. Vale<br />

esclarecer que a monografia <strong>de</strong>ve ser confeccionada pelos alunos, individualmente, com<br />

orientação presencial e semanal <strong>de</strong> um professor que integre o corpo docente do curso.<br />

Para que o aluno seja aprovado, sua monografia <strong>de</strong>ve passar pela avaliação <strong>de</strong> uma banca,<br />

composta por três profissionais: o orientador e mais dois convidados.<br />

Para finalizar, cabe ressaltar que a nossa proposta pedagógica <strong>de</strong> formar um<br />

profissional com visão generalista e apta para reconhecer e aten<strong>de</strong>r – <strong>de</strong> forma<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e criativa – as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina o seu trabalho,


9<br />

faz parte do planejamento dos professores e compõe os objetivos do Curso, bem como o<br />

perfil profissional pretendido.<br />

5. Objetivo do Curso<br />

5.1 Geral<br />

Capacitar o futuro fonoaudiólogo para atuar - <strong>de</strong> forma ética, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e<br />

criativa - nos campos preventivo e clínico-terapêutico junto às questões relativas a<br />

audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral.<br />

5.2 Específicos<br />

<strong>de</strong>senvolver a proposta pedagógica <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> fonoaudiólogos generalistas<br />

capazes <strong>de</strong> reconhecer e aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s sociais vigentes;<br />

promover uma formação pautada em fundamentos éticos, conforme os princípios<br />

e valores que regem a Fonoaudiologia;<br />

promover a construção <strong>de</strong> conhecimentos teórico-práticos necessários para o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações preventivas e clínico-terapêuticas relacionadas à<br />

audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral;<br />

possibilitar ao aluno o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas e publicações relacionadas à<br />

audiologia, linguagem, voz e/ou motricida<strong>de</strong> oral;<br />

valorizar e conscientizar acerca da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> constantes atualizações,<br />

reciclagens e aprimoramentos.


10<br />

6. Perfil Profissional<br />

O fonoaudiólogo que a <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> preten<strong>de</strong> formar <strong>de</strong>ve ter<br />

visão generalista, sendo capaz <strong>de</strong> planejar e <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> caráter preventivo, bem<br />

como <strong>de</strong>tectar, avaliar, diagnosticar e tratar - num contexto clínico-terapêutico -<br />

dificulda<strong>de</strong>s relativas às áreas <strong>de</strong> atuação: audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral.<br />

Para tanto, enten<strong>de</strong>mos que tal profissional <strong>de</strong>ve ter uma formação alicerçada em<br />

princípios éticos, estando apto para reconhecer e aten<strong>de</strong>r - <strong>de</strong> forma in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e<br />

criativa -, as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina o seu trabalho.<br />

7. Características Gerais<br />

Curso: Bacharel em Fonoaudiologia<br />

Regime Escolar: Anual – c/40 semanas<br />

Turno <strong>de</strong> Funcionamento: Noturno<br />

N.º <strong>de</strong> vagas Pretendidas: 40<br />

Turma: 40 Alunos<br />

Prazo <strong>de</strong> Integralização: Mínimo 04 (Quatro) Anos / Máximo 06 (Seis) Anos<br />

Carga Horária: 3.300 Horas/aula


11<br />

8. Plano <strong>de</strong> Estudo e Ementário<br />

ANO<br />

DISCIPLINAS<br />

Teórica Prát./Sup<br />

1º Anatomofisiologia Geral 80 2<br />

Anatomofisiologia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1<br />

Acústica e Psicoacústica da Audição 80 2<br />

Historia e Fundamentos da Fonoaudiologia 40 1<br />

Genética e Síndromologia nos Distúrbios da Comunicação 80 2<br />

Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano) 80 2<br />

Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia 80 2<br />

Linguística Aplicada a Fonoaudiologia 80 2<br />

Sociologia e Comunicação Humana 40 1<br />

Metodologia do Trabalho Científico 40 1<br />

T<br />

C/Hr<br />

P<br />

Sem.<br />

Políticas Públicas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Coletiva 80 2<br />

Introdução à Língua Portuguesa 40 1<br />

Carga Horária<br />

Anual<br />

760 19<br />

2º Audiologia 120 3<br />

Fonoaudiologia na Leitura e Escrita 40 1<br />

Fonoaudiologia em Saú<strong>de</strong> Coletiva I 80 2<br />

Motricida<strong>de</strong> Orofacial 120 3<br />

Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1<br />

Ortodontia Aplicada a Fonoaudiologia 40 1<br />

Avaliação da Fala e da Linguagem 80 2<br />

Fonoaudiologia Institucional 80 2<br />

Fisiopatologia da voz 80 2<br />

Fluência 80 2<br />

Ética profissional 40 1<br />

Carga Horária<br />

Anual<br />

800 20


12<br />

3° Fonoaudiologia Educacional 40 80 3<br />

Avaliação Fonoaudiológica 40 80 3<br />

Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual 80 2<br />

Audiologia Clínica 80 80 4<br />

Patologias da Fala e da Linguagem 80 2<br />

Distúrbios da Voz 40 1<br />

Fonoaudiologia em Saú<strong>de</strong> Coletiva II 40 80 3<br />

Libras (Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais) 40 1<br />

Estatística com enfoque fonoaudiológico 40 1<br />

Carga Horária<br />

Anual 480 320 20<br />

4º Estagio Supervisionado em Audiologia Clínica 130 40 4<br />

Otoneurologia 40 1<br />

Saú<strong>de</strong> do Trabalhador e Biossegurança 40 1<br />

Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso 40 1<br />

Estágio supervisionado em Fonoaudiologia Hospitalar 40 40 2<br />

Estágio Supervisionado em Voz 40 40 2<br />

Estágio Supervisionado em Motricida<strong>de</strong> orofacial 40 40 2<br />

Estágio Supervisionado em Linguagem 130 40 4<br />

Estágio Supervisionado em Fonoaudiologia Educacional 40 40 2<br />

Carga Horária<br />

Anual<br />

120<br />

660 19<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares<br />

160<br />

Total do Curso - 3.300<br />

AVALIAÇÃO:<br />

A avaliação respeita os critérios da instituição e todos os seus artigos (58 a 76).<br />

Sistematização da avaliação do curso:<br />

Será realizada uma prova (com questões abertas e fechadas) por bimestre. Valor da Prova (70 a 100)<br />

pontos.<br />

Avaliações esporádicas ou trabalho com valor (30 pontos), é opcionais do professor no <strong>de</strong>correr das<br />

aulas.


13<br />

O aluno po<strong>de</strong>rá <strong>realizar</strong> prova substitutiva (valor - cobrado) quando obtiver nota inferior a 70 pontos<br />

em algum bimestre. Sendo estas aplicadas no final do 4º bimestre.<br />

Provas substitutivas e o exame final: constatará provas com questões abertas - Valor 100,0 pontos.<br />

A nota final será o resultado da média aritmética das notas obtidas pelo aluno nas seguintes<br />

ativida<strong>de</strong>s:<br />

1º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 2º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />

3º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30) / 4º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />

1º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

ANATOMOFISIOLOGIA GERAL<br />

EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia,<br />

microscopia e funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus<br />

mecanismos reguladores, <strong>de</strong>screvendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas<br />

esqueléticos, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário,<br />

reprodutor, endócrino, tegumentar e nervoso.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Ed. Ateneu.<br />

SOBOTA, BECKER. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 21ª edição. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Ed. Guanabara Koogan. 2000.<br />

GUYTON, A. C., Tratado <strong>de</strong> fisiologia médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />

Koogan, 1997.<br />

COMPLEMENTAR<br />

MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ª Edição, ed.<br />

Guanabara, RJ, 1999<br />

NETTER, H. FRANK. Atlas <strong>de</strong> Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998<br />

ROHEN, YOKOSHI. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole.<br />

GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª<br />

Edição, ed. Guanabara, RJ,1978.<br />

LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />

Koogan, 2004.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

ZEMLIN, W. R. Princípios <strong>de</strong> Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª<br />

edição, ed. Artmed, 2000.<br />

ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA


14<br />

EMENTA - Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia,<br />

microscopia e funcional dos órgãos integrantes da cabeça e do pescoço e seus<br />

mecanismos reguladores, <strong>de</strong>screvendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas<br />

esqueléticos, articular, muscular, circulatório, tegumentar e nervoso.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Ed. Ateneu.<br />

SOBOTA, BECKER. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 21ª edição.Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Ed. Guanabara Koogan. 2000.<br />

GUYTON, A. C., Tratado <strong>de</strong> fisiologia médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />

Koogan, 1997.<br />

COMPLEMENTAR<br />

MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ªEdição, ed.<br />

Guanabara, RJ, 1999<br />

NETTER, H. FRANK. Atlas <strong>de</strong> Anatomia, Mason- Salvat, Barcelona, 1998<br />

ROHEN, YOKOSHI. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 5ªedição, 2002, Ed. Manole.<br />

GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª<br />

Edição, ed. Guanabara, RJ,1978.<br />

LOPES, A., Anatomia da cabeça e pescoço. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara<br />

Koogan, 2004.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

ZEMLIN, W. R. Princípios <strong>de</strong> Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, 4ª<br />

edição, ed. Artmed, 2000.<br />

ACÚSTICA E PSICOACÚSTICA DA AUDIÇÃO<br />

EMENTA - Noções <strong>de</strong> acústica e psicoacústica para a fundamentação do<br />

conhecimento do processo <strong>de</strong> comunicação humana.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica aplicada a Fonoaudiologia. São Paulo:<br />

Livraria e Editora Revinter, 1999.<br />

MENEZES, P. L. Biofísica da Audição. Lovise, São Paulo:2005.<br />

HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1996.<br />

COMPLEMENTAR:<br />

FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.


15<br />

MENEZES, P.L.; CALDAS NETO, S.; MOTTA, M.A. Biofísica da Audição.<br />

Editora Lovise, 2005<br />

NEPOMUCENO, L.A Elementos <strong>de</strong> Acústica Física e Psicoacústica. São<br />

Paulo: Edgard Blücher, 1994.<br />

RUSSO, I.C.P. & BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica. São<br />

Paulo: Livraria e Editora Revinter, 1993 .<br />

GARCIA, E.A.C. BIOFÍSICA. São Paulo, Sarvier, 2000.<br />

HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FONOAUDIOLOGIA<br />

Ementa - A história da Fonoaudiologia no Brasil e no mundo; Visão geral da<br />

profissão, enfocando campos <strong>de</strong> atuação da fonoaudiologia, bem como suas interrelações<br />

com outras profissões. Atuação e níveis <strong>de</strong> atenção em saú<strong>de</strong>. Redação<br />

científica e técnicas <strong>de</strong> observação. Habilida<strong>de</strong>s e requisitos para o profissional<br />

em fonoaudiologia.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em<br />

fonoaudiologia: Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

MEIRA,I. Breve relato da História da Fonoaudiologia no Brasil.In:<br />

Marchesan,<br />

Q; Zorzi; J.L; Gomes, I.C.D. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo,<br />

Lovise,1997/1998, Introdução.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações<br />

coletivas e individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D.<br />

( org) . Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo, Pró-Fono.<br />

MARQUESAN, I.Q. (org.). Tópicos em fonoaudiologia.1994. São Paulo:<br />

Lovise,1994. V.1<br />

LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:<br />

Cortez, 1997.<br />

BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. SP, Lovise, 1997.<br />

CAPPELLETTI,I.F.- Fonoaudiologia no Brasil. Reflexão sobre seus<br />

fundamentos. São Paulo,Cortez,1985.


16<br />

LAGROTTA, M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.- A Fonoaudiologia nas<br />

Instituições. SP, Lovise, 1997.<br />

SUGESTÕES DE LEITURA<br />

FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança.<br />

Artes Médicas, Porto Alegre,1997.<br />

PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

OLIVEIRA, L. S., PARLATO, M. E., RABELLO, S. O Falar da Linguagem.<br />

Lovise, São Paulo, 1996.<br />

GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q;<br />

Zorzi, J.L; Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise,<br />

1994. P 199-205.<br />

LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São<br />

Paulo: Roca, 1989.<br />

PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São<br />

Paulo, Plexus,1996.<br />

GENÉTICA E SINDROMOLOGIA NOS DISTÚRBIOS DA<br />

COMUNICAÇÃO<br />

EMENTA - Genes e cromossomos; Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> herança genética; Padrões não<br />

clássicos <strong>de</strong> herança; Consanguinida<strong>de</strong>; Cariótipo humano; Fatores genéticos e<br />

principais síndromes em audiologia; Fatores genéticos e principais síndromes em<br />

linguagem.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artmed, 1999.<br />

DE ROBERTIS, J.R.,E.D. et al. Bases da biologia celular e molecular, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.<br />

JUNQUEIRO, L.C.; CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro :<br />

Guanabara Koogan, 2000.<br />

PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 2004<br />

OSÓRIO, M.R.B. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.<br />

COMPLEMENTAR<br />

GRIFFITHS, A.; et al. Introdução a genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2006.<br />

MOTTA, PAULO A. Genética humana – aplicada a psicologia e toda área<br />

biomédica. 2ª Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />

THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 5<br />

ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro Guanabara Koogan, 1993.


17<br />

PSICOLOGIA – PROCESSOS APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO<br />

HUMANA<br />

EMENTA - História e características da psicologia enquanto ciência e profissão.<br />

Fundamentos Biológicos e Sociológicos do comportamento. Processos básicos do<br />

comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos básicos da<br />

aprendizagem.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma<br />

introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.<br />

BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.<br />

MOUCHON S. & FOULIN J. N. Psicologia da Educação. Porto Alegre:<br />

Artmed, 2000.<br />

D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalida<strong>de</strong>. 9 ed. São Paulo:<br />

Bertrand Brasil, 1989.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª ed. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1998.<br />

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense<br />

Universitária, 1990.<br />

DAMÁSIO, A. R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro humano.<br />

São Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />

DAVIS, C. Psicologia na educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Ates<br />

Médicas, 1995.<br />

GOULART, I. B. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo professor.<br />

17ª ed. Rio <strong>de</strong> janeiro: Vozes, 2000.<br />

GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1998.<br />

PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e<br />

educação: Psicologia Evolutiva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 1.<br />

PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e<br />

educação: Necessida<strong>de</strong>s Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 3.<br />

PISANI, E. Psicologia Geral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1990.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA


18<br />

RAPPAPORT, C. R. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento: Teorias do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.<br />

SEBER, M. G. Piaget: O diálogo com a criança e o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

raciocínio. São Paulo> scipione: 1997.<br />

VISCA, J. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio <strong>de</strong> janeiro: Nova<br />

Fronteira, 1991.<br />

SITE: www.psicoweb.com.br<br />

NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA<br />

EMENTA: Aspectos gerais do funcionamento do Sistema Nervoso Central e<br />

Periférico. Estágios do <strong>de</strong>senvolvimento motor e oral natural. Doenças e<br />

Síndromes neurológicas com alterações fonoaudiológicas.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

FERREIRA, V. J. A. Neurologia e Fonoaudiologia. São Paulo: Pulso/Cefac,<br />

2003.<br />

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.<br />

ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. São<br />

Paulo: Manole, 2010.<br />

COMPLEMENTAR<br />

COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro<br />

apren<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />

FONSECA, L. F.; XAVIER, C. C.; PIANETTI, G. Compêndio <strong>de</strong> neurologia<br />

infantil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Medbook, 2011.<br />

LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Elsevier, 2008.<br />

MOURA, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do <strong>de</strong>senvolvimento da<br />

criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2006.<br />

SPRINGER, S. P.; DEUTSCH, G. Cérebro esquerdo, cérebro direito:<br />

perspectivas da neurociência cognitiva. São Paulo: Santos, 2008.


19<br />

LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA<br />

EMENTA - Introdução à Linguística; As contribuições da Linguística para a<br />

Fonoaudiologia; Noção <strong>de</strong> língua e <strong>de</strong> linguagem. Preconceito Linguístico,<br />

aspectos pedagógicos e/ou sociais. Fonética e Fonologia. Relação oralida<strong>de</strong> e<br />

escrita.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BAGNO, MARCOS. Preconceito linguístico – o que é e como se faz. 31ª ed.<br />

São Paulo: Loyola, 2004.<br />

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10 ª ed. São Paulo:<br />

Scipione, 2000.<br />

CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar,<br />

1990.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BISOL, L. Introdução aos Estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro.<br />

EDIPUCRS, 2001.<br />

CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.<br />

KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.<br />

ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do<br />

discurso. São Paulo: Brasiliense, 1987.<br />

SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO HUMANA<br />

EMENTA - Introdução à ciência sociológica. Clássicos da Sociologia.<br />

Organização e estrutura social. Processo <strong>de</strong> socialização. O binômio<br />

saú<strong>de</strong>/doença e o contexto social. História e a Cultura Afro-Brasileira/Indígena e<br />

as relações na constituição da cultura do povo brasileiro.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

HELMAN, C. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.<br />

LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990.<br />

RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:<br />

Companhia das Letras, 1995.<br />

COMPLEMENTAR<br />

COSTA, C. Sociologia: introd. à ciência da socieda<strong>de</strong>. S. Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 2000<br />

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007.<br />

GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas <strong>de</strong> mudança. Porto Alegre:<br />

Edpucrs, 2000.<br />

SOUZA, Ana Lúcia Silva [et. al...]. De olho na cultura! Pontos <strong>de</strong> vista afrobrasileiros.<br />

Salvador: CEAO, Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005


20<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

CHAUÍ, M. O que é i<strong>de</strong>ologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.<br />

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO<br />

EMENTA - Desenvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> científica no trato <strong>de</strong> problemas:<br />

compreen<strong>de</strong>ndo e teorizando a própria prática. Resenha. Paráfrase/plágio.<br />

Citações. Referências. Fichamentos. Normas da ABNT.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

CURTY, M.; CRUZ, A.C.; MENDES, M. T. R. Apresentação <strong>de</strong> trabalhos<br />

acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2003.<br />

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>. Metodologia do<br />

trabalho científico. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1997. 216 p.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ASSMAR, H. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.<br />

BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 1998.<br />

BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: MacGraw-Hill do<br />

Brasil,1996.<br />

BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1995.<br />

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

CARDOSO, C. F. A aventura antropológica. Teoria e Pesquisa. São Paulo: Paz<br />

e Terra, 1986.<br />

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE COLETIVA<br />

EMENTA - Histórico, Política e conceito <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública no Brasil; Estruturas<br />

da atenção básica <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> no Brasil; Medidas <strong>de</strong> Prevenção na Saú<strong>de</strong> Coletiva;<br />

SUS - Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>; Acesso ao tratamento e informações em Saú<strong>de</strong>;<br />

Programas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>; Atuação do Fonoaudiólogo no âmbito da Saú<strong>de</strong> Pública e na<br />

promoção <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>; Planejamento e Gestão em Saú<strong>de</strong>; Abordagens intersetoriais<br />

e interdisciplinares no âmbito da Saú<strong>de</strong>; Código Brasileiro <strong>de</strong> Ocupações (CBO);<br />

Conceitos e suas implicações inclusão/inserção social; Fatores que afetam dieta<br />

ou indiretamente a Saú<strong>de</strong>.<br />

BIBLIOGRAFIA


21<br />

BÁSICA<br />

COHN, A.; ELIAS, P. Saú<strong>de</strong> no Brasil: políticas e organização <strong>de</strong> serviços. 3ª.<br />

ed. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (SUS): princípios e<br />

conquistas. Brasília: Ministério da Saú<strong>de</strong>, 2000.<br />

PAIM, J.C. Desafios para Saú<strong>de</strong> Coletiva no Século XXI Ba, UDUFBA, 2005.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Fundação Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Ministério da Saú<strong>de</strong>: Manual <strong>de</strong> Saneamento,<br />

1999. Internet: www.funasa.gov.br.<br />

Rouquayrol, M.Z ; Almeida Filho, N. Epi<strong>de</strong>miologia e Saú<strong>de</strong>. BR, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: MEDSI, 2003.<br />

Pereira, Maurício Gomes. Epi<strong>de</strong>miologia, teoria e prática. BR, Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Guanabara Koogan, 2005.<br />

PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006 -<br />

http://dtr2001.sau<strong>de</strong>.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm,<br />

LESSA, F. Formação a<strong>de</strong>quada é essencial para inserção em saú<strong>de</strong> pública.<br />

Revista da fonoaudiologia, 2º região. n.60, Mar/ abr. São Paulo, 2005. p.14-16.<br />

LEITURA SUGERIDA:<br />

ROSEN, GEORGE. Uma história da Saú<strong>de</strong> Pública. Editora UNESP, 2ª<br />

edição, São Paulo, 1994.<br />

TARRIDE, M.I. Saú<strong>de</strong> pública: uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo:<br />

Fiocruz, 1998.<br />

LAGROTTA, M. e cols. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

WERTZNER, H.F. Ambulatórios <strong>de</strong> fonoaudiologia em unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong>. In: Befi, D (org). Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São<br />

Paulo: Lovise, 1997, p.161-176.<br />

BELF, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

VIEIRA, R.M.; VIEIRA, M.M. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. Carapicuíba:<br />

Pró-Fono, 2000.<br />

VIEIRA, R.M. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-Fono<br />

Departamento Editorial, 1995.<br />

NASF, fonoaudiologia conquista espaços na saú<strong>de</strong> pública. Jornal do conselho<br />

fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> fonoaudiologia. n.36, ano IX, jan/fev/mar <strong>de</strong> 2008, p.4-5.<br />

Ministério da Saú<strong>de</strong>, Secretaria <strong>de</strong> Políticas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>: “Revista PROMOÇÃO<br />

DA SAÚDE”, Ano 1, Números 1 e 2, 1999.<br />

Manual <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Família e Comunida<strong>de</strong>, 3ª edição, Ian R. McWhinney,<br />

Artmed, 2010.<br />

SAMPAIO, M.M; GONÇALVES , A. Fonoaudiologia em saú<strong>de</strong> pública:<br />

apreciações, preliminares a propósito <strong>de</strong> experiências pioneiras em São<br />

Paulo. Revista <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, São Paulo, 14:215-23, 1980.


22<br />

Belisário, S. A. Associativismo em saú<strong>de</strong> coletiva: um estudo da Associação<br />

Brasileira <strong>de</strong> Pós-Graduação em Saú<strong>de</strong> Coletiva - Abrasco. Doutorado).<br />

Campinas: <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas, Unicamp, 2002.<br />

INTRODUÇÃO À LÍNGUA PORTUGUESA<br />

EMENTA - Noções sobre o texto oral e o escrito. As condições do texto falado e<br />

do texto escrito. Fatores constitutivos da ativida<strong>de</strong> conversacional. A oralida<strong>de</strong> e<br />

a escrita no ensino da língua materna. Conceito <strong>de</strong> texto. Elementos constitutivos<br />

da textualida<strong>de</strong>. Prática <strong>de</strong> produção e recepção <strong>de</strong> textos.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

FARACO, L.L. e TEZZA, C. Prática <strong>de</strong> texto para estudantes universitários. 8<br />

ed. Revista e ampliada.<br />

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.<br />

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 4.ed. São Paulo:<br />

Contexto, 1992.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1998.<br />

______. Oralida<strong>de</strong> e escrita. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala <strong>de</strong> aula: leitura & produção. 3.ed. São<br />

Paulo: Ática, 1997.<br />

JOLIBERT, J. (org.) Formando crianças produtoras <strong>de</strong> textos. Trad. Walkiria M.<br />

F. Settineri e<br />

Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

SERAFINI, M.T. Como escrever textos. 6 ª ed. Trad. M. ª Bastos <strong>de</strong> Mattos. São<br />

Paulo: Globo, 1994.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

FRANCHI, Egle. E as crianças eram difíceis...: a redação na escola. São Paulo:<br />

Cortez, 1993.<br />

VAL, M. G. C. Redação e textualida<strong>de</strong>. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />

VAL, M. G. C. Redação e textualida<strong>de</strong>. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />

2º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia


23<br />

AUDIOLOGIA<br />

Ementa – Conhecimento das principais teorias da audiologia e sua aplicação<br />

prática na avaliação e diagnóstico dos distúrbios da audição básica; critérios e<br />

métodos<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

Filho,O. & cols (org) - Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo,Roca, 1997b.<br />

Russo, P.I. A prática em Audiologia Clínica.4˚ Ed São Paulo: Cortez, 1997.<br />

Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli Balen /<br />

Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana Frota.Tratado<br />

<strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro:Guanabara Koogan, 2003<br />

Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo:<br />

Rocca, 2002.<br />

Katz, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.<br />

Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia<br />

prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.<br />

Almeida K, Russo ICP, Momensohn-Santos T. A aplicação clínica do mascaramento<br />

em audiologia. 2ª ed. revisada e ampliada. SP: Lovise; 2001.<br />

FONOAUDIOLOGIA NA LEITURA E ESCRITA<br />

EMENTA - Capacitar o aluno através dos conhecimentos teóricos, sobre<br />

aquisição e <strong>de</strong>senvolvimento da leitura e escrita e suas relações com a<br />

alfabetização; teorias do <strong>de</strong>senvolvimento e métodos <strong>de</strong> alfabetização.<br />

Definição e etiologia dos aspectos clínicos dos distúrbios da comunicação oral e<br />

escrita.<br />

Classificação dos distúrbios. Diagnóstico e prognóstico. Métodos e recursos<br />

utilizados na<br />

avaliação e intervenção.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas <strong>de</strong><br />

leitura e escrita: Como i<strong>de</strong>ntificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica.<br />

5.ed. São Paulo: Fapesp, 2007.


24<br />

LAGROTTA, M. G. M. A Fonoaudiologia nas Instituições. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000.<br />

COMPLEMENTAR:<br />

ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas.<br />

São Paulo:Artmed, 2006.<br />

CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos <strong>de</strong> Aprendizagem: progresso em<br />

avaliação e intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010.<br />

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1999.<br />

RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem em<br />

Fonoaudiologia Hospitalar. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />

SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem o<br />

Paciente Idoso. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />

LEITURA DE APOIO:<br />

ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e<br />

educacionais. Porto Alegre: Artmed; 2003.<br />

NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios <strong>de</strong> Leitura e Escrita: teoria e<br />

prática. Baruerié: Manole; 2002.<br />

SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo:<br />

Papirus, 1993.<br />

FONOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I<br />

EMENTA - Introdução ao ensino <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, epi<strong>de</strong>miologia e saú<strong>de</strong>.<br />

Medidas <strong>de</strong> proteção a saú<strong>de</strong>, saneamento. Planejamento <strong>de</strong> assistência em<br />

fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e ou grupo, a nível intra e extra-hospital,<br />

creche e escola, aplicando os conhecimentos teórico-práticos e interrelacionando-os<br />

a fatores físicos, psíquicos, ambientais e socioculturais.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma<br />

introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.<br />

BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.<br />

VIEIRA, R. M. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: pró-fono, 2000.<br />

COMPLEMENTAR


25<br />

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense<br />

Universitária, 1990.<br />

CAPELLETTI, I. F. A Fonoaudilogia no Brasil: reflexões sobre seus<br />

fundamentos. São Paulo: Cortez, 1985.<br />

COHN, A. ELIAS, P. E. Saú<strong>de</strong> no Brasil: política e organização <strong>de</strong> serviços.<br />

São Paulo: Cortez, 1996.<br />

DAMÁSIO, A. R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro humano. São<br />

Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />

LAGROTTA, M. E COLS. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo:<br />

Lovise, 1997.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

SITE: www.psicoweb.com.br<br />

TARRIDE, M. I. Saú<strong>de</strong> Pública: uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo:<br />

Fiocruz, 1998.<br />

GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1998.<br />

MOTRICIDADE OROFACIAL<br />

EMENTA - Definição, a constituição e o equilíbrio do Sistema Estomatognático,<br />

<strong>de</strong>senvolvimento normal das funções orais, os hábitos <strong>de</strong>letérios,os aspectos<br />

preventivos em Motricida<strong>de</strong> oral, <strong>de</strong>svios , padrões adaptativos e patologias das<br />

funções do sistema sensório-motor oral, avaliação e terapia. Avaliação<br />

otorrinolaringológica, odontológica e os exames complementares.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />

Paulo: Rocca, 2004.<br />

MARCHESAN. I. Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos clínicos da<br />

motricida<strong>de</strong> oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-Fono, 1992<br />

ALTMANN. E.B.C. (org.) Fissuras LábioPalatinas. 4ª ed. Carapicuíba: Pró-<br />

Fono; 2005.<br />

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado <strong>de</strong> Fisiologia Aplicada à Saú<strong>de</strong>. 5ª. ed.<br />

São Paulo: Robbe,2002.<br />

COMPLEMENTAR<br />

AGUSTONI, O. H. Manual prático <strong>de</strong> <strong>de</strong>glutição atípica. São Paulo: Enelivros,<br />

1989.


26<br />

CARVALHO, Gabriela Dorothy. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão<br />

funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise, 2003.<br />

KRAKAUHER.L.R.H; DI FRANCESCO, R.C; MARCHESAN,I.Q. Respiração<br />

oral: abordagem interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />

GONZÁLEZ, N.Z.T; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na<br />

Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e Preventivo – Terapia<br />

Miofuncional. São Paulo: Santos, 2000.<br />

FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />

Paulo: Rocca, 2004.<br />

FURKIN, A. M.;SANTINI.C. Disfagias Orofaringeas. São Paulo: Pró-fono,<br />

1999.<br />

SUGESTÕES DE LEITURA<br />

FERRAZ, M.C. Manual prático <strong>de</strong> motricida<strong>de</strong> oral. Avaliação e tratamento.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,2001.<br />

MILLOY, N. R.Distúrbios da Fala . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />

BERRETIN-FELIX G, JORGE T.M, GENARO K.F. Intervenção<br />

Fonoaudiológica em Pacientes Submetidos à Cirurgia Ortognática. In:<br />

Ferreira L.P, BEFI-LOPES D.M, LIMONGI S.C.O (Org). Tratado <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004,p.494-511.<br />

BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Prófono,<br />

1998.<br />

MEDEIROS, A.M.C, Me<strong>de</strong>iros M. Motricida<strong>de</strong> Orofacial - Inter-relação entre<br />

Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise; 2006<br />

JUNQUEIRA. P. Avaliação e Diagnóstico Fonoaudiológico em Motricida<strong>de</strong><br />

Oral. IN: FERREIRA L.P, BEFI-LOPES DM, LIMONGI S.C.O (Org).Tratado<br />

<strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.<br />

OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA<br />

EMENTA - Conhecer os aspectos anatômicos e fisiológicos envolvidos na gênese<br />

e nas patologias associadas aos órgãos responsáveis pela audição, equilíbrio,<br />

respiração e voz. Estudo das relações entre as patologias <strong>de</strong> otorrinolaringologia e<br />

fonoaudiologia.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

SELAIMEN S, LAÉRCIO O, OLIVEIRA JA Otorrinolaringologia – Princípios e<br />

Prática (2ª ed.), Porto Alegre, Editora Artmed, 2006.<br />

BEHLAU, M. et al. Voz – o livro do especialista – Volume I. Revinter. 2005.<br />

HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. Guanabara koogan,1995.<br />

COMPLEMENTAR


27<br />

BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática.<br />

Revinter, 2009.<br />

COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica.<br />

Editora Roca, 2004.<br />

FUKUDA, Y e col. Guias <strong>de</strong> Medicina Ambulatorial e Hospitalar -<br />

Otorrinolaringologia. Manole,2003.<br />

OTACILIO e CAMPOS. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca,<br />

1994.<br />

PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica<br />

vocal. vol 1. Série<br />

<strong>de</strong>svendando os segredos da voz. Revinter, 2008.<br />

LEITURA DE APOIO:<br />

COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A.<br />

Otorrinolaringologia - princípios e prática. Artes Médicas, 1994.<br />

CAMPOS CA, COSTA HOO, Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong><br />

Otorrinolaringologia.Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2002.<br />

ORTODONTIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA<br />

EMENTA - Princípios básicos do <strong>de</strong>senvolvimento craniofacial. Musculatura<br />

intraoral. Desenvolvimento da oclusão. Classificação das más oclusões. Tipos<br />

faciais. Articulação temporomandibular. Hábitos orais <strong>de</strong>letérios. Inter-relação<br />

entre Ortodontia e Fonoaudiologia.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

CUNHA, A.C.P.P.C.; SANTOS-COLUCH, G.G; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e<br />

Fonoaudiologia na prática clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2011.<br />

MARCHESAN, I.Q.; SANSEVERINO, N.T. Fonoaudiologia e<br />

Ortodontia/Ortopedia facial. São Paulo: Pulso, 2004.<br />

BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e<br />

possibilida<strong>de</strong>s fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-fono, 2010.<br />

COMPLEMENTAR:<br />

MEDEIROS, A.M.C.; MEDEIROS, M. Motricida<strong>de</strong> Orofacial: Inter-relação<br />

entre Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise, 2006.<br />

GONZALES, D.A.B. Abordagem interdisciplinar das disfunções<br />

temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005.


28<br />

AVALIAÇÃO DE FALA E LINGUAGEM<br />

Ementa - Construção <strong>de</strong> conceitos básicos sobre aquisição e <strong>de</strong>senvolvimento da<br />

linguagem oral e escrita: conceitos e características em função das abordagens;<br />

aspectos teórico-práticos relacionados à avaliação <strong>de</strong> linguagem; tabelas médias<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e testes padronizados: análise crítica; habilida<strong>de</strong>s necessárias<br />

para a leitura e a escrita; processos <strong>de</strong> produção da fala; classificação dos<br />

fonemas; fonética e fonologia; mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> aquisição fonológica.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

ACOSTA, Víctor M.; MORENO, Ana; RAMOS, Victoria; QUINTANA, A<strong>de</strong>lia;<br />

ESPINO, Olga. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo <strong>de</strong><br />

Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos.<br />

AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Trad. Claudia Schilling,<br />

Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 02-A aquisição <strong>de</strong> linguagem, p 56-103.<br />

CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre,<br />

Artes Médicas, 1995.<br />

COMPLEMENTAR<br />

AMARAL. Ana Maria <strong>de</strong> Souza. Avaliação e Tratamento das alterações <strong>de</strong> fala.<br />

São Paulo: Geográfica, 2007.<br />

GOLDFELD, Marcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. 2 ed. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.<br />

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem<br />

infantil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2002<br />

MAZENAUER, C. L. B.Teorias fonológicas e aquisição da fonologia. Cap. 03.<br />

In: Bisol, L. (org).<br />

Introdução a estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro. Porto Alegre.<br />

EDIPUCRS, 1996.<br />

SCHEUER, C. I.; BEFI-LOPES, D. M., WERTZNER, H. F. Desenvolvimento da<br />

linguagem: uma introdução. In: Fonoaudiologia: Informação para a formação.<br />

Suelly Cecilia Olivan Limongi. Porto Alegre. Ed. Guanabara Koogan, 2003.<br />

FONOAUDIOLOGIA INSTITUCIONAL<br />

EMENTA - A Fonoaudiologia no contexto das instituições. A Fonoaudiologia na<br />

educação especial. Atuação fonoaudiológica nos diferentes tipos <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência. A


29<br />

inter-relação família x escola x fonoaudiologia na prática institucional. A política<br />

<strong>de</strong> inclusão escolar. A educação do surdo no contexto da inclusão. A<br />

fonoaudiologia nas escolas, nas instituições <strong>de</strong> longa permanência para idosos, e<br />

nas empresas.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

MACHADO, R. Educação especial na escola inclusiva: política, paradigmas e<br />

práticas. São Paulo: Cortez, 2009.<br />

LODI, A.C; HARRISON, K.M.P; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto<br />

da diversida<strong>de</strong>. Porto Alegre: Mediação, 2004.<br />

DOMINGUES, M.A; LEMOS, N.D; NASCIMENTO, M.L; MARUCCI, M.F;<br />

MEDEIROS, S.L. Gerontologia: os <strong>de</strong>safios nos diversos cenários da atenção.<br />

São Paulo: Manole, 2010.<br />

COMPLEMENTAR<br />

GUARINELLO, A.C. O papel do outro na escrita <strong>de</strong> sujeitos surdos. São Paulo:<br />

Plexus, 2007.<br />

COSTA, M.P.R. Alfabetização para o aluno com <strong>de</strong>ficiência intelectual. São<br />

Paulo: Edicon, 2011.<br />

FISIOPATOLOGIA DA VOZ<br />

Ementa - Estudo da voz nos seus aspectos normais e patológicos. Teorias da<br />

fonação. Conhecimento e análise dos parâmetros vocais.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />

2001.<br />

BEHLAU, M; PONTES, P.L.- Avaliação e tratamento das disfonias. Ed. Lovise,<br />

São Paulo, 1995.<br />

PINHO. S. M. R. Tópicos em Voz, Ed. Guanabara Koogan, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2001.<br />

COMPLEMENTAR<br />

COSTA, S.S; CRUZ, O.L.M., OLIVEIRA, J.AA. e cols.-Otorrinolaringologia -<br />

Princípios e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.


30<br />

HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara -Koogan, 1995.<br />

SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1998.<br />

LE HUCHE, F.; ALLALI,A .A voz : anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e<br />

fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999.<br />

PINHO. S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia: Tratando os distúrbios da<br />

voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2 ed.<br />

FLUÊNCIA<br />

Ementa - Estudo da fluência e seus distúrbios.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

FRIEDMAN, S; CUNHA, M.C. Gagueira e Subjetivida<strong>de</strong>: possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

tratamento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.<br />

FRIEDMAN, S. Gagueira: origem e tratamento. São Paulo: Plexus, 1986.<br />

JAKUBOVICZ, R. A gagueira: teoria e tratamento <strong>de</strong> adultos e crianças. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Revinter, 1997.<br />

COMPLEMENTAR<br />

FRIEDMAN, S. Gagueira. In: FILHO, O. L. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />

Paulo: Roca, 1997.<br />

FRIEDMAN. S. Reflexões sobre a natureza o e tratamento da gagueira. In:<br />

PASSOS, M. C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus,<br />

1996. Cap. 06.<br />

ANDRADE, C. R. F. Bibliotecoterapia, cap. 06. In: ANDRADE, C. R. F.;<br />

CATTONI, D. M.; ROSAL, C. A. R. Diagnóstico e intervenção precoce no<br />

tratamento das gagueiras infantis. Carapicuíba, SP: Pró-Fono, 2000.<br />

ROBERTS, P. J. Terapia <strong>Global</strong> da Gagueira.<br />

ÉTICA PROFISSIONAL<br />

EMENTA - Desenvolver uma visão crítica sobre o papel social e ético do<br />

fonoaudiólogo, analisando suas responsabilida<strong>de</strong>s, direitos e <strong>de</strong>veres, <strong>de</strong>ntro do


31<br />

contexto geral da saú<strong>de</strong> no Brasil por meio da conceituação e fundamentação da<br />

ética nas relações pessoais e profissionais em suas várias relações; da capacitação<br />

para uma ação profissional responsável e ética; da conceituação <strong>de</strong> Biossegurança<br />

e Bioética e por meio do Código <strong>de</strong> Ética do fonoaudiólogo.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

CONSELHO FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA – Código <strong>de</strong><br />

Ética da Fonoaudiologia. 2004. e LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL (Lei 6965,<br />

<strong>de</strong> 09/12/81, Decreto 87.218, <strong>de</strong> 31/05/82, Código <strong>de</strong> Ética do Fonoaudiólogo).<br />

FERIGOTTI, A. C. M. O Fonoaudiólogo e questões éticas na prática<br />

profissional. São Paulo: Anablume – Fundação Araucária, 2001.<br />

JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação <strong>de</strong> profissionais na<br />

área da saú<strong>de</strong>. São Paulo: Pancast, 1998.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANGERAMI, V. A. (org). A ética na saú<strong>de</strong>. São Paulo: Pioneira Thomson,<br />

2002.<br />

BACHA, S. M. C; GÍGLIO, V. P.; RÍSPOLI, C. F. M. Biossegurança em<br />

Fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso; 2005<br />

CHAUÍ, M. Ética e moral. In: REUNIÃO DA SBPC, 46, Vitória, 1994.<br />

GARRAFA, Volnei (Org.), BASES conceituais da bioética: enfoque latinoamericano.<br />

Tradução: Luciana Moreira Pu<strong>de</strong>nzi, Nicolás Nyimi Campanário. São<br />

Paulo: Gaia, 2006.<br />

PORTES, PAC; ZOBOLI, E L C P (org.) Bioética e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo:<br />

Loyola, 2003.<br />

RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez. 17ªed. 2007.<br />

STEPKE, F. L. Bioética. O que é e como se faz São Paulo: Loyola, 2001.<br />

VALLS, A.L.M. O que é ética. 9ª ed São Paulo: Editora Brasiliense, 2006.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />

Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />

3º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL


32<br />

EMENTA - Visão global do sujeito surdo: características fonoaudiológicas,<br />

psicossociais e educacionais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a infância a ida<strong>de</strong> adulta e ao seu processo<br />

terapêutico nas diferentes faixas etárias, especialmente em crianças, abordando os<br />

princípios básicos para o <strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s auditivas e da<br />

aquisição e <strong>de</strong>senvolvimento da linguagem receptiva e expressiva, assim como os<br />

princípios da orientação e do aconselhamento familiar.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

Bevilacqua, M.C. Reabilitação do <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono,<br />

1997.<br />

Corrêa, J.M. Sur<strong>de</strong>z e os fatores que compõem o método áudio + visual <strong>de</strong><br />

linguagem oral. São Paulo: Ateneu, 2ª edição, 2001.<br />

Goldifeld, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva<br />

interacionista. São Paulo: Plexus, 3ª edição, 2002.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Azevedo, M.F; Vieira. R. M; Vilanova, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo <strong>de</strong><br />

crianças normais e <strong>de</strong> alto risco. São Paulo: Plexus, 1995.<br />

Bevilacqua, M.C, Formigoni, G.M.P. Audiologia Educacional: uma opção<br />

terapêutica para criança <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 3ª edição,<br />

2002.<br />

Goes, M.C.R. Linguagem, Sur<strong>de</strong>z e Educação. Campinas, SP: Autores<br />

Associados, 3ª edição, 2002.<br />

Knobel, K.A.B; Nascimento, L.C.R. Habilida<strong>de</strong>s Auditivas e Consciência<br />

Fonológica: da teoria a prática. São Paulo: Pró Fono, 2009.<br />

Lichtig, I; organizadores. Programa <strong>de</strong> intervenção fonoaudiológica em<br />

famílias <strong>de</strong> crianças surdas. São Paulo: Pró Fono, 2004.<br />

Lopes Filho, O.C. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: TECMED, 2005.<br />

Machado, S.F. Processamento Auditivo Uma Nova Abordagem. São Paulo:<br />

Plexus, 2005.<br />

Moura, M.C. Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />

2000.<br />

Quadros, R.M. Educação <strong>de</strong> Surdos A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1997.<br />

Russo, I.C.P. ; Santos, T.M.S. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 4ª edição,<br />

2001.<br />

Schochat, E. Processamento Aditivo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA


33<br />

Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e<br />

patologias fonoaudiológicas referente às áreas <strong>de</strong> linguagem oral e escrita,<br />

motricida<strong>de</strong> orofacial e voz. Elaboração <strong>de</strong> hipóteses diagnósticas e<br />

fundamentações teóricas, estudos <strong>de</strong> casos clínicos atendidos, seleção e aplicação<br />

<strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> avaliação.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter, 2001.<br />

FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly<br />

Cecilia Olivan. . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />

COMPLEMENTAR<br />

BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter, 2001.<br />

FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly<br />

Cecilia Olivan. . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL – AASI<br />

EMENTA - Estudo do aparelho <strong>de</strong> amplificação sonoro individual (AASI).<br />

Mol<strong>de</strong>s auriculares. Protocolos e métodos <strong>de</strong> avaliação, seleção, indicação e<br />

a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> AASI em crianças, adultos e idosos. Implantes cocleares: aspectos<br />

gerais <strong>de</strong> seleção e funcionamento.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e<br />

aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.<br />

BRAGA, S.R.S. Próteses Auditivas: conhecimentos essenciais para aten<strong>de</strong>r bem<br />

o paciente com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São Paulo: Pulso, 2003.<br />

LOPES FILHO, Otacílio(Ed.).CAMPIOTTO, Alcione Ramos(Coord.) et al.<br />

Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. 2. ed. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Bevilacqua M.C .et al.Tratado <strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />

FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 2003.<br />

KATZ, J.(Ed.) Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1999.


34<br />

FERREIRA et al. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.<br />

NORTHERN, Jerry L;DOWNS, Marion P. Audição na infância. Traduzido por<br />

Antonio Francisco Dieb Paulo; Maria <strong>de</strong> Fátima Azevedo. 5. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 2005.<br />

AUDIOLOGIA CLÍNICA<br />

Ementa – Estudo da audição humana nos seus aspectos normais e patológicos,<br />

por meio <strong>de</strong> testes específicos.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

RUSSO, I.C.P.; MOMENSHON DOS SANTOS, T. Audiologia Infantil. 4ª. Ed.<br />

São Paulo:<br />

Cortez, 1994.<br />

NUDELMANN, Alberto Alencar et al. PAIR: Perda auditiva induzida pelo ruído.<br />

Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Revinter, 2001. v.2<br />

PEREIRA, D.L.; SCHOCHAT, E.Processamento Auditivo Central. 1˚. Ed. São<br />

Paulo.Lovise, 1997.<br />

COMPLEMENTAR<br />

MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA Medidas <strong>de</strong> controle <strong>de</strong><br />

infecção para<br />

fonoaudiólogos – Manual <strong>de</strong> Biossegurança. Brasília, 2007. Disponível em<br />

http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pub<strong>download</strong>/pubmanual2.pdf<br />

FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 2003.<br />

PATOLOGIAS DA FALA E DA LINGUAGEM<br />

EMENTA - Conhecimento do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e<br />

abrangência da fala normal e seus <strong>de</strong>svios. Diferentes mo<strong>de</strong>los teóricos, como<br />

também o processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da linguagem<br />

normal e seus <strong>de</strong>svios (patologias).<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BOONE,D.R.;Plante, H. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1994.


35<br />

JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o<br />

diagnóstico e terapia. 6º ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1996.<br />

JAKUBOVICZ, R. Teste <strong>de</strong> Reabilitação das Afasias. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Revinter,1996.<br />

MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio <strong>de</strong> linguagem: uma<br />

visão neuroanatômica e neurofuncional. Rio <strong>de</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />

COMPLEMENTAR<br />

LAUNAY,C.;BOREL-MAISONNY,S. Distúrbios da linguagem, da fala e da<br />

voz na infância. São Paulo, Roca, 1989.<br />

MURDOCH, B.E. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e<br />

tratamento. São Paulo:Lovise, 2005.<br />

MAC-KAY, A.P.M.G. et al. – Afasias e <strong>de</strong>mências – Avaliação e tratamento<br />

fonoaudiológico. São Paulo, Santos, 2003.<br />

ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 1ª<br />

ed. Barueri, SP, Manole, 2005.<br />

TISSOT, A Reeducação do Afásico Adulto. São Paulo: Roca, 1998.<br />

LIMONGI, S. Paralisia Cerebral. Carapicuíba, Pró-Fono, 2001.<br />

SUGESTÕES DE LEITURA<br />

PINHO,S.M.R. Tópicos em Voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.<br />

OLIVEIRA, R. Neurolinguística par a o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São<br />

Paulo: Respel Editora, 2003<br />

PADOVANI, A.R.; MORAES, D.P.; MANGILI, L.T. et al. Protocolo<br />

fonoaudiológico <strong>de</strong> avaliação do risco para disfagia (PARD). Rev. soc. bras.<br />

fonoaudiol., July/Sept. 2007, vol.12, no.3, p.199-205.<br />

SACALOSKI,M.A..; GUERRA,G. Fonoaudiologia da Escola. São Paulo:<br />

Lovise,2000.<br />

LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:<br />

Cortez, 1997.<br />

ZORZI,J.M. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem<br />

infantil.2ª.ed. São Paulo: Revinter, 2002.<br />

JACOBI; J.S et AL. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter, 2003.<br />

DISTÚRBIOS DA VOZ<br />

Ementa - relacionar avaliação, diagnóstico e tratamento fonoaudiológico para<br />

vozes patológicas e comunicação oral: Conhecer e dominar a aplicação <strong>de</strong><br />

técnicas diagnósticas e terapêuticas; relacionar o diagnóstico médico com a<br />

avaliação fonoaudiológica e planejamento <strong>de</strong> condutas terapêuticas; ser<br />

proficiente na avaliação e tratamento fonoaudiológico com base na fisiologia<br />

dirigida aos diversos distúrbios vocais; treinamento percepto-auditivo para


36<br />

avaliação da qualida<strong>de</strong> vocal; ter competência para a avaliação e treinamento<br />

vocal direcionada aos diferentes profissionais da voz; ser capaz <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver<br />

medidas <strong>de</strong> promoção e prevenção da saú<strong>de</strong> vocal.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2001.<br />

BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2005.<br />

PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz.<br />

São Paulo, Guanabara Koogan, 1998.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares.<br />

Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />

ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização <strong>de</strong><br />

medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringologia. vol.68 no.4<br />

São Paulo Jul/Ago 2002.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo:<br />

Paulista- Publicações Médicas, 1990.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São<br />

Paulo: Lovise, 1995.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas<br />

disfonias. São Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990.<br />

COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz- Uma<br />

perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas<br />

Sul, 1996.<br />

LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e<br />

fala vol. I, II e III, Artemed , POA,1999<br />

FONOAUDIOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA II<br />

EMENTA - Conceito <strong>de</strong> estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância<br />

do estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio;


37<br />

Orientação e planejamento das ativida<strong>de</strong>s executadas no estágio. Projeto <strong>de</strong><br />

aplicação e conclusão <strong>de</strong> estágio.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primaria à saú<strong>de</strong>. São Paulo, Lovise, 1997<br />

ANDRADE, C. R. F. (1996). Fonoaudiologia Preventiva –<br />

Teoria e vocabulário técnico-científico. São Paulo, Lovise.<br />

LAGROTTA,A A fonoaudiologia nas instituições, São Paulo, Lovise, 1997<br />

COMPLEMENTAR<br />

Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. SAS. Departamento <strong>de</strong> Atenção Básica. Política<br />

Nacional <strong>de</strong> Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos.<br />

Brasília: 2006.<br />

Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. SE. Departamento <strong>de</strong> Apoio à Descentralização.<br />

Coor<strong>de</strong>nação Geral <strong>de</strong> Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes<br />

Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e <strong>de</strong> Gestão.<br />

Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: 2006.<br />

Brasil. Mistério da Saú<strong>de</strong>. O que é média complexida<strong>de</strong> Disponível em:<br />

http://portal.sau<strong>de</strong>.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfmidtxt=22<br />

973&janela=2. Acesso em 15 nov. 2006.<br />

Brasil. Mistério da Saú<strong>de</strong>. Alta complexida<strong>de</strong>. Disponível em: http://<br />

portal.saú<strong>de</strong>.gov.br/portal/sas/mac/visualizar_texto.cfmidtxt=23387&j<br />

anela=2. Acesso em 15 nov. 2006.<br />

CFFa. Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Disponível em: http://<br />

www.fonoaudiologia.org.br. Acesso em 17 nov. 2006.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

Atuação Fonoaudiológica nas Políticas Públicas CRFa. 2ª Região. Revista da<br />

Fonoaudiologia do CRFa. 2ª Região/SP 2002; 47:8-9.<br />

Lessa FJ, Miranda GMD. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. In: Britto ATBO<br />

(org.). Livro <strong>de</strong> fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial;<br />

2005.<br />

Men<strong>de</strong>s VLF. Uma clínica no coletivo: experimentações no programa <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong> da família [tese <strong>de</strong> doutorado]. São Paulo: Pontifícia Universida<strong>de</strong><br />

Católica <strong>de</strong> São Paulo; 2004.<br />

Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. CNS. Lei n. 8.080. Lei Orgânica da Saú<strong>de</strong>;<br />

1990.<br />

Brasil. Ministério da Saú<strong>de</strong>. CNS. Lei n. 8.142; 1990


38<br />

LIBRAS – Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais<br />

Ementa - A estrutura gramatical e linguística da língua brasileira <strong>de</strong> sinais. As<br />

abordagens educacionais utilizadas historicamente na educação <strong>de</strong> surdos. As<br />

conquistas legais na área da sur<strong>de</strong>z. Os sinais da LIBRAS.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA:<br />

BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado <strong>de</strong> LIBRAS. São Paulo: <strong>Global</strong>, 2011.<br />

CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por língua brasileira <strong>de</strong> sinais.<br />

Brasília: Senac/DF, 2009.<br />

QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua <strong>de</strong> sinais: instrumento <strong>de</strong> avaliação.<br />

Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />

COMPLEMENTAR<br />

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. NOVO DEIT-<br />

LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua <strong>de</strong> Sinais<br />

Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São<br />

Paulo: EDUSP, 2010.<br />

GESSER, A. LIBRAS Que língua é essa Crenças e preconceitos em torno da<br />

língua <strong>de</strong> sinais e da realida<strong>de</strong> surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.<br />

GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita <strong>de</strong> sujeitos surdos. São Paulo:<br />

Plexus, 2007.<br />

PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação <strong>de</strong> Língua <strong>de</strong> Sinais:<br />

técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.<br />

QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua <strong>de</strong> sinais brasileira: estudos<br />

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.


39<br />

ESTATÍSTICA COM ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO<br />

EMENTA - Noções preliminares. Dados estatísticos. Distribuição <strong>de</strong> frequências<br />

e representação gráfica. Medidas <strong>de</strong> dispersão. Variáveis aleatórias. Distribuição<br />

<strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>. Amostragem.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3 ed. ver. e ampl. 16. reimpr. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 1980.<br />

CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. ver. e<br />

atual. Curitiba: Ed. IBPEX, 2004.<br />

COMPLEMENTAR<br />

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.<br />

(Coleção Schaum)<br />

VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />

4º Ano <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA<br />

Ementa - Atendimento em pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e a seleção e<br />

adaptação <strong>de</strong> aparelho <strong>de</strong> amplificação sonora individual (AASI). A prática da<br />

audiologia clínica, tendo em vista o atendimento a pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas<br />

etárias, na Clínica <strong>de</strong> Fonoaudiologia da FGU, por meio <strong>de</strong>, audiometria tonal<br />

limiar, logoaudiometria, mascaramento auditivo, medidas <strong>de</strong> imitância acústica,<br />

testes supraliminares; sensibilida<strong>de</strong> e sensitivida<strong>de</strong> dos testes empregados. Estudo<br />

<strong>de</strong> casos buscando o diagnóstico diferencial dos achados audiológicos entre as<br />

patologias auditivas.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000


40<br />

ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e<br />

aplicações clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.<br />

Maria Cecília Bevilacqua / Maria Angelina Nardi Martinez / Sheila Andreoli<br />

Balen / Altair Cadrobi Pupo / Ana Cláudia Mirandola Barbosa Reis / Silvana<br />

Frota.Tratado <strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia - Manual <strong>de</strong> orientação ao fonoaudiólogo<br />

que atua<br />

na área da Audiologia. Brasília, 2007. Disponível em<br />

http://www.fonoaudiologia.org.br/discovirtual/pub<strong>download</strong>/pubmanual3.pdf<br />

Frota, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro:Guanabara Koogan, 2003<br />

Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia- Vol 2- São<br />

Paulo: Rocca, 2002.<br />

Katz, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.<br />

Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia<br />

prático. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.<br />

OTONEUROLOGIA<br />

Ementa - Conceito e objetivos da Otoneurologia. Função labiríntica e áreas afins.<br />

Métodos <strong>de</strong> avaliação otoneurológica. Topodiagnóstico Vestibular. Indicações.<br />

Preparação do paciente. Seguimentos da Vestibulometria. Caracterização dos<br />

achados otoneurológicos. Reabilitação labiríntica.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.<br />

MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como <strong>realizar</strong> e interpretar. São<br />

Paulo: Lovise, 2001.<br />

COMPLEMENTAR<br />

CAOVILA, H.H. Princípios <strong>de</strong> Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />

GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005.<br />

HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003<br />

JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São<br />

Paulo: Atheneu, 1989<br />

KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.


41<br />

SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA<br />

EMENTA - Efeitos <strong>de</strong> exposição ao ruído, aspectos da física, avaliação <strong>de</strong> risco,<br />

danos à saú<strong>de</strong> e sua prevenção, conhecimentos sobre os efeitos do ruído na<br />

audição, planejamento e execução <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> conservação<br />

auditiva ocupacional; Medidas <strong>de</strong> ruído. Introdução à Educação Ambiental,<br />

Legislação Nacional, Estadual e Municipal, conceitos básicos <strong>de</strong> educação<br />

ambiental.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BRITO, F.A. CÂMARA, I.B.D. Democratização e Gestão Ambiental. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Editora Vozes, 1999.<br />

INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS SOCIAIS. Portaria do INSS com<br />

respeito à perda auditiva por ruído ocupacional, D.O. n. 131, Brasília, 11 <strong>de</strong><br />

julho <strong>de</strong> 1997.<br />

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria No. 19. Brasília: 09 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1998.<br />

KATZ, Jack, Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />

GUERRA Maximiliano Ribeiro, et al. Prevalência <strong>de</strong> perda auditiva induzida por<br />

ruído em empresa metalúrgica. Rev. Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: v. 39, n. 2, abr.<br />

2005.<br />

COMPLEMENTAR<br />

CONFEDERAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E<br />

DESENVOLVIMENTO. Agenda 21, CTBA: IPARDES, 1997.<br />

MORATA Thais C.; ZUCKI, Fernanda (orgs) Caminhos para a Saú<strong>de</strong><br />

Auditiva:<br />

ambiental e ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.<br />

RUSSO, Iêda Chaves Pacheco ; DOS SANTOS, Teresa Maria Momensohn-<br />

Santos, A Prática da audiologia clínica, 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

LEGISLAÇOES E NORMAS<br />

SESI PR – Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e<br />

encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2005. Curitiba: Sesi, 2005.<br />

_______________ Instrução <strong>de</strong> trabalho avaliação audiológica ocupacional:<br />

Sesipr – Pró-Iso CEUD IT. 1006/00. Curitiba: Sesi, 2005.<br />

_______________ Condutas médicas para o gerenciamento audiométrico e<br />

encaminhamentos ao O.R.L.: CEUD 2006 Curitiba: Sesi, 2006.<br />

FIEP: Conheça o Sesi do Paraná: Soluções Integradas em Responsabilida<strong>de</strong><br />

Social, Sesipr Gestão 2003/2007, Curitiba: Sesi, [s.d.].


_______________ Plano <strong>de</strong> Ação Sesi–PR 2007. Curitiba: Sesi, 2006.<br />

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Perda auditiva induzida por ruído (PAIR), saú<strong>de</strong><br />

dotrabalhador protocolo <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> diferenciada. Série A. Normas e<br />

Manuais Técnicos Ministério da Saú<strong>de</strong> – Secretaria <strong>de</strong> Atenção à Saú<strong>de</strong>. Brasília:<br />

DAPE, 2006. 127<br />

NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH –<br />

NIOSH.<br />

Preventing occupational hearing loss: a practical gui<strong>de</strong>.. U. S. Department of<br />

Health and Human Services – Public Health Service – Conters for disease Control<br />

and Prevention Washington D.C. out.1996.<br />

International 0rganization For Standardization - ISO. Acoustics – audiométric<br />

test methods – part 1: basic pure tone air and bone conduction threshold<br />

audiometry. ISO8253-1. Genebra: ISO, 1989.<br />

FUNDACENTRO – Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Higiene do Trabalho. Projeto Difusão <strong>de</strong><br />

Informações em Higiene do Trabalho. NORMA NHO-01. Belo Horizonte: C.<br />

H.T., 1997/1998.<br />

BOLETINS, GUIAS, PROGRAMAS E RELATÓRIOS.<br />

AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. American National<br />

Standard Specifications for Audiometers. ANSI S3.6, New York, 1989.<br />

__________________, American National Standard Specifications<br />

Psychoacoustical Therminology. ANSI S3.20-1973 (R1986), New York, 1986.<br />

__________________, Criteria for Permissible Ambient Noise during<br />

Audiometric Testing. ANSI S3.1- 1977(R 1986), New York, 1986.<br />

__________________, Methods for Manual Pure-Tone Threshold<br />

Audiometry. ANSI S3.21-1978 (R 1986), New York, 1986.<br />

AMERICAN SPEAK AND HEARING ASSOCIATION - ASHA, COMMITTEE<br />

ON AUDIOMETRIC EVALUATION. Gui<strong>de</strong>lines for manual pure-tone<br />

threshold<br />

audiometry. Washington D.C.: ASHA, v. 20, p. 297-301, 1978.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Boletim<br />

Informativo. São Paulo, <strong>de</strong>z. 2006.<br />

42


43<br />

TCC – Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso<br />

EMENTA - Elaboração <strong>de</strong> projetos científicos, monografias e artigos (estrutura e forma),<br />

análise dos tipos <strong>de</strong> pesquisa e suas etapas (levantamento do problema, população e amostra,<br />

coleta, análise e interpretação <strong>de</strong> dados. Implementação <strong>de</strong> pesquisa científica acadêmica para<br />

conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação em Fonoaudiologia.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed.<br />

SP: Atlas, 2010.<br />

MATTOS, M.; ROSSETTO, A.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação<br />

Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª ed., SP: Phorte, 2008<br />

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. ampl. SP:<br />

Cortez, 2004.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ALVIM NETO, A. DE O.; MELLO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª ed., SP:<br />

Visual Books Editora, 2008.<br />

GOLDIM, J.R. Manual <strong>de</strong> Iniciação à Pesquisa em Saú<strong>de</strong>. Porto Alegre, Da casa, 2000.<br />

MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnica <strong>de</strong> Pesquisa. SP: Atlas, 7ª edição. 2008.<br />

PÁDUA, E. M. M. <strong>de</strong> Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8ª ed.<br />

Campinas: Papirus, 2002.<br />

SUGESTÃO DE LEITURA<br />

Revista Científica Pró-Fono<br />

Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR<br />

EMENTA - Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia<br />

requerida pelo indivíduo e/ ou grupo e hospital, aplicando os conhecimentos teóricopráticos<br />

e interrelacionando-os a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio culturais.<br />

Cuidados básicos no hospital. Atuação fonoaudiológica em hospitais.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em<br />

fonoaudiologia: Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

BASSETO, M.C.A. Neonatologia em convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo:<br />

Lovise, 1998.


44<br />

ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e <strong>de</strong> risco. São Paulo: Lovise,<br />

1996.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e<br />

individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) .<br />

Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo, Pró-Fono.<br />

MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo: Lovise,1994.<br />

V.1<br />

LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez,<br />

1997.<br />

BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. SP, Lovise, 1997.<br />

KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria.<br />

São Paulo: Sarvier, 1997.<br />

LAGROTTA,M.G.M.; RIBEIRO,C.,C.P.H.A.- A Fonoaudiologia nas Instituições. SP,<br />

Lovise, 1997.<br />

SUGESTÕES DE LEITURA<br />

FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes<br />

Médicas, Porto Alegre,1997.<br />

PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica fonoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L;<br />

Gomes, I.C.D. ( org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205.<br />

LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo:<br />

Roca, 1989.<br />

PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. Série interfaces. São Paulo,<br />

Plexus,1996.<br />

GOLDFIELD.M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1998<br />

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ<br />

EMENTA - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e<br />

patologias fonoaudiológicas referente a área <strong>de</strong> voz. Elaboração <strong>de</strong> hipóteses<br />

diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos <strong>de</strong> casos clínicos atendidos, seleção e<br />

aplicação <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> avaliação, terapia e procedimentos <strong>de</strong> alta.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol.1. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2001.<br />

BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Vol. 2. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Revinter, 2005.


45<br />

PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São<br />

Paulo, Guanabara Koogan, 1998.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />

ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização <strong>de</strong><br />

medidas acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.4 São Paulo<br />

Jul/Ago 2002.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: Paulista-<br />

Publicações Médicas, 1990.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo:<br />

Lovise, 1995.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São<br />

Paulo: Paulista- Publicações Médicas, 1990.<br />

COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz- Uma<br />

perspectiva fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,<br />

1996.<br />

LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol.<br />

I, II e III, Artemed , POA,1999<br />

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL<br />

Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e<br />

patologias fonoaudiológicas correlacionando com a intervenção fonoaudiológica<br />

específica, referentes à Motricida<strong>de</strong> Orofacial. Elaboração <strong>de</strong> hipóteses diagnósticas e<br />

fundamentações teóricas, estudo <strong>de</strong> casos clínicos atendidos, seleção e aplicação <strong>de</strong><br />

técnicas <strong>de</strong> avaliação, terapia e procedimentos <strong>de</strong> alta fonoaudiológica.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em


46<br />

fonoaudiologia: Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

FELÍCIO,C. M.; Fonoaudiologia Aplicada a casos Odontológicos. São Paulo:<br />

Pancast,1999.<br />

ALTMANN, E.B.C.; Fissuras Lábiopalatinas. Barueri, São Paulo: Pró-Fono, 1997.<br />

COMPLEMENTAR<br />

ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e<br />

individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. ( org) .<br />

Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo, Pró-Fono.<br />

MARQUESAN, I.Q. (org.). TÓPICOS em fonoaudiologia.1994. São Paulo:<br />

Lovise,1994. V.1<br />

BEFI,D.- Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. SP, Lovise, 1997.<br />

KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em<br />

Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.<br />

BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular. Carapicuiba, São Paulo: Prófono,<br />

2000.<br />

GONZÁLES, N.Z.T. & LOPES, L.D. Fonoaudiologia e ortopedia maxilar na<br />

Reabilitação Orofacial: Tratamento Precoce e preventivo, Terapia miofuncional.<br />

São Paulo: Santos,2000.<br />

SUGESTÕES DE LEITURA<br />

PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM<br />

Ementa - Prática fonoaudiológica com pacientes <strong>de</strong> diferentes faixas etárias e patologias<br />

fonoaudiológicas referente às áreas <strong>de</strong> linguagem oral e escrita, motricida<strong>de</strong> orofacial e voz.<br />

Elaboração <strong>de</strong> hipóteses diagnósticas e fundamentações teóricas, estudos <strong>de</strong> casos clínicos<br />

atendidos, seleção e aplicação <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> avaliação, terapia e procedimentos <strong>de</strong> alta.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2001.<br />

FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia<br />

Olivan. . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />

YAVAS; HERNANDOREMA; LAMPRECHT. Avaliação Fonológica da criança: Reeducação<br />

e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Fonseca R.P.; Parente M.A.M.P.; Côté H, Joanette Y. Bateria Montreal <strong>de</strong> Avaliação da<br />

Comunicação - Bateria MAC. Barueri, São Paulo: Pró Fono, 2008.


47<br />

HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência <strong>de</strong> oralida<strong>de</strong>: Estudos Psicolingüísticos.<br />

Edusc, 2004.<br />

HAGE, S.R.V. Protocolo <strong>de</strong> anamnese e avaliação <strong>de</strong> linguagem oral e escrita. Bauru,<br />

Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, 2007./material didático/<br />

ANDRADE, C.R.F. et al. ABFW: Teste <strong>de</strong> Linguagem Infantil nas áreas <strong>de</strong> fonologia,<br />

vocabulário, fluência e pragmática. 2. ed. Barueri: Pró – Fono, 2004.<br />

GENARO, K.F.; BERRETIN-FELIX, G.; REHDER, M.I.B.C.; MARCHESAN, I.Q. Protocolo<br />

MBGR para Motricida<strong>de</strong> Orofacial. Rev. CEFAC. 2009 Abr-Jun; 11(2):237-255.<br />

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL<br />

EMENTA - Conceito <strong>de</strong> estágio; Fundamentos teóricos e práticos; Importância do<br />

estágio; Estágio e a Formação do fonoaudiólogo; Etapas do estágio; Orientação e<br />

planejamento das ativida<strong>de</strong>s executadas no estágio. Projeto <strong>de</strong> aplicação e conclusão <strong>de</strong><br />

estágio.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

BÁSICA<br />

BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo,<br />

Plexus, 1995<br />

FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola, São Paulo, Summus Ed. 1990.<br />

GIROTO, C. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo Plexus. 1999.<br />

COMPLEMENTAR<br />

Oliveira LN, Gossler MAS, Presto NO. Fonoaudiologia em educação: enfoque<br />

interdisicplinar. Rev Fonoaudiol 2002;46:6.<br />

Pacheco ECF, Caraça EB. Fonoaudiologia escolar. In: Ferreira LP, organizadora. Temas<br />

<strong>de</strong> fonoaudiologia. 8.ed. São Paulo:<br />

Loyola; 1984. p. 199-209.<br />

Penteado RZ. Escolas promotoras <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>: implicações para a ação fonoaudiológica.<br />

Ver. Fonoaudiologia Brasileira 2002;(2)1:28-37.<br />

ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

Realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s extra-classe, tais como: monitoria, iniciação científica, pesquisa,<br />

estágios, entre outras. Essas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem conferir flexibilização curricular ao<br />

discente.


48<br />

8.1 Regulamento das Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares<br />

Art. 1º Para integralização do currículo pleno dos cursos da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Umuarama</strong>, o aluno <strong>de</strong>ve cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

acadêmicas complementares, distribuídas ao longo do curso.<br />

Parágrafo único. A carga horária será fixada, <strong>de</strong> acordo com o Projeto Pedagógico<br />

<strong>de</strong> cada curso, <strong>de</strong> acordo com normatizações legais e diretrizes curriculares.<br />

Art. 2º São consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

ensino, pesquisa e extensão <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acordo com o presente Regulamento, com<br />

o propósito <strong>de</strong> flexibilizar e vitalizar os currículos.<br />

Art. 3º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares têm como objetivo propiciar:<br />

I. maior dinamicida<strong>de</strong> à formação discente, com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

enriquecimento <strong>de</strong> conhecimentos e experiências, aten<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong> um lado,<br />

à individualida<strong>de</strong> e subjetivida<strong>de</strong> do aluno e, <strong>de</strong> outro lado, à necessida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> ajustamento ao dinamismo da área <strong>de</strong> estudos;<br />

II.<br />

III.<br />

oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s, competências e<br />

conhecimentos adquiridos fora das ativida<strong>de</strong>s e disciplinas estabelecidas<br />

nos currículos dos cursos;<br />

mais efetivida<strong>de</strong> no preparo dos acadêmicos para enfrentar os <strong>de</strong>safios<br />

das rápidas transformações da socieda<strong>de</strong>, do mercado <strong>de</strong> trabalho e das<br />

próprias condições <strong>de</strong> exercício profissional;<br />

IV.<br />

incremento da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da transdisciplinarida<strong>de</strong>;


49<br />

V. fortalecimento da articulação entre teoria e prática na consecução<br />

curricular;<br />

VI.<br />

estímulo da prática <strong>de</strong> estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes;<br />

VII. incremento a programas <strong>de</strong> iniciação científica nos quais o aluno possa<br />

<strong>de</strong>senvolver espírito criativo, investigativo e <strong>de</strong> análise crítica;<br />

VIII. estímulo às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão articuladas ao ensino e à pesquisa,<br />

estabelecendo um fluxo dialético entre o conhecimento acadêmico e a<br />

socieda<strong>de</strong>.<br />

Art. 4º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, são consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s<br />

complementares, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas em:<br />

I. cursos complementares;<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

projetos <strong>de</strong> iniciação científica;<br />

projetos <strong>de</strong> extensão;<br />

participação em projetos, oficinas ou grupos <strong>de</strong> estudos orientados;<br />

V. estudos <strong>de</strong> caso;<br />

VI.<br />

estágio extracurricular;<br />

VII. eventos;<br />

VIII. visitas técnicas;<br />

IX.<br />

viagens <strong>de</strong> estudos;<br />

X. publicações;<br />

XI.<br />

outras ativida<strong>de</strong>s e estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, a juízo do Coor<strong>de</strong>nador do<br />

Curso.


50<br />

Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s concernentes a projetos <strong>de</strong> iniciação científica, projetos <strong>de</strong><br />

extensão, e monitoria acadêmica serão objeto <strong>de</strong> regulamentação própria.<br />

Art. 6º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>rados como cursos<br />

complementares, cursos ou disciplinas oferecidas:<br />

I. pelo curso no qual o aluno está matriculado, em caráter extracurricular;<br />

II.<br />

III.<br />

por outros cursos da Instituição;<br />

por cursos <strong>de</strong> outras instituições.<br />

Parágrafo único. Será critério para aproveitamento dos cursos referentes aos itens<br />

II e III, a pertinência temática à área <strong>de</strong> estudos do acadêmico interessado.<br />

Art. 7º São consi<strong>de</strong>rados eventos as ativida<strong>de</strong>s referentes a palestras, seminários,<br />

congressos, <strong>de</strong>bates, simpósios, conferências, encontros, jornadas e outros similares.<br />

Art. 8º A participação em eventos e em viagens <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong>ve ser submetida à<br />

prévia aprovação dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso que observarão a pertinência e a<br />

relevância da ativida<strong>de</strong> proposta para a formação do acadêmico.<br />

Art. 9º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares po<strong>de</strong>m ser organizadas por<br />

iniciativa <strong>de</strong> órgãos da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> ou oferecidas por outras<br />

instituições ou empresas.<br />

Art. 10. Para o aluno que ingressa por transferência, as disciplinas já cursadas e<br />

não aproveitadas po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>radas para o cumprimento da carga horária das<br />

ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares.<br />

Art. 11. A solicitação <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> complementar <strong>de</strong>ve ser<br />

registrada na Secretaria Acadêmica, mediante requerimento do interessado.


51<br />

Art. 12. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, com a cooperação da Secretaria<br />

Acadêmica e dos docentes das disciplinas envolvidas, o acompanhamento, o controle e a<br />

supervisão da participação dos acadêmicos.<br />

Art. 13. É da competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a apreciação do mérito da<br />

solicitação por meio <strong>de</strong> parecer entregue à Secretaria Acadêmica, em prazos previamente<br />

estabelecidos.<br />

Art. 14. Cabe à Secretaria Acadêmica efetuar o registro no histórico escolar.<br />

Art. 15. Em caso <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento, caberá recurso, no prazo <strong>de</strong> 48 (quarenta e<br />

oito) horas após sua divulgação, aos Colegiados <strong>de</strong> Curso.<br />

Art. 16. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, em relação às Ativida<strong>de</strong>s<br />

Complementares:<br />

I. exercer, em cooperação com a Secretaria Acadêmica e docentes das<br />

disciplinas envolvidas, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento, controle e<br />

supervisão da participação dos acadêmicos;<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

propostas pelos alunos;<br />

organizar eventos, cursos, seminários, jornadas <strong>de</strong> estudos, visitas,<br />

viagens <strong>de</strong> estudos e outras ativida<strong>de</strong>s similares;<br />

estabelecer contatos e negociações com instituições e empresas <strong>de</strong> direito<br />

público e privado, com vistas a firmar convênios ou estabelecer parcerias<br />

que possibilitem maior interação dos cursos com a comunida<strong>de</strong> externa;<br />

V. enviar à Secretaria Acadêmica os créditos obtidos pelos alunos no<br />

<strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s complementares;<br />

VI.<br />

divulgar ativida<strong>de</strong>s e eventos quando for o caso;<br />

VII. encaminhar publicações <strong>de</strong>correntes das ativida<strong>de</strong>s complementares.


52<br />

Art. 17. Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelos Colegiados <strong>de</strong><br />

Curso e, em última instância, pelo Conselho Pedagógico.


53<br />

9. Corpo Docente<br />

9.1 RESPONSÁVEIS PELO CURSO:<br />

IMPLANTAÇÃO<br />

Coor<strong>de</strong>nador: JOANA D’ARC BRANDALISE VEIGA<br />

Mestrado:<br />

Área <strong>de</strong> concentração: FONOAUDIOLOGIA<br />

Instituição: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 2003<br />

Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ<br />

Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1997<br />

Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE<br />

Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1998<br />

Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />

Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1988<br />

Experiência:<br />

Magistério Superior: SIM.<br />

Magistério <strong>de</strong> Ensino Médio: SIM<br />

Magistério <strong>de</strong> Educação Básica: SIM<br />

Ativida<strong>de</strong>s profissionais:<br />

Docência e Atendimento clínica<br />

Regime <strong>de</strong> trabalho na IES: 40H/S<br />

RG: 4.424.975-8<br />

CPF: 600365670-49<br />

En<strong>de</strong>reço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350<br />

E-mail: jbrandalise@terra.com.br<br />

Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454<br />

RECONHECIMENTO


54<br />

Coor<strong>de</strong>nadora: Neyza Mara Casas Pinto<br />

Doutorado:<br />

Área <strong>de</strong> Concentração: Engenharia <strong>de</strong> Produção / Ergonomia<br />

Instituição: Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 2006<br />

Mestrado:<br />

Área <strong>de</strong> concentração: FONOAUDIOLOGIA<br />

Instituição : UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 2003<br />

Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ<br />

Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1997<br />

Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE<br />

Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1998<br />

Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />

Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1988<br />

Experiência:<br />

Magistério Superior: SIM.<br />

Magistério <strong>de</strong> Ensino Médio: SIM<br />

Magistério <strong>de</strong> Educação Básica: SIM<br />

Ativida<strong>de</strong>s profissionais:<br />

Docência e Atendimento clínica<br />

Regime <strong>de</strong> trabalho na IES: 40H/S<br />

RG: 4.424.975-8<br />

CPF: 600365670-49<br />

En<strong>de</strong>reço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350<br />

E-mail: jbrandalise@terra.com.br<br />

Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454


55<br />

9.2 Corpo Docente Inicial<br />

CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA<br />

NOME<br />

DO<br />

DOCEN-<br />

TE<br />

TITULA-<br />

ÇÃO<br />

ÁREA DE<br />

CONHECI-<br />

MENTO<br />

DISCIPLINA SOB<br />

SUA<br />

RESPONSABILIDA-<br />

DE<br />

PERÍODO<br />

LETIVO<br />

CARGA<br />

HORÁ-<br />

RIA DA<br />

DISC.<br />

CARGA<br />

HORÁRI<br />

A NA<br />

IES<br />

Regime<br />

<strong>de</strong><br />

Trabalho<br />

Andréia<br />

Beatriz<br />

Mestrado<br />

Otorronolaringologista<br />

Anatonia e<br />

Neuoranatomia<br />

1 ano 5h/s 5h/s 20h/s<br />

Martha<br />

do Nasc.<br />

Vidotti.<br />

Doutorada<br />

Biofísica da<br />

falla e da<br />

audição<br />

Biofísica da fala e<br />

audição<br />

1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />

Carolina<br />

Semiguen<br />

Mestrado Fonoaudiologia Fonoaudiologia I 1 ano 3h/s 3h/s 40h/a<br />

Rosiley<br />

Berton<br />

Pacheco<br />

Mestrado/<br />

Doutoranda<br />

Genética<br />

Genética e<br />

Sindromologia<br />

1 ano 3h/s 14h/s 40h/a<br />

Solange<br />

F.<br />

Raimudo<br />

Yaegashi.<br />

Luis<br />

Moroni<br />

Sobrinho<br />

Andréa<br />

Ribeiro<br />

Avelar<br />

Evanildo<br />

Costeski<br />

Edson<br />

Homem<br />

Neto<br />

Joana<br />

D’arc<br />

Brandalise<br />

Veiga<br />

Doutorada<br />

Psicologia da<br />

Educação<br />

Psicologia I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />

Especialista Neurocirurgia Neurologia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />

Mestrado Letras Lingüística I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />

Doutorado Filosofia Sociologia 1 ano 1h/s 4hs 40h/s<br />

Mestrado Ordodontia Ortodondia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />

Mestrado Fonoaudiologia Metodologia do<br />

Trabalho Científico<br />

1 ano 2h/s 2h/s 40h/s


56<br />

CORPO DOCENTE ATUAL DE FONOAUDIOLOGIA - DISCIPLINAS COM NOMENCALTURA da Matriz antiga/época da implantação e Matriz<br />

nova/2012<br />

Nome do Docente<br />

Titulação<br />

Área <strong>de</strong><br />

Conhecimento<br />

Disciplina sob sua responsabilida<strong>de</strong><br />

Turma<br />

/<br />

Ano<br />

Período<br />

Letivo<br />

Regime<br />

Trabalho<br />

Alessandra Mara Campos Ishii<br />

Especialista<br />

Fonoaudiologia<br />

* História e Fundamentos da Fonoaudiologia<br />

* Bases Diagnósticas Fonoarticulatorias da<br />

Linguagem e da Audição<br />

* Motricida<strong>de</strong> Oral<br />

* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III<br />

* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III<br />

* Fonoaudiologia Hospitalar<br />

1<br />

2<br />

2<br />

3<br />

4<br />

4<br />

2012<br />

Parcial<br />

Cristiane Kely Ferreira do<br />

Couto Especialista Fonoaudiologia<br />

* Audiologia I<br />

* Audiologia II<br />

* Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual I<br />

* Audiologia III<br />

2<br />

3<br />

3<br />

4<br />

2012<br />

Parcial<br />

Daline Backes Eyng<br />

Mestre<br />

Fonoaudiologia<br />

* Neurologia Aplicada a Fonoaudiologia<br />

* Fonoaudiologia Educacional I<br />

* Estágio em Fonoterapia II<br />

* Método alternativo: LIBRAS<br />

* Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual II<br />

1<br />

2<br />

4<br />

4<br />

4<br />

2012<br />

Parcial<br />

Denise Alves Lopes Mestre Biologia * Genética e Sindromologia 1 2012 Horista<br />

Fernando Wolff Mendonça<br />

Mestre<br />

Fonoaudiologia<br />

* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva II<br />

* Fonoaudiologia Educacional II<br />

3<br />

3<br />

2012<br />

Parcial


57<br />

* Bases em Pediatria<br />

* Fonoaudiologia Hospitalar<br />

* Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III<br />

3<br />

4<br />

4<br />

Gisely Rodrigues Brouco Mestre Educação Física<br />

* Projetos em Fonoaudiologia<br />

* Ética Profissional<br />

* Trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso<br />

3<br />

4<br />

4<br />

2012<br />

Horista<br />

José André <strong>de</strong> Azevedo Mestre Filosofia * Sociologia e Comunicação Humana 1 2012 Horista<br />

Julya Macedo Especialista Fonoaudiologia<br />

* Acústica e psicoacustica da audição e fonação<br />

* Avaliação <strong>de</strong> Fala e Linguagem<br />

* Voz e Fluência I<br />

* Métodos <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Linguagem<br />

* Estágios em Fonoterapia I<br />

* Estágio em Fonoterapia II<br />

1<br />

2<br />

2<br />

3<br />

3<br />

4<br />

2012<br />

Parcial<br />

Kenny Tsuyoshi Sakane Especialista Fisioterapia<br />

* Anatomia e fisiologia geral<br />

* Anatomia aplicada a Fonoaudiologia<br />

1<br />

1<br />

2012<br />

Horista<br />

Leandro Odorizzi Mestre Biologia * Políticas Públicas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Coletiva 1 2012 Horista<br />

Leila Silvana Pontes Caetano Mestre Letras<br />

* Linguística Aplicada a Fonoaudiologia<br />

* Linguística II<br />

1<br />

2<br />

2012<br />

Horista<br />

Marcilene S. <strong>de</strong> Oliveira<br />

Gianini Mestre Psicologia<br />

* Psicologia ( Processos Aplicados ao Des. Humano)<br />

* Saú<strong>de</strong> Coletiva I<br />

1<br />

2<br />

2012<br />

Horista<br />

Maria Helena Sauer Especialista Fonoaudiologia * Audiologia Educacional 3 2012 Horista<br />

Meiri Alice Rezler Mestre Biologia * Estatística com enfoque fonoaudiológico 2 2012 Integral


58<br />

Neyza Mara Casas Pinto<br />

Doutora<br />

Fonoaudiologia<br />

* Acústica e psicoacustica da audição e fonação<br />

* Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia<br />

* Fonoaudiogia II<br />

* Audiologia III-- Neyza Estágios<br />

* Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual II<br />

1<br />

2<br />

2<br />

4<br />

4<br />

2012<br />

Integral<br />

Paulo Alexandre Gaiotto Mestre Letras<br />

* Língua Portuguesa<br />

* Metodologia do Trabalho Científico<br />

2012<br />

Integral


59<br />

9.3 Política <strong>de</strong> Valorização do Magistério<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> e sua Mantenedora, tendo como uma <strong>de</strong> suas<br />

metas prioritárias a valorização do quadro <strong>de</strong> professores, adotarão uma política <strong>de</strong><br />

efetivo estímulo e apoio a seus docentes, sobretudo na busca <strong>de</strong> qualificação. Dentro<br />

<strong>de</strong>ssa política, a Instituição priorizará:<br />

I. o estímulo à participação em cursos <strong>de</strong> pós-graduação, especialmente os<br />

<strong>de</strong> stricto sensu;<br />

II.<br />

o estímulo e a criação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação continuada;<br />

III. apoio à produção científica;<br />

IV. o compromisso com o estabelecimento <strong>de</strong> boas condições <strong>de</strong> trabalho,<br />

propiciando ambiente físico a<strong>de</strong>quado, apoio logístico e pedagógico<br />

constante, clima <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> criadora e manutenção <strong>de</strong> bons padrões<br />

salariais com horas-ativida<strong>de</strong> remuneradas.<br />

Para efetivar essa política, a Instituição <strong>de</strong>senvolverá um Programa <strong>de</strong> Educação<br />

Continuada e conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente e Plano <strong>de</strong> Carreira Docente,<br />

transcritos a seguir.


60<br />

9.4 Plano <strong>de</strong> carreira do corpo docente da Instituição<br />

Art. 1º O corpo docente da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> é integrado por<br />

todos os que exerçam ativida<strong>de</strong>s inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão ou que,<br />

nesta condição, venham a ocupar funções <strong>de</strong> direção, assessoramento, chefia,<br />

coor<strong>de</strong>nação e assistência na Instituição.<br />

Art. 2º O corpo docente da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, <strong>de</strong> acordo com a<br />

titulação, distribui-se em quatro classes, cada uma com cinco níveis, à exceção da<br />

classe <strong>de</strong> Professor Titular, nos termos do Anexo I.<br />

Parágrafo único. A instituição po<strong>de</strong> contratar professores visitantes, por prazo<br />

<strong>de</strong>terminado, para aten<strong>de</strong>r a ativida<strong>de</strong>s eventuais <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão.<br />

Art. 3º O professor é contratado pela Mantenedora, segundo o regime das leis<br />

trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e <strong>de</strong>ste Plano.<br />

Art. 4º A admissão do professor é feita mediante seleção procedida por<br />

comissões indicadas pelos Colegiados <strong>de</strong> Curso e <strong>de</strong>signadas pelo Diretor,<br />

observados os seguintes critérios:<br />

I . a a<strong>de</strong>quação do currículo do candidato, consi<strong>de</strong>rando especialmente a relação<br />

entre os títulos acadêmicos e científicos e a experiência profissional com o plano <strong>de</strong><br />

ensino da disciplina a ser lecionada;<br />

II . a inclusão no histórico escolar do curso <strong>de</strong> graduação ou <strong>de</strong> pós-graduação<br />

concluído pelo candidato <strong>de</strong> disciplina idêntica ou afim àquela a ser lecionada, em<br />

nível não inferior <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>.


61<br />

Art. 5º O ingresso na carreira docente dá-se no nível inicial da classe.<br />

Art. 6º Nos termos do Plano <strong>de</strong> Carreira Docente da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Umuarama</strong>, para admissão ou promoção, conforme a classe, exige-se como prova <strong>de</strong><br />

titulação mínima:<br />

I . professor auxiliar, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação;<br />

II . professor assistente, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> mestrado;<br />

III . professor adjunto, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou obtenção<br />

do título <strong>de</strong> livre docente;<br />

IV . professor titular, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou obtenção do<br />

título <strong>de</strong> livre docente, e a participação em concurso <strong>de</strong> provas e títulos, conforme<br />

normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.<br />

Art. 7º O professor auxiliar é admitido apenas quando não for possível a contratação<br />

<strong>de</strong> docente com maior titulação ou quando apresentar competência pedagógica<br />

comprovada na prática escolar e em concurso <strong>de</strong> admissão.


62<br />

Parágrafo único. O professor contratado nos termos do caput <strong>de</strong>ste artigo,<br />

portador <strong>de</strong> certificado <strong>de</strong> especialização ou que venha a concluir curso <strong>de</strong><br />

especialização, conforme a legislação em vigor, percebe como forma <strong>de</strong> incentivo<br />

cinco por cento sobre o valor do salário-base do nível em que for enquadrado.<br />

Art. 8º A progressão na carreira ocorre <strong>de</strong> um nível para outro imediatamente<br />

superior, <strong>de</strong>ntro da mesma classe, após o cumprimento pelo docente do interstício <strong>de</strong><br />

dois anos em um mesmo nível, mediante avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, obe<strong>de</strong>cidos os<br />

seguintes critérios:<br />

I . assiduida<strong>de</strong>;<br />

II . avaliação feita pelos alunos;<br />

III . efetiva participação em ativida<strong>de</strong>s acadêmicas programadas pela Instituição;<br />

IV . participação em bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho, sempre que <strong>de</strong>signado por<br />

autorida<strong>de</strong> da instituição;<br />

V . participação como membro <strong>de</strong> associações <strong>de</strong> caráter científico, no caso <strong>de</strong><br />

professores assistentes, adjuntos e titulares;<br />

VI . publicação <strong>de</strong> trabalhos científicos;<br />

VII . outros aspectos, a critério do Conselho Pedagógico.


63<br />

§ 1º É competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a implementação da avaliação<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dos docentes.<br />

§ 2º A aprovação na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho garante ao docente o percentual<br />

<strong>de</strong> dois por cento <strong>de</strong> acréscimo no salário-base.<br />

Art. 9º A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra se dá sem interstício, mediante<br />

obtenção <strong>de</strong> título acadêmico.<br />

§ 1º A obtenção do título é comprovada através da apresentação <strong>de</strong> cópia<br />

autenticada do diploma.<br />

§ 2º Caso não haja apresentação do diploma, são aceitos outros documentos<br />

comprobatórios da efetiva conclusão do curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, até o<br />

prazo <strong>de</strong> um ano.<br />

Art. 10. A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra imediatamente superior<br />

representa o acréscimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z por cento sobre o valor do último nível da classe<br />

imediatamente anterior.<br />

§ 1º Além do disposto no caput <strong>de</strong>ste artigo, ao valor do salário-base da classe<br />

para a qual o docente foi promovido são acrescidos os seguintes percentuais:<br />

I . <strong>de</strong>z por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> mestre;<br />

II . quinze por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> doutor.


64<br />

§ 2º Quando ocorrer a progressão <strong>de</strong> um nível para o outro na mesma classe,<br />

nos termos do Art. 8º, os percentuais a que se referem os incisos do parágrafo<br />

anterior passam a ser calculados sobre o valor do salário-base do nível em que o<br />

docente for reenquadrado.<br />

REGIME DE TRABALHO<br />

Art. 11. A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> adota os seguintes regimes <strong>de</strong> trabalho<br />

para o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s do magistério superior:<br />

Regime <strong>de</strong> Tempo Horista (RTH): para os professores contratados exclusivamente<br />

para ministrar aulas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> carga horária contratada, ou que<br />

não se enquadrem nos outros regimes <strong>de</strong> trabalho abaixo <strong>de</strong>finidos.<br />

Regime <strong>de</strong> Tempo Parcial (RTP): para aqueles professores contratados para atuar<br />

com 12(doze) ou mais horas semanais <strong>de</strong> trabalho, reservado pelo menos<br />

25% (vinte e cinco) do tempo para estudos, planejamento, avaliação e<br />

orientação <strong>de</strong> estudantes.<br />

Regime <strong>de</strong> Tempo Integral (RTI): aqueles professores que contratados com 40<br />

(quarenta) horas semanais <strong>de</strong> trabalho, reservado o tempo <strong>de</strong> pelo menos 20<br />

(vinte) horas semanais a estudos, pesquisas, trabalhos <strong>de</strong> extensão, gestão,<br />

planejamento, avaliação e orientação <strong>de</strong> estudantes.


65<br />

Art. 12. Po<strong>de</strong>m ser estabelecidas gratificações adicionais aos vencimentos a<br />

fim <strong>de</strong> remunerar docentes pelo exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> chefia, coor<strong>de</strong>nação,<br />

orientação <strong>de</strong> estágios, assessoramento ou outras atribuições especiais que venham a<br />

assumir no interesse da Instituição.<br />

Art. 13. A remuneração dos docentes, nos termos do Anexo II, tem como base<br />

o valor da hora-aula estabelecido para a classe <strong>de</strong> auxiliar nível um.<br />

Art. 14. Os docentes enquadrados neste Plano fazem jus à percepção <strong>de</strong><br />

anuênio, equivalente a um por cento sobre o salário-base por ano <strong>de</strong> serviço prestado<br />

à Instituição.<br />

Art. 15. Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho Superior da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong><br />

<strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>.<br />

ANEXO I<br />

ORDEM CLASSE NÍVEIS<br />

01<br />

Professor Auxiliar<br />

Graduado ou Especialista<br />

01<br />

02<br />

03<br />

04<br />

05<br />

02<br />

Professor Assistente<br />

Mestre<br />

01<br />

02<br />

03<br />

04<br />

05<br />

01


66<br />

Professor Adjunto<br />

03<br />

Doutor ou Livre Docente<br />

04 Professor Titular<br />

Doutor ou Livre Docente + Concurso<br />

02<br />

03<br />

04<br />

05<br />

Único<br />

ANEXO II<br />

TITULAÇÃO<br />

VALOR DA H/AULA + H/PESQUISA<br />

Graduado R$ 12,24<br />

Especialista R$ 12,81<br />

Mestrando R$ 13,00<br />

Mestre R$ 15,92<br />

Doutorando R$ 16,56<br />

Doutor R$ 18,40<br />

Plano <strong>de</strong> Capacitação do Corpo Docente<br />

Art. 1º A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação<br />

Docente que tem por objetivos:<br />

I . titular em cursos e programas <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu o quadro<br />

docente da Instituição;


67<br />

II . promover a melhoria da qualida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas da Instituição, pelo<br />

incentivo à educação continuada, abrangendo também os docentes para a disciplina<br />

<strong>de</strong> LIBRAS – Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais;<br />

III . incentivar o <strong>de</strong>senvolvimento da pesquisa científica e da extensão.<br />

Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos <strong>de</strong> que tratam os incisos<br />

<strong>de</strong>ste artigo, a Instituição elabora um Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />

Art. 2º A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> disponibiliza anualmente recursos financeiros para a<br />

efetivação do Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />

Parágrafo único. Os recursos financeiros são disponibilizados na forma <strong>de</strong><br />

bolsas <strong>de</strong> estudos.<br />

Art. 3º O Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente prevê incentivos à participação dos<br />

professores em:<br />

I . cursos <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu;<br />

II . cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento e atualização;<br />

III . eventos científicos e pedagógicos;<br />

IV . publicações;<br />

V . outras ativida<strong>de</strong>s acadêmicas relevantes ao Projeto Político Pedagógico dos<br />

cursos oferecidos pela Instituição.


68<br />

§ 1º Os cursos e eventos referidos nos itens I, II e III po<strong>de</strong>m ser ofertados pela<br />

própria <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> que manterá um Programa <strong>de</strong> Educação Continuada.<br />

§ 2º As propostas <strong>de</strong> participação em eventos científicos e pedagógicos fora da<br />

Instituição são apreciadas pelos coor<strong>de</strong>nadores dos cursos e aprovadas pelo Diretor.<br />

§ 3º O incentivo financeiro e institucional às publicações é concedido para:<br />

I . publicação <strong>de</strong> artigos em revistas científicas in<strong>de</strong>xadas nacionais ou estrangeiras;<br />

II . elaboração e publicação <strong>de</strong> livros;<br />

III . organização e editoração <strong>de</strong> jornais e revistas;<br />

IV . outros materiais nas áreas <strong>de</strong> atuação da Instituição.<br />

§ 4º Todas as publicações feitas com incentivo institucional são apreciadas<br />

pelos Colegiados dos Cursos e aprovadas pelo Conselho Superior.<br />

Art. 4º O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente <strong>de</strong>fine:<br />

I . o volume <strong>de</strong> recursos financeiros <strong>de</strong>stinados à qualificação docente;<br />

II . o número <strong>de</strong> bolsas a serem disponibilizadas aos professores;<br />

III . o número <strong>de</strong> docentes a serem afastados para qualificação a cada ano;<br />

IV . as áreas do conhecimento <strong>de</strong> investimento prioritário.


69<br />

Parágrafo único. O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente é elaborado pela<br />

Direção Pedagógica, ouvidos os Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos e aprovado pelo<br />

Conselho Superior.<br />

Art. 5º A seleção e a indicação dos candidatos às bolsas <strong>de</strong> estudo é feita<br />

Diretor Pedagógico, adotando como critérios:<br />

<strong>de</strong>sempenho acadêmico do docente interessado;<br />

I . regime <strong>de</strong> trabalho do docente na Instituição;<br />

II . plano <strong>de</strong> estudos do docente;<br />

III . área do conhecimento prioritária para o <strong>de</strong>senvolvimento da Instituição;<br />

IV . avaliação pela CAPES do programa <strong>de</strong> pós-graduação a ser cursado.<br />

Parágrafo único. É competência dos Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos o<br />

acompanhamento e a supervisão dos docentes integrantes do programa <strong>de</strong><br />

qualificação.<br />

Art. 6º O docente po<strong>de</strong> solicitar afastamento remunerado, total ou parcial, para<br />

frequentar cursos <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, conforme os seguintes prazos:<br />

I . para afastamento integral:<br />

II . um semestre para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;


70<br />

III . um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />

IV . mais um semestre para mestrado, em tempo parcial para elaboração da<br />

dissertação;<br />

V . mais um ano para doutorado, em tempo parcial para elaboração da tese;<br />

VI . para afastamento parcial:<br />

VII . um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;<br />

VIII . dois anos para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />

IX . mais um ano para elaboração <strong>de</strong> dissertação e tese.<br />

§ 1º O docente afastado em tempo integral para a realização <strong>de</strong> curso <strong>de</strong><br />

mestrado ou doutorado não po<strong>de</strong> exercer ativida<strong>de</strong>s docentes em outra Instituição.<br />

§ 2º O docente afastado para cursar pós-graduação <strong>de</strong>ve enviar ao coor<strong>de</strong>nador<br />

do seu curso relatório semestral <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />

§ 3º Não haverá subsídio da Instituição no caso <strong>de</strong> solicitação <strong>de</strong> prorrogação<br />

do prazo para término do curso, exceção para motivo <strong>de</strong> força maior, a juízo da<br />

Instituição.<br />

Art. 7º O docente beneficiado com a concessão <strong>de</strong> afastamento, após<br />

conclusão do curso, ficará obrigado a:<br />

I . permanecer na Instituição por igual período ao do afastamento;


71<br />

II . entregar documento comprobatório da <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> dissertação ou tese;<br />

III . elaborar relatório final das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas durante o período <strong>de</strong><br />

afastamento.<br />

§ 1º O afastamento da Instituição se dá:<br />

I . mediante apresentação pelo interessado <strong>de</strong> comprovante <strong>de</strong> matrícula em curso <strong>de</strong><br />

pós-graduação e plano <strong>de</strong> estudos;<br />

II . após assinatura <strong>de</strong> termo <strong>de</strong> compromisso com a Instituição.<br />

§ 2º O comprovante <strong>de</strong> matrícula referido no inciso I do parágrafo anterior<br />

po<strong>de</strong> ser substituído por outro documento como: <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aprovação em<br />

processo seletivo ou <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aceite no curso.<br />

§ 3º O afastamento é aprovado pelo Conselho Superior e a portaria emitida<br />

pelo Diretor Geral.<br />

Art. 8º O docente beneficiado com afastamento remunerado é obrigado a<br />

ressarcir a Instituição o custo total do afastamento, corrigido monetariamente, nos<br />

seguintes casos:<br />

I . quando solicitar rescisão <strong>de</strong> contrato empregatício ou licença durante o<br />

afastamento, ou antes do cumprimento do disposto no inciso I do Art. 7º;<br />

II . quando <strong>de</strong>sistir do curso <strong>de</strong> pós-graduação;<br />

III . quando não comprovar titulação obtida no curso objeto do afastamento.


72<br />

Parágrafo único. A forma <strong>de</strong> ressarcimento prevista neste Plano não anula<br />

outras sanções legais ou disciplinares.<br />

Art. 9º A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> po<strong>de</strong> estabelecer convênios com<br />

instituições que ofereçam cursos nas modalida<strong>de</strong>s presencial ou a distância, para<br />

qualificação <strong>de</strong> seu corpo docente.<br />

Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão <strong>de</strong>cididos pelo Diretor,<br />

ouvido o Conselho Pedagógico.


73<br />

9.5 Formas <strong>de</strong> Participação nas Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Direção<br />

A participação do Corpo Docente na <strong>de</strong>finição da política <strong>de</strong> ensino e na<br />

administração dos cursos da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> é consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong> suma<br />

importância, pois se tem a consciência <strong>de</strong> que uma instituição educacional,<br />

especialmente com uma proposta inovadora <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> professores e <strong>de</strong>mais<br />

profissionais das áreas oferecidas requer construção coletiva, com a colaboração<br />

efetiva <strong>de</strong> todos os atores envolvidos no processo. Sendo os professores os<br />

verda<strong>de</strong>iros guias da aprendizagem dos alunos, <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> saberes e experiências<br />

que representarão a própria essência <strong>de</strong> cada curso, sua participação é fundamental e<br />

será efetivada por meio <strong>de</strong> vários mecanismos, alguns assegurados no Regimento<br />

Interno.<br />

O Colegiado <strong>de</strong> Curso é o órgão encarregado <strong>de</strong> elaborar e implantar a<br />

política <strong>de</strong> ensino do curso e acompanhar a sua execução.<br />

O Conselho Pedagógico é órgão consultivo, normativo e <strong>de</strong>liberativo cuja<br />

atribuição é a <strong>de</strong> zelar pela qualida<strong>de</strong> e excelência do Projeto Político Pedagógico da<br />

Instituição. Do Conselho Pedagógico fazem parte o Gestor Pedagógico (função que<br />

será exercida por um docente), os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso, o Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong><br />

Estágios e dois professores <strong>de</strong> cada curso.<br />

O Gestor Pedagógico, os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso e dois representantes do<br />

Corpo Docente fazem parte do Conselho Superior, a quem cabe gran<strong>de</strong> parte da<br />

tarefa <strong>de</strong> administração da Instituição.<br />

Dessa forma, os docentes têm oportunida<strong>de</strong>s institucionalizadas <strong>de</strong> expressiva<br />

participação na vida dos cursos, quer seja na reflexão das questões educacionais,<br />

quer seja na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões que possam levar à melhoria do ensino promovido<br />

pela Instituição.


74<br />

9.6 Outras Atribuições Acadêmicas do Corpo Docente<br />

Os docentes, além <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s regulares <strong>de</strong> ensino, terão outras atribuições<br />

acadêmicas, pelas quais receberão apoio e incentivos. Fazem parte <strong>de</strong>stas, a<br />

participação em:<br />

Trabalhos <strong>de</strong> elaboração, avaliação e revisões do Projeto Político-Pedagógico<br />

da Instituição e dos projetos pedagógicos dos cursos em que atuam;<br />

Organização <strong>de</strong> encontros, seminários e outros eventos;<br />

Projetos <strong>de</strong> iniciação científica e outras ativida<strong>de</strong>s concernentes à pesquisa;<br />

Reuniões pedagógicas ou <strong>de</strong> órgãos colegiados;<br />

Bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho;<br />

Projetos <strong>de</strong> extensão;<br />

Orientação <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso;<br />

Orientação <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> pós-graduação lato-sensu;<br />

Ativida<strong>de</strong>s relativas ao Estágio Supervisionado;<br />

Programa <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares;<br />

Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional;<br />

Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica.<br />

Programa <strong>de</strong> Educação Continuada<br />

Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica.


75<br />

9.7 Procedimentos Relativos a Substituições<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> manterá uma política <strong>de</strong> preservação da<br />

qualida<strong>de</strong> acadêmica <strong>de</strong> seus cursos em caso <strong>de</strong> substituição eventual <strong>de</strong> professores<br />

em licença ou <strong>de</strong> substituição dos professores <strong>de</strong>sligados da Instituição. Para<br />

alcançar este objetivo, contratará professores com no mínimo a mesma titulação e a<br />

mesma carga horária do substituído.<br />

10. Corpo técnico administrativo<br />

10.1 Os critérios <strong>de</strong> seleção e contratação<br />

A política <strong>de</strong> seleção está atrelada aos seguintes critérios:<br />

Compatibilida<strong>de</strong> entre o perfil do candidato e o perfil do profissional<br />

pretendido pela IES;<br />

Avaliação <strong>de</strong> currículo;<br />

Realização <strong>de</strong> entrevistas;<br />

Avaliação da a<strong>de</strong>quação do perfil profissional à filosofia da IES;<br />

Experiências anteriores.


76<br />

A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo tarefa permanente, tendo como<br />

fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos <strong>de</strong> aprimoramento<br />

em serviço, inclusive a profissionalização.<br />

A contratação se dá através das Leis trabalhistas em vigor.<br />

10.2 Políticas <strong>de</strong> qualificação, plano <strong>de</strong> carreira e regime <strong>de</strong> trabalho<br />

Institui o Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal<br />

Técnico-Administrativo da FGU, fixa suas diretrizes e dá outras providências. O<br />

Diretor Geral da IES, no uso <strong>de</strong> suas atribuições legais, estatutárias e regimentais,<br />

tendo em vista a aprovação do original Plano <strong>de</strong> Carreiras, Capacitação, Cargos e<br />

Salários do Pessoal Técnico-Administrativo – PCTA da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, por sua<br />

mantenedora a Casinha Feliz S/C LTDA., emite a seguinte Resolução:<br />

CAPÍTULO I<br />

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES<br />

Art. 1º - A presente Resolução institui o Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e<br />

Salários do pessoal Técnico-Administrativo - PCTA da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Umuarama</strong>, mantida pela Casinha Feliz S/C LTDA., <strong>de</strong>stinada a organizar o corpo<br />

técnico-administrativo, fundamentado nos princípios da Capacitação profissional e<br />

<strong>de</strong>sempenho, tem a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assegurar a continuida<strong>de</strong> das ações administrativas<br />

e financeiras da Instituição, bem como os serviços prestados com maior eficácia e<br />

eficiência.


77<br />

§ 1º - Para os efeitos <strong>de</strong>sta Resolução, o pessoal Técnico-Administrativo é composto<br />

pelos membros não-docentes, que <strong>de</strong>sempenham suas ativida<strong>de</strong>s nos diversos<br />

setores administrativos da Instituição <strong>de</strong> ensino superior.<br />

§ 2º - A simples mudança <strong>de</strong> setor administrativo não acarretará redução salarial ao<br />

membro do pessoal Técnico-Administrativo.<br />

Art. 2º - O Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal Técnico-<br />

Administrativo – PCTA, tem como objetivos, a eficácia e a eficiência da<br />

administração, a valorização e a profissionalização <strong>de</strong> seus integrantes, cabendo a<br />

Casinha Feliz S/C LTDA, assegurar e garantir:<br />

I – Ingresso por concurso <strong>de</strong> provas ou <strong>de</strong> provas e títulos, conforme o que dispuser<br />

o respectivo edital;<br />

II – Aprimoramento profissional permanente e contínuo, inclusive com direito à<br />

licença periódica remunerada;<br />

III – Valorização baseada na habilitação, na titulação, no <strong>de</strong>sempenho e no tempo <strong>de</strong><br />

serviço;<br />

IV – Capacitação e profissionalização para progressão funcional;<br />

V – Remuneração profissional condigna e justa;<br />

VI – Incentivo funcional; e<br />

VII – Condições a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> trabalho.<br />

CAPÍTULO II<br />

DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS<br />

Art. 3º - Para efeito <strong>de</strong>sta Resolução:<br />

I – Carreira é movimentação do pessoal Técnico-Administrativo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> posições<br />

na estrutura e escalonamento <strong>de</strong> remuneração, com <strong>de</strong>nominação própria e número<br />

certo;


78<br />

II – Nível é a posição do emprego do pessoal Técnico-Administrativo, <strong>de</strong> acordo<br />

com a formação e/ou habilitação, representado por algarismos romanos I, II, III e<br />

IV;<br />

III – Referência é a posição do pessoal Técnico-Administrativo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um nível<br />

representado pelas letras A, B, C, D, E, F e G.<br />

Art. 4º - O Plano <strong>de</strong> Carreira, Capacitação, Cargos e Salários do pessoal Técnico-<br />

Administrativo - PCTA, consiste em quadro único e estrutura-se da seguinte forma:<br />

I – Agente Administrativo I, com formação <strong>de</strong> ensino fundamental incompleto;<br />

II – Agente Administrativo II, com formação <strong>de</strong> ensino fundamental completo;<br />

III – Agente Administrativo III, com formação <strong>de</strong> ensino médio incompleto;<br />

IV – Agente Administrativo IV, com formação <strong>de</strong> ensino médio completo;<br />

V – Técnico Administrativo I, com formação <strong>de</strong> ensino superior;<br />

VI – Técnico Administrativo II, com formação <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu<br />

(especialização);<br />

VII – Técnico Administrativo III, com formação <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu<br />

(mestrado);<br />

VIII – Técnico Administrativo IV, com formação <strong>de</strong> doutorado.<br />

Art. 5º - A capacitação do pessoal Técnico-Administrativo é tarefa permanente,<br />

tendo como fundamento a associação da teoria com a prática, mediante cursos <strong>de</strong><br />

aprimoramento em serviço, inclusive a profissionalização <strong>de</strong> que trata o inciso IV do<br />

artigo 2º, <strong>de</strong>sta Resolução.<br />

Parágrafo único. Cursos e/ou programas, reconhecidos e/ou cre<strong>de</strong>nciados, po<strong>de</strong>rão<br />

ser utilizados para efeito <strong>de</strong> progressão ou incentivo funcional, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que pertinentes<br />

à respectiva área <strong>de</strong> formação profissional e/ou atuação funcional.


79<br />

Art. 6º - Consi<strong>de</strong>ram-se atribuições específicas do Agente Administrativo às<br />

relacionadas com infra-estrutura, multimeios, suporte e assessoramento, <strong>de</strong> acordo<br />

com a complexida<strong>de</strong>, responsabilida<strong>de</strong> e necessida<strong>de</strong> do setor <strong>de</strong> sua lotação.<br />

CAPÍTULO III<br />

DOS DIREITOS E DAS VANTAGENS<br />

SEÇÃO I<br />

DA MOVIMENTAÇÃO FUNCIONAL<br />

Art. 7º - A movimentação funcional do pessoal Técnico-Administrativo dar-se-á<br />

mediante:<br />

I – progressão vertical; e<br />

II – progressão horizontal.<br />

SUBSEÇÃO I<br />

DA PROGRESSÃO VERTICAL<br />

Art. 8º - A progressão vertical é a passagem do membro do pessoal Técnico-<br />

Administrativo <strong>de</strong> um nível para outro, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> habilitação específica e da<br />

aprovação em teste seletivo, conforme dispuser o edital em face da existência da<br />

vaga.<br />

§ 1º - O número <strong>de</strong> vagas será constantemente atualizado e as previsões <strong>de</strong> aumento<br />

serão feitas com a antecipação que permita a inclusão dos acréscimos na proposta<br />

orçamentária.<br />

§ 2º - O membro do pessoal Técnico-Administrativo, após a progressão permanecerá<br />

na mesma referência em que se encontrava no nível anterior.<br />

§ 3º - A progressão vertical não será concedida quando:<br />

I – O título tiver sido usado para qualquer benefício funcional;<br />

II – O membro do pessoal Técnico-Administrativo estiver:<br />

a) Em licença para mandato eletivo fe<strong>de</strong>ral, estadual ou municipal;


80<br />

b) Em licença para tratar <strong>de</strong> interesse particular ou afastado, a qualquer título, com<br />

ou sem ônus, para a Instituição <strong>de</strong> ensino superior.<br />

SUBSEÇÃO II<br />

DA PROGRESSÃO HORIZONTAL<br />

Art. 9º - A progressão horizontal é a movimentação por antiguida<strong>de</strong> ou por<br />

merecimento <strong>de</strong> uma referência para outra, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um mesmo nível, cumpridas<br />

simultaneamente as condições a seguir:<br />

I – Houver completado 3 (três) anos <strong>de</strong> efetivo exercício na referência em que<br />

estiver posicionado;<br />

II– Tiver obtido resultado positivo na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho relativo ao<br />

interstício <strong>de</strong> tempo referido no inciso anterior;<br />

III– Tiver participado com aproveitamento satisfatório <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> capacitação<br />

na área <strong>de</strong> atuação, na modalida<strong>de</strong> presencial, semipresencial ou não-presencial,<br />

autorizados ou reconhecidos nos termos da legislação educacional em vigor,<br />

oferecidos ou não pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, com duração mínima <strong>de</strong> 20<br />

(vinte) horas.<br />

Parágrafo único. A FGU é responsável pela realização da avaliação do <strong>de</strong>sempenho<br />

prevista no inciso III, <strong>de</strong>ste artigo, sendo que a sua eventual não-realização não<br />

acarretará prejuízo da progressão horizontal do membro do pessoal Técnico-<br />

Administrativo.<br />

Art. 10 - No caso <strong>de</strong> falecimento <strong>de</strong> membro do pessoal Técnico-Administrativo,<br />

este será consi<strong>de</strong>rado posicionado no nível e/ou na referência a que fazia jus, mesmo<br />

que a mesma ainda não tenha sido administrativamente <strong>de</strong>ferida.<br />

Art. 11 - O membro do pessoal Técnico-Administrativo em gozo <strong>de</strong> licença gestante,<br />

licença paternida<strong>de</strong>, licença para tratamento <strong>de</strong> sua saú<strong>de</strong>, concorrerá igualmente à<br />

movimentação funcional prevista nos artigos 9º e 10, <strong>de</strong>sta Resolução.


81<br />

Art. 12 - Ao passar da referência inicial A para qualquer das outras indicadas pelas<br />

letras B, C, D, E, F e G, o membro do pessoal Técnico-Administrativo terá seu<br />

vencimento acrescido <strong>de</strong> 2% (dois por cento), 4% (quatro por cento), 6% (seis por<br />

cento), 8% (oito por cento), 10% (<strong>de</strong>z por cento) e 12% (doze por cento),<br />

respectivamente, calculado sobre o valor da referência A.<br />

SEÇÃO II<br />

DA GRATIFICAÇÃO DO INCENTIVO FUNCIONAL<br />

Art. 13 - Fica instituída para o membro do pessoal Técnico-Administrativo uma<br />

gratificação <strong>de</strong> incentivo funcional (GIF), a ser concedida mediante comprovação <strong>de</strong><br />

conclusão <strong>de</strong> curso com programas voltados para o aprimoramento profissional,<br />

ministrados pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> ou por instituições <strong>de</strong> ensino<br />

<strong>de</strong>vidamente cre<strong>de</strong>nciadas e em cursos <strong>de</strong>vidamente autorizados e/ou reconhecidos.<br />

§ 1º - Enten<strong>de</strong>-se por aprimoramento profissional a conclusão <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong><br />

atualização, treinamento, aperfeiçoamento e <strong>de</strong> pós-graduação na área <strong>de</strong> atuação do<br />

membro do pessoal Técnico-Administrativo.<br />

§ 2º - Para a concessão da gratificação do que trata o caput <strong>de</strong>ste artigo só serão<br />

consi<strong>de</strong>rados os cursos com duração mínima <strong>de</strong> 40 (quarenta) horas, oferecidos na<br />

modalida<strong>de</strong> presencial, semipresencial ou não-presencial, concluídos com<br />

aproveitamento e com certificação.<br />

§ 3º - Em relação aos cursos presenciais, será exigida a frequência mínima <strong>de</strong> 75%<br />

(setenta e cinco por cento) da respectiva carga horária total.<br />

§ 4º - Para efeito <strong>de</strong> concessão da gratificação <strong>de</strong> incentivo funcional (GIF), não<br />

po<strong>de</strong>rá ser utilizado título <strong>de</strong> que tenha resultado concessão <strong>de</strong> outros benefícios.<br />

Parágrafo único. A Tabela Salarial po<strong>de</strong>rá ser revista anualmente pela FGU,<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do que venha ser fixado em acordos ou convenções coletivas <strong>de</strong><br />

trabalho, mediante aprovação pelo Conselho Superior.


82<br />

Art. 14 - A gratificação <strong>de</strong> incentivo funcional (GIF) será calculada sobre o<br />

vencimento básico à razão <strong>de</strong>:<br />

I – 5% (cinco por cento) para curso <strong>de</strong> duração total igual ou superior a 150 (cento e<br />

cinquenta) horas;<br />

II – 10% (<strong>de</strong>z por cento) para cursos <strong>de</strong> duração total igual ou superior a 300<br />

(trezentas) horas;<br />

III – 15% (quinze por cento) para curso <strong>de</strong> duração total igual ou superior a 450<br />

(quatrocentos e cinquenta) horas;<br />

IV – 20% (vinte por cento) para curso com duração total igual ou superior a 600<br />

(seiscentas) horas;<br />

V – 25% (vinte e cinco por cento) para curso com duração total igual ou superior a<br />

750 (setecentos e cinquenta) horas;<br />

VI – 30% (trinta por cento) para curso com duração total igual ou superior a 900<br />

(novecentas) horas;<br />

VII – 35% (trinta e cinco por cento) para curso <strong>de</strong> pós-graduação lato sensu, em<br />

nível <strong>de</strong> especialização;<br />

VIII – 40% (quarenta por cento) para curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, em nível<br />

<strong>de</strong> mestrado;<br />

IX – 50% (cinquenta por cento) para curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, em nível<br />

<strong>de</strong> doutorado.<br />

§ 1º - Os totais <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> que trata os incisos I a VI <strong>de</strong>ste artigo po<strong>de</strong>rão ser<br />

alcançados num só curso, ou pela soma da duração <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um curso, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

observado o limite mínimo previsto no § 2º do artigo 13 <strong>de</strong>sta Resolução.<br />

§ 2º - As horas expressas nos incisos <strong>de</strong> I a VI <strong>de</strong>ste artigo serão cumulativas até o<br />

máximo <strong>de</strong> 900 (novecentos) horas, equivalendo a 30% (trinta por cento) sobre o<br />

vencimento básico.<br />

§ 3º - Os percentuais expressos nos incisos VII a IX não são cumulativos entre si,<br />

nem com os <strong>de</strong>mais incisos <strong>de</strong>ste artigo.


83<br />

SEÇÃO III<br />

DA LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO CLASSISTA<br />

Art. 15 - Ao membro do pessoal Técnico-Administrativo é assegurado o direito <strong>de</strong><br />

se licenciar para <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> mandato sindical, com todos os direitos e vantagens<br />

do cargo.<br />

§ 1º - Somente po<strong>de</strong>rá ser licenciados membro do pessoal Técnico-Administrativo<br />

eleito para cargo ou função diretiva ou executiva da entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> classe<br />

representativa da categoria.<br />

§ 2º - Para o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> mandato classista, fica assegurado o afastamento <strong>de</strong>, no<br />

máximo, 3 (três) membros do pessoal Técnico-Administrativo.<br />

CAPÍTULO IV<br />

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS<br />

Art. 16 - Os quantitativos dos cargos do pessoal Técnico-Administrativo serão<br />

<strong>de</strong>finidos pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, mediante aprovação pelo Conselho<br />

Superior.<br />

Art. 17 – A jornada <strong>de</strong> trabalho dos membros do pessoal Técnico-Administrativo é<br />

<strong>de</strong> 40 (quarenta) horas semanais.<br />

Art. 18 – O regime jurídico da relação <strong>de</strong> emprego dos membros <strong>de</strong> pessoal<br />

Técnico-Administrativo é regido subsidiariamente pela Consolidação das Leis do<br />

Trabalho.<br />

Art. 19 – Os casos omissos são resolvidos pela Diretoria, observadas as normas<br />

legais, estatutárias e regimentais em vigor.<br />

Art. 20 – Este Plano <strong>de</strong> Carreira, Cargos e Salários do pessoal Técnico-<br />

Administrativo – PCTA entra em vigor na data do cre<strong>de</strong>nciamento da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong><br />

<strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> pelo Ministério da Educação.


84<br />

10.3 Cronograma <strong>de</strong> expansão do corpo técnico<br />

CARGOS 2011 2012 2013 2014 2015 2016<br />

Direção 01 01 01 02 02 02<br />

Diretor <strong>de</strong> Ensino 01 01 01 02 02 02<br />

Coor<strong>de</strong>nação 04 05 07 08 09 09<br />

Bibliotecária 01 01 02 02 02 02<br />

Auxiliar <strong>de</strong> Biblioteca 02 02 03 03 03 03<br />

Tesouraria 02 03 03 04 04 04<br />

Secretária 01 01 02 02 02 02<br />

Aux. De Secretária 02 02 03 03 04 04<br />

A expansão do corpo técnico-administrativo se dará conforme as necessida<strong>de</strong>s em<br />

consequência da ampliação <strong>de</strong> cursos.<br />

A contratação do quadro Técnico-Administrativo se efetivará através <strong>de</strong> análise do<br />

currículo com a<strong>de</strong>rência e experiência a função <strong>de</strong>sejada comprovando<br />

conhecimento específico.<br />

11. Projeto <strong>de</strong> curso: regime acadêmico, número <strong>de</strong> vagas e turno <strong>de</strong><br />

funcionamento das ativida<strong>de</strong>s práticas<br />

O regime acadêmico é anual.<br />

O número <strong>de</strong> vagas para o Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, é <strong>de</strong> 40 vagas – turno<br />

diurno e/ou noturno. Sendo as aulas ministradas preferencialmente pelo turno<br />

vespertino. Alguns estágios são no horário da manhã ou tar<strong>de</strong>.


85<br />

Divisão <strong>de</strong> Turmas<br />

As Turmas do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia serão divididas em cinco categorias,<br />

com critérios <strong>de</strong> números <strong>de</strong> alunos para cada uma, estabelecidos pela <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>:<br />

Universais – disciplinas presentes em todos os Cursos da FGU.<br />

Setoriais Práticas – São disciplinas ministradas <strong>de</strong> cunho teórico-prático como<br />

Anatomia geral e Neuroanatonia, Genética e Sindromologia. Essas disciplinas apresentam<br />

número máximo <strong>de</strong> 7 alunos nas práticas laboratoriais.<br />

Profissionalizantes Teórico-Práticas – Todas as disciplinas profissionalizantes<br />

do curso e específicas das áreas <strong>de</strong>: motricida<strong>de</strong> oral e articulação, linguagem,<br />

audiologia e voz são <strong>de</strong> cunho teórico-prático, apresentando 7 alunos no máximo,<br />

po<strong>de</strong>ndo ser inferior este número <strong>de</strong> alunos, sendo que as práticas são distribuídas<br />

como as setoriais práticas. Eles fazem práticas, subdivididos em grupos na<br />

comunida<strong>de</strong> ou observam o professor aten<strong>de</strong>r na clínica.<br />

12. Políticas e Ações para o Corpo Discente<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> manterá uma política que garanta o bom<br />

atendimento a seus alunos, <strong>de</strong> forma que estes, consi<strong>de</strong>rados como sujeitos e centros do<br />

processo educativo <strong>de</strong>senvolvido na Instituição, possam encontrar as melhores condições<br />

para construir ou aperfeiçoar seu projeto pessoal e profissional.<br />

Nessa perspectiva, os acadêmicos receberão orientação administrativa, pedagógica<br />

e profissional em procedimentos institucionalizados e em programas <strong>de</strong><br />

acompanhamento, apoio e estímulo. Inicialmente serão oferecidos o Programa <strong>de</strong><br />

Orientação Acadêmica e o Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica, <strong>de</strong>vendo <strong>de</strong>senvolver<br />

futuramente um Programa <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>de</strong> Egressos.


86<br />

12.1 Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica<br />

O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica <strong>de</strong>stina-se a prestar apoio ao acadêmico,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o momento <strong>de</strong> seu ingresso no curso, até a sua formatura.<br />

Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunida<strong>de</strong> e na<br />

vida institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o em sua caminhada<br />

acadêmica, <strong>de</strong> forma que ela seja o mais consciente, harmoniosa e produtiva possível.<br />

ações:<br />

No intuito <strong>de</strong> atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, as seguintes<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Publicação do Manual do Aluno;<br />

Disponibilização do Catálogo da Instituição, segundo legislação<br />

vigente;<br />

Disponibilização do Regimento Interno da Instituição;<br />

Divulgação <strong>de</strong> dados e informações relativos a notas e freqüência,<br />

avisos e editais, com prontidão e <strong>de</strong> acordo com o calendário<br />

acadêmico, se for o caso;<br />

Manutenção <strong>de</strong> sistema atualizado <strong>de</strong> informações em site na Internet;<br />

Realização <strong>de</strong> Semana <strong>de</strong> Recepção ao Calouro, com ativida<strong>de</strong>s<br />

orientadas, visando a fornecer informações e orientações, e a promover<br />

a interação social;<br />

Acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com<br />

discussões e reflexões sobre o seu <strong>de</strong>sempenho, suas possibilida<strong>de</strong>s e<br />

potencialida<strong>de</strong>s, e eventuais dificulda<strong>de</strong>s;


87<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Orientação ao aluno em situação <strong>de</strong> risco (absenteísmo, baixo<br />

rendimento, iminência <strong>de</strong> jubilamento e outras), com os<br />

encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos;<br />

Orientações diversas sobre as Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares,<br />

especialmente em relação a cumprimento <strong>de</strong> créditos e à divulgação <strong>de</strong><br />

ofertas <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>ntro e fora da Instituição;<br />

Orientações diversas para a realização do Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong><br />

Curso;<br />

Orientação na implantação <strong>de</strong> órgãos <strong>de</strong> representação estudantil:<br />

Diretório Central <strong>de</strong> Estudantes e Centros Acadêmicos;<br />

Apoio ao funcionamento dos órgãos <strong>de</strong> representação discente, com a<br />

cedência <strong>de</strong> instalações físicas, móveis e equipamentos;<br />

Promoção <strong>de</strong> programas cívicos, culturais, artísticos e <strong>de</strong>sportivos e<br />

apoio aos órgãos <strong>de</strong> representação discente para promover eventos no<br />

gênero;<br />

Serviço <strong>de</strong> intermediação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágios.<br />

O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica estará a cargo dos seguintes órgãos:<br />

<br />

<br />

<br />

Conselho Pedagógico, que <strong>de</strong>ve estabelecer as diretrizes e acompanhar a<br />

sua efetivação;<br />

Direção Pedagógica, que <strong>de</strong>ve articular a efetivação e avaliação do<br />

Programa;<br />

Colegiado <strong>de</strong> Curso, que orienta seu <strong>de</strong>senvolvimento no curso;


88<br />

<br />

<br />

Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso, que <strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r e orientar os alunos <strong>de</strong> acordo<br />

com as diretrizes do Programa, coor<strong>de</strong>nando todas as suas ações no<br />

curso.<br />

Secretaria Acadêmica, que <strong>de</strong>ve fornecer informações e orientações<br />

sobre registros acadêmicos, publicar avisos e editais <strong>de</strong> interesse dos<br />

alunos e fornecer documentação solicitada, com eficiência e<br />

pontualida<strong>de</strong>.<br />

Os professores <strong>de</strong>sempenham importante papel no acompanhamento dos alunos,<br />

tanto em questões pedagógicas propriamente ditas, como em outras questões que,<br />

embora não se liguem diretamente à relação ensino-aprendizagem, possam interferir na<br />

vida acadêmica, requerendo orientações, sugestões ou encaminhamentos à Coor<strong>de</strong>nação.<br />

Outro elemento que po<strong>de</strong> ter atuação importante é o aluno monitor, <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong><br />

estar próximo a seus colegas, vivenciando situações análogas.<br />

Uma boa Orientação Acadêmica exige um trabalho conjunto e integrado,<br />

envolvendo principalmente professores e coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, supervisores e<br />

coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios.<br />

12.2 Sistema <strong>de</strong> acompanhamento e orientação pedagógico EXTRACLASSE<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> dispõe <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong> avaliação, nos mol<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong> classe. As<br />

dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada acadêmico são discutidas pelo grupo <strong>de</strong> professores que o compõe.<br />

As reuniões são organizadas por semestre. Os alunos com dificulda<strong>de</strong>s acadêmicas, são<br />

encaminhados diretamente ao colegiado do curso.<br />

Como estratégia <strong>de</strong> auxílio aos acadêmicos com dificulda<strong>de</strong>s temos a preceptoria<br />

indicada para alguns professores que possuem o tempo contínuo e a monitoria que auxilia<br />

em ativida<strong>de</strong> extraclasse e no estudo para as avaliações.


89<br />

12.3 mecanismos <strong>de</strong> nivelamento<br />

O nivelamento dos alunos ingressantes no curso é realizado sempre que<br />

necessário no contraturno, por cada um dos docentes da 1ª série do curso. Os docentes<br />

das disciplinas básicas já no início do período letivo aplica uma avaliação para <strong>de</strong>tectar o<br />

nível <strong>de</strong> aproveitamento dos alunos, que <strong>de</strong> acordo com o resultado obtido é oferecido<br />

em turno diverso ao cursado, ou seja, em horário especial. São elaboradas aulas que<br />

abor<strong>de</strong>m fundamentos oferecidos no ensino médio e que não parecem presentes no<br />

momento, mas que são fundamentais para o avanço nos conceitos básicos do curso.<br />

12.4 Participação dos Alunos nos Órgãos Colegiados<br />

A participação dos alunos nos órgãos colegiados é garantida no Regimento Interno<br />

da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>. Os artigos abaixo transcritos, incluem, respectivamente, um representante<br />

do corpo discente no Conselho Superior, órgão máximo da Instituição, no Conselho<br />

Pedagógico e no Colegiado <strong>de</strong> Curso.<br />

Art. 9º O Conselho Superior é constituído:<br />

I. pelo Diretor Geral da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

por um representante da Entida<strong>de</strong> Mantenedora;<br />

pelo Gestor Pedagógico;<br />

pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />

V. por dois professores;<br />

VI.<br />

por um representante do corpo discente;<br />

VII. por um representante do corpo técnico–administrativo;


90<br />

VIII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 18. O Conselho Pedagógico é constituído:<br />

I. pelo Gestor Pedagógico, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />

pelo coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios;<br />

por dois professores <strong>de</strong> cada curso;<br />

V. pelo responsável pela Biblioteca;<br />

VI.<br />

por um representante do corpo discente <strong>de</strong> cada curso;<br />

VII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 25. O Colegiado <strong>de</strong> Curso é constituído:<br />

I. pelo Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II.<br />

III.<br />

por 1/3 dos professores do curso;<br />

por um representante discente.<br />

A indicação do representante discente nos órgãos colegiados será feita pelo órgão<br />

<strong>de</strong> representação estudantil, para mandato <strong>de</strong> um ano, vedada a recondução.<br />

Além da participação nos órgãos colegiados, os alunos terão representação na<br />

Comissão <strong>de</strong> Avaliação Institucional.<br />

12.5 Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica


91<br />

O Regimento Interno da Instituição estabelece o Programa <strong>de</strong> Monitoria<br />

Acadêmica, que tem como objetivos:<br />

I. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />

habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />

II.<br />

III.<br />

ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;<br />

proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />

colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem.<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente<br />

matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as normas contidas em<br />

proposta <strong>de</strong> Regulamento a seguir.<br />

12.6 Regulamento da Monitoria Acadêmica<br />

Art. 1º A monitoria acadêmica é ativida<strong>de</strong> auxiliar <strong>de</strong> ensino ou pesquisa<br />

<strong>de</strong>senvolvida por alunos dos cursos <strong>de</strong> graduação da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, sob<br />

a coor<strong>de</strong>nação do Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e a supervisão direta <strong>de</strong> um membro do corpo<br />

docente da Instituição.<br />

Art. 2º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria visa aten<strong>de</strong>r aos seguintes objetivos:<br />

IV. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />

habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />

V. ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;


92<br />

VI.<br />

proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />

colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensinoaprendizagem.<br />

Art. 3º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente<br />

matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as normas contidas<br />

neste Regulamento.<br />

Art. 4º São atribuições do monitor:<br />

I. auxiliar professores no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s teóricas ou<br />

práticas, <strong>de</strong> acordo com o nível <strong>de</strong> conhecimento e experiência na<br />

respectiva disciplina;<br />

II.<br />

auxiliar os <strong>de</strong>mais alunos no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem;<br />

III.<br />

IV.<br />

executar tarefas voltadas ao ensino ou à pesquisa;<br />

programar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria, juntamente com o professororientador;<br />

V. elaborar relatório-final a ser submetido ao professor-orientador até a data<br />

dos exames finais.<br />

§ 1º É vedado ao monitor:<br />

I. ministrar aulas na Instituição ou substituir o professor-orientador;<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

aplicar verificações <strong>de</strong> aprendizagem;<br />

assumir outras tarefas ou obrigações próprias e exclusivas <strong>de</strong> docentes ou<br />

<strong>de</strong> funcionários da Instituição;<br />

acumular monitorias.


93<br />

§ 2º O exercício da função <strong>de</strong> monitor não constitui cargo nem gera vínculo<br />

empregatício <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />

§ 3º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitor não po<strong>de</strong>m prejudicar o horário das ativida<strong>de</strong>s<br />

acadêmicas a que estiver obrigado como discente.<br />

Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria são orientadas por um professor <strong>de</strong> preferência<br />

o responsável pela disciplina objeto <strong>de</strong> monitoria, o qual tem as seguintes atribuições:<br />

I. preparar o teste <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> monitores;<br />

II.<br />

programar, juntamente com o monitor selecionado, as ativida<strong>de</strong>s da<br />

monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser atendida;<br />

III.<br />

IV.<br />

orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento<br />

aos alunos da respectiva disciplina;<br />

organizar com o monitor horário comum <strong>de</strong> trabalho, que garanta o<br />

exercício efetivo das ativida<strong>de</strong>s previstas;<br />

V. acompanhar e orientar o monitor na execução das ativida<strong>de</strong>s, discutindo<br />

questões teóricas e práticas e fornecendo os subsídios necessários à sua<br />

atuação;<br />

VI.<br />

avaliar o <strong>de</strong>sempenho /do monitor e controlar sua freqüência para fins <strong>de</strong><br />

percepção da bolsa-monitoria;<br />

VII. elaborar relatório-final a ser submetido à aprovação do Colegiado <strong>de</strong><br />

Curso.<br />

Art. 6º A monitoria acadêmica é exercida em regime <strong>de</strong> no máximo doze horas<br />

semanais, <strong>de</strong> acordo com o plano aprovado pelo professor, po<strong>de</strong>ndo ocorrer ampliação da


94<br />

carga horária, mediante justificativa que comprove a necessida<strong>de</strong> e a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

tempo do monitor.<br />

Art. 7º Os coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso <strong>de</strong>finem, semestralmente, as disciplinas que<br />

necessitam <strong>de</strong> monitoria e solicitam à Direção Pedagógica a sua inserção no Programa <strong>de</strong><br />

Monitoria Acadêmica.<br />

Art. 8º As vagas semestrais para o Programa são fixadas pela Direção Pedagógica,<br />

<strong>de</strong> acordo com o número <strong>de</strong> bolsas-monitoria aprovadas no orçamento anual para cada<br />

Curso.<br />

Art. 9º Após <strong>de</strong>cisão da Direção Pedagógica, as vagas para o exercício da monitoria<br />

são divulgadas pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, por meio <strong>de</strong> edital, do qual <strong>de</strong>vem constar:<br />

I. número <strong>de</strong> vagas por disciplina;<br />

II.<br />

III.<br />

IV.<br />

período e os horários para inscrição;<br />

a forma e o conteúdo da seleção;<br />

a documentação necessária;<br />

V. os critérios <strong>de</strong> aceitação.<br />

Art. 10. O ingresso na função <strong>de</strong> monitor dá-se mediante processo <strong>de</strong> seleção por<br />

disciplina no qual po<strong>de</strong>m inscrever-se os alunos que comprovem ter cursado a disciplina<br />

com aproveitamento.<br />

Art. 11. Do processo seletivo <strong>de</strong>vem constar, necessariamente:<br />

I. entrevista;<br />

II.<br />

análise do histórico escolar do candidato.<br />

§ 1º A avaliação dos resultados é efetuada por uma comissão constituída por três<br />

docentes, sob a presidência do Coor<strong>de</strong>nador do Curso.


95<br />

§ 2º Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso supervisionar as avaliações realizadas.<br />

Art. 12. A habilitação e a classificação dos candidatos obe<strong>de</strong>cem aos seguintes<br />

procedimentos:<br />

I. os examinadores atribuem grau a cada um dos itens constantes do teste <strong>de</strong><br />

seleção, nos termos do Art. 11, computando-se em seguida a média<br />

aritmética;<br />

II.<br />

os candidatos habilitados são classificados em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente, pela<br />

média aritmética dos graus atribuídos pelos três examinadores;<br />

III.<br />

ocorrendo empate, é indicado para a função o candidato que obtiver a<br />

maior nota na prova <strong>de</strong> entrevista.<br />

§ 1º O acadêmico selecionado para o Programa <strong>de</strong> Monitoria firma com a<br />

Instituição um termo <strong>de</strong> compromisso correspon<strong>de</strong>nte ao período e às ativida<strong>de</strong>s a serem<br />

<strong>de</strong>senvolvidas.<br />

§ 2º O monitor faz jus a uma bolsa-monitoria, na forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto sobre o valor<br />

da mensalida<strong>de</strong>, proporcional ao número <strong>de</strong> horas empregadas na ativida<strong>de</strong>.<br />

§ 3º O acadêmico-monitor po<strong>de</strong> ser reconduzido, por uma única vez, na mesma<br />

disciplina.<br />

Art. 13. A suspensão da ativida<strong>de</strong> do monitor ocorre nas seguintes situações:<br />

I. por iniciativa própria, mediante requerimento dirigido ao<br />

Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso;<br />

II.<br />

por iniciativa do professor-orientador, mediante justificativa ao<br />

Colegiado <strong>de</strong> Curso.


96<br />

Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria, fica<br />

automaticamente cancelado o termo <strong>de</strong> compromisso entre o aluno e a Instituição,<br />

po<strong>de</strong>ndo o Colegiado <strong>de</strong> Curso, neste caso, solicitar a substituição do monitor.<br />

Art. 14. Em caso <strong>de</strong> vacância, a substituição do monitor <strong>de</strong>ve ser feita por<br />

aproveitamento dos <strong>de</strong>mais habilitados em seleção já efetuada, obe<strong>de</strong>cida a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

classificação, ou quando não houver outros classificados, por novo processo <strong>de</strong> seleção.<br />

Art. 15. O aluno monitor que tiver cumprido integralmente as suas obrigações terá<br />

direito a um Certificado que po<strong>de</strong>rá ser consi<strong>de</strong>rado como título para ingresso no quadro<br />

docente da Instituição.<br />

Art. 16. O Conselho Pedagógico, sempre que necessário, po<strong>de</strong> expedir normas e<br />

instruções, visando à operacionalização e à uniformização <strong>de</strong> procedimentos.<br />

Art. 17. Todos os envolvidos diretamente no Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica<br />

<strong>de</strong>vem participar do processo <strong>de</strong> avaliação do mesmo, inserindo-se no Programa <strong>de</strong><br />

Avaliação Institucional.<br />

Art. 18. Os casos omissos neste regulamento <strong>de</strong>vem ser resolvidos pelo Conselho<br />

Pedagógico.<br />

12.7 Programas Institucionais <strong>de</strong> Financiamento <strong>de</strong> Estudos para Alunos<br />

Carentes<br />

12.7.1 Programas <strong>de</strong> apoio


97<br />

a) Convênio com a Prefeitura Municipal <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> para conce<strong>de</strong>r bolsas <strong>de</strong><br />

estudo para professores da re<strong>de</strong> pública.<br />

b) Alunos que forem aprovados no vestibular da FGU que tiverem cursado as três<br />

séries do ensino médio (segundo grau) em escola pública, po<strong>de</strong>rão usufruir <strong>de</strong><br />

uma bolsa <strong>de</strong> estudo equivalente a 40% nas mensalida<strong>de</strong>s, conforme resolução<br />

interna da Instituição.<br />

c) Premiar o melhor aluno da re<strong>de</strong> pública através <strong>de</strong> Bolsa <strong>de</strong> Estudo.<br />

Bolsa Integral para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no vestibular em 1º lugar.<br />

50% <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estudo para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no<br />

vestibular em 2º colocado.<br />

d) A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> fez a a<strong>de</strong>são ao programa Prouni.<br />

O Prouni é <strong>de</strong>stinado à concessão <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudos integrais e bolsas <strong>de</strong><br />

estudos parciais <strong>de</strong> cinqüenta por cento (meia bolsa) para cursos <strong>de</strong> graduação e<br />

sequenciais <strong>de</strong> formação específica, em instituições privadas <strong>de</strong> ensino superior, com ou<br />

sem fins lucrativos.<br />

12.7.2 Mecanismos <strong>de</strong> Avaliação dos Programas <strong>de</strong> Apoio<br />

A bolsa <strong>de</strong> estudo somente terá valida<strong>de</strong> se a matrícula e a frequência às aulas<br />

ocorrer a partir do ano letivo que o aluno prestou vestibular.<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> global <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, a critério da direção geral, po<strong>de</strong>rá interromper o<br />

benefício nos seguintes casos:<br />

Faltas injustificadas nas ativida<strong>de</strong>s escolares;


98<br />

Indisciplina na <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>;<br />

Ficar para o exame final em mais <strong>de</strong> duas disciplinas.<br />

Para o Prouni somente estudante que tenha cursado o ensino médio<br />

completo em escola pública ou em instituição privada na condição, <strong>de</strong> bolsista integral.<br />

13. Políticas para Laboratórios e Ambientes para Aulas Práticas<br />

Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso <strong>de</strong> seus<br />

laboratórios, clínica-escola e salas-ambiente para aulas práticas, como uma das formas <strong>de</strong><br />

possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a utilização em<br />

horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos<br />

usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />

Para facilitar o acesso e organizar o uso, preten<strong>de</strong>-se elaborar, futuramente, em<br />

conjunto com os alunos, um Regulamento próprio.<br />

13.1 Laboratórios e Espaços para Aulas Práticas


99<br />

LABORATÓRIO ÁREA (M 2 ) HORÁRIO DE<br />

FUNCIONAMENTO<br />

Laboratório <strong>de</strong> Informática 1 80 m² 07:30 às 12:00<br />

12:00 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Informática 2 80 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Preparação 40 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Microscopia 50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Físico-Química 50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Anatomia e<br />

Fisiologia<br />

120 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Biotério 30 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Geologia e<br />

Solos<br />

Laboratório <strong>de</strong> Cartografia e<br />

Sensoriamento Remoto<br />

50 m 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Sala Ambiente <strong>de</strong> Geografia 50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Clínica-Escola <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia<br />

120 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30


100<br />

14. Política para Recursos <strong>de</strong> Informática<br />

O mundo contemporâneo está em processo <strong>de</strong> mudanças constantes, profundas e<br />

rápidas. Os avanços científicos e tecnológicos nunca se processaram <strong>de</strong> modo tão<br />

acelerado.<br />

Para acompanhar esse processo, impõe-se às instituições educacionais a<br />

disponibilização aos seus alunos <strong>de</strong> recursos sempre atualizados <strong>de</strong> informática, que serão<br />

importantes auxiliares para o ensino-aprendizagem.<br />

A informatização igualmente é <strong>de</strong> extrema importância para a organização, o<br />

acompanhamento e o controle dos serviços administrativos e acadêmicos <strong>de</strong> uma<br />

instituição <strong>de</strong> ensino.<br />

Para a efetivação da proposta da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, o papel dos<br />

recursos informáticos ganha em relevância, pois <strong>de</strong>verão ser dominados pelos alunos<br />

também como instrumental pedagógico, como uma ferramenta <strong>de</strong> trabalho, da qual o<br />

profissional professor não po<strong>de</strong> prescindir.<br />

Com essa visão, a Instituição colocará já no início dos cursos um Laboratório <strong>de</strong><br />

Informática à disposição dos alunos e implantará gradativamente sistemas informatizados<br />

que dêem suporte aos serviços administrativos e acadêmicos.<br />

A seguir listamos algumas ações que serão efetivadas para a implantação <strong>de</strong> nossa<br />

política <strong>de</strong> informatização:<br />

<br />

Criar uma cultura <strong>de</strong> informática, disponibilizando constante apoio e<br />

orientação aos usuários.<br />

<br />

Manter uma política <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> laboratórios, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r com eficácia<br />

tanto às ativida<strong>de</strong>s curriculares, como às outras <strong>de</strong>mandas da comunida<strong>de</strong><br />

acadêmica.


101<br />

Formular sistemas informatizados <strong>de</strong> acompanhamento e controle<br />

acadêmico discente e docente.<br />

<br />

Finalizar a implantação <strong>de</strong> sistema informatizado na Biblioteca e na<br />

Secretaria Financeira.<br />

<br />

Interligar em re<strong>de</strong> todas as áreas da Instituição, agilizando a troca <strong>de</strong><br />

informações.<br />

<br />

Capacitar docentes e técnico-administrativos para uso dos sistemas.<br />

<br />

Mo<strong>de</strong>rnizar constantemente o parque computacional, por meio <strong>de</strong> novas<br />

aquisições ou <strong>de</strong> "upgra<strong>de</strong>" constante do hardware.<br />

<br />

Manter o acervo <strong>de</strong> softwares atualizado.<br />

LABORATÓRIO ÁREA (M 2 ) ALUNOS/<br />

TURMA<br />

HORÁRIO DE<br />

FUNCIONAMENTO<br />

Laboratório <strong>de</strong><br />

Informática 1<br />

Laboratório <strong>de</strong><br />

Informática 2<br />

80 m² 30 07:30 às 12:00<br />

12:00 às 22:30<br />

80 m² 30 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

14.1 Política <strong>de</strong> Acesso aos Laboratórios <strong>de</strong> Informática


102<br />

Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso<br />

<strong>de</strong> seus laboratórios como uma das formas <strong>de</strong> possibilitar a interação entre teoria e<br />

prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a utilização dos laboratórios <strong>de</strong> informática em horário<br />

integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte aos<br />

usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />

15. Laboratórios e Clínicas Específicos para o Curso<br />

15.1 Laboratório <strong>de</strong> Anatomia/Fisiologia<br />

08 Mesas De Aço Inoxidável;<br />

07 Cumbucas <strong>de</strong> plástico para peças naturais;<br />

02 Esqueletos articulados;<br />

02 Bal<strong>de</strong>s gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong> plástico;<br />

Diversas peças anatômicas artificiais e naturais;<br />

01 Serra circular;<br />

01 Fogão;<br />

Banquetas;<br />

01 armário com 16 portas;<br />

09 Estetoscópio / Esfignomanômetro;<br />

01 Espiromanômetro <strong>de</strong> Barnes;<br />

01 Banho para Órgãos Isolados;<br />

02 Quimógrafos Com Registrador;<br />

01 Centrífuga Clínica;<br />

01 Manômetro De Mercúrio;<br />

01 Estufa Pequena;<br />

02 Tanques para peças anatômicas.<br />

15.2 Clínica-Escola <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

A clínica-escola <strong>de</strong> Fonoaudiologia é um espaço que <strong>de</strong>ve contribuir para a<br />

formação do estudante, auxiliando-o a articular teoria e práticas relacionadas às áreas <strong>de</strong><br />

atuação profissional: audiologia, voz, motricida<strong>de</strong> oral e linguagem.


103<br />

Tal espaço, além <strong>de</strong> viabilizar o ensino e a própria prática clínica, é indispensável<br />

para criar condições necessárias ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas da área.<br />

Des<strong>de</strong> o segundo ano <strong>de</strong> formação, o discente faz uso <strong>de</strong>sse espaço, participando<br />

<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s voltadas ao ensino clínico, a partir <strong>de</strong> diversas disciplinas envolvidas com tal<br />

temática.<br />

A clínica <strong>de</strong> fonoaudiologia funcionará diariamente – <strong>de</strong> Segunda à Sexta-feira,<br />

oferecendo à comunida<strong>de</strong> os serviços <strong>de</strong> fonoaudiologia clínica.<br />

15.3 Estrutura Física<br />

01 sala para atendimento médico;<br />

01 sala para secretaria;<br />

01 sala para armazenar materiais e brinquedos;<br />

02 cabines tratadas acusticamente para atendimento audiológico;<br />

07 salas para atendimento clínico - munidas <strong>de</strong> espelho espião -.<br />

15.3.1 Materiais e Equipamentos


104<br />

Brinquedos educativos;<br />

Brinquedos variados;<br />

Materiais <strong>de</strong>scartáveis, tais como: espátulas, <strong>de</strong><strong>de</strong>iras, bolachas, copos <strong>de</strong> plástico, entre<br />

outros;<br />

03 otoscópio;<br />

01 audiômetro <strong>de</strong> dois canais - alta frequência -;<br />

01 audiômetro <strong>de</strong> um canal;<br />

01 audiômetro pediátrico;<br />

02 analisadores <strong>de</strong> orelha média;<br />

01 sistema <strong>de</strong> campo livre;<br />

01 equipamento para triagem impedanciométrica<br />

01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> emissões otoacústicas;<br />

01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> potencial evocado do tronco encefálico;<br />

01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> ganho <strong>de</strong> inserção;<br />

01 vectoeletronistagmografo, com ca<strong>de</strong>ira específica;<br />

01 otocalorimetro;<br />

01 ca<strong>de</strong>ia para vecto ferrante;<br />

01 tambor barany;<br />

01 cruz <strong>de</strong> calibração;<br />

01 cd player<br />

01 filmadora;


105<br />

livros <strong>de</strong> história.<br />

15.3.2 Recursos Humanos<br />

01 coor<strong>de</strong>nador para clínica (vinte horas/semanal);<br />

01 secretária (permanente);<br />

16. Biblioteca<br />

A Biblioteca, órgão <strong>de</strong> apoio às ativida<strong>de</strong>s docentes e discentes da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong><br />

<strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>, é consi<strong>de</strong>rada um dos elementos mais significativos do projeto<br />

institucional, razão pela qual merece atenção especial da Mantenedora, recebendo<br />

investimentos constantes, <strong>de</strong>stinados a mantê-la atualizada e mo<strong>de</strong>rna.<br />

16.1 Informações Gerais<br />

VOLUME ANUAL DE<br />

ATUALIZAÇÃO<br />

EQUIPE<br />

RESPONSÁVEL<br />

ACESSO AO<br />

MATERIAL<br />

BIBLIOGRÁFICO<br />

COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO<br />

VIDEOTECA<br />

QTDE<br />

TÍTULOS<br />

1.000 50 100 01 02 X 520<br />

DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO<br />

CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A<br />

COMUN.<br />

EMPRÉSTIMO DE<br />

MAT. DE<br />

REFERÊNCIA<br />

X X X<br />

FACILIDADE PARA RESERVA DE<br />

MATERIAL BIBLIOGRÁFICO<br />

FECHADO À<br />

COMUM.<br />

FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO<br />

DE MATERIAL BIBLIOG.


106<br />

SIM NÃO INFORMATI-<br />

ZADA<br />

MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA<br />

NO<br />

PRÉDIO<br />

X X X<br />

16.2 Infraestrutura Existente e Horário <strong>de</strong> Funcionamento<br />

NÃO TEM<br />

ESPAÇO FÍSICO<br />

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO<br />

TIPO DO ESPAÇO<br />

ÁREA<br />

(m²)<br />

MANHÃ TARDE NOITE<br />

Salas individuais <strong>de</strong> estudo 12 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />

Salas para leitura e trabalhos em<br />

grupo<br />

70 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />

Destinado aos serviços <strong>de</strong><br />

biblioteca<br />

20 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />

Sábados - 7:30 12:00 12:00 17:30 - -


107<br />

16.3 Acervo<br />

ÁREA VOLUMES PERIÓDICOS<br />

Ciências Agrárias 810 04<br />

Ciências Biológicas 1.460 06<br />

Ciências da Saú<strong>de</strong> 172 09<br />

Ciências Exatas e da Terra 1.360 06<br />

Ciências Humanas 1.420 07<br />

Ciências Sociais Aplicadas 38 06<br />

Engenharias 16 04<br />

Lingüística, Letras e Artes 4.641 06<br />

TOTAL 9.917 48<br />

16.4 Nível Atual <strong>de</strong> Informatização e Facilida<strong>de</strong> para Acesso a Informações<br />

A Biblioteca está em fase <strong>de</strong> informatização com a utilização do programa PHL<br />

ELYSIO . Prevê-se que até o início dos cursos os serviços <strong>de</strong> catalogação e informatização<br />

estejam terminados.<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> enten<strong>de</strong> que não se constrói um processo <strong>de</strong><br />

ensino-aprendizagem eficiente, sem amplas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso a informações. Para<br />

que isso se efetive, tomará todas as medidas cabíveis, entre as quais a implantação <strong>de</strong> um<br />

sistema que permita acesso a várias bases <strong>de</strong> dados, com a instalação <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong><br />

Internet na Biblioteca e nos Laboratórios <strong>de</strong> Informática.<br />

16.5 Plano <strong>de</strong> Atualização e Expansão das Instalações Físicas


108<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> tem como meta montar uma Biblioteca<br />

mo<strong>de</strong>rna e eficiente que possa servir <strong>de</strong> apoio efetivo às ativida<strong>de</strong>s previstas para seus<br />

cursos. Para isso, preten<strong>de</strong> <strong>de</strong>stinar investimentos substanciais à ampliação <strong>de</strong> espaços,<br />

quando preten<strong>de</strong> elaborar projeto arquitetônico para a construção <strong>de</strong> novo prédio para a<br />

Biblioteca, que comportará: 1 sala para o acervo, 1 sala para trabalhos da Biblioteca, 3<br />

salas para trabalho <strong>de</strong> equipe, 1 vi<strong>de</strong>oteca e 1 sala <strong>de</strong> leitura.<br />

Igualmente preten<strong>de</strong> investir em móveis, equipamentos, em complementação e<br />

atualização <strong>de</strong> acervo e em preparo e ampliação <strong>de</strong> Recursos Humanos.<br />

16.6 Política <strong>de</strong> Atualização e Expansão do Acervo<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> tem a preocupação <strong>de</strong> montar seu acervo<br />

atualizado aten<strong>de</strong>ndo aos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> exigidos pelas comissões <strong>de</strong> Especialistas<br />

<strong>de</strong> Ensino do Ministério <strong>de</strong> Educação. Para tanto, periodicamente, é realizado junto ao<br />

coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e professores, um levantamento das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> livros,<br />

periódicos e materiais especiais a serem adquiridos.<br />

No planejamento econômico da Instituição, além <strong>de</strong> investimento inicial<br />

significativo, estão previstas verbos para aquisição e ampliação do acervo e melhorias das<br />

re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação.<br />

A Mantenedora gerencia esses recursos, planejando seu uso juntamente<br />

com o diretor e a Bibliotecária.<br />

A política <strong>de</strong> atualização e expansão do acervo tem como suporte<br />

especializado o envolvimento dos docentes, participando na seleção do material recebido<br />

por doação e a ser adquirido, consi<strong>de</strong>rando o número <strong>de</strong> títulos e exemplares condizentes<br />

com a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> usuários. Os professores semestralmente, ao elaborar os programas<br />

<strong>de</strong> ensino, proporão por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>, a relação <strong>de</strong> obras e outros materiais<br />

necessários ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> sua disciplina.


109<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, por sua vez, possui um programa <strong>de</strong> apoio didático aos<br />

docentes, proporcionando anualmente a aquisição do material-pedagógico que é utilizado<br />

para a preparação <strong>de</strong> aulas e outras ativida<strong>de</strong>s por eles <strong>de</strong>senvolvidas, permanecendo em<br />

seu po<strong>de</strong>r pelo prazo <strong>de</strong> um ano.<br />

Outra forma <strong>de</strong> atualização do acervo é também realizada<br />

sistematicamente por meio <strong>de</strong> livreiros que enviam mensalmente à Biblioteca os últimos<br />

lançamentos para análise e futura aquisição.<br />

Em resumo, a Política <strong>de</strong> Atualização e expansão do acervo Bibliográfico é<br />

submetida a mecanismos <strong>de</strong> seleção, divididos nas seguintes etapas:<br />

1 cada professor faz um levantamento do material bibliográfico necessário<br />

para sua disciplina;<br />

2 o levantamento é apresentado ao Coor<strong>de</strong>nador do curso que o encaminha,<br />

primeiramente à Biblioteca para conferência da exigência ou não dos livros e periódicos<br />

no acervo;<br />

3 posteriormente, o coor<strong>de</strong>nador do curso apresenta a listagem do material<br />

que necessita ser adquirido à Diretoria Geral da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>, que faz uma nova análise;<br />

4 por último, a Diretoria Geral consulta a Entida<strong>de</strong> Mantenedora para verificar<br />

a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos financeiros para a aquisição dos mesmos.<br />

16.7 Acervo Inicial do Curso<br />

A Instituição enten<strong>de</strong> a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suprir a Biblioteca com livros e periódicos<br />

da área em qualida<strong>de</strong> e em número suficiente para aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s do curso e<br />

para tal <strong>de</strong>terminou investimentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> monta. Inicialmente preten<strong>de</strong> contratar a<br />

assinatura De alguns periódicos como: Distúrbios da Comunicação, Jornal Brasileiro <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia, Pró-Fono, Asha e Asha Lea<strong>de</strong>r.


110<br />

17. Apoio Técnico e Administrativo<br />

Para apoio aos serviços administrativos da Instituição nos diversos setores<br />

(Secretaria, Biblioteca, Laboratórios e Serviços Gerais) a equipe inicialmente prevista é:<br />

Biblioteca<br />

Secretaria Acadêmica<br />

Secretaria Financeira<br />

Laboratórios Curso <strong>de</strong> Ciências Biológicas,<br />

Química, Geografia e Fonoaudiologia<br />

Laboratórios <strong>de</strong> Informática<br />

Serviços Gerais<br />

1 Bibliotecária<br />

2 Auxiliares <strong>de</strong> Biblioteca<br />

1 Secretária<br />

2 Auxiliares <strong>de</strong> Secretaria<br />

1 Secretário<br />

1 Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Laboratórios<br />

3 Técnicos <strong>de</strong> Laboratório<br />

1 Coor<strong>de</strong>nador<br />

2 Técnicos em Informática<br />

2 Serventes<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> assessoria jurídica e administração <strong>de</strong> pessoal são exercidas pela<br />

Mantenedora.<br />

A contabilida<strong>de</strong>, a manutenção geral e a segurança são realizadas por pessoal<br />

externo, oriundo <strong>de</strong> empresas especializadas com as quais a Mantenedora mantém<br />

contrato.<br />

Com a entrada <strong>de</strong> novas turmas e à medida que for necessário, serão admitidos<br />

novos elementos na equipe para proporcionar uma infraestrutura <strong>de</strong> apoio eficiente ao<br />

funcionamento da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong>.


111<br />

18. Bibliografia Específica para o Curso<br />

A <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>Global</strong> <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong> compromete-se a adquirir os livros necessários<br />

antes do período letivo, em número suficiente para aten<strong>de</strong>r os alunos, assim como assinar<br />

os periódicos da área. A seguir uma relação <strong>de</strong> bibliografia pertinente ao curso, que<br />

<strong>de</strong>verá ser adquirida.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

ACOSTA, Víctor M. et al. Avaliação da linguagem: Teoria e Prática do Processo <strong>de</strong><br />

Avaliação do comportamento linguístico infantil. 1 ed, 2003, Ed. Santos.<br />

ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas. São Paulo:<br />

Artmed, 2006.<br />

AGUSTONI, O. H. Manual prático <strong>de</strong> <strong>de</strong>glutição atípica. São Paulo: Enelivros, 1989.<br />

AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Porto Algre: Artmed, 1998. Cap<br />

02-A aquisição <strong>de</strong> linguagem, p 56-103.<br />

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. São Paulo: Artmed, 1999.<br />

Almeida K, Russo ICP, Momensohn-Santos T. A aplicação clínica do mascaramento em<br />

audiologia. 2ª ed. revisada e ampliada. SP: Lovise; 2001.<br />

ALMEIDA, K. & IORIO, M.C.M. Próteses Auditivas: fundamentos teóricos e aplicações<br />

clínicas. 2 ed. São Paulo, Lovise, 2003.<br />

ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-Fono, 1992<br />

ALTMANN, E.B.C.; Fissuras Lábiopalatinas. Barueri, São Paulo: Pró-Fono, 1997.<br />

ALTMANN. E.B.C. (org.) Fissuras LábioPalatinas. 4ª ed. Carapicuíba: Pró-Fono; 2005.<br />

Alvarenga KF, Jacob LCB. O mascaramento na avaliação audiológica: um guia prático. São<br />

José dos Campos: Pulso Editorial; 2006.<br />

ALVIM NETO, A. DE O.; MELLO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª ed., SP: Visual<br />

Books Editora, 2008.<br />

AMARAL. Ana Maria <strong>de</strong> Souza. Avaliação e Tratamento das alterações <strong>de</strong> fala. São Paulo:<br />

Geográfica, 2007.<br />

ANDRADE, C. R. F. (1996). Fonoaudiologia Preventiva –Teoria e vocabulário técnicocientífico.<br />

São Paulo, Lovise.<br />

ANDRADE, C. R. F. Bibliotecoterapia, cap 06. In: ANDRADE, C. R. F.; Diagnóstico e<br />

intervenção precoce no tratamento das gagueiras infantis. Carapicuiba, SP: Pró-Fono,<br />

2000.<br />

ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e <strong>de</strong> risco. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

ANDRADE,C.R.F. Fases e níveis <strong>de</strong> Prevenção em Fonoaudiologia- Ações coletivas e<br />

individuais. In: Vieira, R.M; Vieira, M.M; Ávilla, C.R.B; Pereira, L.D. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong><br />

Pública. São Paulo, Pró-Fono


ANDREWS, M. L. Terapia vocal para crianças- os primeiros anos escolares. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1998.<br />

ANGERAMI, V. A. (org). A ética na saú<strong>de</strong>. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.<br />

ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Vozes, 1998.<br />

ARAUJO, S.A.; GRELLET, M.; PEREIRA, J.C.; ROSA, M.O. Normatização <strong>de</strong> medidas<br />

acústicas da voz normal. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.4 São Paulo Jul/Ago 2002.<br />

ASSMAR, H. Reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 1998.<br />

Azevedo, M.F; Vieira. R. M; Vilanova, L.C.P. Desenvolvimento Auditivo <strong>de</strong> crianças<br />

normais e <strong>de</strong> alto risco. São Paulo: Plexus, 1995.<br />

BACHA, S. M. C; GÍGLIO, V. P.; RÍSPOLI, C. F. M. Biossegurança em Fonoaudiologia. São<br />

José dos Campos: Pulso; 2005<br />

BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 1998.<br />

BAGNO, MARCOS. Preconceito lingüístico – o que é e como se faz. 31ª ed. São Paulo:<br />

Loyola, 2004.<br />

BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

BARBOSA, M. et al. Um toque <strong>de</strong> clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte:<br />

UFMG, 2002.<br />

BASSETO, M.C.A. Neonatologia em convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo: Lovise,<br />

1998.<br />

BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1998.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise,<br />

1995.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Avaliação global da voz. São Paulo: Paulista- Publicações<br />

Médicas, 1990.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo:<br />

Paulista- Publicações Médicas, 1990<br />

BEHLAU, M. Voz - O Livro do Especialista. Volume I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2001.<br />

BELF, D. Fonoudiologia na atenção primaria à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />

BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo, Plexus,<br />

1995<br />

BERRETIN-FELIX G, JORGE T.M, GENARO K.F. Intervenção Fonoaudiológica em Pacientes<br />

Submetidos à Cirurgia Ortognática. In: Ferreira L.P, BEFI-LOPES D.M, LIMONGI S.C.O (Org).<br />

Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004,p.494-511.<br />

BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1996.<br />

Bevilacqua M.C .et al.Tratado <strong>de</strong> Audiologia. São Paulo,Santos,2011.<br />

Bevilacqua, M.C, Formigoni, G.M.P. Audiologia Educacional: uma opção terapêutica para<br />

criança <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 3ª edição, 2002.<br />

Bevilacqua, M.C. Reabilitação do <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró Fono, 1997.<br />

BIANCHINI, E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais. Pró- fono, 1998.<br />

BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e<br />

possibilida<strong>de</strong>s fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-fono, 2010.<br />

BIANCHINI. E.M.G (Org). Articulação Temporomandibular - Implicações, limitações e<br />

possibilida<strong>de</strong>s terapêuticas. Carapicuíba: Pró-Fono; 2000.<br />

112


BISOL, L. Introdução aos Estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro. EDIPUCRS, 2001.<br />

BOCK, A. M. B.;FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da<br />

psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.<br />

BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1994.<br />

BRAGA, S.R.S. Próteses Auditivas: conhecimentos essenciais para aten<strong>de</strong>r bem o paciente<br />

com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São Paulo: Pulso, 2003.<br />

BRAGHIROLLI, Elaine Maria, Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 2003.<br />

BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1995.<br />

BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado <strong>de</strong> LIBRAS. São Paulo: <strong>Global</strong>, 2011.<br />

BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática. Revinter,<br />

2009.<br />

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. 10 ª ed. São Paulo: Scipione, 2000.<br />

CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.<br />

CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar, 1990.<br />

Campos, H. A. C.; Costa O. O.H.. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia- Vol 2- São Paulo: Rocca,<br />

2002.<br />

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense Universitária, 1990.<br />

CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />

CAOVILLA, H.H. Princípios <strong>de</strong> Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />

CAPELLETTI, I. F. A Fonoaudiologia no Brasil: reflexões sobre seus fundamentos. São<br />

Paulo: Cortez, 1985.<br />

CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas <strong>de</strong> leitura e<br />

escrita: Como i<strong>de</strong>ntificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 5.ed. São Paulo:<br />

Fapesp, 2007.<br />

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário<br />

Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua <strong>de</strong> Sinais Brasileira (Libras) baseado em<br />

Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010.<br />

CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos <strong>de</strong> Aprendizagem: progresso em avaliação e<br />

intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010.<br />

CARDOSO, C. F. A aventura antropológica: teoria e Pesquisa. São Paulo: Paz e Terra, 1986.<br />

CARVALHO, Gabriela Dorothy. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão funcional e clínica da<br />

amamentação. São Paulo: Lovise, 2003.<br />

CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos os níveis. 2. ed. ver. e atual. Curitiba:<br />

Ed. IBPEX, 2004.<br />

CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por língua brasileira <strong>de</strong> sinais. Brasília:<br />

Senac/DF, 2009.<br />

CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes<br />

Médicas, 1995.<br />

CHAUÍ, M. Ética e moral. In: REUNIÃO DA SBPC, 46, Vitória, 1994.<br />

CHAUÍ, M. O que é i<strong>de</strong>ologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.<br />

CHEVRIE-MULLER, C.; NARBONA, J. A Linguagem da Criança: aspectos normais e<br />

patológicos. São Paulo: Artmed, 2005.<br />

COHN, A.; ELIAS, P. Saú<strong>de</strong> no Brasil: políticas e organização <strong>de</strong> serviços. 3. ed. São Paulo:<br />

Cortez, 1999.<br />

113


COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz- Uma perspectiva<br />

fisiológica do diagnóstico ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996.<br />

COMITÊ DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFA. Motricida<strong>de</strong> orofacial: como atuam os<br />

especialistas. São José dos Campos: Pulso, 2004.<br />

Corrêa, J.M. Sur<strong>de</strong>z e os fatores que compõem o método áudio + visual <strong>de</strong> linguagem<br />

oral. São Paulo: Ateneu, 2ª edição, 2001.<br />

COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e educação: como o cérebro apren<strong>de</strong>. Porto<br />

Alegre: Artmed, 2011.<br />

COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da socieda<strong>de</strong>. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna. 2000.<br />

COSTA, M.P.R. Alfabetização para o aluno com <strong>de</strong>ficiência intelectual. São Paulo: Edicon,<br />

2011.<br />

COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica. Editora Roca, 2004.<br />

COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A. Otorrinolaringologia -<br />

princípios e prática. Artes Médicas, 1994.<br />

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />

CUNHA, A.C.P.P.C.; SANTOS-COLUCH, G.G; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e Fonoaudiologia na<br />

prática clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2011.<br />

CURTY, M.; CRUZ, A.C.; MENDES, M. T. R. Apresentação <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos,<br />

dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2003.<br />

D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalida<strong>de</strong>. 9 ed. São Paulo: Bertrand Brasil,<br />

1989.<br />

D’ANGELO; FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ateneu.<br />

DAMÁSIO, A. R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro humano. São Paulo:<br />

Companhia das Letras, 1996.<br />

DAVIS, C. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />

DE ROBERTIS, J.R.,E.D. et al. Bases da biologia celular e molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 2003.<br />

DOMINGUES, M.A; LEMOS, N.D; NASCIMENTO, M.L; MARUCCI, M.F; MEDEIROS, S.L.<br />

Gerontologia: os <strong>de</strong>safios nos diversos cenários da atenção. São Paulo: Manole, 2010.<br />

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado <strong>de</strong> Fisiologia Aplicada à Saú<strong>de</strong>. 5ª.. ed. São Paulo:<br />

Robbe,2002.<br />

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007.<br />

FARACO, L.L. e TEZZA, C. Prática <strong>de</strong> texto para estudantes universitários. 8 ed. Revista e<br />

ampliada.<br />

Favero, Leonor Lopes. Oralida<strong>de</strong> e escrita. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

FELÍCIO, C. M. Fonoaudiologia Aplicada a Casos Odontológicos – Motricida<strong>de</strong> Oral e<br />

Audiologia. São Paulo: Pancast, 1999.<br />

FERIGOTTI, A. C. M. O Fonoaudiólogo e questões éticas na prática profissional. São Paulo:<br />

Anablume – Fundação Araucária, 2001.<br />

FERRAZ, M.C. Manual prático <strong>de</strong> motricida<strong>de</strong> oral. Avaliação e tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter,2001.<br />

FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola, São Paulo, Summus Ed. 1990.<br />

FERREIRA, Leslie Piccolotto e outros (org.). Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca,<br />

2004.<br />

114


FERREIRA, Leslie Piccolotto; BEFI-LOPES, Débora Maria; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. .<br />

Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005.<br />

FERREIRA, V. J. A. Neurologia e Fonoaudiologia. São Paulo: Pulso/Cefac, 2003.<br />

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1999.<br />

FLETCHER, P. WHINNEY, M. B. Compêndio da Linguagem da Criança. Artes Médicas, Porto<br />

Alegre,1997.<br />

FONSECA, L. F.; XAVIER, C. C.; PIANETTI, G. Compêndio <strong>de</strong> neurologia infantil. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Medbook, 2011.<br />

FRANCHI, Egle. E as crianças eram difíceis...: a redação na escola. São Paulo: Cortez, 1993.<br />

FRIEDMAN, S. Gagueira. In: FILHO, O. L. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca,<br />

1997.<br />

FRIEDMAN. S. Reflexões sobre a natureza o e tratamento da gagueira. In: PASSOS, M. C.<br />

Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus, 1996. Cap. 06.<br />

FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />

Koogan, 2003.<br />

FUKUDA, Y e col. Guias <strong>de</strong> Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Otorrinolaringologia.<br />

Manole,2003.<br />

FURKIM, Ana Maria(Org.);SANTINI, Celia Salviano(Org.). Disfagias orofaríngeas.<br />

Carapicuiba: Pró-Fono, 2001.<br />

FURKIN, A. M.;SANTINI.C. Disfagias Orofaringeas. São Paulo: Pró-fono, 1999.<br />

GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005.<br />

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.<br />

GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara,1978.<br />

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1995.<br />

GARRAFA, Volnei (Org.), BASES conceituais da bioética: enfoque latino-americano. São<br />

Paulo: Gaia, 2006.<br />

GERALDI, J. W. (Org.) O texto na sala <strong>de</strong> aula: leitura & produção. 3.ed. São Paulo: Ática,<br />

1997<br />

GESELL, A. A criança dos 5 aos 10 anos. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.<br />

GESSER, A. LIBRAS Que língua é essa Crenças e preconceitos em torno da língua <strong>de</strong><br />

sinais e da realida<strong>de</strong> surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.<br />

GIROTO, C. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo Plexus. 1999.<br />

Goes, M.C.R. Linguagem, Sur<strong>de</strong>z e Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 3ª<br />

edição, 2002.<br />

GOLDFELD, Marcia. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 2003.<br />

GOLDFIELD, M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />

Koogan, 1998.<br />

Goldifeld, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva interacionista. São<br />

Pau- : lo: Plexus, 3ª edição, 2002.<br />

GOLDIM, J.R. Manual <strong>de</strong> Iniciação à Pesquisa em Saú<strong>de</strong>. Porto Alegre, Da casa, 2000.<br />

115


GOMES,I.D. A pesquisa-ação na clínica finoaudiológica. In: Marchesan, I.Q; Zorzi, J.L;<br />

Gomes, I.C.D. (Org ). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, Lovise, 1994. P 199-205.<br />

GONZALES, D.A.B. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. São<br />

Paulo: Manole, 2005<br />

GONZÁLEZ, N.Z.T; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na Reabilitação<br />

Orofacial: Tratamento Precoce e Preventivo – Terapia Miofuncional. São Paulo: Santos,<br />

2000.<br />

GOULART, I. B. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo professor. 17ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

janeiro: Vozes, 2000.<br />

GRIFFITHS, A. et al. Introdução a genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.<br />

GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas <strong>de</strong> mudança. Porto Alegre: Edpucrs, 2000.<br />

GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita <strong>de</strong> sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,<br />

2007.<br />

GUYTON, A. C. Tratado <strong>de</strong> fisiologia médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.<br />

HANSEN, J. T. Atlas <strong>de</strong> Fisiologia Humana <strong>de</strong> Netter: Artmed, 2003.<br />

HELMAN, C. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.<br />

HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1996.<br />

HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003<br />

HERNANDEZ, A. M. Atuação fonoaudiologica no ambiente hospitalar. Colaboração <strong>de</strong><br />

Irene Queiroz Marchesan. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2001.<br />

HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara -Koogan, 1995.<br />

IAN, R. Manual <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Família e Comunida<strong>de</strong>, 3. ed. Artmed, 2010.<br />

JACOBI; J.S et AL. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2003.<br />

JAKUBOVICZ, R. Teste <strong>de</strong> Reabilitação das Afasias. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter,1996.<br />

JAKUBOVICZ, R.; LEME, M. P. Exercícios <strong>de</strong> linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2012.<br />

JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o diagnóstico e<br />

terapia. 6º ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1996.<br />

JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação <strong>de</strong> profissionais na área da saú<strong>de</strong>. São<br />

Paulo: Pancast, 1998.<br />

JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São Paulo:<br />

Atheneu,1989<br />

JOLIBERT, J. (org.) Formando crianças produtoras <strong>de</strong> textos. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1994.<br />

JUNQUEIRA. P. Avaliação e Diagnóstico Fonoaudiológico em Motricida<strong>de</strong> Oral. IN:<br />

FERREIRA L.P, BEFI-LOP ES DM, LIMONGI S.C.O (Org).Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São<br />

Paulo: Roca; 2004<br />

JUNQUEIRO, L.C.; CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro : Guanabara<br />

Koogan, 2000.<br />

Katz, J. Tratado <strong>de</strong> Audiologia 4˚ Ed. São Paulo : Manole. 1999.<br />

KATZ, J.(Ed.) Tratado <strong>de</strong> Audiologia Clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1999.<br />

Knobel, K.A.B; Nascimento, L.C.R. Habilida<strong>de</strong>s Auditivas e Consciência Fonológica: da<br />

teoria a prática. São Paulo: Pró Fono, 2009.<br />

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.<br />

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 4.ed. São Paulo: Contexto, 1992.<br />

116


KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.<br />

KRAKAUHER.L.R.H; DI FRANCESCO, R.C; MARCHESAN,I.Q. Respiração oral: abordagem<br />

interdisciplinar. São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />

KUDO, A.M. et al.Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. São<br />

Paulo: Sarvier, 1997.<br />

LAGROTTA, M. E COLS. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise, 1997.<br />

LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1990.<br />

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed. SP:<br />

Atlas, 2010.<br />

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,<br />

1986.<br />

LAUNAY,C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância.2.ed. São Paulo: Roca,<br />

1989.<br />

LE HUCHE, F.; ALLALI, A. A voz: anatomia e fisiologia dos órgãos da voz e fala vol. I, II e III,<br />

Artemed , POA,1999<br />

Lessa FJ, Miranda GMD. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. In: Britto ATBO (org.). Livro <strong>de</strong><br />

fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2005.<br />

Lichtig, I; organizadores. Programa <strong>de</strong> intervenção fonoaudiológica em famílias <strong>de</strong><br />

crianças surdas. São Paulo: Pró Fono, 2004.<br />

LIER-DE-VITTO, M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

LIMONGI, S. Paralisia Cerebral. Carapicuíba, Pró-Fono, 2001.<br />

LODI, A.C; HARRISON, K.M.P; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto da<br />

diversida<strong>de</strong>. Porto Alegre: Mediação, 2004.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

Lopes Filho, O.C. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: TECMED, 2005.<br />

LOPES, A. Anatomia da cabeça e pescoço. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />

LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier,<br />

2008.<br />

LYONS, J. Linguagem e linguística. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.<br />

MACHADO, R. Educação especial na escola inclusiva: política, paradigmas e práticas. São<br />

Paulo: Cortez, 2009.<br />

Machado, S.F. Processamento Auditivo Uma Nova Abordagem. São Paulo: Plexus, 2005.<br />

MAC-KAY, A.P.M.G. et al. – Afasias e <strong>de</strong>mências – Avaliação e tratamento<br />

fonoaudiológico. São Paulo, Santos, 2003.<br />

MARCHESAN, I.Q. Uma visão compreensiva das práticas fonoaudiológicas a influência da<br />

alimentação no crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento crânio-facial e nas alterações<br />

miofuncionais. São Paulo: Pancast,1998.<br />

MARCHESAN, I.Q.; SANSEVERINO, N.T. Fonoaudiologia e Ortodontia/Ortopedia facial.<br />

São Paulo: Pulso, 2004<br />

MARCHESAN. I. Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos clínicos da motricida<strong>de</strong> oral.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnica <strong>de</strong> Pesquisa. SP: Atlas, 7ª edição. 2008.<br />

MARQUESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em fonoaudiologia:<br />

Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

117


MARQUESAN, I.Q. (Org.). Tópicos em fonoaudiologia. v.1. São Paulo: Lovise, 1994.<br />

MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1999.<br />

MATTOS, M.; ROSSETTO, A.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação Física:<br />

construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª ed., SP: Phorte, 2008<br />

MAZENAUER, C. L. B.Teorias fonológicas e aquisição da fonologia. Cap. 03. In: Bisol, L.<br />

(org). Introdução a estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro. Porto Alegre.<br />

EDIPUCRS, 1996.<br />

MEDEIROS, A.M.C, Me<strong>de</strong>iros M. Motricida<strong>de</strong> Orofacial - Inter-relação entre<br />

Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise; 2006<br />

MEIRA,I. Breve relato da História da Fonoaudiologia no Brasil.In: Marchesan, I. Q; Zorzi;<br />

J.L; Gomes, I.C.D. (Org). Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,1998.<br />

MENEZES, P. L. Biofísica da Audição. São Paulo: Lovise, 2005.<br />

MILLOY, N. R.Distúrbios da Fala . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />

MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 4. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />

Koogan, 1999.<br />

MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como <strong>realizar</strong> e interpretar. São Paulo:<br />

Lovise, 2001.<br />

MORATA Thais C.; ZUCKI, Fernanda (orgs) Caminhos para a Saú<strong>de</strong> Auditiva: ambiental e<br />

ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.<br />

MOTTA, PAULO A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2. ed.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />

MOUCHON S. & FOULIN J. N. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.<br />

MOURA, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do <strong>de</strong>senvolvimento da criança. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2006.<br />

Moura, M.C. Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2000.<br />

MUNHOZ, M.S.L. et al. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />

MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio <strong>de</strong> linguagem: uma visão<br />

neuroanatômica e neurofuncional. Rio <strong>de</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1997.<br />

MURDOCH, B.E.. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São<br />

Paulo:Lovise, 2005.<br />

NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios <strong>de</strong> Leitura e Escrita: teoria e prática. Baruerié:<br />

Manole; 2002.<br />

NEPOMUCENO, L.A Elementos <strong>de</strong> Acústica Física e Psicoacústica. São Paulo: Edgard<br />

Blücher, 1994.<br />

NETTER, H. FRANK. Atlas <strong>de</strong> Anatomia, Barcelona: Mason-Salvat,1998.<br />

NEVILLE. Patologia oral e maxilofacial.2ª.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan .2008.<br />

NICOLA, M. Avaliação Fonoaudiológica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2004.<br />

NORTHERN, Jerry L;DOWNS, Marion P. Audição na infância. Traduzido por Antonio<br />

Francisco Dieb Paulo; Maria <strong>de</strong> Fatima Azevedo. 5. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2005.<br />

NUDELMANN, Alberto Alencar et al. PAIR: Perda auditiva induzida pelo ruido. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Revinter, 2001. v.2<br />

OLIVEIRA, L. S., PARLATO, M. E., RABELLO, S. O. Falar da Linguagem., São Paulo: Lovise,<br />

1996.<br />

118


OLIVEIRA, R. Neurolinguística par a o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São Paulo: Respel<br />

Editora, 2003<br />

OLIVEIRA, S. T.(Org.). Fonoaudiologia hospitalar. São Paulo: Lovise, 2003.<br />

ORLANDI, Eni Pulcinelli. A línguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São<br />

Paulo: Brasiliense, 1987.<br />

ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. São Paulo:<br />

Manole, 2010.<br />

ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. Barueri, SP,<br />

Manole, 2005.<br />

OSÓRIO, M.R.B. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.<br />

OTACILIO e CAMPOS. Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca, 1994.<br />

Pacheco ECF, Caraça EB. Fonoaudiologia escolar. In: Ferreira LP, organizadora. Temas <strong>de</strong><br />

fonoaudiologia. 8.ed. São Paulo: Loyola; 1984. p. 199-209.<br />

LIER-DE-VITTO,M.F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo: Cortez, 1997.<br />

PÁDUA, E. M. M. <strong>de</strong> Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 8ª ed.<br />

Campinas: Papirus, 2002.<br />

PAIM, J.C. Desafios para Saú<strong>de</strong> Coletiva no Século XXI. Bahia:UDUFBA, 2005.<br />

PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia<br />

Evolutiva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, v. 1.<br />

PALÁCIOS, C. e MARCHES, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação:<br />

Necessida<strong>de</strong>s Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1995, v. 3.<br />

PASSOS,M.C. Fonoaudiologia: recriando seus sentidos. São Paulo: Plexus,1996.<br />

PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia .Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

PEREIRA, D.L.; SCHOCHAT, E..Processamento Auditivo Central. 1˚. Ed. São Paulo.Lovise,<br />

1997.<br />

PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação <strong>de</strong> Língua <strong>de</strong> Sinais: técnicas e<br />

dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.<br />

PEREIRA, M.M.B.; BORSEL, J.V.; FERRANTE, C. Analise Fonética e Fonológica dos<br />

Transtornos dos sons da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2012.<br />

PEREIRA, Maurício Gomes. Epi<strong>de</strong>miologia, teoria e prática. BR, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Guanabara<br />

Koogan, 2005.<br />

PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2004<br />

PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz. São Paulo,<br />

Guanabara Koogan, 1998<br />

PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Musculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. vol 1. Série<br />

<strong>de</strong>svendando os segredos da voz. Revinter, 2008.<br />

PINHO,S.M.R. Tópicos em Voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2001<br />

PORTES, PAC; ZOBOLI, E L C P (org.) Bioética e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Loyola, 2003.<br />

QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua <strong>de</strong> sinais: instrumento <strong>de</strong> avaliação. Porto Alegre:<br />

Artmed, 2011.<br />

QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua <strong>de</strong> sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto<br />

Alegre: Artmed, 2004.<br />

119


Quadros, R.M. Educação <strong>de</strong> Surdos A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1997.<br />

QUINTEIRO, E. A voz do ator. Summus, SP, 1987<br />

_____________ O po<strong>de</strong>r da voz no telemarketing. Summus, SP.<br />

RAPPAPORT, C. R. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento: Teorias do <strong>de</strong>senvolvimento. São<br />

Paulo: Pedagógica e Universitária, 1981.<br />

RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem em Fonoaudiologia Hospitalar.<br />

São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />

RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Ed. Cortez. 17ªed. 2007.<br />

ROBERTS, P. J. Terapia <strong>Global</strong> da Gagueira.<br />

RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2000.<br />

ROHEN, YOKOSHI. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana, 5. ed. Manole, 2002.<br />

ROSAL, C. A. R. Diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das gagueiras infantis.<br />

Carapicuiba, SP: Pró-Fono, 2000.<br />

ROSEN, GEORGE. Uma história da Saú<strong>de</strong> Pública. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1994.<br />

ROUQUAYROL, M.Z ; Almeida Filho, N. Epi<strong>de</strong>miologia e Saú<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro: MEDSI,<br />

2003.<br />

RUSSO, I.C.P. & BEHLAU, M. Percepção da Fala: Análise Acústica. São Paulo: Revinter,<br />

1993<br />

Russo, I.C.P. ; Santos, T.M.S. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 4ª edição, 2001.<br />

RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica aplicada a Fonoaudiologia. São Paulo: Revinter,<br />

1999.<br />

RUSSO, I.C.P.; MOMENSHON DOS SANTOS, T. Audiologia Infantil. 4ª. Ed. São Paulo:<br />

Cortez, 1994.<br />

RUSSO, Iêda Chaves Pacheco. A Prática da audiologia clínica, 4. ed. São Paulo: Cortez,<br />

1993.<br />

Russo, P.I. A prática em Audiologia Clínica. 4˚ Ed São Paulo: Cortez, 1997.<br />

SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000.<br />

SCHEUER, C. I.; BEFI-LOPES, D. M., WERTZNER, H. F. Desenvolvimento da linguagem: uma<br />

introdução. In: Fonoaudiologia: Informação para a formação. Suelly Cecilia Olivan<br />

Limongi. Porto Alegre. Ed. Guanabara Koogan, 2003. Cap 01. P 1-18<br />

Schochat, E. Processamento Auditvo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

SEBER, M. G. Piaget: O dialógo com a criança e o <strong>de</strong>senvolvimento do raciocínio. São<br />

Paulo: Scipione, 1997.<br />

SELAIMEN S, LAÉRCIO O, OLIVEIRA JA Otorrinolaringologia – Princípios e Prática (2ª ed.),<br />

Porto Alegre, Editora Artmed, 2006.<br />

SERAFINI, M.T. Como escrever textos. 6. ed. São Paulo: Globo, 1994.<br />

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª. ed. ampl. SP:<br />

Cortez, 2004.<br />

SIH, T. Otorrinolaringologia Pediátrica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1998.<br />

SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo: Papirus, 1993.<br />

SOBOTA; BECKER. Atlas <strong>de</strong> Anatomia Humana. 21. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2000.<br />

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (Coleção Schaum)<br />

120


SPRINGER, S. P.; DEUTSCH, G. Cérebro esquerdo, cérebro direito: perspectivas da<br />

neurociência cognitiva. São Paulo: Santos, 2008.<br />

STEPKE, F. L. Bioética. O que é e como se faz São Paulo: Loyola, 2001.<br />

SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Aten<strong>de</strong>r Bem o Paciente Idoso.<br />

São José dos Campos: Pulso, 2003.<br />

TARRIDE, M. I. Saú<strong>de</strong> Pública:uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo: Fiocruz, 1998.<br />

THOMPSON, M. W.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 5 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

Guanabara Koogan, 1993.<br />

TISSOT, A Reeducação do Afásico Adulto. São Paulo: Roca, 1998.<br />

TORRES, F.M. Fonemas, sons e brinca<strong>de</strong>iras. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2008.<br />

VAL, M. G. C. Redação e textualida<strong>de</strong>. 2.ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />

VALLS, A.L.M. O que é ética. 9ª ed São Paulo: Editora Brasiliense, 2006.<br />

VIEIRA, R. M. Fonoudiologia e saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: pró-fono, 2000.<br />

VIEIRA, R.M. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-Fono, 1995.<br />

VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3 ed. ver. e ampl. 16. reimpr. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Elsevier, 1980.<br />

VISCA, J. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio <strong>de</strong> janeiro: Nova Fronteira, 1991.<br />

WERTZNER, H.F. Ambulatórios <strong>de</strong> fonoaudiologia em unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. In: Befi, D<br />

(org). Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997, p.161-176.<br />

ZEMLIN, W. R. Princípios <strong>de</strong> Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia. 4. ed. Artmed,<br />

2000.<br />

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 2002<br />

ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e<br />

educacionais. Porto Alegre: Artmed<br />

121


122<br />

RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA<br />

1. ALFA<br />

2. BOLETIM DE LA OFICINA SANITÁRIA PANAMERICANA<br />

3. CADERNO FACULDADE INTEGRADA SÃO CAMILO<br />

4. DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO<br />

5. EDUCACION MÉDICA Y SALUD<br />

6. JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA<br />

7. MENSAGEM DA APAE<br />

8. MUNDO JOVEM<br />

9. NOVA ESCOLA<br />

10. PEDIATRIA ATUAL<br />

11. PEDIATRIA MODERNA.<br />

12. PRÓ-FONO<br />

13. REVISTA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA<br />

14. REVISTA DE FONOAUDIOLOGIA<br />

15. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA<br />

16. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL<br />

17. SAÚDE<br />

18. SAÚDE SEXO E EDUCAÇÃO<br />

19. VIDA E SAÚDE


123<br />

19. Manual para Estágio - Anexo<br />

FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA<br />

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />

MANUAL DE ESTÁGIO<br />

2011/2012


124<br />

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />

MANUAL DE ESTÁGIO<br />

2011/2012<br />

1. IDENTIFICAÇÃO<br />

FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA/PR<br />

Prof. Antônio <strong>de</strong> Oliveira Filho<br />

Diretor da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> global <strong>de</strong> <strong>Umuarama</strong>/ FGU<br />

Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

Profa. Alessandra Mara Campos Ishii<br />

Comissão <strong>de</strong> Estágio<br />

Professores e Supervisores <strong>de</strong> Estágio<br />

Profa. Alessandra M. Campos Ishii<br />

Profa. Alexandra Lopes<br />

Profa. Cristiane Kelly<br />

Profa. Edinalva Carraro<br />

Profa. Julya Macedo<br />

Profa. Maria Helena Sauer<br />

O presente MANUAL <strong>de</strong>stina-se a fornecer informações sobre o processo <strong>de</strong> Estágio a<br />

todos os segmentos nele envolvidos, incluindo-se Professores, Supervisores, Alunos e<br />

locais <strong>de</strong> estágio. Constitui-se em um instrumento que visa orientar e normatizar as<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo Estagiário, consi<strong>de</strong>rando-se que o mesmo encontra-se em<br />

um período <strong>de</strong> transição, necessitando traduzir na prática os conhecimentos adquiridos<br />

durante o período acadêmico.<br />

3. CARACTERIZAÇÃO DO PROFISSIONAL<br />

Conforme estabelecido no Art. 4° da lei N° 6965/81, <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1981, o<br />

FONOAUDIÓLOGO está qualificado a: <strong>de</strong>senvolver trabalhos <strong>de</strong> prevenção na área <strong>de</strong><br />

comunicação oral e escrita, voz e audição; participar <strong>de</strong> equipes <strong>de</strong> diagnóstico; <strong>realizar</strong><br />

terapia fonoaudiológica; <strong>realizar</strong> o aperfeiçoamento dos padrões da voz e da fala;<br />

projetar, dirigir ou <strong>realizar</strong> pesquisas fonoaudiológicas; lecionar teoria e prática<br />

fonoaudiológica; dirigir Serviços <strong>de</strong> Fonoaudiologia; supervisionar trabalhos teóricos e<br />

práticos <strong>de</strong> Fonoaudiologia;assessorar órgãos e estabelecimentos no Campo da<br />

Fonoaudiologia; participar <strong>de</strong> equipes <strong>de</strong> orientação e planejamento escolar, inserindo


125<br />

aspectos preventivos assuntos fonoaudiológicos; dar Parecer Fonoaudiológico e outros à<br />

sua formação.<br />

4. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS<br />

O Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia prevê Estágios <strong>de</strong> Observação e Estágios Supervisionados, com<br />

horário e dinâmica estabelecidas na NORMATIVA DE ESTÁGIO. Proporcionar ao acadêmico<br />

experiência prática nas áreas: audição, voz , linguagem, motricida<strong>de</strong> oral, fonoaudiologia<br />

escolar e hospitalar.<br />

Durante o <strong>de</strong>senvolvimento das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio o acadêmico po<strong>de</strong>rá executar<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> observação, avaliação, diagnóstico, planejamento terapêutico e tratamento<br />

fonoaudiológico, <strong>de</strong>vendo sempre priorizar a abordagem holística do paciente sob seus<br />

cuidados.<br />

O estágio supervisionado permite, ainda, o estabelecimento <strong>de</strong> uma relação<br />

cliente/paciente/família/equipe durante o cuidado ao ser humano, buscando que seja<br />

assegurada a qualida<strong>de</strong> da assistência <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. O acadêmico po<strong>de</strong>rá vivenciar a prática<br />

da assistência <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> prestada em hospitais ou na re<strong>de</strong> básica, tanto em nível individual<br />

como coletivo.<br />

4.1 Estágios <strong>de</strong> Observação I e II (3° ano do curso)<br />

Estes se iniciarão no 3º ano do curso. Os acadêmicos têm a obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

acompanhar fonoaudiólogos e profissionais das áreas afins em diferentes campos <strong>de</strong><br />

atuação, com o objetivo <strong>de</strong> observar o fazer diário do fonoaudiológico. Nestes estágios,<br />

cada aluno recebe um docente tutor, que o encontra em horários pré-agendados nas<br />

instituições <strong>de</strong> estágio e faz uma exploração do que foi observado nos campos, refletindo,<br />

explicando e ampliando o seu conhecimento sobre a Fonoaudiologia. No Estágio <strong>de</strong><br />

Observação II, a tutoria inclui a orientação <strong>de</strong> trabalho sobre um tema relativo ao estágio,<br />

que é apresentado ao final do semestre em ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seminário para uma banca <strong>de</strong><br />

professores do curso.<br />

A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários <strong>de</strong> observação quanto<br />

para os horários <strong>de</strong> tutoria. Cada observação e tutoria realizadas será assinada numa folha<br />

<strong>de</strong> presença pelo preceptor local ou pelo tutor, conforme o caso.<br />

As avaliações <strong>de</strong>stas disciplinas serão realizadas através da assiduida<strong>de</strong>, qualida<strong>de</strong> das<br />

discussões em tutoria, relatórios e se combinado com o professor, apresentação em<br />

seminário.<br />

4.2 Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva (3º.ano do curso)<br />

Este estágio abrange ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, observação, planejamento e execução,<br />

relacionadas à prevenção e promoção em saú<strong>de</strong>. Po<strong>de</strong>m ser realizadas em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

atenção e educação em saú<strong>de</strong>, com vistas a criação <strong>de</strong> entornos saudáveis,<br />

especialmente, nos campos da saú<strong>de</strong> pública . Além disso, tem-se o objetivo <strong>de</strong> capacitar<br />

o profissional para uma visão crítica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e educação, interagindo com equipes inter e<br />

multidisciplinares.


126<br />

4.3 Estágio Supervisionado em Audiologia I, II, III e IV (3º. Ano, 1º. e 2º. semestre)<br />

Tem como objetivos:<br />

s do atendimento aos pacientes adultos e crianças<br />

encaminhados para avaliação audiológica.<br />

exames como: Audiometria Tonal liminar, Audiometria Vocal, Medidas <strong>de</strong> Imitância<br />

Acústica, "Screening Test", Testes Supra-liminares, Audiometria Infantil, Potencial Evocado<br />

Auditivo <strong>de</strong> Tronco Encefálico , Emissão Otoacústica,Introdução à avaliação do<br />

Processamento Auditivo, bem como a seleção, testagem, indicação e adaptação <strong>de</strong><br />

aparelho <strong>de</strong> amplificação sonora Individual;<br />

etárias e diferentes tipos <strong>de</strong> patologias;<br />

diariamente.<br />

s audiológicos atendidos diariamente;<br />

propostos pelo supervisor.<br />

4.4 Estágios Supervisionados em Avaliação Fonoaudiológica (1º. e 2º. semestre)<br />

Este estágio abrange ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, observação, planejamento e execução,<br />

relacionadas à avaliação dos distúrbios da comunicação, <strong>de</strong> forma generalista. Além disso,<br />

tem-se o objetivo <strong>de</strong> capacitar o profissional para uma visão crítica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e educação,<br />

interagindo com equipes inter e multidisciplinares.<br />

4.5 Estágios Supervisionados em Terapia Fonoaudiológica (4º.ano 1º. e 2º. semestres)<br />

Este estágio abrange ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, planejamento e execução, relacionadas à<br />

avaliação e terapia dos distúrbios da comunicação, <strong>de</strong> forma generalista. Além disso, temse<br />

o objetivo <strong>de</strong> capacitar o profissional para uma visão crítica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e educação,<br />

interagindo com equipes inter e multidisciplinares.<br />

4.6 Estágio <strong>de</strong> Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1º e 2º semestres)<br />

Tem como objetivo oportunizar a relação teoria-prática, a partir da oportunização aos<br />

acadêmicos <strong>de</strong> Fonoaudiologia <strong>de</strong> atendimento <strong>de</strong> pacientes nos espaços clínicos da<br />

<strong>Faculda<strong>de</strong></strong> e <strong>de</strong> instituições conveniadas com o curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia da FGU nas áreas<br />

<strong>de</strong>: Linguagem, Motricida<strong>de</strong> Orofacial, Voz , Fonoaudiologia Escolar e Saú<strong>de</strong> Coletiva.<br />

Dessa forma, objetiva:<br />

- proporcionar a reflexão das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas nas diversas disciplinas<br />

teóricas, no que diz respeito à finalida<strong>de</strong>, coerência e inter-relação das mesmas e sua<br />

aplicação na prática, seja clínica ou coletiva;<br />

- levar o acadêmico a i<strong>de</strong>ntificar os pressupostos teóricos norteadores da prática<br />

terapêutica <strong>de</strong>senvolvida;


127<br />

- permitir ao acadêmico a vivência do cotidiano das instituições <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> modo que<br />

este possa conscientizar-se dos problemas técnicos, científicos, econômicos, políticos e<br />

humanos existentes nestes ambientes;<br />

- integrar o acadêmico <strong>de</strong> Fonoaudiologia à equipe interdisciplinar <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />

favorecendo assim seu relacionamento com outros profissionais, em busca <strong>de</strong> uma maior<br />

qualida<strong>de</strong> na assistência <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> prestada nos diversos níveis;<br />

- favorecer a participação do acadêmico em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e extensão<br />

<strong>de</strong>senvolvidas pela instituição conveniada e/ou pelos professores da FGU.<br />

4.6a Estágio Alternativo em Fonoaudiologia I e II ( 4º. Ano,1 º e 2º semestres)<br />

Trata-se <strong>de</strong> um estágio curricular obrigatório, com objetivo <strong>de</strong> permitir ao aluno a escolha<br />

<strong>de</strong> uma área <strong>de</strong> seu interesse( <strong>de</strong>ntro da proposta dos variados casos e patologias ) para<br />

dar ênfase a um paciente, no seu estágio <strong>de</strong> último ano. Este estágio ocorre nas áreas <strong>de</strong>:<br />

Linguagem, Motricida<strong>de</strong> Orofacial, Voz , Fonoaudiologia escolar e Saú<strong>de</strong> Coletiva. A área<br />

escolhida pelo aluno será a mesma na etapa I e II e os objetivos do estágio são os mesmo<br />

apresentados no Estágio <strong>de</strong> Investigação Clínica em Fonoaudiologia I e II.<br />

5. DURAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS<br />

5.1 Período <strong>de</strong> Estágio<br />

Os estágios <strong>de</strong> Observação têm duração <strong>de</strong> um semestre letivo, a partir do 30.ano, sendo<br />

obrigatório a todos os acadêmicos matriculados e seus objetivos estão <strong>de</strong>scritos nos<br />

planos correspon<strong>de</strong>ntes.<br />

Os estágios supervisionados tem duração <strong>de</strong> dois semestres, a partir do 4º. Ano, sendo<br />

obrigatório a todos os alunos matriculados e seus objetivos estão <strong>de</strong>scritos nos planos<br />

correspon<strong>de</strong>ntes.<br />

5.2 Locais <strong>de</strong> Estágio<br />

a. Clínica <strong>de</strong> Fonoaudiologia da FGU<br />

b. Hospital NOROSPAR<br />

c. Escolas especiais<br />

d. Escolas Municipais e estaduais <strong>de</strong> ensino regular<br />

e. Unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> Serviços Municipal<br />

f.Demais instituições com as quais são firmados convênios.<br />

5.3 Frequência<br />

A frequência dos acadêmicos é obrigatória tanto para os horários <strong>de</strong> observação quanto<br />

para os horários <strong>de</strong> supervisão. Cada observação realizada <strong>de</strong>verá ser assinada uma folha<br />

<strong>de</strong> presença pelo supervisor local. Esta folha <strong>de</strong> presença <strong>de</strong>verá ser apresentada para o<br />

supervisor <strong>de</strong> estágio.<br />

6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO


6.1 Freqüentar o local <strong>de</strong> Estágio a<strong>de</strong>quadamente uniformizado (jaleco constando nome e<br />

instituição).Vestir-se e comportar-se a<strong>de</strong>quadamente,<br />

mantendo como princípios a ética e o respeito frente a superiores, colegas e possíveis<br />

pacientes;<br />

6.2 Comparecer assídua e pontualmente a todas as ativida<strong>de</strong>s propostas no<br />

Estágio.<br />

6.3 Avisar antecipadamente o supervisor e a instituição quando houver<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> faltar ao estágio ( todas as faltas <strong>de</strong>vem ser justificadas );<br />

6.4 Justificar por doença ou impedimento relevante, encaminhado Atestado<br />

Médico ou Protocolo Geral para os trâmites legais;<br />

6.5 Provi<strong>de</strong>nciar seu próprio material, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do estágio;<br />

6.6 Elaborar e discutir com o supervisor os planos diários <strong>de</strong> atendimento aos pacientes<br />

que estiverem sob sua responsabilida<strong>de</strong> (estágio supervisionado); reportar-se ao<br />

supervisor local ou superior hierárquico local para sanar dúvidas que se façam<br />

pertinentes;<br />

6.7 Elaborar relatórios semestrais <strong>de</strong> avaliação do processo terapêutico dos<br />

pacientes que estiverem sob sua responsabilida<strong>de</strong> - Estágios Supervisionados e entregar<br />

na data <strong>de</strong>terminada pelo supervisor;<br />

6.8 Manter os prontuários dos pacientes <strong>de</strong>vidamente atualizados;<br />

6.9 Manter postura profissional durante a realização do estágio;<br />

6.10 Usar <strong>de</strong> ética e sigilo profissional no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s junto à<br />

comunida<strong>de</strong> com a qual trabalha; respeitar as normas do local <strong>de</strong> estágio, sem ferir o<br />

Código <strong>de</strong> Ética Profissional do Fonoaudiólogo (aprovado pelo Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia);<br />

6.11 Permanecer na área <strong>de</strong> trabalho para o qual foi <strong>de</strong>signado, assumindo a<br />

responsabilida<strong>de</strong> das tarefas que lhe forem atribuídas;<br />

6.12 Manter a supervisão constante com o professor responsável pelo Estágio para<br />

acompanhamento das ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao respectivo Estágio;<br />

6.13 É vedado ao estagiário executar qualquer ação fonoaudiológica sem a supervisão e o<br />

acompanhamento <strong>de</strong> fonoaudiólogo supervisor, <strong>de</strong>vendo este estar presente durante o<br />

período <strong>de</strong> permanência do estagiário nas diversas unida<strong>de</strong>s do hospital ou clínica. Na<br />

impossibilida<strong>de</strong> da permanência do fonoaudiólogo supervisor ou <strong>de</strong> um substituto (outro<br />

fonoaudiólogo habilitado) no local <strong>de</strong> estágio, o estagiário <strong>de</strong>verá ser dispensado <strong>de</strong> suas<br />

ativida<strong>de</strong>s.<br />

6.14 Contribuir com sugestões para o bom andamento do trabalho, sem com isso exigir<br />

mudanças que venham a interferir na rotina do local.<br />

6.15 É aconselhável que todas as ações a serem <strong>de</strong>senvolvidas pelo aluno e estagiário<br />

estejam em consonância aos princípios discutidos em e guiados pelas relações éticas<br />

estabelecidas em cada instituição, <strong>de</strong>vendo o discente, em caso <strong>de</strong> dúvida, recorrer ao<br />

professor supervisor ou responsável pela disciplina/instituição.<br />

6.16 É proibido fumar, beber e comer nas <strong>de</strong>pendências do local <strong>de</strong> estágio;salvo uso com<br />

pacientes no <strong>de</strong>correr do processo terapêutico.<br />

6.17 Respeitar e/ou adaptar-se às normas <strong>de</strong> biossegurança que regem o local <strong>de</strong> estágio<br />

vigente;<br />

128


129<br />

6.18 Em caso <strong>de</strong> gravações em áudio e ví<strong>de</strong>o, é necessária a elaboração <strong>de</strong> termo <strong>de</strong><br />

autorização por escrito, com a assinatura <strong>de</strong> todos os envolvidos;<br />

6.19 É vedado o uso <strong>de</strong> telefones da instituição e celular, bip e pager para ligações no<br />

<strong>de</strong>correr do estágio, salvo com a autorização do docente responsável. Telefonemas e<br />

serviços necessários <strong>de</strong>vem ser solicitados exclusivamente pelo professor-supervisor à<br />

recepcionista e/ou coor<strong>de</strong>nação/responsável pelo estágio;<br />

6.20 O silêncio <strong>de</strong>ve ser respeitado em todas as <strong>de</strong>pendências da instituição preceptora<br />

do estágio;<br />

6.21 É proibida a retirada e cópia xerográfica <strong>de</strong> relatórios, exames e/ou prontuários, uma<br />

vez que pertencem ao arquivo da instituição;<br />

6.22 É proibida a retirada <strong>de</strong> materiais terapêuticos e qualquer aparelho ou objeto<br />

pertencente ao local <strong>de</strong> estágio;<br />

6.23 Todos os objetos utilizados para atendimento/observação <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>vidamente<br />

<strong>de</strong>volvidos ao local <strong>de</strong>signado;<br />

6.24 Buscar orientações <strong>de</strong> base oriundas <strong>de</strong> sua origem <strong>de</strong> graduação, no caso, Curso <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia da FGU.<br />

6.25 Aplicar conhecimentos técnico-científicos adquiridos no <strong>de</strong>correr do período<br />

pregresso ao estágio, buscando esclarecer dúvidas pertinentes, caso existam;<br />

6.26 Recorrer a seu supervisor, no caso <strong>de</strong> irregularida<strong>de</strong>s observadas no local <strong>de</strong> estágio;<br />

6.27 Os móveis estão distribuídos <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>finida pela clínica-escola/instituição se<strong>de</strong> do<br />

estágio;<br />

6.28 O aluno-estagiário <strong>de</strong>ve utilizar-se das <strong>de</strong>pendências do estágio sem modificar a<br />

disposição dos móveis. Caso haja a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudanças, o discente <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>volvê-los<br />

ao local <strong>de</strong> origem imediatamente após o término do atendimento;<br />

6.29 As salas <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>ixadas em or<strong>de</strong>m e limpas. Qualquer inci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>ve ser<br />

comunicado ao professor-supervisor;<br />

6.30 Aconselha-se o zelo/discrição em relação ao uso <strong>de</strong> vestimentas, jóias e<br />

maquilagem durante a realização das ativida<strong>de</strong>s práticas, <strong>de</strong> forma a assegurar a or<strong>de</strong>m,<br />

limpeza e respeito às pessoas;<br />

6.31 A privacida<strong>de</strong> do paciente no <strong>de</strong>correr do atendimento <strong>de</strong>ve ser garantida,<br />

impedindo a presença <strong>de</strong> terceiros e mantendo total sigilo sobre as informações colhidas<br />

(com exceção das situações <strong>de</strong> supervisão);<br />

6.32 É necessário fornecer informações ao paciente e equipe técnica a respeito dos<br />

procedimentos e resultados realizados ao longo da ação/processo terapêutico;<br />

6.33 A elaboração <strong>de</strong> atestados, laudos, prontuários e relatórios <strong>de</strong>ve ser praticada com o<br />

respaldo do professor-supervisor e <strong>de</strong> acordo com as normas <strong>de</strong> cada instituição/área;<br />

6.34 O paciente po<strong>de</strong> ter acesso ao prontuário caso solicite, sendo que o aluno estagiário<br />

<strong>de</strong>ve observar as regras <strong>de</strong> solicitação pertencente a cada instituição;<br />

6.35 Em todas as relações com o paciente e familiares, discentes <strong>de</strong> Fonoaudiologia e<br />

outros cursos ou mesmo docentes e funcionários sugere-se manter um vínculo<br />

estritamente profissional/acadêmico;<br />

6.36 Tomar conhecimento <strong>de</strong>sta normativa.<br />

7. REMUNERAÇÃO DO ESTÁGIO<br />

A realização do Estágio por parte dos acadêmicos não caracteriza vinculo


130<br />

empregatício <strong>de</strong> qualquer ,natureza, conforme a Lei e o Decreto expressos na<br />

NORMATIVA DE ESTÁGIO constante neste Manual.<br />

8. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR<br />

8.1 Supervisionar a execução <strong>de</strong> tarefas relacionadas com o trabalho a ser<br />

<strong>de</strong>senvolvido pelo acadêmico estagiário, conforme expectativa da Instituição on<strong>de</strong> ele<br />

estiver atuando.<br />

8.2 Controlar a frequência e a pontualida<strong>de</strong> dos acadêmicos estagiários.<br />

8.3 Dispensar o acadêmico estagiário do atendimento e/ou da supervisão em casos<br />

especiais, com <strong>de</strong>ferimento da secretaria da instituição e/ou coor<strong>de</strong>nação do Curso.<br />

8.4 Orientar quanto à escolha do tratamento e/ou atendimento a ser <strong>de</strong>senvolvido pelo<br />

acadêmico estagiário (estágios supervisionados).<br />

8.5 Orientar eticamente o acadêmico estagiário.<br />

8.6 Informar e orientar ao acadêmico estagiário o máximo <strong>de</strong> subsídios práticos e<br />

bibliografia específica.<br />

8.7 Avaliar o processo e o produto das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo acadêmico<br />

estagiário.<br />

8.8 Realizar sistematicamente com o acadêmico estagiário um levantamento do seu<br />

<strong>de</strong>sempenho, do seu aproveitamento e do seu crescimento profissional.<br />

8.9 Prestar informações, periodicamente, sobre o andamento do Estágio à<br />

Coor<strong>de</strong>nação do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia e à Comissão do Estágio.<br />

8.10 Respon<strong>de</strong>r pelas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelos acadêmicos estagiários sob sua<br />

responsabilida<strong>de</strong> junto às Instituições vinculadas ao Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia.<br />

8.11 Promover as avaliações finais dos acadêmicos estagiários junto ao Curso <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia da FGU, nas datas pré-fixadas.<br />

8.12 Solicitar à Coor<strong>de</strong>nação do Curso e a comissão dos estágios autorização para se<br />

ausentar <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s profissionais ou para proce<strong>de</strong>r a mudanças no horário <strong>de</strong><br />

supervisão.<br />

8.13 Comparecer às reuniões das Instituições em que <strong>de</strong>senvolve o trabalho <strong>de</strong><br />

supervisão.<br />

8.14 Tomar conhecimento das normas e da dinâmica <strong>de</strong> funcionamento da Instituição na<br />

qual atua como Supervisor.<br />

8.15 Comparecer às reuniões da Comissão dos Estágios quando solicitado.<br />

9. AVALIAÇÃO<br />

9.1. Objetivos para a Avaliação do Desempenho Acadêmico no ESTÁGIO<br />

SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA:<br />

a) Analisar dados da Anamnese e da Avaliação, levantando a hipótese diagnóstica com<br />

fundamentação teórica;<br />

b) Conhecer técnicas <strong>de</strong> Avaliação Audiológica;<br />

c) Relatar testes e resultados envolvidos na Avaliação Audiológica;<br />

d) Manusear os equipamentos com habilida<strong>de</strong> e cuidados específicos;<br />

e) Realizar estudos teóricos complementares para enriquecer as discussões em grupo;


131<br />

f) Apresentar e discutir casos, todos respaldados em referencial teórico a<strong>de</strong>quado;<br />

g) Demonstrar postura ética frente às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágio;<br />

h) Demonstrar atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> como Estagiário;<br />

i) Aten<strong>de</strong>r as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio.<br />

j) Cumprir com a carga horária exigida;<br />

k) Manter postura eticamente correta frente a todas as situações <strong>de</strong> Estágio;<br />

9.2. Objetivos para Avaliação do Desempenho Acadêmico nos ESTÁGIO<br />

SUPERVISIONADO EM VOZ, LINGUAGEM, MOTRICIDADE OROFACIAL ,<br />

FONOAUDIOLOGIA ESCOLAR E SAÚDE COLETIVA<br />

a) Assumir postura eticamente correta frente a todas as situações do Estágio;<br />

b) Estabelecer vínculo com o paciente, familiares e outros elementos, esclarecendo-os e<br />

orientando-os, <strong>de</strong> acordo com a necessida<strong>de</strong> do caso e atendimento, fornecendo Parecer<br />

Fonoaudiológico, quando necessário;<br />

c) Coletar e analisar dados referentes ao caso, levantando hipótese diagnóstica<br />

condizente com os pressupostos teóricos recebidos e com a dinâmica do estágio;<br />

d) Discutir cientificamente os casos atendidos pelo grupo <strong>de</strong> Estágio Supervisionado;<br />

e) Elaborar plano geral e diário <strong>de</strong> atuação fonoaudiológica compatível com as<br />

características do paciente, embasados teoricamente;<br />

f) Redigir, <strong>de</strong> forma clara e coerente, documentos referentes às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Estágio;<br />

f) Atuar criativa e objetivamente durante as sessões fonoaudiológicas, <strong>de</strong> acordo com a<br />

postura teórica subjacente aos casos e situações apresentadas;<br />

g) Aten<strong>de</strong>r as solicitações do Supervisor relacionadas ao Estágio.<br />

Ciente em: _______/_______/2011<br />

_________________________________<br />

Assinatura Coor<strong>de</strong>nação do curso<br />

______________________________<br />

Assinatura Diretor Institucional<br />

_____________________________________________<br />

Assinatura acadêmico do curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!