03.12.2012 Views

faculdade global de umuarama projeto político pedagógico ... - FGU

faculdade global de umuarama projeto político pedagógico ... - FGU

faculdade global de umuarama projeto político pedagógico ... - FGU

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA<br />

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO<br />

CURSO BACHARELADO EM<br />

FONOAUDIOLOGIA<br />

Umuarama


SUMÁRIO<br />

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................4<br />

2. JUSTIFICATIVA DO CURSO .................................................................................5<br />

3. CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................8<br />

4. DINÂMICA DO CURSO...........................................................................................9<br />

5. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................11<br />

5.1 GERAL..........................................................................................................11<br />

5.2 ESPECÍFICOS ..............................................................................................11<br />

6. PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................12<br />

7. CARACTERÍSTICAS GERAIS .............................................................................13<br />

8. PLANO DE ESTUDOS............................................................................................14<br />

9. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA.........................................................................15<br />

9.1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS<br />

COMPLEMENTARES ..........................................................................................62<br />

10. CORPO DOCENTE.................................................................................................67<br />

10.1 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO .........................67<br />

10.2 CORPO DOCENTE INICIAL...................................................................68<br />

10.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.............................69<br />

10.3.1 PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE .......................................70<br />

10.3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE.................................................75<br />

10.4 FORMAS E VALORES DE REMUNERAÇÃO PRATICADOS............80<br />

10.5 METAS A SEREM ALCANÇADAS NOS PRÓXIMOS 5 ANOS..........81<br />

10.6 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS<br />

ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................81<br />

10.7 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE....83<br />

10.8 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES .......................84<br />

10.9 PROJETO DE CURSO: REGIME ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS<br />

E TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS ...............84<br />

11. POLÍTICAS E AÇÕES PARA O CORPO DISCENTE.......................................86<br />

11.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ..................................86<br />

11.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO<br />

PEDAGÓGICO EXTRA-CLASSE...........................................................................90<br />

11.2.1 MECANISMO DE NIVELAMENTO........................................................90<br />

11.3 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS .......91<br />

11.4 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA .....................................93<br />

11.5 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE<br />

ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES.......................................................100<br />

11.5.1 PROGRAMAS DE APOIO....................................................................100<br />

11.5.2 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO101<br />

12. POLÍTICA PARA LABORATÓRIOS E AMBIENTES PARA<br />

AULAS PRÁTICAS .........................................................................................101<br />

12.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS...............102<br />

13. POLÍTICA PARA RECURSOS DE INFORMÁTICA ......................................103<br />

2


13.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA105<br />

14. LABORATÓRIOS E CLÍNICAS ESPECÍFICOS PARA O CURSO .............106<br />

14.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/ FISIOLOGIA ...............................106<br />

14.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA.....................................107<br />

14.2.1 ESTRUTURA FÍSICA ......................................................................108<br />

14.2.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...................................................109<br />

14.2.3 RECURSOS HUMANOS..................................................................110<br />

15. BIBLIOTECA.........................................................................................................111<br />

15.1 INFORMAÇÕES GERAIS......................................................................111<br />

15.2 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE<br />

FUNCIONAMENTO...............................................................................112<br />

15.3 ACERVO .................................................................................................112<br />

15.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADES PARA<br />

ACESSO A INFORMAÇÕES.................................................................113<br />

15.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES<br />

FÍSICAS...................................................................................................113<br />

15.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO .........114<br />

15.7 ACERVO INICIAL DO CURSO ............................................................115<br />

16. APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ........................................................115<br />

16.1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS.....................................................117<br />

17. BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA PARA O CURSO............................................118<br />

RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA...................................................................................132<br />

3


1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS<br />

A socieda<strong>de</strong> contemporânea atravessa um momento singular caracterizado<br />

por mudanças aceleradas, com repercussões em todas as dimensões <strong>de</strong> nossa vida: a<br />

profissional, a cultural, a política, a familiar, a social e a cidadã. É neste contexto<br />

que se instalou nossa Faculda<strong>de</strong>, respaldada por uma instituição que nasceu como<br />

Escola <strong>de</strong> Educação Infantil, que implantou gradativamente o Ensino <strong>de</strong> 1º Grau e,<br />

<strong>de</strong>pois, o Ensino <strong>de</strong> 2º Grau, construindo todo um percurso, marcado pela serieda<strong>de</strong><br />

e pela qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados e que culminou na implantação da Faculda<strong>de</strong><br />

Global <strong>de</strong> Umuarama.<br />

Esta nova Instituição acredita nos valores <strong>de</strong>mocráticos, que serão assumidos<br />

tanto no seu i<strong>de</strong>ário como na efetivação <strong>de</strong> sua proposta pedagógica. Acredita<br />

também nas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervenção na socieda<strong>de</strong>, respaldada em uma<br />

concepção <strong>de</strong> homem e <strong>de</strong> mulher, sínteses <strong>de</strong> múltiplas <strong>de</strong>terminações e sujeitos <strong>de</strong><br />

direitos que lhes garantam a cidadania.<br />

Neste contexto, a Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama apresenta seu Projeto<br />

Pedagógico <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> Bacharelado em Fonoaudiologia, para o qual preten<strong>de</strong><br />

imprimir padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> que permitam que o curso realmente atinja seus<br />

objetivos e que, além disso, cumpra com sua missão, <strong>de</strong>ntro da responsabilida<strong>de</strong><br />

social da Instituição.<br />

4


2. JUSTIFICATIVA DO CURSO<br />

A SAÚDE EM UMUARAMA<br />

O município <strong>de</strong> Umuarama pertence à 12ª Regional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Estado do<br />

Paraná. Fazem parte <strong>de</strong>sta Regional os municípios <strong>de</strong> Alto Piquiri, Altônia,<br />

Brasilândia do Sul, Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina, Esperança Nova,<br />

Francisco Alves, Icaraíma, Iporã, Ivaté, Maria Helena, Mariluz, Nova Olímpia,<br />

Perobal, Pérola, São Jorge do Patrocínio, Tapira, Vila Alta e Xambrê.<br />

Unida<strong>de</strong> central <strong>de</strong>sta Regional, a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Umuarama possui uma<br />

população total <strong>de</strong> 87.157 habitantes (IBGE/2000), com uma taxa <strong>de</strong> urbanização<br />

equivalente a 91,08 % (2000). Sua estrutura centraliza, portanto, uma re<strong>de</strong><br />

assistencial que permite o acesso <strong>de</strong> habitantes da região aos bens e serviços da área<br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> disponíveis. Esta re<strong>de</strong> assistencial se constitui <strong>de</strong>:<br />

ATIVIDADES NÚMERO<br />

Hospitais 7<br />

Número <strong>de</strong> Leitos Hospitalares 614*<br />

Leitos conveniados ao SUS 367<br />

Leitos Psiquiátricos (Hosp.Santa Cruz) 150<br />

Médicos 136<br />

Clínicas especializadas 54<br />

Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 20<br />

*Excluindo leitos psiquiátricos<br />

Fonte: Secretaria Municipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

A organização <strong>de</strong>sta re<strong>de</strong> assistencial garante o fluxo <strong>de</strong> pacientes que<br />

obe<strong>de</strong>ce a critérios epi<strong>de</strong>miológicos <strong>de</strong> organização. A instalação <strong>de</strong> Postos <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong>, Central <strong>de</strong> Agendamento <strong>de</strong> Consultas, Centro <strong>de</strong> Especialida<strong>de</strong>s Médicas<br />

Municipal, Pronto Atendimento e Convênios com Laboratórios garantem o<br />

atendimento integral das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />

5


Facilitando o acesso das pessoas às ações básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, garantiu-se a<br />

universalização do acesso. Houve a <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> atendimentos básicos, tais<br />

como consultas, farmácia básica, vacinação, autorizações e exames, agendamento <strong>de</strong><br />

consultas, ações <strong>de</strong> vigilância sanitária, epi<strong>de</strong>miológica e ambiental.<br />

Dividiu-se a cida<strong>de</strong> em áreas, <strong>de</strong>nominados Distritos Sanitários, e instalou-se<br />

Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> nestes bairros para aten<strong>de</strong>r uma população <strong>de</strong> até 5.000 habitantes,<br />

com atuações em creches, escolas e grupos <strong>de</strong> apoio. Casos <strong>de</strong> emergência são<br />

atendidos no Pronto-Atendimento Médico.<br />

Para garantir a <strong>de</strong>scentralização com resolutivida<strong>de</strong> foram necessários a<br />

ampliação <strong>de</strong> Postos, aquisição <strong>de</strong> equipamentos, aluguel <strong>de</strong> espaços físicos e<br />

contratação <strong>de</strong> recursos humanos.<br />

No início <strong>de</strong> 1998, o município pôs em prática o Sistema Municipalizado <strong>de</strong><br />

Especialida<strong>de</strong>s, oferecendo 3 mil consultas/mês em 26 especialida<strong>de</strong>s médicas, além<br />

<strong>de</strong> exames. O número <strong>de</strong> consultas oferecidas dobrou em relação ao sistema anterior.<br />

O Centro <strong>de</strong> Prevenção Médica (CEPREV) lança mão <strong>de</strong> terapias<br />

alternativas consagradas pela medicina, além <strong>de</strong> oferecer atendimento preventivo<br />

através <strong>de</strong> orientações para a saú<strong>de</strong>.<br />

Em saú<strong>de</strong> comunitária há o Programa Médico da Família. Equipes formadas<br />

por um médico, uma enfermeira e quatro agentes comunitários realizam uma média<br />

<strong>de</strong> 1.500 visitas domiciliares. As equipes também participam <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />

solicitam exames, encaminham pacientes para consultas especializadas e<br />

internações.<br />

Pela estrutura na área que apresenta, o município tornou-se um importante<br />

prestador <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, não aten<strong>de</strong>ndo somente a população resi<strong>de</strong>nte, mas<br />

também uma população advinda dos municípios circunvizinhos.<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama, conhecedora das excelentes condições<br />

internas existentes para a implantação <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, embasada em<br />

pesquisas realizadas no município e região, na falta <strong>de</strong> Instituições que ofereçam o<br />

6


curso no seu ambiente <strong>de</strong> atuação e no exposto acima, tem a certeza <strong>de</strong> que oferecerá<br />

à comunida<strong>de</strong> um profissional que terá um campo <strong>de</strong> trabalho amplo.<br />

A Fonoaudiologia é uma área bastante jovem. Nesse sentido, encontra-se em<br />

plena fase <strong>de</strong> expansão, buscando e <strong>de</strong>scobrindo novas formas e modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

atuação. Atualmente, os fonoaudiólogos prestam serviços em diversos setores da<br />

socieda<strong>de</strong>, tais como: consultórios, clínicas, escolas regulares <strong>de</strong> educação infantil e<br />

ensino fundamental, escolas envolvidas com portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais,<br />

indústrias, empresas em geral, teatros, corais, empresas <strong>de</strong> telemarketing, emissoras<br />

<strong>de</strong> rádio e <strong>de</strong> televisão, laboratórios <strong>de</strong> perícia, hospitais, asilos, postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e<br />

maternida<strong>de</strong>s, entre outros.<br />

7


3. CONCEPÇÃO DO CURSO<br />

Enten<strong>de</strong>mos que uma concepção <strong>de</strong> homem fragmentado, baseada no<br />

paradigma da simplificação - o qual encaminha uma formação profissional<br />

tecnicista, contribuiu significativamente, para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma atuação<br />

fonoaudiológica distanciada da relação interpessoal.<br />

Ao contrário <strong>de</strong>ssa visão e consi<strong>de</strong>rando o ser humano como eixo norteador<br />

<strong>de</strong> nosso Projeto Pedagógico, cabe dizer que concebemos o homem como um ser<br />

holístico, em constante <strong>de</strong>senvolvimento, que interage e se transforma por meio das<br />

relações sociais. Ele é contextualizado historicamente, possuidor <strong>de</strong> crenças e<br />

valores, sensível, <strong>de</strong>vendo ser percebido e consi<strong>de</strong>rado em momentos <strong>de</strong> fragilida<strong>de</strong>.<br />

Nesse sentido, a filosofia educacional do nosso Curso pauta-se em uma<br />

proposta <strong>de</strong> trabalho coletivo que <strong>de</strong>sperte o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> saber em uma atitu<strong>de</strong><br />

constante <strong>de</strong> "apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r". Enten<strong>de</strong>mos que a relação dialógica, a<br />

valorização da experiência do aluno, a resolução criativa <strong>de</strong> problemas e a produção<br />

do conhecimento <strong>de</strong>vem ser a base <strong>de</strong> todo o trabalho envolvido com a formação<br />

profissional.<br />

Partindo, portanto, <strong>de</strong> um trabalho coletivo - centrado no aluno como sujeito<br />

da aprendizagem e apoiado no professor como mediador do processo ensino-<br />

aprendizagem, preten<strong>de</strong>mos trilhar caminhos metodológicos alicerçados na<br />

autonomia, criativida<strong>de</strong> e sensibilida<strong>de</strong>, buscando permanentemente referenciais que<br />

<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>iem metas concretas para o exercício profissional coerente e competente,<br />

o qual <strong>de</strong>ve contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento do homem e da socieda<strong>de</strong> .<br />

8


4. DINÂMICA DO CURSO<br />

O curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama foi concebido<br />

a partir <strong>de</strong> um currículo generalista, fundamentado em dois eixos <strong>de</strong> formação: o<br />

clínico – entendido como a base <strong>de</strong> tal formação - e o preventivo. Nesse sentido,<br />

foi inteiramente planejado a partir das Diretrizes Curriculares propostas pelo MEC-<br />

SESu, sendo orientado em função <strong>de</strong> conceitos <strong>pedagógico</strong>s mo<strong>de</strong>rnos que<br />

enfatizam o “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”.<br />

A dinâmica curricular adotada utiliza-se <strong>de</strong> uma metodologia <strong>de</strong> ensino-<br />

aprendizagem que enten<strong>de</strong> o aluno como agente do processo e o professor como<br />

mediador-facilitador. Dessa forma, nossa metodologia se <strong>de</strong>senvolve em aulas<br />

teóricas, aulas práticas, estágios curriculares e ativida<strong>de</strong>s complementares, estando<br />

nossa gra<strong>de</strong> curricular organizada a partir <strong>de</strong> abrangência da atuação da<br />

Fonoaudiologia, bem como do que o mercado <strong>de</strong> trabalho sinaliza atualmente.<br />

O curso conta com uma carga horária <strong>de</strong> 3.920 horas, sendo 440 horas distribuídas<br />

em prática, 560 <strong>de</strong> estágios obrigatórios, e 440 <strong>de</strong> supervisão.<br />

Ainda com relação aos estágios curriculares, vale comentar que a maior carga<br />

horária relativa a eles - 700 horas - é <strong>de</strong>senvolvida na clínica-escola da própria<br />

Instituição, assegurando uma sólida formação clínica. O restante – 300 horas – será<br />

<strong>de</strong>senvolvida em outras instituições, visando a formação em Fonoaudiologia<br />

preventiva e ocupacional.<br />

Além disso, enten<strong>de</strong>ndo a pesquisa como fundamental na formação<br />

profissional, o nosso Curso oferece disciplinas voltadas a essa questão:<br />

“ Metodologia do trabalho cientifico”, “ Projetos em Fonoaudiologia” e “ Trabalho<br />

<strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso”. As duas últimas <strong>de</strong>vem dar condições para que o discente<br />

9


faça pesquisa como alunos– Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso -, entendido como um<br />

dos requisitos necessários para que o aluno receba o título <strong>de</strong> Fonoaudiólogo. Vale<br />

esclarecer que a monografia <strong>de</strong>ve ser confeccionada individualmente por cada aluno,<br />

com orientação presencial e semanal <strong>de</strong> um professor que integre o corpo docente do<br />

curso. Para que o aluno seja aprovado, sua monografia <strong>de</strong>ve passar pela avaliação <strong>de</strong><br />

uma banca, composta por três profissionais: o orientador e mais dois convidados.<br />

Para finalizar, cabe ressaltar que a nossa proposta pedagógica <strong>de</strong> formar um<br />

profissional com visão generalista e apto para reconhecer e aten<strong>de</strong>r – <strong>de</strong> forma<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e criativa – as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina o seu<br />

trabalho, faz parte do planejamento dos professores e compõe os objetivos do<br />

Curso, bem como o perfil profissional pretendido.<br />

10


5. OBJETIVOS DO CURSO<br />

5.1 GERAL<br />

� Capacitar o futuro fonoaudiólogo para atuar - <strong>de</strong> foram ética, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e<br />

criativa - nos campos preventivo e clínico-terapêutico junto à questões<br />

relativas a audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral.<br />

5.2 ESPECÍFICOS<br />

� <strong>de</strong>senvolver a proposta pedagógica <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> fonoaudiólogos<br />

generalistas capazes <strong>de</strong> reconhecer e aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s sociais vigentes;<br />

� promover uma formação pautada em fundamentos éticos, conforme os<br />

princípios e valores que regem a Fonoaudiologia;<br />

� promover a construção <strong>de</strong> conhecimentos teórico-práticos necessários para o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações preventivas e clínico-terapêuticas relacionadas à<br />

audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral;<br />

� possibilitar ao aluno o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas e publicações<br />

relacionadas à audiologia, linguagem, voz e/ou motricida<strong>de</strong> oral;<br />

� valorizar e conscientizar acerca da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> constantes atualizações,<br />

reciclagens e aprimoramentos.<br />

11


6. PERFIL PROFISSIONAL<br />

O fonoaudiólogo que a Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama preten<strong>de</strong> formar <strong>de</strong>ve<br />

ter visão generalista, sendo capaz <strong>de</strong> planejar e <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> caráter<br />

preventivo, bem como <strong>de</strong>tectar, avaliar, diagnosticar e tratar - num contexto clínico-<br />

terapêutico - dificulda<strong>de</strong>s relativas às áreas <strong>de</strong> atuação: audiologia, linguagem, voz<br />

e motricida<strong>de</strong> oral. Para tanto, enten<strong>de</strong>mos que tal profissional <strong>de</strong>ve ter uma<br />

formação alicerçada em princípios éticos, estando apto para reconhecer e aten<strong>de</strong>r -<br />

<strong>de</strong> forma in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e criativa -, as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina<br />

o seu trabalho.<br />

12


7. CARACTERÍSTICAS GERAIS<br />

CURSO: BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA<br />

REGIME ESCOLAR: ANUAL – C/40 SEMANAS<br />

TURNO DE FUNCIONAMENTO: DIURNO E/OU NOTURNO<br />

N.º DE VAGAS PRETENDIDAS: 40<br />

TURMA: 40 ALUNOS<br />

PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO: MÍNIMO 04 (QUATRO) ANOS<br />

MÁXIMO 06 (SEIS) ANOS<br />

CARGA HORÁRIA: 3.920 HORAS/AULA<br />

13


8. PLANO DE ESTUDOS<br />

1º Ano Teórica Prática Estágio Supervisão TOTAL<br />

Anatomia e Neuroanatomia * 120h/a 80h/a 200h/a<br />

Biofísica da Fala e da Audição 80 h/a 80h/a<br />

Fonoaudiologia I * 120h/a 120h/a<br />

Genética e Sindromologia 80h/a 40h/a 120h/a<br />

Psicologia I 80h/a 80h/a<br />

Neurologia 80h/a 80h/a<br />

Lingüística I 80h/a 80h/a<br />

Sociologia 40h/a 40h/a<br />

Ortodontia 80h/a 80h/a<br />

Metodologia do Trabalho Científico 80h/a 80h/a<br />

TOTAL 840h/a 120h/a _____ ____ 960h/a<br />

* Disciplina pré-requisitos: Disciplinas:<br />

Anatomia Geral e Neuroanatomia Bases diagnósticas dos Órgãos da fala e Audição<br />

Fonoaudiologia I Fonoaudiologia II<br />

2º Ano Teórica Prática Estágio Supervisão TOTAL<br />

Bases Diagnósticas Fonoarticulatórias da Linguagem<br />

e da Audição<br />

120h/a 80h/a 200h/a<br />

Audiologia I * 80h/a 40h/a 120h/a<br />

Fonoaudiogia II 80h/a 80h/a<br />

Saú<strong>de</strong> Coletiva I * 80h/a 80h/a<br />

Motricida<strong>de</strong> Oral 80h/a 80h/a<br />

Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia 80h/a 80h/a<br />

Lingüística II 80h/a 80h/a<br />

Avaliação <strong>de</strong> Fala e Linguagem 80h/a 80h/a<br />

Fonoaudiologia Educacional I * 40h/a 40h/a<br />

Voz e Fluência I 80h/a 80h/a<br />

Estatística com enfoque fonoaudiologico 40h/a 40h/a<br />

TOTAL 840h/a 120h/a ____ ____ 960h/a<br />

* Disciplina pré-requisitos: Disciplinas:<br />

Audiologia I Audiologia II<br />

Fonoaudiologia Educacional I Fonoaudiologia Educacional II<br />

Saú<strong>de</strong> Coletiva I Saú<strong>de</strong> Coletivas II<br />

14


3º Ano * Teórica Prática Estágios Supervisão TOTAL<br />

Audiologia II 80h/a 40h/a 40h/a 160h/a<br />

Audiologia Educacional 40 h/a 40h/a 40 h/a 120 h/a<br />

Fonoaudiologia EducacionalII 40h/a 40h/a 40h/a 120h/a<br />

Métodos <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Linguagem 40h/a 40h/a 80h/a<br />

Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual I 80h/a 80h/a<br />

Patologias <strong>de</strong> Fala e Linguagem 80h/a 80h/a<br />

Bases em Pediatria 80h/a 80h/a<br />

Voz e Fluência II 40h/a 40h/a<br />

Projetos em Fonoaudiologia 40h/a 40h/a<br />

Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva II 40h/a 80h/a 120h/a<br />

Estágios em Fonoterapia I 80h/a 40h/a 120h/a<br />

TOTAL 520h/a 80h/a 240h/a 200h/a 1040h/a<br />

*O aluno somente po<strong>de</strong>rá cursar o quarto ano após concluir todas as disciplinas dos semestres anteriores.<br />

4º Ano Teórica Prática Estágios Supervisão TOTAL<br />

Audiologia III 40h/a 40h/a 40h/a 120h/a<br />

Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual II 40h/a 40h/a 40 h/a 120h/a<br />

Ética Profissional 40h/a 40h/a<br />

Trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso 40h/a 40h/a<br />

Fonoaudiologia Hospitalar 80h/a 40h/a 40h/a 160h/a<br />

Estágio em Fonoterapia II 120h/a 80h/a 200h/a<br />

Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III 80h/a 40h/a 120h/a<br />

Método alternativo: LIBRAS 40h/a 40h/a 80h/a<br />

Ativida<strong>de</strong>s Complementares 80h/a 80h/a<br />

TOTAL 280h/a 120h/a 320h/a 240h/a 960h/a<br />

Carga horária total do curso 2.480h/a 440h/a 560h/a 440h/a 3.920<br />

h/a<br />

AVALIAÇÃO:<br />

A avaliação respeita os critérios da instituição e todos os seus artigos (58 a 76).<br />

Sistematização da avaliação do curso:<br />

Será realizada uma prova (com questões abertas e fechadas) por bimestre. Valor da Prova (70 a<br />

100) pontos.<br />

Avaliações esporádicas ou trabalho com valor (30 pontos), é opcionais do professor no <strong>de</strong>correr das<br />

aulas.<br />

O aluno po<strong>de</strong>rá realizar prova substitutiva (valor - cobrado) quando obtiver nota inferior a 70<br />

pontos em algum bimestre. Sendo estas aplicadas no final do 4º bimestre.<br />

Provas substitutivas e o exame final: constatará provas com questões abertas - Valor 100,0 pontos.<br />

A nota final será o resultado da média aritmética das notas obtidas pelo aluno nas seguintes<br />

ativida<strong>de</strong>s:<br />

1º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />

2º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />

3º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />

4º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />

15


ANATOMIA E NEUROANATOMIA<br />

Introdução ao estudo da anatomia. Plano geral <strong>de</strong> construção do corpo; Sistema<br />

esquelético; Sistema articular (artrologia); Sistema muscular; Sistema circulatório:<br />

Sistema Linfático; Sistema respiratório; Sistema Digestivo; Aparelho Uro-Genital;<br />

Sistema Nervoso; Anatomia do nariz; Anatomia da Boca; Anatomia do pescoço;<br />

Anatomia da faringe; Anatomia da Laringe; Anatomia do órgão vestíbulo-coclear<br />

(órgão da audição).<br />

Bibliografia Básica<br />

DANGELO, J.G. Anatomia humana básica. São Paulo: Athemeu , 2004.<br />

HUNGRIA, HÉLIO. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />

Koogan, 2000<br />

MACHADO, ANGELO. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Atheneu, 2005.<br />

SOBOTTA, B. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2000.<br />

ZORZETTO, N.L. Curso <strong>de</strong> Anatomia Humana. São Paulo: Edipro, 1993.<br />

Bibliografia Complementar<br />

FERNANDES, N. L. Estudando nosso corpo. São Paulo: Ibep.<br />

CASTRO, SEBASTIÃO VICENTE DE. Anatomia funcional. 2ª ed. São Paulo.<br />

Pearson Education do Brasil, 1985.<br />

NETTER, FRANK H. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,<br />

2003<br />

16


GARDNER, ERNEST. Anatonia – Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª ed.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.<br />

---------------------------.Gran<strong>de</strong> Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. São Paulo: Editorial<br />

Focus, 1988.<br />

COSENZA, RAMON M. Fundamentos <strong>de</strong> neuroanatomia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1998.<br />

17


BIOFÍSICA DA FALA E DA AUDIÇÃO<br />

Gran<strong>de</strong>zas físicas; fenômenos ondulatórios; ondas sonoras e sua representação<br />

gráfica; ondas complexas e o Teorema <strong>de</strong> Fourier; medidas da velocida<strong>de</strong>, pressão,<br />

intensida<strong>de</strong> e energia sonoras; transmissão do som; ressonância nos tratos oral e<br />

auditivo; bases físicas da fonação; ruídos: conceitos, efeitos e controle; acústica<br />

fisiológica; psicoacústica; bases físicas da audição; processamento digital do som.<br />

Bibliografia Básica<br />

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998<br />

RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica aplicadas à Fonoaudiologia. São Paulo:<br />

Lovise, 1999.<br />

OKUNO, E; CHOW, C; CALDAS; I. Física para ciências biológicas e<br />

biomédicas. São Paulo: Habra, 1986.<br />

Bibliografia Complementar<br />

ROSSI, TELMA LUCIA FERREIRA. Audição e fala. São Paulo. Ática, 1996.<br />

HENEINE, IBRAHIM FELIPPE. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />

18


FONOAUDIOLOGIA I<br />

A história da Fonoaudiologia no Brasil e no mundo; Visão geral da profissão,<br />

enfocando campos <strong>de</strong> atuação da fonoaudiologia, bem como suas inter-relações<br />

com outras profissões; Atuação e níveis <strong>de</strong> atenção em saú<strong>de</strong>. Redação científica e<br />

técnicas <strong>de</strong> observação. Habilida<strong>de</strong>s e requisitos para o profissional em<br />

Fonoaudiologia.<br />

Bibliografia Básica<br />

BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São<br />

Paulo: Plexus, 1995.<br />

FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1998.<br />

GOLDFIELD, M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1998.<br />

MARCHESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em<br />

Fonoaudiologia da Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

Bibliografia Complementar<br />

PINHO, S.M.R. N. Fundamentos em fonoaudiologia: Tratando os distúrbios da<br />

voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

AZEVEDO, R. BEHLAU, M. Perfil dos Cursos <strong>de</strong> Fonoaudiologia a Nível<br />

Mundial. Jornal do Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Dezembro/1994.<br />

SOARES, L.S.D.; ARAÚJO, R.B. Práticas em fonoaudiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Enelivros, 1994.<br />

19


GENÉTICA E SINDROMOLOGIA<br />

Genes e cromossomos; Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> herança genética. Padrões não clássicos <strong>de</strong><br />

herança; Consangüinida<strong>de</strong>; Cariótipo humano; Fatores genéticos e principais<br />

síndromes em audiologia; Fatores genéticos e principais síndromes em linguagem.<br />

Bibliografia Básica<br />

MOTTA, PAULO A.Genética humana – aplicada a psicologia e toda área biomédica.<br />

2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />

GARDNER, ELDON. Genética. 7ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara Koogan, 1986.<br />

MOTTA, P.A. Aplicada à psicologia, e toda a área biológica. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />

MOORE, K.L. Embriologia básica. 5ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2000.<br />

OSÓRIO, M.R.B. Genética humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.<br />

Bibliografia Complementar<br />

GARCIA, S. M.L. Embriologia. São Paulo: Artes Médicas, 2001.<br />

SADLER, T. W. L. Embriologia Médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2001.<br />

PIAGET, JEAN. Epistemologia genética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.<br />

LA TAILLE, YVES. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,<br />

1992.<br />

20


PSICOLOGIA I<br />

História e características da psicologia enquanto ciência e profissão.<br />

Fundamentos Biológicos e Sociológicos do comportamento. Processos básicos do<br />

comportamento. Processos básicos da aprendizagem.<br />

Bibliografia Básica<br />

BOCK, A. M. B.; FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução<br />

ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico<br />

e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v.1.<br />

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico<br />

e educação: necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1995. v.3.<br />

BRAGHIROLLI, ELAINE MARIA. Psicologia geral. 24ª ed. Porto Alegre: Vozes,<br />

1990.<br />

Bibliografia Complementar<br />

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense<br />

Universitária, 1990.<br />

GESELL, A . A criança dos 5 aos 10 anos. 3 ª.ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1998<br />

PISANI, E. Psicologia geral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1990.<br />

21


GOULART, IRIS BARBOSA. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo<br />

professor. 17ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 2000.<br />

RAPPAPORT, CLARA REGINA. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento: Teorias do<br />

<strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.<br />

DAVIS, CLAÚDIA. Psicologia na educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />

ANTUNES, CELSO. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª ed.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1998.<br />

VISCA, JORGE. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova<br />

Fronteira, 1991.<br />

DAMÁSIO, ANTONIO R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro<br />

humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />

GARDNER, HAWARD. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />

22


NEUROLOGIA<br />

Aspectos do <strong>de</strong>senvolvimento embriológico do Sistema Nervoso;<br />

Organização básica do Sistema Nervoso; Aspectos gerais do funcionamento do<br />

Sistema Nervoso Central e Periférico; Fisiopatologia dos distúrbios do Sistema<br />

Motor; Fisiopatologia dos distúrbios do Sistema Sensitivo; Aspectos neuro-<br />

anatômicos, funcionais e fisiopatológicos das funções cognitivas; Estudo da<br />

neurolingüística; Principais doenças do Sistema Nervoso Central e Periférico <strong>de</strong><br />

importância em neurolinguística.<br />

Bibliografia Básica<br />

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Athemeu, 1993.<br />

MUTARELLI, E. G. Propedêutica neurológica. São Paulo. Sarvier, 2000.<br />

Bibliografia Complementar<br />

COSENZA, R.M. Fundamentos <strong>de</strong> neuroanatomia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />

Koogan, 1998.<br />

SOBOTTA, B. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

2000.<br />

CHEVRIE-MULLER, CLAUDE. A Linguagem da criança – aspectos normais e<br />

patológicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />

LE HUCHE, FRANÇOIS. A voz – Patologia vocal <strong>de</strong> origem funcional. 2ª ed.<br />

Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />

LE HUCHE, FRANÇOIS. A voz – Tratamento dos distúrbios vocais. Porto<br />

Alegre: Artmed, 2005.<br />

23


LE HUCHE, FRANÇOIS. A voz – Patologia vocal <strong>de</strong> origem orgânica. Porto<br />

Alegre: Artmed, 2005.<br />

24


LINGUÍSTICA I<br />

Introdução à Lingüística; As contribuições da Lingüística para a fonoaudiologia; A<br />

polissemia da noção <strong>de</strong> leitura. Leitura e fala: questão lingüística, pedagógica ou<br />

social. Fonética. Significação lingüística e fala. Relação oralida<strong>de</strong> e escrita.<br />

Bibliografia Básica<br />

FÁVERO, LEONOR LOPES. Coesão e coerência textuais. 9ª ed. São Paulo: Ática,<br />

2004.<br />

KOCH, I.V. O texto e a construção <strong>de</strong> sentidos. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2003.<br />

ORLANDI, Eni Pulcinelli. A línguagem e seu funcionamento. As formas do<br />

discurso. São Paulo: Brasiliense, 1987.<br />

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Preparação e organização <strong>de</strong> palavra, fé, po<strong>de</strong>r.<br />

Campinas: Pontes, 1987.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BAGNO, MARCOS. Preconceito lingüístico – o que é e como se faz. 31ª ed. São<br />

Paulo: Loyola, 2004.<br />

BISOL, L. Introdução aos Estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro.<br />

EDIPUCRS, 2001.<br />

CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar, 1990<br />

CAGLIARI, L.C. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.<br />

LOPES, F.L. A lingüística textual: Introdução. São Paulo: Cortez, 2002.<br />

SILVA, ROSA VIRGÍNIA MATTOS. O português arcaico. 3ª ed. São Paulo:<br />

Contexto, 1996.<br />

25


SOCIOLOGIA<br />

Introdução à sociologia; Organização e estrutura social; Processo <strong>de</strong> socialização; O<br />

binômio saú<strong>de</strong>-doença e o contexto social.<br />

Bibliografia Básica<br />

MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1999.<br />

HELMAN, C. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

SANTOS, JOSÉ LUIZ. O que é cultura. São Paulo. Brasiliense, 2004.<br />

LARAIA, ROQUE DE BARROS. Cultura um conceito antropológico. 13ª ed. São<br />

Paulo: Zahar, 2004.<br />

Bibliografia Complementar<br />

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.<br />

OLIVEIRA, P.S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1999.<br />

HAGUETE, TERESA MARIA FROTA. Metodologias qualitativas na sociologia.<br />

7ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 2000.<br />

THOMPSON, JOHN B. I<strong>de</strong>ologia e cultura mo<strong>de</strong>rna. 4ª ed. Petrópolis: Vozes,<br />

2000.<br />

PILETTI, NELSON, Sociologia da educação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1987.<br />

CHAUI, MARILENA DE SOUZA. O que é i<strong>de</strong>ologia. 2ª ed. São Paulo:<br />

Brasiliense, 2004.<br />

26


ORTODONTIA<br />

Anatomofisiologia das estruturas maxilofaciais; Crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento<br />

craniofacial; Desenvolvimento das <strong>de</strong>ntições; Classificação e etiologia das más<br />

oclusões; Desenvolvimento da oclusão, conceitos <strong>de</strong> oclusão normal e maloclusão.<br />

Função básica do sistema estomatognático. Cefalometria radiográfica e ATM.<br />

Exame clínico e diagnóstico ortodôntico, enfocando os objetivos da terapêutica<br />

miofuncional.<br />

Bibliografia Básica<br />

FERREIRA, F.V. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo:<br />

Artes Médicas, 1996.<br />

LUNDEEN, H.C. Introdução a anatomia oclusal. 2ª ed. São Paulo: Santos, 1991.<br />

MOYRES, R.E. Ortodontia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.<br />

Bibliografia Complementar<br />

GONZALEZ, N.Z.T.; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e ortopedia maxilar na<br />

reabilitação orofacial. São Paulo: Santos, 2000.<br />

OKESON, J. R. Tratamento das <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>ns temporomandibulares e oclusão.<br />

4.ed. São Paulo : Artes Medicas, 2000.<br />

FELICIO, CLAUDIA MARIA DE. Fonoaudiologia aolicada a casos<br />

odontológicos – motrocida<strong>de</strong> oral e audiologia. São Paulo. Pancast, 1999.<br />

27


METODOLOGIA DE TRABALHO CIENTÍFICO<br />

Conceito <strong>de</strong> ciência; Métodos científicos; Problemas <strong>de</strong> pesquisa; Instrumentos <strong>de</strong><br />

pesquisa; Delineamento do "corpus" da pesquisa; Análise quantitativa e qualitativa<br />

<strong>de</strong> pesquisa, enfocando as especificida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong>las.<br />

Bibliografia Básica<br />

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books,<br />

1996.<br />

KOCHE, J.C. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997<br />

Marconi, M A. Técnicas <strong>de</strong> pesquisa: planejamento <strong>de</strong> pesquisa, amostragem e<br />

técnicas <strong>de</strong> pesquisa, elaboração, análise e interpretação <strong>de</strong> dados. 4ª.ed. São<br />

Paulo: Atlas, 1999<br />

Bibliografia Complementar<br />

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />

GIL, A..C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.<br />

RUDIO, F. V. Introdução ao <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> pesquisa científica. 29ª. ed. Petrópolis:<br />

Vozes, 2001.<br />

28


2º ano<br />

BASES DIAGNÓSTICAS FONOARTICULATÓRIAS DA LINGUAGEM E<br />

DA AUDIÇÃO<br />

Conhecimento do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da<br />

linguagem normal e seus <strong>de</strong>svios. Diferentes mo<strong>de</strong>los teóricos. Critérios e métodos<br />

<strong>de</strong> avaliação. Diagnóstico diferencial como também o conhecimento dos princípios<br />

teóricos da audiologia e sua aplicação prática na avaliação e diagnóstico dos<br />

distúrbios da audição: audiologia básica: critérios e métodos.<br />

Bibliografia Básica<br />

CALDAS, N. et al. Otologia e audiologia em pediatria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />

1999.<br />

KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> audilogia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

GOLDFIELD, M. Funadamentos em fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1998.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BESS, F.; HUMES, L. Fundamentos <strong>de</strong> audiologia. Porto Alegre: Artmed, 1998.<br />

MARCHESAN, I. Fundamentos em Fonaoudiologia: Aspectos clínicos em<br />

Fonoaudiologia da Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

NORTHERN,J.; DOWNS,M.P. Audição em crianças. São Paulo: Manole, 1989<br />

29


AUDIOLOGIA I<br />

Breve histórico da audiologia clínica. Anamnese audiológica. Teste com diapasão. O<br />

audiômetro. Técnicas da avalição audiométricas. O audiograma. Audiometria tonal<br />

por via aérea e via óssea logoaudiometria. Tipos <strong>de</strong> perdas auditivas. Classificação<br />

das perdas auditivas quanto ao tipo e grau. Características comportamentais e<br />

audiométricas das perdas auditivas.<br />

Bibliografia Básica<br />

CALDAS NETO, S; SIH. T. Otologia e audiologia em pediatria. Rio <strong>de</strong> janeiro:<br />

Revinter, 1999.<br />

HUNGRIA, H . Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.<br />

KATZ, J . Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />

RUSSO, I. C. P. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 1993.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BESS, F.; HUMES, L. Fundamentos <strong>de</strong> audiologia. Porto Alegre: Artmed, 1998.<br />

FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1998.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

30


FONOAUDIOLOGIA II<br />

O processo <strong>de</strong> comunicação humana, bem como os aspectos envolvidos nesse<br />

processo: o biológico, o lingüístico, o interacional. Discussão introdutória acerca das<br />

dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação. Áreas <strong>de</strong> atuação: voz, motricida<strong>de</strong> oral, linguagem<br />

oral, linguagem escrita e audiologia.<br />

Bibliografia Básica<br />

BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo:Roca, 1997.<br />

Bibliografia Complementar<br />

PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1994. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V. 1<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1995. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V. 2<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1995. São Paulo:<br />

Lovise, 1995. V. 2<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1996. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V. 3<br />

MARCHESAN, I. Q (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1997/98. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V. 4<br />

31


MOTRICIDADE ORAL<br />

Esta disciplina contempla: a <strong>de</strong>finição, a constituição e o equilíbrio do Sistema<br />

Estomatognático, o <strong>de</strong>senvolvimento das funções orais, os hábitos orais <strong>de</strong>letérios e<br />

os aspectos preventivos em Motricida<strong>de</strong> Oral. Serão abordados os padrões normais,<br />

alterados e adaptativos das funções motoras orais, as avaliações e tratamentos.<br />

Avaliação otorrinolaringológica, odontológica e exames complementares.<br />

Bibliografia Básica<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

MARQUEZAN, I. Motricida<strong>de</strong> oral. São Paulo: Pancast, 1993.<br />

Bibliografia Complementar<br />

AGUSTONI, C.H. Deglutição Atípica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1989.<br />

LEMOS, D.C.H. Disartria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1984.<br />

ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-fono, 1992.<br />

32


SAÚDE COLETIVA I<br />

Introdução ao ensino <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> publica, epi<strong>de</strong>miologia e saú<strong>de</strong>. Medidas <strong>de</strong> proteção<br />

a saú<strong>de</strong>, nutrição e saú<strong>de</strong>, saneamento. Planejamento <strong>de</strong> assistência em<br />

fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e/ou grupo, a nível intra e extra-hospital,<br />

creche e escola, aplicando os conhecimentos teórico-práticos e inter-relacionando-os<br />

a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio-culturais.<br />

Bibliografia Básica<br />

ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário tecnico-<br />

cientíico. São Paulo: Lovise, 165p.<br />

BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />

VIEIRA, R.M. ; VIEIRA, M.M. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. Carapicuíba:<br />

Pró-Fono, 2000.<br />

TARRIDE, M.I. Saú<strong>de</strong> pública: uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo:<br />

Fiocruz, 1998.<br />

Bibliografia Complementar<br />

CAPELLETTI, I.F. A fonoaudiologia no Brasil: reflexões sobre os seus<br />

fundamentos. São Paulo: Cortez, 1985.<br />

COHN, A.;ELIAS, P.E. Saú<strong>de</strong> no Brasil: política e organização <strong>de</strong> serviços. São<br />

Paulo: Cortez, 1996.<br />

LAGROTTA, M. e cols. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

33


OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA<br />

Conhecer a propedêutico e sintomatologia relacionadas as patologias da orelha<br />

externa, orelha média, e orelha interna, <strong>de</strong>finições, fisiopatológia e tratamento.<br />

Patologias <strong>de</strong> nariz, <strong>de</strong>finições, fisiopatologia e tratamento. Patologias <strong>de</strong> laringe e<br />

faringe suas <strong>de</strong>finições, fisiopatologias e tratamentos.<br />

Bibliografia Básica<br />

BENTO, R.; MINITI, A , S.A M. Tratado <strong>de</strong> Otologia. São Paulo: Edusp, 1998.<br />

HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan.<br />

Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia: Cabeça, Pescoço, Laringologia E Voz. São<br />

Paulo: Roca, 2002. V. 4<br />

Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: fundamentos. São Paulo: Roca, 2002. V. 1<br />

Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: otologia e base do crânio. São Paulo: Roca,<br />

2002. V. 2<br />

Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: otologia e base do crânio. São Paulo: Roca,<br />

2002. V.3<br />

Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: técnicas cirurgicas. São Paulo: Roca, 2002. V 5<br />

Bibliografia Complementar<br />

CAOVILLA, H. H.; GANAÇA, M. M. ; MUNHOZ, M. S. L.; DA SILVA, M. L. G.<br />

Equilibriometria clínica. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />

COSTA, S. S. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas,1994.<br />

SIH, T. Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.<br />

34


LINGÜÍSTICA II<br />

A linguagem humana: forma, conteúdo e uso; A relação entre linguagem e cognição.<br />

Estudos sobre a comunicação pré-verbal, a ativida<strong>de</strong> dialógica como unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

análise. Os mo<strong>de</strong>los processuais sobre a informação lingüística . Teoria e análise<br />

semântica, sintática e morfológica do discurso e da conversação.<br />

Bibliografia Básica<br />

BORBA, F.S. Introdução aos estudos lingüísticos. São Paulo: Pontes, 1991.<br />

LEROY, M. As gran<strong>de</strong>s correntes da lingüística mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Cultrix,<br />

1971.<br />

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990.<br />

Bibliografia Complementar<br />

LYONS, J. Linguagem e lingüística. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />

KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.<br />

35


AVALIAÇÃO DE FALA E LINGUAGEM<br />

Avaliação <strong>de</strong> linguagem - oral e escrita: seus objetivos e limites; aspectos teórico-<br />

práticos relacionados a avaliação da linguagem; Tabelas médias <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

e testes padronizados: análise crítica. Com também conhecer os critérios e métodos<br />

para diagnóstico dos distúrbios da fala. Habilitar e reabilitar adultos e crianças com<br />

alterações da fala.<br />

Bibliografia Básica<br />

CASTRO, M.F.P. (org). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas:<br />

Editora da Unicamp, 1996.<br />

COLTON, R. H.; CASPER, J.K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz: uma<br />

perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1996.<br />

CUNHA, M.C. Fonoaudiologia e psicanálise: a fronteira como território. São<br />

Paulo: Plexus, 1995.<br />

HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência da oralida<strong>de</strong>: Estudos<br />

psicolingüísticos. São Paulo: Plexus, 1997.<br />

HARRISON, M. Medicina Interna. Guanabara Koogan: Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1994.<br />

GAYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Guanabara<br />

Koogan: Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1997.<br />

Bibliografia Complementar<br />

PAN, M.G.S. Infância e discurso: contribuições para a avaliação da linguagem.<br />

Tese <strong>de</strong> Mestrado. UFPR-Curitiba, 1995.<br />

36


COUDRY, M.I.H.; SCARPA, E.M. De como a avaliação da linguagem contribui<br />

para inaugurar ou sistematizar o déficit. In: Fonoaudiologia e Lingüística. São<br />

Paulo: Educ, 1990.<br />

KUHL, O. Laringologia prática ilustrada. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1991.<br />

37


FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I<br />

Detecção, avaliação; Diagnóstico <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> fala, audição e linguagem oral-<br />

escrita dos alunos inseridos em ambiente educacional. Conhecimentos das<br />

concepções teóricas <strong>de</strong> filosofia da educação no Ensino Fundamental, Educação<br />

Infantil e Creches. Triagem e planejamento escolar. Aplicação dos conhecimentos<br />

adquiridos e vivência prática na instituição educacional.<br />

Bibliografia Básica<br />

BERBERIAM. A. Educação e Fonoaudiologia: um encontro histórico. São<br />

Paulo: Plexus.1995<br />

FERREIRO, E. TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1986.<br />

SACALOSKI, M. ALAVARSI, E. GUERRA, G.R. Fonoaudiologia na escola. São<br />

Paulo: Lovise, 2000.<br />

Bibliografia Complementar<br />

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1995.<br />

Médicas, 1994.<br />

FERREIRA (org). O Fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.<br />

PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A Queiroz, 1996.<br />

ZORZI, J.L. Aprendizagem e Distúrbios da leitura e da escrita: questões clínicas<br />

e educacionais. Artes médicas.<br />

38


VOZ E FLUÊNCIA I<br />

Definição <strong>de</strong> fonação, dimensões da qualida<strong>de</strong> vocal, funções da laringe; Conceito,<br />

etiologia e manifestações das diferentes alterações vocais: disfonias funcionais,<br />

orgânico-funcionais e orgânicas; Mau uso e abuso vocal; Fluência e disfluência<br />

normal <strong>de</strong> fala; Alterações da fluência - conceito, etiologia e manifestações.<br />

Bibliografia Básica<br />

PINHO, S. M. R. Manual <strong>de</strong> higiene vocal para profissionais da voz.<br />

Carapicuíba: Pró-fono, 1997.<br />

PINHO, S. M. R. Fundamentos em fonoaudiologia – tratando os distúrbios da<br />

voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />

WILSON, D.K. Problemas <strong>de</strong> voz em crianças. São Paulo Manole, 1993.<br />

METTER, E.J. Distúrbios da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1991.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BEUTTENMULLER, G.; Laport, N. Expressão vocal e expressão corporal. Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1995.<br />

FERREIRA, L. P.; COSTA, H.O. Voz ativa: falando sobre a clínica<br />

fonoaudiológica. São Paulo: Roca, 2001.<br />

LAUNAY, C. BOREL - MAISONNY, S. Distúrbios da linguagem, da fala e da<br />

voz na infância. São Paulo: Roca, 1986.<br />

MARTINS, S. Disfonia infantil: terapia. São Paulo: Revinter, 1998.<br />

39


ESTATÍSTICA COM ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO<br />

Noções preliminares . Dados estatísticos. Distribuição <strong>de</strong> frequências e<br />

representação gráfica. Medidas <strong>de</strong> dispersão. Variáveis aleatórias . Distribuição <strong>de</strong><br />

probabilida<strong>de</strong>. Amostragem.<br />

Bibliografia Básica<br />

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999<br />

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books , 1993.<br />

Bibliografia Complementar<br />

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. Curso <strong>de</strong> estatística. 5ª ed. São Paulo: Ed. Atlas,<br />

1994.<br />

VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999<br />

CUNHA, S. EZEQUIEL. Iniciação à estatística. 3ª ed. São Paulo. Editora Lê,<br />

1976.<br />

VIEIRA, SONIA. Introdução à bioestatística. 3ª ed. São Paulo: Campus, 19801.<br />

FARIAS, ALFREDO ALVES. Introdução à estatística. 2ª ed. São Paulo: L.T.C.,<br />

2003.<br />

CRESPO, ANTONIO ARNOT. Estatística. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.<br />

SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. São Paulo: Graw do Brasil, 1977.<br />

FRANCISCO, WALTER DE. Estatística. São Paulo: Atlas, 1982.<br />

40


AUDIOLOGIA II<br />

3º ano<br />

Avaliação auditiva infantil. Caracterização audiométrica e audiológica das principais<br />

patologias da orelha. Programa <strong>de</strong> conservação auditiva em indústrias.Testes<br />

supraliminares. Testes para perdas auditivas funcionais. Métodos eletrofisiológicos<br />

<strong>de</strong> avaliação da audição. Emissões Otoacústicas. Triagem auditiva. Processamento<br />

auditivo central. Conceitos básicos da avaliação vestibular.<br />

Bibliografia Básica<br />

BENTO, F.H. ; HUMES, L.E. Fundamentos <strong>de</strong> Audiologia. Porto Alegre: Artmed,<br />

1998.<br />

COSTA, S.S. et al. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1994.<br />

PEREIRA, L.D.; SCHOSCHAT, E. Processamento auditivo central – manual <strong>de</strong><br />

avaliação. São Paulo: Lovise, 1997<br />

RUSSO, I.C.P. ; SANTOS, T.M.M Aplicação do mascaramento em audiologia.<br />

São Paulo: Lovise, 1995<br />

Bibliografia Complementar<br />

CARVALHO, R.M. et al. Audição: abordagens atuais. Carapicuíba: Pró-fono,<br />

1997.<br />

JERGER,S. ; JERGER, J. Alterações auditivas: um manual para avaliação<br />

clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1989.<br />

KATZ. J. Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />

41


AUDIOLOGIA EDUCACIONAL<br />

Audiologia Educacional: histórico, <strong>de</strong>limitação e objetivos <strong>de</strong>ssa área; Relação entre<br />

audição e <strong>de</strong>senvolvimento da linguagem; Definição e classificação das <strong>de</strong>ficiências<br />

auditivas e as implicações que trazem para a prática educacional; Histórico e<br />

classificação dos métodos <strong>de</strong> reabilitação do surdo; Implicações emocionais no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento da criança surda; O surdo e a escola; Orientação e envolvimento<br />

familiar.<br />

Bibliografia Básica<br />

BEVILACQUA, M.C. Reabilitação do <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró-fono,<br />

1997.<br />

CORREA, J.M. Sur<strong>de</strong>z: e os fatores que compõe o método áudio + vidual <strong>de</strong><br />

linguagem oral. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />

GOLDFELD, M. A criança surda: uma abordagem interacionista. São Paulo:<br />

Plexus, 1997.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BEVILACQUA, M.C. ; FORMIGONI, G.M.P. Audiologia educacional: uma<br />

opção terapêutica para a criança <strong>de</strong>ficiente auditiva. São Paulo: Carapicuíba,<br />

1997.<br />

COSTA, M. O <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: UFSCar, 1994.<br />

MOOURA, M.C. O surdo: Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter, 2000.<br />

42


FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II<br />

Linguagem e Escola uma perspectiva social. Diferentes perspectivas <strong>de</strong> estudo do<br />

fracasso escolar. Estágio Fonoaudiologico em escolas da re<strong>de</strong> pública com triagem<br />

fonoaudiologica.<br />

Bibliografia Básica<br />

BERBERIAM. A. Educação e Fonoaudiologia: um encontro histórico.<br />

São Paulo: Plexus.1995<br />

FERREIRO, E. TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1986.<br />

SACALOSKI, M. ALAVARSI, E. GUERRA, G.R. Fonoaudiologia na escola. São<br />

Paulo: Lovise, 2000.<br />

Bibliografia Complementar<br />

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1995.<br />

Médicas, 1994.<br />

FERREIRA (org). O Fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.<br />

PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A Queiroz, 1996.<br />

43


MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM<br />

Aplicação <strong>de</strong> procedimentos avaliativos referentes a alteração <strong>de</strong> voz, linguagem<br />

oral, linguagem escrita e/ou audição em crianças, adolescentes, adultos ou idosos.<br />

Análise <strong>de</strong> exames complementares. Elaboração <strong>de</strong> diagnóstico fonoaudiológico e<br />

relatório <strong>de</strong> avaliação com indicação para o processo terapêutico. Discussão sobre o<br />

diagnóstico e encaminhamento.<br />

Bibliografia Básica<br />

ACOSTA, V. M. Avaliação da linguagem: teoria e prática do processo <strong>de</strong><br />

avaliação do comportamento lingüístico infantil. São Paulo: Santos, 2003.<br />

ANTUNES,C. Trabalhando habilida<strong>de</strong>s-Construindo idéias. São Paulo:<br />

Scipione, 2001.<br />

MARCHESAN, I.Q. Motricida<strong>de</strong> oral:visão clínica do trabalho fonoaudiologico<br />

integrado com outras especialida<strong>de</strong>s. São Paulo: Pancast, 1999<br />

YAVAS, HERNANDORENE ; LAMPRECHT. Avaliação fonológica da criança.<br />

Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

Bibliografia Complementar<br />

CONDEMARIN, M; GALDAMES, V; MEDINA, A. Oficina <strong>de</strong> linguagem:<br />

módulos para <strong>de</strong>senvolver a linguagem oral e escrita. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna,<br />

2002.<br />

FREIRE, R. M. A. A linguagem como processo terapêutico. São Paulo: Plexus,<br />

1997.<br />

MARCHESAN, I. Q. Motricida<strong>de</strong> Oral. São Paulo: Pancast, 1993.<br />

44


APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL I<br />

Conceito e histórico <strong>de</strong> Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual (AASI);<br />

Consi<strong>de</strong>rações gerais e características do AASI; Tipos <strong>de</strong> aparelhos e seus<br />

componentes. Tipos <strong>de</strong> adaptação. Mol<strong>de</strong> auricular e suas modificações. Seleção e<br />

indicação do AASI; O uso <strong>de</strong> AASI em adultos, crianças e em pessoas da terceira<br />

ida<strong>de</strong>; Ganho funcional; Ganho <strong>de</strong> inserção; Implante coclear; Dispositivos<br />

auxiliares <strong>de</strong> amplificação.<br />

Bibliografia Básica<br />

ALMEIDA, K.; IÓRIO, M.C.M. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e<br />

aplicações clínicas. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

SCHOCHAT, E. Processamento auditivo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

LOPES FILHO, O . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.<br />

Bibliografia Complementar<br />

KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />

45


PATOLOGIAS DE FALA E LINGUAGEM<br />

Conhecimento do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da fala<br />

normal e seus <strong>de</strong>svios. Diferentes mo<strong>de</strong>los teóricos. Como também o conhecimento<br />

do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da linguagem normal e<br />

seus <strong>de</strong>svios (patologias).<br />

Bibliografia Básica<br />

BOONE, D.R. ; Plante, H. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1994.<br />

LAUNAY, C. ; BOREL - MAISONNY, S. Distúrbios da linguagem, da fala e da<br />

voz na infância. São Paulo, Roca, 1989.<br />

SACALOSKI, M. A..; GUERRA, G. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo:<br />

Lovise, 2000.<br />

Bibliografia Complementar<br />

LAUNAY, C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância. 2.ed. São<br />

Paulo: Roca, 1989<br />

LIER – DE – VITTO, M. F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:<br />

Cortez, 1997.<br />

ZORZI, J. M. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem<br />

infantil. 2ª.ed. São Paulo: Revinter, 2002.<br />

46


BASES EM PEDIATRIA<br />

Noções <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e crescimento. Principais patologias da infância .<br />

Marcos do <strong>de</strong>senvolvimento neuropsicomotor. Rotinas na Unida<strong>de</strong> Neonatal.<br />

Avaliação clínica do recém nascido. Gestação <strong>de</strong> maior risco e saú<strong>de</strong> materno<br />

infantil. Distúrbios respiratórios e auditivos em recém nascidos. Assistência à<br />

alimentação <strong>de</strong> bebês hospitalizados.<br />

Bibliografia Básica<br />

ANDRADE, C. R. F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário tecnicocientíico.<br />

São Paulo: Lovise,.<br />

BASSETO, M. C. A. Neonatologia um convite à atuação fonoaudiológica.<br />

São Paulo: Lovise ,1998.<br />

CALDAS , N. Otologia e Audiologia em Pediatria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1999.<br />

Bibliografia Complementar<br />

KUDO, A. M. et al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em<br />

Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.<br />

SALES, J. M. et al. Tratado <strong>de</strong> assistencia pré-natal. São Paulo: Roca, 1989.<br />

47


VOZ E FLUÊNCIA II<br />

Avaliação da voz; Análise vocal; diferentes abordagens terapêuticas utilizadas no<br />

tratamento fonoaudiológico das alterações vocais. Reabilitação vocal . Com também<br />

a atuação fonoaudiológica em instituições e organizações sociais, enfocando a<br />

fonoaudiologia preventiva e a atuação profissional em instituições que propiciam o<br />

uso profissional da voz;<br />

Bibliografia Básica<br />

DE ANGELIS, E.C. et al. A atuação fonoaudiológica no câncer <strong>de</strong> cabeça e<br />

pescoço. São Paulo: Lovise, 2000.<br />

FERREIRA, L.P.(org.) Voz profissional - O profissional da voz. São Paulo: Pró-<br />

fono, 1994.<br />

METTER, E.J. Distúrbios da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1991.<br />

Bibliografia Complementar<br />

ANDREWS, M.L. Terapia vocal para crianças - os primeiros anos escolares.<br />

Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />

BEHLAU, M.S.; PONTES, P.A.L. Avaliação <strong>global</strong> da voz. São Paulo: Paulista-<br />

Publicações Médicas., 1990.<br />

__________________. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo:<br />

Paulista-Publicações Médicas, 1990.<br />

__________________. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise,<br />

1995.<br />

LOFIEGO, J.L. Laringectomia - avaliação e terapia fonoaudiológica. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Revinter, 1994.<br />

48


PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia - tratando os distúrbios da<br />

voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />

49


PROJETOS EM FONOAUDIOLOGIA<br />

Elaboração e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s em pesquisa cientifica na área da<br />

Fonoaudiologia , motricida<strong>de</strong> oral, linguagem, voz e audição.<br />

Bibliografia Básica<br />

DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2ª. ed. São Paulo: Atlas,<br />

1985.<br />

MARCONI, M. As técnicas <strong>de</strong> pesquisa: planejamento <strong>de</strong> pesquisa, amostragem<br />

e técnicas <strong>de</strong> pesquisa, elaboração, análise e interpretação <strong>de</strong> dados. 4ª.ed. São<br />

Paulo: Atlas, 1999<br />

Bibliografia Complementar<br />

MINAYO, M.C.S. O <strong>de</strong>safio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saú<strong>de</strong>. 7ª<br />

ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Abrasco, 2000.<br />

RUDIO, F.V. Introdução ao <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> pesquisa científica. 29ª. ed. Petrópolis,<br />

Vozes, 2001.<br />

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez,<br />

2001.<br />

50


ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA II<br />

Atuação fonoaudiológica preventiva em diferentes campos <strong>de</strong> estágio relacionados à<br />

área da saú<strong>de</strong>, tais como: hospitais, Unida<strong>de</strong> básica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, asilos e berçários.<br />

Bibliografia Básica<br />

LAGROTA, M.G.M. et al. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

VIEIRA,R. M. et al. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-fono, 1995.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />

SERVILHA, E. Fonoaudiologia no serviço público. São Paulo: Pró-fono, 1997.<br />

ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e <strong>de</strong> risco. São Paulo:<br />

Lovise, 1996.<br />

51


ESTÁGIO EM FONOTERAPIA I<br />

Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo<br />

indivíduo e/ou grupo, a nível intra e extra Hospital, clínica escola e creches,<br />

aplicando os conhecimentos teóricos-práticos e inter-relacionando-os a fatores<br />

físicos; psíquicos, ambientais e sócios culturais. Elaboração e implantação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong><br />

sob a orientação <strong>de</strong> um docente com supervisão <strong>de</strong> um profissional da<br />

fonoaudiologia que atua na instituição escolhida. O estágio será <strong>de</strong>senvolvido<br />

inteiramente no turno diurno.<br />

Bibliografia Básica<br />

BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

LAUNAY, C.; MAISONNY, S. Distúrbios da linguagem, da fala eda voz na<br />

infância. São Paulo: Roca, 1989.<br />

LOPES FILHO, O Tratato <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

Bibliografia Complementar<br />

PENA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1994. São Paulo: Lovise,<br />

1994. V.1<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1995. São Paulo: Lovise,<br />

1994. V.2<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1995. São Paulo: Lovise,<br />

1995. V.2<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1996. São Paulo: Lovise,<br />

1994. V.3<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1997/8. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V.4<br />

52


AUDIOLOGIA III<br />

4º ano<br />

Princípios básicos da avaliação eletrofisiologicas como Potencial Evocado Auditivo<br />

do Tronco Encevalico (PEATE), Emissões Otoacústicas, Triagem auditiva.<br />

Processamento auditivo central. Conceitos básicos da avaliação vestibular.; Como<br />

realização dos testes para avaliação em audiologia. Interpretação dos achados<br />

audiológicos e condutas fonoaudiológicas..<br />

Bibliografia Básica<br />

BENTO, F.H. ; HUMES, L.E. Fundamentos <strong>de</strong> Audiologia. Porto Alegre: Artmed,<br />

1998.<br />

MUSIEK, F. E; RINTELMANN. Perpectivas Atuais em avaliação auditiva . São<br />

Paulo: Manole, 20001<br />

PEREIRA, L.D.; SCHOSCHAT, E. Processamento auditivo central – manual <strong>de</strong><br />

avaliação. São Paulo: Lovise, 1997<br />

Bibliografia Complementar<br />

CARVALHO, R.M. et al. Audição: abordagens atuais. Carapicuíba: Pró-fono,<br />

1997.<br />

COSTA, S.S. et al. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1994.<br />

.<br />

53


APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL II<br />

Prática <strong>de</strong> indicação, seleção e adaptação (incluindo orientações) dos aparelhos <strong>de</strong><br />

amplificação sonora individual em seus pacientes.<br />

Bibliografia Básica<br />

ALMEIDA, K. ; IÓRIO, M.C.M. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e<br />

aplicações clínicas. São Paulo: Lovise, 2003.<br />

SCHOCHAT, E. Processamento auditivo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.<br />

Bibliografia Complementar<br />

KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />

54


ÉTICA PROFISSIONAL<br />

A individualida<strong>de</strong> e o respeito nas relações interpessoais; O código <strong>de</strong> ética<br />

profissional, discutindo: as responsabilida<strong>de</strong>s gerais do fonoaudiólogo, as<br />

responsabilida<strong>de</strong>s com o cliente, as relações com outros fonoaudiólogo, as relações<br />

com outros profissionais, as relações com instituições empregatícias e com<br />

associações representativas da classe, o sigilo profissional; Órgãos representativos<br />

<strong>de</strong> classe; Legislação pertinente à profissão.<br />

Bibliografia Básica<br />

Código <strong>de</strong> Ética Profissional - Conselho Regional <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />

Lei n.º 6965/81 - regulamentação da profissão<br />

FERIGOTTI, A.C.M. O fonoaudiólogo e questões éticas na prática profissional.<br />

São Paulo: Annablume, 2001.<br />

Bibliografia Complementar<br />

MAINBERG, R. Relação terapeuta x paciente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1998<br />

.<br />

RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.<br />

WEILL, P. Relações humanas na família e no trabalho. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes,<br />

1991.<br />

AMORIN, A. Fundamentos científicos da fonoaudiologia. Grafix<br />

Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Resolução 138/95 – CFFa<br />

55


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

Será realizado uma monografia <strong>de</strong>ntro da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, motricida<strong>de</strong> oral,<br />

audiologia, linguagem e voz.<br />

Bibliografia Básica<br />

KOCHE, J.C. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997<br />

MARCONI, M. A. Técnicas <strong>de</strong> pesquisa: planejamento <strong>de</strong> pesquisa,<br />

amostragem e técnicas <strong>de</strong> pesquisa, elaboração, análise e interpretação <strong>de</strong><br />

dados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999<br />

Bibliografia Complementar<br />

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />

GIL, A. C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.<br />

Monografias. 4 o ed. atualizada. Londrina: UEL, 2002.<br />

56


FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR<br />

Cuidados básicos no hospital. Atuação fonoaudiológico em hospitais. Atendimento<br />

ao neonato. Atendimento ao paciente adulto. Atendimento na pediatria. Atendimento<br />

em UTI. Ações fonoaudiológicas na saú<strong>de</strong> materna e infantil. Atuação<br />

fonoaudiológica em berçários.<br />

Bibliografia Básica<br />

ANDRADE, C. R. F. Fonoaudióloga em berçário normal e <strong>de</strong> risco.. São Paulo:<br />

Lovise,.1996<br />

ANDRADE, C. R. F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário tecnicocientíico.<br />

São Paulo: Lovise.<br />

BASSETO, M. C. A. Neonatologia um convite à atuação fonoaudiológica.<br />

São Paulo : Lovise,1998.<br />

Bibliografia Complementar<br />

GAYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1997.<br />

KUDO, A. M. et al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em<br />

Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.<br />

57


ESTÁGIO EM FONOTERAPIA II<br />

Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo<br />

indivíduo e/ou grupo, a nível intra e extra Hospital, clínica escola e creches,<br />

aplicando os conhecimentos teóricos-práticos e inter-relacionando-os a fatores<br />

físicos; psíquicos, ambientais e sócios culturais. Elaboração e implantação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong><br />

sob a orientação <strong>de</strong> um docente com supervisão <strong>de</strong> um profissional da<br />

fonoaudiologia que atua na instituição escolhida. O estágio será <strong>de</strong>senvolvido<br />

inteiramente no turno diurno.<br />

Bibliografia Básica<br />

BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

MOORA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Revinter, 2000<br />

PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

Bibliografia Complementar<br />

LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1996. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V. 3<br />

MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1997/98. São Paulo:<br />

Lovise, 1994. V. 4<br />

58


ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA III<br />

Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo<br />

indivíduo e/ou grupo, a nível <strong>de</strong> creche, escola Unida<strong>de</strong> básica <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (UBS) e<br />

asilos, aplicando os conhecimentos teóricos-práticos e inter-relacionando-os a<br />

fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócios culturais. Elaboração e implantação <strong>de</strong><br />

<strong>projeto</strong> sob a orientação <strong>de</strong> um docente com supervisão <strong>de</strong> um profissional da<br />

fonoaudiologia que atua na instituição escolhida.<br />

Bibliografia Básica<br />

ANDRADE, C.R. F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário técnico<br />

cientifico. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

LAGROTA, M.G. M. et al. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />

1997.<br />

VIEIRA,R. M. et al. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-fono, 1995.<br />

Bibliografia Complementar<br />

BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />

SERVILHA, E. Fonoaudiologia no serviço público. São Paulo: Pró-fono, 1997.<br />

59


MÉTODO ALTERNATIVO: LIBRAS<br />

Ensino da Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais. Estudo <strong>de</strong> língua <strong>de</strong> sinais, os problemas <strong>de</strong><br />

aquisição e aplicação a educação dos surdos, as estruturas lingüísticas <strong>de</strong> línguas <strong>de</strong><br />

sinais.<br />

Bibliografia Básica<br />

MENEGUETE, DULCELIA. Manual <strong>de</strong> ciências e geografia. Curitiba:<br />

Seed/Sued/Dee,1998.<br />

ABREU, ANTONIO CAMPOS DE. Língua brasileira <strong>de</strong> sinais. Belo Horizonte:<br />

Ápice.<br />

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Aspectos Lingüísticos da libras.<br />

Curitiba: Seed/Sued/Dee, 1998.<br />

Bibliografia Complementares<br />

COLEÇÃO LÍNGUA DE SINAIS. A imagem do pensamento. São Paulo: Escala.<br />

OATES, EUGÊNIO. Linguagem das mãos. São Paulo: Editora Santuário, 1983.<br />

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Falando com as mãos – libras-<br />

língua brasileira <strong>de</strong> sinais. Curitiba, 1998.<br />

60


ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

Realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s extra-classe, tais como: monitoria, iniciação científica,<br />

pesquisa, estágios, entre outras. Essas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem conferir flexibilização<br />

curricular ao discente.<br />

61


8.1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS<br />

COMPLEMENTARES<br />

Art. 1º Para integralização do currículo pleno dos cursos da Faculda<strong>de</strong> Global<br />

<strong>de</strong> Umuarama, o aluno <strong>de</strong>ve cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares, distribuídas ao longo do curso.<br />

Parágrafo único. A carga horária será fixada, <strong>de</strong> acordo com o Projeto<br />

Pedagógico <strong>de</strong> cada curso, <strong>de</strong> acordo com normatizações legais e diretrizes<br />

curriculares.<br />

Art. 2º São consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares as<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acordo com o presente<br />

Regulamento, com o propósito <strong>de</strong> flexibilizar e vitalizar os currículos.<br />

propiciar:<br />

Art. 3º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares têm como objetivo<br />

I. maior dinamicida<strong>de</strong> à formação discente, com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

enriquecimento <strong>de</strong> conhecimentos e experiências, aten<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong> um lado,<br />

à individualida<strong>de</strong> e subjetivida<strong>de</strong> do aluno e, <strong>de</strong> outro lado, à necessida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> ajustamento ao dinamismo da área <strong>de</strong> estudos;<br />

II. oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s, competências e<br />

conhecimentos adquiridos fora das ativida<strong>de</strong>s e disciplinas estabelecidas<br />

nos currículos dos cursos;<br />

III. mais efetivida<strong>de</strong> no preparo dos acadêmicos para enfrentar os <strong>de</strong>safios<br />

das rápidas transformações da socieda<strong>de</strong>, do mercado <strong>de</strong> trabalho e das<br />

próprias condições <strong>de</strong> exercício profissional;<br />

62


IV. incremento da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da transdisciplinarida<strong>de</strong>;<br />

V. fortalecimento da articulação entre teoria e prática na consecução<br />

curricular;<br />

VI. estímulo da prática <strong>de</strong> estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes;<br />

VII. incremento a programas <strong>de</strong> iniciação científica nos quais o aluno possa<br />

<strong>de</strong>senvolver espírito criativo, investigativo e <strong>de</strong> análise crítica;<br />

VIII. estímulo às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão articuladas ao ensino e à pesquisa,<br />

estabelecendo um fluxo dialético entre o conhecimento acadêmico e a<br />

socieda<strong>de</strong>.<br />

Art. 4º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, são consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s<br />

complementares, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas em:<br />

I. cursos complementares;<br />

II. <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica;<br />

III. <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão;<br />

IV. participação em <strong>projeto</strong>s, oficinas ou grupos <strong>de</strong> estudos orientados;<br />

V. estudos <strong>de</strong> caso;<br />

VI. estágio extracurricular;<br />

VII. eventos;<br />

VIII. visitas técnicas;<br />

IX. viagens <strong>de</strong> estudos;<br />

X. publicações;<br />

XI. outras ativida<strong>de</strong>s e estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, a juízo do Coor<strong>de</strong>nador do<br />

Curso.<br />

63


Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s concernentes a <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica,<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão, e monitoria acadêmica serão objeto <strong>de</strong> regulamentação própria.<br />

Art. 6º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>rados como<br />

cursos complementares, cursos ou disciplinas oferecidas:<br />

I. pelo curso no qual o aluno está matriculado, em caráter extracurricular;<br />

II. por outros cursos da Instituição;<br />

III. por cursos <strong>de</strong> outras instituições.<br />

Parágrafo único. Será critério para aproveitamento dos cursos referentes aos<br />

itens II e III, a pertinência temática à área <strong>de</strong> estudos do acadêmico interessado.<br />

Art. 7º São consi<strong>de</strong>rados eventos as ativida<strong>de</strong>s referentes a palestras,<br />

seminários, congressos, <strong>de</strong>bates, simpósios, conferências, encontros, jornadas e<br />

outros similares.<br />

Art. 8º A participação em eventos e em viagens <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong>ve ser<br />

submetida à prévia aprovação dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso que observarão a<br />

pertinência e a relevância da ativida<strong>de</strong> proposta para a formação do acadêmico.<br />

Art. 9º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares po<strong>de</strong>m ser organizadas por<br />

iniciativa <strong>de</strong> órgãos da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama ou oferecidas por outras<br />

instituições ou empresas.<br />

Art. 10. Para o aluno que ingressa por transferência, as disciplinas já<br />

cursadas e não aproveitadas po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>radas para o cumprimento da carga<br />

horária das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares.<br />

Art. 11. A solicitação <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> complementar <strong>de</strong>ve ser<br />

registrada na Secretaria Acadêmica, mediante requerimento do interessado.<br />

64


Art. 12. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, com a cooperação da Secretaria<br />

Acadêmica e dos docentes das disciplinas envolvidas, o acompanhamento, o<br />

controle e a supervisão da participação dos acadêmicos.<br />

Art. 13. É da competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a apreciação do mérito<br />

da solicitação por meio <strong>de</strong> parecer entregue à Secretaria Acadêmica, em prazos<br />

previamente estabelecidos.<br />

Art. 14. Cabe à Secretaria Acadêmica efetuar o registro no histórico escolar.<br />

Art. 15. Em caso <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento, caberá recurso, no prazo <strong>de</strong> 48 (quarenta<br />

e oito) horas após sua divulgação, aos Colegiados <strong>de</strong> Curso.<br />

Art. 16. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, em relação às Ativida<strong>de</strong>s<br />

Complementares:<br />

I. exercer, em cooperação com a Secretaria Acadêmica e docentes das<br />

disciplinas envolvidas, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento, controle e<br />

supervisão da participação dos acadêmicos;<br />

II. apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

propostas pelos alunos;<br />

III. organizar eventos, cursos, seminários, jornadas <strong>de</strong> estudos, visitas,<br />

viagens <strong>de</strong> estudos e outras ativida<strong>de</strong>s similares;<br />

IV. estabelecer contatos e negociações com instituições e empresas <strong>de</strong> direito<br />

público e privado, com vistas a firmar convênios ou estabelecer parcerias<br />

que possibilitem maior interação dos cursos com a comunida<strong>de</strong> externa;<br />

V. enviar à Secretaria Acadêmica os créditos obtidos pelos alunos no<br />

<strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s complementares;<br />

VI. divulgar ativida<strong>de</strong>s e eventos quando for o caso;<br />

VII. encaminhar publicações <strong>de</strong>correntes das ativida<strong>de</strong>s complementares.<br />

65


Art. 17. Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelos<br />

Colegiados <strong>de</strong> Curso e, em última instância, pelo Conselho Pedagógico.<br />

66


9. CORPO DOCENTE<br />

9.1 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO<br />

Coor<strong>de</strong>nador: JOANA D’ARC BRANDALISE VEIGA<br />

Doutorado: ____________<br />

Área <strong>de</strong> Concentração:<br />

Instituição:<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão:<br />

Mestrado:<br />

Área <strong>de</strong> concentração: FONOAUDIOLOGIA<br />

Instituição : UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 2003<br />

Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ<br />

Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1997<br />

Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE<br />

Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1998<br />

Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />

Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ<br />

Ano <strong>de</strong> conclusão: 1988<br />

Experiência:<br />

Magistério Superior: SIM.<br />

Magistério <strong>de</strong> Ensino Médio: SIM<br />

Magistério <strong>de</strong> Educação Básica: SIM<br />

Ativida<strong>de</strong>s profissionais:<br />

Docência e Atendimento clínica<br />

Regime <strong>de</strong> trabalho na IES: 40H/S<br />

RG: 4.424.975-8<br />

CPF: 600365670-49<br />

En<strong>de</strong>reço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350<br />

E-mail: jbrandalise@terra.com.br<br />

Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454<br />

67


9.2 CORPO DOCENTE INICIAL<br />

NOME<br />

DO<br />

DOCEN-<br />

TE<br />

Andréia<br />

Beatriz<br />

Martha<br />

do Nasc.<br />

Vidotti.<br />

Carolina<br />

Semiguen<br />

Rosiley<br />

Berton<br />

Pacheco<br />

Solange<br />

F.<br />

Raimudo<br />

Yaegashi.<br />

Luis<br />

Moroni<br />

Sobrinho<br />

Andréa<br />

Ribeiro<br />

Avelar<br />

Evanildo<br />

Costeski<br />

Edson<br />

Homem<br />

Neto<br />

Joana<br />

D’arc<br />

Brandalise<br />

Veiga<br />

CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA<br />

TITULA-<br />

ÇÃO<br />

ÁREA DE<br />

CONHECI-<br />

MENTO<br />

Mestrado Otorronolaringologista<br />

Doutorada Biofísica da<br />

falla e da<br />

audição<br />

DISCIPLINA SOB<br />

SUA<br />

RESPONSABILIDA-<br />

DE<br />

Anatonia e<br />

Neuoranatomia<br />

Biofísica da fala e<br />

audição<br />

PERÍODO<br />

LETIVO<br />

CARGA<br />

HORÁ-<br />

RIA DA<br />

DISC.<br />

68<br />

CARGA<br />

HORÁRI<br />

A NA<br />

IES<br />

Regime<br />

<strong>de</strong><br />

Trabalho<br />

1 ano 5h/s 5h/s 20h/s<br />

1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />

Mestrado Fonoaudiologia Fonoaudiologia I 1 ano 3h/s 3h/s 40h/a<br />

Mestrado/<br />

Doutoranda<br />

Doutorada Psicologia da<br />

Educação<br />

Genética Genética e<br />

Sindromologia<br />

1 ano 3h/s 14h/s 40h/a<br />

Psicologia I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />

Especialista Neurocirurgia Neurologia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />

Mestrado Letras Lingüística I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />

Doutorado Filosofia Sociologia 1 ano 1h/s 4hs 40h/s<br />

Mestrado Ordodontia Ortodondia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />

Mestrado Fonoaudiologia Metodologia do<br />

Trabalho Científico<br />

1 ano 2h/s 2h/s 40h/s


9.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama e sua Mantenedora, tendo como uma <strong>de</strong><br />

suas metas prioritárias a valorização do quadro <strong>de</strong> professores, adotarão uma política<br />

<strong>de</strong> efetivo estímulo e apoio a seus docentes, sobretudo na busca <strong>de</strong> qualificação.<br />

Dentro <strong>de</strong>ssa política, a Instituição priorizará:<br />

I. o estímulo à participação em cursos <strong>de</strong> pós-graduação, especialmente os<br />

<strong>de</strong> stricto sensu;<br />

II. o estímulo e a criação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação continuada;<br />

III. apoio à produção científica;<br />

IV. o compromisso com o estabelecimento <strong>de</strong> boas condições <strong>de</strong> trabalho,<br />

propiciando ambiente físico a<strong>de</strong>quado, apoio logístico e <strong>pedagógico</strong><br />

constante, clima <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> criadora e manutenção <strong>de</strong> bons padrões<br />

salariais com horas-ativida<strong>de</strong> remuneradas.<br />

Para efetivar essa política, a Instituição <strong>de</strong>senvolverá um Programa <strong>de</strong><br />

Educação Continuada e conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente e Plano <strong>de</strong><br />

Carreira Docente, transcritos a seguir.<br />

69


9.3.1 PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE<br />

Art. 1º A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação<br />

Docente que tem por objetivos:<br />

I. titular em cursos e programas <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu o<br />

quadro docente da Instituição;<br />

II. promover a melhoria da qualida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas da<br />

Instituição, pelo incentivo à educação continuada;<br />

III. incentivar o <strong>de</strong>senvolvimento da pesquisa científica e da extensão.<br />

Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos <strong>de</strong> que tratam os incisos<br />

<strong>de</strong>ste artigo, a Instituição elabora um Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />

Art. 2º O A Faculda<strong>de</strong> disponibiliza anualmente recursos financeiros para a<br />

efetivação do Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />

Parágrafo único. Os recursos financeiros são disponibilizados na forma <strong>de</strong><br />

bolsas <strong>de</strong> estudo.<br />

Art. 3º O Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente prevê incentivos à participação dos<br />

professores em:<br />

I. cursos <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu;<br />

II. cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento e atualização;<br />

III. eventos científicos e <strong>pedagógico</strong>s;<br />

IV. publicações;<br />

70


V. outras ativida<strong>de</strong>s acadêmicas relevantes ao Projeto Político Pedagógico<br />

dos cursos oferecidos pela Instituição.<br />

§ 1º Os cursos e eventos referidos nos itens I, II e III po<strong>de</strong>m ser ofertados<br />

pela própria Instituição, que manterá um Programa <strong>de</strong> Educação Continuada.<br />

§ 2º As propostas <strong>de</strong> participação em eventos científicos e <strong>pedagógico</strong>s fora<br />

da Instituição são apreciadas pelos coor<strong>de</strong>nadores dos cursos e aprovadas pelo<br />

Diretor.<br />

estrangeiras;<br />

§ 3º O incentivo financeiro e institucional às publicações é concedido para:<br />

publicação <strong>de</strong> artigos em revistas científicas in<strong>de</strong>xadas nacionais ou<br />

I. elaboração e publicação <strong>de</strong> livros;<br />

II. organização e editoração <strong>de</strong> jornais e revistas;<br />

III. outros materiais nas áreas <strong>de</strong> atuação da Instituição.<br />

§ 4º Todas as publicações feitas com incentivo institucional são apreciadas<br />

pelos Colegiados dos Cursos e aprovadas pelo Conselho Superior.<br />

Art. 4º O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente <strong>de</strong>fine:<br />

I. o volume <strong>de</strong> recursos financeiros <strong>de</strong>stinados à qualificação docente;<br />

II. o número <strong>de</strong> bolsas a serem disponibilizadas aos professores;<br />

III. o número <strong>de</strong> docentes a serem afastados para qualificação a cada ano;<br />

IV. as áreas do conhecimento <strong>de</strong> investimento prioritário.<br />

71


Parágrafo único. O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente é elaborado<br />

pela Direção Pedagógica, ouvidos os Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos e aprovado pelo<br />

Conselho Superior.<br />

Art. 5º A seleção e a indicação dos candidatos às bolsas <strong>de</strong> estudo é feita<br />

Diretor Pedagógico, adotando como critérios:<br />

I. <strong>de</strong>sempenho acadêmico do docente interessado;<br />

II. regime <strong>de</strong> trabalho do docente na Instituição;<br />

III. plano <strong>de</strong> estudos do docente;<br />

IV. área do conhecimento prioritária para o <strong>de</strong>senvolvimento da Instituição;<br />

V. avaliação pela CAPES do programa <strong>de</strong> pós-graduação a ser cursado.<br />

Parágrafo único. É competência dos Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos o<br />

acompanhamento e a supervisão dos docentes integrantes do programa <strong>de</strong><br />

qualificação.<br />

Art. 6º O docente po<strong>de</strong> solicitar afastamento remunerado, total ou parcial,<br />

para freqüentar cursos <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, conforme os seguintes<br />

prazos:<br />

� para afastamento integral:<br />

� um semestre para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;<br />

� um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />

� mais um semestre para mestrado, em tempo parcial para elaboração da<br />

dissertação;<br />

� mais um ano para doutorado, em tempo parcial para elaboração da tese;<br />

� para afastamento parcial:<br />

� um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;<br />

� dois anos para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />

72


� mais um ano para elaboração <strong>de</strong> dissertação e tese.<br />

§ 1º O docente afastado em tempo integral para a realização <strong>de</strong> curso <strong>de</strong><br />

mestrado ou doutorado não po<strong>de</strong> exercer ativida<strong>de</strong>s docentes em outra Instituição.<br />

§ 2º O docente afastado para cursar pós-graduação <strong>de</strong>ve enviar ao<br />

coor<strong>de</strong>nador do seu curso relatório semestral <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />

§ 3º Não haverá subsídio da Instituição no caso <strong>de</strong> solicitação <strong>de</strong> prorrogação<br />

do prazo para término do curso, exceção para motivo <strong>de</strong> força maior, a juízo da<br />

Instituição.<br />

Art. 7º O docente beneficiado com a concessão <strong>de</strong> afastamento, após<br />

conclusão do curso, ficará obrigado a:<br />

VI. permanecer na Instituição por igual período ao do afastamento;<br />

VII. entregar documento comprobatório da <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> dissertação ou tese;<br />

VIII. elaborar relatório final das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas durante o período <strong>de</strong><br />

afastamento.<br />

§ 1º O afastamento da Instituição se dá:<br />

I. mediante apresentação pelo interessado <strong>de</strong> comprovante <strong>de</strong><br />

matrícula em curso <strong>de</strong> pós-graduação e plano <strong>de</strong> estudos;<br />

II. após assinatura <strong>de</strong> termo <strong>de</strong> compromisso com a Instituição.<br />

§ 2º O comprovante <strong>de</strong> matrícula referido no inciso I do parágrafo anterior<br />

po<strong>de</strong> ser substituído por outro documento como: <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aprovação em<br />

processo seletivo ou <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aceite no curso.<br />

§ 3º O afastamento é aprovado pelo Conselho Superior e a portaria emitida<br />

pelo Diretor Geral.<br />

73


Art. 8º O docente beneficiado com afastamento remunerado é obrigado a<br />

ressarcir a Instituição o custo total do afastamento, corrigido monetariamente, nos<br />

seguintes casos:<br />

I. quando solicitar rescisão <strong>de</strong> contrato empregatício ou<br />

licença durante o afastamento, ou antes do cumprimento<br />

do disposto no inciso I do Art. 7º;<br />

II. quando <strong>de</strong>sistir do curso <strong>de</strong> pós-graduação;<br />

III. quando não comprovar titulação obtida no curso objeto<br />

do afastamento.<br />

Parágrafo único. A forma <strong>de</strong> ressarcimento prevista neste Plano não anula<br />

outras sanções legais ou disciplinares.<br />

Art. 9º A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama po<strong>de</strong> estabelecer convênios com<br />

instituições que ofereçam cursos nas modalida<strong>de</strong>s presencial ou a distância, para<br />

qualificação <strong>de</strong> seu corpo docente.<br />

Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão <strong>de</strong>cididos pelo Diretor,<br />

ouvido o Conselho Pedagógico.<br />

74


9.3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE<br />

Art. 1º O corpo docente da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama é integrado por<br />

todos os que exerçam ativida<strong>de</strong>s inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão ou que,<br />

nesta condição, venham a ocupar funções <strong>de</strong> direção, assessoramento, chefia,<br />

coor<strong>de</strong>nação e assistência na Instituição.<br />

Art. 2º O corpo docente da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama, <strong>de</strong> acordo com a<br />

titulação, distribui-se em quatro classes, cada uma com cinco níveis, à exceção da<br />

classe <strong>de</strong> Professor Titular, nos termos do Anexo I.<br />

Parágrafo único. A instituição po<strong>de</strong> contratar professores visitantes, por<br />

prazo <strong>de</strong>terminado, para aten<strong>de</strong>r a ativida<strong>de</strong>s eventuais <strong>de</strong> ensino, pesquisa e<br />

extensão.<br />

Art. 3º O professor é contratado pela Mantenedora, segundo o regime das leis<br />

trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e <strong>de</strong>ste Plano.<br />

Art. 4º A admissão do professor é feita mediante seleção procedida por<br />

comissões indicadas pelos Colegiados <strong>de</strong> Curso e <strong>de</strong>signadas pelo Diretor,<br />

observados os seguintes critérios:<br />

I. a a<strong>de</strong>quação do currículo do candidato, consi<strong>de</strong>rando especialmente a<br />

relação entre os títulos acadêmicos e científicos e a experiência<br />

profissional com o plano <strong>de</strong> ensino da disciplina a ser lecionada;<br />

II. a inclusão no histórico escolar do curso <strong>de</strong> graduação ou <strong>de</strong> pós-<br />

graduação concluído pelo candidato <strong>de</strong> disciplina idêntica ou afim àquela<br />

a ser lecionada, em nível não inferior <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>.<br />

75


Art. 5º O ingresso na carreira docente dá-se no nível inicial da classe.<br />

Art. 6º Nos termos do Plano <strong>de</strong> Carreira Docente da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong><br />

Umuarama, para admissão ou promoção, conforme a classe, exige-se como prova <strong>de</strong><br />

titulação mínima:<br />

I. professor auxiliar, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação;<br />

II. professor assistente, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> mestrado;<br />

III. professor adjunto, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou<br />

obtenção do título <strong>de</strong> livre docente;<br />

IV. professor titular, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou<br />

obtenção do título <strong>de</strong> livre docente, e a participação em concurso <strong>de</strong><br />

provas e títulos, conforme normas estabelecidas pelo Conselho Superior<br />

da Instituição.<br />

Art. 7º O professor auxiliar é admitido apenas quando não for possível a<br />

contratação <strong>de</strong> docente com maior titulação ou quando apresentar competência<br />

pedagógica comprovada na prática escolar e em concurso <strong>de</strong> admissão.<br />

Parágrafo único. O professor contratado nos termos do caput <strong>de</strong>ste artigo,<br />

portador <strong>de</strong> certificado <strong>de</strong> especialização ou que venha a concluir curso <strong>de</strong><br />

especialização, conforme a legislação em vigor, percebe como forma <strong>de</strong> incentivo<br />

cinco por cento sobre o valor do salário-base do nível em que for enquadrado.<br />

Art. 8º A progressão na carreira ocorre <strong>de</strong> um nível para outro imediatamente<br />

superior, <strong>de</strong>ntro da mesma classe, após o cumprimento pelo docente do interstício <strong>de</strong><br />

dois anos em um mesmo nível, mediante avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, obe<strong>de</strong>cidos os<br />

seguintes critérios:<br />

I. assiduida<strong>de</strong>;<br />

76


II. avaliação feita pelos alunos;<br />

III. efetiva participação em ativida<strong>de</strong>s acadêmicas programadas pela<br />

Instituição;<br />

IV. participação em bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho, sempre que <strong>de</strong>signado<br />

por autorida<strong>de</strong> da instituição;<br />

V. participação como membro <strong>de</strong> associações <strong>de</strong> caráter científico, no caso<br />

<strong>de</strong> professores assistentes, adjuntos e titulares;<br />

VI. publicação <strong>de</strong> trabalhos científicos;<br />

VII. outros aspectos, a critério do Conselho Pedagógico.<br />

§ 1º É competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a implementação da<br />

avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dos docentes.<br />

§ 2º A aprovação na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho garante ao docente o<br />

percentual <strong>de</strong> dois por cento <strong>de</strong> acréscimo no salário-base.<br />

Art. 9º A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra se dá sem interstício, mediante<br />

obtenção <strong>de</strong> título acadêmico.<br />

§ 1º A obtenção do título é comprovada através da apresentação <strong>de</strong> cópia<br />

autenticada do diploma.<br />

§ 2º Caso não haja apresentação do diploma, são aceitos outros documentos<br />

comprobatórios da efetiva conclusão do curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, até o<br />

prazo <strong>de</strong> um ano.<br />

Art. 10. A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra imediatamente superior<br />

representa o acréscimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z por cento sobre o valor do último nível da classe<br />

imediatamente anterior.<br />

77


§ 1º Além do disposto no caput <strong>de</strong>ste artigo, ao valor do salário-base da<br />

classe para a qual o docente foi promovido são acrescidos os seguintes percentuais:<br />

I. <strong>de</strong>z por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> mestre;<br />

II. quinze por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> doutor.<br />

§ 2º Quando ocorrer a progressão <strong>de</strong> um nível para o outro na mesma classe,<br />

nos termos do Art. 8º, os percentuais a que se referem os incisos do parágrafo<br />

anterior passam a ser calculados sobre o valor do salário-base do nível em que o<br />

docente for reenquadrado.<br />

Art. 11. Os professores da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama são contratados<br />

por um dos seguintes regimes:<br />

I. <strong>de</strong>z horas;<br />

II. vinte horas;<br />

III. trinta horas;<br />

IV. quarenta horas.<br />

§ 1º Cada regime compreen<strong>de</strong> oitenta por cento <strong>de</strong> horas semanais em sala <strong>de</strong><br />

aula e vinte por cento <strong>de</strong> horas-ativida<strong>de</strong>, cumpridas em ativida<strong>de</strong>s diretamente<br />

ligadas ao ensino, pesquisa, extensão e outras previstas como ativida<strong>de</strong>s acadêmicas<br />

da instituição.<br />

§ 2º Na fase <strong>de</strong> implantação dos cursos, po<strong>de</strong>m ser admitidos professores-<br />

horistas para atendimento da <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> aulas.<br />

§ 3º Em casos excepcionais, os docentes enquadrados nos regimes <strong>de</strong> trabalho<br />

fixados neste Plano po<strong>de</strong>m ministrar aulas além da carga horária prevista nos incisos<br />

do caput <strong>de</strong>ste artigo.<br />

78


§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, as ativida<strong>de</strong>s são remuneradas como<br />

horas extraordinárias.<br />

§ 5º O valor da hora extraordinária é calculado com base no valor da hora-<br />

aula da classe em que está enquadrado o professor.<br />

Art. 12. Po<strong>de</strong>m ser estabelecidas gratificações adicionais aos vencimentos a<br />

fim <strong>de</strong> remunerar docentes pelo exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> chefia, coor<strong>de</strong>nação,<br />

orientação <strong>de</strong> estágios, assessoramento ou outras atribuições especiais que venham<br />

a assumir no interesse da Instituição.<br />

Art. 13. A remuneração dos docentes, nos termos do Anexo II, tem como<br />

base o valor da hora-aula estabelecido para a classe <strong>de</strong> auxiliar nível um.<br />

Art. 14. Os docentes enquadrados neste Plano fazem jus à percepção <strong>de</strong><br />

anuênio, equivalente a um por cento sobre o salário-base por ano <strong>de</strong> serviço prestado<br />

à Instituição.<br />

Art. 15. Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho Superior da<br />

Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama.<br />

79


ANEXO I<br />

ORDEM<br />

1<br />

2<br />

3<br />

CLASSE<br />

Professor Auxiliar<br />

Graduado ou Especialista<br />

Professor Assistente<br />

Mestre<br />

Professor Adjunto<br />

Doutor ou Livre Docente<br />

4 Professor Titular<br />

Doutor ou Livre Docente + Concurso<br />

9.4 FORMAS E VALORES DE REMUNERAÇÃO PRATICADOS<br />

TITULAÇÃO<br />

VALOR DA H/AULA + H/PESQUISA<br />

Graduado R$ 14,00<br />

Especialista R$ 16,00<br />

Mestrando R$ 18,00<br />

Mestre R$ 20,00<br />

Doutorando R$ 22,00<br />

Doutor R$ 24,00<br />

80<br />

NÍVEIS<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

Único


9.5 METAS A SEREM ALCANÇADAS NOS PRÓXIMOS 5 ANOS<br />

METAS TITULAÇÃO/REGIME DE TRABALHO PARA 5 ANOS<br />

40 H<br />

20 A 39 H<br />

10 A 19 H<br />

ATÉ 10 H<br />

Doutorado 15 % 20% - - 35 %<br />

Mestrado 20 % 20 % - - 40 %<br />

Especialização 10 % 15 % - - 25 %<br />

Graduação - - - - -<br />

TOTAL 100 %<br />

9.6 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS<br />

ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO<br />

A participação do Corpo Docente na <strong>de</strong>finição da política <strong>de</strong> ensino e na<br />

administração dos cursos da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama é consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong> suma<br />

importância, pois se tem a consciência <strong>de</strong> que uma instituição educacional,<br />

especialmente com uma proposta inovadora <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> professores requer<br />

construção coletiva, com a colaboração efetiva <strong>de</strong> todos os atores envolvidos no<br />

processo. Sendo os professores os verda<strong>de</strong>iros guias da aprendizagem dos alunos,<br />

<strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> saberes e experiências que representarão a própria essência <strong>de</strong> cada<br />

curso, sua participação é fundamental e será efetivada por meio <strong>de</strong> vários<br />

mecanismos, alguns assegurados no Regimento Interno.<br />

O Colegiado <strong>de</strong> Curso é o órgão encarregado <strong>de</strong> elaborar e implantar a<br />

política <strong>de</strong> ensino do curso e acompanhar a sua execução. Do Colegiado, que tem no<br />

%<br />

81


Coor<strong>de</strong>nador do Curso o seu presi<strong>de</strong>nte, faz parte uma fração <strong>de</strong> 1/3 (um terço) dos<br />

professores do Curso.<br />

O Conselho Pedagógico é órgão consultivo, normativo e <strong>de</strong>liberativo cuja<br />

atribuição é a <strong>de</strong> zelar pela qualida<strong>de</strong> e excelência do Projeto Político Pedagógico da<br />

Instituição. Do Conselho Pedagógico fazem parte o Gestor Pedagógico (função que<br />

será exercida por um docente), os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso, o Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong><br />

Estágios e dois professores <strong>de</strong> cada curso.<br />

O Gestor Pedagógico, os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso e dois representantes do<br />

Corpo Docente fazem parte do Conselho Superior, a quem cabe gran<strong>de</strong> parte da<br />

tarefa <strong>de</strong> administração da Instituição.<br />

Dessa forma, os docentes têm oportunida<strong>de</strong>s institucionalizadas <strong>de</strong> expressiva<br />

participação na vida dos cursos, quer seja na reflexão das questões educacionais,<br />

quer seja na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões que possam levar à melhoria do ensino promovido<br />

pela Instituição.<br />

82


9.7 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE<br />

Os docentes, além <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s regulares <strong>de</strong> ensino, terão outras<br />

atribuições acadêmicas, pelas quais receberão apoio e incentivos. Fazem parte<br />

<strong>de</strong>stas, a participação em:<br />

� trabalhos <strong>de</strong> elaboração, avaliação e revisões do Projeto Político-<br />

Pedagógico da Instituição e dos <strong>projeto</strong>s <strong>pedagógico</strong>s dos cursos em que<br />

atuam;<br />

� organização <strong>de</strong> encontros, seminários e outros eventos;<br />

� <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica e outras ativida<strong>de</strong>s concernentes à<br />

pesquisa;<br />

� reuniões pedagógicas ou <strong>de</strong> órgãos colegiados;<br />

� bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho;<br />

� <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão;<br />

� orientação <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso;<br />

� orientação <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> pós-graduação lato-sensu;<br />

� ativida<strong>de</strong>s relativas ao Estágio Supervisionado;<br />

� Programa <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares;<br />

� Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional;<br />

� Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica.<br />

� Programa <strong>de</strong> Educação Continuada<br />

� Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica.<br />

83


9.8 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama manterá uma política <strong>de</strong> preservação da<br />

qualida<strong>de</strong> acadêmica <strong>de</strong> seus cursos em caso <strong>de</strong> substituição eventual <strong>de</strong> professores<br />

em licença ou <strong>de</strong> substituição dos professores <strong>de</strong>sligados da Instituição.<br />

Para alcançar este objetivo, contratará professores com no mínimo a mesma<br />

titulação e a mesma carga horária do substituído.<br />

9.9 PROJETO DE CURSO: REGIME ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS E<br />

TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.<br />

O regime acadêmico é anual.<br />

O número <strong>de</strong> vagas para o Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, é <strong>de</strong> 40 vagas –<br />

turno diurno e/ou noturno. Sendo as aulas ministradas preferencialmente pelo turno<br />

vespertino. Alguns estágios são no horário da manhã ou tar<strong>de</strong>.<br />

Divisão <strong>de</strong> Turmas<br />

As Turmas do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia serão divididas em cinco<br />

categorias, com critérios <strong>de</strong> números <strong>de</strong> alunos para cada uma, estabelecidos pela<br />

Faculda<strong>de</strong>:<br />

Universais – disciplinas presentes em todos os Cursos da <strong>FGU</strong>.<br />

Setoriais Práticas – São disciplinas ministradas <strong>de</strong> cunho teórico-prático<br />

como Anatomia geral e Neuroanatonia, Genética e Sindromologia. Essas disciplinas<br />

apresentam número máximo <strong>de</strong> 7 alunos nas práticas laboratoriais.<br />

Profissionalizantes Teórico-Práticas – Todas as disciplinas<br />

profissionalizantes do curso e específicas das áreas <strong>de</strong>: motricida<strong>de</strong> oral e<br />

articulação, linguagem, audiologia e voz são <strong>de</strong> cunho teórico-prático, apresentando<br />

84


7 alunos no máximo, po<strong>de</strong>ndo ser inferior este número <strong>de</strong> alunos, sendo que as<br />

práticas são distribuídas como as setoriais práticas. Eles fazem práticas, subdivididos<br />

em grupos na comunida<strong>de</strong> ou observam o professor aten<strong>de</strong>r na clínica.<br />

85


10. POLÍTICAS E AÇÕES PARA O CORPO DISCENTE<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama manterá uma política que garanta o bom<br />

atendimento a seus alunos, <strong>de</strong> forma que estes, consi<strong>de</strong>rados como sujeitos e centros<br />

do processo educativo <strong>de</strong>senvolvido na Instituição, possam encontrar as melhores<br />

condições para construir ou aperfeiçoar seu <strong>projeto</strong> pessoal e profissional.<br />

Nessa perspectiva, os acadêmicos receberão orientação administrativa,<br />

pedagógica e profissional em procedimentos institucionalizados e em programas <strong>de</strong><br />

acompanhamento, apoio e estímulo. Inicialmente serão oferecidos o Programa <strong>de</strong><br />

Orientação Acadêmica e o Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica, <strong>de</strong>vendo <strong>de</strong>senvolver<br />

futuramente um Programa <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>de</strong> Egressos.<br />

10.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA<br />

O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica <strong>de</strong>stina-se a prestar apoio ao<br />

acadêmico, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o momento <strong>de</strong> seu ingresso no curso, até a sua formatura.<br />

Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunida<strong>de</strong><br />

e na vida institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o em sua<br />

caminhada acadêmica, <strong>de</strong> forma que ela seja o mais consciente, harmoniosa e<br />

produtiva possível.<br />

No intuito <strong>de</strong> atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, as<br />

seguintes ações:<br />

86


� Publicação do Manual do Aluno;<br />

� Disponibilização do Catálogo da Instituição, segundo legislação<br />

vigente;<br />

� Disponibilização do Regimento Interno da Instituição;<br />

� Divulgação <strong>de</strong> dados e informações relativos a notas e freqüência,<br />

avisos e editais, com prontidão e <strong>de</strong> acordo com o calendário<br />

acadêmico, se for o caso;<br />

� Manutenção <strong>de</strong> sistema atualizado <strong>de</strong> informações em site na Internet;<br />

� Realização <strong>de</strong> Semana <strong>de</strong> Recepção ao Calouro, com ativida<strong>de</strong>s<br />

orientadas, visando a fornecer informações e orientações, e a promover<br />

a interação social;<br />

� Acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com<br />

discussões e reflexões sobre o seu <strong>de</strong>sempenho, suas possibilida<strong>de</strong>s e<br />

potencialida<strong>de</strong>s, e eventuais dificulda<strong>de</strong>s;<br />

� Orientação ao aluno em situação <strong>de</strong> risco (absenteísmo, baixo<br />

rendimento, iminência <strong>de</strong> jubilamento e outras), com os<br />

encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos;<br />

� Orientações diversas sobre as Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares,<br />

especialmente em relação a cumprimento <strong>de</strong> créditos e à divulgação <strong>de</strong><br />

ofertas <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>ntro e fora da Instituição;<br />

� Orientações diversas para a realização do Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong><br />

Curso;<br />

� Orientação na implantação <strong>de</strong> órgãos <strong>de</strong> representação estudantil:<br />

Diretório Central <strong>de</strong> Estudantes e Centros Acadêmicos;<br />

� Apoio ao funcionamento dos órgãos <strong>de</strong> representação discente, com a<br />

cedência <strong>de</strong> instalações físicas, móveis e equipamentos;<br />

87


� Promoção <strong>de</strong> programas cívicos, culturais, artísticos e <strong>de</strong>sportivos e<br />

apoio aos órgãos <strong>de</strong> representação discente para promover eventos no<br />

gênero;<br />

� Serviço <strong>de</strong> intermediação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágios.<br />

O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica estará a cargo dos seguintes órgãos:<br />

� Conselho Pedagógico, que <strong>de</strong>ve estabelecer as diretrizes e acompanhar a<br />

sua efetivação;<br />

� Direção Pedagógica, que <strong>de</strong>ve articular a efetivação e avaliação do<br />

Programa;<br />

� Colegiado <strong>de</strong> Curso, que orienta seu <strong>de</strong>senvolvimento no curso;<br />

� Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso, que <strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r e orientar os alunos <strong>de</strong> acordo<br />

com as diretrizes do Programa, coor<strong>de</strong>nando todas as suas ações no<br />

curso.<br />

� Secretaria Acadêmica, que <strong>de</strong>ve fornecer informações e orientações<br />

sobre registros acadêmicos, publicar avisos e editais <strong>de</strong> interesse dos<br />

alunos e fornecer documentação solicitada, com eficiência e<br />

pontualida<strong>de</strong>.<br />

Os professores <strong>de</strong>sempenham importante papel no acompanhamento dos<br />

alunos, tanto em questões pedagógicas propriamente ditas, como em outras questões<br />

que, embora não se liguem diretamente à relação ensino-aprendizagem, possam<br />

interferir na vida acadêmica, requerendo orientações, sugestões ou<br />

encaminhamentos à Coor<strong>de</strong>nação. Outro elemento que po<strong>de</strong> ter atuação importante é<br />

o aluno monitor, <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong> estar próximo a seus colegas, vivenciando<br />

situações análogas.<br />

88


Uma boa Orientação Acadêmica exige um trabalho conjunto e integrado,<br />

envolvendo principalmente professores e coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, supervisores e<br />

coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios.<br />

89


10.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICO<br />

EXTRA-CLASSE<br />

A Faculda<strong>de</strong> dispõe <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong> avaliação, nos mol<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong><br />

classe. As dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada acadêmico são discutidas pelo grupo <strong>de</strong> professores<br />

que o compõe. As reuniões são organizadas por semestre. Os alunos com<br />

dificulda<strong>de</strong>s acadêmicas, são encaminhados diretamente ao colegiado do curso.<br />

Como estratégia <strong>de</strong> auxílio aos acadêmicos com dificulda<strong>de</strong>s temos a<br />

preceptoria indicada para alguns professores que possuem o tempo contínuo e a<br />

monitoria que auxilia em ativida<strong>de</strong> extra-classe e no estudo para as avaliações.<br />

10.2.1 MECANISMOS DE NIVELAMENTO<br />

O nivelamento dos alunos ingressantes no curso é realizado sempre que<br />

necessário no contraturno, por cada um dos docentes da 1ª série do curso. Os<br />

docentes das disciplinas básicas já no início do período letivo aplica uma avaliação<br />

para <strong>de</strong>tectar o nível <strong>de</strong> aproveitamento dos alunos, que <strong>de</strong> acordo com o resultado<br />

obtido é oferecido em turno diverso ao cursado, ou seja, em horário especial. São<br />

elaboradas aulas que abor<strong>de</strong>m fundamentos oferecidos no ensino médio e que não<br />

parecem presentes no momento, mas que são fundamentais para o avanço nos<br />

conceitos básicos do curso.<br />

90


10.3 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS<br />

A participação dos alunos nos órgãos colegiados é garantida no Regimento<br />

Interno da Faculda<strong>de</strong>. Os artigos abaixo transcritos, incluem, respectivamente, um<br />

representante do corpo discente no Conselho Superior, órgão máximo da Instituição,<br />

no Conselho Pedagógico e no Colegiado <strong>de</strong> Curso.<br />

Art. 9º O Conselho Superior é constituído:<br />

V. pelo Diretor Geral da Faculda<strong>de</strong>, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

VI. por um representante da Entida<strong>de</strong> Mantenedora;<br />

VII. pelo Gestor Pedagógico;<br />

VIII. pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />

IX. por dois professores;<br />

X. por um representante do corpo discente;<br />

XI. por um representante do corpo técnico–administrativo;<br />

XII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 18. O Conselho Pedagógico é constituído:<br />

I. pelo Gestor Pedagógico, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II. pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />

III. pelo coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios;<br />

IV. por dois professores <strong>de</strong> cada curso;<br />

91


V. pelo responsável pela Biblioteca;<br />

VI. por um representante do corpo discente <strong>de</strong> cada curso;<br />

VII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />

Art. 25. O Colegiado <strong>de</strong> Curso é constituído:<br />

I. pelo Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

II. por 1/3 dos professores do curso;<br />

III. por um representante discente.<br />

A indicação do representante discente nos órgãos colegiados será feita pelo<br />

órgão <strong>de</strong> representação estudantil, para mandato <strong>de</strong> um ano, vedada a recondução.<br />

Além da participação nos órgãos colegiados, os alunos terão representação na<br />

Comissão <strong>de</strong> Avaliação Institucional.<br />

92


10.4 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA<br />

O Regimento Interno da Instituição estabelece o Programa <strong>de</strong> Monitoria<br />

Acadêmica, que tem como objetivos:<br />

I. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />

habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />

II. ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;<br />

III. proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />

colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensino-<br />

aprendizagem.<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente<br />

matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as normas contidas<br />

em proposta <strong>de</strong> Regulamento a seguir.<br />

93


10.4.1 REGULAMENTO DA MONITORIA ACADÊMICA<br />

Art. 1º A monitoria acadêmica é ativida<strong>de</strong> auxiliar <strong>de</strong> ensino ou pesquisa<br />

<strong>de</strong>senvolvida por alunos dos cursos <strong>de</strong> graduação da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong><br />

Umuarama, sob a coor<strong>de</strong>nação do Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e a supervisão direta <strong>de</strong><br />

um membro do corpo docente da Instituição.<br />

Art. 2º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria visa aten<strong>de</strong>r aos seguintes objetivos:<br />

IV. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />

habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />

V. ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;<br />

VI. proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />

colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensino-<br />

aprendizagem.<br />

Art. 3º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno<br />

regularmente matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as<br />

normas contidas neste Regulamento.<br />

Art. 4º São atribuições do monitor:<br />

I. auxiliar professores no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s teóricas ou<br />

práticas, <strong>de</strong> acordo com o nível <strong>de</strong> conhecimento e experiência na<br />

respectiva disciplina;<br />

II. auxiliar os <strong>de</strong>mais alunos no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem;<br />

94


III. executar tarefas voltadas ao ensino ou à pesquisa;<br />

IV. programar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria, juntamente com o professor-<br />

orientador;<br />

V. elaborar relatório-final a ser submetido ao professor-orientador até a data<br />

dos exames finais.<br />

§ 1º É vedado ao monitor:<br />

I. ministrar aulas na Instituição ou substituir o professor-orientador;<br />

II. aplicar verificações <strong>de</strong> aprendizagem;<br />

III. assumir outras tarefas ou obrigações próprias e exclusivas <strong>de</strong> docentes ou<br />

<strong>de</strong> funcionários da Instituição;<br />

IV. acumular monitorias.<br />

§ 2º O exercício da função <strong>de</strong> monitor não constitui cargo nem gera vínculo<br />

empregatício <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />

§ 3º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitor não po<strong>de</strong>m prejudicar o horário das ativida<strong>de</strong>s<br />

acadêmicas a que estiver obrigado como discente.<br />

Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria são orientadas por um professor <strong>de</strong><br />

preferência o responsável pela disciplina objeto <strong>de</strong> monitoria, o qual tem as<br />

seguintes atribuições:<br />

I. preparar o teste <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> monitores;<br />

II. programar, juntamente com o monitor selecionado, as ativida<strong>de</strong>s da<br />

monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser atendida;<br />

95


III. orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento<br />

aos alunos da respectiva disciplina;<br />

IV. organizar com o monitor horário comum <strong>de</strong> trabalho, que garanta o<br />

exercício efetivo das ativida<strong>de</strong>s previstas;<br />

V. acompanhar e orientar o monitor na execução das ativida<strong>de</strong>s, discutindo<br />

questões teóricas e práticas e fornecendo os subsídios necessários à sua<br />

atuação;<br />

VI. avaliar o <strong>de</strong>sempenho /do monitor e controlar sua freqüência para fins <strong>de</strong><br />

percepção da bolsa-monitoria;<br />

VII. elaborar relatório-final a ser submetido à aprovação do Colegiado <strong>de</strong><br />

Curso.<br />

Art. 6º A monitoria acadêmica é exercida em regime <strong>de</strong> no máximo doze<br />

horas semanais, <strong>de</strong> acordo com o plano aprovado pelo professor, po<strong>de</strong>ndo ocorrer<br />

ampliação da carga horária, mediante justificativa que comprove a necessida<strong>de</strong> e a<br />

disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo do monitor.<br />

Art. 7º Os coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso <strong>de</strong>finem, semestralmente, as disciplinas<br />

que necessitam <strong>de</strong> monitoria e solicitam à Direção Pedagógica a sua inserção no<br />

Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica.<br />

Art. 8º As vagas semestrais para o Programa são fixadas pela Direção<br />

Pedagógica, <strong>de</strong> acordo com o número <strong>de</strong> bolsas-monitoria aprovadas no orçamento<br />

anual para cada Curso.<br />

Art. 9º Após <strong>de</strong>cisão da Direção Pedagógica, as vagas para o exercício da<br />

monitoria são divulgadas pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, por meio <strong>de</strong> edital, do qual<br />

<strong>de</strong>vem constar:<br />

I. número <strong>de</strong> vagas por disciplina;<br />

II. período e os horários para inscrição;<br />

96


III. a forma e o conteúdo da seleção;<br />

IV. a documentação necessária;<br />

V. os critérios <strong>de</strong> aceitação.<br />

Art. 10. O ingresso na função <strong>de</strong> monitor dá-se mediante processo <strong>de</strong> seleção<br />

por disciplina no qual po<strong>de</strong>m inscrever-se os alunos que comprovem ter cursado a<br />

disciplina com aproveitamento.<br />

Art. 11. Do processo seletivo <strong>de</strong>vem constar, necessariamente:<br />

I. entrevista;<br />

II. análise do histórico escolar do candidato.<br />

§ 1º A avaliação dos resultados é efetuada por uma comissão constituída por<br />

três docentes, sob a presidência do Coor<strong>de</strong>nador do Curso.<br />

§ 2º Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso supervisionar as avaliações realizadas.<br />

Art. 12. A habilitação e a classificação dos candidatos obe<strong>de</strong>cem aos<br />

seguintes procedimentos:<br />

I. os examinadores atribuem grau a cada um dos itens constantes do teste <strong>de</strong><br />

seleção, nos termos do Art. 11, computando-se em seguida a média<br />

aritmética;<br />

II. os candidatos habilitados são classificados em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente, pela<br />

média aritmética dos graus atribuídos pelos três examinadores;<br />

III. ocorrendo empate, é indicado para a função o candidato que obtiver a<br />

maior nota na prova <strong>de</strong> entrevista.<br />

97


§ 1º O acadêmico selecionado para o Programa <strong>de</strong> Monitoria firma com a<br />

Instituição um termo <strong>de</strong> compromisso correspon<strong>de</strong>nte ao período e às ativida<strong>de</strong>s a<br />

serem <strong>de</strong>senvolvidas.<br />

§ 2º O monitor faz jus a uma bolsa-monitoria, na forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto sobre o<br />

valor da mensalida<strong>de</strong>, proporcional ao número <strong>de</strong> horas empregadas na ativida<strong>de</strong>.<br />

§ 3º O acadêmico-monitor po<strong>de</strong> ser reconduzido, por uma única vez, na<br />

mesma disciplina.<br />

Art. 13. A suspensão da ativida<strong>de</strong> do monitor ocorre nas seguintes situações:<br />

I. por iniciativa própria, mediante requerimento dirigido ao<br />

Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso;<br />

II. por iniciativa do professor-orientador, mediante justificativa ao<br />

Colegiado <strong>de</strong> Curso.<br />

Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria,<br />

fica automaticamente cancelado o termo <strong>de</strong> compromisso entre o aluno e a<br />

Instituição, po<strong>de</strong>ndo o Colegiado <strong>de</strong> Curso, neste caso, solicitar a substituição do<br />

monitor.<br />

Art. 14. Em caso <strong>de</strong> vacância, a substituição do monitor <strong>de</strong>ve ser feita por<br />

aproveitamento dos <strong>de</strong>mais habilitados em seleção já efetuada, obe<strong>de</strong>cida a or<strong>de</strong>m<br />

<strong>de</strong> classificação, ou quando não houver outros classificados, por novo processo <strong>de</strong><br />

seleção.<br />

Art. 15. O aluno monitor que tiver cumprido integralmente as suas<br />

obrigações terá direito a um Certificado que po<strong>de</strong>rá ser consi<strong>de</strong>rado como título para<br />

ingresso no quadro docente da Instituição.<br />

98


Art. 16. O Conselho Pedagógico, sempre que necessário, po<strong>de</strong> expedir<br />

normas e instruções, visando à operacionalização e à uniformização <strong>de</strong><br />

procedimentos.<br />

Art. 17. Todos os envolvidos diretamente no Programa <strong>de</strong> Monitoria<br />

Acadêmica <strong>de</strong>vem participar do processo <strong>de</strong> avaliação do mesmo, inserindo-se no<br />

Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional.<br />

Art. 18. Os casos omissos neste regulamento <strong>de</strong>vem ser resolvidos pelo<br />

Conselho Pedagógico.<br />

99


10.5 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS<br />

PARA ALUNOS CARENTES.<br />

11.5.1 PROGRAMAS DE APOIO<br />

a) Convênio com a Prefeitura Municipal <strong>de</strong> Umuarama para conce<strong>de</strong>r bolsas <strong>de</strong><br />

estudo para professores da re<strong>de</strong> pública.<br />

b) Alunos que forem aprovados no vestibular da <strong>FGU</strong> que tiverem cursado as<br />

três séries do ensino médio (segundo grau) em escola pública, po<strong>de</strong>rão<br />

usufruir <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estudo equivalente a 40% nas mensalida<strong>de</strong>,<br />

conforme resolução interna da Instituição.<br />

c) Premiar o melhor aluno da re<strong>de</strong> pública através <strong>de</strong> Bolsa <strong>de</strong> Estudo.<br />

Bolsa Integral para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no vestibular em 1º<br />

lugar.<br />

50% <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estudo para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no<br />

vestibular em 2º colocado.<br />

d) A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama fez a a<strong>de</strong>são ao programa Prouni.<br />

O Prouni é <strong>de</strong>stinado à concessão <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudos integrais e bolsas <strong>de</strong><br />

estudos parciais <strong>de</strong> cinqüenta por cento (meia bolsa) para cursos <strong>de</strong> graduação e<br />

seqüenciais <strong>de</strong> formação específica, em instituições privadas <strong>de</strong> ensino superior,<br />

com ou sem fins lucrativos.<br />

100


11.5.2 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO<br />

A bolsa <strong>de</strong> estudo somente terá valida<strong>de</strong> se a matrícula e a freqüência às aulas<br />

ocorrerem a partir do ano letivo que o aluno prestou vestibular.<br />

A Faculda<strong>de</strong> <strong>global</strong> <strong>de</strong> Umuarama, a critério da direção geral, po<strong>de</strong>rá<br />

interromper o benefício nos seguintes casos:<br />

Faltas injustificadas nas ativida<strong>de</strong>s escolares;<br />

Indisciplina na Faculda<strong>de</strong>;<br />

Ficar para o exame final em mais <strong>de</strong> duas disciplinas.<br />

Para o prouni somente estudante que tenha cursado o ensino médio<br />

completo em escola pública ou em instituição privada na condição, <strong>de</strong> bolsista<br />

integral.<br />

11. POLÍTICA PARA LABORATÓRIOS E AMBIENTES PARA AULAS<br />

PRÁTICAS<br />

Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso <strong>de</strong><br />

seus laboratórios, clínica-escola e salas-ambiente para aulas práticas, como uma das<br />

formas <strong>de</strong> possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a<br />

utilização em horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico<br />

para dar suporte aos usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />

Para facilitar o acesso e organizar o uso, preten<strong>de</strong>-se elaborar,<br />

futuramente, em conjunto com os alunos, um Regulamento próprio.<br />

101


11.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS.<br />

LABORATÓRIO<br />

ÁREA (M 2 )<br />

HORÁRIO DE<br />

FUNCIONAMENTO<br />

Laboratório <strong>de</strong> Informática 1 80 m² 07:30 às 12:00<br />

12:00 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Informática 2 80 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Preparação 40 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Microscopia 50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Físico-Química 50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Anatomia e<br />

Fisiologia<br />

120 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Biotério 30 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

Laboratório <strong>de</strong> Geologia e<br />

Solos<br />

Laboratório <strong>de</strong> Cartografia e<br />

Sensoriamento Remoto<br />

Sala Ambiente <strong>de</strong> Geografia<br />

Clínica-Escola <strong>de</strong><br />

Fonoaudiologia<br />

50 m 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

50 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

120 m² 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

102


12. POLÍTICA PARA RECURSOS DE INFORMÁTICA<br />

O mundo contemporâneo está em processo <strong>de</strong> mudanças constantes,<br />

profundas e rápidas. Os avanços científicos e tecnológicos nunca se processaram <strong>de</strong><br />

modo tão acelerado.<br />

Para acompanhar esse processo, impõe-se às instituições educacionais a<br />

disponibilização aos seus alunos <strong>de</strong> recursos sempre atualizados <strong>de</strong> informática, que<br />

serão importantes auxiliares para o ensino-aprendizagem.<br />

A informatização igualmente é <strong>de</strong> extrema importância para a organização, o<br />

acompanhamento e o controle dos serviços administrativos e acadêmicos <strong>de</strong> uma<br />

instituição <strong>de</strong> ensino.<br />

Para a efetivação da proposta da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama, o papel dos<br />

recursos informáticos ganha em relevância, pois <strong>de</strong>verão ser dominados pelos alunos<br />

também como instrumental <strong>pedagógico</strong>, como uma ferramenta <strong>de</strong> trabalho, da qual o<br />

profissional professor não po<strong>de</strong> prescindir.<br />

Com essa visão, a Instituição colocará já no início dos cursos um Laboratório<br />

<strong>de</strong> Informática à disposição dos alunos e implantará gradativamente sistemas<br />

informatizados que dêem suporte aos serviços administrativos e acadêmicos.<br />

A seguir listamos algumas ações que serão efetivadas para a implantação <strong>de</strong><br />

nossa política <strong>de</strong> informatização:<br />

� Criar uma cultura <strong>de</strong> informática, disponibilizando constante apoio e<br />

orientação aos usuários.<br />

� Manter uma política <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> laboratórios, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r com<br />

eficácia tanto às ativida<strong>de</strong>s curriculares, como às outras <strong>de</strong>mandas da<br />

comunida<strong>de</strong> acadêmica.<br />

103


� Formular sistemas informatizados <strong>de</strong> acompanhamento e controle<br />

acadêmico discente e docente.<br />

� Finalizar a implantação <strong>de</strong> sistema informatizado na Biblioteca e na<br />

Secretaria Financeira.<br />

� Interligar em re<strong>de</strong> todas as áreas da Instituição, agilizando a troca <strong>de</strong><br />

informações.<br />

� Capacitar docentes e técnicos-administrativos para uso dos sistemas.<br />

� Mo<strong>de</strong>rnizar constantemente o parque computacional, por meio <strong>de</strong> novas<br />

aquisições ou <strong>de</strong> "upgra<strong>de</strong>" constante do hardware.<br />

� Manter o acervo <strong>de</strong> softwares atualizado.<br />

LABORATÓRIO<br />

Laboratório <strong>de</strong><br />

Informática 1<br />

Laboratório <strong>de</strong><br />

Informática 2<br />

ÁREA (M 2 )<br />

ALUNOS/<br />

TURMA<br />

HORÁRIO DE<br />

FUNCIONAMENTO<br />

80 m² 30 07:30 às 12:00<br />

12:00 às 22:30<br />

80 m² 30 07:30 às 12:00<br />

13:30 às 22:30<br />

104


12.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA<br />

Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o<br />

uso <strong>de</strong> seus laboratórios como uma das formas <strong>de</strong> possibilitar a interação entre teoria<br />

e prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a utilização dos laboratórios <strong>de</strong> informática em<br />

horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte<br />

aos usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />

105


13. LABORATÓRIOS E CLÍNICAS ESPECÍFICOS PARA O CURSO<br />

13.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/ FISIOLOGIA<br />

08 Mesas De Aço Inoxidável<br />

07 Cumbucas <strong>de</strong> plástico para peças naturais<br />

02 Esqueletos articulados<br />

02 Bal<strong>de</strong>s gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong> plástico<br />

Diversas peças anatômicas artificiais e naturais<br />

01 Serra circular<br />

01 Fogão<br />

Banquetas<br />

01 armário com 16 portas<br />

09 Estetoscópio / Esfignomanômetro<br />

01 Espiromanômetro <strong>de</strong> Barnes<br />

01 Banho para Órgãos Isolados<br />

02 Quimógrafos Com Registrador<br />

01 Centrífuga Clínica<br />

01 Manômetro De Mercúrio<br />

01 Estufa Pequena.<br />

02 Tanques para peças anatômicas<br />

106


13.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA<br />

A clínica-escola <strong>de</strong> Fonoaudiologia é um espaço que <strong>de</strong>ve contribuir para a<br />

formação do estudante, auxiliando-o a articular teoria e prática relacionadas às áreas<br />

<strong>de</strong> atuação profissional: audiologia, voz, motricida<strong>de</strong> oral e linguagem.<br />

Tal espaço, além <strong>de</strong> viabilizar o ensino e a própria prática clínica, é<br />

indispensável para criar condições necessárias ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas da<br />

área.<br />

Des<strong>de</strong> o segundo ano <strong>de</strong> formação, o discente faz uso <strong>de</strong>sse espaço,<br />

participando <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s voltadas ao ensino clínico, a partir <strong>de</strong> diversas disciplinas<br />

envolvidas com tal temática .<br />

A clínica <strong>de</strong> fonoaudiologia funcionará diariamente – <strong>de</strong> Segunda à Sexta-<br />

feira, oferecendo à comunida<strong>de</strong> os serviços <strong>de</strong> fonoaudiologia clínica,<br />

otorrinolaringologia, neurologia e serviço social.<br />

107


13.2.1 ESTRUTURA FÍSICA<br />

01 sala para atendimento médico;<br />

01 sala para secretaria;<br />

01 sala para assistente social;<br />

01 sala para armazenar materiais e brinquedos;<br />

03 cabines tratadas acusticamente para atendimento audiológico;<br />

07 salas para atendimento clínico - munidas <strong>de</strong> espelho espião -.<br />

108


14.2.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS<br />

brinquedos educativos;<br />

brinquedos variados;<br />

materiais <strong>de</strong>scartáveis, tais como: espátulas, <strong>de</strong><strong>de</strong>iras, bolachas, copos <strong>de</strong> plástico,<br />

entre outros;<br />

03 otoscópio;<br />

01 audiômetro <strong>de</strong> dois canais - alta frequência -;<br />

01 audiômetro <strong>de</strong> um canal;<br />

01 audiômetro pediátrico;<br />

02 analisadores <strong>de</strong> orelha média;<br />

01 sistema <strong>de</strong> campo livre;<br />

01 equipamento para triagem impedanciométrica<br />

01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> emissões otoacústicas;<br />

01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> potencial evocado do tronco encefálico;<br />

01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> ganho <strong>de</strong> inserção;<br />

01 vectoeletronistagmografo, com ca<strong>de</strong>ira específica;<br />

01 otocalorimetro;<br />

01 ca<strong>de</strong>ia para vecto ferrante;<br />

01 tambor barany;<br />

109


01 cruz <strong>de</strong> calibração;<br />

01 cd player<br />

01 filmadora;<br />

livros <strong>de</strong> história.<br />

13.2.2 RECURSOS HUMANOS<br />

01 coor<strong>de</strong>nador para clínica (vinte horas/semanal);<br />

01 secretária (permanente);<br />

01 assistente social (10 horas/semanal);<br />

01 médico otorrinolaringologista (08 horas/semanal);<br />

01 médico neurologista (04 horas/semanal).<br />

110


14. BIBLIOTECA<br />

A Biblioteca, órgão <strong>de</strong> apoio às ativida<strong>de</strong>s docentes e discentes da Faculda<strong>de</strong><br />

Global <strong>de</strong> Umuarama, é consi<strong>de</strong>rada um dos elementos mais significativos do<br />

<strong>projeto</strong> institucional, razão pela qual merece atenção especial da Mantenedora,<br />

recebendo investimentos constantes, <strong>de</strong>stinados a mantê-la atualizada e mo<strong>de</strong>rna.<br />

14.1 INFORMAÇÕES GERAIS<br />

VOLUME ANUAL DE<br />

ATUALIZAÇÃO<br />

EQUIPE<br />

RESPONSÁVEL<br />

ACESSO AO<br />

MATERIAL<br />

BIBLIOGRÁFICO<br />

111<br />

VIDEOTECA<br />

COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO QTDE<br />

TÍTULOS<br />

1.000 50 100 01 02 X 520<br />

DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO<br />

CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A<br />

COMUN.<br />

X X X<br />

EMPRÉSTIMO DE<br />

MAT. DE<br />

REFERÊNCIA<br />

SIM NÃO INFORMATI-<br />

ZADA<br />

FACILIDADE PARA RESERVA DE<br />

MATERIAL BIBLIOGRÁFICO<br />

FECHADO À<br />

COMUM.<br />

FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO<br />

DE MATERIAL BIBLIOG.<br />

MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO<br />

PRÉDIO<br />

X X X<br />

NÃO TEM


14.2 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO<br />

ESPAÇO FÍSICO<br />

TIPO DO ESPAÇO<br />

Salas individuais <strong>de</strong> estudo<br />

Salas para leitura e trabalhos em grupo<br />

ÁREA<br />

(m²)<br />

12<br />

70<br />

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO<br />

MANHÃ<br />

7:30<br />

7:30<br />

12:00<br />

12:00<br />

12:00<br />

12:00<br />

TARDE<br />

18:00<br />

18:00<br />

18:00<br />

18:00<br />

NOITE<br />

112<br />

22:30<br />

22:30<br />

Destinado aos serviços <strong>de</strong> biblioteca 20 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />

Sábados - 7:30 12:00 12:00 17:30 - -<br />

14.3 ACERVO<br />

ÁREA<br />

VOLUMES<br />

PERIÓDICOS<br />

Ciências Agrárias 810 04<br />

Ciências Biológicas 1.460 06<br />

Ciências da Saú<strong>de</strong> 172 09<br />

Ciências Exatas e da Terra 1.360 06<br />

Ciências Humanas 1.420 07<br />

Ciências Sociais Aplicadas 38 06<br />

Engenharias 16 04<br />

Lingüística, Letras e Artes 4.641 06<br />

TOTAL<br />

9.917<br />

48


14.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADES PARA<br />

ACESSO A INFORMAÇÕES<br />

A Biblioteca está em fase <strong>de</strong> informatização com a utilização do programa<br />

ML.Biblioteca 2.000. Prevê-se que até o início dos cursos os serviços <strong>de</strong> catalogação<br />

e informatização estejam terminados.<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama enten<strong>de</strong> que não se constrói um processo<br />

<strong>de</strong> ensino-aprendizagem eficiente, sem amplas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso a<br />

informações. Para que isso se efetive, tomará todas as medidas cabíveis, entre as<br />

quais a implantação <strong>de</strong> um sistema que permita acesso a várias bases <strong>de</strong> dados, com<br />

a instalação <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong> Internet na Biblioteca e nos Laboratórios <strong>de</strong> Informática.<br />

14.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES<br />

FÍSICAS<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama tem como meta montar uma Biblioteca<br />

mo<strong>de</strong>rna e eficiente que possa servir <strong>de</strong> apoio efetivo às ativida<strong>de</strong>s previstas para<br />

seus cursos. Para isso, prevê a partir <strong>de</strong> 2007 a <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> investimentos<br />

substanciais à ampliação <strong>de</strong> espaços, quando preten<strong>de</strong> elaborar <strong>projeto</strong> arquitetônico<br />

para a construção <strong>de</strong> novo prédio para a Biblioteca, que comportará: 1 sala para o<br />

acervo, 1 sala para trabalhos da Biblioteca, 3 salas para trabalho <strong>de</strong> equipe, 1<br />

vi<strong>de</strong>oteca e 1 sala <strong>de</strong> leitura.<br />

Igualmente preten<strong>de</strong> investir em móveis, equipamentos, em<br />

complementação e atualização <strong>de</strong> acervo e em preparo e ampliação <strong>de</strong> Recursos<br />

Humanos.<br />

113


14.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama tem a preocupação <strong>de</strong> montar seu acervo<br />

atualizado aten<strong>de</strong>ndo aos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> exigidos pelas comissões <strong>de</strong><br />

Especialistas <strong>de</strong> Ensino do Ministério <strong>de</strong> Educação. Para tanto, periodicamente, é<br />

realizado junto ao coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e professores, um levantamento das<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> livros, periódicos e materiais especiais a serem adquiridos.<br />

No planejamento econômico da Instituição, além <strong>de</strong> investimento<br />

inicial significativo, estão previstas verbos para aquisição e ampliação do acervo e<br />

melhorias das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação.<br />

A Mantenedora gerencia esses recursos, planejando seu uso<br />

juntamente com o diretor e a Bibliotecária.<br />

A política <strong>de</strong> atualização e expansão do acervo tem como suporte<br />

especializado o envolvimento dos docentes, participando na seleção do material<br />

recebido por doação e a ser adquirido, consi<strong>de</strong>rando o número <strong>de</strong> títulos e<br />

exemplares condizentes com a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> usuários. Os professores semestralmente,<br />

ao elaborar os programas <strong>de</strong> ensino, proporão por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>, a relação <strong>de</strong><br />

obras e outros materiais necessários ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> sua disciplina.<br />

A Faculda<strong>de</strong>, por sua vez, possui um programa <strong>de</strong> apoio didático aos<br />

docentes, proporcionando anualmente a aquisição do material-<strong>pedagógico</strong> que é<br />

utilizado para a preparação <strong>de</strong> aulas e outras ativida<strong>de</strong>s por eles <strong>de</strong>senvolvidas,<br />

permanecendo em seu po<strong>de</strong>r pelo prazo <strong>de</strong> um ano.<br />

Outra forma <strong>de</strong> atualização do acervo é também realizada<br />

sistematicamente por meio <strong>de</strong> livreiros que enviam mensalmente à Biblioteca os<br />

últimos lançamentos para análise e futura aquisição.<br />

Em resumo, a Política <strong>de</strong> Atualização e expansão do acervo<br />

Bibliográfico é submetida a mecanismos <strong>de</strong> seleção, divididos nas seguintes etapas:<br />

114


para sua disciplina;<br />

cada professor faz um levantamento do material bibliográfico necessário<br />

2 o levantamento é apresentado ao Coor<strong>de</strong>nador do curso que o<br />

encaminha, primeiramente à Biblioteca para conferência da exigência ou não dos<br />

livros e periódicos no acervo;<br />

3 posteriormente, o coor<strong>de</strong>nador do curso apresenta a listagem do<br />

material que necessita ser adquirido à Diretoria Geral da Faculda<strong>de</strong>, que faz uma<br />

nova análise;<br />

4 por último, a Diretoria Geral consulta a Entida<strong>de</strong> Mantenedora para<br />

verificar a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos financeiros para a aquisição dos mesmos.<br />

14.7 ACERVO INICIAL DO CURSO<br />

A Instituição enten<strong>de</strong> a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suprir a Biblioteca com livros e<br />

periódicos da área em qualida<strong>de</strong> e em número suficiente para aten<strong>de</strong>r às<br />

necessida<strong>de</strong>s do curso e para tal <strong>de</strong>terminou investimentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> monta.<br />

Inicialmente preten<strong>de</strong> contratar a assinatura De alguns periódicos como: Distúrbios<br />

da Comunicação, Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Fonoaudiologia, Pró-Fono, Asha e Asha<br />

Lea<strong>de</strong>r.<br />

15. APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO<br />

Para apoio aos serviços administrativos da Instituição nos diversos setores<br />

(Secretaria, Biblioteca, Laboratórios e Serviços Gerais) a equipe inicialmente<br />

prevista é:<br />

115


Biblioteca 1 Bibliotecária<br />

2 Auxiliares <strong>de</strong> Biblioteca<br />

Secretaria Acadêmica 1 Secretária<br />

2 Auxiliares <strong>de</strong> Secretaria<br />

Secretaria Financeira 1 Secretário<br />

Laboratórios Curso <strong>de</strong> Ciências Biológicas, 1 Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Laboratórios<br />

Química, Geografia e Fonoaudiologia<br />

3 Técnicos <strong>de</strong> Laboratório<br />

Laboratórios <strong>de</strong> Informática 1 Coor<strong>de</strong>nador<br />

2 Técnicos em Informática<br />

Serviços Gerais<br />

2 Serventes<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> assessoria jurídica e administração <strong>de</strong> pessoal são exercidas<br />

pela Mantenedora.<br />

A contabilida<strong>de</strong>, a manutenção geral e a segurança são realizadas por pessoal<br />

externo, oriundo <strong>de</strong> empresas especializadas com as quais a Mantenedora mantém<br />

contrato.<br />

Com a entrada <strong>de</strong> novas turmas e à medida que for necessário, serão<br />

admitidos novos elementos na equipe para proporcionar uma infra-estrutura <strong>de</strong> apoio<br />

eficiente ao funcionamento da Faculda<strong>de</strong>.<br />

116


15.1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS<br />

A Instituição ainda não organizou um Plano <strong>de</strong> Cargos e Salários para seu<br />

corpo técnico-administrativo. Preten<strong>de</strong> discuti-lo juntamente com os funcionários,<br />

<strong>de</strong>finindo as competências exigidas para cada uma das funções, com o<br />

estabelecimento <strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s e traços comportamentais a<strong>de</strong>quados<br />

para o <strong>de</strong>sempenho dos cargos existentes.<br />

Também preten<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>finir um padrão <strong>de</strong> exigência para os serviços que<br />

forem terceirizados.<br />

117


16. BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA PARA O CURSO<br />

A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama compromete-se a adquirir os livros<br />

necessários antes do período letivo, em número suficiente para aten<strong>de</strong>r os alunos,<br />

assim como assinar os periódicos da área. A seguir uma relação <strong>de</strong> bibliografia<br />

pertinente ao curso, que <strong>de</strong>verá ser adquirida.<br />

AARON, P.G. (1980). Neuropsychology of Left - Han<strong>de</strong>dness. Edited by Jeannine<br />

Heron.<br />

AIRES, M. M. Fisiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.<br />

AJUNAGUENA - Manual <strong>de</strong> psiquiatria infantil. Porto Alegre, Artes Médicas.<br />

ALBANO, E. C. Da Fala à Linguagem. tocando <strong>de</strong> ouvido. São Paulo: Martins<br />

Fontes, 1990.<br />

ALBENAZ, P.M. Manual <strong>de</strong> otorrinolaringologia. P.Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

ALEXANDER G.Bell ass. for the <strong>de</strong>af.<br />

ALMEIDA, K. & IORIO, M. C. M. Próteses Auditivas. Fundamentos teóricos &<br />

aplicações clínicas. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

ALMEIDA, K; RUSSO, I. C. P.; SANTOS, T. M. A aplicação do Mascaramento em<br />

Audiologia. São Paulo: Lovise, 1995.<br />

ALTMANN, E.B.C. Fissuras labiopalatinas. São Paulo, Pró-Fono. 1993.<br />

AMORETTI, Rogério. (org.) Psicanálise e violência. Petrópolis, Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Vozes, 1992.<br />

AMORIM, A. Fundamentos científicos da fonoaudiologia. São Paulo: Grafik, 1996.<br />

ANDRADE, C. R. F. Fonoaudiologia Preventiva. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

ARANHA, M. L. A., et al. Filosofando - Introdução a Filosofia. 2ª ed. São Paulo<br />

Mo<strong>de</strong>rna, 1993.<br />

ARAÚJO, M. C. M. Ortodontia para clínicos. 3ª ed. São Paulo: Santos, 1996. 286p.<br />

ARRIVE, M. Lingüística e psicanálise. São Paulo: EDUSP, 1994.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências<br />

bibliográficas, NBR 6660023. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2000.<br />

AZEVEDO, Marisa Frasson <strong>de</strong>; VIEIRA, Raymundo Manno; Vi' ANOVA, Luiz<br />

Celso Pereira. Desenvolvimento Auditivo <strong>de</strong> Crianças Normais e <strong>de</strong> Alto Risco. São<br />

Paulo: Plexus, 1995.<br />

118


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: como é, como se faz. São Paulo: Loyola,<br />

2000.<br />

BAILEY, F. R. Histologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.<br />

BALLANTYNE, J.; MARTIN, M. C.; MARTIN, A. Sur<strong>de</strong>z. 5ª ed. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1995.<br />

BAMFORD, JOHN & SAUNDERS, ELAINE. Hearing impairment, auditory<br />

perception and language disability. London: Edward Arnold, 1995.<br />

BARRETT, R. H. Programa <strong>de</strong> terapia para <strong>de</strong>glutição invertida ou atípica<br />

(Apostila).<br />

BARROS, C. S. G. Ponto <strong>de</strong> psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Ática,<br />

1991.<br />

BARROS, C. S. G. Pontos <strong>de</strong> psicologia geral. São Paulo: Ática, 1990.<br />

BASMASIAN, J. V. Electro-fisiologia <strong>de</strong> la accion muscular. Buenos Aires:<br />

Panamericana, 1990.<br />

BEE, Helen. A criança e o <strong>de</strong>senvolvimento. 3. ed., São Paulo: Harbra, 1984.<br />

BEHLAU, Mara e PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São<br />

Paulo: Lovise,1995.<br />

BEHLAU, Mara, PONTES, Paulo. Princípios <strong>de</strong> Reabilitação voz nas disfonias. 2ª<br />

ed. São Paulo: Paulista Publicações Médicas Ltda, 1990.<br />

BEHLAU, Mara. Fonoaudiologia hoje. São Paulo: Lovise, 1997.<br />

BEHLAU, M. S. Uma análise das vogais do português brasileiros falado em São<br />

Paulo: perceptual, espectográfica <strong>de</strong> formantes e computadorizada da freqüência<br />

fundamental. São Paulo, 123p.<br />

BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios da reabilitação vocal nas disfonias.<br />

São Paulo: Instituto da Laringe, 1990.<br />

BELAHAU, M. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo, Ed.<br />

EPPM, 1990.<br />

BERENDAS, J. L. et al. Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia.<br />

BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />

Koogan, 1990.<br />

BESS, Fred H; HUMES, Larry E. Audiogy the Fundamentais. Baltimore: Wiliams<br />

& Wilkins, 1990.<br />

BETTELHEIM, B. (1990). Uma vida para seu filho. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Campus.<br />

BEVELANDER, G. Alas of oral histology and embriology. London: H. K. Lewis,<br />

1990.<br />

BEVILACQUA, M. C. A criança <strong>de</strong>ficiente auditiva e a escola.<br />

119


BIAGGIO, Ângela M. B. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento. 9 ed. Petrópolis: Vozes,<br />

1988.<br />

BIASE, Francisco di. O homem holístico. Petrópolis: Vozes, 1988.<br />

BLOCH, P. Você po<strong>de</strong> falar bem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bloch, 1996.<br />

BOBATH K. Uma base neurofisiológica para tratamento da paralisia cerebral. São<br />

Paulo: Manole, 1994.<br />

BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia: como se Produz o<br />

conhecimento. 2;4 ed., Petrópolis, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1993.<br />

BOONE, D. R. e McFARLANE, S. C. A voz e a terapia vocal. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1994.<br />

BORBA, F. S. Introdução aos estudos lingüísticos. 8ª ed. São Paulo: Nacional, 1994.<br />

BORDEN, Glória J.; HARRIS, Katherine S.; RAPHAEL, Lawrence J. Speech<br />

Science Primor. 3. ed. Baltimore: Wiliams & Wilkins, 1994.<br />

BOULAR, J. L. Psicomotricida<strong>de</strong>. Brasília: MEC/SEED, 1993.<br />

BRADLEY, R. Fisiologia oral básica. Buenos Aires: Panamericana, 1994.<br />

BRAIN, L. Alteraciones <strong>de</strong>l linguaje: afasia y agnisia. Buenos Aires: Panamericana,<br />

1992.<br />

BRASIL. Publicação nº 1: Encaminhamento <strong>de</strong> alunos ao ensino regular - diretrizes.<br />

Brasília: MEC/SEESP, 1993.<br />

BRODAL, A. Neurological anatomy in relation to clinical Medicine. New York:<br />

Oxford University Press, 1995.<br />

BUENO, José Geraldo Silveira. Educação especial brasileira: integração/segregação<br />

do adulto diferente. São Paulo: EDUC, 1993.<br />

BULL. Atlas <strong>de</strong> ouvido, nariz e garganta. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1990.<br />

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1994.<br />

CAGLIARI, L. C. Elementos da fonética do português brasileiro. Campinas: Univ.<br />

Estadual <strong>de</strong> Campinas, 1991.<br />

CAMACHO, R. G. A variação lingüística. In: SÃO PAULO (Estado). Secretaria da<br />

Educação. Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Estudos e Normas Pedagógicas. Subsídios à Proposta<br />

Curricular <strong>de</strong> Língua Portuguesa para o 1.o e 2.o graus; coletânea <strong>de</strong> textos.. São<br />

Paulo: SE/CENP, 1988, v. I, p. 29-41.<br />

CÂMARA JÚNIOR, J. M. Princípios <strong>de</strong> lingüística geral. 4.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Acadêmica, 1973<br />

CAMPIER, J. Manual <strong>de</strong> neurologia. São Paulo: Masson, 1995.<br />

120


CAMPOS D.M.S. O teste do <strong>de</strong>senho como instrumento <strong>de</strong> diagnóstico da<br />

personalida<strong>de</strong>: valida<strong>de</strong> técnica <strong>de</strong> aplicação e normas <strong>de</strong> interpretação. Petrópolis.<br />

Vozes. 1990<br />

CAMPOS, Maria Malta e outras. Creches e Pré-escolas no Brasil. São Paulo: Ed.<br />

Cortez, 1992<br />

CAPON, J. J. Desenvolvimento <strong>de</strong> percepção motora. São Paulo: Manole, 1997.<br />

CAPPELLETTI, I. F. A fonoaudiologia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1996.<br />

CARPENTER, M. B. Neuroanatomia Humana. 7ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Interamericana, 1996.<br />

CASANOVA, J. Manual <strong>de</strong> fonoaudiologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1992.<br />

ASTORINA, J. A. et. all. Psicologia Genética: aspectos metodológicos e<br />

implicações pedagógicas. Trad. José Cláudio <strong>de</strong> Almeida Abreu. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1988.<br />

CASTRO, E. M. Psicanálise e linguagem. São Paulo: Ática, 1990.<br />

CAVENACCI, Massimo. Antopolocia da comunicação visual. São Paulo:<br />

Brasiliense, 1990.<br />

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron<br />

Bocks, 1996.<br />

CHALHUB, S. (1990). Metalinguagem. S.Paulo. Ática.<br />

CHANGEUX, Jean-Pierre. O homem neuronal. Lisboa: Publicações Dom Quixote,<br />

1991.<br />

CHAPMAN, R. Processos e Distúrbios na Aquisição da Linguagem. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1995.<br />

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Ed. Mo<strong>de</strong>rna Ltda., 1995.<br />

CHAZAVO, J. Introdução a psicomotricida<strong>de</strong>. São Paulo: Manole, 1996.<br />

CLAWSON, A. Ben<strong>de</strong>r infantil: manual <strong>de</strong> diagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1992.<br />

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL<br />

COLEMAN, Brian & RAY, Peter. Basquetebol. São Paulo: Nobel, 1994.<br />

COLL, C. Aprendizagem escolar e a construção do pensamento. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1994.<br />

COLL, C. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia Evolutiva. V. I.<br />

Trad. Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />

121


COLL, César; PALÁCIOS, J. e MARCHESI, A. (ores.). Desenvolvimento<br />

psicológico e educação: necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem escolar.<br />

v. 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />

COLLARES, C. et alii. Preconceito no cotidiano escolar ensino e medicalização.<br />

São Paulo: Cortez, 1996.<br />

COLTON, Raymond & CASPER, Janina. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz.<br />

Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.<br />

CONDEMARIN, M. Dislexia manual <strong>de</strong> leitura corretiva.<br />

COOK-GUMPERSZ, J. (org.) A construção social da alfabetização. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1991.<br />

COOPER, M. Mo<strong>de</strong>rnas técnicas <strong>de</strong> reabilitação vocal. Buenos Aires:<br />

Panamericana, 1990.<br />

CORIAT, Lydia F. Maturação Psicomotora no primeiro ano <strong>de</strong> vida da criança. São<br />

Paulo: Moraes Ltda, 1991.<br />

CORREIO DA UNESCO. Revista, Declaração dos direitos das pessoas <strong>de</strong>ficientes.<br />

Ano 9. Nº 3. Março, 1991.<br />

CORSO, Diana Lichtenstein. Psicose. Editora Artes e Ofícios. Porto Alegre: 1993.<br />

COSSERMELLI, W. Afecções difusas do tecido conectivo. São Paulo: EDUSP,<br />

1996.<br />

COSTA, Sady Selaimen da; CRUZ, Osvaldo Laércio M.; OLIVEIRA, José Antônio<br />

A. <strong>de</strong>. Otorrinolarinqoloqia - Princípios e Práticas. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1994.<br />

COSTACURTA, L. Histologia. São Paulo: Artes Médicas, 1995.<br />

CRICKMAY, M.C. Logopedia Y el enfoque Bobath en paralisia cerebral.<br />

CRISTAL, D. A distionary of linguistics and phonetics. London. André Deustsch.<br />

DAMÁSIO, A. O erro <strong>de</strong> Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo:<br />

Cia. das Letras, 1996.<br />

DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livraria Atheneu S.A.,<br />

1993.<br />

DARLEY, F.L. Alteraciones motrices <strong>de</strong>l habla. Ed. Panamericana.<br />

DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira (org.). Psicologia escolar e educacional,<br />

saú<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida: Explorando fronteiras. Campinas, São Paulo: Ed.<br />

Alínea, 2001.<br />

DIAMENT, A. et al. Neurologia infantil. 2ª. ed., Lefèvre.<br />

122


DIVERSOS AUTORES. (1990). Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia<br />

Ocupacional em Pediatria. São Paulo,Sarvier, Monografias Médicas série pediatria,<br />

vol. XXXII.<br />

DORIN, L. Psicologia da adolescência: para jovens, pais e professores. São Paulo:<br />

Ed. do Brasil, 1994.<br />

DROUET, Ruth C. Da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1995.<br />

DUN, I. M. Crianças excepcionais, seus problemas, sua educação. Vol. 2. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Livro Técnico, 1991.<br />

EBERT, J. D. Mecanismo no <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1990.<br />

Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.<br />

EDMÉE, Brandi. Voz Falada: Estudo-Avaliação-tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Atheneu, 1990.<br />

ELLIOT, A. A. A linguagem da criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />

EMERY, A. E. H. An introduction to recombinant DNA. Chichester: John Wiley,<br />

1994.<br />

ENDERLE, C. Psicologia da adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.<br />

ENLOW, D. M. Crescimento Facial. Artes Médicas, Porto Alegre. 1993.<br />

EPSTEIN, I. Cibernética. S.Paulo. Ática. 1990<br />

ESPTEIN, I. Teoria <strong>de</strong> informação. S.Paulo. Ática,1990.<br />

FAQHIN, Opila. Fundamentos <strong>de</strong> Metodologia. São Paulo: Atlas, 1993.<br />

FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralida<strong>de</strong> e<br />

escrita: perspectivas para o ensino <strong>de</strong> língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

FERNANDEZ, Alicia. Inteliqência aprisionada - Abordagem Psico-Pedaqóqica. Ed.<br />

Artes Médicas. 1995.<br />

FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus Editorial, 1995.<br />

FERREIRA, L. P. et al. Temas <strong>de</strong> fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1994.<br />

FERREIRA, L. Trabalhando a voz. São Paulo: Summus, 1995.<br />

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. Problemas <strong>de</strong> psicologia educacional. Buenos<br />

Aires: Produciones editoriales (IPSE), 1994.<br />

FERREIRO, Emília & PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos <strong>de</strong> leitura e<br />

escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.<br />

FERREIRO, EMILIA & TEBEROSKY, ANA. Psicogênese da Língua Escrita.<br />

Artes Médicas, Porto Alegre: 1996.<br />

FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 7ª. ed. São Paulo: Cortez, 1999.<br />

123


FIGUEIRA, R. A. Algumas Consi<strong>de</strong>rações Sobre o Erro como Dado <strong>de</strong> Eleição nos<br />

Estudos <strong>de</strong> Aquisição da Linguagem Pela Criança Normal. Anais do II ENAL, 1991.<br />

FIGUEIRA, R. A. Erro e Enigma na Aquisição da Linguagem. Letras <strong>de</strong> Hoje, v.<br />

30, nº 4, p. 145-162, 1995.<br />

FIGUEIREDO, L.C.M. Psicologia, uma introdução: uma visão histórica da<br />

psicologia como ciência. S.Paulo. Educ. 1991<br />

FITZGERALD, Hiran & STROMMEN, Ellen. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

Tradução: Rosa Maria S. <strong>de</strong> Machado, 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1978.<br />

FONSECA, V. Psicomotricida<strong>de</strong>. São Paulo: Martins, 1993.<br />

GARCIA, Jesus Nicasio. Manual <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1998.<br />

GARDNER, E., et al. Anatomia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livraria Guanabara Koogan, 1994.<br />

GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1995.<br />

GAUDERER, Christian E. Os direitos do paciente. 2ª ed. São Paulo: Record, 1991.<br />

GERBER, A. Problemas <strong>de</strong> Aprendizagem Relacionados à Linguagem: sua natureza<br />

e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.<br />

GIL, Antonio C. Métodos e técnicas <strong>de</strong> pesquisa social. São Paulo. Atlas. 1995.<br />

GÓES, Cecília M. Linguagem, sur<strong>de</strong>z e educação. São Paulo: Editora Autores<br />

Associados, 1996.<br />

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Tradução <strong>de</strong> Marcos Santarrita. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Objetiva, 1995.<br />

GOMES, V. C. Manual <strong>de</strong> han<strong>de</strong>bol. São Paulo: Editorial Leme, 1993.<br />

GOODMAN & GILMAN. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 8ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.<br />

GOODMAN, Yetta (org.). Como as crianças constroem a leitura e a escrita. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />

GRASSI, E. P. Didática da Alfabetização. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Cortez, 1995.<br />

GREENE, M. C. L. Distúrbios da voz. São Paulo: Manole, 1993.<br />

GRUBER, FREDERICH A. Language <strong>de</strong>velopemnt and neurological theory. Edited<br />

by Sidny J. Segalowitz, 1990.<br />

GUSDORF, G. A fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rio, 1991.<br />

GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.<br />

GUYTON, A.C. Tratado <strong>de</strong> fisiologia medica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara, 1992.<br />

124


HARRIS, M. Seu filho <strong>de</strong> doze a quatorze anos: orientação psicológica para os pais.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro: Imago, 1995.<br />

HELMAN, C. G. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1994.<br />

HEMANN, A<strong>de</strong>mar. Normas para elaboração <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Curitiba.<br />

IBPEX. 1998.<br />

Heneine,I.F. Biofísica básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livraria Atheneu, 1996.<br />

INDIAS, M. A. C. Curso <strong>de</strong> física. Portugal: McGraw Hill, 1992.<br />

INTERLANDI, S. Ortodontia, bases para iniciação. 3ª ed. São Paulo: Artes<br />

Medicas, 1990. 264p.<br />

ISSLER, S. Articulação e linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Antares, 1993.<br />

JAKOBSON, Adriano Gama. Lingüística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1997.<br />

JAKUBOVICZ, R. A gg teoria e tratamento <strong>de</strong> adultos e crianças. 4ª ed., Revinter,<br />

1992.<br />

JENSEN, S. H. Ginástica feminina. Portugal: Presença, 1994.<br />

JERSILD, A. T. Psicologia da adolescência. São Paulo: Nacional, 1990.<br />

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, 1991.<br />

KAGAN, A. Saling, M. Uma introdução à afasiologia <strong>de</strong> Luria. Teoria e aplicação.<br />

Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.<br />

KAREL BOBATH. A <strong>de</strong>ficiência motora em pacientes com paralisia cerebral. São<br />

Paulo: Manole, 1994.<br />

KASSAR, M. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas:<br />

Papirus, 1996.<br />

KATSUNG BERTRAN, G. Farmacologia básica aplicada. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara, 1993.<br />

KERMANN, Klaus. Ginástica e Recreação. São Paulo: Nobel, 1995.<br />

KHOL, M. e PALACIUS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação:<br />

necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem escolar. Vol. 3. Porto Alegre:<br />

Artes Médicas, 1997.<br />

KOUPERNIK, C. Desarrollo psicomotor <strong>de</strong> la primera infancia. Barcelona: Luis<br />

Miralle, 1990.<br />

KRASILSHIK, M. Biologia das moléculas do homem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: USAID;<br />

Brasília. EUB, 1993.<br />

KUHL, lvo Adolpho. Laringologia. Prática Instrumentada. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />

1991.<br />

125


LACERDA, A. P. Audiologia . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.<br />

LACERDA, A. P. Audiologia clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.<br />

LACERDA, E. T. Do ser aluno ao ser profissional, a importância da relação na<br />

terapia fonoaudiológica. São Paulo: Científica, 1993.<br />

LACERDA, Eloisa Tavares <strong>de</strong>. Reflexões sobre a Terapia Fonoaudiológica da<br />

Criança Paralitico-Cerebral. Editora Memnon, São Paulo: 1993.<br />

LAIMEN, S. e colaboradores. Otorrinolaringoloqia. Princípios e Prática. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />

LAKATOS E.M. & Marconi, M.A. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São<br />

Paulo: Atlas. 1986.<br />

LE BOULCH, J. O <strong>de</strong>senvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

LE HUCHE, F. & ALLALLI, A. La Voz - Patologia Vocal: Semiologia y disfonias<br />

disfuncionales. Paris: Masson, 1994.<br />

LECOURS, A. R. e PARENTE, M. A. Implicações do sistema da escrita do<br />

português. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.<br />

LEES, J. (1990). Children with Language disor<strong>de</strong>s. Londono. City Un.<br />

LEHNHARDT, E. Practica <strong>de</strong> la audiometria. 6ª ed. Buenos Aires: Panamericana,<br />

1993.<br />

Lei nº 6965 e Código <strong>de</strong> Ética Fonoaudiológica.<br />

LEMOS, Claudia T. G. Língua e discurso na teorização sobre aquisição da<br />

linguagem. Porto Alegre: Letras <strong>de</strong> Hoje, 1995.<br />

LEMOS, Claudia T. G. Sobre ensinar e apren<strong>de</strong>r no processo <strong>de</strong> aquisição da<br />

linguagem. Campinas: Ce<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Estudos Lingüísticos, 1992.<br />

LEMOS, D. Disartria. 2ª ed. São Paulo: Enelivros, 1990.<br />

LENHINGER, A.L. Princípios <strong>de</strong> Bioquímica. São Paulo, Ed.Sarvier, 1991<br />

LEONTIEV, A. Vygotsky, L. S. Luria, A. R. et all. Psicologia e Pedagogia: Bases<br />

psicológicas da aprendizagem e do <strong>de</strong>senvolvimento. Trad. Rubens Eduardo Frias.<br />

São Paulo: Editora Moraes, 1991.<br />

LEVIN, Esteban. La Clinica Psicomotriz: el cuerpo en el lenguaje. Buenos Aires:<br />

Nueva Visión, 1991.<br />

LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.<br />

LIER-DE-VITTO, Maria Francisca. Fonoaudiologia: no Sentido da Linguagem. São<br />

Paulo: Cortez, 1994.<br />

LIMA, C.P. (1990). Evolução humana. S.Paulo. Ática.<br />

LINDEN, F. P. G. M. Ortodontia. São Paulo: Quintessence, 1996. 206p.<br />

126


LINO, A. P. Ortodontia preventiva básica. São Paulo: Artes Médicas, 1990. 168p.<br />

LISBOA, G. L. Os fundamentos do han<strong>de</strong>bol. Minas Gerais: U. V. F., 1993.<br />

LlMA, M. C. R.; ARMANI, T. B. Estudos em Saú<strong>de</strong> Pública. Porto Alegre: DaCasa.<br />

1996.<br />

LOFIEGO, Fissura lábio-palatina. Revinter.<br />

LOWE, A. Audiometria em al nino. Buenos Aires: Panamericana, 1991.<br />

LOWE, A. Deteccion, diagnostic y tratamiento temprano en los ninos con problemas<br />

<strong>de</strong> audicion. 2ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1991.<br />

LURIA, A.R & YUDOVICH. Linguagem e <strong>de</strong>senvolvimento intelectual na Criança.<br />

Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.<br />

LYONS, J. Linguagem e lingüística: uma introdução. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara,<br />

1987.<br />

MACEDO, R. Seu diploma, sua prancha – Como escolher a profissão e surfar no<br />

mercado <strong>de</strong> trabalho. São Paulo: Saraiva, 1998.<br />

MACGREGOR, Barrie. O Voleibol. São Paulo: Nobel, 1992.<br />

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 1993.<br />

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia funcional. R.J.: Guanabara Koogan 1988.<br />

MACKAY, D. Psicologia clínica: teoria e terapia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1991.<br />

MAIA, E. M. No reino da fala. A linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1995.<br />

MALDONADO, M. T. Comunicação entre pais e filhos. A linguagem do sentir. 7ª<br />

ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1995.<br />

MARCELLESI, J. B.; GARDIN, B. Introdução à sociolingüística. Lisboa: Aster,<br />

1975.<br />

MARCHESAN, I. Q. e Col. Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 1996.<br />

MARTINET, A. Elementos <strong>de</strong> lingüística geral. Lisboa: Sá da Costa, 1970.<br />

MATUI, JIRON. Construtivismo: teoria construtivista sócio - histórica aplicada ao<br />

ensino. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1995.<br />

MATURANA, H & VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas<br />

do entendimento humano. Campinas, SP: Editorial PSY II,1995;<br />

MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos <strong>de</strong> educação especial. São Paulo: Pioneira,<br />

1994.<br />

McTEAR, M. (1990). Pragmatic disor<strong>de</strong>s in children. Un. fo Ulster.<br />

MEC/UNESCO. O processo <strong>de</strong> Integração Escola dos alunos portadores <strong>de</strong><br />

necessida<strong>de</strong>s educativa especiais no sistema educacional brasileiro.<br />

MEC/UNESCO, 1995.<br />

127


MENALDI, Jackson. La Voz Normal. Editorial Medica Panamericana, Buenos<br />

Aires, 1992.<br />

MESSENGER, J. B. Nervos, cérebro e comportamento. São Paulo: EDU/EDUSP,<br />

1994.<br />

MOORE, K. L. & PERSAUD T. V. N. Embriologia clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Guanabara Koogan, 1994.<br />

MORAES, Antonio P. Distúrbios <strong>de</strong> aprendizagem: uma abordagem<br />

psicopedagógica, São Paulo: Edicon, 1986.<br />

MORRISON, Murray; RAMMAGE, Linda. The managemente of voice disor<strong>de</strong>rs.<br />

Singular Publishing Group, inc., 1994.<br />

MOSQUERA, J. & STOBÄUS, C. Educação para a saú<strong>de</strong>. Porto Alegre: UFRGS,<br />

1983.<br />

MOUNIN, G. Introdução à lingüística. São Paulo: Martins Fontes, 1976.<br />

MOURA, E. Biologia educacional. Noções <strong>de</strong> biologia aplicadas à educação. São<br />

Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1995.<br />

MOYERS, R. E. Ortodontia. 4ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 483p.<br />

MYSAK. Patologia do sistema da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1994.<br />

NEGRINI, Airton. Aprendizagem & <strong>de</strong>senvolvimento infantil: simbolismo e jogo.<br />

Porto Alegre: Prodil, 1994.<br />

NERICI, I. Didática, uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1995.<br />

NITRINI, R. et al. A neurologia que todo medico <strong>de</strong>ve saber. São Paulo, Maltese,<br />

1991.<br />

NUNES, Terezinha. Dificulda<strong>de</strong>s na Aprendizagem da Leitura: teoria e prática. São<br />

Paulo: Cortez, 1992.<br />

NUSSENZVEIG, M. H. Curso <strong>de</strong> física básica. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.,<br />

1996. Vol. 1 e 2.<br />

OKUNO, E., et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra,<br />

1996.<br />

OLIVEIRA E SILVA, G. M.; SCHERRE, M. M. P. (org.) Padrões<br />

sociolingüísticos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.<br />

OLIVER, J. C. Les mesures d'impedance en audométrie. Paris: Cahier <strong>de</strong> la<br />

Compagne Française D'Audiologie, 1991.<br />

O'NEILL, J., OYER, H. Apllied audiometry. New York: Dodd, Mead & Co, 1990.<br />

ORLANDI, E. P. O que é lingüistica. São Paulo: Brasiliense, 1986.<br />

Otto, P.G.; Otto P.A. e Frota-Pessoa, O. Genética humana e clínica. São Paulo:<br />

Roca, 1998.<br />

128


PADOVAN, B. Terapia miofuncional da <strong>de</strong>glutição atípica.<br />

PAIM, Sarah. Diagnóstico e tratamento dos problemas <strong>de</strong> aprendizagem. Porto<br />

Alegre: Artes Médicas, 1985.<br />

PARANÁ. SEED-DEE, Políticas <strong>de</strong> Educação Inclusiva do Estado do Paraná,<br />

2000.<br />

PENA, J. C . Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

PIAGET, J. & GRECO, P. Aprendizagem e conhecimento. São Paulo: Freitas<br />

Bastos, 1979.<br />

PIAGET, Jean. A Construção do Real na criança 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Zahar,<br />

Brasília, INC, 1975.<br />

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Trad. Álvaro Cabral e Cristiano<br />

Monteiro Oitícica. 3 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1978.<br />

PIAGET, Jean. A psicologia da criança. São Paulo: Difel, 1986.<br />

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar,<br />

1978.<br />

PICOLLOTTO, Léslie. Um pouco <strong>de</strong> nós sobre voz. Editora Pró-Fono, S.P. 1992.<br />

PICOLOTTO, L. et al. Temas <strong>de</strong> fonoaudiologia.<br />

PILETTI, C. Didática geral. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1994.<br />

PONTES, Eglê Franchi. Pedagogia da alfabetização: da oralida<strong>de</strong> à escrita. 6 ed.<br />

São Paulo: Cortez, 1999.<br />

PROENÇA, M. A. et al. Temas <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Loyola, 1996.<br />

QUIROZ, J. B. et al. Audiometria <strong>de</strong>l adulto y <strong>de</strong>l nino. Buenos Aires: Paidos, 1994.<br />

QUIROZ, J. B. La dislexia en la ninez. Buenos Aires: Paidos, 1992.<br />

R.Janeiro. Atheneu.<br />

RAMOS, J. M. O espaço da oralida<strong>de</strong> na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Martins Fontes,<br />

1997.<br />

RAPPAPORT, C. R. & TIEDEMANN, K. B. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento –<br />

conceitos fundamentais. São Paulo: EPU. 1981.<br />

RAYMANN, B. Comunicação Total. Porto Alegre: CEDA, 1996.<br />

Renato Segre & Susana Naidich, Princípios <strong>de</strong> Foniatria, Ed. Panamericana, 1992.<br />

ROSEMBERG, Sérgio. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1992.<br />

ROSSEL, J. L. Neurologia para los especialistas <strong>de</strong>l habla y <strong>de</strong>l linguaje. Buenos<br />

Aires: Panamericana, 1992.<br />

ROWLAND, L. P. Tratado <strong>de</strong> neurologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1994.<br />

129


RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica aplicadas à Fonoaudiologia. São Paulo:<br />

Editora Lovise, 1993.<br />

SABOYA, Beatriz. Bases Psicomotoras. Rio <strong>de</strong> Janeiro : Trainel, 1995.<br />

SANDOR, P. Técnicas <strong>de</strong> relaxamentos. São Paulo: Vetor, 1994.<br />

SANTOS, L. S. Educação física: capoeira. Maringá: Fund. Univers, 1990.<br />

SANTOS, T. M. M.; RUSSO, I. C. P. A Prática da Audiologia Clínica. 4ª ed. São<br />

Paulo: Cortez, 1994.<br />

SANTOS, U. P. e colaboradores. Ruído. Riscos e Prevenção. São Paulo: Hucitec,<br />

1994.<br />

SASSURE, F. Curso <strong>de</strong> lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1995.<br />

SCHOCHAT, E. Processo Auditivo. Série Atualida<strong>de</strong>s em Fonoaudiologia. Vol. Il.<br />

São Paulo: Lovise, 1996.<br />

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho científico.19 ed. São Paulo: Cortez.<br />

1993.<br />

SILVA, M. R. Fundamentos <strong>de</strong> farmacologia e suas aplicações terapêuticas. 3ª ed.<br />

São Paulo: Edart, 1992.<br />

SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como<br />

processo discursivo. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:<br />

Autêntica, 1998.<br />

SOBOTTA, J. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.<br />

SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994;<br />

STERNBERG, Robert. As capacida<strong>de</strong>s intelectuais humanas. uma abordagem em<br />

processamento <strong>de</strong> informações. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

STOLLER, Robert. Masculinida<strong>de</strong> e feminilida<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />

1993.<br />

TABITH, A. J. Disfonias, fissuras, lábio-palatais e paralisia cerebral. São Paulo:<br />

Cortez, 1991.<br />

TAILLE, Ives <strong>de</strong> L. et all. Vygotsky e Wallon: Teorias Psicogenéticas em<br />

discussão. 9 ed. São Paulo: Summus, 1992.<br />

TESTA, Mário. Pensar em Saú<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: 1989.<br />

TIPLER, P.A. Física. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.<br />

TISSOT, A. Reeducação do afásico adulto. São Paulo: Rocca, 1995.<br />

VALENTE, V. H. Aju<strong>de</strong> seu filho a falar melhor.<br />

130


VALL, A. L. M. Ética hoje. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.<br />

VIANA, M. G. Ética e filosofia. Livraria Figueirinhas, 1995.<br />

VIDAL, Maria Cristina Vecino. O Autismo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1995.<br />

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ed. Campus, 1980.<br />

VIGORITO, J. W. Ortodontia clínica preventiva. São Paulo: Panamed Editorial,<br />

1994. 411p.<br />

VYGOTSKY et. all. Linguagem, <strong>de</strong>senvolvimento e aprendizagem. Trad. Maria da<br />

PENHA Villalobos. São Paulo: Ícone, 1988.<br />

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.<br />

VYGOTSKY. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.<br />

WADSWORTH, B. D. Afetivida<strong>de</strong> e inteligência na criança na teoria <strong>de</strong> Jean<br />

Piaget. São Paulo: Pioneira, 1995.<br />

WALLON, H. Objetivos e métodos da psicologia. Lisboa: Estampa, 1975.<br />

WILSON, D. Kenneth. Problemas <strong>de</strong> Voz em Crianças. São Paulo: Manole Ltda,<br />

1994.<br />

ZANINI & OGA. Farmacologia aplicada. 4ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

1995.<br />

ZORZETTO, N.L. Curso <strong>de</strong> Anatomia Humana. São Paulo, Instituto Brasileiro <strong>de</strong><br />

Ed. Pedagógicas, 1993.<br />

131


RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA<br />

1. ALFA<br />

2. BOLETIM DE LA OFICINA SANITÁRIA PANAMERICANA<br />

3. CADERNO FACULDADE INTEGRADA SÃO CAMILO<br />

4. DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO<br />

5. EDUCACION MÉDICA Y SALUD<br />

6. JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA<br />

7. MENSAGEM DA APAE<br />

8. MUNDO JOVEM<br />

9. NOVA ESCOLA<br />

10. PEDIATRIA ATUAL<br />

11. PEDIATRIA MODERNA.<br />

12. PRÓ-FONO<br />

13. REVISTA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA<br />

14. REVISTA DE FONOAUDIOLOGIA<br />

15. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA<br />

16. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL<br />

17. SAÚDE<br />

18. SAÚDE SEXO E EDUCAÇÃO<br />

19. VIDA E SAÚDE<br />

132

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!