faculdade global de umuarama projeto político pedagógico ... - FGU
faculdade global de umuarama projeto político pedagógico ... - FGU
faculdade global de umuarama projeto político pedagógico ... - FGU
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
FACULDADE GLOBAL DE UMUARAMA<br />
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO<br />
CURSO BACHARELADO EM<br />
FONOAUDIOLOGIA<br />
Umuarama
SUMÁRIO<br />
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................4<br />
2. JUSTIFICATIVA DO CURSO .................................................................................5<br />
3. CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................8<br />
4. DINÂMICA DO CURSO...........................................................................................9<br />
5. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................11<br />
5.1 GERAL..........................................................................................................11<br />
5.2 ESPECÍFICOS ..............................................................................................11<br />
6. PERFIL PROFISSIONAL ......................................................................................12<br />
7. CARACTERÍSTICAS GERAIS .............................................................................13<br />
8. PLANO DE ESTUDOS............................................................................................14<br />
9. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA.........................................................................15<br />
9.1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS<br />
COMPLEMENTARES ..........................................................................................62<br />
10. CORPO DOCENTE.................................................................................................67<br />
10.1 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO .........................67<br />
10.2 CORPO DOCENTE INICIAL...................................................................68<br />
10.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO.............................69<br />
10.3.1 PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE .......................................70<br />
10.3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE.................................................75<br />
10.4 FORMAS E VALORES DE REMUNERAÇÃO PRATICADOS............80<br />
10.5 METAS A SEREM ALCANÇADAS NOS PRÓXIMOS 5 ANOS..........81<br />
10.6 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS<br />
ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................81<br />
10.7 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE....83<br />
10.8 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES .......................84<br />
10.9 PROJETO DE CURSO: REGIME ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS<br />
E TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS ...............84<br />
11. POLÍTICAS E AÇÕES PARA O CORPO DISCENTE.......................................86<br />
11.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ..................................86<br />
11.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO<br />
PEDAGÓGICO EXTRA-CLASSE...........................................................................90<br />
11.2.1 MECANISMO DE NIVELAMENTO........................................................90<br />
11.3 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS .......91<br />
11.4 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA .....................................93<br />
11.5 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE<br />
ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES.......................................................100<br />
11.5.1 PROGRAMAS DE APOIO....................................................................100<br />
11.5.2 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO101<br />
12. POLÍTICA PARA LABORATÓRIOS E AMBIENTES PARA<br />
AULAS PRÁTICAS .........................................................................................101<br />
12.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS...............102<br />
13. POLÍTICA PARA RECURSOS DE INFORMÁTICA ......................................103<br />
2
13.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA105<br />
14. LABORATÓRIOS E CLÍNICAS ESPECÍFICOS PARA O CURSO .............106<br />
14.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/ FISIOLOGIA ...............................106<br />
14.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA.....................................107<br />
14.2.1 ESTRUTURA FÍSICA ......................................................................108<br />
14.2.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...................................................109<br />
14.2.3 RECURSOS HUMANOS..................................................................110<br />
15. BIBLIOTECA.........................................................................................................111<br />
15.1 INFORMAÇÕES GERAIS......................................................................111<br />
15.2 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE<br />
FUNCIONAMENTO...............................................................................112<br />
15.3 ACERVO .................................................................................................112<br />
15.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADES PARA<br />
ACESSO A INFORMAÇÕES.................................................................113<br />
15.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES<br />
FÍSICAS...................................................................................................113<br />
15.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO .........114<br />
15.7 ACERVO INICIAL DO CURSO ............................................................115<br />
16. APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ........................................................115<br />
16.1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS.....................................................117<br />
17. BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA PARA O CURSO............................................118<br />
RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA...................................................................................132<br />
3
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS<br />
A socieda<strong>de</strong> contemporânea atravessa um momento singular caracterizado<br />
por mudanças aceleradas, com repercussões em todas as dimensões <strong>de</strong> nossa vida: a<br />
profissional, a cultural, a política, a familiar, a social e a cidadã. É neste contexto<br />
que se instalou nossa Faculda<strong>de</strong>, respaldada por uma instituição que nasceu como<br />
Escola <strong>de</strong> Educação Infantil, que implantou gradativamente o Ensino <strong>de</strong> 1º Grau e,<br />
<strong>de</strong>pois, o Ensino <strong>de</strong> 2º Grau, construindo todo um percurso, marcado pela serieda<strong>de</strong><br />
e pela qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados e que culminou na implantação da Faculda<strong>de</strong><br />
Global <strong>de</strong> Umuarama.<br />
Esta nova Instituição acredita nos valores <strong>de</strong>mocráticos, que serão assumidos<br />
tanto no seu i<strong>de</strong>ário como na efetivação <strong>de</strong> sua proposta pedagógica. Acredita<br />
também nas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervenção na socieda<strong>de</strong>, respaldada em uma<br />
concepção <strong>de</strong> homem e <strong>de</strong> mulher, sínteses <strong>de</strong> múltiplas <strong>de</strong>terminações e sujeitos <strong>de</strong><br />
direitos que lhes garantam a cidadania.<br />
Neste contexto, a Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama apresenta seu Projeto<br />
Pedagógico <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> Bacharelado em Fonoaudiologia, para o qual preten<strong>de</strong><br />
imprimir padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> que permitam que o curso realmente atinja seus<br />
objetivos e que, além disso, cumpra com sua missão, <strong>de</strong>ntro da responsabilida<strong>de</strong><br />
social da Instituição.<br />
4
2. JUSTIFICATIVA DO CURSO<br />
A SAÚDE EM UMUARAMA<br />
O município <strong>de</strong> Umuarama pertence à 12ª Regional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Estado do<br />
Paraná. Fazem parte <strong>de</strong>sta Regional os municípios <strong>de</strong> Alto Piquiri, Altônia,<br />
Brasilândia do Sul, Cafezal do Sul, Cruzeiro do Oeste, Douradina, Esperança Nova,<br />
Francisco Alves, Icaraíma, Iporã, Ivaté, Maria Helena, Mariluz, Nova Olímpia,<br />
Perobal, Pérola, São Jorge do Patrocínio, Tapira, Vila Alta e Xambrê.<br />
Unida<strong>de</strong> central <strong>de</strong>sta Regional, a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Umuarama possui uma<br />
população total <strong>de</strong> 87.157 habitantes (IBGE/2000), com uma taxa <strong>de</strong> urbanização<br />
equivalente a 91,08 % (2000). Sua estrutura centraliza, portanto, uma re<strong>de</strong><br />
assistencial que permite o acesso <strong>de</strong> habitantes da região aos bens e serviços da área<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> disponíveis. Esta re<strong>de</strong> assistencial se constitui <strong>de</strong>:<br />
ATIVIDADES NÚMERO<br />
Hospitais 7<br />
Número <strong>de</strong> Leitos Hospitalares 614*<br />
Leitos conveniados ao SUS 367<br />
Leitos Psiquiátricos (Hosp.Santa Cruz) 150<br />
Médicos 136<br />
Clínicas especializadas 54<br />
Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 20<br />
*Excluindo leitos psiquiátricos<br />
Fonte: Secretaria Municipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
A organização <strong>de</strong>sta re<strong>de</strong> assistencial garante o fluxo <strong>de</strong> pacientes que<br />
obe<strong>de</strong>ce a critérios epi<strong>de</strong>miológicos <strong>de</strong> organização. A instalação <strong>de</strong> Postos <strong>de</strong><br />
Saú<strong>de</strong>, Central <strong>de</strong> Agendamento <strong>de</strong> Consultas, Centro <strong>de</strong> Especialida<strong>de</strong>s Médicas<br />
Municipal, Pronto Atendimento e Convênios com Laboratórios garantem o<br />
atendimento integral das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
5
Facilitando o acesso das pessoas às ações básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, garantiu-se a<br />
universalização do acesso. Houve a <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> atendimentos básicos, tais<br />
como consultas, farmácia básica, vacinação, autorizações e exames, agendamento <strong>de</strong><br />
consultas, ações <strong>de</strong> vigilância sanitária, epi<strong>de</strong>miológica e ambiental.<br />
Dividiu-se a cida<strong>de</strong> em áreas, <strong>de</strong>nominados Distritos Sanitários, e instalou-se<br />
Postos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> nestes bairros para aten<strong>de</strong>r uma população <strong>de</strong> até 5.000 habitantes,<br />
com atuações em creches, escolas e grupos <strong>de</strong> apoio. Casos <strong>de</strong> emergência são<br />
atendidos no Pronto-Atendimento Médico.<br />
Para garantir a <strong>de</strong>scentralização com resolutivida<strong>de</strong> foram necessários a<br />
ampliação <strong>de</strong> Postos, aquisição <strong>de</strong> equipamentos, aluguel <strong>de</strong> espaços físicos e<br />
contratação <strong>de</strong> recursos humanos.<br />
No início <strong>de</strong> 1998, o município pôs em prática o Sistema Municipalizado <strong>de</strong><br />
Especialida<strong>de</strong>s, oferecendo 3 mil consultas/mês em 26 especialida<strong>de</strong>s médicas, além<br />
<strong>de</strong> exames. O número <strong>de</strong> consultas oferecidas dobrou em relação ao sistema anterior.<br />
O Centro <strong>de</strong> Prevenção Médica (CEPREV) lança mão <strong>de</strong> terapias<br />
alternativas consagradas pela medicina, além <strong>de</strong> oferecer atendimento preventivo<br />
através <strong>de</strong> orientações para a saú<strong>de</strong>.<br />
Em saú<strong>de</strong> comunitária há o Programa Médico da Família. Equipes formadas<br />
por um médico, uma enfermeira e quatro agentes comunitários realizam uma média<br />
<strong>de</strong> 1.500 visitas domiciliares. As equipes também participam <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />
solicitam exames, encaminham pacientes para consultas especializadas e<br />
internações.<br />
Pela estrutura na área que apresenta, o município tornou-se um importante<br />
prestador <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, não aten<strong>de</strong>ndo somente a população resi<strong>de</strong>nte, mas<br />
também uma população advinda dos municípios circunvizinhos.<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama, conhecedora das excelentes condições<br />
internas existentes para a implantação <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, embasada em<br />
pesquisas realizadas no município e região, na falta <strong>de</strong> Instituições que ofereçam o<br />
6
curso no seu ambiente <strong>de</strong> atuação e no exposto acima, tem a certeza <strong>de</strong> que oferecerá<br />
à comunida<strong>de</strong> um profissional que terá um campo <strong>de</strong> trabalho amplo.<br />
A Fonoaudiologia é uma área bastante jovem. Nesse sentido, encontra-se em<br />
plena fase <strong>de</strong> expansão, buscando e <strong>de</strong>scobrindo novas formas e modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
atuação. Atualmente, os fonoaudiólogos prestam serviços em diversos setores da<br />
socieda<strong>de</strong>, tais como: consultórios, clínicas, escolas regulares <strong>de</strong> educação infantil e<br />
ensino fundamental, escolas envolvidas com portadores <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais,<br />
indústrias, empresas em geral, teatros, corais, empresas <strong>de</strong> telemarketing, emissoras<br />
<strong>de</strong> rádio e <strong>de</strong> televisão, laboratórios <strong>de</strong> perícia, hospitais, asilos, postos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e<br />
maternida<strong>de</strong>s, entre outros.<br />
7
3. CONCEPÇÃO DO CURSO<br />
Enten<strong>de</strong>mos que uma concepção <strong>de</strong> homem fragmentado, baseada no<br />
paradigma da simplificação - o qual encaminha uma formação profissional<br />
tecnicista, contribuiu significativamente, para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma atuação<br />
fonoaudiológica distanciada da relação interpessoal.<br />
Ao contrário <strong>de</strong>ssa visão e consi<strong>de</strong>rando o ser humano como eixo norteador<br />
<strong>de</strong> nosso Projeto Pedagógico, cabe dizer que concebemos o homem como um ser<br />
holístico, em constante <strong>de</strong>senvolvimento, que interage e se transforma por meio das<br />
relações sociais. Ele é contextualizado historicamente, possuidor <strong>de</strong> crenças e<br />
valores, sensível, <strong>de</strong>vendo ser percebido e consi<strong>de</strong>rado em momentos <strong>de</strong> fragilida<strong>de</strong>.<br />
Nesse sentido, a filosofia educacional do nosso Curso pauta-se em uma<br />
proposta <strong>de</strong> trabalho coletivo que <strong>de</strong>sperte o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> saber em uma atitu<strong>de</strong><br />
constante <strong>de</strong> "apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r". Enten<strong>de</strong>mos que a relação dialógica, a<br />
valorização da experiência do aluno, a resolução criativa <strong>de</strong> problemas e a produção<br />
do conhecimento <strong>de</strong>vem ser a base <strong>de</strong> todo o trabalho envolvido com a formação<br />
profissional.<br />
Partindo, portanto, <strong>de</strong> um trabalho coletivo - centrado no aluno como sujeito<br />
da aprendizagem e apoiado no professor como mediador do processo ensino-<br />
aprendizagem, preten<strong>de</strong>mos trilhar caminhos metodológicos alicerçados na<br />
autonomia, criativida<strong>de</strong> e sensibilida<strong>de</strong>, buscando permanentemente referenciais que<br />
<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>iem metas concretas para o exercício profissional coerente e competente,<br />
o qual <strong>de</strong>ve contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento do homem e da socieda<strong>de</strong> .<br />
8
4. DINÂMICA DO CURSO<br />
O curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama foi concebido<br />
a partir <strong>de</strong> um currículo generalista, fundamentado em dois eixos <strong>de</strong> formação: o<br />
clínico – entendido como a base <strong>de</strong> tal formação - e o preventivo. Nesse sentido,<br />
foi inteiramente planejado a partir das Diretrizes Curriculares propostas pelo MEC-<br />
SESu, sendo orientado em função <strong>de</strong> conceitos <strong>pedagógico</strong>s mo<strong>de</strong>rnos que<br />
enfatizam o “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”.<br />
A dinâmica curricular adotada utiliza-se <strong>de</strong> uma metodologia <strong>de</strong> ensino-<br />
aprendizagem que enten<strong>de</strong> o aluno como agente do processo e o professor como<br />
mediador-facilitador. Dessa forma, nossa metodologia se <strong>de</strong>senvolve em aulas<br />
teóricas, aulas práticas, estágios curriculares e ativida<strong>de</strong>s complementares, estando<br />
nossa gra<strong>de</strong> curricular organizada a partir <strong>de</strong> abrangência da atuação da<br />
Fonoaudiologia, bem como do que o mercado <strong>de</strong> trabalho sinaliza atualmente.<br />
O curso conta com uma carga horária <strong>de</strong> 3.920 horas, sendo 440 horas distribuídas<br />
em prática, 560 <strong>de</strong> estágios obrigatórios, e 440 <strong>de</strong> supervisão.<br />
Ainda com relação aos estágios curriculares, vale comentar que a maior carga<br />
horária relativa a eles - 700 horas - é <strong>de</strong>senvolvida na clínica-escola da própria<br />
Instituição, assegurando uma sólida formação clínica. O restante – 300 horas – será<br />
<strong>de</strong>senvolvida em outras instituições, visando a formação em Fonoaudiologia<br />
preventiva e ocupacional.<br />
Além disso, enten<strong>de</strong>ndo a pesquisa como fundamental na formação<br />
profissional, o nosso Curso oferece disciplinas voltadas a essa questão:<br />
“ Metodologia do trabalho cientifico”, “ Projetos em Fonoaudiologia” e “ Trabalho<br />
<strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso”. As duas últimas <strong>de</strong>vem dar condições para que o discente<br />
9
faça pesquisa como alunos– Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso -, entendido como um<br />
dos requisitos necessários para que o aluno receba o título <strong>de</strong> Fonoaudiólogo. Vale<br />
esclarecer que a monografia <strong>de</strong>ve ser confeccionada individualmente por cada aluno,<br />
com orientação presencial e semanal <strong>de</strong> um professor que integre o corpo docente do<br />
curso. Para que o aluno seja aprovado, sua monografia <strong>de</strong>ve passar pela avaliação <strong>de</strong><br />
uma banca, composta por três profissionais: o orientador e mais dois convidados.<br />
Para finalizar, cabe ressaltar que a nossa proposta pedagógica <strong>de</strong> formar um<br />
profissional com visão generalista e apto para reconhecer e aten<strong>de</strong>r – <strong>de</strong> forma<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e criativa – as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina o seu<br />
trabalho, faz parte do planejamento dos professores e compõe os objetivos do<br />
Curso, bem como o perfil profissional pretendido.<br />
10
5. OBJETIVOS DO CURSO<br />
5.1 GERAL<br />
� Capacitar o futuro fonoaudiólogo para atuar - <strong>de</strong> foram ética, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e<br />
criativa - nos campos preventivo e clínico-terapêutico junto à questões<br />
relativas a audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral.<br />
5.2 ESPECÍFICOS<br />
� <strong>de</strong>senvolver a proposta pedagógica <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> fonoaudiólogos<br />
generalistas capazes <strong>de</strong> reconhecer e aten<strong>de</strong>r as necessida<strong>de</strong>s sociais vigentes;<br />
� promover uma formação pautada em fundamentos éticos, conforme os<br />
princípios e valores que regem a Fonoaudiologia;<br />
� promover a construção <strong>de</strong> conhecimentos teórico-práticos necessários para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações preventivas e clínico-terapêuticas relacionadas à<br />
audiologia, linguagem, voz e motricida<strong>de</strong> oral;<br />
� possibilitar ao aluno o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas e publicações<br />
relacionadas à audiologia, linguagem, voz e/ou motricida<strong>de</strong> oral;<br />
� valorizar e conscientizar acerca da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> constantes atualizações,<br />
reciclagens e aprimoramentos.<br />
11
6. PERFIL PROFISSIONAL<br />
O fonoaudiólogo que a Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama preten<strong>de</strong> formar <strong>de</strong>ve<br />
ter visão generalista, sendo capaz <strong>de</strong> planejar e <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> caráter<br />
preventivo, bem como <strong>de</strong>tectar, avaliar, diagnosticar e tratar - num contexto clínico-<br />
terapêutico - dificulda<strong>de</strong>s relativas às áreas <strong>de</strong> atuação: audiologia, linguagem, voz<br />
e motricida<strong>de</strong> oral. Para tanto, enten<strong>de</strong>mos que tal profissional <strong>de</strong>ve ter uma<br />
formação alicerçada em princípios éticos, estando apto para reconhecer e aten<strong>de</strong>r -<br />
<strong>de</strong> forma in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e criativa -, as necessida<strong>de</strong>s da população a quem se <strong>de</strong>stina<br />
o seu trabalho.<br />
12
7. CARACTERÍSTICAS GERAIS<br />
CURSO: BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA<br />
REGIME ESCOLAR: ANUAL – C/40 SEMANAS<br />
TURNO DE FUNCIONAMENTO: DIURNO E/OU NOTURNO<br />
N.º DE VAGAS PRETENDIDAS: 40<br />
TURMA: 40 ALUNOS<br />
PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO: MÍNIMO 04 (QUATRO) ANOS<br />
MÁXIMO 06 (SEIS) ANOS<br />
CARGA HORÁRIA: 3.920 HORAS/AULA<br />
13
8. PLANO DE ESTUDOS<br />
1º Ano Teórica Prática Estágio Supervisão TOTAL<br />
Anatomia e Neuroanatomia * 120h/a 80h/a 200h/a<br />
Biofísica da Fala e da Audição 80 h/a 80h/a<br />
Fonoaudiologia I * 120h/a 120h/a<br />
Genética e Sindromologia 80h/a 40h/a 120h/a<br />
Psicologia I 80h/a 80h/a<br />
Neurologia 80h/a 80h/a<br />
Lingüística I 80h/a 80h/a<br />
Sociologia 40h/a 40h/a<br />
Ortodontia 80h/a 80h/a<br />
Metodologia do Trabalho Científico 80h/a 80h/a<br />
TOTAL 840h/a 120h/a _____ ____ 960h/a<br />
* Disciplina pré-requisitos: Disciplinas:<br />
Anatomia Geral e Neuroanatomia Bases diagnósticas dos Órgãos da fala e Audição<br />
Fonoaudiologia I Fonoaudiologia II<br />
2º Ano Teórica Prática Estágio Supervisão TOTAL<br />
Bases Diagnósticas Fonoarticulatórias da Linguagem<br />
e da Audição<br />
120h/a 80h/a 200h/a<br />
Audiologia I * 80h/a 40h/a 120h/a<br />
Fonoaudiogia II 80h/a 80h/a<br />
Saú<strong>de</strong> Coletiva I * 80h/a 80h/a<br />
Motricida<strong>de</strong> Oral 80h/a 80h/a<br />
Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia 80h/a 80h/a<br />
Lingüística II 80h/a 80h/a<br />
Avaliação <strong>de</strong> Fala e Linguagem 80h/a 80h/a<br />
Fonoaudiologia Educacional I * 40h/a 40h/a<br />
Voz e Fluência I 80h/a 80h/a<br />
Estatística com enfoque fonoaudiologico 40h/a 40h/a<br />
TOTAL 840h/a 120h/a ____ ____ 960h/a<br />
* Disciplina pré-requisitos: Disciplinas:<br />
Audiologia I Audiologia II<br />
Fonoaudiologia Educacional I Fonoaudiologia Educacional II<br />
Saú<strong>de</strong> Coletiva I Saú<strong>de</strong> Coletivas II<br />
14
3º Ano * Teórica Prática Estágios Supervisão TOTAL<br />
Audiologia II 80h/a 40h/a 40h/a 160h/a<br />
Audiologia Educacional 40 h/a 40h/a 40 h/a 120 h/a<br />
Fonoaudiologia EducacionalII 40h/a 40h/a 40h/a 120h/a<br />
Métodos <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Linguagem 40h/a 40h/a 80h/a<br />
Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual I 80h/a 80h/a<br />
Patologias <strong>de</strong> Fala e Linguagem 80h/a 80h/a<br />
Bases em Pediatria 80h/a 80h/a<br />
Voz e Fluência II 40h/a 40h/a<br />
Projetos em Fonoaudiologia 40h/a 40h/a<br />
Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva II 40h/a 80h/a 120h/a<br />
Estágios em Fonoterapia I 80h/a 40h/a 120h/a<br />
TOTAL 520h/a 80h/a 240h/a 200h/a 1040h/a<br />
*O aluno somente po<strong>de</strong>rá cursar o quarto ano após concluir todas as disciplinas dos semestres anteriores.<br />
4º Ano Teórica Prática Estágios Supervisão TOTAL<br />
Audiologia III 40h/a 40h/a 40h/a 120h/a<br />
Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual II 40h/a 40h/a 40 h/a 120h/a<br />
Ética Profissional 40h/a 40h/a<br />
Trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso 40h/a 40h/a<br />
Fonoaudiologia Hospitalar 80h/a 40h/a 40h/a 160h/a<br />
Estágio em Fonoterapia II 120h/a 80h/a 200h/a<br />
Estágio em Saú<strong>de</strong> Coletiva III 80h/a 40h/a 120h/a<br />
Método alternativo: LIBRAS 40h/a 40h/a 80h/a<br />
Ativida<strong>de</strong>s Complementares 80h/a 80h/a<br />
TOTAL 280h/a 120h/a 320h/a 240h/a 960h/a<br />
Carga horária total do curso 2.480h/a 440h/a 560h/a 440h/a 3.920<br />
h/a<br />
AVALIAÇÃO:<br />
A avaliação respeita os critérios da instituição e todos os seus artigos (58 a 76).<br />
Sistematização da avaliação do curso:<br />
Será realizada uma prova (com questões abertas e fechadas) por bimestre. Valor da Prova (70 a<br />
100) pontos.<br />
Avaliações esporádicas ou trabalho com valor (30 pontos), é opcionais do professor no <strong>de</strong>correr das<br />
aulas.<br />
O aluno po<strong>de</strong>rá realizar prova substitutiva (valor - cobrado) quando obtiver nota inferior a 70<br />
pontos em algum bimestre. Sendo estas aplicadas no final do 4º bimestre.<br />
Provas substitutivas e o exame final: constatará provas com questões abertas - Valor 100,0 pontos.<br />
A nota final será o resultado da média aritmética das notas obtidas pelo aluno nas seguintes<br />
ativida<strong>de</strong>s:<br />
1º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />
2º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />
3º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />
4º Bimestre: Prova (valor 7,0) e trabalho (valor 30)<br />
15
ANATOMIA E NEUROANATOMIA<br />
Introdução ao estudo da anatomia. Plano geral <strong>de</strong> construção do corpo; Sistema<br />
esquelético; Sistema articular (artrologia); Sistema muscular; Sistema circulatório:<br />
Sistema Linfático; Sistema respiratório; Sistema Digestivo; Aparelho Uro-Genital;<br />
Sistema Nervoso; Anatomia do nariz; Anatomia da Boca; Anatomia do pescoço;<br />
Anatomia da faringe; Anatomia da Laringe; Anatomia do órgão vestíbulo-coclear<br />
(órgão da audição).<br />
Bibliografia Básica<br />
DANGELO, J.G. Anatomia humana básica. São Paulo: Athemeu , 2004.<br />
HUNGRIA, HÉLIO. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 2000<br />
MACHADO, ANGELO. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Atheneu, 2005.<br />
SOBOTTA, B. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2000.<br />
ZORZETTO, N.L. Curso <strong>de</strong> Anatomia Humana. São Paulo: Edipro, 1993.<br />
Bibliografia Complementar<br />
FERNANDES, N. L. Estudando nosso corpo. São Paulo: Ibep.<br />
CASTRO, SEBASTIÃO VICENTE DE. Anatomia funcional. 2ª ed. São Paulo.<br />
Pearson Education do Brasil, 1985.<br />
NETTER, FRANK H. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,<br />
2003<br />
16
GARDNER, ERNEST. Anatonia – Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª ed.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.<br />
---------------------------.Gran<strong>de</strong> Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. São Paulo: Editorial<br />
Focus, 1988.<br />
COSENZA, RAMON M. Fundamentos <strong>de</strong> neuroanatomia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1998.<br />
17
BIOFÍSICA DA FALA E DA AUDIÇÃO<br />
Gran<strong>de</strong>zas físicas; fenômenos ondulatórios; ondas sonoras e sua representação<br />
gráfica; ondas complexas e o Teorema <strong>de</strong> Fourier; medidas da velocida<strong>de</strong>, pressão,<br />
intensida<strong>de</strong> e energia sonoras; transmissão do som; ressonância nos tratos oral e<br />
auditivo; bases físicas da fonação; ruídos: conceitos, efeitos e controle; acústica<br />
fisiológica; psicoacústica; bases físicas da audição; processamento digital do som.<br />
Bibliografia Básica<br />
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998<br />
RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica aplicadas à Fonoaudiologia. São Paulo:<br />
Lovise, 1999.<br />
OKUNO, E; CHOW, C; CALDAS; I. Física para ciências biológicas e<br />
biomédicas. São Paulo: Habra, 1986.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ROSSI, TELMA LUCIA FERREIRA. Audição e fala. São Paulo. Ática, 1996.<br />
HENEINE, IBRAHIM FELIPPE. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2000.<br />
18
FONOAUDIOLOGIA I<br />
A história da Fonoaudiologia no Brasil e no mundo; Visão geral da profissão,<br />
enfocando campos <strong>de</strong> atuação da fonoaudiologia, bem como suas inter-relações<br />
com outras profissões; Atuação e níveis <strong>de</strong> atenção em saú<strong>de</strong>. Redação científica e<br />
técnicas <strong>de</strong> observação. Habilida<strong>de</strong>s e requisitos para o profissional em<br />
Fonoaudiologia.<br />
Bibliografia Básica<br />
BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São<br />
Paulo: Plexus, 1995.<br />
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1998.<br />
GOLDFIELD, M. Fundamentos em Fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1998.<br />
MARCHESAN, I. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clínicos em<br />
Fonoaudiologia da Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PINHO, S.M.R. N. Fundamentos em fonoaudiologia: Tratando os distúrbios da<br />
voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
AZEVEDO, R. BEHLAU, M. Perfil dos Cursos <strong>de</strong> Fonoaudiologia a Nível<br />
Mundial. Jornal do Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Dezembro/1994.<br />
SOARES, L.S.D.; ARAÚJO, R.B. Práticas em fonoaudiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Enelivros, 1994.<br />
19
GENÉTICA E SINDROMOLOGIA<br />
Genes e cromossomos; Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> herança genética. Padrões não clássicos <strong>de</strong><br />
herança; Consangüinida<strong>de</strong>; Cariótipo humano; Fatores genéticos e principais<br />
síndromes em audiologia; Fatores genéticos e principais síndromes em linguagem.<br />
Bibliografia Básica<br />
MOTTA, PAULO A.Genética humana – aplicada a psicologia e toda área biomédica.<br />
2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />
GARDNER, ELDON. Genética. 7ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara Koogan, 1986.<br />
MOTTA, P.A. Aplicada à psicologia, e toda a área biológica. 2ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />
MOORE, K.L. Embriologia básica. 5ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2000.<br />
OSÓRIO, M.R.B. Genética humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GARCIA, S. M.L. Embriologia. São Paulo: Artes Médicas, 2001.<br />
SADLER, T. W. L. Embriologia Médica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2001.<br />
PIAGET, JEAN. Epistemologia genética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.<br />
LA TAILLE, YVES. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,<br />
1992.<br />
20
PSICOLOGIA I<br />
História e características da psicologia enquanto ciência e profissão.<br />
Fundamentos Biológicos e Sociológicos do comportamento. Processos básicos do<br />
comportamento. Processos básicos da aprendizagem.<br />
Bibliografia Básica<br />
BOCK, A. M. B.; FURTADO,; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução<br />
ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.<br />
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico<br />
e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v.1.<br />
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico<br />
e educação: necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1995. v.3.<br />
BRAGHIROLLI, ELAINE MARIA. Psicologia geral. 24ª ed. Porto Alegre: Vozes,<br />
1990.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Forense<br />
Universitária, 1990.<br />
GESELL, A . A criança dos 5 aos 10 anos. 3 ª.ed. São Paulo: Martins Fontes,<br />
1998<br />
PISANI, E. Psicologia geral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1990.<br />
21
GOULART, IRIS BARBOSA. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo<br />
professor. 17ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 2000.<br />
RAPPAPORT, CLARA REGINA. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento: Teorias do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.<br />
DAVIS, CLAÚDIA. Psicologia na educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />
ANTUNES, CELSO. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª ed.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1998.<br />
VISCA, JORGE. Psicopedagogia – novas contribuições. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova<br />
Fronteira, 1991.<br />
DAMÁSIO, ANTONIO R. O erro <strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes: Emoção, razão e cérebro<br />
humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />
GARDNER, HAWARD. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />
22
NEUROLOGIA<br />
Aspectos do <strong>de</strong>senvolvimento embriológico do Sistema Nervoso;<br />
Organização básica do Sistema Nervoso; Aspectos gerais do funcionamento do<br />
Sistema Nervoso Central e Periférico; Fisiopatologia dos distúrbios do Sistema<br />
Motor; Fisiopatologia dos distúrbios do Sistema Sensitivo; Aspectos neuro-<br />
anatômicos, funcionais e fisiopatológicos das funções cognitivas; Estudo da<br />
neurolingüística; Principais doenças do Sistema Nervoso Central e Periférico <strong>de</strong><br />
importância em neurolinguística.<br />
Bibliografia Básica<br />
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Athemeu, 1993.<br />
MUTARELLI, E. G. Propedêutica neurológica. São Paulo. Sarvier, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
COSENZA, R.M. Fundamentos <strong>de</strong> neuroanatomia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 1998.<br />
SOBOTTA, B. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
2000.<br />
CHEVRIE-MULLER, CLAUDE. A Linguagem da criança – aspectos normais e<br />
patológicos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />
LE HUCHE, FRANÇOIS. A voz – Patologia vocal <strong>de</strong> origem funcional. 2ª ed.<br />
Porto Alegre: Artmed, 2005.<br />
LE HUCHE, FRANÇOIS. A voz – Tratamento dos distúrbios vocais. Porto<br />
Alegre: Artmed, 2005.<br />
23
LE HUCHE, FRANÇOIS. A voz – Patologia vocal <strong>de</strong> origem orgânica. Porto<br />
Alegre: Artmed, 2005.<br />
24
LINGUÍSTICA I<br />
Introdução à Lingüística; As contribuições da Lingüística para a fonoaudiologia; A<br />
polissemia da noção <strong>de</strong> leitura. Leitura e fala: questão lingüística, pedagógica ou<br />
social. Fonética. Significação lingüística e fala. Relação oralida<strong>de</strong> e escrita.<br />
Bibliografia Básica<br />
FÁVERO, LEONOR LOPES. Coesão e coerência textuais. 9ª ed. São Paulo: Ática,<br />
2004.<br />
KOCH, I.V. O texto e a construção <strong>de</strong> sentidos. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2003.<br />
ORLANDI, Eni Pulcinelli. A línguagem e seu funcionamento. As formas do<br />
discurso. São Paulo: Brasiliense, 1987.<br />
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Preparação e organização <strong>de</strong> palavra, fé, po<strong>de</strong>r.<br />
Campinas: Pontes, 1987.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BAGNO, MARCOS. Preconceito lingüístico – o que é e como se faz. 31ª ed. São<br />
Paulo: Loyola, 2004.<br />
BISOL, L. Introdução aos Estudos <strong>de</strong> fonologia do português brasileiro.<br />
EDIPUCRS, 2001.<br />
CALLOU, D.; Leite, Y. Iniciação à Fonética e à fonologia. São Paulo: Zahar, 1990<br />
CAGLIARI, L.C. Análise Fonológica. São Paulo: Pontes , 1997.<br />
LOPES, F.L. A lingüística textual: Introdução. São Paulo: Cortez, 2002.<br />
SILVA, ROSA VIRGÍNIA MATTOS. O português arcaico. 3ª ed. São Paulo:<br />
Contexto, 1996.<br />
25
SOCIOLOGIA<br />
Introdução à sociologia; Organização e estrutura social; Processo <strong>de</strong> socialização; O<br />
binômio saú<strong>de</strong>-doença e o contexto social.<br />
Bibliografia Básica<br />
MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1999.<br />
HELMAN, C. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
SANTOS, JOSÉ LUIZ. O que é cultura. São Paulo. Brasiliense, 2004.<br />
LARAIA, ROQUE DE BARROS. Cultura um conceito antropológico. 13ª ed. São<br />
Paulo: Zahar, 2004.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.<br />
OLIVEIRA, P.S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1999.<br />
HAGUETE, TERESA MARIA FROTA. Metodologias qualitativas na sociologia.<br />
7ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 2000.<br />
THOMPSON, JOHN B. I<strong>de</strong>ologia e cultura mo<strong>de</strong>rna. 4ª ed. Petrópolis: Vozes,<br />
2000.<br />
PILETTI, NELSON, Sociologia da educação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1987.<br />
CHAUI, MARILENA DE SOUZA. O que é i<strong>de</strong>ologia. 2ª ed. São Paulo:<br />
Brasiliense, 2004.<br />
26
ORTODONTIA<br />
Anatomofisiologia das estruturas maxilofaciais; Crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento<br />
craniofacial; Desenvolvimento das <strong>de</strong>ntições; Classificação e etiologia das más<br />
oclusões; Desenvolvimento da oclusão, conceitos <strong>de</strong> oclusão normal e maloclusão.<br />
Função básica do sistema estomatognático. Cefalometria radiográfica e ATM.<br />
Exame clínico e diagnóstico ortodôntico, enfocando os objetivos da terapêutica<br />
miofuncional.<br />
Bibliografia Básica<br />
FERREIRA, F.V. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo:<br />
Artes Médicas, 1996.<br />
LUNDEEN, H.C. Introdução a anatomia oclusal. 2ª ed. São Paulo: Santos, 1991.<br />
MOYRES, R.E. Ortodontia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GONZALEZ, N.Z.T.; LOPES, L.D. Fonoaudiologia e ortopedia maxilar na<br />
reabilitação orofacial. São Paulo: Santos, 2000.<br />
OKESON, J. R. Tratamento das <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>ns temporomandibulares e oclusão.<br />
4.ed. São Paulo : Artes Medicas, 2000.<br />
FELICIO, CLAUDIA MARIA DE. Fonoaudiologia aolicada a casos<br />
odontológicos – motrocida<strong>de</strong> oral e audiologia. São Paulo. Pancast, 1999.<br />
27
METODOLOGIA DE TRABALHO CIENTÍFICO<br />
Conceito <strong>de</strong> ciência; Métodos científicos; Problemas <strong>de</strong> pesquisa; Instrumentos <strong>de</strong><br />
pesquisa; Delineamento do "corpus" da pesquisa; Análise quantitativa e qualitativa<br />
<strong>de</strong> pesquisa, enfocando as especificida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada uma <strong>de</strong>las.<br />
Bibliografia Básica<br />
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books,<br />
1996.<br />
KOCHE, J.C. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997<br />
Marconi, M A. Técnicas <strong>de</strong> pesquisa: planejamento <strong>de</strong> pesquisa, amostragem e<br />
técnicas <strong>de</strong> pesquisa, elaboração, análise e interpretação <strong>de</strong> dados. 4ª.ed. São<br />
Paulo: Atlas, 1999<br />
Bibliografia Complementar<br />
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
GIL, A..C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.<br />
RUDIO, F. V. Introdução ao <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> pesquisa científica. 29ª. ed. Petrópolis:<br />
Vozes, 2001.<br />
28
2º ano<br />
BASES DIAGNÓSTICAS FONOARTICULATÓRIAS DA LINGUAGEM E<br />
DA AUDIÇÃO<br />
Conhecimento do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da<br />
linguagem normal e seus <strong>de</strong>svios. Diferentes mo<strong>de</strong>los teóricos. Critérios e métodos<br />
<strong>de</strong> avaliação. Diagnóstico diferencial como também o conhecimento dos princípios<br />
teóricos da audiologia e sua aplicação prática na avaliação e diagnóstico dos<br />
distúrbios da audição: audiologia básica: critérios e métodos.<br />
Bibliografia Básica<br />
CALDAS, N. et al. Otologia e audiologia em pediatria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />
1999.<br />
KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> audilogia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
GOLDFIELD, M. Funadamentos em fonoaudiologia: Linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1998.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BESS, F.; HUMES, L. Fundamentos <strong>de</strong> audiologia. Porto Alegre: Artmed, 1998.<br />
MARCHESAN, I. Fundamentos em Fonaoudiologia: Aspectos clínicos em<br />
Fonoaudiologia da Motricida<strong>de</strong> Oral. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
NORTHERN,J.; DOWNS,M.P. Audição em crianças. São Paulo: Manole, 1989<br />
29
AUDIOLOGIA I<br />
Breve histórico da audiologia clínica. Anamnese audiológica. Teste com diapasão. O<br />
audiômetro. Técnicas da avalição audiométricas. O audiograma. Audiometria tonal<br />
por via aérea e via óssea logoaudiometria. Tipos <strong>de</strong> perdas auditivas. Classificação<br />
das perdas auditivas quanto ao tipo e grau. Características comportamentais e<br />
audiométricas das perdas auditivas.<br />
Bibliografia Básica<br />
CALDAS NETO, S; SIH. T. Otologia e audiologia em pediatria. Rio <strong>de</strong> janeiro:<br />
Revinter, 1999.<br />
HUNGRIA, H . Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.<br />
KATZ, J . Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />
RUSSO, I. C. P. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 1993.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BESS, F.; HUMES, L. Fundamentos <strong>de</strong> audiologia. Porto Alegre: Artmed, 1998.<br />
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1998.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
30
FONOAUDIOLOGIA II<br />
O processo <strong>de</strong> comunicação humana, bem como os aspectos envolvidos nesse<br />
processo: o biológico, o lingüístico, o interacional. Discussão introdutória acerca das<br />
dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação. Áreas <strong>de</strong> atuação: voz, motricida<strong>de</strong> oral, linguagem<br />
oral, linguagem escrita e audiologia.<br />
Bibliografia Básica<br />
BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo:Roca, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1994. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V. 1<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1995. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V. 2<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1995. São Paulo:<br />
Lovise, 1995. V. 2<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1996. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V. 3<br />
MARCHESAN, I. Q (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1997/98. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V. 4<br />
31
MOTRICIDADE ORAL<br />
Esta disciplina contempla: a <strong>de</strong>finição, a constituição e o equilíbrio do Sistema<br />
Estomatognático, o <strong>de</strong>senvolvimento das funções orais, os hábitos orais <strong>de</strong>letérios e<br />
os aspectos preventivos em Motricida<strong>de</strong> Oral. Serão abordados os padrões normais,<br />
alterados e adaptativos das funções motoras orais, as avaliações e tratamentos.<br />
Avaliação otorrinolaringológica, odontológica e exames complementares.<br />
Bibliografia Básica<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
MARQUEZAN, I. Motricida<strong>de</strong> oral. São Paulo: Pancast, 1993.<br />
Bibliografia Complementar<br />
AGUSTONI, C.H. Deglutição Atípica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1989.<br />
LEMOS, D.C.H. Disartria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1984.<br />
ALTMANN, E.B.C. Fissuras lábio-palatinas. São Paulo: Pró-fono, 1992.<br />
32
SAÚDE COLETIVA I<br />
Introdução ao ensino <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> publica, epi<strong>de</strong>miologia e saú<strong>de</strong>. Medidas <strong>de</strong> proteção<br />
a saú<strong>de</strong>, nutrição e saú<strong>de</strong>, saneamento. Planejamento <strong>de</strong> assistência em<br />
fonoaudiologia requerida pelo indivíduo e/ou grupo, a nível intra e extra-hospital,<br />
creche e escola, aplicando os conhecimentos teórico-práticos e inter-relacionando-os<br />
a fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócio-culturais.<br />
Bibliografia Básica<br />
ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário tecnico-<br />
cientíico. São Paulo: Lovise, 165p.<br />
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />
VIEIRA, R.M. ; VIEIRA, M.M. Fonoaudiologia e saú<strong>de</strong> pública. Carapicuíba:<br />
Pró-Fono, 2000.<br />
TARRIDE, M.I. Saú<strong>de</strong> pública: uma complexida<strong>de</strong> anunciada. São Paulo:<br />
Fiocruz, 1998.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CAPELLETTI, I.F. A fonoaudiologia no Brasil: reflexões sobre os seus<br />
fundamentos. São Paulo: Cortez, 1985.<br />
COHN, A.;ELIAS, P.E. Saú<strong>de</strong> no Brasil: política e organização <strong>de</strong> serviços. São<br />
Paulo: Cortez, 1996.<br />
LAGROTTA, M. e cols. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
33
OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA<br />
Conhecer a propedêutico e sintomatologia relacionadas as patologias da orelha<br />
externa, orelha média, e orelha interna, <strong>de</strong>finições, fisiopatológia e tratamento.<br />
Patologias <strong>de</strong> nariz, <strong>de</strong>finições, fisiopatologia e tratamento. Patologias <strong>de</strong> laringe e<br />
faringe suas <strong>de</strong>finições, fisiopatologias e tratamentos.<br />
Bibliografia Básica<br />
BENTO, R.; MINITI, A , S.A M. Tratado <strong>de</strong> Otologia. São Paulo: Edusp, 1998.<br />
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan.<br />
Tratado <strong>de</strong> Otorrinolaringologia: Cabeça, Pescoço, Laringologia E Voz. São<br />
Paulo: Roca, 2002. V. 4<br />
Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: fundamentos. São Paulo: Roca, 2002. V. 1<br />
Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: otologia e base do crânio. São Paulo: Roca,<br />
2002. V. 2<br />
Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: otologia e base do crânio. São Paulo: Roca,<br />
2002. V.3<br />
Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia: técnicas cirurgicas. São Paulo: Roca, 2002. V 5<br />
Bibliografia Complementar<br />
CAOVILLA, H. H.; GANAÇA, M. M. ; MUNHOZ, M. S. L.; DA SILVA, M. L. G.<br />
Equilibriometria clínica. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />
COSTA, S. S. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas,1994.<br />
SIH, T. Otorrinolaringologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.<br />
34
LINGÜÍSTICA II<br />
A linguagem humana: forma, conteúdo e uso; A relação entre linguagem e cognição.<br />
Estudos sobre a comunicação pré-verbal, a ativida<strong>de</strong> dialógica como unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
análise. Os mo<strong>de</strong>los processuais sobre a informação lingüística . Teoria e análise<br />
semântica, sintática e morfológica do discurso e da conversação.<br />
Bibliografia Básica<br />
BORBA, F.S. Introdução aos estudos lingüísticos. São Paulo: Pontes, 1991.<br />
LEROY, M. As gran<strong>de</strong>s correntes da lingüística mo<strong>de</strong>rna. São Paulo: Cultrix,<br />
1971.<br />
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990.<br />
Bibliografia Complementar<br />
LYONS, J. Linguagem e lingüística. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />
KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.<br />
35
AVALIAÇÃO DE FALA E LINGUAGEM<br />
Avaliação <strong>de</strong> linguagem - oral e escrita: seus objetivos e limites; aspectos teórico-<br />
práticos relacionados a avaliação da linguagem; Tabelas médias <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
e testes padronizados: análise crítica. Com também conhecer os critérios e métodos<br />
para diagnóstico dos distúrbios da fala. Habilitar e reabilitar adultos e crianças com<br />
alterações da fala.<br />
Bibliografia Básica<br />
CASTRO, M.F.P. (org). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas:<br />
Editora da Unicamp, 1996.<br />
COLTON, R. H.; CASPER, J.K. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz: uma<br />
perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1996.<br />
CUNHA, M.C. Fonoaudiologia e psicanálise: a fronteira como território. São<br />
Paulo: Plexus, 1995.<br />
HAGE, S.R.V. Avaliando a linguagem na ausência da oralida<strong>de</strong>: Estudos<br />
psicolingüísticos. São Paulo: Plexus, 1997.<br />
HARRISON, M. Medicina Interna. Guanabara Koogan: Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1994.<br />
GAYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Guanabara<br />
Koogan: Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PAN, M.G.S. Infância e discurso: contribuições para a avaliação da linguagem.<br />
Tese <strong>de</strong> Mestrado. UFPR-Curitiba, 1995.<br />
36
COUDRY, M.I.H.; SCARPA, E.M. De como a avaliação da linguagem contribui<br />
para inaugurar ou sistematizar o déficit. In: Fonoaudiologia e Lingüística. São<br />
Paulo: Educ, 1990.<br />
KUHL, O. Laringologia prática ilustrada. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1991.<br />
37
FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL I<br />
Detecção, avaliação; Diagnóstico <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> fala, audição e linguagem oral-<br />
escrita dos alunos inseridos em ambiente educacional. Conhecimentos das<br />
concepções teóricas <strong>de</strong> filosofia da educação no Ensino Fundamental, Educação<br />
Infantil e Creches. Triagem e planejamento escolar. Aplicação dos conhecimentos<br />
adquiridos e vivência prática na instituição educacional.<br />
Bibliografia Básica<br />
BERBERIAM. A. Educação e Fonoaudiologia: um encontro histórico. São<br />
Paulo: Plexus.1995<br />
FERREIRO, E. TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1986.<br />
SACALOSKI, M. ALAVARSI, E. GUERRA, G.R. Fonoaudiologia na escola. São<br />
Paulo: Lovise, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1995.<br />
Médicas, 1994.<br />
FERREIRA (org). O Fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.<br />
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A Queiroz, 1996.<br />
ZORZI, J.L. Aprendizagem e Distúrbios da leitura e da escrita: questões clínicas<br />
e educacionais. Artes médicas.<br />
38
VOZ E FLUÊNCIA I<br />
Definição <strong>de</strong> fonação, dimensões da qualida<strong>de</strong> vocal, funções da laringe; Conceito,<br />
etiologia e manifestações das diferentes alterações vocais: disfonias funcionais,<br />
orgânico-funcionais e orgânicas; Mau uso e abuso vocal; Fluência e disfluência<br />
normal <strong>de</strong> fala; Alterações da fluência - conceito, etiologia e manifestações.<br />
Bibliografia Básica<br />
PINHO, S. M. R. Manual <strong>de</strong> higiene vocal para profissionais da voz.<br />
Carapicuíba: Pró-fono, 1997.<br />
PINHO, S. M. R. Fundamentos em fonoaudiologia – tratando os distúrbios da<br />
voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.<br />
WILSON, D.K. Problemas <strong>de</strong> voz em crianças. São Paulo Manole, 1993.<br />
METTER, E.J. Distúrbios da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1991.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BEUTTENMULLER, G.; Laport, N. Expressão vocal e expressão corporal. Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1995.<br />
FERREIRA, L. P.; COSTA, H.O. Voz ativa: falando sobre a clínica<br />
fonoaudiológica. São Paulo: Roca, 2001.<br />
LAUNAY, C. BOREL - MAISONNY, S. Distúrbios da linguagem, da fala e da<br />
voz na infância. São Paulo: Roca, 1986.<br />
MARTINS, S. Disfonia infantil: terapia. São Paulo: Revinter, 1998.<br />
39
ESTATÍSTICA COM ENFOQUE FONOAUDIOLÓGICO<br />
Noções preliminares . Dados estatísticos. Distribuição <strong>de</strong> frequências e<br />
representação gráfica. Medidas <strong>de</strong> dispersão. Variáveis aleatórias . Distribuição <strong>de</strong><br />
probabilida<strong>de</strong>. Amostragem.<br />
Bibliografia Básica<br />
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999<br />
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books , 1993.<br />
Bibliografia Complementar<br />
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. Curso <strong>de</strong> estatística. 5ª ed. São Paulo: Ed. Atlas,<br />
1994.<br />
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999<br />
CUNHA, S. EZEQUIEL. Iniciação à estatística. 3ª ed. São Paulo. Editora Lê,<br />
1976.<br />
VIEIRA, SONIA. Introdução à bioestatística. 3ª ed. São Paulo: Campus, 19801.<br />
FARIAS, ALFREDO ALVES. Introdução à estatística. 2ª ed. São Paulo: L.T.C.,<br />
2003.<br />
CRESPO, ANTONIO ARNOT. Estatística. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.<br />
SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. São Paulo: Graw do Brasil, 1977.<br />
FRANCISCO, WALTER DE. Estatística. São Paulo: Atlas, 1982.<br />
40
AUDIOLOGIA II<br />
3º ano<br />
Avaliação auditiva infantil. Caracterização audiométrica e audiológica das principais<br />
patologias da orelha. Programa <strong>de</strong> conservação auditiva em indústrias.Testes<br />
supraliminares. Testes para perdas auditivas funcionais. Métodos eletrofisiológicos<br />
<strong>de</strong> avaliação da audição. Emissões Otoacústicas. Triagem auditiva. Processamento<br />
auditivo central. Conceitos básicos da avaliação vestibular.<br />
Bibliografia Básica<br />
BENTO, F.H. ; HUMES, L.E. Fundamentos <strong>de</strong> Audiologia. Porto Alegre: Artmed,<br />
1998.<br />
COSTA, S.S. et al. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1994.<br />
PEREIRA, L.D.; SCHOSCHAT, E. Processamento auditivo central – manual <strong>de</strong><br />
avaliação. São Paulo: Lovise, 1997<br />
RUSSO, I.C.P. ; SANTOS, T.M.M Aplicação do mascaramento em audiologia.<br />
São Paulo: Lovise, 1995<br />
Bibliografia Complementar<br />
CARVALHO, R.M. et al. Audição: abordagens atuais. Carapicuíba: Pró-fono,<br />
1997.<br />
JERGER,S. ; JERGER, J. Alterações auditivas: um manual para avaliação<br />
clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1989.<br />
KATZ. J. Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />
41
AUDIOLOGIA EDUCACIONAL<br />
Audiologia Educacional: histórico, <strong>de</strong>limitação e objetivos <strong>de</strong>ssa área; Relação entre<br />
audição e <strong>de</strong>senvolvimento da linguagem; Definição e classificação das <strong>de</strong>ficiências<br />
auditivas e as implicações que trazem para a prática educacional; Histórico e<br />
classificação dos métodos <strong>de</strong> reabilitação do surdo; Implicações emocionais no<br />
<strong>de</strong>senvolvimento da criança surda; O surdo e a escola; Orientação e envolvimento<br />
familiar.<br />
Bibliografia Básica<br />
BEVILACQUA, M.C. Reabilitação do <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: Pró-fono,<br />
1997.<br />
CORREA, J.M. Sur<strong>de</strong>z: e os fatores que compõe o método áudio + vidual <strong>de</strong><br />
linguagem oral. São Paulo: Atheneu, 1999.<br />
GOLDFELD, M. A criança surda: uma abordagem interacionista. São Paulo:<br />
Plexus, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BEVILACQUA, M.C. ; FORMIGONI, G.M.P. Audiologia educacional: uma<br />
opção terapêutica para a criança <strong>de</strong>ficiente auditiva. São Paulo: Carapicuíba,<br />
1997.<br />
COSTA, M. O <strong>de</strong>ficiente auditivo. São Paulo: UFSCar, 1994.<br />
MOOURA, M.C. O surdo: Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter, 2000.<br />
42
FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL II<br />
Linguagem e Escola uma perspectiva social. Diferentes perspectivas <strong>de</strong> estudo do<br />
fracasso escolar. Estágio Fonoaudiologico em escolas da re<strong>de</strong> pública com triagem<br />
fonoaudiologica.<br />
Bibliografia Básica<br />
BERBERIAM. A. Educação e Fonoaudiologia: um encontro histórico.<br />
São Paulo: Plexus.1995<br />
FERREIRO, E. TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1986.<br />
SACALOSKI, M. ALAVARSI, E. GUERRA, G.R. Fonoaudiologia na escola. São<br />
Paulo: Lovise, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1995.<br />
Médicas, 1994.<br />
FERREIRA (org). O Fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.<br />
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A Queiroz, 1996.<br />
43
MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM<br />
Aplicação <strong>de</strong> procedimentos avaliativos referentes a alteração <strong>de</strong> voz, linguagem<br />
oral, linguagem escrita e/ou audição em crianças, adolescentes, adultos ou idosos.<br />
Análise <strong>de</strong> exames complementares. Elaboração <strong>de</strong> diagnóstico fonoaudiológico e<br />
relatório <strong>de</strong> avaliação com indicação para o processo terapêutico. Discussão sobre o<br />
diagnóstico e encaminhamento.<br />
Bibliografia Básica<br />
ACOSTA, V. M. Avaliação da linguagem: teoria e prática do processo <strong>de</strong><br />
avaliação do comportamento lingüístico infantil. São Paulo: Santos, 2003.<br />
ANTUNES,C. Trabalhando habilida<strong>de</strong>s-Construindo idéias. São Paulo:<br />
Scipione, 2001.<br />
MARCHESAN, I.Q. Motricida<strong>de</strong> oral:visão clínica do trabalho fonoaudiologico<br />
integrado com outras especialida<strong>de</strong>s. São Paulo: Pancast, 1999<br />
YAVAS, HERNANDORENE ; LAMPRECHT. Avaliação fonológica da criança.<br />
Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
Bibliografia Complementar<br />
CONDEMARIN, M; GALDAMES, V; MEDINA, A. Oficina <strong>de</strong> linguagem:<br />
módulos para <strong>de</strong>senvolver a linguagem oral e escrita. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna,<br />
2002.<br />
FREIRE, R. M. A. A linguagem como processo terapêutico. São Paulo: Plexus,<br />
1997.<br />
MARCHESAN, I. Q. Motricida<strong>de</strong> Oral. São Paulo: Pancast, 1993.<br />
44
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL I<br />
Conceito e histórico <strong>de</strong> Aparelho <strong>de</strong> Amplificação Sonora Individual (AASI);<br />
Consi<strong>de</strong>rações gerais e características do AASI; Tipos <strong>de</strong> aparelhos e seus<br />
componentes. Tipos <strong>de</strong> adaptação. Mol<strong>de</strong> auricular e suas modificações. Seleção e<br />
indicação do AASI; O uso <strong>de</strong> AASI em adultos, crianças e em pessoas da terceira<br />
ida<strong>de</strong>; Ganho funcional; Ganho <strong>de</strong> inserção; Implante coclear; Dispositivos<br />
auxiliares <strong>de</strong> amplificação.<br />
Bibliografia Básica<br />
ALMEIDA, K.; IÓRIO, M.C.M. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e<br />
aplicações clínicas. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
SCHOCHAT, E. Processamento auditivo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
LOPES FILHO, O . Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />
45
PATOLOGIAS DE FALA E LINGUAGEM<br />
Conhecimento do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da fala<br />
normal e seus <strong>de</strong>svios. Diferentes mo<strong>de</strong>los teóricos. Como também o conhecimento<br />
do processo <strong>de</strong> aquisição, <strong>de</strong>senvolvimento e abrangência da linguagem normal e<br />
seus <strong>de</strong>svios (patologias).<br />
Bibliografia Básica<br />
BOONE, D.R. ; Plante, H. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1994.<br />
LAUNAY, C. ; BOREL - MAISONNY, S. Distúrbios da linguagem, da fala e da<br />
voz na infância. São Paulo, Roca, 1989.<br />
SACALOSKI, M. A..; GUERRA, G. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo:<br />
Lovise, 2000.<br />
Bibliografia Complementar<br />
LAUNAY, C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância. 2.ed. São<br />
Paulo: Roca, 1989<br />
LIER – DE – VITTO, M. F. Fonoaudiologia: no sentido da linguagem. São Paulo:<br />
Cortez, 1997.<br />
ZORZI, J. M. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem<br />
infantil. 2ª.ed. São Paulo: Revinter, 2002.<br />
46
BASES EM PEDIATRIA<br />
Noções <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e crescimento. Principais patologias da infância .<br />
Marcos do <strong>de</strong>senvolvimento neuropsicomotor. Rotinas na Unida<strong>de</strong> Neonatal.<br />
Avaliação clínica do recém nascido. Gestação <strong>de</strong> maior risco e saú<strong>de</strong> materno<br />
infantil. Distúrbios respiratórios e auditivos em recém nascidos. Assistência à<br />
alimentação <strong>de</strong> bebês hospitalizados.<br />
Bibliografia Básica<br />
ANDRADE, C. R. F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário tecnicocientíico.<br />
São Paulo: Lovise,.<br />
BASSETO, M. C. A. Neonatologia um convite à atuação fonoaudiológica.<br />
São Paulo: Lovise ,1998.<br />
CALDAS , N. Otologia e Audiologia em Pediatria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1999.<br />
Bibliografia Complementar<br />
KUDO, A. M. et al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em<br />
Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.<br />
SALES, J. M. et al. Tratado <strong>de</strong> assistencia pré-natal. São Paulo: Roca, 1989.<br />
47
VOZ E FLUÊNCIA II<br />
Avaliação da voz; Análise vocal; diferentes abordagens terapêuticas utilizadas no<br />
tratamento fonoaudiológico das alterações vocais. Reabilitação vocal . Com também<br />
a atuação fonoaudiológica em instituições e organizações sociais, enfocando a<br />
fonoaudiologia preventiva e a atuação profissional em instituições que propiciam o<br />
uso profissional da voz;<br />
Bibliografia Básica<br />
DE ANGELIS, E.C. et al. A atuação fonoaudiológica no câncer <strong>de</strong> cabeça e<br />
pescoço. São Paulo: Lovise, 2000.<br />
FERREIRA, L.P.(org.) Voz profissional - O profissional da voz. São Paulo: Pró-<br />
fono, 1994.<br />
METTER, E.J. Distúrbios da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Enelivros, 1991.<br />
Bibliografia Complementar<br />
ANDREWS, M.L. Terapia vocal para crianças - os primeiros anos escolares.<br />
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.<br />
BEHLAU, M.S.; PONTES, P.A.L. Avaliação <strong>global</strong> da voz. São Paulo: Paulista-<br />
Publicações Médicas., 1990.<br />
__________________. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo:<br />
Paulista-Publicações Médicas, 1990.<br />
__________________. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise,<br />
1995.<br />
LOFIEGO, J.L. Laringectomia - avaliação e terapia fonoaudiológica. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Revinter, 1994.<br />
48
PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia - tratando os distúrbios da<br />
voz. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.<br />
49
PROJETOS EM FONOAUDIOLOGIA<br />
Elaboração e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s em pesquisa cientifica na área da<br />
Fonoaudiologia , motricida<strong>de</strong> oral, linguagem, voz e audição.<br />
Bibliografia Básica<br />
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2ª. ed. São Paulo: Atlas,<br />
1985.<br />
MARCONI, M. As técnicas <strong>de</strong> pesquisa: planejamento <strong>de</strong> pesquisa, amostragem<br />
e técnicas <strong>de</strong> pesquisa, elaboração, análise e interpretação <strong>de</strong> dados. 4ª.ed. São<br />
Paulo: Atlas, 1999<br />
Bibliografia Complementar<br />
MINAYO, M.C.S. O <strong>de</strong>safio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saú<strong>de</strong>. 7ª<br />
ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Abrasco, 2000.<br />
RUDIO, F.V. Introdução ao <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> pesquisa científica. 29ª. ed. Petrópolis,<br />
Vozes, 2001.<br />
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez,<br />
2001.<br />
50
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA II<br />
Atuação fonoaudiológica preventiva em diferentes campos <strong>de</strong> estágio relacionados à<br />
área da saú<strong>de</strong>, tais como: hospitais, Unida<strong>de</strong> básica <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, asilos e berçários.<br />
Bibliografia Básica<br />
LAGROTA, M.G.M. et al. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
VIEIRA,R. M. et al. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-fono, 1995.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />
SERVILHA, E. Fonoaudiologia no serviço público. São Paulo: Pró-fono, 1997.<br />
ANDRADE, C.R.F. Fonoaudiologia em berçário normal e <strong>de</strong> risco. São Paulo:<br />
Lovise, 1996.<br />
51
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA I<br />
Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo<br />
indivíduo e/ou grupo, a nível intra e extra Hospital, clínica escola e creches,<br />
aplicando os conhecimentos teóricos-práticos e inter-relacionando-os a fatores<br />
físicos; psíquicos, ambientais e sócios culturais. Elaboração e implantação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong><br />
sob a orientação <strong>de</strong> um docente com supervisão <strong>de</strong> um profissional da<br />
fonoaudiologia que atua na instituição escolhida. O estágio será <strong>de</strong>senvolvido<br />
inteiramente no turno diurno.<br />
Bibliografia Básica<br />
BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
LAUNAY, C.; MAISONNY, S. Distúrbios da linguagem, da fala eda voz na<br />
infância. São Paulo: Roca, 1989.<br />
LOPES FILHO, O Tratato <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
PENA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1994. São Paulo: Lovise,<br />
1994. V.1<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1995. São Paulo: Lovise,<br />
1994. V.2<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1995. São Paulo: Lovise,<br />
1995. V.2<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1996. São Paulo: Lovise,<br />
1994. V.3<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). Tópicos em Fonoaudiologia. 1997/8. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V.4<br />
52
AUDIOLOGIA III<br />
4º ano<br />
Princípios básicos da avaliação eletrofisiologicas como Potencial Evocado Auditivo<br />
do Tronco Encevalico (PEATE), Emissões Otoacústicas, Triagem auditiva.<br />
Processamento auditivo central. Conceitos básicos da avaliação vestibular.; Como<br />
realização dos testes para avaliação em audiologia. Interpretação dos achados<br />
audiológicos e condutas fonoaudiológicas..<br />
Bibliografia Básica<br />
BENTO, F.H. ; HUMES, L.E. Fundamentos <strong>de</strong> Audiologia. Porto Alegre: Artmed,<br />
1998.<br />
MUSIEK, F. E; RINTELMANN. Perpectivas Atuais em avaliação auditiva . São<br />
Paulo: Manole, 20001<br />
PEREIRA, L.D.; SCHOSCHAT, E. Processamento auditivo central – manual <strong>de</strong><br />
avaliação. São Paulo: Lovise, 1997<br />
Bibliografia Complementar<br />
CARVALHO, R.M. et al. Audição: abordagens atuais. Carapicuíba: Pró-fono,<br />
1997.<br />
COSTA, S.S. et al. Otorrinolaringologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1994.<br />
.<br />
53
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL II<br />
Prática <strong>de</strong> indicação, seleção e adaptação (incluindo orientações) dos aparelhos <strong>de</strong><br />
amplificação sonora individual em seus pacientes.<br />
Bibliografia Básica<br />
ALMEIDA, K. ; IÓRIO, M.C.M. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e<br />
aplicações clínicas. São Paulo: Lovise, 2003.<br />
SCHOCHAT, E. Processamento auditivo. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.<br />
Bibliografia Complementar<br />
KATZ, J. Tratado <strong>de</strong> audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.<br />
54
ÉTICA PROFISSIONAL<br />
A individualida<strong>de</strong> e o respeito nas relações interpessoais; O código <strong>de</strong> ética<br />
profissional, discutindo: as responsabilida<strong>de</strong>s gerais do fonoaudiólogo, as<br />
responsabilida<strong>de</strong>s com o cliente, as relações com outros fonoaudiólogo, as relações<br />
com outros profissionais, as relações com instituições empregatícias e com<br />
associações representativas da classe, o sigilo profissional; Órgãos representativos<br />
<strong>de</strong> classe; Legislação pertinente à profissão.<br />
Bibliografia Básica<br />
Código <strong>de</strong> Ética Profissional - Conselho Regional <strong>de</strong> Fonoaudiologia<br />
Lei n.º 6965/81 - regulamentação da profissão<br />
FERIGOTTI, A.C.M. O fonoaudiólogo e questões éticas na prática profissional.<br />
São Paulo: Annablume, 2001.<br />
Bibliografia Complementar<br />
MAINBERG, R. Relação terapeuta x paciente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1998<br />
.<br />
RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.<br />
WEILL, P. Relações humanas na família e no trabalho. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes,<br />
1991.<br />
AMORIN, A. Fundamentos científicos da fonoaudiologia. Grafix<br />
Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Resolução 138/95 – CFFa<br />
55
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />
Será realizado uma monografia <strong>de</strong>ntro da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, motricida<strong>de</strong> oral,<br />
audiologia, linguagem e voz.<br />
Bibliografia Básica<br />
KOCHE, J.C. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997<br />
MARCONI, M. A. Técnicas <strong>de</strong> pesquisa: planejamento <strong>de</strong> pesquisa,<br />
amostragem e técnicas <strong>de</strong> pesquisa, elaboração, análise e interpretação <strong>de</strong><br />
dados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999<br />
Bibliografia Complementar<br />
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
GIL, A. C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.<br />
Monografias. 4 o ed. atualizada. Londrina: UEL, 2002.<br />
56
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR<br />
Cuidados básicos no hospital. Atuação fonoaudiológico em hospitais. Atendimento<br />
ao neonato. Atendimento ao paciente adulto. Atendimento na pediatria. Atendimento<br />
em UTI. Ações fonoaudiológicas na saú<strong>de</strong> materna e infantil. Atuação<br />
fonoaudiológica em berçários.<br />
Bibliografia Básica<br />
ANDRADE, C. R. F. Fonoaudióloga em berçário normal e <strong>de</strong> risco.. São Paulo:<br />
Lovise,.1996<br />
ANDRADE, C. R. F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário tecnicocientíico.<br />
São Paulo: Lovise.<br />
BASSETO, M. C. A. Neonatologia um convite à atuação fonoaudiológica.<br />
São Paulo : Lovise,1998.<br />
Bibliografia Complementar<br />
GAYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1997.<br />
KUDO, A. M. et al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em<br />
Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1997.<br />
57
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA II<br />
Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo<br />
indivíduo e/ou grupo, a nível intra e extra Hospital, clínica escola e creches,<br />
aplicando os conhecimentos teóricos-práticos e inter-relacionando-os a fatores<br />
físicos; psíquicos, ambientais e sócios culturais. Elaboração e implantação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong><br />
sob a orientação <strong>de</strong> um docente com supervisão <strong>de</strong> um profissional da<br />
fonoaudiologia que atua na instituição escolhida. O estágio será <strong>de</strong>senvolvido<br />
inteiramente no turno diurno.<br />
Bibliografia Básica<br />
BOONE, D.R.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
MOORA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Revinter, 2000<br />
PEÑA, C.J. Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
Bibliografia Complementar<br />
LOPES FILHO, O. Tratado <strong>de</strong> Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1996. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V. 3<br />
MARCHESAN, I. Q. (org). TÓPICOS em fonoaudiologia. 1997/98. São Paulo:<br />
Lovise, 1994. V. 4<br />
58
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA III<br />
Planejamento, execução e avaliação da assistência em fonoaudiologia requerida pelo<br />
indivíduo e/ou grupo, a nível <strong>de</strong> creche, escola Unida<strong>de</strong> básica <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (UBS) e<br />
asilos, aplicando os conhecimentos teóricos-práticos e inter-relacionando-os a<br />
fatores físicos, psíquicos, ambientais e sócios culturais. Elaboração e implantação <strong>de</strong><br />
<strong>projeto</strong> sob a orientação <strong>de</strong> um docente com supervisão <strong>de</strong> um profissional da<br />
fonoaudiologia que atua na instituição escolhida.<br />
Bibliografia Básica<br />
ANDRADE, C.R. F. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário técnico<br />
cientifico. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
LAGROTA, M.G. M. et al. A fonoaudiologia nas instituições. São Paulo: Lovise,<br />
1997.<br />
VIEIRA,R. M. et al. Fonoaudiologia e Saú<strong>de</strong> Pública. São Paulo: Pró-fono, 1995.<br />
Bibliografia Complementar<br />
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saú<strong>de</strong>. São Paulo: Lovise, 1997.<br />
SERVILHA, E. Fonoaudiologia no serviço público. São Paulo: Pró-fono, 1997.<br />
59
MÉTODO ALTERNATIVO: LIBRAS<br />
Ensino da Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais. Estudo <strong>de</strong> língua <strong>de</strong> sinais, os problemas <strong>de</strong><br />
aquisição e aplicação a educação dos surdos, as estruturas lingüísticas <strong>de</strong> línguas <strong>de</strong><br />
sinais.<br />
Bibliografia Básica<br />
MENEGUETE, DULCELIA. Manual <strong>de</strong> ciências e geografia. Curitiba:<br />
Seed/Sued/Dee,1998.<br />
ABREU, ANTONIO CAMPOS DE. Língua brasileira <strong>de</strong> sinais. Belo Horizonte:<br />
Ápice.<br />
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Aspectos Lingüísticos da libras.<br />
Curitiba: Seed/Sued/Dee, 1998.<br />
Bibliografia Complementares<br />
COLEÇÃO LÍNGUA DE SINAIS. A imagem do pensamento. São Paulo: Escala.<br />
OATES, EUGÊNIO. Linguagem das mãos. São Paulo: Editora Santuário, 1983.<br />
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Falando com as mãos – libras-<br />
língua brasileira <strong>de</strong> sinais. Curitiba, 1998.<br />
60
ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />
Realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s extra-classe, tais como: monitoria, iniciação científica,<br />
pesquisa, estágios, entre outras. Essas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem conferir flexibilização<br />
curricular ao discente.<br />
61
8.1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS<br />
COMPLEMENTARES<br />
Art. 1º Para integralização do currículo pleno dos cursos da Faculda<strong>de</strong> Global<br />
<strong>de</strong> Umuarama, o aluno <strong>de</strong>ve cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares, distribuídas ao longo do curso.<br />
Parágrafo único. A carga horária será fixada, <strong>de</strong> acordo com o Projeto<br />
Pedagógico <strong>de</strong> cada curso, <strong>de</strong> acordo com normatizações legais e diretrizes<br />
curriculares.<br />
Art. 2º São consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares as<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão <strong>de</strong>senvolvidas <strong>de</strong> acordo com o presente<br />
Regulamento, com o propósito <strong>de</strong> flexibilizar e vitalizar os currículos.<br />
propiciar:<br />
Art. 3º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares têm como objetivo<br />
I. maior dinamicida<strong>de</strong> à formação discente, com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
enriquecimento <strong>de</strong> conhecimentos e experiências, aten<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong> um lado,<br />
à individualida<strong>de</strong> e subjetivida<strong>de</strong> do aluno e, <strong>de</strong> outro lado, à necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> ajustamento ao dinamismo da área <strong>de</strong> estudos;<br />
II. oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s, competências e<br />
conhecimentos adquiridos fora das ativida<strong>de</strong>s e disciplinas estabelecidas<br />
nos currículos dos cursos;<br />
III. mais efetivida<strong>de</strong> no preparo dos acadêmicos para enfrentar os <strong>de</strong>safios<br />
das rápidas transformações da socieda<strong>de</strong>, do mercado <strong>de</strong> trabalho e das<br />
próprias condições <strong>de</strong> exercício profissional;<br />
62
IV. incremento da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da transdisciplinarida<strong>de</strong>;<br />
V. fortalecimento da articulação entre teoria e prática na consecução<br />
curricular;<br />
VI. estímulo da prática <strong>de</strong> estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes;<br />
VII. incremento a programas <strong>de</strong> iniciação científica nos quais o aluno possa<br />
<strong>de</strong>senvolver espírito criativo, investigativo e <strong>de</strong> análise crítica;<br />
VIII. estímulo às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão articuladas ao ensino e à pesquisa,<br />
estabelecendo um fluxo dialético entre o conhecimento acadêmico e a<br />
socieda<strong>de</strong>.<br />
Art. 4º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, são consi<strong>de</strong>radas ativida<strong>de</strong>s<br />
complementares, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas em:<br />
I. cursos complementares;<br />
II. <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica;<br />
III. <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão;<br />
IV. participação em <strong>projeto</strong>s, oficinas ou grupos <strong>de</strong> estudos orientados;<br />
V. estudos <strong>de</strong> caso;<br />
VI. estágio extracurricular;<br />
VII. eventos;<br />
VIII. visitas técnicas;<br />
IX. viagens <strong>de</strong> estudos;<br />
X. publicações;<br />
XI. outras ativida<strong>de</strong>s e estudos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, a juízo do Coor<strong>de</strong>nador do<br />
Curso.<br />
63
Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s concernentes a <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica,<br />
<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão, e monitoria acadêmica serão objeto <strong>de</strong> regulamentação própria.<br />
Art. 6º Para efeito <strong>de</strong>ste Regulamento, po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>rados como<br />
cursos complementares, cursos ou disciplinas oferecidas:<br />
I. pelo curso no qual o aluno está matriculado, em caráter extracurricular;<br />
II. por outros cursos da Instituição;<br />
III. por cursos <strong>de</strong> outras instituições.<br />
Parágrafo único. Será critério para aproveitamento dos cursos referentes aos<br />
itens II e III, a pertinência temática à área <strong>de</strong> estudos do acadêmico interessado.<br />
Art. 7º São consi<strong>de</strong>rados eventos as ativida<strong>de</strong>s referentes a palestras,<br />
seminários, congressos, <strong>de</strong>bates, simpósios, conferências, encontros, jornadas e<br />
outros similares.<br />
Art. 8º A participação em eventos e em viagens <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong>ve ser<br />
submetida à prévia aprovação dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso que observarão a<br />
pertinência e a relevância da ativida<strong>de</strong> proposta para a formação do acadêmico.<br />
Art. 9º As ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares po<strong>de</strong>m ser organizadas por<br />
iniciativa <strong>de</strong> órgãos da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama ou oferecidas por outras<br />
instituições ou empresas.<br />
Art. 10. Para o aluno que ingressa por transferência, as disciplinas já<br />
cursadas e não aproveitadas po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>radas para o cumprimento da carga<br />
horária das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas complementares.<br />
Art. 11. A solicitação <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> complementar <strong>de</strong>ve ser<br />
registrada na Secretaria Acadêmica, mediante requerimento do interessado.<br />
64
Art. 12. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, com a cooperação da Secretaria<br />
Acadêmica e dos docentes das disciplinas envolvidas, o acompanhamento, o<br />
controle e a supervisão da participação dos acadêmicos.<br />
Art. 13. É da competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a apreciação do mérito<br />
da solicitação por meio <strong>de</strong> parecer entregue à Secretaria Acadêmica, em prazos<br />
previamente estabelecidos.<br />
Art. 14. Cabe à Secretaria Acadêmica efetuar o registro no histórico escolar.<br />
Art. 15. Em caso <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento, caberá recurso, no prazo <strong>de</strong> 48 (quarenta<br />
e oito) horas após sua divulgação, aos Colegiados <strong>de</strong> Curso.<br />
Art. 16. Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, em relação às Ativida<strong>de</strong>s<br />
Complementares:<br />
I. exercer, em cooperação com a Secretaria Acadêmica e docentes das<br />
disciplinas envolvidas, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento, controle e<br />
supervisão da participação dos acadêmicos;<br />
II. apreciar o mérito, emitindo parecer sobre o aproveitamento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
propostas pelos alunos;<br />
III. organizar eventos, cursos, seminários, jornadas <strong>de</strong> estudos, visitas,<br />
viagens <strong>de</strong> estudos e outras ativida<strong>de</strong>s similares;<br />
IV. estabelecer contatos e negociações com instituições e empresas <strong>de</strong> direito<br />
público e privado, com vistas a firmar convênios ou estabelecer parcerias<br />
que possibilitem maior interação dos cursos com a comunida<strong>de</strong> externa;<br />
V. enviar à Secretaria Acadêmica os créditos obtidos pelos alunos no<br />
<strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s complementares;<br />
VI. divulgar ativida<strong>de</strong>s e eventos quando for o caso;<br />
VII. encaminhar publicações <strong>de</strong>correntes das ativida<strong>de</strong>s complementares.<br />
65
Art. 17. Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelos<br />
Colegiados <strong>de</strong> Curso e, em última instância, pelo Conselho Pedagógico.<br />
66
9. CORPO DOCENTE<br />
9.1 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO<br />
Coor<strong>de</strong>nador: JOANA D’ARC BRANDALISE VEIGA<br />
Doutorado: ____________<br />
Área <strong>de</strong> Concentração:<br />
Instituição:<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão:<br />
Mestrado:<br />
Área <strong>de</strong> concentração: FONOAUDIOLOGIA<br />
Instituição : UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 2003<br />
Especialização: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VOZ<br />
Instituição: CENTRO DE ESTUDOS DA VOZ - SÃO PAULO<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1997<br />
Especialização: CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE<br />
Instituição: CLÍNICA CONTEXTO LTDA – S/C - CURITIBA<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1998<br />
Graduação: CURSO DE FONOAUDIOLOGIA<br />
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ<br />
Ano <strong>de</strong> conclusão: 1988<br />
Experiência:<br />
Magistério Superior: SIM.<br />
Magistério <strong>de</strong> Ensino Médio: SIM<br />
Magistério <strong>de</strong> Educação Básica: SIM<br />
Ativida<strong>de</strong>s profissionais:<br />
Docência e Atendimento clínica<br />
Regime <strong>de</strong> trabalho na IES: 40H/S<br />
RG: 4.424.975-8<br />
CPF: 600365670-49<br />
En<strong>de</strong>reço: Rua: Ângelo Moreira da Fonseca, 3350<br />
E-mail: jbrandalise@terra.com.br<br />
Fone/Fax: 44 – 3622-3820 / 8407-0454<br />
67
9.2 CORPO DOCENTE INICIAL<br />
NOME<br />
DO<br />
DOCEN-<br />
TE<br />
Andréia<br />
Beatriz<br />
Martha<br />
do Nasc.<br />
Vidotti.<br />
Carolina<br />
Semiguen<br />
Rosiley<br />
Berton<br />
Pacheco<br />
Solange<br />
F.<br />
Raimudo<br />
Yaegashi.<br />
Luis<br />
Moroni<br />
Sobrinho<br />
Andréa<br />
Ribeiro<br />
Avelar<br />
Evanildo<br />
Costeski<br />
Edson<br />
Homem<br />
Neto<br />
Joana<br />
D’arc<br />
Brandalise<br />
Veiga<br />
CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE BACHARELADO EM FONOAUDIOLOGIA<br />
TITULA-<br />
ÇÃO<br />
ÁREA DE<br />
CONHECI-<br />
MENTO<br />
Mestrado Otorronolaringologista<br />
Doutorada Biofísica da<br />
falla e da<br />
audição<br />
DISCIPLINA SOB<br />
SUA<br />
RESPONSABILIDA-<br />
DE<br />
Anatonia e<br />
Neuoranatomia<br />
Biofísica da fala e<br />
audição<br />
PERÍODO<br />
LETIVO<br />
CARGA<br />
HORÁ-<br />
RIA DA<br />
DISC.<br />
68<br />
CARGA<br />
HORÁRI<br />
A NA<br />
IES<br />
Regime<br />
<strong>de</strong><br />
Trabalho<br />
1 ano 5h/s 5h/s 20h/s<br />
1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />
Mestrado Fonoaudiologia Fonoaudiologia I 1 ano 3h/s 3h/s 40h/a<br />
Mestrado/<br />
Doutoranda<br />
Doutorada Psicologia da<br />
Educação<br />
Genética Genética e<br />
Sindromologia<br />
1 ano 3h/s 14h/s 40h/a<br />
Psicologia I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />
Especialista Neurocirurgia Neurologia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />
Mestrado Letras Lingüística I 1 ano 2h/s 18h/s 40h/s<br />
Doutorado Filosofia Sociologia 1 ano 1h/s 4hs 40h/s<br />
Mestrado Ordodontia Ortodondia 1 ano 2h/s 2h/s 20h/s<br />
Mestrado Fonoaudiologia Metodologia do<br />
Trabalho Científico<br />
1 ano 2h/s 2h/s 40h/s
9.3 POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama e sua Mantenedora, tendo como uma <strong>de</strong><br />
suas metas prioritárias a valorização do quadro <strong>de</strong> professores, adotarão uma política<br />
<strong>de</strong> efetivo estímulo e apoio a seus docentes, sobretudo na busca <strong>de</strong> qualificação.<br />
Dentro <strong>de</strong>ssa política, a Instituição priorizará:<br />
I. o estímulo à participação em cursos <strong>de</strong> pós-graduação, especialmente os<br />
<strong>de</strong> stricto sensu;<br />
II. o estímulo e a criação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação continuada;<br />
III. apoio à produção científica;<br />
IV. o compromisso com o estabelecimento <strong>de</strong> boas condições <strong>de</strong> trabalho,<br />
propiciando ambiente físico a<strong>de</strong>quado, apoio logístico e <strong>pedagógico</strong><br />
constante, clima <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> criadora e manutenção <strong>de</strong> bons padrões<br />
salariais com horas-ativida<strong>de</strong> remuneradas.<br />
Para efetivar essa política, a Instituição <strong>de</strong>senvolverá um Programa <strong>de</strong><br />
Educação Continuada e conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente e Plano <strong>de</strong><br />
Carreira Docente, transcritos a seguir.<br />
69
9.3.1 PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE<br />
Art. 1º A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama conta com Plano <strong>de</strong> Qualificação<br />
Docente que tem por objetivos:<br />
I. titular em cursos e programas <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu o<br />
quadro docente da Instituição;<br />
II. promover a melhoria da qualida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s acadêmicas da<br />
Instituição, pelo incentivo à educação continuada;<br />
III. incentivar o <strong>de</strong>senvolvimento da pesquisa científica e da extensão.<br />
Parágrafo único. Para a consecução dos objetivos <strong>de</strong> que tratam os incisos<br />
<strong>de</strong>ste artigo, a Instituição elabora um Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />
Art. 2º O A Faculda<strong>de</strong> disponibiliza anualmente recursos financeiros para a<br />
efetivação do Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente.<br />
Parágrafo único. Os recursos financeiros são disponibilizados na forma <strong>de</strong><br />
bolsas <strong>de</strong> estudo.<br />
Art. 3º O Plano <strong>de</strong> Qualificação Docente prevê incentivos à participação dos<br />
professores em:<br />
I. cursos <strong>de</strong> pós-graduação lato e stricto sensu;<br />
II. cursos <strong>de</strong> aperfeiçoamento e atualização;<br />
III. eventos científicos e <strong>pedagógico</strong>s;<br />
IV. publicações;<br />
70
V. outras ativida<strong>de</strong>s acadêmicas relevantes ao Projeto Político Pedagógico<br />
dos cursos oferecidos pela Instituição.<br />
§ 1º Os cursos e eventos referidos nos itens I, II e III po<strong>de</strong>m ser ofertados<br />
pela própria Instituição, que manterá um Programa <strong>de</strong> Educação Continuada.<br />
§ 2º As propostas <strong>de</strong> participação em eventos científicos e <strong>pedagógico</strong>s fora<br />
da Instituição são apreciadas pelos coor<strong>de</strong>nadores dos cursos e aprovadas pelo<br />
Diretor.<br />
estrangeiras;<br />
§ 3º O incentivo financeiro e institucional às publicações é concedido para:<br />
publicação <strong>de</strong> artigos em revistas científicas in<strong>de</strong>xadas nacionais ou<br />
I. elaboração e publicação <strong>de</strong> livros;<br />
II. organização e editoração <strong>de</strong> jornais e revistas;<br />
III. outros materiais nas áreas <strong>de</strong> atuação da Instituição.<br />
§ 4º Todas as publicações feitas com incentivo institucional são apreciadas<br />
pelos Colegiados dos Cursos e aprovadas pelo Conselho Superior.<br />
Art. 4º O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente <strong>de</strong>fine:<br />
I. o volume <strong>de</strong> recursos financeiros <strong>de</strong>stinados à qualificação docente;<br />
II. o número <strong>de</strong> bolsas a serem disponibilizadas aos professores;<br />
III. o número <strong>de</strong> docentes a serem afastados para qualificação a cada ano;<br />
IV. as áreas do conhecimento <strong>de</strong> investimento prioritário.<br />
71
Parágrafo único. O Programa Anual <strong>de</strong> Qualificação Docente é elaborado<br />
pela Direção Pedagógica, ouvidos os Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos e aprovado pelo<br />
Conselho Superior.<br />
Art. 5º A seleção e a indicação dos candidatos às bolsas <strong>de</strong> estudo é feita<br />
Diretor Pedagógico, adotando como critérios:<br />
I. <strong>de</strong>sempenho acadêmico do docente interessado;<br />
II. regime <strong>de</strong> trabalho do docente na Instituição;<br />
III. plano <strong>de</strong> estudos do docente;<br />
IV. área do conhecimento prioritária para o <strong>de</strong>senvolvimento da Instituição;<br />
V. avaliação pela CAPES do programa <strong>de</strong> pós-graduação a ser cursado.<br />
Parágrafo único. É competência dos Coor<strong>de</strong>nadores dos Cursos o<br />
acompanhamento e a supervisão dos docentes integrantes do programa <strong>de</strong><br />
qualificação.<br />
Art. 6º O docente po<strong>de</strong> solicitar afastamento remunerado, total ou parcial,<br />
para freqüentar cursos <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, conforme os seguintes<br />
prazos:<br />
� para afastamento integral:<br />
� um semestre para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;<br />
� um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />
� mais um semestre para mestrado, em tempo parcial para elaboração da<br />
dissertação;<br />
� mais um ano para doutorado, em tempo parcial para elaboração da tese;<br />
� para afastamento parcial:<br />
� um ano para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> mestrado;<br />
� dois anos para cumprimento dos créditos <strong>de</strong> doutorado;<br />
72
� mais um ano para elaboração <strong>de</strong> dissertação e tese.<br />
§ 1º O docente afastado em tempo integral para a realização <strong>de</strong> curso <strong>de</strong><br />
mestrado ou doutorado não po<strong>de</strong> exercer ativida<strong>de</strong>s docentes em outra Instituição.<br />
§ 2º O docente afastado para cursar pós-graduação <strong>de</strong>ve enviar ao<br />
coor<strong>de</strong>nador do seu curso relatório semestral <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />
§ 3º Não haverá subsídio da Instituição no caso <strong>de</strong> solicitação <strong>de</strong> prorrogação<br />
do prazo para término do curso, exceção para motivo <strong>de</strong> força maior, a juízo da<br />
Instituição.<br />
Art. 7º O docente beneficiado com a concessão <strong>de</strong> afastamento, após<br />
conclusão do curso, ficará obrigado a:<br />
VI. permanecer na Instituição por igual período ao do afastamento;<br />
VII. entregar documento comprobatório da <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> dissertação ou tese;<br />
VIII. elaborar relatório final das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas durante o período <strong>de</strong><br />
afastamento.<br />
§ 1º O afastamento da Instituição se dá:<br />
I. mediante apresentação pelo interessado <strong>de</strong> comprovante <strong>de</strong><br />
matrícula em curso <strong>de</strong> pós-graduação e plano <strong>de</strong> estudos;<br />
II. após assinatura <strong>de</strong> termo <strong>de</strong> compromisso com a Instituição.<br />
§ 2º O comprovante <strong>de</strong> matrícula referido no inciso I do parágrafo anterior<br />
po<strong>de</strong> ser substituído por outro documento como: <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aprovação em<br />
processo seletivo ou <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> aceite no curso.<br />
§ 3º O afastamento é aprovado pelo Conselho Superior e a portaria emitida<br />
pelo Diretor Geral.<br />
73
Art. 8º O docente beneficiado com afastamento remunerado é obrigado a<br />
ressarcir a Instituição o custo total do afastamento, corrigido monetariamente, nos<br />
seguintes casos:<br />
I. quando solicitar rescisão <strong>de</strong> contrato empregatício ou<br />
licença durante o afastamento, ou antes do cumprimento<br />
do disposto no inciso I do Art. 7º;<br />
II. quando <strong>de</strong>sistir do curso <strong>de</strong> pós-graduação;<br />
III. quando não comprovar titulação obtida no curso objeto<br />
do afastamento.<br />
Parágrafo único. A forma <strong>de</strong> ressarcimento prevista neste Plano não anula<br />
outras sanções legais ou disciplinares.<br />
Art. 9º A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama po<strong>de</strong> estabelecer convênios com<br />
instituições que ofereçam cursos nas modalida<strong>de</strong>s presencial ou a distância, para<br />
qualificação <strong>de</strong> seu corpo docente.<br />
Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão <strong>de</strong>cididos pelo Diretor,<br />
ouvido o Conselho Pedagógico.<br />
74
9.3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE<br />
Art. 1º O corpo docente da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama é integrado por<br />
todos os que exerçam ativida<strong>de</strong>s inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão ou que,<br />
nesta condição, venham a ocupar funções <strong>de</strong> direção, assessoramento, chefia,<br />
coor<strong>de</strong>nação e assistência na Instituição.<br />
Art. 2º O corpo docente da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama, <strong>de</strong> acordo com a<br />
titulação, distribui-se em quatro classes, cada uma com cinco níveis, à exceção da<br />
classe <strong>de</strong> Professor Titular, nos termos do Anexo I.<br />
Parágrafo único. A instituição po<strong>de</strong> contratar professores visitantes, por<br />
prazo <strong>de</strong>terminado, para aten<strong>de</strong>r a ativida<strong>de</strong>s eventuais <strong>de</strong> ensino, pesquisa e<br />
extensão.<br />
Art. 3º O professor é contratado pela Mantenedora, segundo o regime das leis<br />
trabalhistas, observados os critérios e normas do Regimento e <strong>de</strong>ste Plano.<br />
Art. 4º A admissão do professor é feita mediante seleção procedida por<br />
comissões indicadas pelos Colegiados <strong>de</strong> Curso e <strong>de</strong>signadas pelo Diretor,<br />
observados os seguintes critérios:<br />
I. a a<strong>de</strong>quação do currículo do candidato, consi<strong>de</strong>rando especialmente a<br />
relação entre os títulos acadêmicos e científicos e a experiência<br />
profissional com o plano <strong>de</strong> ensino da disciplina a ser lecionada;<br />
II. a inclusão no histórico escolar do curso <strong>de</strong> graduação ou <strong>de</strong> pós-<br />
graduação concluído pelo candidato <strong>de</strong> disciplina idêntica ou afim àquela<br />
a ser lecionada, em nível não inferior <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong>.<br />
75
Art. 5º O ingresso na carreira docente dá-se no nível inicial da classe.<br />
Art. 6º Nos termos do Plano <strong>de</strong> Carreira Docente da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong><br />
Umuarama, para admissão ou promoção, conforme a classe, exige-se como prova <strong>de</strong><br />
titulação mínima:<br />
I. professor auxiliar, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação;<br />
II. professor assistente, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> mestrado;<br />
III. professor adjunto, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou<br />
obtenção do título <strong>de</strong> livre docente;<br />
IV. professor titular, o diploma <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> doutorado ou<br />
obtenção do título <strong>de</strong> livre docente, e a participação em concurso <strong>de</strong><br />
provas e títulos, conforme normas estabelecidas pelo Conselho Superior<br />
da Instituição.<br />
Art. 7º O professor auxiliar é admitido apenas quando não for possível a<br />
contratação <strong>de</strong> docente com maior titulação ou quando apresentar competência<br />
pedagógica comprovada na prática escolar e em concurso <strong>de</strong> admissão.<br />
Parágrafo único. O professor contratado nos termos do caput <strong>de</strong>ste artigo,<br />
portador <strong>de</strong> certificado <strong>de</strong> especialização ou que venha a concluir curso <strong>de</strong><br />
especialização, conforme a legislação em vigor, percebe como forma <strong>de</strong> incentivo<br />
cinco por cento sobre o valor do salário-base do nível em que for enquadrado.<br />
Art. 8º A progressão na carreira ocorre <strong>de</strong> um nível para outro imediatamente<br />
superior, <strong>de</strong>ntro da mesma classe, após o cumprimento pelo docente do interstício <strong>de</strong><br />
dois anos em um mesmo nível, mediante avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, obe<strong>de</strong>cidos os<br />
seguintes critérios:<br />
I. assiduida<strong>de</strong>;<br />
76
II. avaliação feita pelos alunos;<br />
III. efetiva participação em ativida<strong>de</strong>s acadêmicas programadas pela<br />
Instituição;<br />
IV. participação em bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho, sempre que <strong>de</strong>signado<br />
por autorida<strong>de</strong> da instituição;<br />
V. participação como membro <strong>de</strong> associações <strong>de</strong> caráter científico, no caso<br />
<strong>de</strong> professores assistentes, adjuntos e titulares;<br />
VI. publicação <strong>de</strong> trabalhos científicos;<br />
VII. outros aspectos, a critério do Conselho Pedagógico.<br />
§ 1º É competência dos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso a implementação da<br />
avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dos docentes.<br />
§ 2º A aprovação na avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho garante ao docente o<br />
percentual <strong>de</strong> dois por cento <strong>de</strong> acréscimo no salário-base.<br />
Art. 9º A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra se dá sem interstício, mediante<br />
obtenção <strong>de</strong> título acadêmico.<br />
§ 1º A obtenção do título é comprovada através da apresentação <strong>de</strong> cópia<br />
autenticada do diploma.<br />
§ 2º Caso não haja apresentação do diploma, são aceitos outros documentos<br />
comprobatórios da efetiva conclusão do curso <strong>de</strong> pós-graduação stricto sensu, até o<br />
prazo <strong>de</strong> um ano.<br />
Art. 10. A promoção <strong>de</strong> uma classe para outra imediatamente superior<br />
representa o acréscimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>z por cento sobre o valor do último nível da classe<br />
imediatamente anterior.<br />
77
§ 1º Além do disposto no caput <strong>de</strong>ste artigo, ao valor do salário-base da<br />
classe para a qual o docente foi promovido são acrescidos os seguintes percentuais:<br />
I. <strong>de</strong>z por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> mestre;<br />
II. quinze por cento para os que comprovem a obtenção do título <strong>de</strong> doutor.<br />
§ 2º Quando ocorrer a progressão <strong>de</strong> um nível para o outro na mesma classe,<br />
nos termos do Art. 8º, os percentuais a que se referem os incisos do parágrafo<br />
anterior passam a ser calculados sobre o valor do salário-base do nível em que o<br />
docente for reenquadrado.<br />
Art. 11. Os professores da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama são contratados<br />
por um dos seguintes regimes:<br />
I. <strong>de</strong>z horas;<br />
II. vinte horas;<br />
III. trinta horas;<br />
IV. quarenta horas.<br />
§ 1º Cada regime compreen<strong>de</strong> oitenta por cento <strong>de</strong> horas semanais em sala <strong>de</strong><br />
aula e vinte por cento <strong>de</strong> horas-ativida<strong>de</strong>, cumpridas em ativida<strong>de</strong>s diretamente<br />
ligadas ao ensino, pesquisa, extensão e outras previstas como ativida<strong>de</strong>s acadêmicas<br />
da instituição.<br />
§ 2º Na fase <strong>de</strong> implantação dos cursos, po<strong>de</strong>m ser admitidos professores-<br />
horistas para atendimento da <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> aulas.<br />
§ 3º Em casos excepcionais, os docentes enquadrados nos regimes <strong>de</strong> trabalho<br />
fixados neste Plano po<strong>de</strong>m ministrar aulas além da carga horária prevista nos incisos<br />
do caput <strong>de</strong>ste artigo.<br />
78
§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, as ativida<strong>de</strong>s são remuneradas como<br />
horas extraordinárias.<br />
§ 5º O valor da hora extraordinária é calculado com base no valor da hora-<br />
aula da classe em que está enquadrado o professor.<br />
Art. 12. Po<strong>de</strong>m ser estabelecidas gratificações adicionais aos vencimentos a<br />
fim <strong>de</strong> remunerar docentes pelo exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> chefia, coor<strong>de</strong>nação,<br />
orientação <strong>de</strong> estágios, assessoramento ou outras atribuições especiais que venham<br />
a assumir no interesse da Instituição.<br />
Art. 13. A remuneração dos docentes, nos termos do Anexo II, tem como<br />
base o valor da hora-aula estabelecido para a classe <strong>de</strong> auxiliar nível um.<br />
Art. 14. Os docentes enquadrados neste Plano fazem jus à percepção <strong>de</strong><br />
anuênio, equivalente a um por cento sobre o salário-base por ano <strong>de</strong> serviço prestado<br />
à Instituição.<br />
Art. 15. Os casos omissos são resolvidos pelo Conselho Superior da<br />
Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama.<br />
79
ANEXO I<br />
ORDEM<br />
1<br />
2<br />
3<br />
CLASSE<br />
Professor Auxiliar<br />
Graduado ou Especialista<br />
Professor Assistente<br />
Mestre<br />
Professor Adjunto<br />
Doutor ou Livre Docente<br />
4 Professor Titular<br />
Doutor ou Livre Docente + Concurso<br />
9.4 FORMAS E VALORES DE REMUNERAÇÃO PRATICADOS<br />
TITULAÇÃO<br />
VALOR DA H/AULA + H/PESQUISA<br />
Graduado R$ 14,00<br />
Especialista R$ 16,00<br />
Mestrando R$ 18,00<br />
Mestre R$ 20,00<br />
Doutorando R$ 22,00<br />
Doutor R$ 24,00<br />
80<br />
NÍVEIS<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
Único
9.5 METAS A SEREM ALCANÇADAS NOS PRÓXIMOS 5 ANOS<br />
METAS TITULAÇÃO/REGIME DE TRABALHO PARA 5 ANOS<br />
40 H<br />
20 A 39 H<br />
10 A 19 H<br />
ATÉ 10 H<br />
Doutorado 15 % 20% - - 35 %<br />
Mestrado 20 % 20 % - - 40 %<br />
Especialização 10 % 15 % - - 25 %<br />
Graduação - - - - -<br />
TOTAL 100 %<br />
9.6 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS<br />
ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO<br />
A participação do Corpo Docente na <strong>de</strong>finição da política <strong>de</strong> ensino e na<br />
administração dos cursos da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama é consi<strong>de</strong>rada <strong>de</strong> suma<br />
importância, pois se tem a consciência <strong>de</strong> que uma instituição educacional,<br />
especialmente com uma proposta inovadora <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> professores requer<br />
construção coletiva, com a colaboração efetiva <strong>de</strong> todos os atores envolvidos no<br />
processo. Sendo os professores os verda<strong>de</strong>iros guias da aprendizagem dos alunos,<br />
<strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> saberes e experiências que representarão a própria essência <strong>de</strong> cada<br />
curso, sua participação é fundamental e será efetivada por meio <strong>de</strong> vários<br />
mecanismos, alguns assegurados no Regimento Interno.<br />
O Colegiado <strong>de</strong> Curso é o órgão encarregado <strong>de</strong> elaborar e implantar a<br />
política <strong>de</strong> ensino do curso e acompanhar a sua execução. Do Colegiado, que tem no<br />
%<br />
81
Coor<strong>de</strong>nador do Curso o seu presi<strong>de</strong>nte, faz parte uma fração <strong>de</strong> 1/3 (um terço) dos<br />
professores do Curso.<br />
O Conselho Pedagógico é órgão consultivo, normativo e <strong>de</strong>liberativo cuja<br />
atribuição é a <strong>de</strong> zelar pela qualida<strong>de</strong> e excelência do Projeto Político Pedagógico da<br />
Instituição. Do Conselho Pedagógico fazem parte o Gestor Pedagógico (função que<br />
será exercida por um docente), os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso, o Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong><br />
Estágios e dois professores <strong>de</strong> cada curso.<br />
O Gestor Pedagógico, os Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> Curso e dois representantes do<br />
Corpo Docente fazem parte do Conselho Superior, a quem cabe gran<strong>de</strong> parte da<br />
tarefa <strong>de</strong> administração da Instituição.<br />
Dessa forma, os docentes têm oportunida<strong>de</strong>s institucionalizadas <strong>de</strong> expressiva<br />
participação na vida dos cursos, quer seja na reflexão das questões educacionais,<br />
quer seja na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões que possam levar à melhoria do ensino promovido<br />
pela Instituição.<br />
82
9.7 OUTRAS ATRIBUIÇÕES ACADÊMICAS DO CORPO DOCENTE<br />
Os docentes, além <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s regulares <strong>de</strong> ensino, terão outras<br />
atribuições acadêmicas, pelas quais receberão apoio e incentivos. Fazem parte<br />
<strong>de</strong>stas, a participação em:<br />
� trabalhos <strong>de</strong> elaboração, avaliação e revisões do Projeto Político-<br />
Pedagógico da Instituição e dos <strong>projeto</strong>s <strong>pedagógico</strong>s dos cursos em que<br />
atuam;<br />
� organização <strong>de</strong> encontros, seminários e outros eventos;<br />
� <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> iniciação científica e outras ativida<strong>de</strong>s concernentes à<br />
pesquisa;<br />
� reuniões pedagógicas ou <strong>de</strong> órgãos colegiados;<br />
� bancas e comissões <strong>de</strong> trabalho;<br />
� <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão;<br />
� orientação <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso;<br />
� orientação <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> pós-graduação lato-sensu;<br />
� ativida<strong>de</strong>s relativas ao Estágio Supervisionado;<br />
� Programa <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares;<br />
� Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional;<br />
� Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica.<br />
� Programa <strong>de</strong> Educação Continuada<br />
� Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica.<br />
83
9.8 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A SUBSTITUIÇÕES<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama manterá uma política <strong>de</strong> preservação da<br />
qualida<strong>de</strong> acadêmica <strong>de</strong> seus cursos em caso <strong>de</strong> substituição eventual <strong>de</strong> professores<br />
em licença ou <strong>de</strong> substituição dos professores <strong>de</strong>sligados da Instituição.<br />
Para alcançar este objetivo, contratará professores com no mínimo a mesma<br />
titulação e a mesma carga horária do substituído.<br />
9.9 PROJETO DE CURSO: REGIME ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS E<br />
TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.<br />
O regime acadêmico é anual.<br />
O número <strong>de</strong> vagas para o Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia, é <strong>de</strong> 40 vagas –<br />
turno diurno e/ou noturno. Sendo as aulas ministradas preferencialmente pelo turno<br />
vespertino. Alguns estágios são no horário da manhã ou tar<strong>de</strong>.<br />
Divisão <strong>de</strong> Turmas<br />
As Turmas do Curso <strong>de</strong> Fonoaudiologia serão divididas em cinco<br />
categorias, com critérios <strong>de</strong> números <strong>de</strong> alunos para cada uma, estabelecidos pela<br />
Faculda<strong>de</strong>:<br />
Universais – disciplinas presentes em todos os Cursos da <strong>FGU</strong>.<br />
Setoriais Práticas – São disciplinas ministradas <strong>de</strong> cunho teórico-prático<br />
como Anatomia geral e Neuroanatonia, Genética e Sindromologia. Essas disciplinas<br />
apresentam número máximo <strong>de</strong> 7 alunos nas práticas laboratoriais.<br />
Profissionalizantes Teórico-Práticas – Todas as disciplinas<br />
profissionalizantes do curso e específicas das áreas <strong>de</strong>: motricida<strong>de</strong> oral e<br />
articulação, linguagem, audiologia e voz são <strong>de</strong> cunho teórico-prático, apresentando<br />
84
7 alunos no máximo, po<strong>de</strong>ndo ser inferior este número <strong>de</strong> alunos, sendo que as<br />
práticas são distribuídas como as setoriais práticas. Eles fazem práticas, subdivididos<br />
em grupos na comunida<strong>de</strong> ou observam o professor aten<strong>de</strong>r na clínica.<br />
85
10. POLÍTICAS E AÇÕES PARA O CORPO DISCENTE<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama manterá uma política que garanta o bom<br />
atendimento a seus alunos, <strong>de</strong> forma que estes, consi<strong>de</strong>rados como sujeitos e centros<br />
do processo educativo <strong>de</strong>senvolvido na Instituição, possam encontrar as melhores<br />
condições para construir ou aperfeiçoar seu <strong>projeto</strong> pessoal e profissional.<br />
Nessa perspectiva, os acadêmicos receberão orientação administrativa,<br />
pedagógica e profissional em procedimentos institucionalizados e em programas <strong>de</strong><br />
acompanhamento, apoio e estímulo. Inicialmente serão oferecidos o Programa <strong>de</strong><br />
Orientação Acadêmica e o Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica, <strong>de</strong>vendo <strong>de</strong>senvolver<br />
futuramente um Programa <strong>de</strong> Acompanhamento <strong>de</strong> Egressos.<br />
10.1 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA<br />
O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica <strong>de</strong>stina-se a prestar apoio ao<br />
acadêmico, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o momento <strong>de</strong> seu ingresso no curso, até a sua formatura.<br />
Tem como objetivo principal integrar plenamente o estudante na comunida<strong>de</strong><br />
e na vida institucional, valorizando-o, apoiando-o e estimulando-o em sua<br />
caminhada acadêmica, <strong>de</strong> forma que ela seja o mais consciente, harmoniosa e<br />
produtiva possível.<br />
No intuito <strong>de</strong> atingir seus objetivos, o Programa prevê, entre outras, as<br />
seguintes ações:<br />
86
� Publicação do Manual do Aluno;<br />
� Disponibilização do Catálogo da Instituição, segundo legislação<br />
vigente;<br />
� Disponibilização do Regimento Interno da Instituição;<br />
� Divulgação <strong>de</strong> dados e informações relativos a notas e freqüência,<br />
avisos e editais, com prontidão e <strong>de</strong> acordo com o calendário<br />
acadêmico, se for o caso;<br />
� Manutenção <strong>de</strong> sistema atualizado <strong>de</strong> informações em site na Internet;<br />
� Realização <strong>de</strong> Semana <strong>de</strong> Recepção ao Calouro, com ativida<strong>de</strong>s<br />
orientadas, visando a fornecer informações e orientações, e a promover<br />
a interação social;<br />
� Acompanhamento do aluno em todo o seu percurso acadêmico, com<br />
discussões e reflexões sobre o seu <strong>de</strong>sempenho, suas possibilida<strong>de</strong>s e<br />
potencialida<strong>de</strong>s, e eventuais dificulda<strong>de</strong>s;<br />
� Orientação ao aluno em situação <strong>de</strong> risco (absenteísmo, baixo<br />
rendimento, iminência <strong>de</strong> jubilamento e outras), com os<br />
encaminhamentos que se fizerem necessários ou oportunos;<br />
� Orientações diversas sobre as Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Complementares,<br />
especialmente em relação a cumprimento <strong>de</strong> créditos e à divulgação <strong>de</strong><br />
ofertas <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>ntro e fora da Instituição;<br />
� Orientações diversas para a realização do Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong><br />
Curso;<br />
� Orientação na implantação <strong>de</strong> órgãos <strong>de</strong> representação estudantil:<br />
Diretório Central <strong>de</strong> Estudantes e Centros Acadêmicos;<br />
� Apoio ao funcionamento dos órgãos <strong>de</strong> representação discente, com a<br />
cedência <strong>de</strong> instalações físicas, móveis e equipamentos;<br />
87
� Promoção <strong>de</strong> programas cívicos, culturais, artísticos e <strong>de</strong>sportivos e<br />
apoio aos órgãos <strong>de</strong> representação discente para promover eventos no<br />
gênero;<br />
� Serviço <strong>de</strong> intermediação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estágios.<br />
O Programa <strong>de</strong> Orientação Acadêmica estará a cargo dos seguintes órgãos:<br />
� Conselho Pedagógico, que <strong>de</strong>ve estabelecer as diretrizes e acompanhar a<br />
sua efetivação;<br />
� Direção Pedagógica, que <strong>de</strong>ve articular a efetivação e avaliação do<br />
Programa;<br />
� Colegiado <strong>de</strong> Curso, que orienta seu <strong>de</strong>senvolvimento no curso;<br />
� Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso, que <strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r e orientar os alunos <strong>de</strong> acordo<br />
com as diretrizes do Programa, coor<strong>de</strong>nando todas as suas ações no<br />
curso.<br />
� Secretaria Acadêmica, que <strong>de</strong>ve fornecer informações e orientações<br />
sobre registros acadêmicos, publicar avisos e editais <strong>de</strong> interesse dos<br />
alunos e fornecer documentação solicitada, com eficiência e<br />
pontualida<strong>de</strong>.<br />
Os professores <strong>de</strong>sempenham importante papel no acompanhamento dos<br />
alunos, tanto em questões pedagógicas propriamente ditas, como em outras questões<br />
que, embora não se liguem diretamente à relação ensino-aprendizagem, possam<br />
interferir na vida acadêmica, requerendo orientações, sugestões ou<br />
encaminhamentos à Coor<strong>de</strong>nação. Outro elemento que po<strong>de</strong> ter atuação importante é<br />
o aluno monitor, <strong>de</strong>vido ao fato <strong>de</strong> estar próximo a seus colegas, vivenciando<br />
situações análogas.<br />
88
Uma boa Orientação Acadêmica exige um trabalho conjunto e integrado,<br />
envolvendo principalmente professores e coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, supervisores e<br />
coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios.<br />
89
10.2 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICO<br />
EXTRA-CLASSE<br />
A Faculda<strong>de</strong> dispõe <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong> avaliação, nos mol<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conselho <strong>de</strong><br />
classe. As dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada acadêmico são discutidas pelo grupo <strong>de</strong> professores<br />
que o compõe. As reuniões são organizadas por semestre. Os alunos com<br />
dificulda<strong>de</strong>s acadêmicas, são encaminhados diretamente ao colegiado do curso.<br />
Como estratégia <strong>de</strong> auxílio aos acadêmicos com dificulda<strong>de</strong>s temos a<br />
preceptoria indicada para alguns professores que possuem o tempo contínuo e a<br />
monitoria que auxilia em ativida<strong>de</strong> extra-classe e no estudo para as avaliações.<br />
10.2.1 MECANISMOS DE NIVELAMENTO<br />
O nivelamento dos alunos ingressantes no curso é realizado sempre que<br />
necessário no contraturno, por cada um dos docentes da 1ª série do curso. Os<br />
docentes das disciplinas básicas já no início do período letivo aplica uma avaliação<br />
para <strong>de</strong>tectar o nível <strong>de</strong> aproveitamento dos alunos, que <strong>de</strong> acordo com o resultado<br />
obtido é oferecido em turno diverso ao cursado, ou seja, em horário especial. São<br />
elaboradas aulas que abor<strong>de</strong>m fundamentos oferecidos no ensino médio e que não<br />
parecem presentes no momento, mas que são fundamentais para o avanço nos<br />
conceitos básicos do curso.<br />
90
10.3 PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS<br />
A participação dos alunos nos órgãos colegiados é garantida no Regimento<br />
Interno da Faculda<strong>de</strong>. Os artigos abaixo transcritos, incluem, respectivamente, um<br />
representante do corpo discente no Conselho Superior, órgão máximo da Instituição,<br />
no Conselho Pedagógico e no Colegiado <strong>de</strong> Curso.<br />
Art. 9º O Conselho Superior é constituído:<br />
V. pelo Diretor Geral da Faculda<strong>de</strong>, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
VI. por um representante da Entida<strong>de</strong> Mantenedora;<br />
VII. pelo Gestor Pedagógico;<br />
VIII. pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />
IX. por dois professores;<br />
X. por um representante do corpo discente;<br />
XI. por um representante do corpo técnico–administrativo;<br />
XII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />
Art. 18. O Conselho Pedagógico é constituído:<br />
I. pelo Gestor Pedagógico, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
II. pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso;<br />
III. pelo coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> estágios;<br />
IV. por dois professores <strong>de</strong> cada curso;<br />
91
V. pelo responsável pela Biblioteca;<br />
VI. por um representante do corpo discente <strong>de</strong> cada curso;<br />
VII. por um representante da comunida<strong>de</strong>.<br />
Art. 25. O Colegiado <strong>de</strong> Curso é constituído:<br />
I. pelo Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
II. por 1/3 dos professores do curso;<br />
III. por um representante discente.<br />
A indicação do representante discente nos órgãos colegiados será feita pelo<br />
órgão <strong>de</strong> representação estudantil, para mandato <strong>de</strong> um ano, vedada a recondução.<br />
Além da participação nos órgãos colegiados, os alunos terão representação na<br />
Comissão <strong>de</strong> Avaliação Institucional.<br />
92
10.4 PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA<br />
O Regimento Interno da Instituição estabelece o Programa <strong>de</strong> Monitoria<br />
Acadêmica, que tem como objetivos:<br />
I. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />
habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />
II. ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;<br />
III. proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />
colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensino-<br />
aprendizagem.<br />
A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno regularmente<br />
matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as normas contidas<br />
em proposta <strong>de</strong> Regulamento a seguir.<br />
93
10.4.1 REGULAMENTO DA MONITORIA ACADÊMICA<br />
Art. 1º A monitoria acadêmica é ativida<strong>de</strong> auxiliar <strong>de</strong> ensino ou pesquisa<br />
<strong>de</strong>senvolvida por alunos dos cursos <strong>de</strong> graduação da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong><br />
Umuarama, sob a coor<strong>de</strong>nação do Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e a supervisão direta <strong>de</strong><br />
um membro do corpo docente da Instituição.<br />
Art. 2º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria visa aten<strong>de</strong>r aos seguintes objetivos:<br />
IV. proporcionar ao aluno oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver aptidões,<br />
habilida<strong>de</strong>s e competências inerentes à carreira <strong>de</strong> professor;<br />
V. ampliar as formas <strong>de</strong> participação discente no processo educacional;<br />
VI. proporcionar ao corpo docente da Instituição a assistência <strong>de</strong><br />
colaboradores qualificados, visando à melhoria do processo ensino-<br />
aprendizagem.<br />
Art. 3º A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria acadêmica é exercida por aluno<br />
regularmente matriculado, durante período letivo <strong>de</strong>terminado, <strong>de</strong> acordo com as<br />
normas contidas neste Regulamento.<br />
Art. 4º São atribuições do monitor:<br />
I. auxiliar professores no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s teóricas ou<br />
práticas, <strong>de</strong> acordo com o nível <strong>de</strong> conhecimento e experiência na<br />
respectiva disciplina;<br />
II. auxiliar os <strong>de</strong>mais alunos no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem;<br />
94
III. executar tarefas voltadas ao ensino ou à pesquisa;<br />
IV. programar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria, juntamente com o professor-<br />
orientador;<br />
V. elaborar relatório-final a ser submetido ao professor-orientador até a data<br />
dos exames finais.<br />
§ 1º É vedado ao monitor:<br />
I. ministrar aulas na Instituição ou substituir o professor-orientador;<br />
II. aplicar verificações <strong>de</strong> aprendizagem;<br />
III. assumir outras tarefas ou obrigações próprias e exclusivas <strong>de</strong> docentes ou<br />
<strong>de</strong> funcionários da Instituição;<br />
IV. acumular monitorias.<br />
§ 2º O exercício da função <strong>de</strong> monitor não constitui cargo nem gera vínculo<br />
empregatício <strong>de</strong> qualquer natureza.<br />
§ 3º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitor não po<strong>de</strong>m prejudicar o horário das ativida<strong>de</strong>s<br />
acadêmicas a que estiver obrigado como discente.<br />
Art. 5º As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitoria são orientadas por um professor <strong>de</strong><br />
preferência o responsável pela disciplina objeto <strong>de</strong> monitoria, o qual tem as<br />
seguintes atribuições:<br />
I. preparar o teste <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> monitores;<br />
II. programar, juntamente com o monitor selecionado, as ativida<strong>de</strong>s da<br />
monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser atendida;<br />
95
III. orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento<br />
aos alunos da respectiva disciplina;<br />
IV. organizar com o monitor horário comum <strong>de</strong> trabalho, que garanta o<br />
exercício efetivo das ativida<strong>de</strong>s previstas;<br />
V. acompanhar e orientar o monitor na execução das ativida<strong>de</strong>s, discutindo<br />
questões teóricas e práticas e fornecendo os subsídios necessários à sua<br />
atuação;<br />
VI. avaliar o <strong>de</strong>sempenho /do monitor e controlar sua freqüência para fins <strong>de</strong><br />
percepção da bolsa-monitoria;<br />
VII. elaborar relatório-final a ser submetido à aprovação do Colegiado <strong>de</strong><br />
Curso.<br />
Art. 6º A monitoria acadêmica é exercida em regime <strong>de</strong> no máximo doze<br />
horas semanais, <strong>de</strong> acordo com o plano aprovado pelo professor, po<strong>de</strong>ndo ocorrer<br />
ampliação da carga horária, mediante justificativa que comprove a necessida<strong>de</strong> e a<br />
disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo do monitor.<br />
Art. 7º Os coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso <strong>de</strong>finem, semestralmente, as disciplinas<br />
que necessitam <strong>de</strong> monitoria e solicitam à Direção Pedagógica a sua inserção no<br />
Programa <strong>de</strong> Monitoria Acadêmica.<br />
Art. 8º As vagas semestrais para o Programa são fixadas pela Direção<br />
Pedagógica, <strong>de</strong> acordo com o número <strong>de</strong> bolsas-monitoria aprovadas no orçamento<br />
anual para cada Curso.<br />
Art. 9º Após <strong>de</strong>cisão da Direção Pedagógica, as vagas para o exercício da<br />
monitoria são divulgadas pelos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso, por meio <strong>de</strong> edital, do qual<br />
<strong>de</strong>vem constar:<br />
I. número <strong>de</strong> vagas por disciplina;<br />
II. período e os horários para inscrição;<br />
96
III. a forma e o conteúdo da seleção;<br />
IV. a documentação necessária;<br />
V. os critérios <strong>de</strong> aceitação.<br />
Art. 10. O ingresso na função <strong>de</strong> monitor dá-se mediante processo <strong>de</strong> seleção<br />
por disciplina no qual po<strong>de</strong>m inscrever-se os alunos que comprovem ter cursado a<br />
disciplina com aproveitamento.<br />
Art. 11. Do processo seletivo <strong>de</strong>vem constar, necessariamente:<br />
I. entrevista;<br />
II. análise do histórico escolar do candidato.<br />
§ 1º A avaliação dos resultados é efetuada por uma comissão constituída por<br />
três docentes, sob a presidência do Coor<strong>de</strong>nador do Curso.<br />
§ 2º Cabe aos coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> curso supervisionar as avaliações realizadas.<br />
Art. 12. A habilitação e a classificação dos candidatos obe<strong>de</strong>cem aos<br />
seguintes procedimentos:<br />
I. os examinadores atribuem grau a cada um dos itens constantes do teste <strong>de</strong><br />
seleção, nos termos do Art. 11, computando-se em seguida a média<br />
aritmética;<br />
II. os candidatos habilitados são classificados em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescente, pela<br />
média aritmética dos graus atribuídos pelos três examinadores;<br />
III. ocorrendo empate, é indicado para a função o candidato que obtiver a<br />
maior nota na prova <strong>de</strong> entrevista.<br />
97
§ 1º O acadêmico selecionado para o Programa <strong>de</strong> Monitoria firma com a<br />
Instituição um termo <strong>de</strong> compromisso correspon<strong>de</strong>nte ao período e às ativida<strong>de</strong>s a<br />
serem <strong>de</strong>senvolvidas.<br />
§ 2º O monitor faz jus a uma bolsa-monitoria, na forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto sobre o<br />
valor da mensalida<strong>de</strong>, proporcional ao número <strong>de</strong> horas empregadas na ativida<strong>de</strong>.<br />
§ 3º O acadêmico-monitor po<strong>de</strong> ser reconduzido, por uma única vez, na<br />
mesma disciplina.<br />
Art. 13. A suspensão da ativida<strong>de</strong> do monitor ocorre nas seguintes situações:<br />
I. por iniciativa própria, mediante requerimento dirigido ao<br />
Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso;<br />
II. por iniciativa do professor-orientador, mediante justificativa ao<br />
Colegiado <strong>de</strong> Curso.<br />
Parágrafo único. Uma vez aprovada a suspensão da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria,<br />
fica automaticamente cancelado o termo <strong>de</strong> compromisso entre o aluno e a<br />
Instituição, po<strong>de</strong>ndo o Colegiado <strong>de</strong> Curso, neste caso, solicitar a substituição do<br />
monitor.<br />
Art. 14. Em caso <strong>de</strong> vacância, a substituição do monitor <strong>de</strong>ve ser feita por<br />
aproveitamento dos <strong>de</strong>mais habilitados em seleção já efetuada, obe<strong>de</strong>cida a or<strong>de</strong>m<br />
<strong>de</strong> classificação, ou quando não houver outros classificados, por novo processo <strong>de</strong><br />
seleção.<br />
Art. 15. O aluno monitor que tiver cumprido integralmente as suas<br />
obrigações terá direito a um Certificado que po<strong>de</strong>rá ser consi<strong>de</strong>rado como título para<br />
ingresso no quadro docente da Instituição.<br />
98
Art. 16. O Conselho Pedagógico, sempre que necessário, po<strong>de</strong> expedir<br />
normas e instruções, visando à operacionalização e à uniformização <strong>de</strong><br />
procedimentos.<br />
Art. 17. Todos os envolvidos diretamente no Programa <strong>de</strong> Monitoria<br />
Acadêmica <strong>de</strong>vem participar do processo <strong>de</strong> avaliação do mesmo, inserindo-se no<br />
Programa <strong>de</strong> Avaliação Institucional.<br />
Art. 18. Os casos omissos neste regulamento <strong>de</strong>vem ser resolvidos pelo<br />
Conselho Pedagógico.<br />
99
10.5 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS<br />
PARA ALUNOS CARENTES.<br />
11.5.1 PROGRAMAS DE APOIO<br />
a) Convênio com a Prefeitura Municipal <strong>de</strong> Umuarama para conce<strong>de</strong>r bolsas <strong>de</strong><br />
estudo para professores da re<strong>de</strong> pública.<br />
b) Alunos que forem aprovados no vestibular da <strong>FGU</strong> que tiverem cursado as<br />
três séries do ensino médio (segundo grau) em escola pública, po<strong>de</strong>rão<br />
usufruir <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estudo equivalente a 40% nas mensalida<strong>de</strong>,<br />
conforme resolução interna da Instituição.<br />
c) Premiar o melhor aluno da re<strong>de</strong> pública através <strong>de</strong> Bolsa <strong>de</strong> Estudo.<br />
Bolsa Integral para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no vestibular em 1º<br />
lugar.<br />
50% <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estudo para o aluno da re<strong>de</strong> pública que passar no<br />
vestibular em 2º colocado.<br />
d) A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama fez a a<strong>de</strong>são ao programa Prouni.<br />
O Prouni é <strong>de</strong>stinado à concessão <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudos integrais e bolsas <strong>de</strong><br />
estudos parciais <strong>de</strong> cinqüenta por cento (meia bolsa) para cursos <strong>de</strong> graduação e<br />
seqüenciais <strong>de</strong> formação específica, em instituições privadas <strong>de</strong> ensino superior,<br />
com ou sem fins lucrativos.<br />
100
11.5.2 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO<br />
A bolsa <strong>de</strong> estudo somente terá valida<strong>de</strong> se a matrícula e a freqüência às aulas<br />
ocorrerem a partir do ano letivo que o aluno prestou vestibular.<br />
A Faculda<strong>de</strong> <strong>global</strong> <strong>de</strong> Umuarama, a critério da direção geral, po<strong>de</strong>rá<br />
interromper o benefício nos seguintes casos:<br />
Faltas injustificadas nas ativida<strong>de</strong>s escolares;<br />
Indisciplina na Faculda<strong>de</strong>;<br />
Ficar para o exame final em mais <strong>de</strong> duas disciplinas.<br />
Para o prouni somente estudante que tenha cursado o ensino médio<br />
completo em escola pública ou em instituição privada na condição, <strong>de</strong> bolsista<br />
integral.<br />
11. POLÍTICA PARA LABORATÓRIOS E AMBIENTES PARA AULAS<br />
PRÁTICAS<br />
Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o uso <strong>de</strong><br />
seus laboratórios, clínica-escola e salas-ambiente para aulas práticas, como uma das<br />
formas <strong>de</strong> possibilitar a interação entre teoria e prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a<br />
utilização em horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico<br />
para dar suporte aos usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />
Para facilitar o acesso e organizar o uso, preten<strong>de</strong>-se elaborar,<br />
futuramente, em conjunto com os alunos, um Regulamento próprio.<br />
101
11.1 LABORATÓRIOS E ESPAÇOS PARA AULAS PRÁTICAS.<br />
LABORATÓRIO<br />
ÁREA (M 2 )<br />
HORÁRIO DE<br />
FUNCIONAMENTO<br />
Laboratório <strong>de</strong> Informática 1 80 m² 07:30 às 12:00<br />
12:00 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Informática 2 80 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Preparação 40 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Microscopia 50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Físico-Química 50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Anatomia e<br />
Fisiologia<br />
120 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Biotério 30 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
Laboratório <strong>de</strong> Geologia e<br />
Solos<br />
Laboratório <strong>de</strong> Cartografia e<br />
Sensoriamento Remoto<br />
Sala Ambiente <strong>de</strong> Geografia<br />
Clínica-Escola <strong>de</strong><br />
Fonoaudiologia<br />
50 m 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
50 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
120 m² 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
102
12. POLÍTICA PARA RECURSOS DE INFORMÁTICA<br />
O mundo contemporâneo está em processo <strong>de</strong> mudanças constantes,<br />
profundas e rápidas. Os avanços científicos e tecnológicos nunca se processaram <strong>de</strong><br />
modo tão acelerado.<br />
Para acompanhar esse processo, impõe-se às instituições educacionais a<br />
disponibilização aos seus alunos <strong>de</strong> recursos sempre atualizados <strong>de</strong> informática, que<br />
serão importantes auxiliares para o ensino-aprendizagem.<br />
A informatização igualmente é <strong>de</strong> extrema importância para a organização, o<br />
acompanhamento e o controle dos serviços administrativos e acadêmicos <strong>de</strong> uma<br />
instituição <strong>de</strong> ensino.<br />
Para a efetivação da proposta da Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama, o papel dos<br />
recursos informáticos ganha em relevância, pois <strong>de</strong>verão ser dominados pelos alunos<br />
também como instrumental <strong>pedagógico</strong>, como uma ferramenta <strong>de</strong> trabalho, da qual o<br />
profissional professor não po<strong>de</strong> prescindir.<br />
Com essa visão, a Instituição colocará já no início dos cursos um Laboratório<br />
<strong>de</strong> Informática à disposição dos alunos e implantará gradativamente sistemas<br />
informatizados que dêem suporte aos serviços administrativos e acadêmicos.<br />
A seguir listamos algumas ações que serão efetivadas para a implantação <strong>de</strong><br />
nossa política <strong>de</strong> informatização:<br />
� Criar uma cultura <strong>de</strong> informática, disponibilizando constante apoio e<br />
orientação aos usuários.<br />
� Manter uma política <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> laboratórios, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r com<br />
eficácia tanto às ativida<strong>de</strong>s curriculares, como às outras <strong>de</strong>mandas da<br />
comunida<strong>de</strong> acadêmica.<br />
103
� Formular sistemas informatizados <strong>de</strong> acompanhamento e controle<br />
acadêmico discente e docente.<br />
� Finalizar a implantação <strong>de</strong> sistema informatizado na Biblioteca e na<br />
Secretaria Financeira.<br />
� Interligar em re<strong>de</strong> todas as áreas da Instituição, agilizando a troca <strong>de</strong><br />
informações.<br />
� Capacitar docentes e técnicos-administrativos para uso dos sistemas.<br />
� Mo<strong>de</strong>rnizar constantemente o parque computacional, por meio <strong>de</strong> novas<br />
aquisições ou <strong>de</strong> "upgra<strong>de</strong>" constante do hardware.<br />
� Manter o acervo <strong>de</strong> softwares atualizado.<br />
LABORATÓRIO<br />
Laboratório <strong>de</strong><br />
Informática 1<br />
Laboratório <strong>de</strong><br />
Informática 2<br />
ÁREA (M 2 )<br />
ALUNOS/<br />
TURMA<br />
HORÁRIO DE<br />
FUNCIONAMENTO<br />
80 m² 30 07:30 às 12:00<br />
12:00 às 22:30<br />
80 m² 30 07:30 às 12:00<br />
13:30 às 22:30<br />
104
12.1 POLÍTICA DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA<br />
Em consonância com seu Projeto Pedagógico, a Instituição garantirá o<br />
uso <strong>de</strong> seus laboratórios como uma das formas <strong>de</strong> possibilitar a interação entre teoria<br />
e prática. Para tal, preten<strong>de</strong> permitir a utilização dos laboratórios <strong>de</strong> informática em<br />
horário integral e manter permanentemente à disposição um técnico para dar suporte<br />
aos usuários e garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.<br />
105
13. LABORATÓRIOS E CLÍNICAS ESPECÍFICOS PARA O CURSO<br />
13.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA/ FISIOLOGIA<br />
08 Mesas De Aço Inoxidável<br />
07 Cumbucas <strong>de</strong> plástico para peças naturais<br />
02 Esqueletos articulados<br />
02 Bal<strong>de</strong>s gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong> plástico<br />
Diversas peças anatômicas artificiais e naturais<br />
01 Serra circular<br />
01 Fogão<br />
Banquetas<br />
01 armário com 16 portas<br />
09 Estetoscópio / Esfignomanômetro<br />
01 Espiromanômetro <strong>de</strong> Barnes<br />
01 Banho para Órgãos Isolados<br />
02 Quimógrafos Com Registrador<br />
01 Centrífuga Clínica<br />
01 Manômetro De Mercúrio<br />
01 Estufa Pequena.<br />
02 Tanques para peças anatômicas<br />
106
13.2 CLÍNICA-ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA<br />
A clínica-escola <strong>de</strong> Fonoaudiologia é um espaço que <strong>de</strong>ve contribuir para a<br />
formação do estudante, auxiliando-o a articular teoria e prática relacionadas às áreas<br />
<strong>de</strong> atuação profissional: audiologia, voz, motricida<strong>de</strong> oral e linguagem.<br />
Tal espaço, além <strong>de</strong> viabilizar o ensino e a própria prática clínica, é<br />
indispensável para criar condições necessárias ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas da<br />
área.<br />
Des<strong>de</strong> o segundo ano <strong>de</strong> formação, o discente faz uso <strong>de</strong>sse espaço,<br />
participando <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s voltadas ao ensino clínico, a partir <strong>de</strong> diversas disciplinas<br />
envolvidas com tal temática .<br />
A clínica <strong>de</strong> fonoaudiologia funcionará diariamente – <strong>de</strong> Segunda à Sexta-<br />
feira, oferecendo à comunida<strong>de</strong> os serviços <strong>de</strong> fonoaudiologia clínica,<br />
otorrinolaringologia, neurologia e serviço social.<br />
107
13.2.1 ESTRUTURA FÍSICA<br />
01 sala para atendimento médico;<br />
01 sala para secretaria;<br />
01 sala para assistente social;<br />
01 sala para armazenar materiais e brinquedos;<br />
03 cabines tratadas acusticamente para atendimento audiológico;<br />
07 salas para atendimento clínico - munidas <strong>de</strong> espelho espião -.<br />
108
14.2.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS<br />
brinquedos educativos;<br />
brinquedos variados;<br />
materiais <strong>de</strong>scartáveis, tais como: espátulas, <strong>de</strong><strong>de</strong>iras, bolachas, copos <strong>de</strong> plástico,<br />
entre outros;<br />
03 otoscópio;<br />
01 audiômetro <strong>de</strong> dois canais - alta frequência -;<br />
01 audiômetro <strong>de</strong> um canal;<br />
01 audiômetro pediátrico;<br />
02 analisadores <strong>de</strong> orelha média;<br />
01 sistema <strong>de</strong> campo livre;<br />
01 equipamento para triagem impedanciométrica<br />
01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> emissões otoacústicas;<br />
01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> potencial evocado do tronco encefálico;<br />
01 equipamento para pesquisa <strong>de</strong> ganho <strong>de</strong> inserção;<br />
01 vectoeletronistagmografo, com ca<strong>de</strong>ira específica;<br />
01 otocalorimetro;<br />
01 ca<strong>de</strong>ia para vecto ferrante;<br />
01 tambor barany;<br />
109
01 cruz <strong>de</strong> calibração;<br />
01 cd player<br />
01 filmadora;<br />
livros <strong>de</strong> história.<br />
13.2.2 RECURSOS HUMANOS<br />
01 coor<strong>de</strong>nador para clínica (vinte horas/semanal);<br />
01 secretária (permanente);<br />
01 assistente social (10 horas/semanal);<br />
01 médico otorrinolaringologista (08 horas/semanal);<br />
01 médico neurologista (04 horas/semanal).<br />
110
14. BIBLIOTECA<br />
A Biblioteca, órgão <strong>de</strong> apoio às ativida<strong>de</strong>s docentes e discentes da Faculda<strong>de</strong><br />
Global <strong>de</strong> Umuarama, é consi<strong>de</strong>rada um dos elementos mais significativos do<br />
<strong>projeto</strong> institucional, razão pela qual merece atenção especial da Mantenedora,<br />
recebendo investimentos constantes, <strong>de</strong>stinados a mantê-la atualizada e mo<strong>de</strong>rna.<br />
14.1 INFORMAÇÕES GERAIS<br />
VOLUME ANUAL DE<br />
ATUALIZAÇÃO<br />
EQUIPE<br />
RESPONSÁVEL<br />
ACESSO AO<br />
MATERIAL<br />
BIBLIOGRÁFICO<br />
111<br />
VIDEOTECA<br />
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO FECHADO QTDE<br />
TÍTULOS<br />
1.000 50 100 01 02 X 520<br />
DISPOSIÇÃO DO ACERVO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO<br />
CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO ABERTO A<br />
COMUN.<br />
X X X<br />
EMPRÉSTIMO DE<br />
MAT. DE<br />
REFERÊNCIA<br />
SIM NÃO INFORMATI-<br />
ZADA<br />
FACILIDADE PARA RESERVA DE<br />
MATERIAL BIBLIOGRÁFICO<br />
FECHADO À<br />
COMUM.<br />
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO<br />
DE MATERIAL BIBLIOG.<br />
MANUAL NÃO TEM NA BIBLIOTECA NO<br />
PRÉDIO<br />
X X X<br />
NÃO TEM
14.2 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO<br />
ESPAÇO FÍSICO<br />
TIPO DO ESPAÇO<br />
Salas individuais <strong>de</strong> estudo<br />
Salas para leitura e trabalhos em grupo<br />
ÁREA<br />
(m²)<br />
12<br />
70<br />
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO<br />
MANHÃ<br />
7:30<br />
7:30<br />
12:00<br />
12:00<br />
12:00<br />
12:00<br />
TARDE<br />
18:00<br />
18:00<br />
18:00<br />
18:00<br />
NOITE<br />
112<br />
22:30<br />
22:30<br />
Destinado aos serviços <strong>de</strong> biblioteca 20 7:30 12:00 12:00 18:00 18:00 22:30<br />
Sábados - 7:30 12:00 12:00 17:30 - -<br />
14.3 ACERVO<br />
ÁREA<br />
VOLUMES<br />
PERIÓDICOS<br />
Ciências Agrárias 810 04<br />
Ciências Biológicas 1.460 06<br />
Ciências da Saú<strong>de</strong> 172 09<br />
Ciências Exatas e da Terra 1.360 06<br />
Ciências Humanas 1.420 07<br />
Ciências Sociais Aplicadas 38 06<br />
Engenharias 16 04<br />
Lingüística, Letras e Artes 4.641 06<br />
TOTAL<br />
9.917<br />
48
14.4 NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO E FACILIDADES PARA<br />
ACESSO A INFORMAÇÕES<br />
A Biblioteca está em fase <strong>de</strong> informatização com a utilização do programa<br />
ML.Biblioteca 2.000. Prevê-se que até o início dos cursos os serviços <strong>de</strong> catalogação<br />
e informatização estejam terminados.<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama enten<strong>de</strong> que não se constrói um processo<br />
<strong>de</strong> ensino-aprendizagem eficiente, sem amplas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso a<br />
informações. Para que isso se efetive, tomará todas as medidas cabíveis, entre as<br />
quais a implantação <strong>de</strong> um sistema que permita acesso a várias bases <strong>de</strong> dados, com<br />
a instalação <strong>de</strong> pontos <strong>de</strong> Internet na Biblioteca e nos Laboratórios <strong>de</strong> Informática.<br />
14.5 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES<br />
FÍSICAS<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama tem como meta montar uma Biblioteca<br />
mo<strong>de</strong>rna e eficiente que possa servir <strong>de</strong> apoio efetivo às ativida<strong>de</strong>s previstas para<br />
seus cursos. Para isso, prevê a partir <strong>de</strong> 2007 a <strong>de</strong>stinação <strong>de</strong> investimentos<br />
substanciais à ampliação <strong>de</strong> espaços, quando preten<strong>de</strong> elaborar <strong>projeto</strong> arquitetônico<br />
para a construção <strong>de</strong> novo prédio para a Biblioteca, que comportará: 1 sala para o<br />
acervo, 1 sala para trabalhos da Biblioteca, 3 salas para trabalho <strong>de</strong> equipe, 1<br />
vi<strong>de</strong>oteca e 1 sala <strong>de</strong> leitura.<br />
Igualmente preten<strong>de</strong> investir em móveis, equipamentos, em<br />
complementação e atualização <strong>de</strong> acervo e em preparo e ampliação <strong>de</strong> Recursos<br />
Humanos.<br />
113
14.6 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama tem a preocupação <strong>de</strong> montar seu acervo<br />
atualizado aten<strong>de</strong>ndo aos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> exigidos pelas comissões <strong>de</strong><br />
Especialistas <strong>de</strong> Ensino do Ministério <strong>de</strong> Educação. Para tanto, periodicamente, é<br />
realizado junto ao coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Curso e professores, um levantamento das<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> livros, periódicos e materiais especiais a serem adquiridos.<br />
No planejamento econômico da Instituição, além <strong>de</strong> investimento<br />
inicial significativo, estão previstas verbos para aquisição e ampliação do acervo e<br />
melhorias das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação.<br />
A Mantenedora gerencia esses recursos, planejando seu uso<br />
juntamente com o diretor e a Bibliotecária.<br />
A política <strong>de</strong> atualização e expansão do acervo tem como suporte<br />
especializado o envolvimento dos docentes, participando na seleção do material<br />
recebido por doação e a ser adquirido, consi<strong>de</strong>rando o número <strong>de</strong> títulos e<br />
exemplares condizentes com a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> usuários. Os professores semestralmente,<br />
ao elaborar os programas <strong>de</strong> ensino, proporão por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>, a relação <strong>de</strong><br />
obras e outros materiais necessários ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> sua disciplina.<br />
A Faculda<strong>de</strong>, por sua vez, possui um programa <strong>de</strong> apoio didático aos<br />
docentes, proporcionando anualmente a aquisição do material-<strong>pedagógico</strong> que é<br />
utilizado para a preparação <strong>de</strong> aulas e outras ativida<strong>de</strong>s por eles <strong>de</strong>senvolvidas,<br />
permanecendo em seu po<strong>de</strong>r pelo prazo <strong>de</strong> um ano.<br />
Outra forma <strong>de</strong> atualização do acervo é também realizada<br />
sistematicamente por meio <strong>de</strong> livreiros que enviam mensalmente à Biblioteca os<br />
últimos lançamentos para análise e futura aquisição.<br />
Em resumo, a Política <strong>de</strong> Atualização e expansão do acervo<br />
Bibliográfico é submetida a mecanismos <strong>de</strong> seleção, divididos nas seguintes etapas:<br />
114
para sua disciplina;<br />
cada professor faz um levantamento do material bibliográfico necessário<br />
2 o levantamento é apresentado ao Coor<strong>de</strong>nador do curso que o<br />
encaminha, primeiramente à Biblioteca para conferência da exigência ou não dos<br />
livros e periódicos no acervo;<br />
3 posteriormente, o coor<strong>de</strong>nador do curso apresenta a listagem do<br />
material que necessita ser adquirido à Diretoria Geral da Faculda<strong>de</strong>, que faz uma<br />
nova análise;<br />
4 por último, a Diretoria Geral consulta a Entida<strong>de</strong> Mantenedora para<br />
verificar a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos financeiros para a aquisição dos mesmos.<br />
14.7 ACERVO INICIAL DO CURSO<br />
A Instituição enten<strong>de</strong> a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suprir a Biblioteca com livros e<br />
periódicos da área em qualida<strong>de</strong> e em número suficiente para aten<strong>de</strong>r às<br />
necessida<strong>de</strong>s do curso e para tal <strong>de</strong>terminou investimentos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> monta.<br />
Inicialmente preten<strong>de</strong> contratar a assinatura De alguns periódicos como: Distúrbios<br />
da Comunicação, Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Fonoaudiologia, Pró-Fono, Asha e Asha<br />
Lea<strong>de</strong>r.<br />
15. APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO<br />
Para apoio aos serviços administrativos da Instituição nos diversos setores<br />
(Secretaria, Biblioteca, Laboratórios e Serviços Gerais) a equipe inicialmente<br />
prevista é:<br />
115
Biblioteca 1 Bibliotecária<br />
2 Auxiliares <strong>de</strong> Biblioteca<br />
Secretaria Acadêmica 1 Secretária<br />
2 Auxiliares <strong>de</strong> Secretaria<br />
Secretaria Financeira 1 Secretário<br />
Laboratórios Curso <strong>de</strong> Ciências Biológicas, 1 Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Laboratórios<br />
Química, Geografia e Fonoaudiologia<br />
3 Técnicos <strong>de</strong> Laboratório<br />
Laboratórios <strong>de</strong> Informática 1 Coor<strong>de</strong>nador<br />
2 Técnicos em Informática<br />
Serviços Gerais<br />
2 Serventes<br />
As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> assessoria jurídica e administração <strong>de</strong> pessoal são exercidas<br />
pela Mantenedora.<br />
A contabilida<strong>de</strong>, a manutenção geral e a segurança são realizadas por pessoal<br />
externo, oriundo <strong>de</strong> empresas especializadas com as quais a Mantenedora mantém<br />
contrato.<br />
Com a entrada <strong>de</strong> novas turmas e à medida que for necessário, serão<br />
admitidos novos elementos na equipe para proporcionar uma infra-estrutura <strong>de</strong> apoio<br />
eficiente ao funcionamento da Faculda<strong>de</strong>.<br />
116
15.1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS<br />
A Instituição ainda não organizou um Plano <strong>de</strong> Cargos e Salários para seu<br />
corpo técnico-administrativo. Preten<strong>de</strong> discuti-lo juntamente com os funcionários,<br />
<strong>de</strong>finindo as competências exigidas para cada uma das funções, com o<br />
estabelecimento <strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s e traços comportamentais a<strong>de</strong>quados<br />
para o <strong>de</strong>sempenho dos cargos existentes.<br />
Também preten<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>finir um padrão <strong>de</strong> exigência para os serviços que<br />
forem terceirizados.<br />
117
16. BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA PARA O CURSO<br />
A Faculda<strong>de</strong> Global <strong>de</strong> Umuarama compromete-se a adquirir os livros<br />
necessários antes do período letivo, em número suficiente para aten<strong>de</strong>r os alunos,<br />
assim como assinar os periódicos da área. A seguir uma relação <strong>de</strong> bibliografia<br />
pertinente ao curso, que <strong>de</strong>verá ser adquirida.<br />
AARON, P.G. (1980). Neuropsychology of Left - Han<strong>de</strong>dness. Edited by Jeannine<br />
Heron.<br />
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.<br />
AJUNAGUENA - Manual <strong>de</strong> psiquiatria infantil. Porto Alegre, Artes Médicas.<br />
ALBANO, E. C. Da Fala à Linguagem. tocando <strong>de</strong> ouvido. São Paulo: Martins<br />
Fontes, 1990.<br />
ALBENAZ, P.M. Manual <strong>de</strong> otorrinolaringologia. P.Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
ALEXANDER G.Bell ass. for the <strong>de</strong>af.<br />
ALMEIDA, K. & IORIO, M. C. M. Próteses Auditivas. Fundamentos teóricos &<br />
aplicações clínicas. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
ALMEIDA, K; RUSSO, I. C. P.; SANTOS, T. M. A aplicação do Mascaramento em<br />
Audiologia. São Paulo: Lovise, 1995.<br />
ALTMANN, E.B.C. Fissuras labiopalatinas. São Paulo, Pró-Fono. 1993.<br />
AMORETTI, Rogério. (org.) Psicanálise e violência. Petrópolis, Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Vozes, 1992.<br />
AMORIM, A. Fundamentos científicos da fonoaudiologia. São Paulo: Grafik, 1996.<br />
ANDRADE, C. R. F. Fonoaudiologia Preventiva. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
ARANHA, M. L. A., et al. Filosofando - Introdução a Filosofia. 2ª ed. São Paulo<br />
Mo<strong>de</strong>rna, 1993.<br />
ARAÚJO, M. C. M. Ortodontia para clínicos. 3ª ed. São Paulo: Santos, 1996. 286p.<br />
ARRIVE, M. Lingüística e psicanálise. São Paulo: EDUSP, 1994.<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências<br />
bibliográficas, NBR 6660023. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2000.<br />
AZEVEDO, Marisa Frasson <strong>de</strong>; VIEIRA, Raymundo Manno; Vi' ANOVA, Luiz<br />
Celso Pereira. Desenvolvimento Auditivo <strong>de</strong> Crianças Normais e <strong>de</strong> Alto Risco. São<br />
Paulo: Plexus, 1995.<br />
118
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: como é, como se faz. São Paulo: Loyola,<br />
2000.<br />
BAILEY, F. R. Histologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.<br />
BALLANTYNE, J.; MARTIN, M. C.; MARTIN, A. Sur<strong>de</strong>z. 5ª ed. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1995.<br />
BAMFORD, JOHN & SAUNDERS, ELAINE. Hearing impairment, auditory<br />
perception and language disability. London: Edward Arnold, 1995.<br />
BARRETT, R. H. Programa <strong>de</strong> terapia para <strong>de</strong>glutição invertida ou atípica<br />
(Apostila).<br />
BARROS, C. S. G. Ponto <strong>de</strong> psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Ática,<br />
1991.<br />
BARROS, C. S. G. Pontos <strong>de</strong> psicologia geral. São Paulo: Ática, 1990.<br />
BASMASIAN, J. V. Electro-fisiologia <strong>de</strong> la accion muscular. Buenos Aires:<br />
Panamericana, 1990.<br />
BEE, Helen. A criança e o <strong>de</strong>senvolvimento. 3. ed., São Paulo: Harbra, 1984.<br />
BEHLAU, Mara e PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São<br />
Paulo: Lovise,1995.<br />
BEHLAU, Mara, PONTES, Paulo. Princípios <strong>de</strong> Reabilitação voz nas disfonias. 2ª<br />
ed. São Paulo: Paulista Publicações Médicas Ltda, 1990.<br />
BEHLAU, Mara. Fonoaudiologia hoje. São Paulo: Lovise, 1997.<br />
BEHLAU, M. S. Uma análise das vogais do português brasileiros falado em São<br />
Paulo: perceptual, espectográfica <strong>de</strong> formantes e computadorizada da freqüência<br />
fundamental. São Paulo, 123p.<br />
BEHLAU, M. S.; PONTES, P. A. L. Princípios da reabilitação vocal nas disfonias.<br />
São Paulo: Instituto da Laringe, 1990.<br />
BELAHAU, M. Princípios <strong>de</strong> reabilitação vocal nas disfonias. São Paulo, Ed.<br />
EPPM, 1990.<br />
BERENDAS, J. L. et al. Tratado <strong>de</strong> otorrinolaringologia.<br />
BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara<br />
Koogan, 1990.<br />
BESS, Fred H; HUMES, Larry E. Audiogy the Fundamentais. Baltimore: Wiliams<br />
& Wilkins, 1990.<br />
BETTELHEIM, B. (1990). Uma vida para seu filho. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Campus.<br />
BEVELANDER, G. Alas of oral histology and embriology. London: H. K. Lewis,<br />
1990.<br />
BEVILACQUA, M. C. A criança <strong>de</strong>ficiente auditiva e a escola.<br />
119
BIAGGIO, Ângela M. B. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento. 9 ed. Petrópolis: Vozes,<br />
1988.<br />
BIASE, Francisco di. O homem holístico. Petrópolis: Vozes, 1988.<br />
BLOCH, P. Você po<strong>de</strong> falar bem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bloch, 1996.<br />
BOBATH K. Uma base neurofisiológica para tratamento da paralisia cerebral. São<br />
Paulo: Manole, 1994.<br />
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia: como se Produz o<br />
conhecimento. 2;4 ed., Petrópolis, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1993.<br />
BOONE, D. R. e McFARLANE, S. C. A voz e a terapia vocal. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1994.<br />
BORBA, F. S. Introdução aos estudos lingüísticos. 8ª ed. São Paulo: Nacional, 1994.<br />
BORDEN, Glória J.; HARRIS, Katherine S.; RAPHAEL, Lawrence J. Speech<br />
Science Primor. 3. ed. Baltimore: Wiliams & Wilkins, 1994.<br />
BOULAR, J. L. Psicomotricida<strong>de</strong>. Brasília: MEC/SEED, 1993.<br />
BRADLEY, R. Fisiologia oral básica. Buenos Aires: Panamericana, 1994.<br />
BRAIN, L. Alteraciones <strong>de</strong>l linguaje: afasia y agnisia. Buenos Aires: Panamericana,<br />
1992.<br />
BRASIL. Publicação nº 1: Encaminhamento <strong>de</strong> alunos ao ensino regular - diretrizes.<br />
Brasília: MEC/SEESP, 1993.<br />
BRODAL, A. Neurological anatomy in relation to clinical Medicine. New York:<br />
Oxford University Press, 1995.<br />
BUENO, José Geraldo Silveira. Educação especial brasileira: integração/segregação<br />
do adulto diferente. São Paulo: EDUC, 1993.<br />
BULL. Atlas <strong>de</strong> ouvido, nariz e garganta. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1990.<br />
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1994.<br />
CAGLIARI, L. C. Elementos da fonética do português brasileiro. Campinas: Univ.<br />
Estadual <strong>de</strong> Campinas, 1991.<br />
CAMACHO, R. G. A variação lingüística. In: SÃO PAULO (Estado). Secretaria da<br />
Educação. Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Estudos e Normas Pedagógicas. Subsídios à Proposta<br />
Curricular <strong>de</strong> Língua Portuguesa para o 1.o e 2.o graus; coletânea <strong>de</strong> textos.. São<br />
Paulo: SE/CENP, 1988, v. I, p. 29-41.<br />
CÂMARA JÚNIOR, J. M. Princípios <strong>de</strong> lingüística geral. 4.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Acadêmica, 1973<br />
CAMPIER, J. Manual <strong>de</strong> neurologia. São Paulo: Masson, 1995.<br />
120
CAMPOS D.M.S. O teste do <strong>de</strong>senho como instrumento <strong>de</strong> diagnóstico da<br />
personalida<strong>de</strong>: valida<strong>de</strong> técnica <strong>de</strong> aplicação e normas <strong>de</strong> interpretação. Petrópolis.<br />
Vozes. 1990<br />
CAMPOS, Maria Malta e outras. Creches e Pré-escolas no Brasil. São Paulo: Ed.<br />
Cortez, 1992<br />
CAPON, J. J. Desenvolvimento <strong>de</strong> percepção motora. São Paulo: Manole, 1997.<br />
CAPPELLETTI, I. F. A fonoaudiologia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1996.<br />
CARPENTER, M. B. Neuroanatomia Humana. 7ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Interamericana, 1996.<br />
CASANOVA, J. Manual <strong>de</strong> fonoaudiologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1992.<br />
ASTORINA, J. A. et. all. Psicologia Genética: aspectos metodológicos e<br />
implicações pedagógicas. Trad. José Cláudio <strong>de</strong> Almeida Abreu. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1988.<br />
CASTRO, E. M. Psicanálise e linguagem. São Paulo: Ática, 1990.<br />
CAVENACCI, Massimo. Antopolocia da comunicação visual. São Paulo:<br />
Brasiliense, 1990.<br />
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron<br />
Bocks, 1996.<br />
CHALHUB, S. (1990). Metalinguagem. S.Paulo. Ática.<br />
CHANGEUX, Jean-Pierre. O homem neuronal. Lisboa: Publicações Dom Quixote,<br />
1991.<br />
CHAPMAN, R. Processos e Distúrbios na Aquisição da Linguagem. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1995.<br />
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Ed. Mo<strong>de</strong>rna Ltda., 1995.<br />
CHAZAVO, J. Introdução a psicomotricida<strong>de</strong>. São Paulo: Manole, 1996.<br />
CLAWSON, A. Ben<strong>de</strong>r infantil: manual <strong>de</strong> diagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes<br />
Médicas, 1992.<br />
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL<br />
COLEMAN, Brian & RAY, Peter. Basquetebol. São Paulo: Nobel, 1994.<br />
COLL, C. Aprendizagem escolar e a construção do pensamento. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1994.<br />
COLL, C. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia Evolutiva. V. I.<br />
Trad. Marcos A. G. Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />
121
COLL, César; PALÁCIOS, J. e MARCHESI, A. (ores.). Desenvolvimento<br />
psicológico e educação: necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem escolar.<br />
v. 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />
COLLARES, C. et alii. Preconceito no cotidiano escolar ensino e medicalização.<br />
São Paulo: Cortez, 1996.<br />
COLTON, Raymond & CASPER, Janina. Compreen<strong>de</strong>ndo os problemas <strong>de</strong> voz.<br />
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.<br />
CONDEMARIN, M. Dislexia manual <strong>de</strong> leitura corretiva.<br />
COOK-GUMPERSZ, J. (org.) A construção social da alfabetização. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1991.<br />
COOPER, M. Mo<strong>de</strong>rnas técnicas <strong>de</strong> reabilitação vocal. Buenos Aires:<br />
Panamericana, 1990.<br />
CORIAT, Lydia F. Maturação Psicomotora no primeiro ano <strong>de</strong> vida da criança. São<br />
Paulo: Moraes Ltda, 1991.<br />
CORREIO DA UNESCO. Revista, Declaração dos direitos das pessoas <strong>de</strong>ficientes.<br />
Ano 9. Nº 3. Março, 1991.<br />
CORSO, Diana Lichtenstein. Psicose. Editora Artes e Ofícios. Porto Alegre: 1993.<br />
COSSERMELLI, W. Afecções difusas do tecido conectivo. São Paulo: EDUSP,<br />
1996.<br />
COSTA, Sady Selaimen da; CRUZ, Osvaldo Laércio M.; OLIVEIRA, José Antônio<br />
A. <strong>de</strong>. Otorrinolarinqoloqia - Princípios e Práticas. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1994.<br />
COSTACURTA, L. Histologia. São Paulo: Artes Médicas, 1995.<br />
CRICKMAY, M.C. Logopedia Y el enfoque Bobath en paralisia cerebral.<br />
CRISTAL, D. A distionary of linguistics and phonetics. London. André Deustsch.<br />
DAMÁSIO, A. O erro <strong>de</strong> Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo:<br />
Cia. das Letras, 1996.<br />
DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livraria Atheneu S.A.,<br />
1993.<br />
DARLEY, F.L. Alteraciones motrices <strong>de</strong>l habla. Ed. Panamericana.<br />
DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira (org.). Psicologia escolar e educacional,<br />
saú<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida: Explorando fronteiras. Campinas, São Paulo: Ed.<br />
Alínea, 2001.<br />
DIAMENT, A. et al. Neurologia infantil. 2ª. ed., Lefèvre.<br />
122
DIVERSOS AUTORES. (1990). Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia<br />
Ocupacional em Pediatria. São Paulo,Sarvier, Monografias Médicas série pediatria,<br />
vol. XXXII.<br />
DORIN, L. Psicologia da adolescência: para jovens, pais e professores. São Paulo:<br />
Ed. do Brasil, 1994.<br />
DROUET, Ruth C. Da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1995.<br />
DUN, I. M. Crianças excepcionais, seus problemas, sua educação. Vol. 2. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Livro Técnico, 1991.<br />
EBERT, J. D. Mecanismo no <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1990.<br />
Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.<br />
EDMÉE, Brandi. Voz Falada: Estudo-Avaliação-tratamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Atheneu, 1990.<br />
ELLIOT, A. A. A linguagem da criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1981.<br />
EMERY, A. E. H. An introduction to recombinant DNA. Chichester: John Wiley,<br />
1994.<br />
ENDERLE, C. Psicologia da adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.<br />
ENLOW, D. M. Crescimento Facial. Artes Médicas, Porto Alegre. 1993.<br />
EPSTEIN, I. Cibernética. S.Paulo. Ática. 1990<br />
ESPTEIN, I. Teoria <strong>de</strong> informação. S.Paulo. Ática,1990.<br />
FAQHIN, Opila. Fundamentos <strong>de</strong> Metodologia. São Paulo: Atlas, 1993.<br />
FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralida<strong>de</strong> e<br />
escrita: perspectivas para o ensino <strong>de</strong> língua materna. São Paulo: Cortez, 1999.<br />
FERNANDEZ, Alicia. Inteliqência aprisionada - Abordagem Psico-Pedaqóqica. Ed.<br />
Artes Médicas. 1995.<br />
FERREIRA, L. O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus Editorial, 1995.<br />
FERREIRA, L. P. et al. Temas <strong>de</strong> fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1994.<br />
FERREIRA, L. Trabalhando a voz. São Paulo: Summus, 1995.<br />
FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. Problemas <strong>de</strong> psicologia educacional. Buenos<br />
Aires: Produciones editoriales (IPSE), 1994.<br />
FERREIRO, Emília & PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos <strong>de</strong> leitura e<br />
escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.<br />
FERREIRO, EMILIA & TEBEROSKY, ANA. Psicogênese da Língua Escrita.<br />
Artes Médicas, Porto Alegre: 1996.<br />
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 7ª. ed. São Paulo: Cortez, 1999.<br />
123
FIGUEIRA, R. A. Algumas Consi<strong>de</strong>rações Sobre o Erro como Dado <strong>de</strong> Eleição nos<br />
Estudos <strong>de</strong> Aquisição da Linguagem Pela Criança Normal. Anais do II ENAL, 1991.<br />
FIGUEIRA, R. A. Erro e Enigma na Aquisição da Linguagem. Letras <strong>de</strong> Hoje, v.<br />
30, nº 4, p. 145-162, 1995.<br />
FIGUEIREDO, L.C.M. Psicologia, uma introdução: uma visão histórica da<br />
psicologia como ciência. S.Paulo. Educ. 1991<br />
FITZGERALD, Hiran & STROMMEN, Ellen. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
Tradução: Rosa Maria S. <strong>de</strong> Machado, 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1978.<br />
FONSECA, V. Psicomotricida<strong>de</strong>. São Paulo: Martins, 1993.<br />
GARCIA, Jesus Nicasio. Manual <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1998.<br />
GARDNER, E., et al. Anatomia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livraria Guanabara Koogan, 1994.<br />
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1995.<br />
GAUDERER, Christian E. Os direitos do paciente. 2ª ed. São Paulo: Record, 1991.<br />
GERBER, A. Problemas <strong>de</strong> Aprendizagem Relacionados à Linguagem: sua natureza<br />
e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.<br />
GIL, Antonio C. Métodos e técnicas <strong>de</strong> pesquisa social. São Paulo. Atlas. 1995.<br />
GÓES, Cecília M. Linguagem, sur<strong>de</strong>z e educação. São Paulo: Editora Autores<br />
Associados, 1996.<br />
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Tradução <strong>de</strong> Marcos Santarrita. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Objetiva, 1995.<br />
GOMES, V. C. Manual <strong>de</strong> han<strong>de</strong>bol. São Paulo: Editorial Leme, 1993.<br />
GOODMAN & GILMAN. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 8ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.<br />
GOODMAN, Yetta (org.). Como as crianças constroem a leitura e a escrita. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1995.<br />
GRASSI, E. P. Didática da Alfabetização. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Cortez, 1995.<br />
GREENE, M. C. L. Distúrbios da voz. São Paulo: Manole, 1993.<br />
GRUBER, FREDERICH A. Language <strong>de</strong>velopemnt and neurological theory. Edited<br />
by Sidny J. Segalowitz, 1990.<br />
GUSDORF, G. A fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rio, 1991.<br />
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.<br />
GUYTON, A.C. Tratado <strong>de</strong> fisiologia medica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed. Guanabara, 1992.<br />
124
HARRIS, M. Seu filho <strong>de</strong> doze a quatorze anos: orientação psicológica para os pais.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro: Imago, 1995.<br />
HELMAN, C. G. Cultura, saú<strong>de</strong> e doença. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1994.<br />
HEMANN, A<strong>de</strong>mar. Normas para elaboração <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Curitiba.<br />
IBPEX. 1998.<br />
Heneine,I.F. Biofísica básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livraria Atheneu, 1996.<br />
INDIAS, M. A. C. Curso <strong>de</strong> física. Portugal: McGraw Hill, 1992.<br />
INTERLANDI, S. Ortodontia, bases para iniciação. 3ª ed. São Paulo: Artes<br />
Medicas, 1990. 264p.<br />
ISSLER, S. Articulação e linguagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Antares, 1993.<br />
JAKOBSON, Adriano Gama. Lingüística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1997.<br />
JAKUBOVICZ, R. A gg teoria e tratamento <strong>de</strong> adultos e crianças. 4ª ed., Revinter,<br />
1992.<br />
JENSEN, S. H. Ginástica feminina. Portugal: Presença, 1994.<br />
JERSILD, A. T. Psicologia da adolescência. São Paulo: Nacional, 1990.<br />
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, 1991.<br />
KAGAN, A. Saling, M. Uma introdução à afasiologia <strong>de</strong> Luria. Teoria e aplicação.<br />
Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.<br />
KAREL BOBATH. A <strong>de</strong>ficiência motora em pacientes com paralisia cerebral. São<br />
Paulo: Manole, 1994.<br />
KASSAR, M. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas:<br />
Papirus, 1996.<br />
KATSUNG BERTRAN, G. Farmacologia básica aplicada. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara, 1993.<br />
KERMANN, Klaus. Ginástica e Recreação. São Paulo: Nobel, 1995.<br />
KHOL, M. e PALACIUS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação:<br />
necessida<strong>de</strong>s educativas especiais e aprendizagem escolar. Vol. 3. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1997.<br />
KOUPERNIK, C. Desarrollo psicomotor <strong>de</strong> la primera infancia. Barcelona: Luis<br />
Miralle, 1990.<br />
KRASILSHIK, M. Biologia das moléculas do homem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: USAID;<br />
Brasília. EUB, 1993.<br />
KUHL, lvo Adolpho. Laringologia. Prática Instrumentada. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter,<br />
1991.<br />
125
LACERDA, A. P. Audiologia . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.<br />
LACERDA, A. P. Audiologia clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.<br />
LACERDA, E. T. Do ser aluno ao ser profissional, a importância da relação na<br />
terapia fonoaudiológica. São Paulo: Científica, 1993.<br />
LACERDA, Eloisa Tavares <strong>de</strong>. Reflexões sobre a Terapia Fonoaudiológica da<br />
Criança Paralitico-Cerebral. Editora Memnon, São Paulo: 1993.<br />
LAIMEN, S. e colaboradores. Otorrinolaringoloqia. Princípios e Prática. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1994.<br />
LAKATOS E.M. & Marconi, M.A. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São<br />
Paulo: Atlas. 1986.<br />
LE BOULCH, J. O <strong>de</strong>senvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
LE HUCHE, F. & ALLALLI, A. La Voz - Patologia Vocal: Semiologia y disfonias<br />
disfuncionales. Paris: Masson, 1994.<br />
LECOURS, A. R. e PARENTE, M. A. Implicações do sistema da escrita do<br />
português. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.<br />
LEES, J. (1990). Children with Language disor<strong>de</strong>s. Londono. City Un.<br />
LEHNHARDT, E. Practica <strong>de</strong> la audiometria. 6ª ed. Buenos Aires: Panamericana,<br />
1993.<br />
Lei nº 6965 e Código <strong>de</strong> Ética Fonoaudiológica.<br />
LEMOS, Claudia T. G. Língua e discurso na teorização sobre aquisição da<br />
linguagem. Porto Alegre: Letras <strong>de</strong> Hoje, 1995.<br />
LEMOS, Claudia T. G. Sobre ensinar e apren<strong>de</strong>r no processo <strong>de</strong> aquisição da<br />
linguagem. Campinas: Ce<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Estudos Lingüísticos, 1992.<br />
LEMOS, D. Disartria. 2ª ed. São Paulo: Enelivros, 1990.<br />
LENHINGER, A.L. Princípios <strong>de</strong> Bioquímica. São Paulo, Ed.Sarvier, 1991<br />
LEONTIEV, A. Vygotsky, L. S. Luria, A. R. et all. Psicologia e Pedagogia: Bases<br />
psicológicas da aprendizagem e do <strong>de</strong>senvolvimento. Trad. Rubens Eduardo Frias.<br />
São Paulo: Editora Moraes, 1991.<br />
LEVIN, Esteban. La Clinica Psicomotriz: el cuerpo en el lenguaje. Buenos Aires:<br />
Nueva Visión, 1991.<br />
LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.<br />
LIER-DE-VITTO, Maria Francisca. Fonoaudiologia: no Sentido da Linguagem. São<br />
Paulo: Cortez, 1994.<br />
LIMA, C.P. (1990). Evolução humana. S.Paulo. Ática.<br />
LINDEN, F. P. G. M. Ortodontia. São Paulo: Quintessence, 1996. 206p.<br />
126
LINO, A. P. Ortodontia preventiva básica. São Paulo: Artes Médicas, 1990. 168p.<br />
LISBOA, G. L. Os fundamentos do han<strong>de</strong>bol. Minas Gerais: U. V. F., 1993.<br />
LlMA, M. C. R.; ARMANI, T. B. Estudos em Saú<strong>de</strong> Pública. Porto Alegre: DaCasa.<br />
1996.<br />
LOFIEGO, Fissura lábio-palatina. Revinter.<br />
LOWE, A. Audiometria em al nino. Buenos Aires: Panamericana, 1991.<br />
LOWE, A. Deteccion, diagnostic y tratamiento temprano en los ninos con problemas<br />
<strong>de</strong> audicion. 2ª ed. Buenos Aires: Panamericana, 1991.<br />
LURIA, A.R & YUDOVICH. Linguagem e <strong>de</strong>senvolvimento intelectual na Criança.<br />
Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.<br />
LYONS, J. Linguagem e lingüística: uma introdução. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara,<br />
1987.<br />
MACEDO, R. Seu diploma, sua prancha – Como escolher a profissão e surfar no<br />
mercado <strong>de</strong> trabalho. São Paulo: Saraiva, 1998.<br />
MACGREGOR, Barrie. O Voleibol. São Paulo: Nobel, 1992.<br />
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 1993.<br />
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia funcional. R.J.: Guanabara Koogan 1988.<br />
MACKAY, D. Psicologia clínica: teoria e terapia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1991.<br />
MAIA, E. M. No reino da fala. A linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1995.<br />
MALDONADO, M. T. Comunicação entre pais e filhos. A linguagem do sentir. 7ª<br />
ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Vozes, 1995.<br />
MARCELLESI, J. B.; GARDIN, B. Introdução à sociolingüística. Lisboa: Aster,<br />
1975.<br />
MARCHESAN, I. Q. e Col. Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 1996.<br />
MARTINET, A. Elementos <strong>de</strong> lingüística geral. Lisboa: Sá da Costa, 1970.<br />
MATUI, JIRON. Construtivismo: teoria construtivista sócio - histórica aplicada ao<br />
ensino. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1995.<br />
MATURANA, H & VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas<br />
do entendimento humano. Campinas, SP: Editorial PSY II,1995;<br />
MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos <strong>de</strong> educação especial. São Paulo: Pioneira,<br />
1994.<br />
McTEAR, M. (1990). Pragmatic disor<strong>de</strong>s in children. Un. fo Ulster.<br />
MEC/UNESCO. O processo <strong>de</strong> Integração Escola dos alunos portadores <strong>de</strong><br />
necessida<strong>de</strong>s educativa especiais no sistema educacional brasileiro.<br />
MEC/UNESCO, 1995.<br />
127
MENALDI, Jackson. La Voz Normal. Editorial Medica Panamericana, Buenos<br />
Aires, 1992.<br />
MESSENGER, J. B. Nervos, cérebro e comportamento. São Paulo: EDU/EDUSP,<br />
1994.<br />
MOORE, K. L. & PERSAUD T. V. N. Embriologia clínica. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Guanabara Koogan, 1994.<br />
MORAES, Antonio P. Distúrbios <strong>de</strong> aprendizagem: uma abordagem<br />
psicopedagógica, São Paulo: Edicon, 1986.<br />
MORRISON, Murray; RAMMAGE, Linda. The managemente of voice disor<strong>de</strong>rs.<br />
Singular Publishing Group, inc., 1994.<br />
MOSQUERA, J. & STOBÄUS, C. Educação para a saú<strong>de</strong>. Porto Alegre: UFRGS,<br />
1983.<br />
MOUNIN, G. Introdução à lingüística. São Paulo: Martins Fontes, 1976.<br />
MOURA, E. Biologia educacional. Noções <strong>de</strong> biologia aplicadas à educação. São<br />
Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1995.<br />
MOYERS, R. E. Ortodontia. 4ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 483p.<br />
MYSAK. Patologia do sistema da fala. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1994.<br />
NEGRINI, Airton. Aprendizagem & <strong>de</strong>senvolvimento infantil: simbolismo e jogo.<br />
Porto Alegre: Prodil, 1994.<br />
NERICI, I. Didática, uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1995.<br />
NITRINI, R. et al. A neurologia que todo medico <strong>de</strong>ve saber. São Paulo, Maltese,<br />
1991.<br />
NUNES, Terezinha. Dificulda<strong>de</strong>s na Aprendizagem da Leitura: teoria e prática. São<br />
Paulo: Cortez, 1992.<br />
NUSSENZVEIG, M. H. Curso <strong>de</strong> física básica. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.,<br />
1996. Vol. 1 e 2.<br />
OKUNO, E., et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra,<br />
1996.<br />
OLIVEIRA E SILVA, G. M.; SCHERRE, M. M. P. (org.) Padrões<br />
sociolingüísticos. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.<br />
OLIVER, J. C. Les mesures d'impedance en audométrie. Paris: Cahier <strong>de</strong> la<br />
Compagne Française D'Audiologie, 1991.<br />
O'NEILL, J., OYER, H. Apllied audiometry. New York: Dodd, Mead & Co, 1990.<br />
ORLANDI, E. P. O que é lingüistica. São Paulo: Brasiliense, 1986.<br />
Otto, P.G.; Otto P.A. e Frota-Pessoa, O. Genética humana e clínica. São Paulo:<br />
Roca, 1998.<br />
128
PADOVAN, B. Terapia miofuncional da <strong>de</strong>glutição atípica.<br />
PAIM, Sarah. Diagnóstico e tratamento dos problemas <strong>de</strong> aprendizagem. Porto<br />
Alegre: Artes Médicas, 1985.<br />
PARANÁ. SEED-DEE, Políticas <strong>de</strong> Educação Inclusiva do Estado do Paraná,<br />
2000.<br />
PENA, J. C . Manual <strong>de</strong> Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
PIAGET, J. & GRECO, P. Aprendizagem e conhecimento. São Paulo: Freitas<br />
Bastos, 1979.<br />
PIAGET, Jean. A Construção do Real na criança 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Zahar,<br />
Brasília, INC, 1975.<br />
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Trad. Álvaro Cabral e Cristiano<br />
Monteiro Oitícica. 3 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 1978.<br />
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. São Paulo: Difel, 1986.<br />
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar,<br />
1978.<br />
PICOLLOTTO, Léslie. Um pouco <strong>de</strong> nós sobre voz. Editora Pró-Fono, S.P. 1992.<br />
PICOLOTTO, L. et al. Temas <strong>de</strong> fonoaudiologia.<br />
PILETTI, C. Didática geral. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1994.<br />
PONTES, Eglê Franchi. Pedagogia da alfabetização: da oralida<strong>de</strong> à escrita. 6 ed.<br />
São Paulo: Cortez, 1999.<br />
PROENÇA, M. A. et al. Temas <strong>de</strong> fonoaudiologia. São Paulo: Loyola, 1996.<br />
QUIROZ, J. B. et al. Audiometria <strong>de</strong>l adulto y <strong>de</strong>l nino. Buenos Aires: Paidos, 1994.<br />
QUIROZ, J. B. La dislexia en la ninez. Buenos Aires: Paidos, 1992.<br />
R.Janeiro. Atheneu.<br />
RAMOS, J. M. O espaço da oralida<strong>de</strong> na sala <strong>de</strong> aula. São Paulo: Martins Fontes,<br />
1997.<br />
RAPPAPORT, C. R. & TIEDEMANN, K. B. Psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento –<br />
conceitos fundamentais. São Paulo: EPU. 1981.<br />
RAYMANN, B. Comunicação Total. Porto Alegre: CEDA, 1996.<br />
Renato Segre & Susana Naidich, Princípios <strong>de</strong> Foniatria, Ed. Panamericana, 1992.<br />
ROSEMBERG, Sérgio. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1992.<br />
ROSSEL, J. L. Neurologia para los especialistas <strong>de</strong>l habla y <strong>de</strong>l linguaje. Buenos<br />
Aires: Panamericana, 1992.<br />
ROWLAND, L. P. Tratado <strong>de</strong> neurologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Atheneu, 1994.<br />
129
RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica aplicadas à Fonoaudiologia. São Paulo:<br />
Editora Lovise, 1993.<br />
SABOYA, Beatriz. Bases Psicomotoras. Rio <strong>de</strong> Janeiro : Trainel, 1995.<br />
SANDOR, P. Técnicas <strong>de</strong> relaxamentos. São Paulo: Vetor, 1994.<br />
SANTOS, L. S. Educação física: capoeira. Maringá: Fund. Univers, 1990.<br />
SANTOS, T. M. M.; RUSSO, I. C. P. A Prática da Audiologia Clínica. 4ª ed. São<br />
Paulo: Cortez, 1994.<br />
SANTOS, U. P. e colaboradores. Ruído. Riscos e Prevenção. São Paulo: Hucitec,<br />
1994.<br />
SASSURE, F. Curso <strong>de</strong> lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1995.<br />
SCHOCHAT, E. Processo Auditivo. Série Atualida<strong>de</strong>s em Fonoaudiologia. Vol. Il.<br />
São Paulo: Lovise, 1996.<br />
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho científico.19 ed. São Paulo: Cortez.<br />
1993.<br />
SILVA, M. R. Fundamentos <strong>de</strong> farmacologia e suas aplicações terapêuticas. 3ª ed.<br />
São Paulo: Edart, 1992.<br />
SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como<br />
processo discursivo. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:<br />
Autêntica, 1998.<br />
SOBOTTA, J. Atlas <strong>de</strong> anatomia humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.<br />
SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994;<br />
STERNBERG, Robert. As capacida<strong>de</strong>s intelectuais humanas. uma abordagem em<br />
processamento <strong>de</strong> informações. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
STOLLER, Robert. Masculinida<strong>de</strong> e feminilida<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artes Médicas,<br />
1993.<br />
TABITH, A. J. Disfonias, fissuras, lábio-palatais e paralisia cerebral. São Paulo:<br />
Cortez, 1991.<br />
TAILLE, Ives <strong>de</strong> L. et all. Vygotsky e Wallon: Teorias Psicogenéticas em<br />
discussão. 9 ed. São Paulo: Summus, 1992.<br />
TESTA, Mário. Pensar em Saú<strong>de</strong>. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.<br />
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: 1989.<br />
TIPLER, P.A. Física. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.<br />
TISSOT, A. Reeducação do afásico adulto. São Paulo: Rocca, 1995.<br />
VALENTE, V. H. Aju<strong>de</strong> seu filho a falar melhor.<br />
130
VALL, A. L. M. Ética hoje. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.<br />
VIANA, M. G. Ética e filosofia. Livraria Figueirinhas, 1995.<br />
VIDAL, Maria Cristina Vecino. O Autismo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revinter, 1995.<br />
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística, Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ed. Campus, 1980.<br />
VIGORITO, J. W. Ortodontia clínica preventiva. São Paulo: Panamed Editorial,<br />
1994. 411p.<br />
VYGOTSKY et. all. Linguagem, <strong>de</strong>senvolvimento e aprendizagem. Trad. Maria da<br />
PENHA Villalobos. São Paulo: Ícone, 1988.<br />
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.<br />
VYGOTSKY. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.<br />
WADSWORTH, B. D. Afetivida<strong>de</strong> e inteligência na criança na teoria <strong>de</strong> Jean<br />
Piaget. São Paulo: Pioneira, 1995.<br />
WALLON, H. Objetivos e métodos da psicologia. Lisboa: Estampa, 1975.<br />
WILSON, D. Kenneth. Problemas <strong>de</strong> Voz em Crianças. São Paulo: Manole Ltda,<br />
1994.<br />
ZANINI & OGA. Farmacologia aplicada. 4ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
1995.<br />
ZORZETTO, N.L. Curso <strong>de</strong> Anatomia Humana. São Paulo, Instituto Brasileiro <strong>de</strong><br />
Ed. Pedagógicas, 1993.<br />
131
RELAÇÃO DE ALGUNS PERIÓDICOS DA ÁREA<br />
1. ALFA<br />
2. BOLETIM DE LA OFICINA SANITÁRIA PANAMERICANA<br />
3. CADERNO FACULDADE INTEGRADA SÃO CAMILO<br />
4. DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO<br />
5. EDUCACION MÉDICA Y SALUD<br />
6. JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA<br />
7. MENSAGEM DA APAE<br />
8. MUNDO JOVEM<br />
9. NOVA ESCOLA<br />
10. PEDIATRIA ATUAL<br />
11. PEDIATRIA MODERNA.<br />
12. PRÓ-FONO<br />
13. REVISTA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA<br />
14. REVISTA DE FONOAUDIOLOGIA<br />
15. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA<br />
16. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL<br />
17. SAÚDE<br />
18. SAÚDE SEXO E EDUCAÇÃO<br />
19. VIDA E SAÚDE<br />
132