Folder - UnC

Nesta linha final, num intervalo menor que
2,5 milhões de anos, está toda a evolução do
homem, desde seus ancestrais mais primitivos.
dobra
dobra
Australopithecus
afarensis
Australopithecus
africanus
Homo habilis
Homem de
Neandertal
(65 milhões de anos) Extinção dos dinossauros.
Primeiros mamíferos modernos - macaco,
baleia, cavalo etc.
Primeiras plantas com flores e novos insetos.
Peixes mais modernos (teleósteos)
Primeiras aves
Primeiros dinossauros
Identificação do fóssil
Está réplica foi doada pelo Museu tal&tal e faz parte de um
programa permanente de intercâmbio com museus nacionais e
no exterior que permite ...
Os insetos alados são abundantes. Amfíbios são
comuns e diversificados
São mais de 60 mostruários através dos quais pode-se acompanhar o desenvolvimento da vida.
Uma viagem pelo tempo através das diferentes formas que a vida assumiu em sua evolução
Identificação do fóssil
Identificação do fóssil
Grandes árvores primitivas, primeiros
vertebrados terrestres,
nos mares os tubarões são comuns
Primeiras plantas com sistema vascular,
primeiros peixes com mandíbulas
Primeiros peixes vertebrados
e plantas terrestres
Invertebrados com conchas e carapaças. Primeiros corais
Formação da terra
Formação da lua
Identificação do fóssil
Identificação do fóssil
Primeiras evidencias
da vida nos oceanos
Identificação do fóssil
Primeiras bactérias
produtoras de oxigênio
Os primeiros fósseis
Mesosauro, réptil que viveu a cerca de 260 milhões de anos na região de Três Barras - SC.
Dos répteis aquáticos este é o mais antigo do mundo.
Identificação do fóssil
Protozoários, esponjas
e algas
Identificação do fóssil
Identificação dos exemplares - da coleção de milhares de espécimes coletados e classificados
e que farão parte do museu ...
Bactérias e algas
tornam-se comuns
Identificação do fóssil
Identificação do fóssil
Atmosfera torna-se
oxidante
Identificação dos artefatos
Identificação
do fóssil
As primeiras células
com núcleo
A FOSSILIZAÇÃO
É o processo pelo qual os restos de organismos (animais ou vegetais) e os seus
vestígios (como pegadas) são preservados. Freqüentemente conservando as
partes duras e mais resistentes, como ossos, conchas e troncos, mas em
alguns casos até tecidos moles podem ser preservados.
Existem diversas formas de fossilização, mas em todas elas é necessário
que o organismo sejam rapidamente soterrado (antes do início de sua
decomposição) pelo acúmulo de sedimento (lama, areia etc), o que é
mais fácil de acontecer dentro de rios, lagos, mares e as vezes em dunas
de antigos desertos.
Mesmo soterradas, até as partes duras de um animal podem não resistir
à ação de substâncias químicas. Assim, o que sobrou do organismo pode
ser dissolvido deixando em seu lugar um espaço vazio. Se tivermos um
fóssil assim (vazio) pode-se preenchê-lo com massa plástica e se consegue
uma réplica exata do material que ali existia.
Algumas vezes, ossos de dinossauros, de peixes, ou de qualquer outro tipo
de vertebrado, bem como carapaças e conchas de invertebrados, permanecem
inalterados quimicamente por milhares de anos até serem descobertos.
Além dos moldes ou impressões os processos mais comuns são a
permineralização, que consiste no preenchimento dos poros de
ossos e conchas por outros minerais; e a substituição, onde
o material original é substituído por um outro mineral,
quando ocorre de forma muito lenta, molécula por
molécula, se preservam detalhes até mesmo a
nível celular.