Volume 13 - Fundação Joaquim Nabuco

Mais colaboradores apareciam, inclusive
Joao Cavalcanti, Diocleciano Cavalcanti; Ferrao.
com a sefao "Tipos nos tipos"; Rui Vaz, G.
Amil, Plinio Palhano, Oseas Fialho dos Reis e,
principalmente, o padre Mariano de Moura Cavalcanti,
o qual, em mar^o de 1930, escreveu,
sob o pseudonimo de M iq u i 1 ino de Souza. as
"Cartas sem se-lo" e, com o proprio nome, iniciou,
em julho de 1931, demorada serie de artigos
de combate a Ma9onaria, tambem essa institui^ao
fustigada pela satira de Zebedeu. David e
Auto Gel 1 io. enquanto Agostinho de Albuquerque
Cavalcanti atacava "os gratuitos inimigos da
Igreja Catolica, dos Jesuitas e da liberdade de
en si no".
Mario Melo, jornalista e historiador, em
viagem pelo alto sertao, divulgou suas impressoes
em Petrolina, em artigos de julho de 1931.
Ja em outubro de 1927 escrevera ele, tambem
especialmente para 0_ PharoI, a respeito da reivindica9ao
de Pernambuco sobre a Comarca do
Sao Francisco.
A edi9ao de 17 de setembro de 1931 divulgou
decreto do bispo D. Malan, precedido de
longas considera96es, condenando a leitura dos
periodicos 0_ J u a z e i r o e 0_ Echo, tambem de Juazeiro.
Aos diocesanos ficava vedado, ''conforme
o mesmo Direito Canonico, assina-los, le-los,
conserva-los, vende-los, traduzi-los ou passa-los
a outrem". Outro decreto, no numero seguinte,
estendia a proibi9ao da A Luz, de Petrolina, que
apareceu "virulentamente eivado de odio heretico
contra a Igreja Catolica".
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