Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro ... - Georeferencial
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4 PROCESSAMENTO, PÓS-PROCESSAMENTO E<br />
RESULTADOS<br />
Os levantamentos <strong>de</strong> campos foram processa<strong>do</strong>s, analisa<strong>do</strong>s e pós-processa<strong>do</strong>s.<br />
Foram executa<strong>do</strong>s com equipamentos <strong>de</strong> um e duas freqüência. A<strong>do</strong>tou-se nos<br />
experimentos os mo<strong>do</strong>s <strong>de</strong> posicionamento relativo estático e relativo cinemático.<br />
A posição <strong>de</strong> objetos com relação a um referencial específico enten<strong>de</strong>-se como<br />
posicionamento, que po<strong>de</strong> ser classifica<strong>do</strong> em:<br />
• Absoluto: quan<strong>do</strong> as coor<strong>de</strong>nadas estão associadas diretamente ao geocentro;<br />
• Relativo: quan<strong>do</strong> as coor<strong>de</strong>nadas são <strong>de</strong>terminadas em relação a um<br />
referencial materializa<strong>do</strong> por um ou mais vértices com coor<strong>de</strong>nadas<br />
conhecidas.<br />
O objeto a ser posiciona<strong>do</strong> po<strong>de</strong> estar em repouso ou em movimento, o que gera<br />
uma segunda classificação em relação ao referencial a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>:<br />
• Posicionamento estático: objeto está em repouso. Utilizou-se nos<br />
levantamentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsificação <strong>de</strong> novas estações <strong>de</strong> controle e na<br />
reocupação <strong>de</strong> estações já monumentadas anteriormente;<br />
• Posicionamento cinemático: objeto está em movimento. Utilizou-se nos<br />
levantamentos das feições <strong>de</strong> monitoramento da erosão costeira com<br />
<strong>de</strong>terminação da escarpa erosiva (falésia) e o acompanhamento <strong>do</strong> avanço <strong>do</strong><br />
mar pelas linhas d’águas, vale ressaltar que estas feições <strong>de</strong>vem ser<br />
corrigidas pelas influências das marés.<br />
Segun<strong>do</strong> (MONICO, 1998), a duração da coleta <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> das<br />
distâncias envolvidas, po<strong>de</strong> variar <strong>de</strong> 30 minutos a 2 horas para linha base <strong>de</strong> até 500<br />
km, neste caso, utiliza<strong>do</strong> receptores L2, já com receptores L1 que necessitem <strong>de</strong><br />
precisão <strong>de</strong>ve-se linha base <strong>de</strong> no máximo 10 a 15 km, cada uma com intervalo <strong>de</strong><br />
coleta <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pelo menos 20 minutos.<br />
Foram le<br />
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