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Margarida Almodôvar - Esri Portugal

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Seminário<br />

Gestão e Licenciamento de Actividades<br />

Económicas no Espaço Marítimo<br />

PLANO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO<br />

<strong>Margarida</strong> Almodovar<br />

Direcção Geral de Política do Mar<br />

ISCSP<br />

14 de Fevereiro 2012


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Ordenamento<br />

do<br />

Espaço Marítimo<br />

"uma forma de melhorar a tomada de decisão e fornecer uma<br />

abordagem ecossistémica para a gestão das actividades humanas no<br />

ambiente marinho".<br />

•A avaliação ambiental estratégica assegura que as exigências sociais,<br />

económicas e ambientais sejam consideradas durante o processo de<br />

planeamento e permite ainda a participação pública.<br />

•Os planos de ordenamento do espaço marítimo podem ser importantes para<br />

a redução Plano de conflitos. de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

•O envolvimento das partes interessadas na construção do plano, é<br />

determinante para a redução de conflitos.<br />

•A linguagem comum no ordenamento do espaço marítimo, entendida por<br />

todos os sectores, é visto como um passo importante.<br />

• Acesso aos dados de boa qualidade pode vir a ser um desafio na elaboração<br />

e na implementação do plano de ordenamento do espaço marítimo


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo


MDN<br />

MAI<br />

MNE<br />

MP<br />

MAOT<br />

MEI<br />

MADRP<br />

MOPTC<br />

ME<br />

MCTES<br />

MC<br />

GRM<br />

GRA<br />

Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

ENQUADRAMENTO LEGAL<br />

Estratégia Nacional Mar (RCM 163/2006)<br />

Planeamento e ordenamento do espaço e<br />

actividades marítimas.<br />

Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da<br />

Zona Costeira de <strong>Portugal</strong> – ICZM (RCM 82/2009)<br />

Roadmap – Comunicação da Comissão (COM 2008<br />

791 final)<br />

Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

(Despacho 32277/2008) decisão de elaboração do plano<br />

OBJECTIVOS<br />

• Identificar os usos e actividades presentes e<br />

futuras numa perspectiva articulada com a ENGIZC<br />

• Espacialização das actividades e usos e determinar<br />

as áreas afectas a cada actividade ou uso.<br />

• Assegurar a utilização sustentável e a conservação<br />

e regeneração dos recursos marinhos<br />

• Promover a importância económica social e<br />

ambiental do Mar<br />

• Estabelecer os indicadores para a avaliação da<br />

implementação sustentável das actividades e<br />

assegurar a sua monitorização<br />

AAE<br />

Equipa<br />

Coordenação<br />

Metodologia<br />

Ordenamento<br />

Esp Marít<br />

CIAM<br />

(Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar)<br />

Território<br />

Insular<br />

INAG – coord<br />

Equipa<br />

Multidisciplinar<br />

Biologia<br />

e Pescas<br />

AAE<br />

# com Universidades e<br />

especialistas no planeamento<br />

marítimo


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Espaços marítimos sob<br />

soberania ou jurisdição<br />

portuguesa<br />

• <strong>Portugal</strong> sem o mar é um país pequeno e<br />

periférico e sem grande relevância no quadro<br />

das relações económicas e politicas<br />

internacionais, <strong>Portugal</strong> com a ZEE é um país<br />

central, e geoestratégico.<br />

• <strong>Portugal</strong> com actual ZEE já é dos maiores da<br />

Europa, com alargamento é o maior da Europa<br />

e um dos maiores do mundo.<br />

• Limite marítimo: limite exterior da Plataforma<br />

Continental (apresentado à CLPC – comissão de<br />

limites da Plataforma Continental).<br />

• Limite terrestre: LMPAVE (linha de máxima<br />

preia-mar de águas vivas equinociais).<br />

Fonte: EMEPC<br />

Área de Intervenção 1 700 000 km2, cerca de 18<br />

vezes o território continental considerando a<br />

extensão da plataforma é cerca de 34 vezes)


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

ABORDAGEM TRIDIMENSIONAL<br />

Á<br />

atmosfera,<br />

superfície,<br />

coluna de<br />

água<br />

leito<br />

e<br />

fundo<br />

Fonte: EU Maritime Policy


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Estratégia Nacional para o Mar


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

90% da capacidade de<br />

alojamento na zona costeira<br />

75% da<br />

população<br />

reside na<br />

zona<br />

costeira<br />

Área protegidas e<br />

áreas protegidas<br />

marinhas<br />

Devido à posição<br />

geográfica de<br />

<strong>Portugal</strong>, ao<br />

longo dos<br />

corredores de<br />

tráfego marítimo<br />

navegam cerca<br />

de 200 navios<br />

por dia<br />

Navios cruseiros e n.º passageiros<br />

Mais que 260 navios<br />

+/- 250 mil passageiros


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

• TRANSPORTES E LOGÍSTICA<br />

• Serviços portuários , movimentação portuária,<br />

construção civil e obras marítimas,<br />

comunicações, construção e reparação naval<br />

• ENERGIA<br />

• Exploração offshore de petróleo e gás natural,<br />

construção de plataformas, transporte de<br />

matérias primas, refinação, construção naval,<br />

energias renováveis<br />

• DEFESA E SEGURANÇA<br />

• Navios, teledetecção, comunicações,<br />

armamento, bases navais, arsenais,<br />

observação oceânica, apoio à conservação<br />

dos recursos, combate à poluição<br />

• LAZER E TURISMO<br />

Funções e valor económico<br />

• Transporte de passageiros, cruzeiros,<br />

construção naval de recreio, marinas<br />

Valor económico das actividades ligadas directa<br />

ou indirectamente ao mar representa 5 a 6% do<br />

PIB (sem turismo de costa, mas com turismo<br />

náutico). Na Dinamarca este valor é 50%!<br />

Economia do Mar (UE)<br />

Distribuição do Valor criado por grandes segmentos (2007)<br />

Fonte: SaeR/ACL, 2009. O<br />

Hypercluster da Economia do Mar,<br />

Lisboa.<br />

Efeito Directo das Actividades


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Síntese da Reflexão sobre OEM<br />

(casos europeus)<br />

BÉLGICA<br />

(Master Plan 1 e<br />

GAUFRE project 2 )<br />

ALEMANHA<br />

REINO UNIDO<br />

(Multiple-use<br />

Zoning)<br />

HOLANDA<br />

ÁREA (km 2 ) 3 600 33 100 (no total) 44 600 57 000<br />

ÂMBITO DE<br />

APLICAÇÃO<br />

FASE DE<br />

CONCRETIZAÇÃO<br />

MT + ZEE<br />

ZEE<br />

MT + ZEE<br />

(parte)<br />

Em concretização Em aprovação <br />

MT (a partir de<br />

1 km) + ZEE<br />

Em<br />

concretização<br />

VINCULATIVO (a confirmar) <br />

AAE AIA AIA<br />

PROCESSO DE<br />

PLANEAMENTO<br />

Análise e<br />

caracterização <br />

Introdução num<br />

SIG (base de<br />

dados) Estudo<br />

da interacção<br />

entre usos, infraestruturas<br />

e<br />

ambiente <br />

Cenarização. 2<br />

Identificação dos<br />

usos Determinação<br />

dos usos prioritários<br />

e áreas<br />

correspondentes <br />

Estabelecimento de<br />

metas, princípios e<br />

justificações <br />

Análise dos impactos.<br />

Identificação da<br />

legislação<br />

relativa aos usos<br />

Introdução<br />

num SIG <br />

Proposta de<br />

zonamento <br />

Teste<br />

Concretização<br />

Execução <br />

Gestão do<br />

conhecimento<br />

e da<br />

informação <br />

Detecção e<br />

avaliação.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Conteúdo<br />

(POEM)<br />

Enquadramento<br />

Estudos de Caracterização<br />

Diagnóstico<br />

Síntese dos workshops<br />

Caracterização cartográfica<br />

Visão e Missão<br />

Alternativas e Opções<br />

estratégicas<br />

Proposta preliminar de<br />

Espacialização<br />

Espacialização (Proposta )<br />

Proposta de Orientações de<br />

Gestão (normas de<br />

execução)<br />

Programa de Acção<br />

Programa de Monitorização<br />

Workshops temáticos<br />

Transportes Marítimos e Defesa<br />

Nacional -Ponta do Sal, S. Pedro do<br />

Estoril<br />

-sessão sobre Transportes Marítimos e<br />

Portos<br />

- sessão sobre Segurança Marítima<br />

Pesca, Turismo e outros Usos das<br />

Zonas - Olhão<br />

- sessão sobre Pescas e Aquicultura<br />

- sessão sobre Turismo Náutico<br />

- sessão sobre outros Usos (de Turismo<br />

e Lazer) das Zonas Costeiras<br />

Ambiente e Energia – Universidadesde<br />

Aveiro<br />

- sessão sobre Investigação do Mar<br />

- sessão sobre Conservação da<br />

Natureza e Biodiversidade Marinhas<br />

- sessão sobre Energia<br />

- sessão sobre Recursos Minerais<br />

Pescas e outros Recursos Marinhos<br />

- Açores (Faial)<br />

Secretaria Regional do Ambiente -<br />

Funchal, 2010 M@rBis/EMAM<br />

10 reuniões da equipa<br />

multidisciplinar<br />

DISCUSSÃO PÚBLICA<br />

PLANO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO<br />

Documental<br />

(AAE)<br />

Relatório dos Factores<br />

Críticos<br />

Inputs informais da AAE<br />

para o processo de<br />

planeamento<br />

Relatório da Avaliação<br />

preliminar de opções<br />

estratégicas<br />

Inputs informais da AAE<br />

para o processo de<br />

planeamento<br />

Relatório Ambiental


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Situação Existente<br />

Recursos Marinhos<br />

Arqueologia<br />

Conservação da Natureza<br />

Zonas Costeiras<br />

Pesca<br />

Transportes Marítimos &<br />

Portos<br />

Segurança Marítima & Defesa<br />

Energia<br />

Turismo e desporto


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Situação Potencial<br />

Conservação e Biodiversidade<br />

Aquacultura<br />

Pesca<br />

Energia Eólica<br />

Energia das Ondas<br />

Recursos Petroliferos<br />

Infraestruturas<br />

Recursos geológicos- areia e cascalho<br />

Navegação<br />

Recursos geológicos- ferro e<br />

crostas de manganés<br />

Defesa e Soberania


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Proposta<br />

Espaços de protecção<br />

A. Conservação da Natureza e Biodiversidade<br />

Área para a Defesa e Segurança<br />

Áreas para o Património Cultural Subaquático<br />

Espaços de Utilização Geral<br />

Áreas Consignadas<br />

Áreas em vias de Consignação<br />

Áreas de Utilização Múltipla<br />

Espaços para a Plataforma Continental Exterior<br />

Espaços das sub-áreas da ZEE (Açores e<br />

Madeira)


Energias Renováveis ​Offshore e seu potencial nas Regiões Ultraperiféricas<br />

Orientações de Gestão e Plano de Acção<br />

Orientações de<br />

Gestão (normas<br />

de execução)<br />

Plano de Acção<br />

• Aspectos gerais a serem<br />

considerados, resultantes<br />

das directrizes nacionais e<br />

comunitárias<br />

• Aspectos a considerar no<br />

desenvolvimento da<br />

actividade e entre este e os<br />

outros usos<br />

Programa de<br />

Monitorização<br />

• Medidas<br />

• Prazos de implementação,<br />

custo associado<br />

• Organização, responsável pela<br />

implementação<br />

• Recomendações<br />

• Medidas estruturais


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

SECTOR DA ENERGIA – ORIENTAÇÕES DE GESTÃO<br />

ENERGIA DAS ONDAS - A actividade<br />

Integração com outras actividades, usos e funções<br />

Exº<br />

• Qualquer outra utilização do espaço marítimo consignado a um parque de<br />

energia das ondas deve ser objecto de regulamentação que estipule as<br />

condições de compatibilidade de utilização. Quando existem já outras<br />

actividades devidamente licenciadas o estabelecimento do parque de ondas<br />

deve subordinar-se, sempre que possível, segundo um princípio de<br />

optimização das utilizações. Em todas as situações deve procurar obter-se<br />

um acordo entre as partes directamente envolvidas respeitando o princípio<br />

de liberdade negocial.<br />

• Sempre que possível e justificado devem ser aproveitadas as sinergias<br />

potenciais entre a exploração de parques eólicos e parques de energia das<br />

ondas, bem como com outras actividades compatíveis, devendo ainda ser<br />

contemplada a possibilidade da sua utilização para outras necessidades e<br />

funções como as relacionadas com a vigilância da costa e tráfego marítimo<br />

e a recolha de dados (meteorológicos, correntes, vida marinha,<br />

contaminantes, etc.). As várias utilizações devem ser objecto de adequada<br />

coordenação por parte das entidades responsáveis.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

SECTOR DA ENERGIA – ORIENTAÇÕES DE GESTÃO<br />

ENERGIA EÓLICA - A actividade<br />

Integração com outras actividades, usos e funções<br />

Exº<br />

• Qualquer outra utilização do espaço marítimo consignado a um parque de energia<br />

das ondas deve ser objecto de regulamentação que estipule as condições de<br />

compatibilidade de utilização. Quando existem já outras actividades devidamente<br />

licenciadas o estabelecimento do parque de ondas deve subordinar-se, sempre que<br />

possível, segundo um princípio de optimização das utilizações. Em todas as<br />

situações deve procurar obter-se um acordo entre as partes directamente envolvidas<br />

respeitando o princípio de liberdade negocial.<br />

• A coordenação entre o estabelecimento de um parque eólico e o aproveitamento de<br />

recursos geológicos do fundo marinho e de petróleo deve ser objecto de gestão<br />

temporal e espacial, sempre que possível.<br />

• Sempre que possível e justificado devem ser aproveitadas as sinergias potenciais<br />

entre a exploração de parques eólicos e parques de energia das ondas, bem como<br />

com a actividade de aquicultura, devendo ainda ser contemplada a possibilidade da<br />

sua utilização para outras necessidades e funções como as relacionadas com a<br />

vigilância da costa e tráfego marítimo e a recolha de dados (meteorológicos,<br />

correntes, vida marinha, contaminantes, etc.). As várias utilizações devem ser<br />

objecto de adequada coordenação por parte das entidades responsáveis.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

RECURSOS MINERAIS - ORIENTAÇÕES DE GESTÃO<br />

RECURSOS MINERAIS - A actividade<br />

Integração com outras actividades, usos e funções<br />

Ex.º<br />

− Atribuir valoração aos recursos geológicos em paridade com os outros<br />

recursos naturais do espaço marítimo.<br />

− Garantir uma eficiente articulação da aplicação dos diferentes regimes<br />

dos recursos do domínio público.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Acção - MEDIDAS ESTRUTURANTES<br />

curto prazo<br />

AQUICULTURA<br />

Projecto<br />

OPORTUNIDADES<br />

• Representa a nível mundial 50% do<br />

peixe consumido anualmente<br />

• Crescente procura<br />

• Potencial de alargamento<br />

• Condições para o crescimento<br />

AMEAÇAS<br />

• Forte concorrência externa<br />

• Mercado exigente<br />

• Gera impactes ecológicos e genéticos<br />

regulamentação e monitorização das<br />

várias etapas de produção<br />

B.1.2 Identificar e delimitar as áreas com<br />

melhor aptidão para o desenvolvimento<br />

da aquicultura em offshore e definir as<br />

respectivas condições de instalação.<br />

Lançamento de concursos para a<br />

concessão desses locais.<br />

O saldo externo é muito negativo devido a um<br />

grande desnível entre o consumo interno de<br />

peixe e derivados, que é dos mais altos da<br />

Europa (capitação de 56 Kg/ano a compara<br />

com a média europeia de 23 Kg/ano), e a<br />

produção nacional que fica disponível para<br />

satisfazer esse consumo.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Acção - MEDIDAS ESTRUTURANTES<br />

curto prazo<br />

Projecto<br />

OPORTUNIDADES<br />

• Valorização dos desportos náuticos<br />

como um produto turístico<br />

• Crescente investimento nos desportos<br />

náuticos<br />

• Possibilidade de aproveitamento de<br />

áreas portuárias degradadas ou<br />

subutilizadas<br />

• Efeitos sobre diversos sectores<br />

(praticantes, serviços e indústria)<br />

B.1.5 Identificar e caracterizar os<br />

locais com melhor aptidão para a<br />

prática dos desportos náuticos,<br />

nomeadamente os de vento,<br />

onda e subaquáticos, as<br />

infraestruturas e equipamentos<br />

de apoio correspondentes,<br />

incluindo clubes e escolas, e os<br />

serviços por eles prestados e<br />

propor formas de assegurar a<br />

sua requalificação e a melhoria<br />

da qualidade dos serviços<br />

AMEAÇAS<br />

• Grande diversidade de entidades com<br />

competências directas e indirectas


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Acção - MEDIDAS ESTRUTURANTES<br />

curto prazo<br />

OPORTUNIDADES<br />

• Satisfação dos compromissos do<br />

Protocolo de Quioto<br />

• Catalisação de investigação e<br />

desenvolvimento tecnológico<br />

• Grande potencial interno e de<br />

exportação a nível mundial<br />

• Criação de emprego qualificado<br />

AMEAÇAS<br />

• Ambiente marítimo adverso<br />

• Processos de licenciamento<br />

• Indústria estrangeira competitiva<br />

• Regulamentação da instalação dos<br />

parques<br />

• Justaposição de jurisdições<br />

• Não existência de um tarifário<br />

específico para a energia eólica<br />

offshore<br />

Projecto<br />

B.1.7 Identificar e delimitar as áreas de<br />

maior potencial para instalação de<br />

plataformas offshore para produção de<br />

energias marinhas (eólica e das ondas)<br />

e definição de procedimentos para o<br />

seu licenciamento e aproveitamento.<br />

Preparação de procedimentos para a<br />

concessão desses locais, identificando<br />

pontos de ligação à rede eléctrica


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Acção - MEDIDAS ESTRUTURANTES<br />

curto prazo<br />

Projecto<br />

OPORTUNIDADES<br />

• Existência de potencial petrolífero<br />

AMEAÇAS<br />

• Oscilação do preço do petróleo<br />

• Pouco conhecimento sobre os recursos<br />

geológicos offshore<br />

• Conflitos de interesse turismo, ambiente,<br />

pescas, energias eólica, energia das ondas<br />

• Risco de impacte ambiental<br />

• Legislação pouco adequada<br />

• Concorrência externa aos investimentos<br />

• Decisões exógenas<br />

B.1.8 Criação de condições para a<br />

prospecção, pesquisa e<br />

exploração de depósitos minerais<br />

e petróleo (líquido e gás),<br />

identificando os locais do domínio<br />

público com potencial<br />

aproveitamento económico.<br />

Definição de procedimentos para<br />

uma atempada tomada de<br />

decisão. Preparação de<br />

procedimentos para a concessão<br />

desses locais.<br />

Salvaguarda de manchas de<br />

empréstimo para o enchimento<br />

artificial de praias


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Plano de Acção - MEDIDAS ESTRUTURANTES<br />

curto prazo<br />

QUALIDADE AMBIENTAL<br />

OPORTUNIDADES<br />

• Recuperação, protecção e conservação<br />

dos recursos naturais<br />

• Prevenção, minimização e mitigação de<br />

impactes derivados da actividades<br />

humanas e das alterações climáticas<br />

• Aplicação de uma abordagem<br />

ecossistémica na gestão sustentável<br />

dos recursos<br />

AMEAÇAS<br />

• Atraso relativo a outros países<br />

comunitários na caracterização inicial<br />

• Informação dispersa e pouco<br />

sistematizada<br />

Projecto<br />

E.1.4 Assegurar o envolvimento e<br />

acompanhamento das diversas<br />

entidades com responsabilidade<br />

na aplicação dos compromissos<br />

internacionais, garantindo uma<br />

eficaz articulação dos programas<br />

de monitorização a desenvolver<br />

no quadro da aplicação da Rede<br />

Natura 2000, Convenção OSPAR,<br />

DQEM, DQA e outros<br />

compromissos, nomeadamente a<br />

monitorização da qualidade<br />

ambiental das águas marinhas<br />

nacionais.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Aquicultura<br />

Recreio<br />

Náutico<br />

Desportos<br />

Naúticos<br />

Energia<br />

Recursos<br />

Minerais<br />

Plano de Acção - MEDIDAS ESTRUTURANTES<br />

medidas estruturantes<br />

B.1.2 Áreas para aquicultura em offshore - Plano Sectorial da<br />

Aquicultura. Lançamento de concursos para a concessão desses<br />

locais.<br />

Licenciamento / Simplificação do Processo- E 1.3.<br />

Investigação e<br />

conhecimento<br />

B.1.4 Potenciar novas oportunidades para o turismo náutico, nomeadamente através da<br />

identificação dos locais para implantação de novas infraestruturas de apoio à náutica de<br />

recreio e da caracterizção das infraestruturas existentes contribuindo para a sua<br />

requalificação e para a melhoria dos serviços prestados, bem como dos locais com melhor<br />

aptidão para apoio e prática de actividades marítimo-turísticas.<br />

B.1.7 Identificar e delimitar as áreas de maior potencial para instalação de plataformas<br />

offshore<br />

para produção de energias marinhas (éolica e das ondas) e definição de procedimentos para<br />

o seu licenciamento e aproveitamento. Preparação de procedimentos para a concessão<br />

desses locais, identificando pontos de ligação à rede eléctrica<br />

B.1.8 Criação de condições para a prospecção, pesquisa e exploração de depósitos minerais<br />

e<br />

petróleo (liquido e gás), identificando os locais do domínio público com potencial<br />

aproveitamento económico. Definição de procedimentos para uma atempada tomada de<br />

decisão. Preparação de procedimentos para a concessão desses locais.<br />

D.2.1 Dinamizar e assegurar fontes de financiamento para Programas de I&DT [...],<br />

promovendo a integração dos centros de investigação,<br />

instituições e agentes económicos em redes internacionais de excelência<br />

Entidades<br />

MAMAOT<br />

MEE/<br />

MAMAOT<br />

Criar um “balcão único” que permita a informação e a<br />

adopção de novas formas de organização e de tramitação dos<br />

B.1.5 Identificar e caracterizar os locais com melhor aptidão para a prática dos desportos<br />

processos<br />

náuticos,<br />

com<br />

nomeadamente<br />

uma<br />

os<br />

maior<br />

de vento,<br />

celeridade,<br />

onda e subaquáticos,<br />

transparência<br />

as infraestruturas e<br />

e<br />

equipamentos de apoio correspondentes, incluindo clubes e escolas, e os serviços por eles<br />

eficiência prestados e que e propor assegure formas de assegurar a a articulação sua requalificação e a melhoria entre da qualidade as diversas<br />

dos<br />

serviços.<br />

entidades que têm jurisdição ou competências específicas<br />

sobre o Espaço Marítimo, e as que utilizam o Espaço Marítimo<br />

SEJD/<br />

MAMAOT<br />

MEE/<br />

MAMAOT<br />

MEE/<br />

MAMAOT<br />

MEC/<br />

MAMAOT<br />

Assegurar o envolvimento e acompanhamento das diversas entidades com responsabilidade na aplicação dos compromissos internacionais,<br />

garantindo uma eficaz articulação dos programas de monitorização a desenvolver no quadro da aplicação da Rede Natura 2000, Convenção<br />

OSPAR, DQEM, DQA e outros compromissos, nomeadamente a monitorização da qualidade ambiental das águas marinhas nacionais.


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Serviços do<br />

Espaço<br />

Marítimo<br />

Actividades<br />

Económicas<br />

Investigação e<br />

Conhecimento<br />

Normas<br />

de<br />

Gestão<br />

Monitorização<br />

Peças<br />

Gráficas<br />

Plano<br />

de<br />

Acção<br />

Utilização<br />

sustentável do<br />

espaço marítimo<br />

Conservação<br />

e regeneração<br />

dos<br />

recursos marinhos<br />

Simplificação dos Processos de Decisão<br />

Garantir a Eficácia Jurídica – cooperação interinstitucional e clarificação<br />

das competências administrativas


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Serviços disponíveis, permitindo desta<br />

forma que outros organismos usem a<br />

informação nos seus Sistemas de<br />

Informação Geográfica<br />

http://intersig-web.inag.pt/intersig/


Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo<br />

Equipa Multidisciplinar - CIAM<br />

Ministério do Ambiente e do<br />

Ordenamento do Território<br />

INAG<br />

Orlando Borges<br />

Ana Seixas<br />

<strong>Margarida</strong> Almodovar<br />

Paulo Machado<br />

Guida Henriques<br />

Diogo Coelho<br />

ICNB<br />

Maria José Pitta Groz<br />

Mário Silva<br />

APA<br />

Tereza Vinhas<br />

Ministério da Presidência<br />

IDP<br />

<br />

<br />

<br />

Rui Carvalho<br />

João Veiga<br />

Francisco Silva<br />

Ministério da Administração Interna<br />

GNR<br />

José Carlos Delgadinho<br />

Ministério da Defesa Nacional<br />

GSEDNAM<br />

José António Velho Gouveia<br />

EMAM<br />

Conceição Santos<br />

Gonçalo Viegas<br />

Isabel Ribeiro<br />

Mavilde Modesto<br />

Teresa Rafael<br />

EMEPC<br />

Mariana Neves<br />

Paulo Neves Coelho<br />

Maria Ana Martins<br />

Aldino Santos de Campos<br />

Ministério da Agricultura, do<br />

Desenvolvimento Rural e das Pescas e<br />

Aquicultura<br />

DGPA<br />

Ana Rita Veiga<br />

Edgar Afonso<br />

Cristina Borges<br />

Ministério da Cultura<br />

IGESPAR<br />

Francisco José Soares Alves<br />

Região Autónoma da Madeira<br />

Ministério da Economia e da<br />

Inovação<br />

DGEG<br />

Luís Rodrigues Costa<br />

Teresinha Abecassis<br />

TP<br />

Carla Simões<br />

Cristina Salsinha<br />

Marta Lazana<br />

Sérgio Guerreiro<br />

Teresa Ferreira<br />

Ministério das Obras Públicas,<br />

Transportes e Comunicações<br />

IPTM<br />

José Manuel Afreixo Nunes da Cruz<br />

Heloísa Maria Lona Monteiro Cid<br />

Ministério da Ciência, Tecnologia e<br />

Ensino Superior<br />

CCMAR<br />

Karim Erzini<br />

Região Autónoma dos Açores<br />

DRAM<br />

Vanessa Santos


Seminário<br />

Gestão e Licenciamento de Actividades<br />

Económicas no Espaço Marítimo<br />

PLANO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO<br />

<strong>Margarida</strong> Almodovar<br />

Direcção Geral de Política do Mar<br />

ISCSP<br />

14 de Fevereiro 2012

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