AUBR-13 Autodesk Revit para Projeto Urbanístico
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<strong>AUBR</strong>-<strong>13</strong> <strong>Autodesk</strong> ® <strong>Revit</strong> ® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
Lee Miller<br />
Descrição da Classe<br />
O <strong>Autodesk</strong> ® <strong>Revit</strong> ® <strong>para</strong> Design Urbano apresentará a metodologia que possibilita que equipes de<br />
projeto tornem-se eficientes em um ambiente de informação calculável. A palestra irá demonstrar um<br />
processo desenvolvido e documentado que conecta os fragmentos do design urbano, usualmente<br />
dispersos e desconectados, aos problemas com o plano diretor. Com foco nesse assunto, a palestra<br />
enfatiza as propriedades de tais aspectos dentro do projeto, bem como o processo de tomada de<br />
decisões.<br />
Objetivo de aprendizado<br />
<br />
<br />
<br />
Aprender os métodos de trabalho e técnicas exigidos <strong>para</strong> a geração de um valioso conteúdo de<br />
modelagem que é certeiro, reutilizável e graficamente atrativo.<br />
Fazer proveito de significaivos insights dentro da metodologia e do processo desenvolvido pelos<br />
Líderes de BIM e os Urbanistas da HOK.<br />
Otimizar seu fluxo de trabalho <strong>para</strong> projetos de design urbano.<br />
Sobre o Palestrante<br />
Lee Miller é Vice-Presidente e Diretor de Serviços de BIM da HOK. Ele possui aproximadamente 16 anos<br />
de experiência na indústria de AEC e trabalhou em uma grande variedade de projetos, incluindo projetos<br />
comerciais, projetos de assistência médica, design de interiores, aviação, jurídico e design urbano.<br />
O trabalho de Lee, intimamente ligado aos Gestores de BIM e às equipes de projeto, visa a<br />
implementação dos padrões e das operações <strong>para</strong> projetos da HOK. Ele também oferece suporte aos<br />
Gestores e Corretores de BIM, auxiliando-os na organização dos dados de projeto, desenvolvendo<br />
procedimentos customizados e personalizando softwares, a fim de gerar um uso mais eficiente de sua<br />
tecnologia <strong>para</strong> trabalhos de projeto.<br />
Ele também é responsável por impulsionar as melhores práticas emergentes e por produzir padrões e<br />
diretrizes <strong>para</strong> toda a empresa de acordo com a cultura da HOK. Lee Miller é um reconhecido palestrante<br />
e realizou palestras em simpósios como o buildingSMART Forum, o <strong>Autodesk</strong> University, BuildTech Asia<br />
e diversas outras conferências sobre BIM.
<strong>AUBR</strong><strong>13</strong> - <strong>Autodesk</strong>® <strong>Revit</strong>® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
Porque usar <strong>Revit</strong>?<br />
<strong>Revit</strong> permite que os Projetistas urbanístas mudem o foco, saindo da abordagem tradicional de projeto<br />
em duas dimensões, <strong>para</strong> um processo de projeto <strong>para</strong>métrico, baseado no objeto. Ele também otimiza<br />
os fluxos de trabalho, que normalmente são se<strong>para</strong>dos e desconexos, resultando na criação de<br />
modelagem rica, que é precisa, reutilizável e graficamente atraente.<br />
Na prática, o Desenho Urbano está estreitamente relacionado a dominar o planejamento em projetos de<br />
grande escala, e de arquitetura em escalas menores. Os urbanistas também trabalham em conjunto<br />
com outras disciplinas como Topografia. Para a maioria dos projetistas, <strong>Revit</strong> fornece uma plataforma<br />
consistente <strong>para</strong> a coordenação interdisciplinar.<br />
Características Comuns dos <strong>Projeto</strong>s <strong>Urbanístico</strong>s<br />
Os projetos urbanísticos são de natureza multidisciplinar e incluem uma grande variedade de resultados.<br />
Estes resultados incluem, mas não estão limitados a:<br />
• Plantas: do técnico ao render<br />
• Diagramas: do abstrato ao complexo<br />
• Representação 3D: diagramática e fotorealística<br />
• Cálculo: realizdado do preliminar ao detalhado<br />
O objetivo principal <strong>para</strong> usar o <strong>Revit</strong> é maximizar a eficiência. A utilização de um único programa<br />
permite que a equipe de projeto estar coordenada, e a informação é reaproveitada por um modelo<br />
central.<br />
Metas de uso do <strong>Revit</strong>:<br />
• Redirecionar rapidamente as informações; agilizar processos<br />
• Coordenar dados e gráficos<br />
• Reutilizar informações e configurações, mesmo além de um projeto<br />
• Retorno do Investimento de trabalho (configuração); uma força de trabalho que pode continuar a<br />
evoluir e gerar resultados rápidos<br />
Vantagens do <strong>Revit</strong> <strong>para</strong> Métodos Tradicionais<br />
No processo de concepção e produção tradicional, cerca de 70 - 80% do trabalho inclui a gestão da<br />
informação e de trabalho entre várias aplicações diferentes. Embora em grande medida, os resultados<br />
individuais são geralmente muito bons, o esforço não é sempre integrado e assim produz uma grande<br />
quantidade de trabalho repetitivo. Vários programas e conversões de arquivos são necessários <strong>para</strong><br />
entregar o resultado completo e essa ineficiência gera perda de tempo.<br />
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<strong>AUBR</strong><strong>13</strong> - <strong>Autodesk</strong>® <strong>Revit</strong>® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
<strong>Projeto</strong> Tradicional / Processo de Produção<br />
Ter um modelo <strong>Revit</strong> central reduz o número de plataformas de software necessários <strong>para</strong> produzir<br />
resultados e permite a equipe uma melhora colaborativa do projeto.<br />
Outros benefícios incluídos:<br />
Eliminar retrabalho no manuseio e criação de dados de projeto<br />
Reduzir tempo de concepção e desenho<br />
Melhorar o fluxo de trabalho<br />
Explorar mais alternativas de projeto<br />
Melhorar o entendimento da intenção de projeto<br />
HOK Exemplos de <strong>Projeto</strong> – S-M-L-XL<br />
Na HOK, <strong>Revit</strong> tem sido utilizado em projetos de design urbano em uma variedade de escalas. Os<br />
seguintes exemplos de projetos recentes, não apenas mostram a diferença de escala, tipologia e tipo de<br />
programa, mas também destacam a variedade de critérios de projeto e grau de atenção <strong>para</strong> diferentes<br />
elementos de modelo.<br />
S – Sede Corporativa do Campus<br />
Proposta de uma semana / exercício de viabilidade, localizado em Omaha, Nebraska, USA<br />
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<strong>Projeto</strong>s pequenos: menos de 1000 m² (10 Hectares)<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Tereeno detalhado e condições existentes<br />
Detalhamento de volumetria<br />
Potencial envolvimento com arquitetura/estrutura<br />
Pode envolver Ecotect, estudo solar, etc.<br />
M – Plano Diretor Detalhado, Rússia<br />
O projeto está localizado próximo a Moscou na Rússia, e consiste de quarto blocos residenciais, alguns<br />
aranha-céus e residencial especial na área do “parque central”, e componentes auxiliares: comerciais e<br />
cívicos.<br />
<strong>Projeto</strong> Médio: 1000 – 10.000 m² (10-100 Hectares)<br />
<br />
<br />
<br />
Maior atenção a normas (gabarito / códigos)<br />
Detalhamento da área e cálculo de volumetria (bruto-líquido / tipos de unidade)<br />
Pode envolver Ecotect, estudo solar, etc.<br />
M – Desevolvimento Residencial, UK<br />
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<strong>AUBR</strong><strong>13</strong> - <strong>Autodesk</strong>® <strong>Revit</strong>® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
<br />
<br />
<br />
Desenvolvimento de plano diretor residencial em uma áre de 4.000 m² (40 hectares)<br />
Tipologia residencial variando entre casas, casas geminadas, unidades duplex e<br />
apartamentos<br />
Um pequeno núcleo misto de comércio varejista, no centro.<br />
L – <strong>Projeto</strong> urbanístico de larga escala, China<br />
Este projeto está localizado em Chongqing, na província de Sichuan, na China. A área urbanizada na<br />
área montanhosa é de aproximadamente 100.000 m² (1.000 hectares) e o projetoteve como foco a<br />
utilização de áreas planificadas.<br />
Grandes <strong>Projeto</strong>s: 10.000 – 100.000 m² (100-1000 Hectares)<br />
<br />
<br />
<br />
Começa a abordar questões de planejamento em escala<br />
Mistura de elementos de massa simples e detalhados<br />
O tamanho do modelo e o número de elementos pode exigir múltiplos modelos vinculados<br />
L – Plano Diretor de Larga Escala, Oriente Médio<br />
Este foi um plano diretor urbano de grande escala, onde o escritório de Londres colaborou com o nossos<br />
escritórios de Toronto e Hong Kong no desenvolvimento do projeto. O projeto foi dividido em distritos<br />
específicos. Estes distritos tornaram-se as divisões naturais <strong>para</strong> os três modelos no qual cada escritório<br />
trabalhou. Os arquivos centrais foram nomeados de forma similar e cada escritório concordou em como<br />
os modelos seriam trocados, bem como em utilizar o padrão <strong>para</strong> estrutura de colaboração de pastas da<br />
HOK <strong>para</strong> igualar cada local. Arquivos foram replicados a cada dia, de modo que cada escritório tinha<br />
sempre a informação mais atualizada.<br />
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• Residencial e Plano Diretor de uso misto<br />
• 53.000 m² (530 hectares)<br />
• 7 distritos<br />
• Inclui Distrito Comercial/Empresarial, Campus Universitário, Distrito do Canal, da marina e o da<br />
Super Torre<br />
• Tipologia dos edifícios varia fortemente entre as vilas, prédios de apartamentos baixos (6<br />
andares) e prédios de apartamentos mais altos (10-20 andares), bem como as torres de<br />
escritório (até 40 andares)<br />
XL – Zona Econômica Especial, India<br />
Este projeto na India foi designado <strong>para</strong> ser uma nova cidade. O terreno possui <strong>13</strong>.5 kilometros de<br />
largura e tem mais de 1.000 parcelas.<br />
<strong>Projeto</strong>s Extra-Grandes: Acima de 100.000 m² (1.000 Hectares)<br />
<br />
<br />
<br />
Elevações com significante diferença entreáreas de projeto<br />
Enorme variedade de tipos de edificação<br />
Pode envolver GIS ou outras ferramentas de BIM<br />
Criando o Modelo de Desenho Urbano<br />
O Modelo de Desenho Urbano, ou UDM, é iniciado usando um modelo predefinido ou um projeto prédefinido<br />
e depois modificando algumas configurações <strong>para</strong> acomodar as qualidades individuais do<br />
projeto. A lista a seguir descreve a atividade necessária <strong>para</strong> gerar um modelo de desenho urbano.<br />
1. Importar desenhos CAD 2D / images<br />
2. Criar limites no terreno, redes viárias e loteamentos<br />
3. Atribuir nomes, usos da terra, FAR ou GFA e fases de lotes<br />
4. Definir pressuposições gerais e padrões (população, estacionamento, tamanho da unidade, etc.)<br />
5. Gerar informação de lotes (GFA, FAR, espaço de estacionamento, instalações comuns, etc.)<br />
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6. Criar envelopes e/ou volumetria de edificações<br />
7. Definir dados <strong>para</strong> a volumetria: uso do terreno, nomes, etc.<br />
8. Atribuir altura de “pé-direito” diferente <strong>para</strong> cada Volume criado<br />
9. Gerar tabelas de area a partir de massas e planta de área<br />
10. Criar opções de projeto<br />
11. Acomodar modificações de projeto<br />
O que é Necessário<br />
Templates<br />
Definem um ponto de partida previsível <strong>para</strong> todos os projetos e podem conter normas gráficas,<br />
configurações e conteúdo. Modelos bem pre<strong>para</strong>dos reduzem o esforço extra necessário no início dos<br />
projetos.<br />
Estes modelos devem incluir configurações predefinidas e vistas que são apropriadas <strong>para</strong> a maioria dos<br />
projetos de design urbano típicos. Eles também podem ser projetados <strong>para</strong> tarefas específicas do<br />
projeto. No entanto, existem alguns itens que um modelo não pode salvar, ou seja, os worksets.<br />
Definindo o Template<br />
Muitas considerações precisam ser feitas antes da criação dos templates. Pensando “fora da caixa”, o<br />
<strong>Revit</strong> não está configurado <strong>para</strong> gerar projetos urbanísticos de grande escala, ou <strong>para</strong> lidar com as<br />
qualidades individuais destes projetos. No entanto, as configurações são modificáveis e com pouco<br />
esforço pode ser produzido um modelo que satisfaça essas necessidades. Os seguintes itens podem<br />
precisar de personalização:<br />
1. Configurações<br />
a. Line Weights<br />
b. Line Styles<br />
c. Object Styles<br />
d. Materials<br />
e. Parametros – Shared e Project<br />
f. Escalas<br />
2. Vistas<br />
a. Planta Baixa<br />
b. Elevações<br />
c. Cortes<br />
d. Referências<br />
e. Protocolos de nomenclatura<br />
3. Famílias<br />
a. Protótipos de Massa – no local – com base em tipos de Edificação<br />
b. Anotação<br />
i. Tags<br />
ii. Setass<br />
iii. Símbolos<br />
c. Paredes modificadas <strong>para</strong> vias<br />
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4. Áreas<br />
d. Esquemas de Cor<br />
e. Tipos de Área<br />
f. Objetos<br />
5. Tabelas com parãmetros pré-definidos e fórmulas<br />
g. Área – Uso do Terreno<br />
h. Massa<br />
i. Vistas<br />
6. Níveis <strong>para</strong> edificações típicas<br />
7. Importação e Exportação de Protocolos<br />
Vistas<br />
Vistas criadas no projeto, usando o template, devem incluir vistas de planta, elevações, vistas 3D, vistas<br />
de esboço, legendas e tabelas. Protocolos <strong>para</strong> nomenclatura de Vistas podem ser usados <strong>para</strong> isolar<br />
visualmente as vistas.<br />
A medida que o modelo é projetado e documentado, conteúdo e relatórios, assim como tabelas e<br />
legendas, são facilmente acessíveis a partir do Navegador do <strong>Projeto</strong>.<br />
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<strong>AUBR</strong><strong>13</strong> - <strong>Autodesk</strong>® <strong>Revit</strong>® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
Níveis<br />
Linhas de nível são finitos planos horizontais que são usados <strong>para</strong> definir os níveis (pavimentos) do<br />
modelo de desenho urbano e <strong>para</strong> calcular o GFA de todos os volumes de construção.<br />
Os tipos de níveis, criados no modelo, devem representar condições típicas. Eles oferecem um ponto de<br />
partida <strong>para</strong> o desenvolvimento do projeto e provavelmente vão exigir modificações <strong>para</strong> acomodar as<br />
necessidades específicas de projeto.<br />
Neste exemplo, cinco tipos diferentes de nível com pé-direito típico, mostrados na elevação.<br />
• Office/Hotel<br />
• Mixed Use A<br />
• Residential<br />
• Mixed Use B<br />
• Parking<br />
Cinco tipos diferentes de níveis<br />
Planta de Área<br />
Também pré-carregamos no modelo, muitos tipos de planta de área, esquemas de cores e rótulos de<br />
área. Estes incluem estacionamento, distritos, usos do terreno e espaços abertos.<br />
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Elementos de Esboço<br />
São usados na produção de desenhos de análise.<br />
Anotações <strong>para</strong> Volumetria<br />
Este exemplo mostra as anotações usadas <strong>para</strong> identificar os volumes. Observe que os rótulos (tags)<br />
são capazes de ler diferentes informações sobre o mesmo Volume.<br />
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Volumes Prototípicos<br />
São definidos por tipologias de edificação típicas e devem ser configurados com antecedência. No<br />
projeto eles são copiados e modificados <strong>para</strong> se ajustar a planta ou usados como referência <strong>para</strong> criar<br />
novos volumes.<br />
Planilhando<br />
No <strong>Revit</strong>, uma tabela é uma apresentação tabulada de informações, extraídas a partir das propriedades<br />
dos elementos presentes em um projeto. Uma tabela pode listar cada variação do tipo de elemento<br />
selecionado, ou ela pode compactar cada item repetido em uma linha única, baseado no critério de<br />
agrupamento da tabela.<br />
As tabelas podem ser geradas em qualquer momento no processo. A medida que as revisões são feitas<br />
no projeto a tabela é atualizada automaticamente refletindo as mudanças. Além disso, eles podem ser<br />
exportados <strong>para</strong> outros aplicativos, como o Excel.<br />
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Lista de Tabelas de <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
Diversas tabelass devem estar disponíveis no arquivo modelo. A lista a seguir descreve as tabelas e seu<br />
uso.<br />
• Building Footprint - lista de áreas a) do piso térreo, ou b) área sob a projeção horizontal do<br />
telhado (no caso de cálculos de águas pluviais).<br />
• Memorial Descritivo – lista nº de parcela / lote, uso da terra, FAR, eficiência do edifício, área<br />
bruta e líquida do Edifício.<br />
• Resumo da Zona – lista de nº de parcela / lote, uso da terra, FAR, eficiência do edifício, área<br />
bruta e líquida da Zona.<br />
• Uso da terra – lista de áreas, FAR e área edificável total de ordenados por uso da terra<br />
designada.<br />
• Espaços Abertos – lista de área e tipos de espaços (normalmente com FAR=0). Espaços abertos<br />
podem incluir, mas não estão limitados a: grandes parques municipais, parques de pequenos<br />
bairros, corredores verdes urbanos, espaços abertos, áreas de paisagem, etc.<br />
• Demanda de Estacionamento – requisitos mínimos de número de vagas de estacionamento<br />
baseado em área bruta edificada e fator de estacionamento.<br />
• Fonte de Estacionamento – número de vagas de estacionamento fornecida. Pode ser calculado<br />
com base em a) área de estacionamento bruta dividida pelo fator de estacionamento.<br />
• Resumo de parcela – uma lista de nº de parcela / lote, uso da terra, FAR, eficiência do edifício,<br />
área brutae líquida de cada parcela.<br />
• Propriedade do imóvel – area de terra bruta prdenada por posse da terra.<br />
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Vias/Estradas<br />
Uma vez que as ferramentas de estradas não existem no <strong>Revit</strong>, ferramentas de parede podem ser<br />
modificadas <strong>para</strong> permitir que os projetistas insiram vias no modelo. As vias podem ser criadas a partir<br />
de uma combinação de paredes modificadas, pisos e/ou objetos de massa. Para meio-fio, podem ser<br />
aplicados perfis de borda da laje aos pisos.<br />
As paredes modificadas são suficientemente adequadas <strong>para</strong> gerar o layout geral de vias, mas requer<br />
um pouco de tempo, sutileza e paciência <strong>para</strong> criar um visual atraente graficamente.<br />
Paredes modificadas usadas <strong>para</strong> gerar vias.<br />
Criando Volumes de Edificação<br />
Protótipos Volumétricos de construção (massas feitas no local) podem ser pré-fabricados no arquivo<br />
modelo. Uma vez que têm parâmetros e materiais atribuídos com antecedência, eles podem ser usados<br />
no início do projeto <strong>para</strong> gerar volumes.<br />
As massas de edificação são criadas de forma semelhante a outras famílias do <strong>Revit</strong>. Eles também são<br />
criadas como famílias de massa dentro de um projeto (famílias in-place) ou fora de um projeto (famílias<br />
de massa carregadas).<br />
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Famílias In-place são usadas <strong>para</strong> modelos que precisam ter a forma manipulada dentro de um projeto.<br />
Famílias de massa carregadas são necessárias quando o projeto é muito grande e quando várias<br />
instâncias da mesma família são colocadas no projeto. No entanto, as massas carregadas não podem<br />
ser manipuladas diretamente no projeto, pois eles são modificadas dentro do editor de família.<br />
Tipos de Massa de Edifício<br />
É importante determinar a estratégia apropriada <strong>para</strong> a geração de massas no início do projeto, uma vez<br />
que isto irá afetar a eficiência do esforço de modelagem. Existem algumas maneiras de fazer isso:<br />
criando famílias “no local” ou carregando famílias de massa a partir da biblioteca do projeto.<br />
Volumes (massas) In-Place<br />
Famílias de massa In-place são usadas quando uma variedade de diferentes tipos de construção<br />
precisam ser mostrados, e em casos que as massas precisam ser manipuladas dentro de um projeto.<br />
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<strong>AUBR</strong><strong>13</strong> - <strong>Autodesk</strong>® <strong>Revit</strong>® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
Famílias de Massa Carregadas<br />
São usadas quando o projeto é muito grande e quando várias instâncias de uma mesma família<br />
precisam ser colocadas em um projeto. No entanto, a desvantagem de usar massas carregadas é que<br />
elas devem ser modificadas no editor de família fora do projeto.<br />
Geometria Simples pode ser usada <strong>para</strong> especificar tipologias diferentes de edificação.<br />
Mais geometrias complexa podem ser usadas <strong>para</strong> criar tipos de edifício interessantes.<br />
Associando Parâmetros às Massas<br />
Nem sempre é possível dispor de massas criadas antecipadamente <strong>para</strong> cada condição. Neste caso, os<br />
parâmetros que devem ser atribuídos manualmente à medida que são criadas no projeto.<br />
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<strong>AUBR</strong><strong>13</strong> - <strong>Autodesk</strong>® <strong>Revit</strong>® <strong>para</strong> <strong>Projeto</strong> <strong>Urbanístico</strong><br />
Forma de massa de uso misto e sua relação com parâmetros.<br />
A informação a seguir é uma lista de verificação <strong>para</strong> atribuição de parâmetros ás massas:<br />
Tipos de Familílias de Massa<br />
• Função – Parâmetros compartilhados –Materiais e Acabamentos - Exemplo<br />
• Altura - Parâmetros compartilhados - Cotas - Exemplo<br />
• Pavimentos - Parâmetros compartilhados – Dados de Identificação - Exemplo<br />
Propriedades do Elemento de Massa<br />
• Fim da Extrusão = Altura do prédio<br />
• Material = Função<br />
• Subcategoria = [Name of Building Function]<br />
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Design Options (Opções de <strong>Projeto</strong>)<br />
Quando se trabalha com um projeto de design urbano, é comum explorar diversos esquemas de<br />
projeto ou alternativas a medida que o projeto se desenvolve. Na maioria dos casos, esses esquemas<br />
podem ser conceituais. Ao usar opções de projeto no <strong>Revit</strong>, várias alternativas de projeto podem ser<br />
criadas, dentro de um único arquivo de projeto.<br />
Pelo fato de todas as opções coexistirem no projeto, dentro do modelo principal, cada opção de<br />
projeto pode ser estudada e modificada individualmente e depois apresentadas <strong>para</strong> análise<br />
com<strong>para</strong>tiva. O modelo principal é composto de elementos não especificamente associados a uma<br />
opção de projeto e é visível em todos os esquemas alternativos.<br />
Três opções de projeto e suas respectivas tabelas.<br />
Fases<br />
Muitos projetos de design urbano estão baseados em fases, cada uma representando um período de<br />
tempo distinto na vida do projeto. <strong>Revit</strong> acompanha a fase em que a vista ou elementos são criados, e<br />
permite aplicar filtros específicos às vistas e assim mostrar como o projeto estará durante várias fases da<br />
construção.<br />
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Topografia<br />
É possível criar Topografia no <strong>Revit</strong>, mas é muito difícil. Em geral, é mais fácil fazer referência a essa<br />
informação a partir de outras fontes e vinculá-lo em um modelo se<strong>para</strong>do. No caso de significantes<br />
mudanças de inclinação, é importante identificar o nível do solo de todos os tipos de construção no<br />
terreno.<br />
Combinações de estratégias de estrada diferentes são usadas, começando com<br />
sub-regiões e planificações, terminando com volumetria das pontes e estradas<br />
principais.<br />
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