10.06.2015 Views

Tratar-se-á mesmo de nma chantage ?

Tratar-se-á mesmo de nma chantage ?

Tratar-se-á mesmo de nma chantage ?

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

dirigida ao Congresso Legislativo do Estado pelo dr, fcffonso<br />

Alves <strong>de</strong> Camargo, presi<strong>de</strong>nte do Estado do Paraná ao instailar<br />

<strong>se</strong> a 2a <strong>se</strong>ssão da 13a legislatura, em Io <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1017<br />

SENHORES DEPUTADOS AO<br />

CONGRESSO LEGISLATIVO<br />

DO<br />

ESTADO<br />

Dando cumprimento ao que prescreve<br />

art. 47, n. 18, da nossa Constituição<br />

Política, venho expór-vos, cm synthesc,<br />

os factos otfcorridos durante o primeiro<br />

anno da minha administração, com as<br />

¦medidas adopladas e<br />

.problemas resolvi-<br />

Idos. sob a inspiração <strong>de</strong> bem <strong>se</strong>rvir ao<br />

Estado e<br />

correspon<strong>de</strong>r á<br />

'coiífiança<br />

cm<br />

\111i1n <strong>de</strong>positada pelo povo paranaen<strong>se</strong>,<br />

'clégendo-mc<br />

o<br />

<strong>se</strong>u imais alto magistrado<br />

Ipára dirigir os <strong>se</strong>us <strong>de</strong>stinos no qua-<br />

. lirietlliio <strong>de</strong> 1916 a iujo.<br />

' .Quando assumi, a gestão dos negofeios<br />

ipitblicos do<br />

'Paraná,<br />

.. _•"". dc fevetein.<br />

do anno próximo j.assaUo", como<br />

lsu'ccc__or do iJluslre, honrado e opeto;<br />

Isu administrador dr. Carlos Cavalvaníi<br />

)<strong>de</strong> Albiiqtlèrtitiê, tinha a nítida compre-<br />

Oitíüsão das graiidís rcspaitsabili.la.les<br />

'que<br />

mc nguarVIíivaiii, certo, como esta-<br />

".*,*., dc que problemas os -mais complexos<br />

teriam <strong>de</strong> <strong>se</strong>r resolvidos neste qua-<br />

Iriciinio.<br />

Traçaiido-me a linha dc condueta .n<br />

<strong>se</strong>guir, que era a dc <strong>de</strong>tiiberar e agir,<br />

cir busca do bem estar dns<br />

'tttetis<br />

coes-<br />

IlaUoanos, puz cm<br />

pratica,<br />

cotno já o<br />

.Ifi-t-r.. o meu illustre antecessor, unia<br />

Ipoliiiea larga è liberal, <strong>de</strong> modo a am-<br />

_>ar;.r os direitos individuae.* cm to:la<br />

•a si.i plenitu<strong>de</strong>, com n ctititipriínòiito<br />

exacto da lei. distribuição da justiça e<br />

.igariintia <strong>de</strong> loilas as liberda<strong>de</strong>s.<br />

'<br />

Na iiilirivnistração, tenho procurado<br />

leu fren lar iodas tis diííiculíla<strong>de</strong>s, que<br />

<strong>se</strong> mc <strong>de</strong>paravam co.n •óbices ao nosso<br />

i<strong>de</strong>s» nvolviincirio. resolvendo diversos<br />

'(problemas<br />

para os quaes <strong>se</strong> tornava<br />

(necessária unia therapeutiea adminis-<br />

Ürattva énén_.jca", rápida e <strong>se</strong>gura.<br />

.A vusso patriótica c iiilclliscnte coiíabiiração<br />

lem concorrido, oüficazmente,<br />

•para (pie o meu iprdgraniina (lc governo<br />

K';'i lendo a precisa, execução, dc modo<br />

'«<br />

chegarmos ao fim coMt-mado, que é<br />

a »-oiífpiista máxima da paz e do progre-so.<br />

RELAÇÕES COM A UNIÃO E<br />

ESTADOS<br />

ii"* iT*r.r<br />

'Foram as mais cor<strong>de</strong>aes as nossas<br />

relações com as autorida<strong>de</strong>s constituiidas<br />

d.i União c dos Estados, <strong>se</strong>ndo <strong>de</strong><br />

i_tl_ll.il aqui catisijjinar Ioda a nossa<br />

Krali-.lão aa benemérito .presi<strong>de</strong>nte da<br />

(RepiiWicá, dr. Wencesláo 'Braz Pereira<br />

Gòuies, pelos inestimáveis <strong>se</strong>rviços<br />

filie, espontaneamente e 'cotn o maior<br />

•carinho, vem prestando ao Paraná,<br />

klesl.lc o itiíclio do <strong>se</strong>u .patriótico go»vernu.<br />

e. bem assim aos illustres ilirigentcs<br />

dos<br />

'<strong>de</strong>mais<br />

lisra-dos -ila Fe<strong>de</strong>ração,<br />

os íjiiaes. no momento mais difficil da<br />

aios-a vida histórica, quando da soltt<br />

Ção da questão (lc limiles, trouxeram,<br />

«.'om os <strong>se</strong>us votos dc ifranca solidário-<br />

*<br />

cs'.-ki ecríc, <strong>se</strong>ia<br />

•bcindilo peias gerações futuras, como<br />

110 pre<strong>se</strong>nte o est:'. <strong>se</strong>ndo pela Nação<br />

inteira.<br />

CONVF.NtO SOBRE KBllVA-MA-<br />

TE — A luta econômica, que ha muito<br />

vinha offlprimiiiuló a industria da herva-mate,<br />

pondo-a em perigo <strong>de</strong> <strong>de</strong>snacioiialisar-<strong>se</strong>,<br />

por força .da protecçáo<br />

creada nos<br />

mefe-ídos consumidores, para<br />

a hertva carfçheada, com o direito <strong>de</strong><br />

entrada <strong>de</strong> «dois e »meio centavos por<br />

liilogram-ma, a menos do que a benafioiada,<br />

'<br />

vos acon<strong>se</strong>lhou medidas as<strong>se</strong>curatorias<br />

<strong>de</strong>ssa principal indtistiria,<br />

consçfbstanciadas em a lei n. 1.575, <strong>de</strong><br />

í •; <strong>de</strong> maio do anno findo, em virtu<strong>de</strong><br />

da qual atítõrisastcs o po<strong>de</strong>r executivo<br />

a convencionar com o governo <strong>de</strong> Santa<br />

Catharina, a creação do Imposto,<br />

ouro, para a 'berra cancheada.<br />

Es<strong>se</strong> convênio foi assignado em data<br />

<strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1916, entrando cm vigor,<br />

a 1» <strong>de</strong> julho,<br />

"ex-vi",<br />

do<br />

<strong>de</strong>CTeto<br />

n, ,11). A, <strong>de</strong> 6 <strong>de</strong> maio do <strong>mesmo</strong><br />

anno. O imposto*, ouro, tem sido cobrado<br />

regularmente, .não obstante a opposição<br />

levantada contra a sua execuçãu<br />

por alguns commerciantes <strong>de</strong><br />

herva<br />

catícheada.<br />

iDetcrniin.-i._Jo uma das cláusulas do<br />

convênio que este po<strong>de</strong>rá <strong>se</strong>r dèhttilciado<br />

»nor<br />

uma das .partes contratantes,<br />

<strong>se</strong>ria conveniente que apparelhas<strong>se</strong>is o<br />

gbrerno com a necessária lei, tlelerminando<br />

quaes os impostos què <strong>de</strong>vem<br />

<strong>se</strong>r cobrados _ sobre a herva exportada,<br />

caso sc verifique aquella <strong>de</strong>nuncia.<br />

*\'a<br />

confecção <strong>de</strong>ssa 1ei, <strong>de</strong>verá <strong>se</strong>r<br />

lavado em conta, qttc o 'Estado não tom<br />

interes<strong>se</strong> em<br />

alfastar dos mercados consumidores<br />

a herva cancheada e, pelo<br />

contrario, a sua saida, cm concorreucia<br />

leal e dquitativa com a beneficiada.<br />

ailgmeatafá a nossa .pruklucção e riqueza.<br />

BNOxVVIiPAÇAO DA. EMPRESA OE<br />

AGÜAS E ESGOTOS - Oi protestos<br />

que diariamente <strong>se</strong> vinhsm levantando<br />

contra o ãbastetimenro dágua nesta capitai,<br />

<strong>de</strong> todo in.ii£6reiente ipara os nccessida<strong>de</strong>s<br />

da pcpulação e o 'perigo tmniineivte<br />

a qite estava exposta a sau<strong>de</strong><br />

puMica,<br />

'com a falta do precioso liquido<br />

levaram o governo a tomar medidas<br />

prctuipt-as, uo <strong>se</strong>ntido <strong>de</strong> 'fazer cessar<br />

essa anomalia, em um dos <strong>se</strong>rv.i.os<br />

mais importantes da administração puhli<br />

ca.<br />

Sem elomentos, <strong>de</strong>ntro 5 líovcniantos é, som cluví*<br />

ila, o d.i lijigiene. Iiin que pe<strong>se</strong> :. salubrid.i<strong>de</strong><br />

e nineiúiliule .Io nosso clima,<br />

-lovcino-nos aíauleür contra as molt'**ti:i5<br />

eufie:tii\'.*is c epitlemicaf..<br />

il^ara isso é n-Cis-i-irio. conto ve-ai<br />

exigimlõ o ilustre gestor do <strong>se</strong>rviço<br />

.aniiario. \\wc iponliámos em praltca<br />

um:. \fcrt!:w.le)ra hy-^iu-tie 'preventivii;<br />

preparaado-nos com bons hospitaes <strong>de</strong><br />

isolamen-to, alem da va:cinação nu<br />

escolas e medidas <strong>de</strong> prophylaxia das<br />

moléstias<br />

contagiosas,<br />

O governo, indo ao encontra <strong>de</strong>s<strong>se</strong>s<br />

salutares con<strong>se</strong>lhos, não <strong>se</strong> tem <strong>de</strong>scuidado<br />

<strong>de</strong> tomar as necessárias provi<strong>de</strong>ncias,<br />

<strong>de</strong>ntro dos recursos finaaceiros,<br />

para tornar essas ntAlidas a»»*<br />

guradoras da<br />

sau<strong>de</strong> (itíWica.<br />

Ainda agora, illustre<br />

*fa'cullaliyo,<br />

<strong>de</strong><br />

aocordo com a .Directoria dc Hjtgicnc,<br />

percorre o -littoral do Estado.^ an<strong>de</strong><br />

faz a •geograirihi.i .medica daquella região,<br />

para que, em virtu<strong>de</strong> das obstrvações<br />

feitas, ipossa o g-yverito tomar<br />

as provi<strong>de</strong>ncias que ellas a'consc'.harem.<br />

O estado sanitário cor-i!mi'a a Sir<br />

bom, pcis a estatística <strong>de</strong>mographica,<br />

não aceusa attgmeivlo <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong>,<br />

e. ao contrario, conipar.indo-s' o numero<br />

<strong>de</strong> nascimento» c óbitos da anuo<br />

findo com o dos annos anteriores, <strong>se</strong><br />

chega -á conclusão dc que o coopitcliente<br />

<strong>de</strong> nascimentos aujnienta á medida<br />

que o <strong>de</strong> óbitos diminuo.<br />

'iCurityba<br />

íoii.íiHi'» .1 oeçupnr; n.i escala<br />

dcniogr.iphica o <strong>se</strong>gundo logar<br />

entre as' capitães, <strong>de</strong> menor mortal'.-<br />

da<strong>de</strong>.<br />

JUSTIÇA'<br />

A nossa organização judiciaria, mol-<br />

Uada em a lei n. 322. Ac. S dc maio<br />

<strong>de</strong> iSqo. vae urceucheiido os "fins a qtie"<br />

é <strong>de</strong>stinada, na distribuição üa jliitiW<br />

<strong>se</strong>ndo precisas apenas ligeiras modificações,<br />

mais <strong>de</strong> '<strong>de</strong>talhes e<br />

consolidação<br />

das leis existentes, para o perfeito<br />

funecionamento do nosso<br />

mecanismo judiciario.<br />

A situação do Ternio da I'oz 00<br />

Iguassu' distante <strong>se</strong>tenta léguas da-sédc<br />

da Comarca, dc diifficil comimuiicação<br />

e, além disso, fronteiriço com dois<br />

paizes estrangeiros, acon<strong>se</strong>lha a sua<br />

elevação á categoria <strong>de</strong> Comarca, para<br />

evitar os gran<strong>de</strong>s prejuizos que es<strong>se</strong><br />

facto vem causando aos <strong>se</strong>rvi.os da<br />

justiça naquèlle<br />

município.<br />

A execução do Código Civil, •¦nonumento<br />

j.uridico que muito .cnaKeíí a<br />

(?essa cultura <strong>de</strong> povo civi.lisado, yeju<br />

liberSr-nos dc leis antiquadas, que não<br />

mais estavam Ue aecordo com a* nossas<br />

nccessda<strong>de</strong>- e progresso, <strong>de</strong>correndo<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong> facto a<br />

necessida<strong>de</strong> que temos<br />

<strong>de</strong> confeccionar o nosso Código <strong>de</strong> Pro<br />

cesso Civil.<br />

Para isso pcJ.I-creis autorizar o poverno<br />

a encarregar um .dos nossos juris'as<br />

<strong>de</strong> elaboração do respectivo riojecto,<br />

<strong>de</strong> modo que. na próxima legisíaliira.<br />

já possaes tonrar conli-.-cntfii.o<br />

dc lão importante assumpto.<br />

Consciente dc (pie n.i iit<strong>de</strong>.ieti leiciã<br />

do Po<strong>de</strong>r Judiciário é que resi<strong>de</strong> a garantjia<br />

<strong>de</strong> tod.»is as libc-rda<strong>de</strong>í e .l.rMta-i<br />

íivdividuaes, faço o maior èmpotilv.- cm<br />

presligial-o, ctimprindo e fazendo rumprir<br />

as<br />

suas '<strong>de</strong>cisões<br />

oara que ;Í3."in><br />

haja a boa apolicação d.i justiça, -ins a<br />

qual é ihíposiiyçl a existência das socicdàdès<br />

bem<br />

organizadas.<br />

INSTRUCÇÃO PUBLICA<br />

O primeiro cuidado do go.vrn. que.<br />

sinceramente, <strong>de</strong><strong>se</strong>ja o dc.*ei'V9lv'.i'-.'iit.»<br />

Ua colleclivid i<strong>de</strong> que eslá s»ib .. sua<br />

acção administrativa, é, <strong>se</strong>m duvida' o<br />

dc resolver com acerto o problema da<br />

ii-sírucção publica, ba<strong>se</strong> <strong>de</strong> todo o progresso<br />

humano.<br />

i.) povo, cuja instrucção fiir ileficienti,<br />

não terá a verda<strong>de</strong>ira coiiiprchcn-tão<br />

tios <strong>se</strong>us direitos e <strong>de</strong>veres, nem o neeessát-iò<br />

preparo e estimulo para o Jc<strong>se</strong>nvolvimenío<br />

do <strong>se</strong>u coniine_ri.'io, itrlúsfrias,<br />

sciencias e<br />

artes.<br />

ipclizniente, entre mis, todos os çovemos'<strong>se</strong><br />

lcm interessado co.n cáriul'.<br />

por es<strong>se</strong> iuipòrlanfe probltmia, já trj<br />

tat.do <strong>de</strong> melhorar os inethodos <strong>de</strong> cnsino,<br />

já dif fui*.' lindo escolas prt.u.iria;<br />

por todos os nortos do Estado, attinaraudo,<br />

ao <strong>mesmo</strong> tempo, as pfófis.iio".<br />

naes e o ensino <strong>se</strong>cundário _: suivrior.<br />

-A fundação a niattntcnçãn <strong>de</strong> .eu çjí<br />

talielcciiiiíento d»; ensino superior, como<br />

<strong>se</strong>ja a liuivcr.ndailc do Paraná, en<strong>de</strong><br />

Tuiicçióiiaín FÀcuhlá<strong>de</strong>s dc div.rsos ràmos<br />

<strong>de</strong> süienoiaSt com real ip-T-uc-ut-<br />

...eiito dos aliiuriios .• •..edic.l.lji Aos<br />

mestres; .': para nós um padrão do gtrí-*<br />

ria e niostia todo o nosso esturço eíii<br />

prol da<br />

instrucção.<br />

Além <strong>de</strong>s<strong>se</strong>, importantes çjtjlibltómt.ntos<br />

<strong>de</strong> eiisjun <strong>se</strong>cundnrin çúino S.':<br />

jam o C.yii.tiapip Paranaen<strong>se</strong>, líscola<br />

jVormal. Instituto 'Comniercial e diversos<br />

particulares. ;j.i<br />

bem po<strong>de</strong>m ,.ttés'ar<br />

o no-*so a<strong>de</strong>.iittaiítctilo cm o que diz respeito<br />

áíjinsirtiçção, não falando (las in-<br />

.ut.iiera'** escolas dc ensino priin.trio,<br />

que, .-om ie:'.u!:trida-Je, faíncciònãth ein<br />

ledos o* nninicipios do lí-ilado.<br />

A fi<strong>se</strong>tiiizaçãi. do Ensino, factor princ»j:al<br />

|>ara a boa apr.Iicaçfio dos nietliòdos<br />

adopíado», está <strong>se</strong>tvdq feita com<br />

to-<br />

(i) o rigor »¦ .'ííicienciii por inspectores<br />

escolares, rclir:t'dos do próprio professorado*<br />

¦O metlioJii do en.-,-:u,. sc.iado, já çm<br />

franca applicação nos grupos escolares<br />

<strong>de</strong>sta capital, por forca do Código do<br />

Ensino, cstJ.í produzindo os mais l.enefícos<br />

resultados. O governo, uo atino<br />

passado, resolveu mandar a S. Paulo<br />

divor-ííis professores norn^Hstas, pára<br />

ali .'studarciu os niçiliòdos iíedagogicos<br />

adaptados uos grupos escolares do progri.-.íisla<br />

'listado. E-i<strong>se</strong>s profissionaes<br />

(leram cabal <strong>de</strong><strong>se</strong>mpenho, á sua nobre<br />

missão c já eslão ai.|ili_._n;Io o liictliodo<br />

análytico, a.loptado iiíiqnelle lisliitlo,<br />

cm o Grupo Mo<strong>de</strong>lo, eri-ndo por <strong>de</strong>cròio<br />

n. p;8, <strong>de</strong> 25 do im-z findo, còm <strong>se</strong><strong>de</strong><br />

nesta capital.<br />

Com es<strong>se</strong> Grupo Mo<strong>de</strong>lo e uma c»-<br />

crl.i pratica <strong>de</strong> pedagogia, une está<br />

fuiiccionaildo no edificio du Cviuuasio,<br />

sob a imniediala fiscalização »lo ilbislr.»<br />

professor daquella disciplina, esla-<br />

.::»»-» üeni ;ip;.)are!li::f'!c.s não ..ú para a<br />

a{iplicaçãdf-'cú<br />

-umi.botn<br />

meUhòJo 3e,cnsirip,<br />

como tàm*féhi para a pratica' dos<br />

•professoíiaritíos.<br />

Está am plena execução o<br />

Código do<br />

Ensino, que ,ioi approrãdo pelo <strong>de</strong>creto<br />

n. 710, <strong>de</strong> i-8 üe outubro <strong>de</strong> t_»ts". Em<br />

virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> pequenas reformas nelle introduífdas<br />

ultimamente, estão tambem<br />

em vigor: a) instituição da Ban<strong>de</strong>ira<br />

-Nacional e culto *_v mesma, nas escolas<br />

publicas do Estado; ib) programma es-<br />

. pecial para o Grupo Mo<strong>de</strong>lo; e) Uesdobramento<br />

dos grigips escolares, que funccionarão<br />

diariamente, em<br />

dois predios;<br />

d) direitos aos<br />

"afiimnos<br />

approvados no<br />

curso intermediarij. <strong>de</strong> <strong>se</strong>r.m nonieallos<br />

-professores effcctiyos; e) "creação dè<br />

escolas <strong>de</strong>signadas»- creanças operárias,<br />

nas<br />

proximida<strong>de</strong>s ijis iüíferentes fabrica-;,f)<br />

registro obrigatório das escolas<br />

psrtioularis; gl iôspgcçJo cm íoVlos os<br />

estabelecimentos .'o.es.'ensino, primário,<br />

<strong>se</strong>cundário,, superior e<br />

profissional, que<br />

tiverem subvenção* do<br />

Estado.<br />

.Continua a <strong>se</strong>r feito o recen<strong>se</strong>amento.<br />

da população escolar, <strong>se</strong>ndo que, <strong>de</strong>ntro<br />

em - douco tempo, estará completo<br />

ess; importante <strong>se</strong>rviço <strong>de</strong> estatística,<br />

ja<br />

bastante a<strong>de</strong>antado.<br />

•A escola profissional feminina eitá<br />

actualmente. funccionaivdo no predio esudoal,<br />

que era oecupado pela Secretaria<br />

dí Fazenda.<br />

As alumiias, na exposição inaugurada<br />

a i(| do mez <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro ultimo, <strong>de</strong>-<br />

1r.0nslrc.ram o <strong>se</strong>u real aproveitamento,<br />

principalmente no» .trabalhos dc ptnturJ,<br />

cos.ura, boivJádoj}; confecção tie chapéos<br />

e<br />

iloros ariifjciaes.<br />

.Essa escola, suln-çncionada' pelos cofres<br />

do Estado, ^beçn po<strong>de</strong>ria <strong>se</strong>r offi-;<br />

cializada, <strong>se</strong>m anjiitento <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>spesas, <strong>de</strong><br />

modo a<br />

ter uma organização harmônica,<br />

com as d_i*iais csiábèiecímentos officiaes<br />

dc<br />

ensino.<br />

O <strong>se</strong>cretario do. interior, Jitstiijâ e Instrucção<br />

Publica, .lembra :i<br />

edificação dc<br />

mais alguns grupos escolares, no interior<br />

do Estado, o que irá <strong>se</strong>ndo feito á<br />

medida que o pe.mittir a situação do<br />

Tliesouro, esrando a Secretaria <strong>de</strong> Fazenda,<br />

Agricultura c Obras Publicas a<br />

chamar, Ues<strong>de</strong> já concorrência para a<br />

edificação <strong>de</strong> um <strong>de</strong>lles na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Pa iluas.<br />

OBRAS PUBLICAS E VIAÇÃO<br />

A cri<strong>se</strong> financeira, que vem entravauUo<br />

a acção do governo, <strong>de</strong>terminou<br />

a medida que sc impunha, <strong>de</strong> não screm<br />

iniciadas novas obras,, <strong>de</strong> modo a<br />

allivi-ir. o quanto possível, o Thesouro<br />

do Estado.<br />

Es<strong>se</strong> o motivo por que a Secretaria<br />

<strong>de</strong> Fazenda, Agricultura e Obras Publicas<br />

<strong>se</strong> tem reslrihgido a ultimar os<br />

<strong>se</strong>rviços já iniciados e a iazer a iiupresciudivel<br />

con<strong>se</strong>rvação Jos próprios estadoaes.<br />

Assim é que. executo pequenas reformas*<br />

e ad.iDt.%cao dos prédios das Secretaria».<br />

Posto 1'olicial c Escola Profij.-ion.il<br />

Feminina, aliás indispensáveis<br />

aos respectivos <strong>se</strong>rviços, Iodos ns <strong>de</strong>mais<br />

trabalhos executados, quando náo<br />

têm sido Para .ultimar obras inadiáveis;<br />

referem-<strong>se</strong> áquelli<br />

con<strong>se</strong>rvação.<br />

A conclusão das obras do theatro<br />

Guayra. do Hospital <strong>de</strong> Isolamento; do<br />

Corpo Ue<br />

Hombeiros, das casas <strong>de</strong>stinadas<br />

ás reò_rtj.3és publicas, cm Tiníbó,<br />

03 diversos preparos executados uos<br />

nredios escolares 10 <strong>de</strong> Dezembro, Uio<br />

Branco. Cruz Machado, Xavier da Silva,<br />

Carlos <strong>de</strong> Carvalho, Professor Cie-'<br />

to, Tira<strong>de</strong>ntes. 'Presi<strong>de</strong>nte Pedrosa, Silveira»da<br />

Moita. Humanitária<br />

Paranaen<strong>se</strong>j<br />

P.iriti Sobrinho é 'Senador Corrêa,<br />

bem eomo os <strong>se</strong>rviços .feitos nas reparlições<br />

<strong>de</strong> Hygiene, Policia c Ca<strong>de</strong>ia.dc<br />

Ponta Grossa. Fóz <strong>de</strong> Iguassu', I.apa,<br />

etc, por certo não poMiam <strong>se</strong>r adiados<br />

<strong>se</strong>m grave prejuízo nara a economia (fo<br />

Estado.<br />

A exieiii-i re<strong>de</strong> <strong>de</strong> estradas <strong>de</strong> rodagem,<br />

ipie estabelece as coininünicàç.íci.<br />

entre os Uiversos pontos do -nosso Es.<br />

tado, a qual conta actualmente con»<br />

mais <strong>de</strong> 6.000 Icilotuètros em trrf.fcgo.;<br />

não i.o<strong>de</strong>ria, <strong>se</strong>m grare falta, <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong><br />

receber os necessários <strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> mantitchção,<br />

para a facilida<strong>de</strong>'dos tr.tnsportes<br />

e con<strong>se</strong>qüente titil.Ma<strong>de</strong> do commercio.<br />

Devido á falta <strong>de</strong> con<strong>se</strong>rvação<br />

cm<br />

algumas estradas, ficaram estas cem<br />

o respectivo trafego ameaçado <strong>de</strong> <strong>se</strong>r<br />

interrompido, <strong>se</strong>ndo que. para evitar<br />

es<strong>se</strong> inconveniente,<br />

foram reconstruídas<br />

ntimeros.s noilt-es, pontiMiõcs c boeiros,<br />

bem como . foram excciita-Jos gràhÜes<br />

<strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> térraplènagetn e roçada.<br />

Actualmente recebem regular e .pernianctite<br />

<strong>se</strong>rviço Ao con<strong>se</strong>rvação as <strong>se</strong>guintes<br />

estradas: Matlo Grosso, Tijuca,<br />

Castelhanos. Guarapuava, iPalmas, Colomuo,<br />

Caiitipina Gran<strong>de</strong> a Deodoro,<br />

Campo Erè, Clevelandia. Jaearézinlto a<br />

Santo Antônio da Platina, Serro 'Azul,<br />

Santa Cruz, Colônia Pereira, Graciosa,<br />

rama! dc Porto <strong>de</strong> Cima. S. João do<br />

Tri.tiullio e iPii'iiieiras, S. José da Boa<br />

Visla e Thiiiiiazina, Conchas a llom<br />

Jardim, Uipa, 1'ernaiules Pinhçiro e<br />

.m-bitnva, cotn u:n Uè<strong>se</strong>avoJlvinicntò tolal<br />

<strong>de</strong> Í.14S líilcimelros," <strong>se</strong>ndo nes<strong>se</strong>s<br />

<strong>se</strong>rviços . eiu.pi-cg;itlos 3.8 ihomens que<br />

<strong>de</strong>spen<strong>de</strong>m, unia média mensal '<strong>de</strong> ....<br />

-fi :ood$noo. scin inelmr o forneci-uento<br />

<strong>de</strong> -ni-sleri.ies c fenranjenías. Além<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong>s <strong>se</strong>rviços dc con<strong>se</strong>rvação, têm<br />

sido cxdcii-lados cc>iistántes reparos nas<br />

estradas <strong>de</strong> Casiro a Tibagy, Ponta<br />

Grossa a Re<strong>se</strong>rva, Tibagy a Caeté,<br />

Ponta Grossa a' Itararé, Castro a Socavão<br />

c divepsas linhas coloiiiacs, eujas<br />

<strong>de</strong>spezas montaram :i .1 :ooo$uoo<br />

mensaes.<br />

Duran,te n anno ror;i'H construída,<br />

as estradas »ie Uio Preto ao Posto Fiscal-<br />

Carvallio. coni .ií l-ilunietros. Porto,<br />

110 rio 'Paraná á foz do Iguassu',<br />

com 4 Itijonictros, villa Nova do Timbi.<br />

,. Uichard, .{assando por Valües,<br />

com 38 liiloinetros. Ribeirão Uaro a».<br />

Pop:o limygrdião. com 12 küomelre.s e,<br />

bem assim, foram recoii-struid.is as estrai.i.ts<br />

<strong>de</strong> (.uaiy.pitav;. a ('.'.itatv'», -.1.<br />

ciStu 231 kilonictros e I.apa ao Povoado<br />

Malto Queimado.<br />

.•Vettialinettlc acham-<strong>se</strong> em construccão<br />

as estradas <strong>de</strong> Guaralu-ba, Cplonia<br />

Ai-citsta Vistoria, Itayotpolis ao rio<br />

Itajüliy. Valnijs ao rio do Peixe e<br />

Sinta Cruz áo Assungiiv. <strong>se</strong>ndo que.<br />

com iv-ÇT.nção <strong>de</strong>sta ultima, que está<br />

scií.lo feila nor uma conipanliia do<br />

Regimento .1.- Segurança, tiílas as <strong>de</strong>mais<br />

<strong>se</strong> achavam em execução quando<br />

asstinú a .presi<strong>de</strong>.!.*.,, do li3tadò. íV)úíu<br />

<strong>de</strong>s<strong>se</strong>s trabalhos foram executados diversos<br />

reparos cm varias outras estra<br />

das. bem 'como foram, conslrui-das O<br />

balsas, <strong>se</strong>iído que todos es<strong>se</strong>s <strong>se</strong>rviços<br />

<strong>se</strong> acham Üciiorimiiia los no relatório<br />

»lo sr. <strong>se</strong>cretario da Fhaçtülil, Agrknltúra<br />

e (Hji;is Publicas,<br />

lim 8 <strong>de</strong> novembro -findo foi inau-<br />

.curada a ponle sobre o rio Paraliapanema,<br />

ligando este Estado ao d* S.<br />

Paulo, coni a pre<strong>se</strong>nça dos presi<strong>de</strong>ntes<br />

dos dois Estados, <strong>se</strong>ndo que durante<br />

minha estadia no gran<strong>de</strong> e hospitalciro<br />

Estado vizinho, .por oceasião daquella<br />

inauguração, fui alvo das maio*<br />

res alttetições pòr. pante do <strong>se</strong>u illustre<br />

presi<strong>de</strong>nte, dr. Altino Arantes, <strong>de</strong>mais<br />

autorida<strong>de</strong>s e<br />

.povo.<br />

iPara a execução <strong>de</strong>s<strong>se</strong> importante<br />

'mellioramento,<br />

que actualmente vem<br />

beneficiar<br />

¦consi<strong>de</strong>ravolmente<br />

a<br />

nossa<br />

lavoura <strong>de</strong> café, .facilitando o transpotte<br />

do_ <strong>se</strong>u .produeto, este lEstado<br />

concorreu com o auxilio <strong>de</strong> 50 :ooo$ooo,<br />

No <strong>se</strong>ntido <strong>de</strong> resolver a comtminicação<br />

cot**, o Esitado <strong>de</strong> Matto Gros-<br />

50, foi rescindido, am virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> autorização<br />

legislativa, o contrato exislente<br />

entre o .'Estado e os srs. Colle<br />

Wciss St C„ para a construcção, uso<br />

e igos*» <strong>de</strong> uma estrada que ligas<strong>se</strong><br />

aquelle Estado, <strong>se</strong>ndo encampados os<br />

<strong>se</strong>rviços já feilos, pela quantia <strong>de</strong> ...<br />

.cc :ooo$ooo. a <strong>se</strong>r paga em dois exerciclos<br />

financeiros.<br />

-Nos termos do contraio existente, a<br />

encampação <strong>de</strong>via <strong>se</strong>r eftectuáda com<br />

o pagamento <strong>de</strong> <strong>se</strong>tenta por etnto sobre<br />

o vilor dos <strong>se</strong>rviços feitos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

que-a consínlcção fos<strong>se</strong> interrompida<br />

par mais <strong>de</strong> cres mezes. Tendo esta<br />

liypotthest: <strong>se</strong> verificada por tempo<br />

muito mais lato, não oKflante as saccessivas<br />

ptorogações, :oo\ graves prejuízos<br />

,para o Es'ado, resolveu o governo<br />

fazer a encampação, propondo<br />

pagar aos concessionários trinta e trcs<br />

por cento do valor dos <strong>se</strong>rviços feitos,<br />

sm .vez. dc <strong>se</strong>tenta .por cento, como<br />

re2jva o contrato.<br />

.Acceita essa proposta foi extpedido<br />

o <strong>de</strong>creto n. ág6. <strong>de</strong> .j <strong>de</strong> agosto do<br />

anno findo, tomando offcctiva a eucantpa.ão,<br />

<strong>de</strong> benéficos resultados para<br />

o listado, po;s com a ligação da Estrada<br />

"da<br />

Foz do Iguassu', no ponto dcnomitudo<br />

.CalailUuvii'. com a conhecida<br />

pelo nome <strong>de</strong> Artiza c <strong>de</strong>sla com<br />

a do alto ao baixo 'Paraná, em virtu<strong>de</strong><br />

-do<br />

contrato feito com a firma Laranjeiras.<br />

Men<strong>de</strong>s & C, esttá franca: a<br />

oainul-iicação pira o vizinlio Estado,<br />

<strong>de</strong> on<strong>de</strong> já foi importada, por essa via,<br />

uma tropa <strong>de</strong> gado vaccuni, chegando<br />

'nas<br />

melhores condições e:n o municipio<br />

Jc<br />

Guarapuava'<br />

Resolvido, agora, o problema do<br />

transporte tle gado .10 rio Paraná, do<br />

que 11 governo já está cogitando, ficará<br />

tatiíbéni resolvido o problema comníeícial<br />

entre os dois Estados.<br />

'ViAOAO FER»"!'EA.<br />

-Continua <strong>se</strong>m<br />

alteração a re<strong>de</strong> ferro-viaria; apenas<br />

foram reenectados os trabalhos <strong>de</strong> construcção<br />

da linha S. Francisco, 110 irecho<br />

coniprcheiulido entre Canoiiihas e<br />

União 'da<br />

Victoria.<br />

'Ii'<br />

proiíivel que neste anno <strong>se</strong>jam<br />

atacados os <strong>se</strong>rviços <strong>de</strong> construcção do<br />

ramal <strong>de</strong> Jaguariahiva a Oúrinhos, o<br />

qual, como s.tbois, c <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> a'__*ance<br />

econômico para o<br />

Estado.<br />

A Norte Paraná continua a trafegar<br />

até a Villa do 'Rio Branco, qtiatrJo sciia<br />

dc alcance econômico e <strong>de</strong> re.ies<br />

vantagens para o commercio, o <strong>se</strong>u prolongamenti.<br />

até a comarca" do Serro<br />

Azul, ua fronteira com o listado <strong>de</strong> São<br />

Paulo.<br />

TERRAS. — Duran!e o anno foram<br />

apre<strong>se</strong>ntados 111 processos <strong>de</strong> niAlição<br />

dc terras, <strong>se</strong>ndo 60 rcferVtcs á legitiinação<br />

<strong>de</strong> pos<strong>se</strong> c 51 relativos a compras.<br />

Nes<strong>se</strong> <strong>mesmo</strong> periodo foram appro-<br />

\adas<br />

'-'<br />

mediações, (las quaes 27 a titttlo<br />

<strong>de</strong> compra, bem como foram expedidos<br />

óS titulos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> com a<br />

área<br />

"total<br />

dc<br />

640.32.)...8Smc.<br />

O numero <strong>de</strong> titulos <strong>de</strong> lotes coloniaes<br />

expedidos durante o anno subiu a<br />

90 e correspon<strong>de</strong>m a área <strong>de</strong> 1fi.615.1j2<br />

metros<br />

quadraUos.<br />

SITUAÇÃO<br />

FINANCEIRA<br />

Os<br />

"<strong>de</strong>ficits"<br />

dc quadriennios anteriòrés,<br />

aggravados no ultimo, coin a<br />

baixa, süfírida 110 commercio cm gerat,<br />

cm virtu<strong>de</strong> da guerra eiiròpéá; -iiuimiição<br />

da receita uos exercicios <strong>de</strong> lotj-<br />

'<br />

HJ14 1! i.ji4-iqi5 e augmento das <strong>de</strong>s.<br />

pesas com a conflagração no Contestado,<br />

on<strong>de</strong> o Estado con<strong>se</strong>rvou o Kcgimettro<br />

<strong>de</strong> Segurança com eff-èctiyòs aughientados<br />

c vautíjrens <strong>de</strong> campanha,<br />

além <strong>de</strong> outras <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ssa luta<br />

infestiná e<br />

d.i<br />

(quèstâò<br />

<strong>de</strong> "limites,<br />

<strong>de</strong>spesas<br />

que coiitit__.iar.-ini e ainda continuíiiu.<br />

110 exercício vigente — influíram,<br />

<strong>de</strong> modo <strong>de</strong>cisivo, para oue a nosso eslado<br />

financeiro náo <strong>se</strong>ja ,.in'.la satisfaclorio<br />

não obstante .0 augme.ito progressivo<br />

da<br />

receita.<br />

Assim é que o exercicio que findou<br />

a jo dc junho último; assignala <strong>mesmo</strong><br />

o máximo da arrecadação dos impostos,<br />

que rcflectem a expansão ""commercial,<br />

como <strong>se</strong>jam :<br />

Exportação ile hervamate.<br />

.... .7. . . 2.632 :afij$.|fio<br />

Industrias c profissões 5.17 tgOfi?0..7<br />

Exportações diversas. , 247:o.6$»i*31<br />

Tixas das iMrroiras. . i._S:?_ 1 $?6_<br />

Imposto dc piopagandii S6:,ififi$665<br />

'A <strong>de</strong>speito <strong>de</strong>s<strong>se</strong> facto auspicioso, o<br />

"déficit"<br />

manifesta-<strong>se</strong> 110<br />

exercicio que<br />

passou e continua, bem que mair, re-<br />

ÚiTzido, 110 aclual. A sua origem principal,<br />

<strong>se</strong>não unica, está, portanto, na<br />

<strong>de</strong>masia da <strong>de</strong>spesa; e, em verda<strong>de</strong>,<br />

exercicios ha que a <strong>de</strong>speito do exce?-<br />

so <strong>de</strong> arrecadação obtida, nota-<strong>se</strong> que<br />

a <strong>de</strong>spesa supera <strong>de</strong> muito a receitai.<br />

O.*,<br />

"<strong>de</strong>ficits"<br />

sc acciitiiiilarnm dc anno<br />

para anno, <strong>de</strong>terminando operações <strong>de</strong><br />

credito diversas, <strong>de</strong> modo a consolidar<br />

j<br />

divida fluctuante..<br />

A receita arrecadada no periodo financeiro<br />

<strong>de</strong> i'.,.'* só R'.Tãu aceci-<br />

.rias c -fei!;.*! com os próprios iu-<br />

Jlcresâiúlos ou com oâ <strong>se</strong>us legitinr.si-<br />

repre<strong>se</strong>nlanies.<br />

A Commissão rounes»; á,*; 17<br />

[lioras das <strong>se</strong>gundas, quartas e<br />

<strong>se</strong>xtas, 110 Club Militar.<br />

líto 1). 17 ic <strong>de</strong> 'Fevereiro dc<br />

1 »i 1 7 ¦<br />

A<br />

Coiuiuissão<br />

i'.M'1'lvlO — lista repartição e*»i>c-<br />

<br />

^'''-¦::íc. ICuroua vin I.is-iíorj rectiben*<br />

l.IS--.\v. Quinze Je<br />

Novembro n. 848.<br />

NOTAS DO DIA.<br />

Hoje, á 1 bora du tar.lc, (1rviS$ooo<br />

íjioÇ-ioo<br />

;S.»S-.Joa<br />

7"*!.)íOO'**<br />

;S;íooo<br />

7820000<br />

770S00".<br />

77ü$joo<br />

77o?ono<br />

7__$i)b<br />

7^4$ooo<br />

?0Ü3<br />

íStSo<br />

CAFE'<br />

MOVr-JEXTO DO MERCADO<br />

Küos<br />

Saccas<br />

FÀUtencia em ir»<br />

dc tar<strong>de</strong> . . 720.;u6<br />

_ Entrada em ri:<br />

IC. l-\ Central . 0;. |6o<br />

K. I?. I^çopoldina. .*if>;.2ao 7-645<br />

o . . . ,?_00<br />

SANTOS<br />

Dia 12:<br />

b.ntradas: t.i o?o Facca*?.<br />

Des<strong>de</strong> 1: 167.911 saccaf.<br />

Des<strong>de</strong> » <strong>de</strong> iunlio: 8.S45.59J saccas.<br />

Saidas: 52.S71 sacr.s.<br />

tí:.xÍ3U*ncia: 2.S;o..i.(J Aiccas.<br />

Preço por .10 kilo.: .;__,_o.<br />

Posição iio merado: calmo<br />

ASSUCAR<br />

Entradas cm i^: K02 eac»3<br />

Des<strong>de</strong> 1: 5...UJ4 ditos.<br />

Saida; em ia: 6.5». saceos.<br />

Des<strong>de</strong> .: 5=.327 ditos.<br />

Existência cm 13 <strong>de</strong> tar<strong>de</strong>: 149.415<br />

13CC03.<br />

Posi.ã.. do mercado, firme.<br />

COTAÇÕES<br />

llranco crj-stal. . . , s5s0 a $600<br />

Crystal amarcllo. . , . S400 a $520<br />

Mascavo Si8o a $400<br />

Hranco. ..« sJrte . . , $580 a S3. o<br />

Mascavo $470 a 5;o0<br />

Entrada cai 12: .100 fardos.<br />

Des<strong>de</strong> ti 7.173 diios.<br />

Saidas eat 121 517 fardos<br />

Des<strong>de</strong> 1: 6 .05 ditos.<br />

Existência eai 13, <strong>de</strong> Ur<strong>de</strong>: 16.619<br />

fardos.<br />

Posição do mercado': estável.<br />

COTAÇOKS<br />

Sellões C9-000 a tníooo<br />

Primeiras sortes. . 27.1500 a sSS.i.o<br />

Ijí.-js i<strong>de</strong>m, 1. <br />

C. <strong>de</strong> IC. du 17-rr.i, 1, .. 11<br />

I')iWs i<strong>de</strong>m, i, a. . . .<br />

Ditas i<strong>de</strong>ni, ., 3. I, 10, >•<br />

.0, !.-, .4, 14. 2. 15. ij<br />

31 <br />

S. da Haixada, io, a. .<br />

C. do TUc.ur.', 700?. a.<br />

Uitas dc -íooS, 4, ;\. * .<br />

'Ilitas <strong>de</strong> 500?. 1, J,a. - *<br />

fDitás dc 1 :ci>o$, 1. 3, a.<br />

P.^.-; i<strong>de</strong>m. 50, a. . . .<br />

Ditas i<strong>de</strong>m, ia, 30, 30, íi.<br />

'Municiiiacs dc njob, port<br />

io, 20, tgj)5Q0a<br />

Pilas idom, 51, 30, a. . . -*>9$503<br />

•Ditas <strong>de</strong> igi4. port., 10, 27,<br />

S.-20, iSnSjo.»<br />

Ditas i<strong>de</strong>in. 1, 13, a. . . . iyp$ooo<br />

íDitas <strong>de</strong> XictSicroy. 4, S, 4,<br />

('* 7» 10, 350.<br />

'a.<br />

, ., , 8o$5oo<br />

"Ditas<br />

i<strong>de</strong>ni, i, 2, 4, ui, .id.<br />

'"'34<br />

.*,o 8i$oor»<br />

K. d? Minas Oeracs dc<br />

( 1 :oooS. íí, SojÇooo<br />

Topi^ar {4<br />

°|°), 8, 3, 7,<br />

5», S6$5oo<br />

Bancos :<br />

Commercio, 5, a. , , , , 15'..$oo-i<br />

Jírasíl, 50, 50, a. .... . coiíooa<br />

C'*:|*7j/*í:»;(Í1ij ;<br />

f\*ca_ da Bahia, s^o. a. . , 1.SS50-*»<br />

Docas dft Santo*;, nom.. 10, a 44S?ooo<br />

Debenturcs :<br />

Progresso Industrial, ioo, a. iojíooo<br />

VENDA POR ALV.-VRA'<br />

26 acíões da Compnnhia di<br />

Tecidos A!*»: .in..». ;5Q$ooo<br />

líENDAS<br />

PLHr.Ii_*lAS<br />

KECEDEDORIA DE MINAS<br />

Arrecadação <strong>de</strong> hontem, *ií):3j.*)S4ô3<br />

tle 1 1 !.'_:_ i7$.-,i_<br />

Km effual período do<br />

anno passado. . . . jo3:^*>45^jt<br />

RENDA DA Al.PAXDI-C.A<br />

Arrecadada hoje :<br />

"Ea»<br />

ouro 56:769*1.0<br />

Em papel. .... .,::6iS$6oo<br />

... Porlõ. . .<br />

IC. <strong>de</strong> IC. <strong>de</strong> Vem, .S6S000<br />

C. ilu Thesòiiro ji.85.0oq<br />

S. da Haix.adi, —<br />

lv. do Rio (4<br />

a\°).<br />

S7?ooo<br />

li. iio Uio. ttc Soo?,<br />

nom<br />

i35$òon<br />

Dito <strong>de</strong> M. (icraes So.iSooo<br />

V,. ii'* lv. Santo<br />

f»"i". .... -<br />

I'.. »le Alasoiis,'.6°|u . :o"r,S<br />

Municip. <strong>de</strong> 1906,<br />

'Ditas nom. . . .<br />

port.<br />

port.<br />

nom,<br />

Total<br />

BOLSA<br />

irontcm, a líolsi iiinccio.in;. activa,<br />

t ten-lo sido realizado regular numero<br />

..37.071 *<br />

<strong>de</strong><br />

nefirocin»<br />

Total. ..... ioç:38rSSoo<br />

iDc i a 13 l..t|i:;6;íiS.t<br />

Km égitaí periodo dc<br />

iS»*"-<br />

I.9."5iS68$633<br />

piffcrca.a a maior<br />

era ioií. .... 5i4:ior»$399<br />

Dita1? 1004,<br />

Ditas<br />

nom,<br />

Ditas<br />

iv!.),<br />

Ditas 1914 ¦¦<br />

Uitas ue liello Ho<br />

rir.ont<br />

Ditas dc Xiciíieioy<br />

Urasil ,<br />

Hanco.i:<br />

Conüncrdal. . , .<br />

Mercantil ....<br />

Commercio. . , ,<br />

í.avotira<br />

C. as Seguros:<br />

llrasil<br />

.Minerva<br />

/íaratitia, ....<br />

InlCR.ida<strong>de</strong>. , . .<br />

Vnrcgtstas. . . .<br />

Comiam;.! ....<br />

rrevi<strong>de</strong>nte. . , .<br />

U. dos rropriet.<br />

Estradas <strong>de</strong><br />

Ferro<br />

.\1. S. Jeronymo ,<br />

Xoncsie<br />

C**oy;!z<br />

Kêdé Mineira. , .<br />

»Vortc do Ernsil. . ..<br />

J. Botânico. . .<br />

Fetropolitaiia. . ,<br />

C. <strong>de</strong> Tecido':<br />

Alliança<br />

Corrorado. . . .<br />

S. P. <strong>de</strong> Alc-ntara<br />

M.ig.en<strong>se</strong>.<br />

M. Fluminen<strong>se</strong>. ,<br />

C. Industrial, . .<br />

Profrrcsso Ind. .<br />

Covil bã<br />

B, Industrial . ,<br />

Ç. D-tvêrsüs:<br />

Docas ,1a Bjhia. .<br />

D. <strong>de</strong> Santos, nom.<br />

'Dita5<br />

ao port. . ,<br />

Loterias<br />

T* e Colonização .<br />

Centros Pastoris .<br />

. Mcllt. Ho M.irjnhSo<br />

; Mc\b. no Urasil. ,<br />

.)8$ooo<br />

..SSi.nn<br />

,i6?r,oo<br />

áíoí<br />

3.10$000<br />

i3$».oe<br />

:4 o $000 —'<br />

io»S£oüo<br />

.505,00<br />

rgSooo<br />

2;$000<br />

3o$ooo<br />

líoíilOO<br />

15;>000<br />

40$o-"-o<br />

95S000<br />

i4aíooo<br />

160S000<br />

I9?ooo<br />

u$oon<br />

65/50<br />

iooSooo<br />

6o$ooo<br />

aoSSooo<br />

ioiJooo<br />

550S110J<br />

2S$000<br />

20$000<br />

¦?3?ooo<br />

u$." 00<br />

1785000<br />

1505000<br />

J;-.$000<br />

I3o$)00<br />

1'o.iSooo<br />

31SHU0<br />

70$000<br />

1 _-v$o. u<br />

6i)$ooo<br />

iSo$ooo<br />

iSSsoo<br />

.(SSooo<br />

450SOOO<br />

"S750<br />

65noo<br />

i;$uoo<br />

40S000<br />

QO$00O<br />

0 Commercio em Portugal 1<br />

^¦BJ__ti______^K_ii«__«g_o__rrTc^oc_i_B_M9_<br />

GRANDE HOTEL BORGES<br />

P0J1CUGAT. — JilSROA<br />

(Rceommendado j.cla<br />

Socieda<strong>de</strong><br />

Propagadora dc Portugal)<br />

Hotel dc 1"' clas<strong>se</strong> inteiraincute<br />

renovado. Luxo c conforto.<br />

Aquecimento geral:<br />

Banhos era Iodos os andarei |<br />

c quartos com banho.<br />

Hotel <strong>se</strong>mpre preferido pclas<br />

familia brasileiras.<br />

Fensão, tudo i.oinprcliendido<br />

a<br />

1.600 réis.<br />

<br />

Mlle. MATfOS<br />

MAN1CUK..<br />

I'ccluci_ão cm pre ços Ac ass1<br />

gnaturas. Res.': iua dá C.n-.uc<br />

6, -.•"<br />

and.<br />

Mcrc. Municipal. ,<br />

Antártica Paul .<br />

Tecidos<br />

Alliança<br />

R. V. S. Paulo.<br />

Tecidos<br />

Botafogo.<br />

M. riüinincnsc .<br />

T. Coreovado. ,<br />

Sanla Helena. ,<br />

C. Industrial. .<br />

L. Sapopemba .<br />

America Fabril. ,<br />

N*. Costeira. , .<br />

Han<strong>se</strong>atica. . .<br />

t-iii; Slearica. ,<br />

Ind, Campista .<br />

A. <strong>de</strong> Caxainbn' .<br />

JO(j$'jOO<br />

J_5$ooo<br />

1'00$000<br />

OjSooo<br />

85ÇOOO<br />

17*»Souo<br />

i99$ooo<br />

coo$ono<br />

194*000<br />

i94$oo'i<br />

200$')üO<br />

iCsSooo<br />

•:03>noí><br />

I{)()ÍOOO<br />

I95S000<br />

Sojooo<br />

—1<br />

1 *oSooo<br />

iÕS?ooo<br />

i95$ooo<br />

C0-\)U00<br />

jyó$ooo<br />

i!ío$ooo<br />

MAniTIMAS<br />

VAPORES<br />

ESPI'I...DOS<br />

Rio da Prata ".Frisia"<br />

, . ,<br />

Portos do Norte "Aracaty"!<br />

.<br />

Rio da Prata "Demorara".<br />

,<br />

Portos do<br />

norte, "Sírio"<br />

. . .<br />

Portos do<br />

norte, "•Maroim!'<br />

, .<br />

.'APUKF.S A SAI!:<br />

Inglaterra e escs. "Amazon"<br />

.<br />

Portos do norte "llrasil".<br />

.<br />

Pernambuco.<br />

"Jn^-oribe".<br />

. .<br />

Santos e Havre, "Morsoró'*<br />

,<br />

Portos do<br />

Norte,<br />

"Guajará".<br />

.<br />

Reoife e escs., "f.ivary".<br />

. .<br />

Portos do<br />

Sul.<br />

"ltajulía".<br />

. .<br />

Uio da Prata, "Aracaty"<br />

....<br />

Rio da Prata. "Ibiapaba"<br />

. .<br />

Rio dü Prata, "<br />

Ibiaya-bn". .<br />

-jgí*.)-)-)<br />

ao3$000<br />

iS5$.,o.*<br />

I(J7$*i..O<br />

PUBLICAÇÕES A PEDIDO<br />

Antigal.-'ielll,,r ,.,,.,„,;„. ;,.,, ,:,<br />

gástrica, paro curar a sypbiHs. K* <strong>de</strong><br />

I jo-itn jgrjdaví-l e não tem dieta.<br />

»Ven<strong>de</strong>-<strong>se</strong> em qualquer phainucia.<br />

Iiin <strong>se</strong>ssão, liontem realizada<br />

na (.'amara Municipal dé Nict-hcroy<br />

o br. 'IVcsiilente. OI. líruncisco<br />

Oiuimarãés, truux»; a :.eu<br />

coiílieciincnto . o infaust.» [.as-rimento<br />

do Illustre sabiu Os«ali.lu<br />

Cruz c <strong>de</strong>clarou que cn. signal ile<br />

profundo jiczar pela irreparável<br />

;..crda, ib.-iixou unia portaria, tleterminando<br />

no Director d:. .*-:.*-<br />

cretaria 'que encerras<strong>se</strong> o expediciilc,<br />

<strong>de</strong>vendo <strong>se</strong>r hasteado em<br />

funeral o pavilhão nacional, b. m<br />

couto <strong>de</strong>veria <strong>se</strong>r cerrado o portão<br />

do- editicio dn Câmara. Tele-<br />

_rr-r_nii ao Senador Leopoldo <strong>de</strong><br />

BulHões, Prefeito interino du cida<strong>de</strong><br />

Ue -Pclrcpolis, 1»e*n como i<br />

K*cccfleutissinia Familia do lilustre<br />

eslincto, dando pcüatncs<br />

cm nome do Municipio dc""'ictlicroy.<br />

c levando a <strong>se</strong>n conhecimento<br />

as provi<strong>de</strong>ncias t-o-niadas,<br />

— Dis<strong>se</strong> mais o Sr. Prcsi_e'ni'e,<br />

nue tinlia <strong>de</strong>legado Po<strong>de</strong>res ao<br />

Vice | Presi<strong>de</strong>nle Coronel Cicero<br />

da Costa, para repre<strong>se</strong>ntar a Cámara<br />

e acompanhar as manifestações<br />

fúnebres prestadas, .por occasião<br />

<strong>de</strong> <strong>se</strong>u entérrahieilto.<br />

-Expondo,<br />

assim, as provi<strong>de</strong>ncias<br />

tomadas pela Mesa, o ?r.<br />

Presi<strong>de</strong>nte em breves jxilavra.<br />

.•cpassadas <strong>de</strong> proTunda magna e<br />

interpretando o <strong>se</strong>ntimento tina-<br />

'.lime da Câmara, pedia »_:t_ ua<br />

acta dús l-rafoallios <strong>de</strong> boje cot.-<br />

stas<strong>se</strong> um<br />

voto <strong>de</strong> profundo pejar<br />

pelo falldcimento do inolvidivcl<br />

Jlrasileiro e que ainda como próva<br />

<strong>de</strong> rcconlieciniento p;!.is <strong>se</strong>rviços<br />

que prestou á nana Pii:<br />

trio<br />

"fos<strong>se</strong>m<br />

su-rr.iít^os os<br />

lriV>a1bn5<br />

do 'lilie. Kssc .rixlucrimeiilo di<br />

Sr. Cel. [Francisco Gumiarãês*<br />

íoi unatutuch^eníe approvado. tendo<br />

antes o 'Sr.<br />

presi<strong>de</strong>nte comeado<br />

uma Con-.uiis.-aii ,1c 4 meaibr:.s,<br />

uara rei7res»;'iiiar a Ciimar»<br />

eni toJa; ' as inniiifesta __>es

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!