ÍNDICECONTENTS5 Nota <strong>de</strong> abertura6 Produtos mais importados12 Portos <strong>de</strong> <strong>de</strong>stino16 Importação por Continente18 Principais mercados22 Maiores importadores28 Agentes Marítimos31 Analise comparativa - <strong>1º</strong> e 4º trimestre46 Conselho <strong>de</strong> Carregadores <strong>de</strong> África5 Opening note6 Most imported products12 Destination Ports16 Imports by Continent18 Most significant markets22 Major importers28 Shippers Company/Agency31 Benchmarking - 1 st and4 th Quarter46 Shippers Council of Africa
Nota <strong>de</strong> aberturaOpening noteEstimados leitores, ilustres membros da comunida<strong>de</strong>marítima e portuária, agentes económicos, fazendo jus àmáxima <strong>de</strong> que o prometido é <strong>de</strong>vido, retornamos aovosso convívio, com o reflexo <strong>de</strong> tudo aquilo que, emmatéria <strong>de</strong> mercadorias, entrou em <strong>Angola</strong>, no <strong>de</strong>cursodo primeiro trimestre <strong>de</strong> <strong>2010</strong>. ( Registados a partir dopaís <strong>de</strong> origem).Todos os dias, no âmbito das suas competências, aquie além fronteiras, o <strong>CNC</strong> emite certificados <strong>de</strong> embarquepara bens que a<strong>de</strong>ntram no nosso país, quer paraa satisfazer necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fórum privado, quer setratem <strong>de</strong> produtos <strong>de</strong>stinados à satisfação regular <strong>de</strong>necessida<strong>de</strong>s colectivas. E, com esta publicação, é nossapretensão acompanhar, o mais estreitamente possível,este movimento frenético, que torna <strong>Angola</strong> um “gigante”ávido em consumir tudo, para respon<strong>de</strong>r arobustez da sua economia, que a nível africano e mundialvem se afirmando.O <strong>CNC</strong> registou durante o primeiro trimestre uma redunção<strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2% comparado com o quartotrimestre <strong>de</strong> 2009. Em termos globais o País Importou viaMarítima cerca <strong>de</strong> 2.401.108,66 toneladas <strong>de</strong> cargas comparadocom 2.437.071,10 do quarto trimestre e2.542.367,53 o que representa uma redução <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong>20% comparado ao período homologo. Os dados referentesaos portos <strong>de</strong> Luanda e do Lobito po<strong>de</strong>m estareivados <strong>de</strong> alguma discrepância e não correspon<strong>de</strong>rem acem por cento <strong>de</strong> tudo aquilo que entrou. Tal <strong>de</strong>sequilíbrioencontra razão no facto <strong>de</strong> que, durante o quartotrimestre <strong>de</strong> 2009 e o primeiro <strong>de</strong>ste ano, alguns navios,inicialmente <strong>de</strong>stinados a atracar no Porto <strong>de</strong> Luanda,foram transferidos para o Porto do Lobito, por <strong>de</strong>cisão daComissão Ad Hoc para o Descongestionamento do Porto<strong>de</strong> Luanda, criada por <strong>de</strong>spacho <strong>de</strong> Sua Excelência o senhorministro dos Transportes.Com o <strong>Boletim</strong> <strong>Estatístico</strong> seguimos à risca este ditado.Senão vejamos, olhando para os dados, um gestor, quetiver que <strong>de</strong>cidir, saberá, antecipadamente, quem são osnossos principais fornecedores internacionalmente falando;os agentes económicos saberão quem são osprincipais importadores para <strong>Angola</strong> e para que principaisprodutos pen<strong>de</strong> a inclinação do consumidor angolano;e os especialistas em estatísticas terão dadosmais acertados sobre a nossa <strong>de</strong>pendência económicaface ao exterior e a título comparativo po<strong>de</strong>rão observarem que época, <strong>de</strong> cada ano, o fluxo <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> mercadoriasé maior e a respectiva variação.Este é o nosso contributo. Desejamos, mais uma vez,boa leitura.Muito obrigadoDear rea<strong>de</strong>rs, distinguished members of the maritimecommunity and port authorities, economic agents,as a promise is a promise, we are back again to bring toyou the issues related to goods which entered the countryduring the first quarter of <strong>2010</strong>.( Registered from theloading country).Every day, in the framework of its competence within thecountry and abroad, <strong>CNC</strong> issues loading certificates forgoods that enter our country either to meet private needsor they be products inten<strong>de</strong>d for the regular collectiveneeds. And, with this publication, it is our intention tomonitor, as closely as possible, this frantic movement,which makes <strong>Angola</strong> a "Giant" eager to consume everything,to respond to its strong economy which has beena reference either in Africa and all over the world.<strong>CNC</strong> registered a reduction of 2% during the first quartercomparing to the fourth quarter of 2009. In general terms,the country imported by sea about 2,437 thousand tonsof cargo, comparing to 2,401 thousand of the fourth quarterand 2, 985 thousand during the first quarter of 2009,which represents a reduction of 20 % comparing to thesame period.The data obtained from Port of Luanda and Lobito maybe contaminated by any discrepancies and do not correspondto one hundred percent of the goods that entered.This imbalance is due to the fact that fourth quarterof <strong>2010</strong> and the first quarter of this year, some ships, originallyexpected to berth at Porto <strong>de</strong> Luanda, were transferredto Port of Lobito, by <strong>de</strong>cision of the Ad HocCommittee to unblock port of Luanda, un<strong>de</strong>r the instructionof His Excellency the Minister of Transport.With the Statistical Bulletin we strictly follow this saying.Let us see, looking at the data, a manager who has to <strong>de</strong>ci<strong>de</strong>will know in advance who are our main suppliers internationallyspeaking, the economic agents will knowwho are the main importers to <strong>Angola</strong> and the majorproducts which are consumed by the <strong>Angola</strong>ns, and expertsin statistics will have most accurate data about oureconomic <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nce on the outsi<strong>de</strong> and on comparisonbasis, they may observe in which time, of each year,the inflow of goods is greater and its variation.This is our contribution. We hope, once again, you enjoyyour reading.Thank you very muchFrancisco Agostinho M. IbemboGeneral DirectorFrancisco Agostinho M. ItemboDirector Geral do <strong>CNC</strong>
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