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programa biblioteca viva final-copia.p65 - cerelepe

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conhecimento que poderá exercer a tarefa de preservar do acervo além de indicar oslivros para reposição.O que vai orientar a seleção do acervo é o conhecimento que o mediador tem doseu grupo de crianças. É ele que percebe, aos poucos, o tipo de leitura que mais agradae mais prende a atenção delas, e também o que poderia introduzir como novidade.“Percebo que as crianças menores sempre adoram participar dashistórias,quando quero mudar os livros, trocando os que elas já conhecem pornovos, a participação e o envolvimento por parte delas não são totais. Por essemotivo, a troca de livros entre uma mediação e outra é feita aos poucos.”(Educadora do C.S. Ana Rosa – Recife – PE).Além da variedade de títulos, o número de exemplares em quantidade suficiente éoutro aspecto importante a ser observado em cada mediação, para garantir que ascrianças tenham mais opções de escolha e possam ficar com um livro só para si,durante aquele momento.Quando se trata de um público heterogêneo, o mediador precisa selecionar umavariedade de livros de interesse desse grupo, lembrando que muitos adultos apreciamlivros infantis com ilustrações, assim como crianças podem apreciar livros comhistórias mais complexas e até semilustrações.“As crianças não queriamque a gente lesse, elas sóqueriam olhar os desenhos. Ointeressante foi que os paisacabavam ouvindo e contandohistórias. Muitas crianças sóqueriam folhear as páginas doslivros, mas outras escutavam ahistória e riam. Eu adorei essecontato com muitas crianças eadultos.” (Jovem mediadora daInstituição Parelheiros – SãoPaulo – SP)61

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