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Observações3*3As 20 horas: — A doente falou, mas inconscientemente. Volta a estarmuito agitada. Injectou-se mais o» r ,oi de morfina. Deu-se também umclistér evacuador com folíolos de sene e depois outro com 4? r de hidratode cloral. A doente caiu num estado de sonolência grande. O trabalho departo, que se iniciara já, vai progredindo. O colo está em começo de dilatação.Apresentação cefálica. Feto vivo.As 21 horas: — Mantem-se a sonolência.Tensão arterial: máxima i3; mínima 10.A tensão máxima desceu bastante. O pulso é muito freqúente e pequeno— não se consegue contar. Ciclos respiratórios por minuto : 10. Apirética.O estado é desesperado. Injectaram-se mais 4« CI de óleo canforado e o? 11 ,o5de sulfato de esparteina.21 horas e 40: — Deu-se o parto espontaneamente e sem qualqueracidente. Feto morto, pesando nooí r . Placenta sem alterações macroscópicas.Após o parto o pulso tornou-se mais tenso e menos freqúente.Ás 22 horas: — O cateterismo vesical dá apenas algumas gotas de urina.Quer dizer: com probabilidade esta doente tem estado sem segregar urinadesde que as crises se instalaram, poisque a urina obtida no primeiro cateterismodevia ter sido segregada antes da eclâmpsia estalar.Tensão arterial: máxima 13,5 ; mínima 9.As o horas e 3o, de 77: — Cateterismo vesical: 6o c " c< Albumina toí 1, %

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