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Conselho Pastoral Paroquial - Diocese de Braga

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4 [Espiritualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Comunhão] “Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio que nos espera no milénio que começa, se quisermos ser fiéis ao <strong>de</strong>sígnio <strong>de</strong> Deus e correspon<strong>de</strong>r às expectativas mais profundas do mundo”. [A varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> vocações] “É necessário que a Igreja do terceiro milénio estimule todos os baptizados e crismados a tomarem consciência da sua própria e activa responsabilida<strong>de</strong> na vida eclesial”. Síntese: Todas estas passagens são bem esclarecedoras quanto a esta renovada compreensão da vida eclesial. Uma responsabilida<strong>de</strong> «própria e activa». Tudo se fundamenta na igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> todos os baptizados em Cristo, membro do Povo <strong>de</strong> Deus, igual dignida<strong>de</strong>, comum vocação à perfeição, uma só salvação, uma só esperança e uma carida<strong>de</strong> indivisa. Todos <strong>de</strong>vem contribuir para a edificação da comunida<strong>de</strong> eclesial, cada segundo o seu ministério e serviço. A comunhão eclesial é inseparável da comunhão em Cristo e com Cristo. A comunhão eclesial é sinal visível <strong>de</strong>ssa unida<strong>de</strong>. “Como é que a Igreja se distingue da realida<strong>de</strong> social? Ela propõe uma maneira original <strong>de</strong> viver as suas assembleias? Com efeito, a eclesiologia <strong>de</strong> comunhão gera um estilo particular <strong>de</strong> relações que chamamos <strong>de</strong> ‘viver em sinodalida<strong>de</strong>’. Gera uma re<strong>de</strong> social on<strong>de</strong> a comunicação e permuta entre todos são prioritárias. As fibras que constituem este tecido social são, entre outras, a igual dignida<strong>de</strong> e a distintas funções, o princípio comunitário e o princípio ministerial da presidência... Existe um viver em conjunto propriamente eclesial que nasce do fundamento trinitário da Igreja. Esse princípio abre a todos, colectivamente e sem excepção, a responsabilida<strong>de</strong> da assembleia eclesial”. II. REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS 1. O CP é sinal e instrumento <strong>de</strong> uma Igreja que se compreen<strong>de</strong> como comunhão e fraternida<strong>de</strong> Tudo o que atrás foi dito, a partir dos documentos da Igreja, permanecerá uma (bela) teoria mas abstracta se não encontrar formas concretas <strong>de</strong> realização. Estar convencidos <strong>de</strong> que a Igreja é comunhão e lugar <strong>de</strong> efectiva responsabilida<strong>de</strong>. Na Igreja, todos os membros são necessários. Na igreja todos os membros hão-­‐<strong>de</strong> ser activos, se quiserem ser coerentes com a missão recebida nos sacramentos da iniciação cristã. Os cristãos receberam diversos carismas e exercem distintos ministérios, serviços ou funções. Na Igreja todos somos corresponsáveis. Estas são, em linhas gerais e esquemáticas, as gran<strong>de</strong>s linhas do pensamento das últimas décadas na Igreja. <strong>Conselho</strong>s Pastorais Paroquiais – Representação do Povo <strong>de</strong> Deus [01.12.2011]

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