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Produzir, ou não produzir, eis a questão

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Na realidade, precisamos lembrar de que a única riqueza material vem daprodução, isto é de quem trabalha, e a distribuição da produção <strong>não</strong> éuniforme nem justa. O equilíbrio econômico perverso se dá quando a pobrezaextrema de muitos vem contrabalançar a fartura exagerada de alguns.O desequilíbrio econômico pode ser visto <strong>não</strong> só entre indivíduos mastambém entre países. Os EUA (USA) são comparativamente muito ricos,porém lá as diferenças entre indivíduos são também muito grandes. Lá existe,ainda bem vivo, o "sonho americano", aquela vontade popular de ficar rico, edaí a satisfação que sentem os pobres ao aplaudir os ricos. Imagino oamericano pobre que goza de prazer assistindo na TV "ricos e famosos".• A mundializaçãoPara embarcar nessa onda de mundialização, é preciso escolher entre duasclasses:A Primeira Classe. As grandes Empresas <strong>ou</strong> grandes Capitalistas com fomede expandir e dominar mercados. São aqueles que têm poder de barganhaA Segunda Classe. As pequenas empresas querendo fornecedores queoferecem vantagens comerciais <strong>ou</strong> vantagens de competição.A terceira Classe. Esta Classe, ninguém escolhe! É a dos <strong>ou</strong>tros, dosvencidos e porque <strong>não</strong> dizer dos r<strong>ou</strong>bados. Aqueles que <strong>não</strong> têm poder debarganha, aqueles que assistem ao espetáculo sem bronquear.• A má distribuição de rendaA constatação de que a renda é mal distribuída e as criticas a respeito dissosão bastante freqüentes, porém os atos para corrigir esta situação são raros.A gravidade do problema é obviamente diferente para cada país. Na Suíça,país considerado rico, <strong>não</strong> faltam motivos para reclamar. Parece-me que aDinamarca tem uma organização social exemplar e deveria servir de padrãopara os políticos do mundo inteiro.• O CorretorO imposto de renda parece ser o melhor <strong>ou</strong> único meio de corrigir asdistorções <strong>ou</strong> injustiças entre cidadãos privilegiados e comuns.Sistema de cálculo do Imposto de Renda (veja gráfico)1. Renda mínima indecente: O limite de isenção do imposto habitualmentecomeça num nível muito baixo. É a vontade dos economistas e burocratas dogoverno para cobrar imposto ao maior número possível de cidadãos.Geralmente este nível de renda <strong>não</strong> permite uma vida digna numa sociedadechamada de "civilização".2. Porcentagem máxima sem vergonha: Se a porcentagem máxima praticadaé baixa, por exemplo 25%, parece-me óbvio que para os cidadãos20

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