1118) Sugere-se aos po<strong>de</strong>res públicos municipais elaborar um plano diretor municipal únicopara os municípios <strong>de</strong>ssa região, e plano diretor <strong>de</strong> esgotamento sanitário e <strong>de</strong> drenagempara a ocupação restrita a tão importante área litorânea.
112REFERÊNCIASAlves, A. L.; Amaro, V. E. & Vital, H., 2003. Application of remote sensing for monitoringand evaluation of coastal morphodynamic on the northeastern coast of Brazil: the Açu RiverMouth Example. Journal of Coastal Research, SI 35 (Brazilian sandy beaches): 279-283.Amaral, R. F., 2000. Contribuição ao estudo da evolução morfodinâmica do litoral orientalsul do Rio Gran<strong>de</strong> do Norte, entre Ponta <strong>de</strong> Búzios e Baía Formosa. <strong>Tese</strong> (Doutorado emGeociências) − Instituto <strong>de</strong> Ciências, Universida<strong>de</strong> do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul.An<strong>de</strong>rsen, H.-E., McGaughey, R. J., Reutebuch, S. E., Carson, W. W. &Schreu<strong>de</strong>r, G.,(2004). Estimating forest crown fuel variables using LIDAR data. ASPRS AnnualConference, 2004, May, 23-27, Denver. Proceedings… Bethesda: MD7 American Societyof Photogrammetry and Remote Sensing. CD-ROM.Andra<strong>de</strong>, R S., 1968. Geologia e aspectos sedimentológicos da região costeira ao sul <strong>de</strong>Natal. Relatório <strong>de</strong> Graduação, Escola <strong>de</strong> Geologia, UFPE, Recife.Araripe, P. T. & Feijó, F. J., 1994. Bacia potiguar. Boletim <strong>de</strong> Geociências da Petrobras, Rio<strong>de</strong> Janeiro, 8(1): 127-141.Bagnold, R.A., 1941. The physics of blown sand and <strong>de</strong>sert dunes. Chapman & Hal, London,265 p.Baltsavias, E. P. 1999, 15 jul. A comparison between photogrammetry and laser scanning.ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, Zurich, 54(2-3): 83-94.Barreto, A. M. F.; Suguio, K.; Bezerra, F. H. R.; Tatumi, S. H.; Yee, H. & Giannini, P. C. F.,2004. Geologia e geomorfologia do quaternário costeiro do estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Norte.Geologia USP, Série Científica, 4(2): 1-12.Bates, P. D.; Mason, D .C.; Cobby, D. M. & Horritt, M. S., 2003 . Floodplain frictionparameterization in two-dimensional river flood mo<strong>de</strong>ls using vegetation heights <strong>de</strong>rived fromairborne scanning laser altimetry. Hydrological Processes, 7: 1711-1732.Beatley, T., 1991. Protecting biodiversity in coastal environments: introduction and overview. Coastal Manage, 19: 3-19.Behan, A., Maas, H. G., Vosselman, G., 2000, Sept. 12-14. Steps towards qualityimprovement of airborne laser scanner data. In: Annual Conference of the Remote SensingSociety, 26., Leicester. Proceedings. CD-ROM, 9 p.Berlanga-Robles, C. A. & Ruiz-Luna, A., 2002. Land use mapping and change <strong>de</strong>tection inthe coastal zone of northwest Mexico using remote sensing techniques. Journal of CoastalResearch, 18: 514-522.Bigarella, J. J. 1971. Variações climáticas no quaternário superior do Brasil e sua dataçãoradiométrica pelo método do carbono 14. Paleoclimas, 1: 1-22.Bird, E. C. F., 2001. Coastal geomorphology: an introduction. J. Wiley & Sons.Branco, M. P. N. C.; Lehugeur, L. G. O. & Campos, J. E. G., 2003. Proposta <strong>de</strong> classificaçãopara as feições eólicas do setor leste da região metropolitana <strong>de</strong> Fortaleza, Ceará, Brasil.Instituto <strong>de</strong> Ciências do Mar, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Ceará. Geociências, 22(2): 162-174.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOC
- Page 3:
C289mCarneiro, Marcia Cristina de S
- Page 6 and 7:
“Feliz de quem atravessa a vida t
- Page 8 and 9:
viSem esse apoio, jamais teria cons
- Page 10 and 11:
viiiProgram (CCSP), The Graduate St
- Page 12 and 13:
xRESUMOAs dunas costeiras se destac
- Page 14 and 15:
xiiSUMÁRIOAGRADECIMENTOS..........
- Page 16 and 17:
xivANEXO B − Mapa do monitorament
- Page 18 and 19:
xviLISTA DE FIGURASFigura 2.1 Mapa
- Page 20 and 21:
xviiiLISTA DE QUADROSQuadro 3.1Divi
- Page 22 and 23:
1CAPÍTULO I - INTRODUÇÃOA zona c
- Page 24 and 25:
3Nas últimas décadas, em todos os
- Page 26 and 27:
5paisagística e atribuir identidad
- Page 28 and 29:
7b) Avaliar a evolução espaço-te
- Page 30 and 31:
Figura 2.1 − Mapa de localizaçã
- Page 32 and 33:
11ABFigura. 2.2 Fotografias do lito
- Page 34 and 35:
132.2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOSOs s
- Page 36 and 37:
15De acordo com o Mapa Geológico d
- Page 38 and 39:
172.3.3 ClimaA área estudada apres
- Page 40 and 41:
19ocorrer de abril a julho. Em segu
- Page 42 and 43:
21Figura 2.6 − Atlas eólico do N
- Page 44 and 45:
23As velocidades médias mensais ap
- Page 46 and 47:
25CAPÍTULO III - EMBASAMENTO TEÓR
- Page 48 and 49:
Figura 3.2 − Coluna cronoestratig
- Page 50 and 51:
29Baseado nesses dados, três novas
- Page 52 and 53:
31outra face, com inclinação mais
- Page 54 and 55:
33de dunas individuais, as quais s
- Page 56 and 57:
35A área de transição entre as p
- Page 58 and 59:
37Figura 3.8 − Mapa geológico do
- Page 60 and 61:
39A terceira geração de dunas, de
- Page 62 and 63:
41Figura 3.10 - Energia x altura si
- Page 64 and 65:
43Tabela 3.1 − Estatística anual
- Page 66 and 67:
45Registros de marés na região de
- Page 68 and 69:
47de praia, mediante a participaç
- Page 70 and 71:
49Figura 3.14 − Sistema LIDARFont
- Page 72 and 73:
51expressa sob a forma de um Digita
- Page 74 and 75:
53terreno, o que é probabilisticam
- Page 76 and 77:
55método, forma de obtenção, tem
- Page 78 and 79:
57classificação de cartas conform
- Page 80 and 81:
59centímetros) que subsidiam os to
- Page 82 and 83: 61e) telecomunicações na obtenç
- Page 84 and 85: 63Figura 3.19 − Aplicação na cl
- Page 86 and 87: 65enorme recurso marinho que são a
- Page 88 and 89: 67Outras vantagens da aplicação d
- Page 90 and 91: 694.1 PLANEJAMENTO E LEVANTAMENTO D
- Page 92 and 93: 71Nos levantamentos terrestres, uti
- Page 94 and 95: 73Figura 4.5 − Fotografia da aero
- Page 96 and 97: 75Figura 4.7 − Pós-processamento
- Page 98 and 99: 77De acordo com essa resolução, a
- Page 100 and 101: 79Dunar (PAED) com as unidades morf
- Page 102 and 103: 81Na fotografia aérea de 1969, obs
- Page 104 and 105: 83Outro aspecto observado é o aume
- Page 106 and 107: Figura 5.4 − Mapa de evolução d
- Page 108 and 109: 87Além disso, no mapa de detalhe n
- Page 110 and 111: 89que possibilitou o surgimento de
- Page 112 and 113: 91233.000 234.0009.413.0009.412.000
- Page 114 and 115: 93A Tabela 5.1 revela: (i) os ponto
- Page 116 and 117: 955.3 MAPA DE USO DO SOLO DA ÁREA
- Page 118 and 119: 97As classes, interpretadas, posici
- Page 120 and 121: Figura 5.13 − Mapa geomorfológic
- Page 122 and 123: 101a velocidade do vento. Esse auto
- Page 124 and 125: 103realizaram. Inicialmente, pela m
- Page 126 and 127: 105O campo de dunas foi mapeado com
- Page 128 and 129: 107CAPÍTULO VI - CONCLUSÕES E REC
- Page 130 and 131: 109seu entorno, ressaltando que tai
- Page 134 and 135: 113Brandalize, A. A., 2001. Perfila
- Page 136 and 137: 115Diniz, R. F. & Dominguez, J. M.
- Page 138 and 139: 117IBGE, 1988, set. Padronização
- Page 140 and 141: 119Mont'Alverne, A. A. F.; Derze, G
- Page 142 and 143: 121Reutebuch, E. S.; McGaughey, R.
- Page 144 and 145: 123Universidade Federal do Rio Gran
- Page 146 and 147: ANEXO B − Mapa do monitoramento d
- Page 148 and 149: 127§ 1. 0 A atividade ou empreendi
- Page 150 and 151: 129ANEXO D - Fotografias de dunas n
- Page 152 and 153: 131( A ) ( B )( C )( D )( E ) ( F )