113Brandalize, A. A., 2001. Perfilamento a LASER: comparação com métodos fotogramétricos.Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Cartografia, 22., 2002, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, RS.Brandalize, M. C. B, 2004. A qualida<strong>de</strong> cartográfica dos resultados do laserscanneraerotransportado. <strong>Tese</strong> (Doutorado em Engenharia Civil) − Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação emEngenharia Civil, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina, Florianópolis.Brasil. Decreto n.º 89.817, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1984. Estabelece as Instruções Reguladoras dasNormas Técnicas da Cartografia Nacional. Diário Oficial [da] República Fe<strong>de</strong>rativa doBrasil, Po<strong>de</strong>r Executivo. Brasília, DF, 22 jul. 1984.______. Decreto n.º 5.300, <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2004. Regulamenta a Lei n o 7.661, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong>maio <strong>de</strong> 1988, que institui o Plano Nacional <strong>de</strong> Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobreregras <strong>de</strong> uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios <strong>de</strong> gestão da orla marítima, edá outras providências. Diário Oficial [da] República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, Po<strong>de</strong>r Executivo.Brasília, DF, 8 <strong>de</strong>z. 2004.______. Lei n.º 7.661, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1988. Institui o Plano Nacional <strong>de</strong> GerenciamentoCosteiro e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, Po<strong>de</strong>rExecutivo, Brasília, DF, 18 maio 1988a.______. Ministério do Exército. Diretoria do Serviço Geográfico. Carta topográfica TOUROSMI 90. Brasília, 1988b.______. Ministério do Meio Ambiente . Agenda 21. Brasília, 2002.______. Programa Nacional <strong>de</strong> Gerenciamento Costeiro (Gerco). Brasília, 2000.Burroughs, S. M.; Tebbens, S. F., 2008. Dune retreat and shoreline change on the OuterBanks of North Carolina. Journal of Coastal Research, 24(2B): 104-112.Burtch, R., 2002, April. LIDAR principles and applications. In: Imagin Conference:Geography on the Move, Travers, MI, 13 p.<strong>Carneiro</strong>, M. C. S. M., 2003. Tecnologias da geoinformação no monitoramento da erosãocosteira: um estudo a partir <strong>de</strong> Olinda. Dissertação (Mestrado) − Pós-Graduação em Gestão ePolíticas Ambientais, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernambuco (UFPE), Recife, PE- Brasil.Carter, R. W.G., 1988. Coastal enviroment : an introduction to the physical, ecological andcultural systems of coast line. Aca<strong>de</strong>mic Press, London.Carvalho, A. M., 2003. Dinâmica costeira entre Cumbuco e Matões-Costa NW do Estado doCeará: ênfase nos processos eólicos. <strong>Tese</strong> (Doutorado), Salvador.Carvalho, A.; Maia, L. P.; Dominguez, J. L., 2006. Caracterização do processo <strong>de</strong> migraçãodas dunas <strong>de</strong> Flexeiras, Baleia, Paracuru e Jericoacoara, costa noroeste do Ceará. Arquivo<strong>de</strong> Ciências do Mar. Ciên. Mar, Fortaleza, 2006, 39: 44-52.Carvalho, R. G. <strong>de</strong>, I<strong>de</strong>lfonso, I. C. S., 2009. Problemas <strong>de</strong> uso e ocupação do solo e <strong>de</strong>gradaçãoambiental no núcleo urbano <strong>de</strong> Tibau-RN. XIII SBGFA - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIAFÍSICA APLICADA. Viçosa, MG.Castro, J.W.A., 2001. Geomorfologia do sistema sedimentar eólico <strong>de</strong> Paracuru , Ceará.<strong>Tese</strong> (Doutorado em Geomorfologia) − Instituto <strong>de</strong> Geociências, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio<strong>de</strong> Janeiro, Rio <strong>de</strong> Janeiro.
114______. 2004. Transporte <strong>de</strong> sedimentos e migração <strong>de</strong> dunas sobre o promotório <strong>de</strong>Paracaru: litoral setentrional do Nor<strong>de</strong>ste brasileiro. Boletim do Museu Nacional, Nova série.Geologia, 72. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brasil, 617 p.______.; Alheiros, M. M., 1994. Diagnóstico <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> erosão na praia <strong>de</strong> Boa Viagem,Recife, PE. In: Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Geologia, 38., Camburiú. Atas... SBG, Camburiú. v.1: 505-508.Collinson, J.D. & Thompson, D.B., 1982. Sedimentary structures. George Alen & Unwin,London, 194 p.Companhia <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Recursos Minerais (CPRM). Serviço Geológico do Brasil, 2005.Projeto cadastro <strong>de</strong> fontes <strong>de</strong> abastecimento por água subterrânea: diagnóstico do município<strong>de</strong> Rio do Fogo, estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Norte . CPRM/PRODEEM, Recife, 2005.Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Resolução n.º 341, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong>2003. Diário Oficial [da] República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil, Po<strong>de</strong>r Executivo. Brasília, DF, 3nov. 2003, n. 213, Seção 1, p. 62.Costa, M. I. P. & Perrin, P., 1981. Os sistemas <strong>de</strong> dunas litorâneas da região <strong>de</strong> Natal:granulometria e morfoscopia dos grãos <strong>de</strong> quartzo. In: Boletim do Departamento <strong>de</strong>Geologia, 1, Natal, CCE/UFRN: 1-5.Costa, W. D., 1971. Estudos hidrogeológicos <strong>de</strong> Natal–RN. Contege/Caern, Natal.Crombaghs, M. J. E.; Brugelmann, R. & De Min, E.J., 2000. On the adjustment ofoverlapping strips of laseraltimeter height data. International Archieves of Photogrammetryand Remote Sensing, 33(B3/1): 224-331.Cruz, A. da., 1996. Tourism and environment in the Mediterranean. In: Salman, A. H. P. M.;Langeveld, M. J. & Bonazountas, M. ( eds.). Coastal management and habitat conservation.European Union for Coastal Conservation Congress, 4., 1993, Marathon, Greece.Proceedings … v. 2: 113-116.Cunha, E, M. S., 2004. Evolução atual do litoral <strong>de</strong> Natal – RN (Brasil) e suas aplicações àgestão integrada. <strong>Tese</strong> <strong>de</strong> Doutorado. Universitat <strong>de</strong> Barcelona, Programa <strong>de</strong> Doctorado <strong>de</strong>Ciencias <strong>de</strong>l Mar, Departament d’Ecologia, Departament d’Estratigrafia y Paleontologia.Barcelona, Espanha.Daigle, R.; Forbes, D.; Vasseur, L; Nichols, S; Bérubé, D.; Thompson, H. (eds)., 2006.Impacts of sea level rise and climate change on the coastal zone of southeastern NewBrunswick. Government of Canada, Ottawa.Davidson-Arnott, R. G. D & Law, M. N., 1990. Seasonal patterns and control on sedimentsupply to coastal foredunes, Long Point, Lake Erie. In: Nordstrom, K. F.; Psuty, N.P.E.;Psuty, N.P. & Carter, R.W.G. Coastal dunes: form and process. J. Wiley, Chichester, cap. 9:177-200.Davies, J. L., 1964. A morphogenic approach to world shorelines. Zeitschrift furGeomorphologie, 8:127-142.Dias, J. A.; Carmo, J. A. & Pollete, M., 2009, maio/may. As zonas costeiras no contexto dosrecursos marinhos. Revista <strong>de</strong> Gestão Costeira Integrada/ Journal of Integrated Coastal ZoneManagement, 9(1): 92-108.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOC
- Page 3:
C289mCarneiro, Marcia Cristina de S
- Page 6 and 7:
“Feliz de quem atravessa a vida t
- Page 8 and 9:
viSem esse apoio, jamais teria cons
- Page 10 and 11:
viiiProgram (CCSP), The Graduate St
- Page 12 and 13:
xRESUMOAs dunas costeiras se destac
- Page 14 and 15:
xiiSUMÁRIOAGRADECIMENTOS..........
- Page 16 and 17:
xivANEXO B − Mapa do monitorament
- Page 18 and 19:
xviLISTA DE FIGURASFigura 2.1 Mapa
- Page 20 and 21:
xviiiLISTA DE QUADROSQuadro 3.1Divi
- Page 22 and 23:
1CAPÍTULO I - INTRODUÇÃOA zona c
- Page 24 and 25:
3Nas últimas décadas, em todos os
- Page 26 and 27:
5paisagística e atribuir identidad
- Page 28 and 29:
7b) Avaliar a evolução espaço-te
- Page 30 and 31:
Figura 2.1 − Mapa de localizaçã
- Page 32 and 33:
11ABFigura. 2.2 Fotografias do lito
- Page 34 and 35:
132.2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOSOs s
- Page 36 and 37:
15De acordo com o Mapa Geológico d
- Page 38 and 39:
172.3.3 ClimaA área estudada apres
- Page 40 and 41:
19ocorrer de abril a julho. Em segu
- Page 42 and 43:
21Figura 2.6 − Atlas eólico do N
- Page 44 and 45:
23As velocidades médias mensais ap
- Page 46 and 47:
25CAPÍTULO III - EMBASAMENTO TEÓR
- Page 48 and 49:
Figura 3.2 − Coluna cronoestratig
- Page 50 and 51:
29Baseado nesses dados, três novas
- Page 52 and 53:
31outra face, com inclinação mais
- Page 54 and 55:
33de dunas individuais, as quais s
- Page 56 and 57:
35A área de transição entre as p
- Page 58 and 59:
37Figura 3.8 − Mapa geológico do
- Page 60 and 61:
39A terceira geração de dunas, de
- Page 62 and 63:
41Figura 3.10 - Energia x altura si
- Page 64 and 65:
43Tabela 3.1 − Estatística anual
- Page 66 and 67:
45Registros de marés na região de
- Page 68 and 69:
47de praia, mediante a participaç
- Page 70 and 71:
49Figura 3.14 − Sistema LIDARFont
- Page 72 and 73:
51expressa sob a forma de um Digita
- Page 74 and 75:
53terreno, o que é probabilisticam
- Page 76 and 77:
55método, forma de obtenção, tem
- Page 78 and 79:
57classificação de cartas conform
- Page 80 and 81:
59centímetros) que subsidiam os to
- Page 82 and 83:
61e) telecomunicações na obtenç
- Page 84 and 85: 63Figura 3.19 − Aplicação na cl
- Page 86 and 87: 65enorme recurso marinho que são a
- Page 88 and 89: 67Outras vantagens da aplicação d
- Page 90 and 91: 694.1 PLANEJAMENTO E LEVANTAMENTO D
- Page 92 and 93: 71Nos levantamentos terrestres, uti
- Page 94 and 95: 73Figura 4.5 − Fotografia da aero
- Page 96 and 97: 75Figura 4.7 − Pós-processamento
- Page 98 and 99: 77De acordo com essa resolução, a
- Page 100 and 101: 79Dunar (PAED) com as unidades morf
- Page 102 and 103: 81Na fotografia aérea de 1969, obs
- Page 104 and 105: 83Outro aspecto observado é o aume
- Page 106 and 107: Figura 5.4 − Mapa de evolução d
- Page 108 and 109: 87Além disso, no mapa de detalhe n
- Page 110 and 111: 89que possibilitou o surgimento de
- Page 112 and 113: 91233.000 234.0009.413.0009.412.000
- Page 114 and 115: 93A Tabela 5.1 revela: (i) os ponto
- Page 116 and 117: 955.3 MAPA DE USO DO SOLO DA ÁREA
- Page 118 and 119: 97As classes, interpretadas, posici
- Page 120 and 121: Figura 5.13 − Mapa geomorfológic
- Page 122 and 123: 101a velocidade do vento. Esse auto
- Page 124 and 125: 103realizaram. Inicialmente, pela m
- Page 126 and 127: 105O campo de dunas foi mapeado com
- Page 128 and 129: 107CAPÍTULO VI - CONCLUSÕES E REC
- Page 130 and 131: 109seu entorno, ressaltando que tai
- Page 132 and 133: 1118) Sugere-se aos poderes públic
- Page 136 and 137: 115Diniz, R. F. & Dominguez, J. M.
- Page 138 and 139: 117IBGE, 1988, set. Padronização
- Page 140 and 141: 119Mont'Alverne, A. A. F.; Derze, G
- Page 142 and 143: 121Reutebuch, E. S.; McGaughey, R.
- Page 144 and 145: 123Universidade Federal do Rio Gran
- Page 146 and 147: ANEXO B − Mapa do monitoramento d
- Page 148 and 149: 127§ 1. 0 A atividade ou empreendi
- Page 150 and 151: 129ANEXO D - Fotografias de dunas n
- Page 152 and 153: 131( A ) ( B )( C )( D )( E ) ( F )