O pintinho que nasceu quadradoRegina Chamlian e Helena AlexandrinoIlustrações de Helena AlexandrinoTodas as cores do marLuís pimentelIlustrações de FêVida simplesOrlando pedrosoIlustrações do autorPRECONCEITO/INCLUSÃOAVENTURALINGUAGEM VERBALE NÃO VERBAL6 a edição; 32 páginasISBN 978 ‐85 ‐260 ‐1236 ‐31 a edição; 24 páginasISBN 978 ‐85 ‐260 ‐1203 ‐51 a edição; 32 páginasISBN 978-85-260-1649-1Em O pintinho que nasceu quadrado, deRegina Chamlian e Helena Alexandrino, texto eilustrações narram uma história permeada desensibilidade e muita reflexão. Num certogalinheiro viviam um galo e muitas galinhas (...)o galo a cantar, as galinhas a ciscar e a botarovos. E só. Porém havia uma jovem galinha, aCarola, que se chateava demais com aquela vida.Não ciscava tanto como as outras. Às vezes,encostava o bico na grade do cercado e ficavaolhando <strong>para</strong> bem longe. Ninguém sabia o queela olhava. Carola cresceu e chegou sua época debotar ovos. O seu primeiro ovo causou susto,indignação e muita confusão. Carola botara umovo quadrado! Impedida de ficar no galinheiro,parte com firmeza e coragem em busca de umlugar onde seu filho possa ser criado comdignidade e respeito.A leitura dessa criativa fábulacontemporânea possibilita uma reflexão sobre ocomportamento humano e a construção de umasociedade mais solidária e mais justa.O escritor Luís Pimentel, com mais de vintetítulos destinados ao público infantojuvenil,em Todas as cores do mar cria uma história deencantar... Sonho e realidade... A imaginaçãotransforma o desejo em realidade. Aimaginação é, portanto, o ponto de partida ede chegada. Marina nasceu numa cidadepequena. (...) A menina jamais vira o mar, quemorava apenas no seu pensamento. Mas oconhecia, onda por onda, fazendo marolas noseu entendimento. (...) Banhava ‐se no rio, semmedo do frio. Mas sempre pensando na hora demergulhar: “Bem que eu preferia o mar”. (...) E,como era de se esperar, chegou finalmente odia de Marina ver o mar. O desejo da meninade conhecer o mar, suas cores, suas ondas,sentir o sal, pisar a areia, ver onde o sol seesconde e a concretização desse sonho,narrados com sensibilidade e ilustrados pelascores e traços fortes de Fê, convidam a umaviagem ao mesmo tempo imaginária e real.Orlando Pedroso, artista gráfico e ilustradorde mais de 70 livros infantojuvenis, vencedorde vários prêmios, surpreende o leitor dequalquer idade pela sua originalidade em criaro texto e as imagens do livro Vida simples. Aspáginas são bem coloridas, as frases na medidacerta, mas são os traços dos desenhos quemais encantam. Simples, bem simples, porque<strong>para</strong> o personagem Irineu a vida era muitosimples. Não precisava de mais do que algunstraços <strong>para</strong> morar. Nem mais do que dois <strong>para</strong>chegar em casa. Um só <strong>para</strong> pendurar a roupa.<strong>De</strong> traço em traço, um aqui, outro acolá,Irineu chega onde quer: brinca, faz exercícios,músicas, joga bola e, às vezes, também, seenrola no jeito de realizar as coisas.Crianças de até 5 anos e 11 meses32Crianças de até 5 anos e 11 mesesCrianças de até 5 anos e 11 meses
Zarp vai lá longeDionisio JacobIlustrações do autorCOMPORTAMENTO/AVENTURA1 a edição; 48 páginasISBN 978 ‐85 ‐260 ‐1497 ‐8A história, escrita e ilustrada por DionisioJacob, conta sobre Zarp, um habitante daaldeia com o mesmo nome, situada numaregião montanhosa que ninguém sabia aocerto onde ficava. Mesmo tendo uma vida felize agradável em sua terra natal, o personagemsentiu um dia uma grande vontade de viajar. Ofato, incomum naquela aldeia, causouestranhamento. Todos receberam a notícia comsurpresa, e, como se trata de gente alegre,resolveram na mesma hora fazer uma festa dedespedida <strong>para</strong> Zarp.Uma história de busca, de descoberta, departida e chegada <strong>para</strong> encantar leitores detodas as idades.ilustração: Orlando PedrosoCrianças de até 5 anos e 11 meses33