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avaliação in vitro da capacidade seladora do super-eba e do mta ...

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Gonçalves S B, Bramante C MAVALIAÇÃO IN VITRO DA CAPACIDADE SELADORA DO SUPER-EBA E DO MTA EM QUATRO TÉCNICAS DE OBTURAÇÃO RETRÓGRADAremoveu-se to<strong>do</strong> o excesso <strong>da</strong> <strong>super</strong>fície radicular,fican<strong>do</strong> o material apenas no <strong>in</strong>terior <strong>da</strong> canaleta.Imediatamente após a realização <strong>do</strong>sprocedimentos operatórios, os espécimes foramimersos na solução de rho<strong>da</strong>m<strong>in</strong>e B a 0,2% ondepermaneceram por 72 horas em estufa a 37°C. Apósesse perío<strong>do</strong>, as raízes foram lava<strong>da</strong>s, realizan<strong>do</strong>se,então, o desgaste longitud<strong>in</strong>al <strong>da</strong> porção apicalradicular no senti<strong>do</strong> vestíbulo-l<strong>in</strong>gual, com discos decarborundum até a exposição <strong>do</strong> canal radicularretrobtura<strong>do</strong>. A análise <strong>da</strong> extensão <strong>da</strong> <strong>in</strong>filtração<strong>do</strong> corante foi realiza<strong>da</strong> com técnica micrométricaem <strong>super</strong>fície, sob luz refleti<strong>da</strong>, em microscópiomuni<strong>do</strong> de objetiva 4X e ocular micrometra<strong>da</strong> 10X.A extensão <strong>da</strong> <strong>in</strong>filtração foi medi<strong>da</strong> na <strong>in</strong>terfacecom maior profundi<strong>da</strong>de de corante, a partir <strong>do</strong>extremo apical até a maior <strong>in</strong>filtração observa<strong>da</strong>.No caso <strong>da</strong> canalização, essa medi<strong>da</strong> foi efetua<strong>da</strong>no senti<strong>do</strong> vestíbulo-l<strong>in</strong>gual, na <strong>in</strong>terface material /parede dent<strong>in</strong>ária.Os valores obti<strong>do</strong>s de <strong>in</strong>filtração <strong>do</strong> corante foramsubmeti<strong>do</strong>s a uma análise de variância a 2 critériosde classificação e comparações de Tukey para a<strong>avaliação</strong> <strong>in</strong>dividual <strong>da</strong>s técnicas e materiaisestu<strong>da</strong><strong>do</strong>s, bem como a análise de variância a umcritério de classificação e comparações <strong>in</strong>dividuaisde Tukey para a análise <strong>do</strong>s diversos gruposexperimentais.RESULTADOSAtravés <strong>da</strong> análise <strong>da</strong>s magnitudes de <strong>in</strong>filtraçãomarg<strong>in</strong>al (em mm) de rho<strong>da</strong>m<strong>in</strong>e B 0,2% nosdiversos grupos experimentais obteve-se ossegu<strong>in</strong>tes resulta<strong>do</strong>s:TABELA 1- Comparações pelo teste de Tukey entre astécnicas emprega<strong>da</strong>sMATERIAL TÉCNICA pT1 x T2 0,450 nsT1 x T3 0,427 nsSuper - EBA T1 x T4 1,000 nsT2 x T3 1,000 nsT2 x T4 0,396 nsT3 x T4 0,375 nsT1 x T2 0,794 nsT1 x T3 0,938 nsMTA T1 x T4 0,001 *T2 x T3 0,143 nsT2 x T4 0,096 nsT3 x T4 0,001 ** diferença estatística significante ( p< 0,05)ns- diferença estatística não significanteT 1 – Técnica de obturação retrógra<strong>da</strong>T 2 – Técnica de retro<strong>in</strong>strumentação com retrobturaçãoT3 – Técnica de retro<strong>in</strong>strumentação com retrobturaçãoassocia<strong>do</strong> à técnica de obturação retrógra<strong>da</strong>T4 – Técnica <strong>da</strong> canalizaçãoTABELA 2- Comparações pelo teste de Tukey entre osmateriais retrobtura<strong>do</strong>res emprega<strong>do</strong>sTÉCNICA MATERIAL pT1 Super- EBA x MTA 0,176 nsT2 Super- EBA x MTA 0,976 nsT3 Super- EBA x MTA 0,710 nsT4 Super- EBA x MTA 0,683 nsns- diferença estatística não significanteT 1 – Técnica de obturação retrógra<strong>da</strong>T 2 – Técnica de retro<strong>in</strong>strumentação com retrobturaçãoT3 – Técnica de retro<strong>in</strong>strumentação com retrobturaçãoassocia<strong>do</strong> à técnica deobturação retrógra<strong>da</strong>T4 – Técnica <strong>da</strong> canalização173FIGURA 2- Gráfico representativo <strong>da</strong> <strong>in</strong>filtração marg<strong>in</strong>almédia (em mm) observa<strong>da</strong> nos grupos experimentaisA Figura 2 representa as magnitudes <strong>da</strong>s<strong>in</strong>filtrações marg<strong>in</strong>ais médias observa<strong>do</strong>s nos gruposexperimentais.Como a análise de variância mostrou <strong>in</strong>teraçãoestatisticamente significante, na Tabela 1 estão

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