O problema atual é <strong>que</strong> a humanidade entende a Ordem de Melquizede<strong>que</strong>, mas jánão entende a ordem de Levi, conforme a Bíblia, posto <strong>que</strong> tal coisa, para ahumanidade, tiveram no Judaísmo e, sobretu<strong>do</strong>, no Cristianismo, os seusrepresentantes históricos, o <strong>que</strong> fez com <strong>que</strong> um sentimento de repudio se espalhassepela Terra em relação a tu<strong>do</strong> quanto possa carregar tais “representações”.Ora, quan<strong>do</strong> digo <strong>que</strong> este é o problema, não <strong>que</strong>ro, todavia, universalizá-lo; afinal,ainda há bilhões <strong>que</strong> não passam sem um bom paganismo judaico-cristão. O <strong>que</strong>afirmo é <strong>que</strong> as mentes <strong>que</strong> desejam alguma forma de espiritualidade não vinculada àreligião, assim sentem por não conseguirem mais tolerar a mensagem e o resulta<strong>do</strong>histórico <strong>do</strong> <strong>que</strong> o Cristianismo produziu, tanto como religião, como também comopotestade ideológica e política.Esses, de fora, os pós-cristãos, todavia, quan<strong>do</strong> ouvem acerca de tal Ordem superiorà religião, conseguem entender o <strong>Evangelho</strong> em sua maior largueza de percepção. Poresta razão essa tal “Era Pós-Cristã” é um problema para o “Cristianismo”, mas nãosignifica nada para o <strong>Evangelho</strong>.Mas como disse no inicio, o problema não é dizer <strong>que</strong> Jesus é Sumo Sacer<strong>do</strong>tesegun<strong>do</strong> a Ordem de Melquizede<strong>que</strong>. O problema são as implicações dessacompreensão, as quais, sen<strong>do</strong> levadas a sério, acabam com os poderes da religião.E <strong>que</strong>m, na “igreja”, deseja tal coisa?A Ordem de Melquizede<strong>que</strong> é o Sacerdócio Universal de Cristo por to<strong>do</strong>s oshomens, e, especialmente, por to<strong>do</strong>s os homens <strong>que</strong> vivem segun<strong>do</strong> a fé; ou mesmosem informação dela, mas <strong>que</strong> buscam viver no caminho <strong>do</strong> <strong>que</strong> é bom, humano,misericordioso, justo e simples em sinceridade. Sim! Em qual<strong>que</strong>r tempo ou emqual<strong>que</strong>r lugar da Terra!Assim, a Cruz é o centro da Ordem de Melquizede<strong>que</strong>, pois, sem o Cordeiro deDeus nenhum peca<strong>do</strong> foi, é, ou será jamais tira<strong>do</strong> <strong>do</strong> coração humano”.1. Abraão e o Misterioso Melquisede<strong>que</strong>“...sem pai, sem mãe, sem genealogia; <strong>que</strong> não teve princípio de dias, nem fim deexistência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacer<strong>do</strong>teperpetuamente”. (Hebreus 7.3)Só para acrescentar ao tópico anterior, uma das coisas <strong>que</strong> possivelmente faz com<strong>que</strong> tenhamos dúvidas sobre a salvação <strong>do</strong>s pagãos <strong>que</strong> supostamente “nuncaouviram” <strong>do</strong> evangelho, talvez seja pelo mistério <strong>que</strong> envolve Melquisede<strong>que</strong>. Secompararmos ambos os personagens, veremos <strong>que</strong> Abraão possui uma FÉ VISÍVEL eMelquisede<strong>que</strong>, por sua vez, uma FÉ INVISÍVEL. Em Abraão temos uma fé <strong>que</strong> nosdá mais segurança, pois nele encontramos genealogias, Escrituras Sagradas, teologia,comentários bíblicos, templos, sinagogas, nomes, linhagens, descendência histórica,reis, geografia, sacer<strong>do</strong>tes, leis, profetas, nomes próprios para Deus e por fim JesusCristo com o Novo Testamento dan<strong>do</strong> continuação ao Antigo. Também vem da fé deAbraão o judaísmo, depois o cristianismo e posteriormente o Islamismo sen<strong>do</strong> essas atrês maiores religiões monoteístas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.
Em Melquisede<strong>que</strong> temos algumas dificuldades. Nele não encontramos pontos dereferência, genealogias, Escrituras, e pior, ele usava um Nome pagão para referir-se aDeus, El Elyon. E to<strong>do</strong>s a<strong>que</strong>les <strong>que</strong> são da ordem de Melquisede<strong>que</strong> possuem essasmesmas características, são pessoas <strong>que</strong> aparecem na história como servos ousacer<strong>do</strong>tes <strong>do</strong> Deus Altíssimo, mas depois desaparecem. Deles nada sabemos e nemcomo creram em Cristo para a salvação, pois não há muitos registros históricos.Vemos isto quan<strong>do</strong> Naamã foi cura<strong>do</strong> de lepra. Ele teve paz com Deus sem conhecermuito sobre Ele. Depois da cura ele segue seu caminho e não se diz se leva ou não opacote teológico de Israel para a Síria. Assim outros personagens segun<strong>do</strong> a ordem deMelquisede<strong>que</strong> aparecem com sua fé em Deus e não sabemos muito sobre eles.Talvez, seja por isto <strong>que</strong> os cristãos tenham tanta dificuldade em aceitar <strong>que</strong> um pagão<strong>que</strong> supostamente “nunca ouviu” <strong>do</strong> evangelho através de um missionário possa sersalvo, pois afinal, a fé e o destino de tais pessoas são invisíveis aos nossos olhos.2. Melquisede<strong>que</strong> versus Nossa Hipocrisia!Sabe por <strong>que</strong> aceitamos a história de Melquisede<strong>que</strong>? Por<strong>que</strong> ela está na Bíblia!Caso Deus tivesse deixa<strong>do</strong> de fora todas as referências sobre Melquisede<strong>que</strong> <strong>que</strong>aparece em Gênesis, Salmos e depois em Hebreus, e essas mesmas referênciastivessem si<strong>do</strong> escritas em livros paralelos a Bíblia, jamais aceitaríamosMelquisede<strong>que</strong> como sacer<strong>do</strong>te <strong>do</strong> Deus Altíssimo. E mais, diríamos <strong>que</strong>Melquisede<strong>que</strong> sugere uma salvação fora de Cristo.Por<strong>que</strong> agiríamos assim? Primeiramente por<strong>que</strong> - como já disse – não estaria naBíblia, segun<strong>do</strong> <strong>que</strong> se não fosse o testemunho bíblico sobre Melquisede<strong>que</strong> nãoteríamos evidências de sua fé em Cristo. Mesmo por<strong>que</strong> no encontro com Abraão,apenas se diz <strong>que</strong> Melquisede<strong>que</strong> era sacer<strong>do</strong>te <strong>do</strong> Deus Altíssimo. Ele não falaexplicitamente sobre o Cristo, usa um termo pagão para designar o Nome de Deus enem possui Escrituras. Mas, todavia, está implícito na passagem de Melquisede<strong>que</strong>sobre a terra, a fé e a esperança em Cristo. Prova disto é <strong>que</strong> Melquisede<strong>que</strong> trouxepão e vinho quan<strong>do</strong> se encontrou com Abraão. O “pão” e o “vinho” simbolizam oquê? É claro <strong>que</strong> é o corpo e sangue de Cristo. Creio <strong>que</strong> o mesmo se aplica aosdesconheci<strong>do</strong>s pagãos segun<strong>do</strong> a ordem de Melquisede<strong>que</strong>. Eles aparecemobscuramente na história como servos <strong>do</strong> Deus Altíssimo, parece não falar sobreCristo, mas a fé em Cristo para a salvação está implícita neles.Mais a frente veremos <strong>que</strong> os índios tinham uma palavra alternativa para chamaremo Deus Verdadeiro. Eles o chamavam pelo nome de Nhanderu “o libera<strong>do</strong>r da palavraoriginal”. Quem é a Palavra Original? É claro <strong>que</strong> é o Senhor Jesus Cristo. Não foipossível haver em tempos remotos servos/sacer<strong>do</strong>tes de Nhanderu? A fé na “palavraoriginal” não poderia ser uma prova implícita da fé em Cristo através da luz <strong>que</strong> Deusdeu a eles? É por isto <strong>que</strong> creio <strong>que</strong> a surpresa vai ser GRANDE no Dia <strong>do</strong> juízoquan<strong>do</strong> Deus revelar os segre<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s corações <strong>do</strong>s homens. É para se refletir!
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condenando os de fora; sem saber qu
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