Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventura<strong>do</strong> és, Simão Barjonas, por<strong>que</strong> não foicarne e sangue <strong>que</strong> to revelaram, mas meu Pai, <strong>que</strong> está nos céus”. (Mateus 16.16,17)Após essa revelação, Pedro reprova Jesus negan<strong>do</strong> a realidade da cruz:“Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos <strong>que</strong> lhe eranecessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas <strong>do</strong>s anciãos, <strong>do</strong>s principaissacer<strong>do</strong>tes e <strong>do</strong>s escribas, ser morto e ressuscita<strong>do</strong> s no terceiro dia.E Pedro, chaman<strong>do</strong>-o à parte, começou a reprová-lo, dizen<strong>do</strong>: Tem compaixão deti, Senhor; isso de mo<strong>do</strong> algum te acontecerá.Mas Jesus, voltan<strong>do</strong>-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra detropeço, por<strong>que</strong> não cogitas das coisas de Deus, e sim das <strong>do</strong>s homens”. (Mateus16.21 a 23)Os discípulos só vieram ter percepções claras das coisas após a ressurreição deCristo. O <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> isto tem a ver com os pagãos <strong>que</strong> supostamente “não ouviram” <strong>do</strong>evangelho? Tem muito a ver. Em primeiro lugar, nem sempre os <strong>que</strong> estão dentro dasfronteiras da pregação <strong>do</strong> evangelho têm um entendimento adequa<strong>do</strong> da salvação. Emcompensação – como no exemplo <strong>do</strong> malfeitor da cruz – sem nenhuma intimidadediária com Jesus, ele teve de última hora uma revelação clara e profunda da salvaçãoem Cristo. E em terceiro lugar, caso a gente não soubesse sobre o diálogo entre Jesuse o malfeitor, to<strong>do</strong>s nós o condenaria para sempre em nossa presunção de onisciência.Assim são a<strong>que</strong>les <strong>do</strong>s quais nada sabemos.Nabuco<strong>do</strong>nosor, Servo de Deus 1“Agora, Eu entregarei todas estas terras ao poder de Nabuco<strong>do</strong>nosor, rei daBabilônia, Meu servo. Jeremias 27:6Deus amava a Nabuco<strong>do</strong>nosor. Ele o chamou de “Meu servo”. Nabuco<strong>do</strong>nosorficou saben<strong>do</strong> da existência <strong>do</strong> Deus <strong>do</strong> Céu quan<strong>do</strong> Daniel interpretou seu sonho,relata<strong>do</strong> em Daniel 2. Nessa ocasião, Daniel era ainda um jovem recém-forma<strong>do</strong> naUniversidade de Babilônia, mas não hesitou em declarar ao rei e a to<strong>do</strong>s os presentes<strong>que</strong> “há um Deus no Céu”. No fim da<strong>que</strong>la audiência, Nabuco<strong>do</strong>nosor declarou:“Certamente, o vosso Deus é o Deus <strong>do</strong>s deuses, e o Senhor <strong>do</strong>s reis” (Dn 2:47).Estima-se <strong>que</strong> nove anos depois <strong>do</strong>s acontecimentos narra<strong>do</strong>s em Daniel 2, noepisódio da fornalha ardente, quan<strong>do</strong> os três hebreus saíram a salvo <strong>do</strong> meio <strong>do</strong> fogo,Nabuco<strong>do</strong>nosor reconheceu mais uma vez a soberania <strong>do</strong> Deus Altíssimo, quan<strong>do</strong>declarou: “Não há outro deus <strong>que</strong> possa livrar como este.”Passaram-se mais 26 anos, e o rei foi atingi<strong>do</strong> por uma forma de loucura, e passou apensar <strong>que</strong> fosse um animal, talvez um boi.Sete anos depois, Deus lhe devolveu a razão. O capítulo 4 de Daniel foi escrito porNabuco<strong>do</strong>nosor. É a sua confissão. Ele o termina com estas palavras: “Agora, pois,
eu, Nabuco<strong>do</strong>nosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei <strong>do</strong> Céu, por<strong>que</strong> todas as Suasobras são verdadeiras, e os Seus caminhos, justos, e pode humilhar aos <strong>que</strong> andam nasoberba” (Dn 4:37). “Essa proclamação pública, em <strong>que</strong> Nabuco<strong>do</strong>nosor reconhecia amisericórdia, a bondade e autoridade de Deus, foi o último ato de sua vida registra<strong>do</strong>na história sacra” [...]. Finalmente, depois de longa e <strong>do</strong>lorosa experiência,Nabucu<strong>do</strong>nosor “converteu-se completamente”. Desejo conhecê-lo lá no Céu econversar com ele. Será fantástico!A história de Nabuco<strong>do</strong>nosor fala <strong>do</strong> poder <strong>do</strong> bom exemplo de um jovem. Durouaproximadamente 35 anos, desde o primeiro contato com o Deus <strong>do</strong> Céu, apresenta<strong>do</strong>por Daniel, até a sua conversão. Deus o alcançou. Na<strong>que</strong>le início, Daniel tinha poucomais <strong>que</strong> vinte anos de idade. Agora, estava com mais de cinqüenta, mas durante to<strong>do</strong>esse tempo ambos foram bons amigos e a boa influência de Daniel foi decisiva para aconversão <strong>do</strong> rei. <strong>Como</strong> será quan<strong>do</strong> os <strong>do</strong>is se encontrarem em algum lugar na NovaJerusalém? O rei talvez diga a Daniel: “Por causa <strong>do</strong> seu exemplo de fidelidade efirmeza, estou aqui hoje!” Que testemunho!”Ciro, o Ungi<strong>do</strong> de Deus 2“Assim diz o Senhor ao Seu ungi<strong>do</strong>, a Ciro, a <strong>que</strong>m tomo pela mão direita. Isaías45:1Quero ter a oportunidade de conhecer Ciro no Céu, esse homem de <strong>que</strong>m Deusdisse: “Ele é Meu pastor e cumprirá tu<strong>do</strong> o <strong>que</strong> Me apraz” (Is 44:28). Para algunshistoria<strong>do</strong>res e estudiosos da Bíblia “Ciro sempre disse e fez o <strong>que</strong> era correto.”Deus o chamou de “Meu pastor” e o identificou como “o Seu ungi<strong>do</strong>”, a <strong>que</strong>m“tomo pela mão direita”. A “mão direita” significava segurança, lugar de privilégio edesta<strong>que</strong>. Tomar pela mão direita era uma deferência especial da parte de Deus paracom Ciro, Seu servo. Não fosse a mão guia<strong>do</strong>ra de Deus, e Ciro jamais teria chega<strong>do</strong>aonde chegou. Com a morte de Dario, <strong>do</strong>is anos depois da conquista de Babilônia,Ciro o sucedeu no trono, tornan<strong>do</strong>-se governante <strong>do</strong> vasto Império Me<strong>do</strong>-Persa, como“Ciro, o Grande – Rei das Nações”. Ciro, com sincera gratidão no coração, numaproclamação escrita e enviada a “to<strong>do</strong> o seu reino”, reconheceu <strong>que</strong> “o Senhor Deus<strong>do</strong>s Céus me deu to<strong>do</strong>s os reinos da Terra”.Deus é <strong>que</strong> lhe havia da<strong>do</strong> o nome e o sobrenome, <strong>que</strong> o havia escolhi<strong>do</strong>, <strong>que</strong> oungira e <strong>que</strong> mais de um século antes <strong>do</strong> seu nascimento o havia separa<strong>do</strong> para umpropósito específico: ele conquistaria Babilônia, libertaria os hebreus <strong>do</strong> cativeiro e osajudaria a restaurar o templo <strong>do</strong> Senhor.Quan<strong>do</strong> jovem, Ciro era correto na sua maneira de viver. Entre várias coisas, eraabstêmio. Certo dia, ele foi visitar o avô, <strong>que</strong> era rei da Média. Pediu-lhe, então, paratrabalhar no palácio como copeiro-mor <strong>do</strong> rei. O rei-avô apreciou o trabalho <strong>do</strong> seuneto Ciro, mas observou <strong>que</strong> ele deixara de provar o vinho <strong>que</strong> lhe era servi<strong>do</strong>, comoto<strong>do</strong> copeiro de confiança devia fazer e <strong>que</strong> era parte <strong>do</strong> cerimonial real.
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