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MOÇAMBIQUE

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|CASE-STUDY EDILARJoão Mora Leitão,presidente do Conselho de Administração da EdilarConstruircomrequinteDistinta na traça, confortávelno interior. A Edilar concebe adiferença na habitação ou noturismo. Sem medir esforços nemcustos para satisfazer o cliente.Excelência na construção. Este é o desígnioda Edilar, Lda., uma empresamoçambicana de capital cem por centoportuguês, que aposta na construção dosegmento da habitação e do turismo, em localizaçõesestratégicas.O objectivo é que cada projecto seja um marcopara o desenho urbano no qual está integrado.“O empreendimento deverá ser único, inovador euma referência do mercado imobiliário, da construçãocivil e da cidade ou espaço que integra”,Juntos para MoçambiqueA história da Edilar é a de uma invulgarassociação entre duas empresas e umprofissional.Em 2010, a Canas, S.A., a Irmãos Mota,Lda. e João Mora Leitão fundaram eEdilar, Lda., que, por agora, apenas operaem Moçambique. A primeira empresa dedica-seàs obras de infra-estruturas eléctricas,telecomunicações e gás, enquantoa segunda à urbanização e à construção.A ambas as empresas (com 30 anos deexperiência e clientes desde sempre daCGD) juntou-se João Mora Leitão, engenheirocivil e director de produção daIrmãos Mota.A experiência da Canas no terreno foideterminante para as sinergias criadascom a Irmãos Mota, uma vez que detém33% do Grupo Diferencial Moçambique,S.A.R.L., que viu adjudicada, pelo segundoano consecutivo, uma significativacarteira de obras na área da construçãocivil.Juntas, a Canas e a Irmãos Mota representamum volume de negócios superiora 33 milhões de euros e empregam452 trabalhadores.|CAIXA EMPRESAS JUNHO 20116refere João Mora Leitão, presidente do Conselhode Administração da Edilar.Para já, a Edilar está a construir em Maputo, masprojecta investimentos no norte de Moçambique,nomeadamente nas regiões turísticas do centro(como Gaza e Inhambane). Todos estes locais sãoescolhidos “minuciosamente, para permitirem aconcretização do conceito a implementar”.João Mora Leitão destaca que o resultado é o maisimportante neste relacionamento entre a empresae o mercado. “Não importa se será utilizada tecnologiade última geração, ou que os acabamentossejam os mais caros, que os equipamentos sejamtodos importados, ou que o custo final da obraseja mais baixo do que o expectável. O que importaé que o empreendimento tenha qualidade eque satisfaça os anseios do cliente final”, salienta oadministrador da Edilar.A edificação pode surgir numa área vazia ou ocuparo espaço de um prédio degradado. Neste segundocaso, a Edilar adquire o imóvel, trata da sua demoliçãoe constrói outro no seu lugar. É o que está aacontecer com o empreendimento de estreia destaempresa luso-moçambicana, o Saphire Residence,que se encontra agora em fase de arranque, após oseu antecessor ter sido demolido.Trata-se de um condomínio de habitação e comércio,localizado numa das principais avenidas deMaputo, e que irá constituir-se como uma inovaçãono espaço em que vai estar inserido, já que “atransformação económica e social que tem ocorridona cidade, nas últimas décadas, pouco espaçodeixou para que este tipo de propriedades semi--urbanas (devolutas e sem condições de habitabilidade)se mantivessem como elementos activos eeconomicamente viáveis no tecido urbano”, refereJoão Mora Leitão.Além da construção, a empresa moçambicana deportugueses pondera dedicar-se também à gestãodesses empreendimentos. No presente, estáinstalada em Maputo e tem estaleiros em fase deconstrução, conta com 56 trabalhadores e já conquistouclientes.A Caixa Geral de Depósitos desempenha um papeldeterminante na concretização de todas as etapasdeste negócio. “É de extrema importância termos


Modernidade. Maquetes do edifícioSaphire Residence que a Edilarestá a construir em Maputo.Apoio à exportação:Linha Export InvesteEm prol da competitividade do sectorexportador nacional, e com umadotação global de 75 milhões de euros,a Linha de Crédito Export Investedestina-se exclusivamente a apoiarnecessidades de financiamento duranteo período de produção dos bensa exportar (bens de equipamento ouprodutos com longo período de fabricação,entre 3 e 18 meses, para osquais as empresas possuam ordemde encomenda), através de montantesmáximos de 500 mil euros poroperação (cada empresa pode acedersimultaneamente até quatro operaçõesde crédito, desde que associadasa encomendas distintas) e prazosaté cinco anos – incluindo um períodode carência até 18 meses, que podeigualar o período de fabricação.Os reembolsos do capital podem estarindexados ao plano de pagamentos doimportador, sendo possível o reembolsoantecipado de forma parcial ouintegral – caso haja antecipação daquelespagamentos.Poderá formalizar estes contratos numaagência da Caixa – através de financiamentosde médio e longo prazo ou locaçãofinanceira de equipamentos.No caso das componentes não enquadráveisnesta Linha Export Investe, nomeadamentefinanciamentos para aquisiçãode terrenos, imóveis, viaturas e bensem estado de uso, a Caixa disponibiliza--lhe ainda a solução Caixa QREN, comtaxas competitivas. Pode ainda recorrerà Oferta Caixa PME Líder, distintiva comnovos produtos e condições especiais,nas vertentes de crédito e remuneraçãode excedentes de tesouraria.Foto: Neves AntónioFotos: DRa solidez de um parceiro financeiro credível, com oqual temos um histórico de muitos anos num mercadolongínquo e com o qual mantemos um menorcontacto. Ainda para mais, porque a Caixa detém 51por cento do capital do banco BCI, que é das maioresinstituições financeiras de Moçambique.”Como abrir a janela africana?A Edilar foi criada em 2010 – fruto da sinergiaentre três parceiros (ver caixa de texto) –, mascomeçou a ser projectada em 2007, quando aIrmãos Mota, prevendo as dificuldades em que omercado nacional iria mergulhar, iniciou a procurade novos destinos.A escolha acabou por recair em Moçambique, devido,entre outros factores, ao crescimento médioanual de sete por cento do PIB (não indexado àvolatilidade do petróleo), à garantia de igualdadede tratamento (assegurada a todos os investidoresestrangeiros e nacionais) e à existência da vontadepolítica do Governo em acolher investimento, tantonacional como estrangeiro. Mas a grande mais--valia de Moçambique, refere João Mora Leitão,é a sua localização estratégica que, a somar aos2 500 quilómetros de costa, permite a participaçãoem várias comunidades de nações como a CPLP, aCommonwealth, a Comunidade para o Desenvolvimentoda África Austral (SADC) e a Organizaçãoda Conferência Islâmica.A totalidade dos países da SADC, recorde-se, representa250 milhões de consumidores, um universoinvejável para qualquer empresa.Quanto ao mercado da construção e turismo, oresponsável máximo da Edilar assinala um marcoque veio transformá-lo profundamente: a alteraçãodo papel do Estado na habitação, a partir de 1995,com a alienação de imóveis e o consequente fomentoda actividade no sector privado.A conjugação de outros quatro factores – a previsívelduplicação da população nas próximas décadas;a degradação do parque imobiliário (devidoà guerra civil); o aumento do poder de compra daclasse média; e a chegada de quadros de empresasestrangeiras – fazem prever um forte crescimentodo mercado imobiliário moçambicano nos próximos20 anos.Visite www.cgd.pt/empresasMOÇAMBIQUE: INVESTIR COM A CAIXA. COM CERTEZA.|7


|CASE-STUDY QUADRANTE ENGENHARIAJoão Costa, Nuno Martins,Nuno Costa e Tiago Costa,os quatro senior partners da Quadrante EngenhariaEngenharia para o desenvolvimento|CAIXA EMPRESAS JUNHO 20118Alguns dos locais por onde passamoscom frequência são obrada Quadrante Engenharia. A empresatornou-se uma referênciaem Portugal mas também noutraslatitudes. Em Moçambiqueestá a desempenhar um papelactivo no desenvolvimento dopaís.Dar energia eléctrica a mais de um milhãode pessoas e electrificar a capitalde um país em pleno progresso, constituindo-secomo agente activo no seudesenvolvimento, trazem a marca do tempo em quese integra a actividade da Quadrante Engenhariaem Moçambique. A sua primeira empreitada ficarána história da empresa mas também na do país.A Quadrante está a trabalhar com a Efacec na ampliaçãoe no reforço do abastecimento de electricidadea Maputo, uma operação orçamentada em45 milhões de dólares e englobada num planomais vasto de cobertura de todo o território moçambicano,levado a cabo pela EDM – Electricidadede Moçambique (organismo estatal).Em Moçambique desde 2010, a Quadrante estáa desenvolver vários trabalhos de projecto e deconsultoria para a área da indústria (pretendendoalargar a sua esfera de actuação aos transportes eedifícios) e privilegia o contacto com os principaisinvestidores em infra-estruturas e em imobiliário –quatro empresas com quem contacta: Efacec, Vale,Teixeira Duarte e Opway.Foi, justamente, a presença de vários clientesem Moçambique que despertou o interesse daQuadrante por este país africano de língua portuguesa.Após uma visita exploratória, em que foramcontactadas diversas empresas e entidades, decidiuinstalar-se no território através da constituição deuma sociedade de direito moçambicano e de umarepresentação permanente. Para já, esta representaçãoé assegurada por um engenheiro portuguêsde ascendência moçambicana, que coordena toda aactividade do escritório da empresa em Maputo.O forte crescimento do país, designadamente naárea das infra-estruturas, constitui o grande atractivode Moçambique. Nuno Costa, CEO da empresa,afirma: “O mercado da engenharia terá que darresposta à necessidade que o país tem de melhoraras suas infra-estruturas de habitação, comércio, indústriae vias de comunicação.”A distância não é um problema para este gestore engenheiro: “A distância de Portugal não é umfactor importante dada a facilidade de comunicação.Para mais, não existe uma grande diferençade fuso horário, o que simplifica a comunicaçãoentre a holding e a subsidiária local.” Porém, e jáno próprio território, “as deslocações representamum desafio para quem trabalha em Moçambique,devido à reduzida rede viária”, refere Nuno Costa,para quem este país pode representar tambémuma “plataforma para crescer nos outros mercadosda região [África-Austral]”, visto que está inserido“numa zona económica de forte crescimento e degrandes oportunidades”.A trabalhar com a CGD desde 2000, a QuadrantePresente emquatro continentesMoçambique não foi o primeiro destinointernacional da Quadrante. Em 2006, aempresa começou a trabalhar no estrangeiro,“por solicitação dos clientes”, definindodepois uma estratégia para abordarnovos mercados. Dispõe de escritórios emMaputo, Madrid e São Paulo mas a latitudedos trabalhos realizados é muito diversa:da Europa a Moçambique, passandopelo Brasil, Estados Unidos e Norte deÁfrica. Para alguns destes destinos a formade entrada no mercado escolhido é aconstituição de empresas de direito local,participadas a 100% pela Quadrante, econtando sempre com o apoio da Caixa.Centros comerciais, hotéis e fábricasem quatro continentes têm o cunho daQuadrante: Hotel Casa do Governador eShopping Goiânia (Brasil); Hotel Avenida(Moçambique); Shopping Valle Aurelia(Itália); Dolce Vita (Espanha); unidadesde comércio de média dimensão (Angola);edifícios de serviços e habitação (Angola);Craiova Mall (Roménia); Cluj AkademiaShopping (Roménia), Museu Militar deTripoli (Líbia); Hospital Psiquiátrico deTripoli (Líbia); a fábrica de transformadoresda Efacec em Effingham (EstadosUnidos); ou ainda a participação em diversosconcursos para hotéis e um edifíciode escritórios (Argélia).Em 2010, a componente internacional representou15% (6,5 milhões de euros) dototal de volume de negócios da empresa.


1 23 4Fotos: DRFoto: Neves Antóniotem na presença da Caixa em Moçambique um valiosoapoio: “Permite que possamos ter um interlocutorúnico com o nosso Departamento Financeiro,o que, na prática, se traduz em menores custos detransacção para as operações financeiras”, sintetizao administrador da Quadrante.Aliás, a CGD já tivera um papel preponderante navida desta empresa de engenharia, quando financioua aquisição do seu primeiro escritório, emLisboa.Um percurso em parceriaAs origens da Quadrante remontam ao InstitutoSuperior Técnico, na década de 90. Aí se conheceramos então futuros engenheiros João Costa, NunoCosta e Nuno Martins, que, após a conclusão da licenciatura,tiveram o seu primeiro emprego na mesmaempresa. Quatro anos mais tarde, em 1998, arriscame resolvem fundar a Quadrante, vocacionadapara a área dos Projectos de Estruturas. Um quartoelemento, o também engenheiro Tiago Costa, veio ajuntar-se a este trio, três anos após a fundação.Hoje, e com escritórios em Lisboa, São Paulo,Madrid e Maputo, a Quadrante desenvolve a suaactividade de prestação de serviços de projectose de consultoria em três grandes áreas: edifícios,transportes e indústria.Na primeira, concebe soluções que tocam áreastão distintas como o ambiente, a arquitectura e aspróprias estruturas, entre outras. A participaçãona construção de vários centros comerciais (comoo Almada Forum, o Rio Sul Shopping, o EspaçoGuimarães ou o Freeport Outlet de Alcochete),hospitais (como os novos de Braga e de Vila Francade Xira), escritórios (o Lagoas Park, em Oeiras),empreendimentos turísticos (o Tróia Resort, o TróiaDesign Hotel e Casino, e o Cascade Resort), assimcomo outros equipamentos públicos (como a ampliaçãodo aeroporto de Lisboa) constituem um portfolioinvejável de trabalho realizado.Na área dos transportes, são projectos de referênciaas grandes obras lineares de estradas e auto--estradas (concessão de Auto-estradas da AENOR,Costa da Prata, Beiras Litoral, Alta e Transmontana,Douro Litoral, Douro Interior, Grande Porto,Grande Lisboa, Litoral Oeste, Baixo Tejo e PinhalInterior), assim como de outras estruturas (estaçãode comboios Roma-Areeiro, estação do Bolhão,no Metro do Porto), e vários acessos a empreendimentoshabitacionais e de comércio.Na indústria, assume particular destaque a construçãode mais de trinta subestações da REN, da centralde co-geração da nova fábrica de papel da Portucel,da Central Solar Fotovoltaica de Moura/Amareleja,da Central de Ciclo Combinado do Pego e de diversostrabalhos na Refinaria da Galp, em Sines.Ao todo, a Quadrante tem mais de cem clientesna sua carteira – entre os quais se destacamempresas com a envergadura da Sonae, da MultiDevelopment, da Somague, da Mota Engil eda Teixeira Duarte, da Ascendi, da Estradas dePortugal, da REFER, da REN, da EDP, da GALP eda EFACEC –, sendo considerada uma das empresasde referência no sector em Portugal.Projectos. O Tróia Design Hotele Casino (1), a Fábrica de Transformadoresda Efacec no Estados Unidos (2), a Pontedos Cucos em Mafra (3) ou o Freeport Outletde Alcochete (4) são exemplos de obrasexecutadas pela Quadrante.REN e Caixa juntosem MoçambiqueO protocolo, assinado em Fevereiro, entrea Caixa BI, o BCI e a REN, visa apoiar ainternacionalização da distribuidora portuguesade energia em Moçambique.Ambos com estratégias de internacionalizaçãono mercado moçambicano, oGrupo CGD – através do Caixa BI e doBCI – e a REN criam óbvias sinergias entreos serviços de assessoria financeirados dois bancos na área das fusões e dasaquisições, assim como na concepção daestrutura de financiamento dos projectosa serem desenvolvidos pela REN emMoçambique.Aquele acordo tira ainda partido do vastoknow-how da REN na área da energiae sua distribuição, constituindo-a comopotencial parceiro em operações participadaspelos dois bancos, nomeadamentecomo eventual accionista ou prestador deserviços de consultoria financeira.MOÇAMBIQUE: INVESTIR COM A CAIXA. COM CERTEZA.|9


|CASE-STUDY DELTA CAFÉSO apurado processo de preparaçãoe embalamento dos cafés DeltaBeber a bica em Moçambique|CAIXA EMPRESAS JUNHO 201110Delta é sinónimo de qualidadetambém em Moçambique.O Grupo tem no café o seu grandenegócio, mas já comercializaoutros produtos naquele mercadoafricano.Opatrimónio cultural comum pode sero melhor veículo para um negócio. ADelta Cafés percebeu-o e não precisoude estratégias sofisticadas paraentrar no mercado moçambicano ou para dar aconhecer o seu produto. O hábito foi suficiente.O consumo de café em Moçambique era o melhorconvite para que um dos mais conceituados fabricantesportugueses deste produto arriscasse uminvestimento à distância de 5 200 milhas.Consciente do potencial daquele país, a Delta Cafés(através da Novadelta) não desperdiçou, em 1995,a oportunidade de estabelecer uma parceria comum distribuidor local de marcas portuguesas. Estefoi, também, o ano do arranque em Angola, marcandoa entrada no promissor mercado africanodo café.A experiência da empresa de Campo Maior no sectorreflectiu-se rapidamente nas vendas do agentemoçambicano, confirmando os benefícios mútuosdessa sinergia.“As marcas portuguesas têm uma posiçãoprivilegiada no mercado. A PREFERÊNCIAnatural dos consumidores moçambicanos vaipara os produtos portugueses.”Além do café, a Novadelta apostou na comercializaçãode toda uma série de componentes associados:adoçantes, cacaus, chocolates, bolachas,chás, entre outros. Por outro lado, aproveitandoa presença no território e a credibilidade construída,outras empresas do Grupo Nabeiro lançaramprodutos naquele país da costa orientalafricana, como a azeitona, os pickles e os tremoços(Agrodelta) e, mais tarde, os vinhos e os azeites(Adega Mayor).A Caixa está ao lado do Grupo Nabeiro neste investimentoafricano. “Em virtude de a CGD estarpresente em praticamente todos os países onde aNovadelta participa em negócios, tem sido praticamenteincontornável a participação deste bancona internacionalização do nosso Grupo. É umparceiro financeiro que credibiliza a presença danossa marca em Moçambique”, refere Rui Nabeiro,o presidente do Conselho de Administração doGrupo.A vantagem da marca de PortugalA experiência de internacionalização, longa (25anos) e diversificada (cerca de 40 países, e compresença em todos os continentes), do GrupoDelta permite aos seus responsáveis identificar,de modo claro, as características de cada destinocomercial em que opera.O presidente da Delta Cafés traçou à Caixa Empresasas duas grandes características do mercado moçambicano.No campo das dificuldades, destaca-se aforte concorrência dos produtos sul-africanos edos países limítrofes, agravada pela isenção de impostosde que beneficiam, ao abrigo do acordo daSouthern African Development Community (SADC).No que diz respeito às mais-valias, são evidentesas afinidades culturais (nas quais a línguatem grande peso), assim como a formacomo o mercado moçambicano encara Portugale as empresas nacionais:“As marcas portuguesastêm uma posição privilegiadano mercado.A preferência natural dosconsumidores moçambicanosvai para os produtosportugueses”, afirmaRui Nabeiro.Mas, os moçambicanos bebem café como osportugueses? Não exactamente. Conforme explicaRui Nabeiro, “têm, aos poucos, ganho ohábito do consumo do café expresso (a chamadabica). No entanto, o consumo per capita nãoé tão grande como o português. Preferencialmente,tomam-no moído (de cafeteira), solúvelou substituem-no mesmo por um sucedâneo(cevada e chicória)”. O seu distribuidor des-


Remessa Com CertezaA pensar nas PME exportadoras, a Caixadesenvolveu a Remessa Com Certeza,um produto que permite eliminar o riscoe a incerteza associados às variaçõescambiais. Ao contratar uma remessa ouum crédito documentário para fora dazona euro, o cliente contrata de imediatoa fixação da respectiva taxa de câmbio,sem acréscimo de custo, que se manteráem vigor desde o dia da contrataçãoaté à maturidade, aplicando-se inclusivea liquidações antecipadas – totais ouparciais. Deste modo, o cliente passa aconhecer o valor da sua transacção emeuros, desde o momento da contratação,permitindo, assim, concentrar-se no corebusiness do seu negócio. Além do produtoRemessa Com Certeza, a oferta integradada Caixa – na cobertura dos riscos financeiros– oferece um leque completo desoluções de cobertura de risco cambial,como a fixação da taxa de câmbio a prazo(forward cambial); fixação de máximo emínimo de taxa de câmbio (opção de compraou venda), o non-deliverable forward,para cobertura de moedas não transaccionadas,ou ainda soluções específicas,desenhadas à medida de cada empresa.Fotos: DRVisite www.cgd.pt/empresasBodas de ouroEste é um ano especial para Rui Nabeiro.Cumpre-se o 50.º aniversário da Delta Cafés,a empresa lançada com escassos meios ade 2003, a Mega – Distribuição de Moçambique,Lda., tem dois armazéns na capital e umprojecto para arrancar na Beira. Esta empresa,associada à Novadelta, marca ainda presençanas principais cidades do país, nomeadamenteQuelimane, Xai-Xai, Beira, Chimoio, Tete,Nampula e Pemba.A aposta em Moçambique tem-se revelado umêxito, como o demonstram os crescimentos anuaisconsecutivos, sempre superiores a dez por cento.Actualmente, a Novadelta tem 450 clientes finais.O presidente do Grupo Delta Cafés deixa doisconselhos a quem queria apostar em Moçambique:“Invistam em recursos humanos e em produtosadaptados às necessidades e à realidade do mercado.”E lembra: “Por haver uma relação históricaentre ambos os povos, estamos um pouco em vantagemem relação a outros países em que a línguaoficial não é a portuguesa.”Num país que ainda apresenta várias carências, estegigante do café não é indiferente aos problemas dacomunidade e desenvolve vários projectos na áreada responsabilidade social: apadrinha dez criançasatravés do Centro Educativo Alice Nabeiro;assegura os estudos de vários jovens moçambicanos(ensino superior); apoia e acompanha, durantedois anos, uma criança moçambicana emPortugal, ao abrigo do protocolo entre o CentroEducativo Alice Nabeiro e o Cadin; e finalmente,suporta os custos de transporte dos vários donativos,enviados para Moçambique pelas associaçõese pela população nacional (roupa, material escolar,entre outros).Foto: Paulo Alexandre CoelhoRui Nabeiro,presidente do Conselhode Administração do Grupoque ainda hoje preside. Primeiro, uma empresa,centrada na torra e na comercializaçãode café; mais tarde um Grupo, quedesde 1998 disponibiliza vários produtos eserviços.Mantendo-se orgulhosamente sediado emCampo Maior, o Grupo Nabeiro/Delta Cafésé constituído actualmente por 22 empresas,emprega quase três mil trabalhadorese integra mais de 180 profissões. O cafécontinua a ser o negócio principal mas oraio de acção desta empresa – que mantémum cunho familiar – foi alargado, quer noâmbito da própria alimentação e bebidas(azeite, vinho), quer para outros sectores(indústria, serviços, imobiliário, restauraçãoe hotelaria).A Novadelta, em particular, conta com380 trabalhadores e factura perto de110 milhões de euros (12% desse valor obtidopela via internacional).MOÇAMBIQUE: INVESTIR COM A CAIXA. COM CERTEZA.|11


|CASE-STUDY DYRUPPelas cores vivasde África|CAIXA EMPRESAS JUNHO 201112A Dyrup já está no mercadomoçambicano mas prepara-separa lá edificar as suas própriasbases. Eis a história decomo a filial portuguesa destamultinacional consegue abrir asportas do continente africano.Como é que uma multinacional dinamarquesase interessa pelo mercadomoçambicano?Pois bem, a rota deste investimentoé a melhor explicação para a sua concretização:Søborg (pequena cidade a 10 km de Copenhaga) –Sacavém – Maputo. A existência desta filial emPortugal abriu as portas de Moçambique ao Grupo.A Dyrup, conhecida empresa de tintas, já operaneste país africano e prepara-se, ainda neste ano,para reforçar e institucionalizar a sua presençacomercial.Tudo começou em 2009, no seguimento da apostaestratégica da Dyrup em África (ver caixa), com acolocação dos seus produtos no mercado moçambicanoatravés de distribuidores locais. Apesar dea operação, com recurso a intermediários, ser eficientee completa, a subsidiária ibérica da empresadinamarquesa pretende aprofundar o investimentoe potenciar o aproveitamento daquele mercado.Para isso, é muito provável que passe a ter asua própria fábrica no território (quando hoje temapenas três trabalhadores). A alternativa será, nomínimo, celebrar acordos com as principais lojas,conforme refere o director de Marketing Ibéricoda Dyrup, Nuno Ferreira Pires.Tudo estava programado para 2011, mas a venda daRelação preço-qualidadeO binómio que a Dyrup procuraimprimir aos seus produtos.Dyrup ao grupo norte-americano PPG Industries,no mês passado, implicou a revalidação da estratégiajá traçada. Até porque a multinacional americanatem interesses e investimentos na área, nomeadamentena África do Sul – sendo possível queo projecto assuma uma envergadura ainda maior,beneficiando das sinergias que podem ser geradas.Independentemente do formato desse esforçocomercial, é certo que as duas grandes marcas disponibilizadasaos moçambicanos serão a própriaDyrup e a Bondex (para madeira). Fundamentalserá também a localização nas principais cidades eprovíncias do país (Maputo, Beira e Tete).O director de vendas para o mercado ibérico,José Pedro Barbosa, considera o mercado moçambicanoatractivo e explica porquê: “Está com umgrande desenvolvimento na construção e, consequentemente,a necessitar dos nossos produtos.Há uma previsão de crescimento do PIB acimados 8 por cento, e que não se limita ao PIB, poistambém é notório o desenvolvimento social que,ano após ano, surpreende quem lá volta.”A proximidade – leia-se, competitividade – daÁfrica do Sul constitui a maior “dor de cabeça”do mercado moçambicano, visto que os produtoschegam com um preço bastante atractivo, atendendoao acordo entre os países do sul do continente(SADC). “Sendo a Dyrup uma empresa queaposta em primeira ordem na qualidade, o binómiopreço-qualidade é cumprido mas, quando opreço é factor isolado, a Dyrup tem dificuldade emcompetir. Somos apologistas de que o barato saicaro, especialmente neste sector, onde até se podecomprar barato mas o risco é ter que repintar logoa seguir”, refere o responsável pelo sector das Vendasem Portugal e Espanha.Esta vizinhança pode, contudo, também representaruma oportunidade, oferecer o “outro lado da moeda”.José Pedro Barbosa afirma que Moçambiquepode constituir uma “boa alavanca” para a ÁfricaEm força nos PALOPA forte notoriedade, assim como a credibilidade,das marcas Dyrup e Bondexnos Países de Língua Oficial Portuguesa(PALOP) incitou a equipa de gestão ibéricada Dyrup a expandir o negócio paraos territórios de África onde se fala o português.A estratégia consistia em captarestes mercados e torná-los uma extensãodo braço ibérico, ficando como subsidiáriasde uma filial.Angola foi o primeiro destino e aindahoje é o principal pólo desta aposta. Nocomeço, mesmo com gestão indirecta(sem presença física no território), o negócioera superior a dois milhões de dólares.Seguiu-se a aposta na produçãolocal e, actualmente, está já em projectoa construção da nova fábrica, que representaum investimento superior a cincomilhões de euros.Recentemente, a Dyrup abriu uma lojaem São Tomé e Príncipe, comercializandotambém para Cabo Verde e Guiné--Bissau.do Sul, sobretudo a partir do momento em quea Dyrup passou a ter como accionista maioritárioa PPG.O apoio da CGD afigura-se de ainda maior utilidadenesta fase de instalação consistente emMoçambique. “O posicionamento do Grupo Caixano mercado, através do BCI, poderá proporcionar--nos conhecimentos para o desenvolvimento danossa implementação”, salienta Luís Santos, assessorlegal e financeiro da unidade ibérica.Recorde-se que já em Angola a parceria com aCaixa tem sido decisiva, através do relacionamentoentre as Tintas Bondex Angola (do Grupo Dyrup)e o Banco Caixa Geral Totta de Angola.No presente, os serviços financeiros correntes e orenting (através da sua subsidiária Locarent) sãoos produtos mais utilizados na relação global coma CGD mas, no futuro, assumirão grande importânciaaqueles que facilitem as transacções com assubsidiárias, tal como refere Jordi Esteve, directorfinanceiro ibérico da Dyrup.Oito décadas a pintar o mundoA Dyrup nasceu há 83 anos (1928), na Dinamarca,e é hoje uma das mais conceituadas marcas de tintase produtos para tratamento de madeiras.Depois de já ter tido fábricas no Egipto, ArábiaSaudita e Estados Unidos, esta multinacional estruturaa sua organização em seis filiais mundiais– França, Alemanha, Áustria, Portugal, Espanhae Polónia –, mas comercializa produtos atravésde canais próprios em mais de duas dezenasde países.Em Portugal desde 1940, o seu primeirotrabalho foi a pintura da então primeiraponte sobre o Tejo: a Ponte de Vila Francade Xira. A Dyrup Portugal conta com 260trabalhadores e, em 2010, alcançou um volumede negócios superior a 45 milhões deeuros (com um resultado operacional líquidoque cresceu mais de cem por cento).Em Maio deste ano, a Dyrup foi compradapela americana PPG Industries, prevendo-se que aoperação fique concluída em Setembro.


Nuno Ferreira Pires,Jordi Esteve e Luís Santos,o director de Marketing Ibérico,o director financeiro ibéricoe o assessor legal e financeiro daDyrup (da esquerda para a direita).Foto: Bernardo S. LoboMOÇAMBIQUE: INVESTIR COM A CAIXA. COM CERTEZA.| DSO|13


|OFERTA SERVIÇO NETCAIXAnetcaixa:pagamentos paraComércio e ServiçosSiga as vantagens!• Rapidez na disponibilização do serviçoe sem custos de adesão;• Sem montantes mínimos obrigatóriosde tarifa de serviço ao cliente;• Preçário flexível e competitivo,com escalões em função do volumede negócio nas vertentes débitoe crédito;• Definição de preçários sectoriais(rent-a-car, hotéis, agências de viagens,gasolineiras);• Conta de Depósito à Ordem (DO)netcaixa com condições exclusivas:– Conta remunerada por escalões;– Isenção de comissão de manutenção;– Possibilidade de associar a conta DOnetcaixa a uma conta corrente e outrade poupança e beneficiar do Serviçode Gestão Automática de Tesouraria.|CAIXA EMPRESAS JUNHO 201114O pagamento por multibancotornou-se uma opção indispensávelpara os clientes. O netcaixagarante comodidade e melhorserviço com custos reduzidospara o seu negócio.Quando os clientes da sua PME, decomércio ou serviços, optam pelopagamento das despesas através domultibanco, escolhem comodidadee funcionalidade. Convém, portanto,que o negócio seja capaz de responder a ambasas exigências de modo a garantir que o cliente regressepara uma próxima visita.Melhor serviço e maior celeridade no atendimentoresultam assim em benefício para o negócio. Sea tudo isto juntarmos uma poupança significativanos custos, tanto melhor. São estes os argumentosdo netcaixa, o serviço da Caixa para aceitação depagamentos electrónicos nos pontos de venda.Já classificada como sendo uma excelente soluçãopara os pagamentos no seu negócio, onetcaixa garante diversas tipologias de Terminaisde Pagamento Automático (TPA), todas adaptadasàs necessidades dos empresários.Desde logo, permite aceitar pagamentos electrónicoscom cartões da marca nacional Multibanco,mas também das marcas internacionais VISA eMastercard. Uma abordagem integrada a que sejunta uma vantagem única no mercado. É quesempre que o pagamento dos seus clientes forfeito com cartões da Caixa, o serviço netcaixapermite reaver parte da tarifa de serviço de cliente,com garantia de cashback a favor do seu negócio.O resultado deste pacote de benefícios não se fazesperar. Com aquela diversificação dos meios depagamento ao dispor dos clientes potencia-se oaumento das vendas, além de se diminuirem osriscos associados ao pagamento em cheque e emnumerário que resultam do transporte, extravio edo furto de dinheiro.Se desejar obter mais informações sobre oserviço netcaixa dirija-se a qualquer Agênciaou Gabinete Caixa Empresas, ou visite o sitewww.cgd.pt/empresas.• Assistência técnica incluídana mensalidade do equipamento,disponível 7 dias por semana;• Linha de Apoio ao Cliente netcaixa,a funcionar 24h (707 29 70 70);• Atribuição de rolos personalizadosda marca netcaixa.


AGENDA11Jul.10 . Paderne – AlbufeiraMúsica nos MonumentosPelas 19h30, realiza-se o último dos quatroconcertos deste ciclo musical que vai já na suasegunda edição. Depois de um longo roteiro porlocais históricos do Algarve, é a vez do Castelo dePaderne receber a Orquestra do Algarve, dirigidapelo maestro Pedro Neves.O programador deste ciclo é o conceituadomaestro inglês John Avery, radicado em Portugalhá seis anos. Mais informações em 289 860 890e em www.orquestradoalgarve.com20 a 22 . LisboaVisita Encenada. Por detrás da cortina:a caixa mágicaUma iniciativa que desvenda o outro lado doespectáculo. Uma visita técnica, guiada eencenada, em que são revelados os diversosefeitos cénicos desse mundo de artifício que é oteatro: voos, aparições, neve, trovoada. Terminadoo espectáculo, o público sobe ao palco e os efeitossão repetidos e explicados. Os espectadorespoderão tomar o lugar dos actores, colocar as suasquestões e conhecer os bastidores da arte teatral.No Grande Auditório da Culturgest, às 17h15.Mais informações em 21 761 90 78 e emculturgest.servicoeducativo@cgd.ptAgo.9 a 12 . São PauloAbiMóvel – Salão Internacionalde Móveis e DecoraçãoAbiMóvelParque AnhembiMais informações em www.brasilmoveis.com.bre em comercial@brasilmoveis.com.brSet.7 a 11 . MatosinhosCeranor – Casa, Hotelaria, Decoraçãoe BrindeExponorMais informações em www.ceranor.exponor.pt, em808 30 14 00 / 22 998 14 64 ou inhouse@exponor.ptO serviço Caixa Empresas está disponível em:Redede AgênciasAveiro• Anadia• Aveiro• Avenida – Aveiro• Espinho• Eugénio Rib.º – Águeda• Feira• Fiães• MealhadaBeja• Beja• OdemiraBraga• Barcelinhos• Barcelos• Calendário – Famalicão• Central de Braga• Esposende• Guimarães• Pevidém• Vila Nova de Famalicão• VizelaBragança• BragançaCastelo Branco• Castelo Branco• Covilhã• Fundão• SertãCoimbra• Cantanhede• Central – Coimbra• Figueira da Foz• Oliveira do HospitalÉvora• Estremoz• Évora• Vila ViçosaFaro• Areias de S. João – Oura• Faro• Lagos• Loulé• Portimão• Tavira• Vila Real de SantoAntónioGuarda• GuardaLeiria• Alcobaça• Batalha• Caldas da Rainha• Leiria• Marinha Grande• PenicheLisboa• Algés• Almirante Reis• Alvalade• Amoreiras• Avenida da República• Benfica• Calhariz• Cascais• Central – Amadora• Central de Sintra• Central – Rua do Ouro• Central – Sede• Loures• Moscavide• Odivelas• Oeiras• Parede• Pêro Pinheiro• Portela – Sacavém• Torres Vedras• Vila Franca de XiraPortalegre• Elvas• Ponte de Sor• PortalegrePorto• Castelo da Maia• Central do Porto• D. Pedro V – Trofa• Ermesinde• Felgueiras• Fernão de Magalhães• Maia• Marco de Canaveses• Matosinhos Sul• Paços de Ferreira• Penafiel• Pç. da Liberdade– Porto• Vila do Conde• Vila Nova de GaiaSantarém• Abrantes• Batalhoz – Cartaxo• Benavente• Coruche• Ourém• Rio Maior• Santarém• Torres NovasSetúbal• Almada• Barreiro• Costa da Caparica• Cova da Piedade• Santiago do Cacém• Seixal• SetúbalViana do Castelo• Barroselas• Ponte da Barca• Viana do CasteloVila Real• Chaves• Peso da Régua• Vila RealViseu• Lamego• Mangualde• Nelas• Tondela• ViseuAçores• Ponta DelgadaMadeira• FunchalRedede GabinetesAveiro• Águeda• Aveiro• Oliveira de Azeméis• OvarBraga• Braga• Guimarães• Vila Nova de FamalicãoCastelo Branco• Castelo BrancoCoimbra• CoimbraFaro• Faro• PortimãoGuarda• GuardaLeiria• Batalha• Caldas da Rainha• Leiria• PombalLisboa• Algés• Amadora• Cascais• Lisboa – João XXI (Gab. I)• Lisboa – João XXI (Gab. II)• Lisboa – R. Ouro• Sintra• Torres Vedras• Vila Franca de XiraPorto• Maia• Penafiel• Porto – Pç. D. João I• Porto – Av. França• Vila Nova de GaiaSantarém• Santarém• Torres NovasSetúbal• Almada• SetúbalViana do Castelo• Viana do CasteloVila Real• Vila RealViseu• ViseuAçores• Ponta DelgadaMadeira• FunchalGestoresMulti-agênciaAveiro• Águeda• Aida• Albergaria-a-Velha• Arouca• Avanca• Branca• Cucujães• Esgueira• Esmoriz• Estarreja• Gafanha – Nazaré• Glicínias – Aveiro• Ílhavo• Murtosa• Nogueira do Cravo• Oliveira de Azeméis• Oliveira do Bairro• Oiã• Rio Meão• S. Bernardo• S. João da Madeira• Sever do Vouga• Sta. Maria de Lamas• Torreira• Univ. de Aveiro• Vagos• Vale de CambraBeja• Aljustrel• Almodôvar• Barrancos• Castro Verde• Ferreira do Alentejo• Moura• SerpaBraga• Amares• Arcozelo – Barcelos• Cabeceiras de Basto• Caldas das Taipas• Carandá – Braga• Celeirós• Fafe• Gualtar• Lamaçães• Manhente – Barcelos• Maximinos• Merelim• Mira Penha• Nogueira – Braga• Palmeira – Braga• Póvoa de Lanhoso• Prado• Santa Tecla – Braga• Santo António• São Vicente – Braga• São Víctor• Terras de Bouro• Via Todos – Barcelos• Vieira do Minho• Vila VerdeBragança• Alfândega da Fé• Carrazeda de Ansiães• Macedo de Cavaleiros• Miranda do Douro• Mirandela• Mogadouro• Sá Carneiro– Bragança• Vale d’Álvaro• Vila Flor• Vimioso• VinhaisCastelo Branco• Alcains• Amato Lusitano• Boa Esperança• Idanha-a-Nova• Mação• Oleiros• Penamacor• Proença-a-Nova• Quinta das Palmeiras• S. Tiago• Silvares• Teixoso• Univ. da Beira Interior• Vila de Rei• Vila Velha de RódãoCoimbra• Arazede• Arganil• Arnado• Bairro Novo• Buarcos• Calhabé• Celas• Celas Nova• Condeixa-a-Nova• Febres• Lousã• Mira• Miranda do Corvo• Montemor-o-Velho• Paião• Pampilhosa da Serra• Penela• Pedrulha• Pólo II• Portela• Pç. da Républica• Santa Clara• Soure• Souselas• Tocha• Universidade• Vale das Flores• Vila Nova de PoiaresÉvora• Alandroal• Arraiolos• Borba• Évora – Município• Garcia Resende– Évora• Montemor-o-Novo• Mora• Portel• Qt.ª Moniz• Redondo• Reguengosde Monsaraz• Viana do AlentejoFaro• Albufeira• Alcoutim• Aljezur• Almancil• Armação de Pêra• Baixa – Albufeira• Castro Marim• Gambelas• Lagoa – Algarve• Mercado – Vila Realde Sto. Ant.º• Monte Gordo• Monchique• Olhão• Penha – Faro• Quarteira• S. Brás de Alportel• S. Luís• Silves• VilamouraGuarda• Celorico da Beira• Lg. João Almeida– Guarda• Pinhel• Sabugal• Seia• Sernacelhe• Vilar FormosoLeiria• Alvaiázere• Ansião• Atouguia da Baleia• Bairro Azul – Caldasda Rainha• Barracão• Benedita• Bombarral• Castanheira de Pêra• Caranguejeira• Gândara dos Olivais• Fátima• Figueiró dos Vinhos• Fonte Nova – Pombal• Louriçal• Maceira• Mação• Marquês de Pombal– Leiria• Monte Redondo• Nazaré• Óbidos• Pedrogão Grande• Pombal• Porto de Mós• Pousos• Pç. República – Caldasda Rainha• S. MamedeLisboa• Abrigada• Alcabideche• Alcântara• Alenquer• Alfama• Alto da Barra – Oeiras• Alverca do Ribatejo• Alvide• Anjos• Areeiro• Arruda dos Vinhos• Assembleiada República• Av. 5 de Outubro• Av. da LiberdadePara mais informações: www.cgd.pt/empresas | 707 24 24 77• Belém• Bobadela• Cacém• Cadaval• Campo Grande• Campo de Ourique• Cais do Sodré• Carcavelos• Carnaxide• Carregado• CascaisShopping• Castilho I• Chiado• Columbano• Conde Valbom• Desterro• Ericeira• Estoril• Fontes Pereirade Melo• Graça• ISEL• Jardins da Parede• Linda-a-Velha• Lourinhã• Lumiar• Mafra• Malvarosa• Malveira• Massamá• Massamá Norte• Mem Martins• Merceana• Miraflores• Morais Soares• Nova Oeiras• Oeiras Fórum• Olaias• Olivais• Paço de Arcos• Pç. da Alegria• Pç. do Comércio• Príncipe Real• Prior Velho• Queijas• Queluz• Queluz Ocidental• Qta. dos Inglesinhos• Quinta de S. José– Sacavém• Rato• Restauradores• Rio de Mouro – Cacém• Rossio• Sacavém• Sta. Clara – Lumiar• Sto. Amaro• Santos• S. Carlos– Mem Martins• S. Domingos de Benfica• S. João do Estoril• Saraiva de Carvalho• Sobral de MonteAgraço• Sobreiro Curvo• Taguspark• Telheiras• Terrugem• Vialonga• Vila Franca de Xira– Jardim• XabregasPortalegre• Alter do Chão• Arronches• Avis• Campo Maior• Castelo de Vide• Crato• Elvas – Piedade• Fronteira• Gavião• Marvão• Monforte• Nisa• SouselPorto• A Ver-O-Mar• Águas Santas• Alameda das Antas• Alto da Maia• Amarante• Antas – Porto• Arcozelo – Gaia• Areosa – Igreja• Areosa – Porto• Avenida – Rio Tinto• Avintes• Bessa – Porto• Boavista – Porto• Campo Alegre• Canelas – Gaia• Carlos Alberto• Carvalhos• Damião de Góis– Porto• Devesas• Fânzeres• Fontaínhas• Fonte da Moura• Foz do Douro• Freamunde• Freixieiro• Gonçalo Cristóvão• Gondomar• Grijó• Leça da Palmeira• Lixa• Lordelo• Lordelo do Ouro• Lousada• Marquês – Porto• Matosinhos• Monte dos Burgos• Olival• Oliveira do Douro• Pádua Correia• Palácio da Justiça– Porto• Paranhos• Parque de S. João• Pedras Rubras• Perafita• Ponte da Pedra• Póvoa – Praia• Póvoa de Varzim• Rio Tinto• Santos Pousada– Porto• S. Cosme – Gondomar• S. Lázaro – Porto• S. Mamede de Infesta• S. Roque da Lameira• Soares dos Reis– Porto• Universidade do Porto• Valbom• Vermoim – Maia• Vila Beatriz• Vila das Aves• Vila MeãSantarém• Tomar• Entroncamento• Torres Novas– Sta. Maria• Norton de Matos– TomarSetúbal• Amora• Alcácer do Sal• Alcochete• Baixa da Banheira• Bonfim• Canha• Charneca da Caparica• Colos• Combatentes• Corroios• Cruz de Pau• Faralhão• Grândola• Joaquim de Almeida• Lavradio• Loja do Cidadão• Moita• Montijo• Palmela• Pinhal Novo• Pragal• Quinta do Conde• Quinta da Lomba• Santana – Sesimbra• S. João Baptista• Sesimbra• Sines• Sto. André• S. Sebastião• S. Julião• Torre da Marinha• Vendas Novas• Verderena• Vila Novade Mil FontesViana do Castelo• Caminha• Arcos de Valdevez• Melgaço• Monção• Ponte de Lima• S. Vicente – Viana• Senhora da Agonia– Viana• Sobral• Valença• Vila Nova de CerveiraVila Real• Alijó• Alves Roçadas• Boticas• Cerva• Mesão Frio• Mondim de Basto• Murça• Pedras Salgadas• Ribeira de Pena• Sta. Martade Penaguião• Valpaços• Vila Pouca de AguiarViseu• Armamar• Castro Daire• Desterro – Lamego• Expobeiras• Mesão Frio• Moimenta da Beira• Penalva do Castelo• Penedono• Pç. do Comércio– Lamego• Resende• S. João da Pesqueira• S. Mateus• Tabuaço• Tarouca• Vila Nova de PaivaAçores• Angra do Heroísmo• Angra – Avenidas• Calheta – S. Jorge• Corvo• D. João III• Fajã de Cima• Horta• Lajes das Flores• Lajes do Pico• Lagoa – S. Miguel• Madalena – Pico• Nordeste• Parque – Atlântico• Povoação• Praia da Vitória• Ribeira Grande• S. Roque – Pico• Sta. Cruz – Flores• Sta. Cruz da Graciosa• Velas – S. Jorge• Vila Franca do Campo• Vila do PortoMadeira• Calheta• Camacha• Câmara de Lobos• Caniço• Fórum• Jaime Moniz• Lido – Funchal• Machico• Madalenas• Nazaré – Funchal• Ponta do Sol• Porto Santo• Ribeira Brava• Sta. Cruz – Madeira• Santana• S.Vicente – MadeiraCONTACTOSMOÇAMBIQUE: INVESTIR COM A CAIXA. COM CERTEZA.|15

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