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Folha Patense, 21/04/12 (nº 991 on line)

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Página 16 <str<strong>on</strong>g>Folha</str<strong>on</strong>g> <str<strong>on</strong>g>Patense</str<strong>on</strong>g> <str<strong>on</strong>g>21</str<strong>on</strong>g>/<str<strong>on</strong>g>04</str<strong>on</strong>g>/20<str<strong>on</strong>g>12</str<strong>on</strong>g>Mãe dá à luz dentrode carro no bairroNossa Senhoradas GraçasMulher estava a caminho do HospitalRegi<strong>on</strong>al. Parto foi feito por umaenfermeira que passava pelo local,com ajuda do irmão da grávida.PAULO BARBOSAJuliana Cristina Severino, de 27 anos, teve umdos momentos mais emoci<strong>on</strong>antes da vida namanhã de segunda-feira, dia 16. Grávida, ela seguiapara o Hospital Regi<strong>on</strong>al no carro do irão,Márcio Severino. No meio do caminho, as doresaumentaram e ela entrou em trabalho de parto.Márcio, que é Policial Militar manteve a calma,estaci<strong>on</strong>ou o veículo e pediu ajuda aos moradores,para aci<strong>on</strong>ar uma ambulância. Por sorte,uma enfermeira passava pelo local e fez o partocom a ajuda do irmão da grávida. A criança nasceusaudável, no banco traseiro do veículo, assistidopor várias pessoas que se aglomeraram nasimediações.Logo após, uma ambulância do Corpo deBombeiros chegou ao local e encaminhou Julianae o recém-nascido para o Hospital Regi<strong>on</strong>al.Ele é o terceiro filho do casal Juliana Cristina Severinoe Antônio Serafim de Oliveira, que alémdo parto feito na rua, tiveram outra surpresa. Deacordo com Juliana, pelos exames, ela e o maridoesperavam uma menina. Mas veio um menino.Agora eles ainda vão escolher um nome para ofilho, que como a mãe está com boa saúde.Ladrões arrombam sededo C<strong>on</strong>selho Tutelar emPatos de MinasBandidos queriam abrir o cofre. Doisforam presos quando saiam do local.PAULO BARBOSAA movimentação e o barulho durante a madrugadada segunda-feira, dia 16, no interior dasede do C<strong>on</strong>selho Tutelar de Patos de Minas, chamoua atenção de vizinhos, que aci<strong>on</strong>aram a PolíciaMilitar.Quando os PMs chegaram ao local, acabaramsurpreendendo três homens que haviam arrombadoa entidade. Eles haviam entrado pela cozinhada residência, e já haviam revirado todo oescritório à procura de bens de valor. Depois, aindatentaram abrir o cofre do Fundo Municipal daInfância e Juventude, o FIA. Com a chegada dosmilitares, os bandidos tentaram fugir, sem nadalevar, mas dois deles foram pegos, quando pulavammuros de residências próximas.Os dois detidos foram identificados comoMárcio José Ferreira, de 31 anos, c<strong>on</strong>hecido comoSaci, e Diego Henrique Silva, de <str<strong>on</strong>g>21</str<strong>on</strong>g> anos, o Sapinho.Indagados, os dois negaram o crime. Mas deacordo com a PM, foi enc<strong>on</strong>trado com Diego umpen drive, que teria sido o único objeto furtadoda sede do C<strong>on</strong>selho Tutelar. Eles foram levadospara o plantão da Delegacia da Polícia Civil, <strong>on</strong>deforam ouvidos, e depois liberados.Uma ação c<strong>on</strong>junta do Instituto Mineiro de Agropecuária(IMA) e o Ministério da Agricultura resultou na apreensãode mais de dez t<strong>on</strong>eladas de queijos e derivados e na interdiçãode duas fábricas de queijos e derivados.De acordo com o IMA, o trabalho foi realizado na terçafeira,dia 10. Por meio de denúncias anônimas, os fiscaisforam até o distrito de B<strong>on</strong>sucesso, z<strong>on</strong>a rural de Patos deMinas, <strong>on</strong>de localizaram uma queijaria funci<strong>on</strong>ando de maneirairregular. Eles c<strong>on</strong>stataram que no local, além de nãoter estrutura física adequada, também faltava higiene e boaspráticas de fabricação. Outro problema foi a ausência depasteurizador. Sem essas mínimas c<strong>on</strong>dições de funci<strong>on</strong>a-ESTRADASituação da BR-365 no trecho entre Patosde Minas e a BR-<str<strong>on</strong>g>04</str<strong>on</strong>g>0 c<strong>on</strong>tinua ruimOperação tapa buracos parou há quase um mês.Empreiteira não está pagando os funci<strong>on</strong>ários.PAULO BARBOSADesde quando começou, em fevereiro desteano, a operação tapa buracos, na BR-365, no trechoentre Patos de Minas e a BR- <str<strong>on</strong>g>04</str<strong>on</strong>g>0, cobriupouco mais da metade dos 130 quilômetros darodovia.Os primeiros 70 quilômetros entre Patos deMinas e o município de Varjão de Minas, no Noroestedo Estado, foram recuperados. Quem passapelo local c<strong>on</strong>segue desenvolver uma velocidadecompatível com o que permite a lei. Mas oveículo trepida muito.De acordo com o DNIT, a empreiteira quevenceu a licitação vai receber quase nove milhõesde reais para as obras no trecho. E além da operaçãotapa buracos, também inclui serviços de limpezadas laterais da pista com o corte do mato erevitalização da sinalização.Mas os 60 quilômetros de estrada, a partir domunicípio de Varjão até a BR- <str<strong>on</strong>g>04</str<strong>on</strong>g>0, não foramrecuperados, e a situação da rodovia neste trechoestá em péssimas c<strong>on</strong>dições, tomada por buracos.Nós percorremos o trecho e não enc<strong>on</strong>tramosninguém trabalhando.O serviço da empreiteira parou, e de acordocom alguns funci<strong>on</strong>ários, a interrupção se deu porcausa do atraso no pagamento dos operários.O motorista Reinaldo Marques, que era o resp<strong>on</strong>sávelpelo transporte dos trabalhadores paraA estiagem dos últimos dias facilitou o inícioda colheita do feijão da segunda safra,na propriedade do agricultor José RicardoStábili, em Patos de Minas. A lavoura plantadana região das Alagoas, não rendeu a produtividadeque ele esperava. “Eram pra serumas 50 sacas por hectare. Está dando 30,porque o veranico foi muito forte. Ai perdemesmo", disse o agricultor;Mas ainda assim ele está satisfeito coma qualidade. "É um feijão que está graúdo,mercado exige um feijão de grão maior, paradar uma peneira boa", c<strong>on</strong>tou.O agricultor R<strong>on</strong>aldo Bibiano, também dePatos de Minas, está com a colheita bem adiantada.O bom preço do feijão no mercado,é o motivo da alegria do agricultor, que jánegociou parte da safra 20<str<strong>on</strong>g>12</str<strong>on</strong>g>. "Negociei a220 reais a saca. Foi um bom negócio, emborao custo de produção da segunda safraé bem maior e tivemos queda na produtividade.Esse preço vale a pena", comemora.E foi justamente por c<strong>on</strong>ta dessa alta nopreço do feijão que ele aumentou a área plantadada segunda safra este ano. Passou de50 para 64 hectares. Essa é uma tendênciao local da obra, disse que, desde o primeiro mês,eles já tiveram dificuldade para receber o pagamento.“Eles pagaram a gente pela metade, e sófoi acumulando mês a mês. Agora já estamos hádias sem receber nada, e o serviço parou. Todosforam embora", c<strong>on</strong>tou.Enquanto isso, os motoristas que precisampassar pela rodovia têm de enfrentar a buraqueira.Para o motorista Nilt<strong>on</strong> Fernandes a resp<strong>on</strong>sabilidadeé do Estado. "As pessoas saem de SãoPaulo, M<strong>on</strong>tes Claros e são obrigadas a encararburacos. Os carros estragam e isso já faz parte dodia-a-dia. O governo tem que arrumar a estrada,"disse.Warlem Passos é motorisca e disse que a BR-365 faz parte do trabalho dele. "Nós dependemosda estrada e com tantos impostos que pagamos,devíamos ver alguma providência sendo tomadapara que a gente possa trabalhar tranquilo", c<strong>on</strong>tou.O engenheiro do Departamento Naci<strong>on</strong>al deInfraestrutura de Transportes (Dnit) em Patos deMinas, Saulo Morais, informou que o órgão temc<strong>on</strong>hecimento da paralisação e que a empreiteiraresp<strong>on</strong>sável já foi notificada três vezes. Disse aindaque o prazo venceu na sexta-feira, dia 13, eque a Procuradoria do DNIT em Belo Horiz<strong>on</strong>tedeverá enviar uma representação ao MinistérioPúblico Federal.Começou a colheita do feijãoda segunda safra na regiãoO clima prejudicou a produtividade. Mas preço em alta no mercado anima produtores.PAULO BARBOSAc<strong>on</strong>firmada em Minas Gerais, pelo último levantamentode safra da C<strong>on</strong>ab.No estado a área aumentou 10 por cento,em relação à mesma safra do ano passado.Passou de 137 mil hectares, para 152mil hectares.R<strong>on</strong>aldo Bibiano, diz que está c<strong>on</strong>fiantenesse mercado. “Eu acreditei, porque a tendênciado mercado estava melhor e a genteestá com expectativa de ter mais rendimentosobre a cultura", disse.Além do aumento da área plantada, o feijãoda segunda safra em Minas Gerais tambémvai produzir mais. A expectativa, segundoa C<strong>on</strong>ab, e de uma produção de 208 milt<strong>on</strong>eladas. Um aumento de quase 18 porcento em relação à segunda safra do anopassado, quando foram colhidas 177 mil t<strong>on</strong>eladas.Na propriedade do agricultor EdvaldoRosa, também em Patos de Minas, a colheitanos 400 hectares está no começo. Agora,por causa do clima, ele está esperançosocom os resultados que deve c<strong>on</strong>seguir. "Oclima agora está muito apropriado pra gentefazer uma boa colheita. A gente tem comoarrancar o feijão e aguardar ele, virar ele pragente, ter uma boa qualidade", explicou.QUALIDADE DO LEITEIma interdita duas fábricas de queijos e derivados no Alto ParanaíbaDenúncia anônima resultou na apreensão de mais de dez t<strong>on</strong>eladas de queijo em Patos de Minas e Rio do Paranaíba.PAULO BARBOSAmento, a fábrica foi interditada. Nolocal, foram apreendidas quase1,5 t<strong>on</strong>eladas de queijos tipo mussarela,parmesão e provol<strong>on</strong>e.Todo o material foi descartado noAterro Sanitário de Patos de Minas.A ação dos fiscais c<strong>on</strong>tinuouna quarta-feira, dia 11. Desta vezeles fiscalizaram uma fábrica delaticínios localizada no municípiode Rio Paranaíba.Embora, segundo o IMA, o estabelecimento estivessec<strong>on</strong>struído de acordo dos padrões previstos na lei, duranteFoto: Divulgação IMA a vistoria, foi c<strong>on</strong>statado que oestabelecimento não tem autorizaçãode funci<strong>on</strong>amento. Outrograve problema enc<strong>on</strong>tradopelos fiscais foi a falsificação dosrótulos com o SIF (Selo da InspeçãoFederal). A indústria foiinterditada até que providenciea documentação necessáriapara registro. Além de notificada,toda a produção, cerca de10 t<strong>on</strong>eladas de mussarela, ricotae queijo minas frescal magro, foram apreendidos e destruídosno Aterro Sanitário de Rio Paranaíba.ELEIÇÕES 20<str<strong>on</strong>g>12</str<strong>on</strong>g>Campanhade vereadorA tendência do "Marinheiro de primeiraviajem" que pretende buscar uma vagano legislativo patense, é ter por vocaçãoa imitação sistemática e sem qualquerreflexão, de tudo o que os outros supostamentebem sucedidos em eleições passadasjá fizeram.Há aí, na falta de um c<strong>on</strong>hecimentoacerca do verdadeiro Marketing Eleitorale da Ciências Políticas, a ideia equivocadade que soluções efetivas do passadopodem fazer frente às complexas e inéditasquestões do nosso tempo.Para aqueles que pretendem ingressarpela primeira vez na eleição municipaldia 7 de outubro, a dica é começarcerto, com profissi<strong>on</strong>ais capacitados, masé importante também saber quanto custauma campanha e até mesmo as dificuldadesenfrentadas pelos experientes naárea.Para ter alguma chance na Câmara Municipalé preciso investir, no mínimo, R$30 mil. Com o m<strong>on</strong>tante é possível, porexemplo, ter uma equipe de comunicaçãocom cerca de 03 profissi<strong>on</strong>ais e ummarqueteiro (Macacos e carrapatos deplantão estão dispensados)A equipe deve ter 01 jornalista (pararotina interna e acompanhamento às saídasdo pleiteante, que também focará otrabalho na internet), um fotógrafo, umrelações públicas para preparar os ambientesantes da chegada do candidato,além do marqueteiro, que idealiza, planejae verifica a qualidade do trabalho detodos os integrantes da equipe.A verba daria para amealhar (para quemvai estrear e não tem grandes recursos)uma boa equipe para os três meses decampanha. O m<strong>on</strong>tante, porém, nãoabrange logística e deslocamentos doscabos eleitorais."Se o candidato acreditar que as ferramentaspodem ser utilizadas por umaequipe de profissi<strong>on</strong>ais, ele c<strong>on</strong>segue fazerboa campanha e se eleger. Agora,sem apoio de uma equipe mínima, aschances são remotas, pois estamos nofim do amadorismo".Por outro lado, o investimento em comunicaçã<strong>on</strong>ão basta. Se o sujeito nãotem proposta, não sabe falar, aparecemaltrapilho - esses detalhes que parecembobagem -, ele não adquire credibilidade.Os meios de informação avançarame a sociedade cobra mais. Se não temgrupo de pessoas bem formadas, aschances de eleição ficam muito reduzidas.Em relação a internet, quem se prepararde forma competente junto às redessociais, principalmente Twitter e Facebook,blog e site, vai sensibilizar mais eleitores.Neste caso é preciso criatividade paraque mesmo com a exposição na TV, <strong>on</strong>deo tempo é mínimo, criar ferramentas paraexpor as propostas. Pode fazer um vídeoe colocar no YouTube, criar CDs e DVDsespecíficos e distribuí-los.Alguns candidatos, por c<strong>on</strong>vicção e ec<strong>on</strong>omia,irão c<strong>on</strong>centrar esforços só na internet,apostando todas as fichas no c<strong>on</strong>vencimentopelas redes sociais.Mas outros candidatos, com certeza,irão investir pesado na comunicação dentroe fora da rede mundial de computadores.Tudo com um grande objetivo: C<strong>on</strong>quistarvotos e ganhar a campanha !O autor José Mauro Versiani, é especialistaem Mkt Político-USP,Jornalista-MTB 16554-MG emembro da ABCOP -Ass.Brasileira de C<strong>on</strong>sultoresPolíticos.E-mailJosemauro.politica@hotmail.com

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