13.07.2015 Views

Avaliação da eficiência de fungicidas cúpricos no controle da ...

Avaliação da eficiência de fungicidas cúpricos no controle da ...

Avaliação da eficiência de fungicidas cúpricos no controle da ...

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

38° Congresso Brasileiro <strong>de</strong>Pesquisas Cafeeiras<strong>Avaliação</strong> <strong>da</strong> <strong>eficiência</strong> <strong>de</strong> fungici<strong>da</strong>s<strong>cúpricos</strong> <strong>no</strong> <strong>controle</strong> <strong>da</strong> Mancha aureola<strong>da</strong>(Pseudomonas syringae pv. garcae) emmu<strong>da</strong>s <strong>de</strong> cafeeiro.Lopes, M.V.; Patrício, F.R.A.; Borba, R.S.; Almei<strong>da</strong>, I.M.G.; Maciel, K.W.Eng. Agr. Mariana Vilela Lopesmarianavlopes@yahoo.com.br


INTRODUÇÃO2010/2011: Alerta sobre a alta incidência <strong>da</strong> Mancha Aureola<strong>da</strong>Agente causal: Bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae


INTRODUÇÃOMANCHA AUREOLADAETIOLOGIA•Bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae•Penetração: através <strong>de</strong> aberturas naturais e/ou injúrias mecânicas•Disseminação: Abrasão <strong>da</strong>s folhas entre si, chuva <strong>de</strong> granizo, outraslesões (folhas e/ou ramos) como Cercospora, Phoma e bicho-mineiro.•Ventos frios, intensa precipitação pluviométrica e alta umi<strong>da</strong><strong>de</strong>,favorecem a doença.


INTRODUÇÃOMANCHA AUREOLADAOBS: A presença <strong>de</strong> luz favorece a abertura dos estômatosFonte: D.M. Zocolli, 2010


INTRODUÇÃOMANCHA AUREOLADAFonte: probiologia.wordpress


MANCHA AUREOLADAINTRODUÇÃOFonte: UFSC


INTRODUÇÃOMANCHA AUREOLADAFonte: D.M. Zocolli, 2010


MANCHA AUREOLADACONTROLEINTRODUÇÃO•SEMPRE com caráter preventivo, visando reduzir as condições favoráveis aoataque <strong>da</strong> doença•Plantio <strong>de</strong> quebra ventos ao redor <strong>da</strong> lavoura•Focos <strong>da</strong> doença em viveiros <strong>de</strong>vem ser eliminados (reduzir inóculo na área)•Em viveiros <strong>de</strong>ve-se proteger contra ventos (barreira física ou natural)•Proteção com fungici<strong>da</strong>s <strong>cúpricos</strong> (principalmente em período <strong>de</strong> intensa chuva)


OBJETIVOAvaliar a <strong>eficiência</strong> <strong>de</strong>diferentes formulações <strong>de</strong>fungici<strong>da</strong>s <strong>cúpricos</strong> <strong>no</strong><strong>controle</strong> <strong>da</strong> mancha aureola<strong>da</strong>em mu<strong>da</strong>s <strong>de</strong> cafeeiro.


METODOLOGIA• Local: Instituto Biológico• Município: Campinas/SP• Período: Março a Abril <strong>de</strong> 2012• Cultivar: Mu<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Mundo Novo (5 pares <strong>de</strong>folhas)• Delineamento experimental: DBC• Parcelas: 6 tratamentos com 4 repetições


METODOLOGIAMICROFERIMENTOSAreiaINOCULAÇÃOSuspensão 10 8 UFC1 <strong>da</strong>a2 dias apósCÂMARA ÚMIDA4 dias <strong>no</strong> escuroCASA DE VEGETAÇÃOIrriga<strong>da</strong>s 3 x ao dia


DESCRIÇÃO DOS TRATAMENTOSTabela 1 – Produtos aplicados nas mu<strong>da</strong>s <strong>de</strong> cafeeiro durante oexperimento. Campinas/SPTratamentosFormulaçãoIngrediente ativo(g;mL/ha)DosesProduto comercial(Kg;L/ha)1. Testemunha - - -2. Hidróxido <strong>de</strong> cobre SC 1050 3,03. Hidróxido <strong>de</strong> cobre WP 1050 3,04. Hidróxido <strong>de</strong> cobre WDG 1050 3,05. Oxicloreto <strong>de</strong> cobre SC 1050 3,06. Oxicloreto <strong>de</strong> cobre WP 1050 3,0* SC (Suspensão Concentra<strong>da</strong>); WDG (Grânulos dispersíveis); WP (Pó molhável)


AVALIAÇÕESAVALIAÇÕES- 4 avaliações em intervalossemanais- Severi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> doençaNota 2(0,1- 3%)Nota 3(3,1- 6%)- Escala <strong>de</strong> <strong>no</strong>tas- AACPD teste <strong>de</strong> Scott-K<strong>no</strong>tta 5% probabili<strong>da</strong><strong>de</strong>Nota 4(6,1- 12%)Nota 5(12,1 - 25%)


Tabela 2 – Severi<strong>da</strong><strong>de</strong>, avalia<strong>da</strong> por uma escala <strong>de</strong> <strong>no</strong>tas (1-5) <strong>de</strong> mancha aureola<strong>da</strong> em mu<strong>da</strong>s <strong>de</strong> cafeeiro.RESULTADOSTabela 2 – Severi<strong>da</strong><strong>de</strong>, avalia<strong>da</strong> por uma escala <strong>de</strong> <strong>no</strong>tas (1-5) <strong>de</strong> manchaaureola<strong>da</strong> em mu<strong>da</strong>s <strong>de</strong> cafeeiro.TratamentosSeveri<strong>da</strong><strong>de</strong> (<strong>no</strong>tas 1-5)<strong>Avaliação</strong> 1 <strong>Avaliação</strong> 2 <strong>Avaliação</strong> 3 <strong>Avaliação</strong> 4AACPD 11. Testemunha 2,10 a 2,68 a 2,79 a 3,12 a 72,8 a2. Hidróxido <strong>de</strong> cobre SC 1,84 a 2,16 b 2,37 b 2,23 b 59,3 b3. Hidróxido <strong>de</strong> cobre WP 1,97 a 2,37 b 2,41 b 2,56 b 63,9 b4. Hidróxido <strong>de</strong> cobre WDG 1,78 a 2,28 b 2,42 b 2,62 b 61,2 b5. Oxicloreto <strong>de</strong> cobre SC 1,60 b 1,90 b 2,13 b 2,38 b 54,5 b6. Oxicloreto <strong>de</strong> cobre WP 1,56 b 2,21 b 2,24 b 2,29 b 57,2 bCV (%) 17,80 21,40 22,63 22,70 16,80Médias compara<strong>da</strong>s pelo teste <strong>de</strong> Scott-K<strong>no</strong>tt a 5% <strong>de</strong> probabili<strong>da</strong><strong>de</strong>.


RESULTADOSFigura 1 – Área abaixo <strong>da</strong> curva <strong>de</strong> progresso <strong>da</strong> doença (AACPD)para os diferentes tratamentos utilizados <strong>no</strong> experimento.


CONCLUSÕESSob as condições <strong>de</strong>scritas <strong>no</strong> experimento:• Os produtos Hidróxido <strong>de</strong> cobre e Oxicloreto<strong>de</strong> cobre em formulações SC (SuspensãoConcentra<strong>da</strong>) nas doses <strong>de</strong> 3 L/haproporcionaram maior redução relativa naseveri<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> mancha aureola<strong>da</strong>.


Muito obriga<strong>da</strong>!Eng. Agr. Mariana Vilela Lopesmarianavlopes@yahoo.com.br

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!