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fornecedor mundial de potássio, e não inclui gastos com ferrovia, estradas e infraestrutura portuária,nem o entrave ambiental.ESTRATÉGICOO pesquisador observa que o governo deverá considerar a questão do ponto de vistaestratégico. O Brasil importa cerca de 70% da demanda nacional dos três macronutrientes - nitrogênio,potássio e fósforo (NPK) - utilizados na produção de fertilizantes. "Outros países, grandes produtoresde alimentos, importam entre 20% e 40% de sua demanda por fertilizantes. Realmente, o Brasil é oúnico que tem tamanha dependência", compara Martins. Ele destaca ainda a fragilidade das relaçõescomerciais entre Brasil e Canadá. Nesse cenário, diz ele, haveria sempre um risco da imposição debarreiras.Fonte: Estadão.com.brBRASIL E OUTROS PAÍSES PRESSIONAM CHINA EM DISPUTA PELA ÁFRICAA China lidera a disputa pela África do século 21, mas quem pensa que Pequim já tem ocontinente em suas mãos precisa apenas dar uma olhada no passaporte do presidente brasileiro LuizInácio Lula da Silva.Na época em que ele visitou pela primeira vez a União Europeia, em 2007, quatro anos depoisser eleito, Lula já colecionava seis viagens para a África, cobrindo 16 países.Depois, em julho, ele foi o convidado de honra em uma reunião da União Africana na Líbia. Issoé um lembrete para Pequim antes do segundo Fórum de Cooperação China-África (FOCAC, na sigla eminglês), que acontece nos dias 8 e 9 de novembro no Egito, de que não são só os chineses que estãocortejando o continente e suas matérias-primas.Reflexo do movimento de Lula, o comércio anual entre o Brasil e a África foi de 3,1 bilhões dedólares em 2000 para 26,3 bilhões no ano passado, um ritmo de crescimento superado apenas pelaprópria China, que viu o comércio bilateral com o continente africano ficar dez vezes maior, em 107bilhões de dólares.No momento, a China já ultrapassa os Estados Unidos como o maior parceiro comercial daÁfrica."O equilíbrio de poder comercial mudou completamente", disse Martyn Davies, da FrontierAdvisory, consultoria de investidores em mercados emergentes africanos com base na África do Sul."Isso não é algo novo --só foi acelerado pela crise econômica. É voltado para o comércio entrepaíses emergentes ao invés do tradicional comércio entre norte e sul”.Mas o Brasil e a China não estão sozinhos na briga pela África. Os outros dois membros do BRIC-Índia e Rússia- também estão se infiltrando na região que, por muitas gerações, foi considerada pelaspotências europeias como seu quintal.Na última década, o comércio da Índia com a África foi de 4,9 para 32 bilhões de dólares, umatrajetória de crescimento similar à do Brasil.Porém, em termos de investimento estrangeiro direto nos últimos seis anos, a Índia lidera com130 projetos, comparados com 86 da China e 25 do Brasil, de acordo com uma pesquisa do SouthAfrica's Standard Bank.

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