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de mineração e de escritório de advocacia”, do seu Núcleo de Estudos Jurídicos, no Mercure Vila daSerra, em Nova Lima (MG). O evento tem como objetivo debater temas da atualidade que impactam aIndústria mineral brasileira e divulgar estudos e pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do Núcleo.Fonte: Brasil Mineral Online, n°426O PRÉ-SAL E O "CONGELAMENTO DO PODER MUNDIAL"Semana passada, esteve em visita por aqui o hiperambientalista Lester Brown para lançar seunovo livro, “Plano B 4.0 - Mobilização para Salvar a Civilização”.Brown, fundador da ONG quase governamental Worldwatch Institute (WWI) e atualmenteabrigado no Earth Policy Institute, sediado em Washington, não perdeu a oportunidade para tentardesancar a exploração do petróleo da camada pré-sal. Em sua conhecida visão ultra-malthusiana,Brown “aconselha” o Brasil a não se “perder” nas brumas das promessas do pré-sal e manter firme suaaposta nas energias renováveis: "Encontrar mais petróleo agora pode ser um indicador de progresso.Mas, até conseguir tirá-lo do fundo do mar, talvez ele já faça parte da história", disse ele. (O Estado deS. Paulo, 30/10/2009)Seu plano B, proposto em seu novo livro, não poderia ser outro senão a imposição de uma“revolução tributária” para majorar o preço dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, aoembutir o custo dos "danos ambientais" por eles provocados: "Nos Estados Unidos, a gasolina custaUS$ 3 o galão, mas o preço honesto seria de US$ 12, se refletisse os custos dos combustíveis fósseispara a sociedade", diz Brow, exigindo um aumento anual nos impostos de US$ 0,12 por litro decombustível, para estimular a adoção de fontes renováveis de energia.Lamentavelmente, a pregação de Brown e outros expoentes do ambientalismo geopolítico paraimpor uma inviável economia de “baixo carbono” foi devidamente absorvida pelo ministro Carlos Minc.Em julho passado, Minc fez sua primeira investida contra o pré-sal ao chamar a atenção, com visívelcinismo, a “um pequeno detalhe”, que o petróleo lá existente contém de 3 a 4 vezes mais CO2 do queo seu equivalente das demais áreas. “Vai ter de ter CCS...”, disse Minc, referindo-se à abreviatura eminglês da expressão captura e sequestro de carbono, que qualifica um conjunto de métodos caríssimose ainda não demonstrados para separar o dióxido de carbono (CO2) de fontes emissoras, como usinastermelétricas, e armazená-lo de forma permanente.De fato, a cruzada de Minc contra os combustíveis fósseis no Brasil começou em abril passadoao baixar a famigerada instrução normativa n°7 (IN-7) obrigando que os projetos de geração elétrica apartir destas fontes compensassem pelo menos 1/3 das emissões de CO2 por meio de reflorestamentoe no máximo 2/3 através de investimentos em geração de energia renovável.Para justificar essa insana “caça aos combustíveis fósseis”, Minc usou os mesmos argumentosde Brown ao afirmar que o principal objetivo da nova “taxação de CO2” é encarecer o custo das fontesde energia poluentes para tornar o uso das “não poluentes” – eólica e solar – mais baratas e acessíveis.Sintomaticamente, em seu relatório anual de 2006 sobre o “estado do mundo” (“State of theWorld 2006”), o WWI focaliza especialmente o forte crescimento econômico da China e da Índia,taxando-o como uma das ameaças mais sérias ao meio ambiente no mundo. "Se o já formidávelcrescimento econômico da China e da Índia continuar no ritmo dos últimos anos e começar a consumiros recursos disponíveis e a produzir poluição tanto quanto os Estados Unidos - num nível per capita -serão necessários dois planetas Terra somente para manter aquelas duas economias", afirma orelatório. Ao atacar a exploração do petróleo do pré-sal, Brown e seguidores querem impedir que o

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