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O senador Delcídio também ressaltou que, além de o Brasil ser grande importador de potássio,também possui uma alta carga tributária. O senador defendeu uma compensação fiscal para que asempresas tenham interesse em investir na exploração desse mineral.O diretor presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camilo Vargas, disseque cerca de 90% do potássio que o Brasil usa vem do exterior. Ele afirmou que, mesmo com plenaexploração desse mineral, o Brasil não vai conseguir eliminar a dependência externa. No entanto,afirmou, o país pode diminuir a importação se investir em pesquisas geológicas.O senador Gilberto Goellner (DEM-MT) cobrou a finalização de estudo do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimentopara o Plano Nacional de Fertilizantes sobre a localização de jazidas de potássio, prometido para o finalde junho deste ano.O senador Flexa Ribeiro, que é presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação,Comunicação e Informática (CCT), sugeriu discutir em audiência conjunta com a CI a questão dosroyalties em relação ao setor minerador, assim como aprofundar o debate sobre o marco regulatóriopara o setor minerador. Ele disse que as empresas devem ser beneficiadas com exploração mineral e,assim, continuarem a crescer, mas defendeu melhor distribuição à sociedade dos resultados dasriquezas.Fonte: Agência EstadoINTERESSADA EM BELO MONTE, ALCOA FESTEJA A POSSIBILIDADE DE PARTICIPARDO LEILÃODisposta a participar do consórcio que disputará a construção do megaprojeto hidrelétrico deBelo Monte, no Pará, a gigante americana Alcoa tem enfrentado resistências de algumas empreiteiras aaceitá-la como sócia na operação da futura usina de R$ 16 bilhões.Na tentativa de driblar as dificuldades empresariais, o presidente da Alcoa América Latina eCaribe, Franklin Feder, tem insistido na necessidade do "autoprodutor" para garantir energia a grandesindústrias consumidoras desse insumo. "As empreiteiras não gostam muito porque querem preçosmaiores. Mas defendo os interesses da Alcoa", afirmou ao Valor durante o Fórum AmazôniaSustentável, realizado em Belém. "Somos chatos e vamos verificar tudo. Queremos energia barata.Estamos lutando por isso".Principal executivo da subsidiária brasileira da Alcoa,maior produtora mundial de alumínio, Feder informou terapoio da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff paragarantir a participação no leilão da usina de 11,2 milmegawatts. "A Casa Civil e a ministra Dilma sabem disso eapoiam o nosso pleito", afirmou. Ele comemorou a inclusãoda figura jurídica nas diretrizes do Ministério de Minas eEnergia para o leilão. "Como autoprodutor, saímosganhando. Mas o Pará também ganha e a obra sai melhor".A diretriz do governo prevê uma participação entre10% a 30% de "autoprodutores" no megaprojeto de BeloMonte. Mas as empreiteiras resistem a aceitar as grandesindústrias consumidoras de energia nos consórcios porqueFranklin Feder, da Alcoa, sobre a intenção de integraum consórcio para disputar Belo Monte: "Queremosenergia barata. Estamos lutando por isso”.

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